Dispositivos Médicos. Sónia Cardoso Direção de Produtos de Saúde INFARMED, I.P.
|
|
- Eliana Dias Canedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dispositivos Médicos Sónia Cardoso Direção de Produtos de Saúde INFARMED, I.P. 05 de abril 2017
2 Dispositivo Médico Instrumento Aparelho Equipamento Software Material ou outro Artigo cujo principal efeito pretendido no corpo humano não seja alcançado por meios farmacológicos, imunológicos ou metabólico DOENÇA LESÃO diagnóstico prevenção controlo tratamento atenuação compensação estudo, substituição ou alteração da anatomia ou de um processo fisiológico controlo da conceção (incluindo os suportes lógicos software) Finalidade Médica Terapêutica Diagnóstico
3 Exemplos de Qualificação Software/Apps que devem cumprir com a legislação DMs: Destinados a criar ou modificar informação médica (apresentação de dados) para facilitar a perceção e/ou tarefas de interpretação por parte de profissionais de saúde Destinados à autogestão de doenças crónica Destinados à medição de sinais vitais (ritmo cardíaco, pressão arterial) Destinados ao planeamento de Terapia (Radio/Quimio) Destinados a telecirúrgia
4 Exemplos de Qualificação Fora do âmbito da legislação dos dispositivos médicos: Software de uso/finalidade geral; Apps que fornecem informação, aconselhamento geral; (exercício físico e alimentação) Apps que permitem visualizar ilustrações da anatomia do corpo humano, apresentando terminologia anatómica; Apps relacionadas com estilo de vida e bem-estar.
5 Consequências da Qualificação Processo Regulamentar Dispositivos Médicos Procedimento de Avaliação de Conformidade Fabricante Organismo Notificado DL 145/2009 DIR 90/385/EEC DM Implantável Ativo (DMIA) DIR 93/42/EEC Dispositivos Médicos (DM) DIR 2007/47/EC - ATUALIZAÇÃO DIR 98/79/EC DMs para diagnóstico in vitro (DIV) DL 189/2000 INTERNET Livre Circulação: UE, Países da EFTA e Turquia
6 Classificação de DM Objectivos Estabelecer um sistema de classificação tendo em conta a vulnerabilidade do corpo humano perante uma potencial falha ou mau funcionamento do produto; Classe III Classe IIb INTERVENÇÃO DE ORGANISMO NOTIFICADO Adequar a avaliação da conformidade ao risco envolvido na utilização do dispositivo [Regra de proporcionalidade]; RISCO Classe IIa Classe I EXIGÊNCIA DO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO Adequar a informação a ser cedida ao risco associado ao dispositivo médico.
7 Regras para DMs Activos [Regras 9 a 12] Classificação de DM Regras de Classificação REGRA 9 REGRA 10 REGRA 11 REGRA 12 Anexo IX DIR 93/42/CEE Anexo IX DL 145/2009
8 CLASSE I CLASSE IIA CLASSE IIB CLASSE III Software para deteção de melanoma Software para determinação de dose de insulina (sem controlo de Bomba) Software para gestão de doenças crónicas Software para gestão e disponibilização de programas de recuperação cognitiva e reabilitação Software para processamento de informação proveniente de fonte externa - ECGs Software para a deteção de acidentes vasculares (baseada em imagem) Software para rastreio auditivo Software para monitorização cardíaca (frequência cardíaca, pressão sanguínea), respiratória (CI) Software para monitorização/ deteção de apneia do sono Sem exemplos. Regras de Classificação [9 a 12] Não é prevista esta classificação para [standalone] software. SOFTWARE Comanda um dispositivo ou influencia a sua utilização - mesma classe de risco Maioria das Apps Software para monitorização cardíaca Benefício individual do doente
9 Qualificação e Classificação a nível Europeu Peritos das ACs Serviços da COM EUCOMED, AESGP, EUROMCONTACT, EAAR, EDMA, EUROM VI, COCIR, NBMED EMA - observadora Software WG
10 Classificação e Qualificação a nível Europeu + MOBILE APPS Software WG
11 Classificação e Qualificação a nível Europeu Secção 9. Software and Mobile Applications Software WG
12 Novo Regulamento Para Dispositivos Médicos Novos requisitos de segurança e desempenho Regra de classificação específica para software/apps
13 NOVA REGRA DE CLASSIFICAÇÃO ANEXO VIII REGULAMENTO DMS REGRA 11 aplicável a software/apps: IIa destinado a monitorizar os processos fisiológicos ou destinado a prestar informações utilizadas para tomar decisões com fins terapêuticos ou de diagnóstico III se as decisões tiverem um impacto que possa causar a morte ou uma deterioração irreversível do estado de saúde IIb - se destinarem à monitorização de parâmetros fisiológicos vitais, quando a natureza das variações desses parâmetros seja passível de resultar em perigo imediato para o paciente se tais decisões têm um impacto que pode causar uma deterioração grave do estado de saúde ou uma intervenção cirúrgica I restantes casos SOFTWARE comanda um dispositivo ou influencia a sua utilização - mesma classe independente de qualquer outro dispositivo classificado por si mesmo
14 NOVA REGRA DE CLASSIFICAÇÃO IMPACTO ATUAL DIR 93/42/CEE FUTURO REGULAMENTO DOS DMs REGRA 11 Fonte: COCIR* Position on Medical Devices Regulation Rule 10a (nova regra 11) *European Coordination Committee of the Radiological, Electromedical and Healthcare IT Industry
15 Grupos de Discussão - Software - DMs Comissão Europeia (DG GROWTH) Software Working Group New & Emerging Technologies WG - Telemedicine SIG(PT) Internacionais International Medical Device Regulators Forum (IMDRF) - IMDRF Software Group
16 Aprender com a experiência
17 Aprender com a experiência AUTORIDADES COMPETENTES - DMs Inquéritos sobre Qualificação / Classificação Partilha de informação sobre DMs colocados no mercado Sistema de Vigilância e Investigação Clinica CONTACTO COM A AUTORIDADE COMPETENTE NUMA FASE INICIAL DO PROJETO
18 NOTA FINAL Principais desafios no desenvolvimento de produtos ligados à mhealth (identificados pelos stakeholders - Green Paper on mobile health): - Proteção de dados - Enquadramento Legal - Segurança do Paciente/utilizador - Papel da mhealth nos sistemas de saúde - Cooperação internacional e acesso ao mercado Falta de conhecimento regulamentar e complexidade da legislação; Falta de interoperabilidade e complexidade das Normas; Dificuldade no acesso a conhecimento médico/perícia clínica e recolha de evidência cientifica/clínica. FACTORES DE SUCESSO Comunicação, Informação e Supervisão do Mercado (Fabricantes, utilizadores, ACs e ONs) Produção de guidance europeia e nacional Troca de experiência(s) e aumento de cooperação entre diferentes Stakeholders
19 RECURSOS Documentos Orientadores: MEDDEV Guidance 2.1/6 Manual on Borderline and Classification Normas (ex.): EN 62304:2006 Medical device software - Software life-cycle processes Software para dispositivos médicos - Processos do ciclo de vida do software EN 62366:2008 Medical devices - Application of usability engineering to medical devices Dispositivos médicos - Aplicação de engenharia de aptidão à utilização dos dispositivos médicos EN ISO 14971:2012 Medical devices - Application of risk management to medical devices Dispositivos médicos - Aplicação da gestão de risco aos dispositivos médicos
20 RECURSOS AC DE AC SE ERENTIATION/MEDICAL_APPS/_NODE.HTML AC UK ICAL-INFORMATION-SYSTEM-GUIDELINE-EN-2013.PDF USA S/MEDICAL-DEVICES-SOFTWARE-APPLICATIONS- APPS REGULATIONANDGUIDANCE/GUIDANCEDOCUMENTS/UCM PDF
21 Muito obrigada. Consulte também:
Software em Saúde. Os desafios Regulamentares Mariana Madureira
Software em Saúde Os desafios Regulamentares 05.04.2017 Mariana Madureira Sobre o Infarmed Missão e Áreas de Intervenção Medicamentos de Uso Humano Dispositivos Médicos Regular e supervisionar Qualidade,
Leia maisBreve enquadramento regulamentar da notificação/registo de dispositivos médicos no INFARMED, I.P.
Breve enquadramento regulamentar da notificação/registo de dispositivos médicos no INFARMED, I.P. Lília Louzeiro 03-11-2016 Quadro Legislativo Dir 90/385/CEE - DM Implantável Activo Dir 93/42/CEE -DM
Leia maisClassificação e Processo Regulamentar de Dispositivos Médicos nos ensaios Intervencionais
Classificação e Processo Regulamentar de Dispositivos Médicos nos ensaios Intervencionais Sónia Cardoso 23 anos de serviço público com valores e ética Objetivos Processo Regulamentar Critérios de Classificação
Leia maisDesafios Regulamentares dos Dispositivos Médicos O que muda na saúde? 19 de setembro de 2018
Desafios Regulamentares dos Dispositivos Médicos O que muda na saúde? 19 de setembro de 2018 Desafio Europeu Desafio Nacional 2 INFARMED. Dispositivos Médicos & Tecnologias Emergentes Discussão Legislativa
Leia maisDispositivos Médicos e Dispositivos médicos implantáveis ativos Guia de Interpretação de Exclusões DM e DMIA
Dispositivos Médicos e Dispositivos médicos implantáveis ativos Guia de Interpretação de Exclusões DM e DMIA ANREEE Outubro 2016 Este documento tem como objetivo esclarecer em que parâmetros se pode aplicar
Leia maisDesafios Regulamentares Nacionais, Europeus e Globais dos Dispositivos Médicos. 28 de junho de 2018
Desafios Regulamentares Nacionais, Europeus e Globais dos Dispositivos Médicos 28 de junho de 2018 Caraterísticas do Setor dos DMs Multiplicidade e Diversidade 2 Caraterísticas do Setor dos DMs Multiplicidade
Leia maisRECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS
RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS O INFARMED Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, na sua qualidade de Autoridade Competente nacional para a área dos dispositivos
Leia maisAnexo REGULAMENTO. (A que se refere a Deliberação n.º 05/CD/2018) Artigo 1.º. Objeto
Anexo REGULAMENTO (A que se refere a Deliberação n.º 05/CD/2018) Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece os moldes a que deve obedecer a disponibilização pelos serviços e estabelecimentos do
Leia maisRevista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 24 Março Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN
Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 24 Março 2013 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia INVESTIGAÇÃO EM CIRURGIA Investigação clínica em dispositivos médicos Eurico Castro
Leia maisDa Notificação à Codificação: O Processo Integrado - Registo no SDIV
Da Notificação à Codificação: O Processo Integrado - Registo no SDIV Como ter sucesso no processo? Sónia Cardoso Direção de Produtos de Saúde 03 de novembro 2016 Notificação àac Registo de Dispositivos
Leia maisPrograma de trabalho para 2015
Programa de trabalho para 2015 Foco do Programa de Saúde em 2015: 3º objetivo do Programa, ou seja, contribuir para sistemas de saúde inovadores, eficientes e sustentáveis. Objetivos específicos: Identificar
Leia maisGestão de Risco de Dispositivos Médicos. Graça Azeredo 20 Outubro 2016
Gestão de Risco de Dispositivos Médicos Graça Azeredo 20 Outubro 2016 OBJETIVOS Identificar a interação entre Qualidade e Gestão de Risco Definir o Processo da Gestão de Risco Apresentar a Gestão de Risco
Leia maisINVESTIGAÇÃO CLÍNICA COM DISPOSITIVOS MÉDICOS ESTADO DA ARTE EM PORTUGAL
MARA ISABEL TOMÁS BARTOLOMEU INVESTIGAÇÃO CLÍNICA COM DISPOSITIVOS MÉDICOS ESTADO DA ARTE EM PORTUGAL Orientador: Prof.ª Isabel Abreu Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Escola de Ciências
Leia maisDIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Agulhas de Anestesia Epidural - Espinal
DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO Agulhas de Anestesia Epidural - Espinal ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente
Leia maisDispositivos Médicos
Dispositivos Médicos Judite Neves Seminário TIC/SI ENSP 23-05-2015 21 anos de serviço público com valores e ética Características do Setor In: http://medtecheurope.org/infographics/ DM: Tecnologias Médicas
Leia maisutilização de dispositivos médicos MERCADO
Classificação e âmbito de utilização de dispositivos médicos em farmácia hospitalar MERCADO Antonieta Lucas APORMED, Presidente da Direção 24 de fevereiro de 2018 Lisboa 1 Fonte: Youtube Meet the Runway
Leia maisO RNEC na perspetiva dos Estudos Observacionais. Direção de Gestão do Risco de Medicamentos (DGRM) INFARMED, I.P. Fátima Canedo
O RNEC na perspetiva dos Estudos Observacionais Direção de Gestão do Risco de Medicamentos (DGRM) INFARMED, I.P. Fátima Canedo PAS Post Authorisation Study Estudos pós autorização podem ser pedidos pelas
Leia mais(Publicação dos títulos e das referências das normas harmonizadas ao abrigo da legislação de harmonização da União)
C 14/36 PT Jornal Oficial da União Europeia 16.1.2015 Comunicação da Comissão no âmbito da execução da Diretiva 90/385/CEE do Conselho, de 20 de junho de 1990, relativa à aproximação das legislações dos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS VIGILÂNCIA DE DISPOSITIVOS MÉDICOS - DO REGISTO À SUA UTILIZAÇÃO Trabalho submetido por Margarida Bustamante
Leia maisDISPOSITIVO MÉDICO OU MEDICAMENTO: DEMARCAÇÃO DE FRONTEIRA. Maria Eduarda Ferreira de Oliveira
Maria Eduarda Ferreira de Oliveira DISPOSITIVO MÉDICO OU MEDICAMENTO: DEMARCAÇÃO DE FRONTEIRA Monografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas,
Leia maisEmpacotamento de Dispositivos Médicos: do Reprocessamento à Utilização. Alexandra Pais
Empacotamento de Dispositivos Médicos: do Reprocessamento à Utilização Alexandra Pais 1 Qualidade das Práticas 1. Empacotamento 2. Manuseamento 5. Utilização 3. Distribuição Transporte 4. Armazenamento
Leia maisComo ter sucesso no processo? Cátia Faria Direção de Produtos de Saúde 3 de novembro 2016
Como ter sucesso no processo? Cátia Faria Direção de Produtos de Saúde 3 de novembro 2016 Aspetos gerais Registo de DM Processos e funcionalidades Avaliação e critérios Dicas para o sucesso 2 ASPETOS GERAIS
Leia mais(Publicação dos títulos e das referências das normas harmonizadas ao abrigo da legislação de harmonização da União)
C 173/136 PT Jornal Oficial da União Europeia 13.5.2016 Comunicação da Comissão no âmbito da execução da Directiva 98/79/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos dispositivos médicos de diagnóstico
Leia maisDireitos autorais 2000 pelo Grupo de Trabalho de Harmonização Global GHTF/SG1/N29R16:2005 DOCUMENTO FINAL
GHTF/SG1/N29R16:2005 DOCUMENTO FINAL Título: Documento informativo acerca da definição do termo produto médico Grupo de autoria: Grupo de Estudo 1 do GHTF Respaldado por: Grupo de Trabalho de Harmonização
Leia mais***I PROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2012/0266(COD) 12.4.2013 ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do
Leia maisINFARMED Gabinete Jurídico e Contencioso 128 A
Aprova o Regulamento do Sistema Nacional de Vigilância de Dispositivos Médicos (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 145/2009, de 17 de Junho) A utilização de dispositivos médicos, para além do efeito pretendido,
Leia maisdispositivos médicos do conceito ao mercado curso de pós-graduado de atualização e de aperfeiçoamento Objetivos Enquadramento
dispositivos médicos do conceito ao mercado Enquadramento O setor dos dispositivos médicos (DMs) é de elevada complexidade técnico-científica e regulamentar. Na sociedade atual a sua utilização é cada
Leia maisDIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO. Luvas Cirúrgicas e de Exame
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO Luvas Cirúrgicas e de Exame ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente para os Dispositivos
Leia maisdispositivos médicos do conceito curso pós-graduado de atualização e de aperfeiçoamento Objetivos Enquadramento
dispositivos médicos do conceito ao mercado 2ª Edição Objetivos Pretende-se com este curso promover a formação contínua e a aquisição de conhecimentos em conceitos legais e de regulamentação relativamente
Leia maisContrafacção: Uma forma de crime farmacêutico
Contrafacção: Uma forma de crime farmacêutico Ana Miranda Departamento de Inspecção e Licenciamentos 17 de Outubro de 2006 Sumário Definição da OMS de Medicamento Contrafeito Formas de Contrafacção e Detecção
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde
Leia maisApresentação. AIP workshop_empreendedorismo na saúde
Apresentação emanuel_machado@netmadeira.com AIP - 26-11-2010 - workshop_empreendedorismo na saúde quem somos actividade económica: comercio de dispositivos médicos, quadro de Referência: sede: empresa
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.3.2017 COM(2017) 127 final 2012/0267 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisPrincipais alterações ISO 14001:2015
Principais alterações ISO 14001:2015 André Ramos Diretor de Marketing Agenda Comissão Técnica O processo de revisão da ISO 14001 Orientações para Revisão Inquérito aos utilizadores Calendário Alterações
Leia maisReutilizáveis Descartáveis
Amália Espada 2012 PS Reutilizáveis Descartáveis CLASSES DE RISCO DOS DM Fatores determinantes da classe de risco Classe III (ex. válvulas cardíacas, DIU) Classe IIb (ex. incubadoras, canetas insulina,
Leia mais(Atos legislativos) REGULAMENTOS
5.5.2017 L 117/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/745 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de abril de 2017 relativo aos dispositivos médicos, que altera a Diretiva 2001/83/CE,
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 5 de setembro de 2017 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 5 de setembro de 2017 (OR. en) 11882/17 NOTA DE ENVIO de: ENV 727 MI 607 AGRI 443 CHIMIE 78 SAN 319 CONSOM 293 DELACT 149 Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado
Leia maisGuia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Ana Luísa Silva
Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Ana Luísa Silva 2 Índice Esfigmomanómetros: Tipologias Esfigmomanómetros manuais Esfigmomanómetros automáticos
Leia maisSistemas de monitoramento de pacientes
Sistemas de monitoramento de pacientes Eliza Cristiane de Carvalho Natália de Souza Leite Biomedicina Tópicos de Pesquisa em Informática CI242 Orientadora: Profª Dra. Carmem Hara O que é monitoramento
Leia maisA experiência das CCI
Comissão de SIMPÓSIO (RE)UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS A experiência das CCI 24 DE OUTUBRO DE 2012 DISPOSITIVO MÉDICO (dm) todo o material destinado pelo fabricante a ser utilizado em seres humanos
Leia maisNorma Portuguesa. Medicina dentária Dispositivos médicos para medicina dentária Implantes dentários NP EN
Norma Portuguesa NP 2015 Medicina dentária Dispositivos médicos para medicina dentária Implantes dentários Médicine bucco-dentaire Dispositifs médicaux pour la médicine bucco-dentaire Implants dentaires
Leia maisDIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente para os Dispositivos Médicos,
Leia maisISO Formações específicas para o acompanhamento na transição ao ISO Training Series formiventos.com
ISO 13485 Training Series Formações específicas para o acompanhamento na transição ao ISO 13485 Update Workshop: Novidades da ISO 13485:2016 (referente à versão anterior) Lisboa, 26 de fevereiro de 2018
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.9.2017 C(2017) 5467 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 4.9.2017 que estabelece critérios científicos para a determinação das propriedades desreguladoras do
Leia maisPrincipais alterações pós mercado: Monitorização pós-comercialização, Vigilância, Fiscalização do mercado e outras
Principais alterações pós mercado: Monitorização pós-comercialização, Vigilância, Fiscalização do mercado e outras O conhecimento é limitado O que não sabemos. colocação no mercado Acumular de conhecimento
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NA SAÚDE
SPQ EXPO I Fórum e Exposição de Normalização, Metrologia, Qualificação A IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA NA SAÚDE Maria do Céu Ferreira Unidade de Metrologia Legal Departamento de Metrologia RESUMO I) METROLOGIA:
Leia maisA importância da embalagem. Margarida Alves 23 março 2018
A importância da embalagem Margarida Alves 23 março 2018 CNE Centro Nacional de Embalagem O Centro Nacional de Embalagem, fundado em 1973, é uma Associação de pessoas singulares e coletivas sem fins lucrativos,
Leia maisDepartamento de Assuntos Europeus e Sistema Português da Qualidade (DAESPQ)
Departamento de Assuntos Europeus e Sistema Português da Qualidade (DAESPQ) No âmbito do Subsistema de Qualificação o IPQ, através do Departamento de Assuntos Europeus e Sistema Português da Qualidade
Leia maisNorma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP
Norma Portuguesa NP 4397 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos Systèmes de gestion de la sécurité et santé du travail Exigences Occupational health and safety management systems
Leia maisFabricantes de Dispositivos Médicos
Comissão Europeia Ficha informativa para Fabricantes de Dispositivos Médicos para Diagnóstico in vitro Esta ficha informativa destina-se aos fabricantes de dispositivos médicos de diagnóstico in vitro.
Leia maisComunicação da Comissão no âmbito da execução da Directiva 93/42/CEE do Conselho (2005/C 275/04)
8.11.2005 C 275/5 Comunicação da Comissão no âmbito da execução da Directiva 93/42/CEE do Conselho (2005/C 275/04) (Texto relevante para efeitos do EEE) Publicação dos títulos e referências das normas
Leia maisA Revisão do Quadro Regulamentar Aplicável ao Setor dos Dispositivos Médicos: Ponto de Situação
A Revisão do Quadro Regulamentar Aplicável ao Setor dos Dispositivos Médicos: Ponto de Situação The Review of Regulatory Framework Applicable to the Medical Devices Sector: State of Play Maria Judite Neves
Leia maisA ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora
A ACREDITAÇÃO COMO SUPORTE ÀS ATIVIDADES DE REGULAÇÃO DO ESTADO A perspetiva do IPQ enquanto Autoridade Notificadora Ricardo Fernandes, Vogal do CD do IPQ 31 de janeiro de 2017 IPQ- Instituto Português
Leia maisINDICADORES TRANSVERSAIS
INDICADORES TRANSVERSAIS Isabel Neves S. Infeciologia e CCI ULSM, EPE INDICADORES O que são? São ferramentas para avaliar a eficiência, a eficácia, a confiabilidade e a integridade de sistemas de gestão.
Leia maisDeliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)
(DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os elementos que devem instruir a notificação, a efectuar ao INFARMED, I. P., do exercício da actividade de distribuição por grosso de dispositivos
Leia maisISO 10002:2014. Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações
ISO 10002:2014 Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações 0. OBJETIVOS 1. Benefícios da ISO 10002 2. Introdução 3. Objetivo e campo
Leia mais10729/4/16 REV 4 ADD 1 jc/mpm/jc 1 DRI
Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2012/0267 (COD) 10729/4/16 REV 4 ADD 1 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto: PHARM 44 SAN 285 MI 479 COMPET
Leia maisDeliberação n.º 516/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)
(DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os elementos que devem instruir a notificação, a efectuar ao INFARMED, I. P., do exercício no território nacional das actividades de fabrico, montagem,
Leia maisANEXOS. Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.2.2016 COM(2016) 82 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais na navegação interior
Leia maisPATROCINADORES PRINCIPAIS
PATROCINADORES PRINCIPAIS PATROCINADORES PRINCIPAIS Apoio Institucional Patrocinadores Globais APDSI Saúde 2020 O impacto da tecnologia Leonor Silva e Almeida 23 de Março de 2016 Enquadramento O Porquê
Leia maisDIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO. Soluções para Lavagem Nasal
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO Soluções para Lavagem Nasal ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente para os Dispositivos
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
24.11.2017 L 309/7 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/2185 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 relativo à lista de códigos e respetivos tipos de dispositivos destinada a especificar o âmbito da designação
Leia mais4º Fórum de Oncologia Pediátrica. Tecnologias de Informação e Comunicação em Oncologia Pediátrica
4º Fórum de Oncologia Pediátrica Tecnologias de Informação e Comunicação em Oncologia Pediátrica Marcelo K. Zuffo Professor Titular da Escola Politécnica da USP Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas
Leia maisCritérios de Admissão e Alta Revisão 02
Revisão n.º Data Objecto da Revisão 00 Abril/2007 Primeira versão do documento 01 27-04-2011 02 15-09-2016 Especificação dos graus de prioridade e revisão dos objectivos Especificação dos critérios de
Leia maisCuidados de Enfermagem ao doente crítico: afirmar o futuro olhando o passado José Carlos Amado Martins
Cuidados de Enfermagem ao doente crítico: afirmar o futuro olhando o passado José Carlos Amado Martins Enfº Especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica Prof. Coordenador na Escola Superior de Enfermagem
Leia maisDIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Linhas de Perfusão e Administração Venosa
DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO Linhas de Perfusão e Administração Venosa ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente
Leia mais1.º WORKSHOP CONJUNTO INFARMED ORDEM DOS FARMACÊUTICOS
1.º WORKSHOP CONJUNTO INFARMED ORDEM DOS FARMACÊUTICOS Inspeção a Serviços Farmacêuticos Hospitalares Maria Fernanda Ralha Junho/2017 Objetivos Verificação das atividades associadas ao circuito do medicamento
Leia maisA VIGILÂNCIA DE DISPOSITIVOS MÉDICOS: Conceitos e Objectivos
A VIGILÂNCIA DE DISPOSITIVOS MÉDICOS: Conceitos e Objectivos Miguel Antunes Departamento de Vigilância de Produtos de Saúde (DGREE-VPS) (miguel.antunes@infarmed.pt) MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL
Leia maisImpacto do e-health na prestação de cuidados de saúde. Francisco George Tatiana Plantier
Impacto do e-health na prestação de cuidados de saúde Francisco George Tatiana Plantier Itinerário rio Visão global do e-health Facilidades e obstáculos Riscos e desafios Estrutura 1. Introdução: definição
Leia maisProgramas Nacionais. Doenças Crónicas
Programas Nacionais Relacionados com a Prevenção e Controlo de Doenças Crónicas 3 de Novembro de 2006 Director de Serviços de Prestação de Cuidados de Saúde Programas: Porquê? Magnitude epidemiológica
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI
A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI Seminário-Exposição Ocupacional a Agentes Químicos IPQ- 8 de maio de 2017 Contexto Necessidade
Leia maisALBERT EINSTEIN INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN
ALBERT EINSTEIN INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA CLÍNICA DISCIPLINA: GESTÃO DE TECNOLOGIAS MÉDICAS TEMA:REGULAÇÃO
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisTECNOLOGIA INFORMÁTICA PODE RESOLVER OS NOSSOS PROBLEMAS? SIM!
TECNOLOGIA INFORMÁTICA PODE RESOLVER OS NOSSOS PROBLEMAS? SIM! Equipa 1MIEIC056_1: Bruno Pinto, Carlos Alves, Catarina Norberto, Nuno Pereira, Ricardo Bóia e Verónica Fradique MIEIC 2015/2016 2/20 INTRODUÇÃO
Leia maisGerenciamento de Risco ISO 14971
Gerenciamento de Risco ISO 14971 Breve histórico Against The Gods Peter Lewyn Bernstein Concepção do risco como um divisor de águas entre os primórdios e a evolução para os tempos modernos. Breve histórico
Leia maisMETROLOGIA LEGAL em Portugal
Departamento de Metrologia Unidade de Metrologia Legal METROLOGIA LEGAL em Portugal Susana Santos 2017-03-07 A METROLOGIA é a ciência da medição e suas aplicações A científica ocupa-se das unidades de
Leia maisAndré Dias Pereira. Reutilização de dispositivos médicos? Perigo da infeção hospitalar
André Dias Pereira CENTRO DE DIREITO BIOMÉDICO FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TREASURER -WORLD ASSOCIATION FOR MEDICAL LAW Reutilização de dispositivos médicos? Perigo da infeção hospitalar
Leia maisRetorno de informação do cliente
International Organization for Standardization International Accreditation Forum Data: 13 de janeiro de 2016 Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: Retorno de informação do cliente
Leia maisFontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST
Fontes de dados para otimizar a Recolha e o Uso de Dados de SST Sistemas nacionais de notificação, recolha de dados e análise de acidentes de trabalho e doenças profissionais A fim de prevenir acidentes
Leia maisDispositivos Médicos. Fabricante/Mandatário: Requisitos regulamentares. Maria Judite Neves 19 Janeiro de 2012
Dispositivos Médicos Fabricante/Mandatário: Requisitos regulamentares 1 Maria Judite Neves 19 Janeiro de 2012 Fabricante Pessoa singular ou coletiva responsável pela concepção, fabrico, acondicionamento
Leia maisDocumento Orientador CEIC sobre O DISPOSITIVO MÉDICO NO ÂMBITO DE ESTUDOS CLÍNICOS COM INTERVENÇÃO
Documento Orientador CEIC sobre O DISPOSITIVO MÉDICO NO ÂMBITO DE ESTUDOS CLÍNICOS COM INTERVENÇÃO O objetivo deste documento é o estabelecimento de critérios para a disponibilização do Dispositivo Médico
Leia maisWORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008
WORKSHOP PARA USUÁRIOS Convênio FNS/USP 2209/2008 Normas Técnicas, Gerenciamento de Risco, Metrologia e Utilização de Produtos para a Saúde: Porque participar e se envolver? Profº Dr. José Carlos Teixeira
Leia mais***I PROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2012/0267(COD) 3.4.2013 ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do
Leia maisRegulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE
Seminário Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE CONCRETA EXPONOR 2011-10-20 INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE METROLOGIA Científica (Fundamental) Aplicada Legal
Leia maisEnsaios clínicos: Oportunidades com o novo regulamento e novos modelos de incentivo à inovação
Ensaios clínicos: Oportunidades com o novo regulamento e novos modelos de incentivo à inovação Helena Beaumont Unidade de Ensaios Clínicos INFARMED, IP Regulamento de Ensaios Clínicos, n.º 536/2014 Fonte:
Leia maisANEXOS. Regulamento de Execução da Comissão
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.11.2017 C(2017) 7779 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do Regulamento de Execução da Comissão relativo à lista de códigos e respetivos tipos de dispositivos destinada a especificar
Leia maisINFORMÁTICA EM SAÚDE
INFORMÁTICA EM SAÚDE MED99004 - Atividade de Integração Básico-Clínica IV Prof. Paul Douglas Fisher Departamento de Medicina Social paul.fisher@ufrgs.br http://chasqueweb.ufgs.br/~paul.fisher/aulas/sis_info/
Leia maisRelatório. Falta de Medicamentos nas farmácias: Medidas e Resultados dos últimos seis meses Data: 17/03/2014
Relatório Falta de Medicamentos nas farmácias: Medidas e Resultados dos últimos seis meses Data: 17/03/2014 Direção de Inspeção e Licenciamento - Unidade de Inspeção INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisDocumento operacional Informações suplementares
Documento operacional Informações suplementares Informações de conformidade regulamentar Para componentes do sistema GRADE 1 Índice página Etiquetas e sinais de segurança... 3 Mensagens de segurança...
Leia maisAccountability & Compliance. Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability
Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability (Subtemas) A regulamentação europeia e os países terceiros A segurança na aviação civil e o administrador responsável Os operadores e o sistema
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DISPOSITIVOS MÉDICOS - CONTROLO E VIGILÂNCIA EM FARMÁCIA HOSPITALAR Trabalho submetido por Bernardo Moreira
Leia maisEstudo Comparativo do Enquadramento Regulamentar na Aprovação de Dispositivos Médicos Combinados nos EUA e na UE. Estudo de Caso.
Ana Sofia Novais Fontes Almeida Estudo Comparativo do Enquadramento Regulamentar na Aprovação de Dispositivos Médicos Combinados nos EUA e na UE. Estudo de Caso. Dissertação de Mestrado em Biotecnologia
Leia maisREQUISITOS DE SMS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO. António Rita Departamento de Navegação Aérea
REQUISITOS DE SMS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO António Rita Departamento de Navegação Aérea AGENDA Requisitos gerais de SMS: Gestão da segurança (Safety) Interfaces formais
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia mais10728/4/16 REV 4 ADD 1 jc/mpm/jc 1 DRI
Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2012/0266 (COD) 10728/4/16 REV 4 ADD 1 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto: PHARM 43 SAN 284 MI 478 COMPET
Leia maisGestão do Risco: Elaboração de Matriz
Gestão do Risco: Elaboração de Matriz Maria Cristina Marques PhD Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa mcmarques@ff.ulisboa.pt Sumário Importância da Gestão do Risco nos Laboratórios de AC A
Leia mais