Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação Campus Restinga Junho, Desenvolvimento Institucional

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1 Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação 2017 Campus Restinga Junho, 2016 Desenvolvimento Institucional

2 APRESENTAÇÃO Mais uma vez, é chegado o momento de planejar o que queremos ver no Campus Restinga! O Plano de Ação é um instrumento de gestão no IFRS, cujo processo é coordenado pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e pelas respectivas coordenadorias e diretorias nos Campus. No PA, a partir das áreas estratégicas e objetivos estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFRS, são definidas as ações, responsáveis e valores de orçamento que serão destinados no ano seguinte. O Plano de Ação é elaborado em cada Campus e Reitoria e retorna para a PRODI reunir as informações e consolidar o PA do IFRS. A figura a seguir resume o processo de elaboração do Plano de Ação. Áreas& Estratégicas& Ensino& Pesquisa& Extensão& Administração& DI& Diretrizes& TAM& PDI& Câmpus& ResJnga& AÇÕES& RS& ORÇAMENTO& Responsável& Período& 2

3 Na prática, o Plano de Ação define, por exemplo, quanto de recurso será destinado para a biblioteca, visitas técnicas, estruturar setores, entre outros. Todas as compras e contratações realizadas no Campus Restinga estão atreladas a alguma ação prevista. No Campus Restinga, desde 2013 o Plano de Ação é construído a partir de consulta às demandas da comunidade, que ocorre através de oficinas de planejamento participativo, consultas na internet, reuniões promovidas pelos setores, além da apresentação da proposta à comunidade antes de sua aprovação no Conselho de Campus. Todos esses canais buscam garantir que a comunidade esteja envolvida e participe da construção do planejamento do Campus. Por tudo isso é tão importante a participação da comunidade nesse processo! Assim, a seguir será a apresentada a metodologia adotada pelo Campus Restinga para o Plano de Ação

4 METODOLOGIA DE TRABALHO No Campus Restinga, o processo de elaboração do Plano de Ação 2017 está estruturado em 5 etapas principais, que podem ser vistas no quadro abaixo: Oficinas de planejamento Coletas de sugestões e reuniões com os setores Plano de Ação Apresentação e discussão Aprovação Conselho de Campus / CONSUP 1) Oficinas de Planejamento Participativo: oficinas, utilizando metodologias participativas de planejamento, para identificar sugestões e prioridades de ação na comunidade do Campus. As oficinas foram realizadas em 3 turnos, entre os dias 13 e 14 de junho. 4

5 Além disso, foi disponibilizado no site do Campus um espaço para registro de sugestões para o Plano de Ação ) Coleta de sugestões e reuniões com os setores: nesse momento, foram previstas reuniões com as áreas separadamente, reuniões conjuntas e por temas, conforme necessidade e demanda dos públicos envolvidos. O período disponível será entre 15-22/junho. 3) Plano de Ação 2017: a partir de então, as áreas deverão elaborar seu Plano de Ação, considerando a manutenção de serviços essenciais do Campus e as prioridades levantadas nas Oficinas. A articulação ficará a cargo da Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional. 4) Apresentação e discussão do PA 2017: previsto para o período entre 30/junho e 10/julho, após o trabalho das áreas, o Plano de Ação 2017 será apresentado para a comunidade do Campus (interna e externa) para discussão e aprovação; o compromisso é dar um retorno para cada uma das prioridades levantadas nas oficinas, de como foram abordadas no Plano de Ação. 5) Aprovação ConCamp e CONSUP: após apreciação pela comunidade do Campus, com os eventais ajustes, o PA 2017 será submetido para aprovação no Conselho de Campus e, posteriormente, no CONSUP. A aprovação deve ser realizada até 15/julho. 5

6 OFICINAS DE CONSULTA À COMUNIDADE O presente relatório tem como foco as oficinas de consulta à comunidade interna do Campus. As três oficinas realizadas contaram com a participação de cerca de 200 pessoas, entre servidores e alunos. Pais e comunidade externa foram convidados, mas não se fizeram presentes. A organização das oficinas destacou quatro etapas principais, que podem ser visualizadas no quadro abaixo. Introdução Perguntas orientadoras Apresentação Consolidação das prioridades em categorias As oficinas iniciaram com uma breve contextualização do Plano de Ação, trazendo informações sobre o orçamento de 2016 e a aplicação de recursos, seguida pela explicação da ferramenta que seria trabalhada. Ao final da etapa, cada grupo foi direcionado à uma sala separada para o brainstorming. A discussão era moderada por servidores. Como base para a discussão foram utilizadas três perguntas orientadoras, que podem ser vistas no quadro a seguir. Pensando no Campus Restinga atual, os grupos deveriam discutir três momentos do Campus, representando passado, presente e futuro. A ideia de olhar para o passado recente parte do princípio que o Campus, mesmo sendo jovem, possui uma caminhada de seis anos. Dessa forma, é importante o conhecimento e o reconhecimento do que já foi realizado, vislumbrando o que deve ser fortalecido, continuado ou mesmo repetido. 6

7 Nessa ideia de reconhecimento, o olhar para a realidade atual e ações em curso deve identificar as prioridades de ação e pontos de correção e melhoria. A partir dessa reflexão, passamos a planejar as ações futuras, destacando as urgências e importâncias. Após geração de sugestões em cada área da matriz, os participantes eram orientados a selecionar 3 ideias principais em cada grupo, registrando em uma etiqueta. Retomando o grande grupo, na terceira etapa, as sugestões foram apresentadas e discutidas, montando um quadro geral com as ideias propostas. Então, na última etapa, a partir de um trabalho de moderação e discussão com o grande grupo, as ideias eram agrupadas por nuvens, identificando grandes temas. Para fechar, após a sistematização das categorias ou nuvens, o grupo votava nas prioridades para As fotos a seguir mostram alguns momentos da(s) oficina(s). 7

8 Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação 2017 Momentos da(s) oficinas: trabalho em pequenos grupos, apresentações no grande grupo, ideias no painel e nuvem de ideias 8

9 RESULTADOS 1. OFICINA 1 A primeira oficina ocorreu no dia 13 de junho, no turno da noite, e contou com a presença de 60 pessoas, entre servidores e alunos das turmas do 1 o, 3 o e 5 o semestres do PROEJA em Recursos Humanos, além dos Técnicos Subsequentes em Administração e Guia de Turismo. As perguntas orientadoras destacaram os pontos a seguir. O que fizemos? Projetos e bolsas de ensino, pesquisa e extensão Curso libras (criar intermediário e avançado) Infraestrutura: biblioteca, sala de estudos, computadores, bebedouros, armários e biblioteca Projetos de informática (saber digital e informática aplicada às rotinas administrativas) Manutenção cursos Reforço na segurança Manutenção e conserto dos computadores Inserção nas discussões na comunidade da Restinga O que estamos fazendo? Implantação cantina Repetir eventos como discussões sobre gênero e democracia Visitas técnicas para todos os cursos e para o guia de turismo Campus receber mais visitas de empresas relacionadas aos cursos Estágio: reavaliar processo, encaminhar aluno e fazer mais parcerias Conscientização para economia de energia elétrica Fortalecer a inclusão de pessoas com necessidades especiais Crachás Segurança Lanches (mais diversidade e qualidade e para mais turmas) O que precisamos fazer? Implantar xerox Sinalização em braile Acessibilidade no site institucional (em libras) Garantia de visitas técnicas para todos os cursos (mais horários e dias da semana) Manutenção de recursos de informática (projetores, cabos e wifi) Preparação de servidores e alunos para receber alunos especiais Lanche para os cursos subsequentes Implantação de sala dos bolsistas com impressora Refeitório Igualdade na distribuição de orçamento entre os Campus A partir das perguntas, foram agrupadas as ideias em nuvens, gerando consensos e linhas de ação. A primeira nuvem tratou de questões de infraestrutura, que agrupou diversas ideias. Na verdade, o quesito 9

10 infraestrutura ficou dividido em duas categorias: serviços (que incluem a implantação de cantina e xerox) e melhora na infraestrutura em geral. Para a segunda categoria, diversos quesitos foram levantados, dentre os quais: Sinalização em braile e acessibilidade no site: 32 votos Manutenção de equipamentos informática (computadores, projetores, cabos, wifi, entre outros): 28 Instalação de fotocélulas para economia de energia e segurança: 27 Biblioteca: 23 Sala para os bolsistas: 8 Bebedouros: 3 Armários (instalação de mais armários): 2 Crachás: 1 Ainda sobre a manutenção, os participantes comentaram sobre as frequentes goteiras e espaço aberto, que se torna precário em dias de chuva. Foi identificado que o Campus teve uma importante melhora na infraestrutura nos últimos períodos, com especial ênfase à biblioteca, considerada uma conquista. Uma sugestão considerada de longo prazo é a implantação de creche no Campus, para atender aos alunos com filhos. A questão da segurança foi observada, com a necessidade de identificar veículos e pessoas que entram no Campus, com o uso de crachás. Todavia, existe um consenso de que o Campus deve permanecer aberto. Outra ideia é a manutenção de bolsas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, com especial ênfase aos projetos de libras e informática. Com relação aos portadores de necessidades especiais e acessibilidade, foi levantada a questão de criar curso de libras nos níveis intermediário e avançado, complementando a formação atual de nível básico. Além disso, na visão dos participantes é importante preparar os servidores e as turmas para receber os alunos portadores de necessidades especiais. A nuvem intitulada ensino engloba a questão da inserção no mundo do trabalho, seja através dos estágios, seja com a realização de palestras e/ou visitas técnicas (ou saídas de campo), que podem ser articuladas entre ações de ensino e extensão. 10

11 Os lanches foram outro ponto de discussão. Além de diversificar a oferta e expandir para outros cursos, foi sugerido pelos estudantes uma maior controle e um cadastro de interessados em receber lanches. Dessa forma, segundo os participantes, seria possível uma melhor gestão e o direcionamento dos lanches para quem realmente tem interesse e necessidade de consumir. Por fim, foi destacada a relação com a comunidade, nos dois sentidos. Foi colocada a necessidade de uma maior presença da comunidade nos eventos do campus, ou que o campus realize eventos em parceria com a comunidade. Ao mesmo tempo, foi destacada a importância do campus melhorar a divulgação e discussão com a comunidade do bairro Restinga. 2. OFICINA 2 A oficina ocorreu no dia 14 de junho, no turno da manha, e contou com a presença de 80 pessoas, entre servidores e alunos das turmas do 1 o e 3 o anos dos Técnicos Integrados em Eletrônica e Informática para Internet, além do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Tecnólogo em Eletrônica Industrial. O que fizemos? Ações para diminuir custos com energia elétrica Fortalecer laboratórios Melhoria no processo de bolsas de pesquisas, ensino e extensão Continuar obra no refeitório Melhorar iluminação externa Fortalecer espaço de convivência Fortalecer programa de auxílio Fortalecer programa de bolsas Fortalecer espaço da biblioteca O que estamos fazendo? Implantação cantina e restaurante Melhora no sinal da internet Melhora nos serviços da TI (laboratórios) Lanches Chaves e organização das salas de aula Segurança Equipamentos para laboratório de eletrônica Manutenção dos projetores Manutenção dos computadores O que precisamos fazer? Melhora na iluminação externa Monitores para utilizar laboratórios fora do horário Equipar laboratório de ciência Estrutura das salas Área de convivência Cortinas Cantina e restaurante Quadros novos Subsídio de parte da refeição no restaurante 11

12 A formação de nuvens destacou 8 temas principais, que foram votados para estabelecer as prioridades, conforme segue: Cantina e restaurante: 50 votos Infraestrutura: 46 Segurança: 40 Tecnologia da Informação: 34 Ações para diminuir custos com energia elétrica: 31 Projetos de ensino, pesquisa e extensão: 18 Área de convivência: 18 Lanches: 16 No tópico cantina e restaurante foi novamente destacada a importância da instalação e de se pensar em uma política de subsídios para o futuro restaurante. A infraestrutura considerou diversos tópicos, para os quais também foram votadas prioridades: manutenção dos computadores (41 votos), monitores para os laboratórios (37), manutenção projetores (29), equipar laboratório de ciências e de eletrônica (28 votos para cada um), estrutura das salas, o que inclui quadros novos e persianas (26), fortalecer laboratórios (20), organização das salas de aula e chaves (7) e o espaço da biblioteca (5). A segurança foi outra categoria sintetizada, com destaque para a importância do uso do crachá e controle na entrada, sem impedir o acesso. Na parte de tecnologia da informação (TI), os participantes solicitaram a melhora no sinal de wifi e nos serviços de manutenção da TI, em especial os laboratórios. As ações para reduzir custos com energia elétrica foram elencadas como prioridade em função do alto desembolso do campus nesse quesito. Com relação aos projetos de ensino, pesquisa e extensão foi ressaltada a importância da continuidade e fortalecimento com o aumento no número de bolsas oferecido. Uma sugestão foi que sejam feitos projetos em outras áreas e uma discussão com os alunos para os temas; os participantes observaram que existem projetos propostos por servidores que acabam não tendo a adesão dos alunos e também solicitaram mais projetos na área de informática. 12

13 A área de convivência foi uma reivindicação dos participantes que observaram que o Campus possui espaço físico e pode organizá-lo para disponibilizar áreas internas e externas para os estudantes. Quando questionados sobre a atual área separada para os estudantes, estes responderam que o barulho da sala acaba afetando a biblioteca, causando transtornos. Com relação aos lanches, se observou a necessidade de uma melhor gestão, considerando restrições alimentares (vegetarianos, alérgicos, etc), alunos interessados nos lanches e a evasão os participantes observaram que sobram lanches de alunos evadidos ou que não tem interesse em consumir. Entre outros tópicos que foram discutidos e não entraram nas prioridades, se destaca: a manutenção das goteiras nos telhados, a melhora na acústica das salas de aula e biblioteca, investimento em acervo, iluminação externa (rua e parada), abertura do campus nos sábados, instalação de fotocélulas, visitas técnicas para os cursos, recursos para eventos, cursos de extensão em inglês e espanhol, ação para os cachorros, contratação de professores de português e matemática e de uma psicopedagoga, jardinagem no campus (corte de grama). 3. OFICINA 3 A terceira oficina ocorreu no mesmo dia 14 de junho, no turno da tarde, e contou com a presença de 50 pessoas, entre servidores e alunos das turmas do 2 o e 4 o ano dos Técnicos Integrados em Eletrônica e Informática para Internet, além do Concomitante em Redes de Computadores. 13

14 O que fizemos? Fortalecer laboratórios de informática Manutenção dos telhados de corredores e laboratórios Manutenção da quadra de esporte Eventos de formação para estudantes Mais projetos Sábados letivos com oficinas Maior divulgação do Campus O que estamos fazendo? Implantação cantina e restaurante Melhora no sinal da internet Manutenção ventiladores Sala de computadores / estudos Segurança no entorno Política de lanches Infraestrutura para o projeto integrador O que precisamos fazer? Término das obras Cobertura da quadra Implantar área de convivência Laboratório de ciências Esporte e lazer (estrutura) Laboratório para disciplinas técnicas Computadores para consulta Subsídio para restaurante Energias renováveis As prioridades elencadas pelos grupos foram agrupadas nos tópicos a seguir, que foram votados para eleger prioridades: Restaurante e lanches (31 votos) Manutenção (30) Infraestrutura (21) Laboratórios (19) Projetos de ensino, pesquisa e extensão (11) Esporte e lazer (10) Maior divulgação do Campus (7) Eventos para formação dos estudantes e oficinas nos sábados letivos Novamente foi destacada a questão do restaurante e lanches, que abrange a instalação da cantina e do restaurante, a formatação de uma política de subsídio ao restaurante e uma melhor gestão dos lanches, o que implica em observar as evasões e necessidades específicas (citados casos de vegetarianos, alérgicos e uma alimentação mais saudável, com a volta das frutas no lanche). Com relação à manutenção, se observa a necessidade de melhora no sinal wifi, além da manutenção dos ventiladores e telhados. Nos ventiladores, os participantes observam o conforto acústico e a dificuldade da continuidade 14

15 das aulas com o uso dos equipamentos. Se observa a presença de goteiras, inclusive nas bibliotecas e laboratórios. Na categoria infraestrutura, foi ressaltada a urgência no término da obra de construção do campus, a segurança no entorno e o uso de energia renovável. Sobre as energias renováveis os participantes argumentam que contribui para a economia e também para o objetivo do IFRS que é trabalhar com educação, ciência e tecnologia. A categoria dos laboratórios foi bastante mencionada pelos participantes, em escopo amplo, o que inclui laboratórios de disciplinas técnicas, de informática de ciência, além de estrutura para o projeto integrador e instalação de laboratórios para consulta. Os projetos de ensino, pesquisa e extensão foram considerados muito importantes e deixados em uma categoria separada. Dentre as sugestões estão uma maior diversidade na oferta de projetos e bolsas. A categoria de esporte e lazer engloba uma série de ideias, dentre as quais, a implantação de uma área de convivência e a manutenção e cobertura da quadra de esportes. Foi observado que, após períodos de chuva, a quadra fica com grandes poças e que os alunos e professores solicitam material para as equipes de limpeza para a retirada da água. As sugestões são que sejam deixados rodos na quadra para que os alunos possam retirar a água ou a cobertura da quadra. Outra sugestão é a instalação de bebedouros perto da quadra, uma vez que os usuários devem ir até o almoxarifado para tomar água. Também foi sugerido novamente uma maior divulgação do Campus, sobretudo no bairro Restinga. Os participantes reconhecem as iniciativas atuais, como a do projeto esse Campus é seu ; mas destacam que a ação pode não ser bem compreendida pela comunidade e que muitos ainda pensam que devem pagar para estudar no Campus. Por fim, foram sugeridos eventos para formação dos estudantes e oficinas nos sábados letivos. Os participantes entendem que os sábados letivos devem incluir atividades de formação, mesmo que atrelados a eventos; por exemplo, na Jornada Literária poderiam ser oferecidas oficinas de produção textual, entre outros. Entre outros tópicos que foram discutidos e não entraram nas prioridades, se destaca: manutenção dos laboratórios de eletrônica, manutenção dos banheiros (conscientização), compra de livros, distribuição de 15

16 bebedouros (incluindo quadras), melhora dos processos seletivos das bolsas de ensino, pesquisa e extensão, organização da chave da sala dos bolsistas, melhoria da sala de estudos (biblioteca), dividir a sala dos bolsistas, separando a robótica dos outros setores, aumentar recurso para Mostra Científica, implantação de xeróx, recursos para visitas técnicas, implantação de ar condicionado nas salas, realização de mais eventos, construção de auditório e professores diferentes no atendimento aos alunos. 16

17 CONSIDERAÇÕES Entender planejamento como um processo é um desafio para gestores e comunidade do Campus, que vai desde o esclarecimento do próprio conceito até a sistematização de todas essas ideias e opiniões em um documento, que se constitua em um efetivo instrumento de gestão. A utilização de metodologias participativas requer tempo dedicado por todos os integrantes do Grupo Diretivo, além de um envolvimento das partes e comunidade, que se constitui em um fator crítico de sucesso. O Campus Restinga vem utilizando metodologias que permitem a consulta à comunidade para elaboração do Plano de Ação desde 2013, para a elaboração do PA 2014, um processo que está em constante desenvolvimento e pode ser considerado consolidado. Nesse sentido, se destaca a importância de uma cultura de planejamento, que permite priorizar e dar retornos sobre as demandas dos segmentos, contribuindo para o desenvolvimento da instituição como um todo. O PA 2017 marca a continuidade de uma política de planejamento participativo, alinhada com os valores da comunidade na construção do Campus Restinga. 17

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