1.º WORKSHOP CONJUNTO INFARMED ORDEM DOS FARMACÊUTICOS
|
|
- Esther Mariana Castilhos Pereira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1.º WORKSHOP CONJUNTO INFARMED ORDEM DOS FARMACÊUTICOS Inspeção a Serviços Farmacêuticos Hospitalares Maria Fernanda Ralha Junho/2017
2 Objetivos Verificação das atividades associadas ao circuito do medicamento e produtos de saúde, salientando-se a farmacotecnia e distribuição em regime de ambulatório; Verificação dos sistemas de informação associados ao circuito do medicamento; Verificação, no que respeita ao circuito do medicamento, da rastreabilidade, assim como da eficiência e diminuição de custos e desperdícios; Verificação da atividade da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), bem como o cumprimento das suas atribuições; Verificação do circuito associado às Autorizações de Utilização Excecional (AUEs) concedidas pelo INFARMED, I.P. 2
3 Inspeções realizadas 01 janeiro março Entidades Públicas e Privadas 3
4 Requisitos legais e regulamentares Preparação de medicamentos em Serviços Farmacêuticos Hospitalares Nuno Arriagas Pedro Marques da Silva Junho/2017
5 Requisitos legais e regulamentares Diplomas legais Estatuto do Medicamento (Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto) Regulamento geral da Farmácia Hospitalar (Decreto- Lei n.º 44204, de 2 de fevereiro de 1962) Regulamentação sobre a prescrição e a preparação de medicamentos manipulados (Decreto-Lei n.º 95/2004, de 22 de abril) Todas as referências a diplomas legais se referem às respetivas redações atuais 5
6 Requisitos legais e regulamentares Diplomas legais Boas práticas a observar na preparação de medicamentos manipulados (Portaria n.º 594/2004, de 2 de junho) Lista de equipamento mínimo (Deliberação n.º 1500/2004, de 7 de dezembro) Diretivas das Boas Práticas de Fabrico (EudraLex Volume 4) Todas as referências a diplomas legais se referem às respetivas redações atuais 6
7 Requisitos legais e regulamentares Normas Orientadoras Boas Práticas de Fabrico de Preparações Farmacêuticas em Estabelecimentos de Saúde (PIC/S PE 010-4, março/2014) Manual da Farmácia Hospitalar, março de
8 Requisitos legais e regulamentares PIC/S EudraLex Vol. 4 Anexo 1, Estatuto do Medicamento 8
9 Requisitos legais e regulamentares PIC/S 9
10 Requisitos legais e regulamentares Principais conclusões das inspeções Recursos Humanos Recursos insuficientes Formação contínua / específica insuficiente Instalações & Equipamentos Áreas insuficientes e/ou desadequadas Inexistência de acesso restrito a áreas críticas Inexistência de Câmaras de Fluxo Laminar suficientes Aplicações informáticas não validadas ou ausência de evidências de validação Calibrações Monitorização T/HR Limpeza 10
11 Requisitos legais e regulamentares Principais conclusões das inspeções Documentação Inexistência e/ou desatualização e/ou desadequação de procedimentos Modelos desadequados / registos incompletos (não permitem evidenciar claramente os processos e rastrear as atividades / operadores) Preparação & Controlo de Qualidade Inexistência de dupla verificação nas operações críticas Rótulos com informação incompleta Não realização de CQ Não libertação por farmacêutico 11
12 Requisitos legais e regulamentares Principais conclusões das inspeções Preparações estéreis Monitorização / qualificação ambiental inexistente / desadequada nas áreas classificadas Utilização de álcool não-estéril 12
13 Oportunidades de melhoria
14 Recursos humanos Supervisão farmacêutica Requisitos específicos: Conhecimento e experiência na preparação e libertação de preparações Formação em microbiologia (preparações estéreis) Conhecimento no âmbito de áreas limpas e tecnologia associada à obtenção de ar limpo (preparações estéreis) Conhecimento completo de todas as características específicas referentes ao design das instalações, equipamentos e materiais, sistemas (ex.: sistema AVAC; área de preparação; etc.) Preparação assética Requisitos específicos: Competência e qualificação em técnica assética 14
15 Instalações e equipamentos Segregação de outras atividades (i.e. dedicadas) Acesso restrito a pessoal autorizado Capacidade suficiente circuito ordenado (pessoas, materiais e produtos) e a segregação das atividades Conceção e construção adequada limpeza, manutenção e atividades Airlocks para entrada / saída de pessoal, materiais e equipamento (estéreis) 15
16 Instalações e equipamentos Verificação, calibração e manutenção dos equipamentos Monitorização e controlo das condições ambientais (T, HR, P, luz, partículas viáveis e não-viáveis) 16
17 Preparação Dupla verificação de operações críticas Libertação das preparações por farmacêutico Transcrição Cálculos Manipulação Introdução de dados 17
18 Limpeza e desinfeção Procedimentos / instruções de trabalho Pessoal com formação e qualificação (com registo e avaliação da eficácia da formação) Equipamento de limpeza dedicado Agentes de limpeza e desinfeção livres de microrganismos viáveis para as áreas A e B devem ser estéreis e livre de esporos. Uso periódico de agentes de limpeza esporicidas Definição de data de utilização (ex.: pulverizadores álcool estéril) Monitorização periódica da eficácia (ex.: placas de contacto; zaragatoas) 18
19 Documentação Procedimentos operacionais adequados à prática, atualizados periodicamente e acessíveis aos operadores Registos Modelos atualizados Modelos adequados às atividades Rastreabilidade das preparações Desvios Produto nãoconforme Investigação 19
20 Monitorização ambiental Áreas com classificação A e B Evidência de que o processo, os operadores e as instalações encontram-se conforme definido Qualificação Monitorização das condições ambientais Classificação em repouso Classificação em operação PERIODICIDADE DEFINIDA ANÁLISE DE RISCO 20
21 Monitorização ambiental Em repouso Em operação Em operação 21
22 Obrigado Consulte também:
Revisão da implementação do novo sistema nacional das GDP nos medicamentos, substâncias ativas e perspetivas futuras
CURSO Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano: Revisão da implementação do novo sistema nacional das GDP nos medicamentos, substâncias ativas e perspetivas futuras A sua Formadora:
Leia maisEsclarecer os conceitos relacionados com os diferentes tipos de indisponibilidade;
Circular Normativa N.º 072/CD/2019 Data: 04/04/2019 Assunto: Gestão da Indisponibilidade do Medicamento Para: Divulgação geral Contacto: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI);
Leia maisBoas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano
7 ª Edição do Curso Lisboa. 26 e 27 de março de 2018 Bem estruturado e organizado, conciso e direccionado à realidade diária da actividade de distribuição Pharmakern portugal. Assistente da 4ª Edição Boas
Leia maisBoas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano
7 ª Edição do Curso Lisboa. 26 e 27 de março de 2018 Bem estruturado e organizado, conciso e direccionado à realidade diária da actividade de distribuição Pharmakern portugal. Assistente da 4ª Edição Boas
Leia maisCircular Informativa. humano. Divulgação geral
Circular Informativa N.º 108/CD/100.20.200 Data: 01/09/2017 Assunto: Implementação dos dispositivos de segurança nos medicamentos de uso humano Para: Divulgação geral Contacto: Centro de Informação do
Leia maisBoas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano
8 ª Edição do Curso Lisboa. 21 e 22 de Novembro de 2018 Formação extremamente interessante, muito actual com uma formadora com conhecimentos técnicos profundos das temáticas e elevada capacidade de comunicação
Leia maisDeliberação n.º 80/CD/2017
Deliberação n.º 80/CD/2017 Assunto: Programa de acesso precoce a medicamentos (PAP) para uso humano sem Autorização de Introdução no Mercado (AIM) em Portugal O Conselho Diretivo do INFARMED Autoridade
Leia maisBoas Práticas de Distribuição de Medicamentos de Uso Humano
Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de Uso Humano Nuno Arriagas UNIDADE DE INSPEÇÃO INFARMED, I.P. 23 anos de serviço público com valores e ética BOAS PRÁTICAS DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisDe acordo com o n.º 2 do artigo 16.º da Portaria n.º 195-C/2015, de 30 de junho, na sua atual redação.
Circular Informativa N.º 165/CD/100.20.200 Data: 07/12/2018 Assunto: Revisão Anual de Preços (RAP) - 2019 Para: Divulgação geral Contacto: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI);
Leia maisPara o ano de 2019, os países de referência são Espanha, França, Itália e Eslovénia.
Circular Informativa N.º 173/CD/100.20.200 Data: 17/12/2018 Assunto: Revisão Anual de Preços (RAP) - 2019 Para: Divulgação geral Contacto: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI);
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar
Leia maisXI Encuentro de Autoridades Competentes en Medicamentos de los Países Iberoamericanos (EAMI) de junio de 2016, Cuba
Prof. Doutor Henrique Luz Rodrigues Presidente do Conselho Diretivo do INFARMED, I.P. XI Encuentro de Autoridades Competentes en Medicamentos de los Países Iberoamericanos (EAMI) 21-24 de junio de 2016,
Leia maisEstágio em Farmácia Hospitalar e Farmácia Comunitária FORMULÁRIO DE ACTIVIDADES. Nome:
Nome: RELATIVAMENTE AOS SEGUINTES TÓPICOS, ASSINALE QUAL O SEU GRAU DE PARTICIPAÇÃO (podendo assinalar mais do que um, quando aplicável). FARMÁCIA HOSPITALAR Gestão e Organização dos Serviços Farmacêuticos
Leia maisBoas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano
9 ª Edição revista e actualizada Lisboa. 26 e 27 de março de 2019 Desenhado e produzido Com o apoio Excelente evento com informação pertinente, clara e objetiva Formadora com conhecimento aprofundado e
Leia maisDeliberação n.º 1476/2013, de 12 de junho (DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013) Licenciamento e requisitos de funcionamento de postos farmacêuticos móveis O Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto, estabelece o regime jurídico das
Leia maisO RNEC na perspetiva dos Estudos Observacionais. Direção de Gestão do Risco de Medicamentos (DGRM) INFARMED, I.P. Fátima Canedo
O RNEC na perspetiva dos Estudos Observacionais Direção de Gestão do Risco de Medicamentos (DGRM) INFARMED, I.P. Fátima Canedo PAS Post Authorisation Study Estudos pós autorização podem ser pedidos pelas
Leia maisRelatório. Falta de Medicamentos nas farmácias: Medidas e Resultados dos últimos seis meses Data: 17/03/2014
Relatório Falta de Medicamentos nas farmácias: Medidas e Resultados dos últimos seis meses Data: 17/03/2014 Direção de Inspeção e Licenciamento - Unidade de Inspeção INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisDespacho n.º 9114/2002, de 15 de Março (DR, 2.ª série, n.º 102, de 3 de Maio de 2002)
Despacho n.º 9114/2002, de 15 de Março (DR, 2.ª série, n.º 102, de 3 de Maio de 2002) Regulamentação das autorizações de utilização especial de medicamentos (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de
Leia maisO UTENTE OS PROCESSOS A INOVAÇÃO
O UTENTE OS PROCESSOS A INOVAÇÃO O UTENTE INFORMAÇÃO FARMACOTERAPÊUTICA O papel fundamental do farmacêutico no sucesso da terapêutica. SABIA QUE... O acesso à informação farmacoterapêutica, em ambulatório
Leia maisNACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE
Direcção de Comprovação da Qualidade (DCQ) Patrícia Catalão Directora do Laboratório de Química e Tecnologia Farmacêuticas AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE
Leia maisDivulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde
Circular Normativa N.º 01/CD/2012 Data: 30/11/2012 Assunto: Para: Procedimentos de cedência de medicamentos no ambulatório hospitalar Divulgação geral, Hospitais do SNS e Profissionais de Saúde Contacto:
Leia maisDespacho n.º /2000, de 10 de Agosto (DR, 2.ª Série, n.º 198, de 28 de Agosto de 2000) (Revogado pelo Despacho n.º B/2001, de 31 de Maio)
Despacho n.º 17 495/2000, de 10 (DR, 2.ª Série, n.º 198, de 28 de 2000) (Revogado pelo Despacho n.º 13 484-B/2001, de 31 de Maio) De acordo com o artigo 60.º do Decreto-Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro,
Leia maisDimensão Segurança do Doente Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisDivulgar Iniciativas em Farmácia Hospitalar CONSELHO DO COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE FARMÁCIA HOSPITALAR (CCEFH)
Divulgar Iniciativas em Farmácia Hospitalar CONSELHO DO COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE FARMÁCIA HOSPITALAR (CCEFH) Farmácia Hospitalar (FH) A Farmácia Hospitalar é um Serviço de Saúde, que compreende todas
Leia maisDeliberação n.º 873/2013, de 6 de março (DR, 2.ª série, n.º 67, de 5 de abril de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 67, de 5 de abril de 2013) Aprova o regulamento que disciplina, de acordo com o n.º 3 do artigo 124.º do Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto, republicado pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisDIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente para os Dispositivos Médicos,
Leia maisDeliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de julho de
Diário da República, 1.ª série N.º 134 12 de julho de 2012 3649 b) Examinar livros, documentos e arquivos relativos às matérias inspecionadas; c) Proceder à selagem de quaisquer instalações ou equipamentos,
Leia maisPROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA
PROCEDIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE REMODELAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE FARMÁCIA DE OFICINA E DE TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA Conforme estipulado no n.º 5 do artigo 29.º do Decreto-Lei
Leia maisFarmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM
Farmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM 1 2 Sistema de Gestão Integrado do Circuito do Medicamento - SGICM O SGICM como parte integrante do circuito do medicamento apresenta como vantagens:
Leia maisMINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE
Diário da República, 1.ª série N.º 186 23 de setembro de 2015 8433 Artigo 4.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. A Secretária de Estado do Tesouro,
Leia maisBoas Práticas de Distribuição e de Fabrico de Dispositivos Médicos
7 Lisboa. ª Edição do Curso 17 e 18 de outubro de 2018 Formação muito útil e extremamente esclarecedora. Ajudou a clarificar conceitos e oportunidades para trocar ideias e experiências e esclarecimento
Leia maisSegurança no circuito do medicamento
Segurança no circuito do medicamento ESTRATÉGIAS IMPLEMENTADAS Caso Prático ULS Matosinhos, EPE Hospital Pedro Hispano Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE Pedro Campos / Ana Ribeiro Farmacêuticos
Leia maisDespacho n.º B/2001, de 31 de Maio 1 (DR, 2.ª série n.º 148, de 28 de Junho de 2001)
1 (DR, 2.ª série n.º 148, de 28 de Junho de 2001) Regulamentação das autorizações de utilização especial de medicamentos (Revogado pelo Despacho n.º 9114/2002, de15 de Março) O despacho n.º 17 495/2000,
Leia maisDECRETO N.º 218/XIII. Regula a utilização de medicamentos, preparações e substâncias à base da planta da canábis, para fins medicinais
DECRETO N.º 218/XIII Regula a utilização de medicamentos, preparações e substâncias à base da planta da canábis, para fins medicinais A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisPrograma de Acesso Precoce e de Partilha de Risco
Programa de Acesso Precoce e de Partilha de Risco CONCEITOS E FUNCIONAMENTO PERSPECTIVA DO REGULADOR 9 as Jornadas de Farmácia Hospitalar Contratos Programas de partilha de risco AUEs Programas de Acesso
Leia maisST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Ambulatório. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde
Circuito do Medicamento Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Mais que ideias... Criamos Soluções... A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,
Leia maisBoas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática -
Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - 27 de outubro de 2016 Carmen Bessa Diretora de Logística AGENDA 1. Enquadramento 2. As principais alterações das BPD 3. A implementação 4.
Leia maisBoas Práticas de Distribuição e de Fabrico de Dispositivos Médicos
8 Lisboa. ª Edição do Curso 8 e 9 maio de 2019 Desenhado e produzido Com o apoio Formação muito útil e extremamente esclarecedora. Ajudou a clarificar conceitos e oportunidades para trocar ideias e experiências
Leia maisGestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)
RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de
Leia maisDeliberação n.º 022/CD/2011. O Conselho Directivo do INFARMED-Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P., considerando que:
Deliberação n.º 022/CD/2011 O Conselho Directivo do INFARMED-Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P., considerando que: 1. O Decreto-lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto, no artigo 79.º,
Leia maisDeliberação n.º 1857/2013, de 26 de setembro (DR, 2.ª série, n.º 199, de 15 de outubro de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 199, de 15 de outubro de 2013) Licenciamento de postos farmacêuticos móveis O regime jurídico das farmácias de oficina está consagrado no Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto.
Leia maisEXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INTERMEDIAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE INTERMEDIAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA A intermediação de medicamentos é qualquer atividade ligada à venda ou compra de medicamentos, com exceção
Leia maisDeliberação n.º 25/CD/2015. Assunto: Atualiza o anexo do regulamento dos medicamentos não sujeitos a receita médica de dispensa exclusiva em farmácia
Deliberação n.º 25/CD/2015 Assunto: Atualiza o anexo do regulamento dos medicamentos não sujeitos a receita médica de dispensa exclusiva em farmácia Através da Deliberação n.º 024/CD/2014, de 26 de fevereiro
Leia maisO CIRCUITO DO MEDICAMENTO CITOTÓXICO INJETÁVEL
Serviços Farmacêuticos O CIRCUITO DO MEDICAMENTO CITOTÓXICO INJETÁVEL A VISÃO FARMACÊUTICA Cecília Mimoso 24 de Junho 2014 FLUXOGRAMA DO CIRCUITO DO MEDICAMENTO CITOTÓXICO INJETÁVEL NO HPH 1763.5 _Fluxograma
Leia maisBoas Práticas de Distribuição de Medicamentos de Uso Humano
Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de Uso Humano Fernanda Ralha DIRETORA DA DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTOS INFARMED, I.P. 1 23 anos de serviço público com valores e ética LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Leia maisMinistério da Saúde. Decreto-Lei n.º
[ ] Foram observados os procedimentos previstos na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º
Leia maisI COMPENSAÇÃO ÀS FARMÁCIAS PELA VENDA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS 2
NEWSLETTER I DIREITO DA SAÚDE ÍNDICE NEWSLETTER DIREITO DA SAÚDE I SETEMBRO, 2016 I COMPENSAÇÃO ÀS FARMÁCIAS PELA VENDA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS 2 II TRANSPARÊNCIA E PUBLICIDADE DOS PATROCÍNIOS ATRIBUIDOS
Leia maisGMP Boas Práticas de Fabrico formiventos.com Edição Curso Lisboa. 15 de maio de 2019
3 ª Edição Curso Lisboa. 15 de maio de 2019 Current regulatory requirements and practical implementation A sua Formadora Dra Fernanda Ralha Diretora Direção de Inspeção e Licenciamento INFARMED Com as
Leia maisA experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC
A experiência dos Serviços Farmacêuticos da ARSC O que fazemos na gestão da medicação nos cuidados de saúde primários (e não só!) Catarina de Oliveira Coelho Serviços Farmacêuticos ARS Centro 19 de abril
Leia mais1 infarmed Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.
GOVERNO DE PORTUGAL 1 infarmed Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE Deliberação n.20)-6 /CD/2015 O Decreto-Lei n.9 176/2006, de 30 de Agosto, na sua atual redação,
Leia maisDIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO. Soluções para Lavagem Nasal
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO Soluções para Lavagem Nasal ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente para os Dispositivos
Leia maisDeliberação n.º 1772/2006, de 23 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006)
(DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006) Define os requisitos formais do pedido de avaliação prévia de medicamentos para uso humano em meio hospitalar nos termos do Decreto- Lei n.º 195/2006,
Leia maisNa sequência da publicação da Portaria n.º 359/2017, de 20 de novembro, divulgam-se os seguintes procedimentos:
Circular Informativa N.º 150/CD/100.20.200 Data: 21/11/2017 Assunto: Revisão Anual de Preços - 2018 Para: Divulgação geral Contacto: Centro de Informação do Medicamento e dos Produtos de Saúde (CIMI);
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 107/CD/2015
DELIBERAÇÃO Nº 107/CD/2015 O artigo 19.º do regime geral das comparticipações do Decreto-Lei n.º 97/2015, de 1 de junho, diploma que criou o Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde (SiNATS),
Leia maisBreve enquadramento regulamentar da notificação/registo de dispositivos médicos no INFARMED, I.P.
Breve enquadramento regulamentar da notificação/registo de dispositivos médicos no INFARMED, I.P. Lília Louzeiro 03-11-2016 Quadro Legislativo Dir 90/385/CEE - DM Implantável Activo Dir 93/42/CEE -DM
Leia maisCOMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), os Hospitais Públicos, Hospitais e Outros locais privados, representam na MONITORIZAÇÃO DAS PRESCRIÇÕES COM RECURSO A JUSTIFICAÇÃO TÉCNICA NO AMBULATÓRIO DA ARSN 2015
Leia maisPrincípios de Boas Práticas de Laboratório da OCDE. Florbela Dias DMET
Princípios de Boas Práticas de Laboratório da OCDE Resumo 2 Nota Histórica 1973 Surgem pela primeira vez em texto legislativo, na Nova Zelândia e na Dinamarca, com o objetivo de melhorar e credibilizar
Leia maisQualificação de Fornecedores e Clientes Auditorias a Subcontratados
2ª Edição do CURSO Principais alterações do Novo regulamento das GDP: Revisão do Capítulo 5 e Novo capítulo 7 Qualificação de Fornecedores e Clientes Auditorias a Subcontratados na Indústria Farmacêutica
Leia maisInstruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Manual de Procedimentos é um instrumento de trabalho, elaborado por
Leia maisInserir logo da VISA Estadual ou Municipal
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS ESTÉREIS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão
Leia maisA informação como prevenção do conflito. Isabel Andrade Álvaro Carvalho
A informação como prevenção do conflito Isabel Andrade Álvaro Carvalho Encontro Nacional de Entidades Gestoras Coimbra, 4 de dezembro de 2013 A importância da informação aos utilizadores Abastecimento
Leia maisST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Internamento. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde
Circuito do Medicamento Internamento Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Internamento A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR. SECÇÃO 1: Declaração de Princípios Introdutórios e Gestão
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisLegionella em Unidades de Saúde
Medidas de Prevenção de Legionella em Unidades de Saúde Workshop Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água 21 novembro 2018 IPQ Mário Durval António Matos ARSLVT, IP Departamento de Saúde
Leia maisST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. QuimioProcess. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde
QuimioProcess Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde QuimioProcess A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade das
Leia maisCritérios para a designação de Organismos de Atestação de Formação
Critérios para a designação de Organismos de Atestação de Formação Decreto-Lei n.º 145/2017, de 30 de novembro Regulamento (CE) n.º 517/2014, de 21 de abril Regulamento (CE) n.º 307/2008, de 2 de abril
Leia maisQualificação de Fornecedores e Clientes e Auditorias a Subcontratados
5 ª Edição do Curso Lisboa. 11 de dezembro de 2018 Uma excelente formação, muito esclarecedora dada por uma excelente oradora SERMAIL, LOGISTICA INTEGRADA Qualificação de Fornecedores e Clientes e Auditorias
Leia maisControlo ambiental das áreas de processamento dos aloenxertos
Banco de Tecidos Ósseos do CHUC Controlo ambiental das áreas de processamento dos aloenxertos Celeste Francisco, Alexandre Marques, Rui Dias, Fernando Judas. Comunicação apresentada no XIII Congresso Português
Leia mais3 ª Edição formiventos.com 2018 QUALIFIED PERSON
3 ª Edição Lisboa. 20 de Março de 2018 Formação bem organizada, bem estruturada e objetiva, destacando aspectos práticos do dia-a-dia. Bastante interação e partilha de opiniões. TECNIMEDE QP Uma revisão
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisAplicação dos Princípios BPL aos Sistemas Informatizados. Florbela Dias DMET
Aplicação dos Princípios BPL aos Sistemas Informatizados Number 17 Application of GLP Principles to Computerised Systems 2 Resumo Introdução Fase de projeto Fase operacional Fase de descontinuação 3 Introdução
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação
Leia maisBoas Práticas de Fabrico GMP Com as Principais alterações ao gmp guide:
2 ª Edição Curso Lisboa. 30 de janeiro de 2018 Com as Principais alterações ao gmp guide: A sua Formadora Dra Fernanda Ralha Diretora Direção de Inspeção e Licenciamento Directive 2017/1572 princípios
Leia maisAmbulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de.
Prescrição Farmácia Comunitária Farmácia Hospitalar Validação Farmacêutica Cirurgia de Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,
Leia mais~& Ministério da Saúde
~& Ministério da Saúde \11!"~!~i~,~~m~ Deliberação n.o~/cd/2007 o Decreto-Lei n.o 307/2007, de 31 de Agosto, veio estabelecer o novo regime jurídico das farmácias de oficina. Sem prejuízo das competências
Leia maisRELATÓRIO ACTIVIDADES 2017 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE
RELATÓRIO ACTIVIDADES 2017 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE ACESSO EFICIENTE A TECNOLOGIAS DE SAÚDE INFARMED, I.P. 2 PROCESSOS CONCLUÍDOS 389 524 524 processos concluídos + 35% face
Leia maisRastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar
Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Como melhorar as operações logísticas e garantir a segurança do paciente no circuito da Farmácia Hospitalar? Sofia Valongo Vasco Antunes Pereira 25 Junho 2015
Leia maisColégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Farmácia Hospitalar
Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar Normas para Atribuição do Título de Especialista em Farmácia Hospitalar 21 de abril de 2018 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1.º 1. É da competência da
Leia maisLISTA MESTRA DE DOCUMENTOS. Organização do Laboratório de Calibração de Instrumentos Diretoria de Segurança Organização e Responsabilidades
MQ MQ-GMR Manual da qualidade da GMR X X X 14 09/06/17 -IPN-0101 Organização X 09 30/11/16 -GMR-0101 Organização da GMR X 08 25/10/16 Aprovada -IPN-0103 Análise Crítica pela Direção X 07 30/11/16 -LCI-0101
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
N. 14/2017/UCF/ACSS DATA: 26-05-2017 CIRCULAR INFORMATIVA PARA: Entidades Hospitalares do Serviço Nacional de Saúde ASSUNTO: Monitorização da Prescrição Médica de medicamentos e de meios complementares
Leia mais2. Documentos de instrução do processo
PROCEDIMENTO PARA ALTERAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (MÉDICO DENTISTA, MÉDICO OU FARMACÊUTICO) PELOS MEDICAMENTOS DE USO HUMANO CONSTANTES DA LISTA DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS (DCI) DO ANEXO I E/OU ANEXO II DA
Leia maisLEGISLAÇÃO SOBRE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS. CLAUDETE JACYCZEN. Dezembro de 2018
LEGISLAÇÃO SOBRE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS. CLAUDETE JACYCZEN claudetejacyczen@gmail.com Dezembro de 2018 LEGISLAÇÃO OBRIGA??? INSTRUMENTO??? DEFENDE??? INFORMAÇÃO??? BPM, Controle da Contaminação,
Leia maisEnsaios clínicos. Cannabis para fins medicinais. INFARMED. Aniversário 25 anos.
Ensaios clínicos Cannabis para fins medicinais 13 Designações órfãs para derivados da Cannabis 14 Doenças raras Medicamentos Órfãos Medicamento órfão: Carta fundamental dos Direitos dos cidadãos da UE
Leia maisO RNEC na perspetiva dos Estudos Clínicos de Dispositivos Médicos e de Cosméticos
Manhãs Informativas do Infarmed I.P. Lançamento do Registo Nacional de Estudos Clínicos (RNEC) O RNEC na perspetiva dos Estudos Clínicos de Dispositivos Médicos e de Cosméticos Eunice Lourenço Direção
Leia mais2. Documentos de instrução do processo
PROCEDIMENTO PARA ALTERAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (MÉDICO OU FARMACÊUTICO) PELOS MEDICAMENTOS DE USO HUMANO CONSTANTES DA LISTA DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS (DCI) DA DELIBERAÇÃO DO INFARMED, IP N.º 97/CD/2014,
Leia maisApresentação: Rui Costa Francisco Sil. Soluções Hospitalar. CDM Circuito do Medicamento. Maternidade Augusto N'Gangula Exma Dra.
Apresentação: Rui Costa Francisco Sil Soluções Hospitalar CDM Circuito do Medicamento Maternidade Augusto N'Gangula Exma Dra. Luisa Mendes Conceito Base CDM Colocar os três principais intervenientes no
Leia maisÍndice. 1. A necessidade de regulação. 2. A intervenção da ARFA. 3. Diplomas legais publicados
Índice 1. A necessidade de regulação A REGULAÇÃO ECONÓMICA DO MERCADO DO MEDICAMENTO EM CABO VERDE 2. A intervenção da ARFA 3. Diplomas legais publicados Praia, 16 de Setembro de 2010 4. Perspectivas futuras
Leia maisDiagnóstico de Satisfação Hospitais do Serviço Nacional de Saúde. Apresentação dos Resultados Outubro de 2010
2010 Hospitais do Serviço Nacional de Saúde Apresentação dos Resultados Outubro de 2010 1 Roteiro Metodológico do Diagnóstico Instrumento de inquirição elaborado pela Unidade da Qualidade em conjunto com
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Norma seguinte:
NORMA NÚMERO: 007/2017 DATA: ATUALIZAÇÃO: ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: 12/06/2017 24/04/2019 Procedimento para disponibilização da reserva estratégica nacional de imunoglobulina contra a raiva (REN IgR) Raiva;
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 051/CD/2015
DELIBERAÇÃO Nº 051/CD/2015 O artigo 24.º do regime geral das comparticipações do Estado no preço dos medicamentos aprovado pelo Decreto-Lei n.º 48-A/2010, de 13 de maio, e que consta do Anexo I a este
Leia maisAssunto: Remodelação, ampliação e transferência provisória de instalações de farmácia para realização de obras.
r,infarmed " -' Autoridade Nacional domedicamento Min;stério DELIBERAÇÃO n.oy39/cd/2007 Assunto: Remodelação, ampliação e transferência provisória de instalações de farmácia para realização de obras. o
Leia maisCondições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM)
Condições de Venda Fora das Farmácias de Medicamentos Para Uso Humano Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) O Decreto Lei n.º 134/2005, de 16 de agosto, aprovou o regime de venda de medicamentos não sujeitos
Leia maisRNEC Registo Nacional de Estudos Clínicos
RNEC Registo Nacional de Estudos Clínicos Abertura da sessão Henrique Luz Rodrigues Presidente do Conselho Diretivo INFARMED, I.P. 05 de dezembro de 2016 05 de dezembro de 2016 Manhã Informativa, Auditório
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:
Leia maisLegionella em Unidades de Saúde
Medidas de Prevenção de Legionella em Unidades de Saúde Encontro Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água LNEG - 03 março 2019 Mário Durval António Matos ARSLVT, IP Departamento de Saúde
Leia mais