Ano CXLII N o - 16 Brasília - DF, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005

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1 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO ISSN Ano CXLII N o - 6 Brasília - DF, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Executivo... Presidência da República... 0 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 2 Ministério da Ciência e Tecnologia... 9 Ministério da Cultura Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério das Relações Exteriores Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 00 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome... 0 Ministério do Meio Ambiente Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União... 4 Tribunal de Contas da União... 4 Poder Judiciário Atos do Poder Executivo N o , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS que menciona, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 49 da Medida Provisória n o 233, de 30 de dezembro de 2004, D E C R E T A : Art. o Ficam remanejados, até 3 de dezembro de 2007, da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o Ministério do Esporte, oito cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores -DAS, nos seguintes níveis: um DAS 0.5; dois DAS 0.4; e cinco DAS o Os cargos de que trata o caput não integrarão a estrutura do Ministério do Esporte, devendo constar do ato de nomeação seu caráter de transitoriedade, mediante remissão a este artigo. 2 o Findo o prazo estabelecido no caput, os cargos em comissão ali referidos serão restituídos à Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, sendo considerados exonerados os titulares neles investidos. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Machado Agnelo Santos Queiroz Filho N o , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º da Lei nº.075, de 30 de dezembro de 2004, D E C R E T A: Art. º Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na forma dos Anexos I e II a este Decreto. Art. 2º Em decorrência do disposto no art. º, ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, os seguintes cargos em Comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e Funções Gratificadas - FG: I - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, um DAS 0.6; treze DAS 0.5; vinte e três DAS 0.4; vinte e sete DAS 0.3; cento e onze DAS 0.2; cinqüenta e um DAS 0.; um DAS 02.5; sete DAS 02.4; três DAS 02.3; sessenta e três DAS 02.2; vinte e oito DAS 02.; e cento e sete FG- ; e II - do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, trinta e nove FG-2 e sessenta e cinco FG-3. Art. 3º Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. º deverão ocorrer no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput deste artigo, o Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 4º Os regimentos internos dos órgãos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento serão aprovados pelo Ministro de Estado e publicados no Diário Oficial da União, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto. Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de o de fevereiro de Art. 6º Ficam revogados os Decretos nº 4.629, de 2 de março de 2003, e 5.86, de 7 de agosto de Brasília, 2 de janeiro de 2005; 84º da Independência e 7º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Roberto Rodrigues Nelson Machado I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E A B A S T E C I M E N TO CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, órgão da administração direta, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - política agrícola, abrangendo produção e comercialização, abastecimento, armazenagem e garantia de preços mínimos; II - produção e fomento agropecuário, inclusive das atividades da heveicultura, III - mercado, comercialização e abastecimento agropecuário, inclusive estoques reguladores e estratégicos; IV - informação agrícola; V - defesa sanitária animal e vegetal; VI - fiscalização dos insumos utilizados nas atividades agropecuárias e da prestação de serviços no setor; VII - classificação e inspeção de produtos e derivados animais e vegetais, inclusive em ações de apoio às atividades exercidas pelo Ministério da Fazenda, relativamente ao comércio exterior; VIII - proteção, conservação e manejo do solo voltados ao processo produtivo agrícola e pecuário; IX - pesquisa tecnológica em agricultura e pecuária; X - meteorologia e climatologia; XI - cooperativismo e associativismo rural; XII - energização rural, agroenergia, inclusive eletrificação rural; XIII - assistência técnica e extensão rural; XIV - política relativa ao café, açúcar e álcool; e XV - planejamento e exercício da ação governamental nas atividades do setor agroindustrial canavieiro. Art. 2º Compete, ainda, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tratar de negociações agrícolas internacionais e apoiar as ações exercidas por outros Ministérios, relativamente ao comércio exterior. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 3º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem a seguinte Estrutura Organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Gabinete do Ministro; b) Assessoria de Gestão Estratégica; c) Secretaria-Executiva: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; e d) Consultoria Jurídica; II - órgãos específicos singulares: a) Secretaria de Defesa Agropecuária:. Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas; 2. Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários; 3. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal;

2 2 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal; 5. Departamento de Sanidade Vegetal; e 6. Departamento de Saúde Animal; b)secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo:. Departamento de Cooperativismo e Associativismo; 2. Departamento de Infra-Estrutura e Logística; 3. Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia da Agropecuária; e 4. Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade; c) Secretaria de Política Agrícola:. Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário; 2. Departamento de Economia Agrícola; e 3. Departamento de Gestão de Risco Rural; d) Secretaria de Produção e Agroenergia:. Departamento da Cana-de-Açúcar e Agroenergia; e 2. Departamento do Café; e) Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio:. Departamento de Assuntos Comerciais; 2. Departamento de Assuntos Sanitários e Fitossanitários; e 3. Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio; f) Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira; e g) Instituto Nacional de Meteorologia; III - unidades descentralizadas: a) Laboratórios Nacionais Agropecuários; b) Laboratório Nacional de Análise, Diferenciação e Caracterização de Cultivares; e c) Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; IV - órgãos colegiados: a) Comissão Coordenadora da Criação do Cavalo Nacional - CCCCN; b) Comissão Especial de Recursos - CER; c) Conselho Deliberativo da Política do Café - CDPC; e d) Conselho Nacional de Política Agrícola - CNPA; V - entidades vinculadas: a) empresas públicas:. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB; e 2. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA; b) sociedades de economia mista:. Central de Abastecimento de Minas Gerais S.A - CEASA/MG; 2. Central de Abastecimento do Amazonas S.A - CEA- SA/AM (em liquidação); 3. Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Gerais - CASEMG; e 4. Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo - CEAGESP. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Ministro de Estado Art. 4º Ao Gabinete compete: I - assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social; II - ocupar-se das relações públicas e promover as atividades de agenda, cerimonial, preparo e despacho dos expedientes do Ministro de Estado; III - providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério; IV - coordenar a execução, o acompanhamento e a avaliação das atividades do Gabinete do Ministro; V - promover o desenvolvimento das atividades concernentes à relação do Ministério com o Poder Legislativo, em especial no acompanhamento de projetos de interesse e no atendimento às consultas e requerimentos, consoante orientação normativa do órgão central do Sistema de Acompanhamento Legislativo; VI - promover as atividades de comunicação de governo, no âmbito do Ministério, consoante orientação normativa do órgão central do Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo; e VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 5º À Assessoria de Gestão Estratégica compete: I - promover a gestão estratégica do Ministério; II - coordenar a elaboração do planejamento estratégico do Ministério e, especialmente: a) desenvolver a prospecção de cenários com base nas políticas e diretrizes governamentais; b) consolidar o projeto institucional quanto à missão, à visão de futuro e às diretrizes setoriais; e c) acompanhar o desdobramento das diretrizes em metas e o estabelecimento dos respectivos indicadores de desempenho; III - promover e apoiar a elaboração dos planos e programas de forma articulada e sistêmica; e IV - proceder à articulação estratégica de assuntos institucionais específicos, determinados pelo Ministro de Estado. Art. 6º À Secretaria-Executiva compete: I - assistir ao Ministro de Estado na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Ministério e das entidades a ele vinculadas; II - supervisionar e coordenar, no âmbito do Ministério: a) as atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos, de serviços gerais, de gestão de documentos de arquivos e as de organização e modernização administrativa; e b) as atividades relacionadas à ouvidoria, à corregedoria, às informações documentais agropecuárias e ao acompanhamento das unidades descentralizadas, das entidades vinculadas e dos órgãos colegiados, inclusive das câmaras setoriais e temáticas; III - promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações pertinentes; IV - coordenar e promover a programação e a implementação da capacitação e treinamento de recursos humanos, em atendimento às demandas dos órgãos e das unidades descentralizadas do Ministério; V - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação dos assuntos da área de competência do Ministério; e VI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado; Parágrafo único. À Secretaria-Executiva compete exercer, ainda, o papel de órgão setorial do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, Sistema de Administração dos Recursos da Informação e Informática - SISP, Sistema de Serviços Gerais - SISG, Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, Sistema de Administração Financeira Federal, Sistema de Contabilidade Federal e Sistema Nacional de Arquivos - SINAR. Art. 7º À Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete: I - planejar e coordenar, no âmbito do Ministério, a execução das atividades relativas à organização e modernização administrativa, assim como as relacionadas com os Sistemas de que trata o parágrafo único do art. 6 o ; II - promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais referidos no inciso I, informar e orientar os órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; III - orientar a formulação e consolidar as propostas orçamentárias do Ministério e de suas entidades vinculadas, compreendendo o orçamento fiscal e o da seguridade social, compatibilizando-as com os objetivos, metas e alocação de recursos, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo órgão central do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal; IV - promover a elaboração e a consolidação dos planos e programas das atividades de sua área de competência e submetê-los à decisão superior; V - coordenar a elaboração e a consolidação dos planos e programas das atividades finalísticas do Ministério, seus orçamentos e alterações, bem como submetê-los à decisão superior; VI - acompanhar e promover a avaliação de projetos e atividades; VII - gerir os recursos do Fundo Federal Agropecuário e demais transferências e receitas financeiras; VIII - desenvolver, no âmbito do Ministério, as atividades de execução orçamentária, financeira e contábil; IX - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesas e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou irregularidade que resulte em dano ao erário; e X - coordenar o acompanhamento da execução de convênios firmados no âmbito do Ministério. Art. 8º À Consultoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - assessorar o Ministro de Estado em assuntos de natureza jurídica; II - exercer a supervisão das atividades das unidades organizacionais jurídicas das entidades vinculadas;

3 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a ser uniformemente seguida em sua área de atuação e coordenação, quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; IV - elaborar estudos e preparar informações, por solicitação do Ministro de Estado; V - assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem por ele praticados ou já efetivados e daqueles oriundos de órgãos ou entidades sob sua coordenação jurídica; VI - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério: a) os textos de edital de licitação, bem como os dos respectivos contratos ou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados; e b) os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou decidir a dispensa de licitação; c) os termos de convênios; VII - examinar ordens e sentenças judiciais e orientar as autoridades do Ministério quanto a seu exato cumprimento; e VIII - coligir elementos de fato e de direito e preparar as informações que devem ser prestadas por autoridades do Ministério em ações judiciais, bem como informações solicitadas pela Advocacia-Geral da União. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulares: Art. 9º À Secretaria de Defesa Agropecuária compete: I - contribuir para a formulação da política agrícola no que se refere à defesa agropecuária; II - planejar, normatizar, coordenar e supervisionar as atividades de defesa agropecuária, em especial: a) saúde animal e sanidade vegetal; b) fiscalização e inspeção de produtos, derivados, subprodutos e resíduos de origem animal e vegetal; c) fiscalização de insumos agropecuários; d) fiscalização higiênica sanitária dos serviços prestados na agricultura e na pecuária; e) análise laboratorial como suporte às ações de defesa agropecuária; e f) certificação sanitária, animal e vegetal; III - coordenar a execução das atividades de defesa agropecuária relativas ao trânsito internacional em fronteiras, portos marítimos e fluviais, aeroportos e estações aduaneiras, referentes aos produtos e insumos agropecuários; IV - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais concernentes aos temas de defesa agropecuária, em articulação com os demais órgãos do Ministério; V - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações da Secretaria; VI - promover a implantação dos sistemas de gerenciamento da Secretaria e atualizar a base de dados com informações técnicooperacionais e estratégicas; VII - implantar e implementar as ações decorrentes de decisões de organismos e atos internacionais e de tratados, acordos e convênios com governos estrangeiros relativas aos assuntos de sua competência; VIII - promover a articulação intra-setorial e intersetorial necessária à execução das atividades de defesa agropecuária; IX - propor a programação e acompanhar a implementação de capacitação e treinamento de recursos humanos e colaboradores, em atendimento às demandas técnicas específicas; X - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação de ações do Ministério; XI - subsidiar a Assessoria de Gestão Estratégica com informações específicas necessárias à operacionalização do planejamento estratégico do Ministério; e XII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 0. Ao Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas compete: I - elaborar as diretrizes de ação governamental para a fiscalização e garantia de qualidade de insumos agrícolas, com vistas a contribuir para a formulação da política agrícola; II - programar, coordenar e promover a execução das atividades de: a) inspeção e fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins; b) fiscalização higiênico-sanitária da prestação de serviços agrícolas; c) inspeção e fiscalização da produção, certificação e da comercialização de sementes e mudas; e d) fiscalização da produção e da comercialização de fertilizantes, corretivos e inoculantes; III - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades de sua competência; IV - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relativos à qualidade dos insumos agrícolas, em articulação com as demais unidades organizacionais dos órgãos do Ministério; e V - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art.. Ao Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários compete: I - elaborar as diretrizes de ação governamental para a fiscalização e garantia de qualidade dos insumos pecuários, com vistas a contribuir para a formulação da política agrícola; II - programar, coordenar e promover a execução das atividades de: a) inspeção e fiscalização de produtos de uso veterinário; b) fiscalização higiênico-sanitária da prestação de serviços pecuários; e c) inspeção e fiscalização dos produtos destinados à alimentação animal; III - participar da definição dos requisitos exigidos para os produtos biológicos, em articulação com o Departamento de Saúde Animal; IV - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades de sua competência; V - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relativos à qualidade dos insumos pecuários, em articulação com as demais unidades organizacionais dos órgãos do Ministério; e VI - coordenar a elaboração, promover a execução, o acompanhamento e a avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 2. Ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal compete: I - elaborar as diretrizes de ação governamental para a inspeção e fiscalização de produtos e derivados de origem animal, com vistas a contribuir para a formulação da política agrícola; II - programar, coordenar e promover a execução das atividades de inspeção e fiscalização sanitária e industrial de produtos de origem animal; III - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades de sua competência; IV - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relativos à inspeção de produtos de origem animal, em articulação com as demais unidades organizacionais dos órgãos do Ministério; e V - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 3. Ao Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal compete: I - elaborar as diretrizes de ação governamental para a inspeção e fiscalização de produtos de origem vegetal, com vistas a contribuir para a formulação da política agrícola; II - programar, coordenar e promover a execução das atividades de: a) fiscalização e inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos vegetais e seus derivados; b) fiscalização e inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de bebidas, vinagres, vinhos e derivados; e c) fiscalização da classificação de produtos vegetais e seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico; III - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades de sua competência; IV - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relativos à inspeção de produtos de origem vegetal, em articulação com as demais unidades organizacionais dos órgãos do Ministério; e V - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 4. Ao Departamento de Sanidade Vegetal compete: I - elaborar as diretrizes de ação governamental para a sanidade vegetal, com vistas a contribuir para a formulação da política agrícola; II - programar, coordenar e promover a execução das atividades de: a) vigilância fitossanitária, inclusive a definição de requisitos fitossanitários a serem observados no trânsito de plantas, produtos e derivados de origem vegetal e materiais de uso agrícola; b) prevenção e controle de pragas, em especial a definição de requisitos fitossanitários a serem observados na importação e exportação de agrotóxicos, de sementes e mudas e de produtos vegetais destinados à alimentação animal; c) fiscalização do trânsito de vegetais, partes de vegetais, seus produtos, subprodutos e derivados, incluindo a aplicação de requisitos fitossanitários a serem observados na importação e exportação; e d) promoção de campanhas de educação e demais ações de defesa fitossanitária; III - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades pertinentes de sua competência; IV - formular proposta e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas de defesa vegetal, em articulação com as demais unidades organizacionais dos órgãos do Ministério; e V - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art.5. Ao Departamento de Saúde Animal compete: I - elaborar as diretrizes de ação governamental para a saúde animal, visando contribuir para a formulação da política agrícola; II - programar, coordenar e promover a execução das atividades de: a) vigilância zoossanitária, especialmente a definição de requisitos sanitários a serem observados no trânsito de animais, produtos e derivados de origem animal, bem como materiais de uso na veterinária; b) profilaxia e combate às doenças dos animais, desenvolvendo estudos para a definição dos requisitos exigidos para os produtos biológicos, em articulação com o Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários; c) fiscalização do trânsito de animais, de produtos veterinários, de materiais de multiplicação animal, de produtos destinados à alimentação animal, produtos e derivados de origem animal, incluindo a aplicação de requisitos sanitários a serem observados na importação e exportação; e d) promoção de campanhas zoossanitárias; III - promover auditorias técnico-fiscal e operacional das atividades de sua competência; IV - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas de defesa animal, em articulação com as demais unidades organizacionais dos órgãos do Ministério; e V - coordenar a elaboração, promover a execução, o acompanhamento e a avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 6. A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo compete: I - contribuir para a formulação da política agrícola no que se refere ao desenvolvimento do agronegócio; II - planejar, fomentar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades, programas e ações de:

4 4 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 a) cooperativismo e associativismo rural; b) pesquisa tecnológica, difusão de informações e transferência de tecnologia; c) assistência técnica e extensão rural; d) infra-estrutura rural e logística da produção e comercialização agropecuárias; e) indicação geográfica e denominação de origem dos produtos agropecuários; f) produção e fomento agropecuário, agroindustrial, extrativista e agroecológico e de sistemas integrados de produção, bem como de certificação, sustentabilidade e rastreabilidade; g) desenvolvimento de novos produtos agropecuários e estímulo ao processo de agroindustrialização; h) padronização e classificação de produtos agrícolas, pecuários e de origens animal e vegetal; i) proteção, manejo e conservação de solo e água, agroirrigação, plantio direto e recuperação de áreas agricultáveis, de pastagens e agroflorestais degradadas; j) agricultura de precisão; l) manejo zootécnico e o bem-estar animal; e m) agregação de valor aos produtos agropecuários e extrativistas; III - coordenar e normatizar as atividades de: a) proteção de cultivares, especialmente as do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares- SNPC; e b) preservação, conservação e proteção do patrimônio genético e melhoramento de espécies animais e vegetais de interesse econômico; IV - formular, fomentar, apoiar e coordenar ações governamentais voltadas à pesquisa tecnológica e biotecnológica em agropecuária, agroindústria, extrativismo e biodiversidade; V - promover a implantação dos sistemas de gerenciamento das atividades da Secretaria e atualizar a base de dados com informações técnico-operacionais e estratégicas; VI - promover e implementar ações voltadas para a atividade agropecuária, observando o uso tecnicamente correto dos recursos naturais, a recuperação de áreas degradadas, a proteção, a conservação e o manejo do solo e água, da biodiversidade e do meio ambiente, em consonância com as políticas e diretrizes governamentais; VII - implementar as ações decorrentes de tratados, acordos e convênios com governos estrangeiros e organismos nacionais e internacionais relativos aos assuntos de sua competência, em articulação com os demais órgãos do Ministério; VIII - propor ações de desenvolvimento das cadeias produtivas do agronegócio; IX - coordenar e promover a operacionalização da CCCCN; X - propor a programação e acompanhar a implementação de capacitação e treinamento de recursos humanos e colaboradores, em atendimento às demandas técnicas específicas; XI - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação de ações do Ministério; XII - subsidiar a Assessoria de Gestão Estratégica com informações específicas necessárias à operacionalização do planejamento estratégico do Ministério; e XIII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 7. Ao Departamento de Cooperativismo e Associativismo compete: I - elaborar planos, programas e projetos de desenvolvimento do cooperativismo e do associativismo rural; II - fomentar programas, projetos, ações e atividades de promoção do cooperativismo e associativismo rural nas áreas de: a) educação, capacitação e formação; b) profissionalização da gestão; c) intercooperação; e d) responsabilidade social com as comunidades; III - propor políticas públicas para o cooperativismo e o associativismo rural, visando ao bem-estar social; IV - estimular e promover a implantação de agroindústrias em sistemas cooperativistas ou associativistas; V - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados ao cooperativismo e ao associativismo rural, em articulação com as demais unidades organizacionais dos órgãos do Ministério; e VI - coordenar, promover, acompanhar, auditar e avaliar os programas, projetos, ações e atividades do Departamento. <!ID > Art. 8. Ao Departamento de Infra-Estrutura e Logística compete: I - elaborar planos, programas e projetos de infra-estrutura rural e logística da produção agropecuária, visando ao desenvolvimento de forma sustentável; II - coordenar estudos, implementar ações, promover e avaliar a execução de programas e projetos voltados para a infra-estrutura rural e logística da produção, inclusive eletrificação rural, energização, agroindústria, mecanização e aviação agrícolas; III - elaborar normas e supervisionar as atividades concernentes à logística da produção e de infra-estrutura; IV - formular propostas e participar de negociações, acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados à infra-estrutura e logística; V - apoiar ações voltadas para a infra-estrutura e logística da produção agropecuária, em articulação com outros organismos governamentais e as demais unidades organizacionais do Ministério; e VI - coordenar, promover, acompanhar, auditar e avaliar os programas, projetos, ações e atividades do Departamento. Art. 9. Ao Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia da Agropecuária compete: I - elaborar planos, programas e projetos relacionados à pesquisa tecnológica, aos estudos do agronegócio, aos processos de propriedade intelectual e ao desenvolvimento da produção agropecuária de forma sustentável; II - propor normas e coordenar as atividades de preservação, conservação e proteção do patrimônio genético das espécies animais e vegetais de interesse econômico; III - planejar, promover, coordenar e acompanhar ações, estudos e atividades de pesquisa tecnológica de interesse da agropecuária; IV - coordenar a atividade do SNPC; V - coordenar as atividades relativas à identificação geográfica e à denominação de origem de produtos agropecuários; VI - fomentar e promover a agricultura de precisão; VII - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados aos projetos e estudos do agronegócio, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério; e VIII - coordenar, promover, executar, acompanhar, auditar e avaliar os programas, projetos, ações e atividades do Departamento. Art. 20. Ao Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade compete: I - elaborar planos, programas e projetos de desenvolvimento de sistemas especiais de produção agropecuária, ambientalmente sustentáveis; II - implementar programas, projetos, ações e atividades de fomento, visando à melhoria da eficiência e à sustentabilidade dos sistemas convencionais de produção agropecuária, avaliando os impactos ambientais, sociais, econômicos e estruturais; III - implementar programas, projetos, ações e atividades voltados: a) à produção agropecuária integrada; b) à agroecologia, agricultura orgânica e pecuária orgânica; c) à recuperação de áreas degradadas; e d) ao manejo, à proteção e à conservação do solo e da água, mediante a utilização de microbacias hidrográficas como unidades de planejamento; e) à geração de emprego e renda no agronegócio; f) à agregação de valor à produção rural; g) ao plantio direto na palha; h) à agricultura irrigada; e i) à ocupação do espaço rural; IV - apoiar as atividades de competência da CCCCN; V - estimular e implementar ações visando adequação dos ambientes de criação e de transporte, de forma a assegurar o bemestar animal; VI - elaborar normas, coordenar e fomentar atividades e ações de padronização, registros genealógicos, classificação, certificação e rastreabilidade da produção agropecuária; VII - fomentar o melhoramento genético das espécies animais e vegetais de interesse agropecuário e econômico; VIII - desenvolver e implementar programas, ações e projetos para estimular e difundir o uso adequado de insumos e serviços inerentes aos processos de produção agropecuária; IX - coordenar e orientar as atividades de organização setorial, de inscrições e de cadastramentos; X - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados aos sistemas de produção agropecuária e sustentabilidade, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério; e XI - coordenar, acompanhar, auditar e avaliar os programas, projetos, ações e atividades do Departamento. Art. 2. À Secretaria de Política Agrícola compete: I - formular as diretrizes de ação governamental para a política agrícola e segurança alimentar; II - analisar e formular proposições e atos regulamentares de ação governamental para o setor agropecuário; III - supervisionar a elaboração e aplicação dos mecanismos de intervenção governamental referentes à comercialização e ao abastecimento agropecuários; IV - promover estudos, diagnósticos e avaliações sobre: a) os efeitos da política econômica sobre o sistema produtivo agropecuário; b) o seguro rural; e c) o zoneamento agropecuário; V - administrar o sistema de informação agrícola; VI - identificar prioridades, dimensionar e propor o direcionamento dos recursos para custeio, investimento e comercialização agropecuária, inclusive dos orçamentários, no âmbito do Sistema Nacional de Crédito Rural - SNCR; VII - prover os serviços de secretaria-executiva do CNPA e da CER; VIII - participar de discussões sobre os temas de política comercial externa que envolvem produtos do setor agropecuário e seus insumos, em articulação com os demais órgãos do Ministério; IX - promover a implantação dos sistemas de gerenciamento das atividades da Secretaria e atualizar a base de dados com informações técnico-operacionais e estratégicas; X - propor a programação e acompanhar a implementação de capacitação e treinamento de recursos humanos e colaboradores, em atendimento às demandas técnicas específicas; XI - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação de ações do Ministério; XII - subsidiar a Assessoria de Gestão Estratégica com informações específicas necessárias à operacionalização do planejamento estratégico do Ministério; e XIII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 22. Ao Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário compete: I - subsidiar a formulação de políticas e diretrizes para o setor e coordenar a implementação da ação governamental para: a) o abastecimento alimentar e dos demais produtos agropecuários; b) a distribuição, o suprimento e a comercialização de produtos agropecuários; e c) o incentivo a comercialização de produtos das cadeias da agricultura e da pecuária; II - criar instrumentos para promover a utilização eficiente dos meios logísticos de escoamento da produção agropecuária; III - acompanhar e analisar os complexos agropecuários e agroindustriais, nos mercados interno e externo; IV - articular e promover a integração entre o setor público e a iniciativa privada, nas atividades de abastecimento, comercialização e armazenamento de produtos agrícolas e da pecuária; V - coordenar, elaborar, acompanhar e avaliar as normas relativas à Política de Garantia de Preços Mínimos - PGPM e ao abastecimento agropecuário; VI - identificar prioridades e coordenar a elaboração da programação para o direcionamento dos recursos orçamentários das Operações Oficiais de Crédito - OOC e do SNCR, relativos à remoção, armazenagem, formação e venda de estoques públicos de produtos agropecuários e à equalização de preços e custos; VII - coordenar, no âmbito do Ministério, a disponibilidade dos estoques públicos para atendimento dos programas sociais do Governo Federal;

5 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN VIII - formular proposta e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados ao abastecimento e comercialização, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério; e IX - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 23. Ao Departamento de Economia Agrícola compete: I - subsidiar a formulação de políticas e diretrizes para o setor e acompanhar a implementação das ações governamentais relacionadas à produção agropecuária; II - elaborar e acompanhar atos regulamentares relacionados com a operacionalização da política agrícola; III - coordenar, acompanhar e avaliar a elaboração dos planos agropecuários e de safras e a execução; IV - realizar estudos econômicos relativos ao SNCR; V - coordenar a elaboração de estatísticas do agronegócio e o sistema de informação agrícola; VI - realizar estudos, pesquisas e análises referentes às questões estruturais e conjunturais das políticas econômicas sobre o agronegócio; VII - promover estudos e pesquisas referentes à captação de recursos para o setor agropecuário, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério e da administração pública; VIII - acompanhar e analisar os segmentos da agropecuária, nos mercados interno e externo; IX - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados com a política agrícola, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério, e propor ações de cooperação técnica com organismos internacionais nos assuntos de sua competência; e X - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 24. Ao Departamento de Gestão de Risco Rural compete: I - desenvolver estudos para a formulação e implementação das políticas de gerenciamento do risco do setor agropecuário e, especialmente, para o desenvolvimento do seguro rural no País; II - executar: a) as atribuições referentes ao Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR e demais atribuições que lhe forem conferidas por delegação desse Comitê; b) as atividades de apoio técnico e administrativo à Secretaria-Executiva do CGSR; e c) a proposição, o acompanhamento, a implementação e a execução das políticas, diretrizes e ações definidas no âmbito do CGSR, para a elaboração do Plano Trienal do Seguro Rural; III - desenvolver e promover estudos relacionados com o seguro rural, com o zoneamento agrícola; IV - apoiar a operacionalização da CER, em especial os serviços de secretaria-executiva do Colegiado; V - dar suporte técnico à execução do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - PROAGRO; VI - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados à gestão de risco rural, em articulação com as demais unidades do Ministério; e VII - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 25. À Secretaria de Produção e Agroenergia compete: I - contribuir para a formulação da política agrícola no que se refere às produções cafeeira, sucro-alcooleira e agroenergética; II - formular, supervisionar e avaliar políticas, programas e ações para os setores cafeeiro, sucro-alcooleiro e agroenergético; III - prover os serviços de secretaria-executiva do CDPC e do Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool - CIMA; IV - propor ações e participar de discussões sobre os temas de sua competência, em articulação com os demais órgãos do Ministério; V - promover a implantação dos sistemas de gerenciamento das atividades da Secretaria e atualizar a base de dados com informações técnico-operacionais e estratégicas; VI - propor a programação e acompanhar a implementação de capacitação e treinamento de recursos humanos e colaboradores, em atendimento às demandas técnicas específicas; VII - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação de ações do Ministério; VIII - subsidiar a Assessoria de Gestão Estratégica com informações específicas necessárias à operacionalização do planejamento estratégico do Ministério; e IX - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 26. Ao Departamento da Cana-de-Açúcar e Agroenergia compete: I - subsidiar a formulação das políticas públicas relativas ao setor canavieiro e à agroenergia; II - planejar, coordenar, controlar e avaliar a execução das ações governamentais e programas concernentes aos segmentos produtivos da cana-de-açúcar e do açúcar, do álcool e demais matériasprimas de origem agrícola quando destinadas à fabricação de combustíveis e à geração de energia alternativa; III - acompanhar, de forma sistemática, o comportamento da produção e da comercialização da cana-de-açúcar, do açúcar, do álcool e demais matérias primas agroenergéticas, destinadas à fabricação de combustíveis e geração de energia, e propor medidas para garantir a regularidade do abastecimento interno; IV - desenvolver estudos e pesquisas visando subsidiar a formulação de planos e programas relativos à cana-de-açúcar, ao açúcar, ao álcool e às demais matérias-primas agroenergética; V - assessorar nos assuntos vinculados ao CIMA; VI - formular propostas e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados à cadeia produtiva da cana-de-açúcar, bem como aos setores alcooleiro e de agroenergia, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério; e VII - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 27. Ao Departamento do Café compete: I - subsidiar a formulação das políticas públicas relativas ao setor cafeeiro; II - planejar, coordenar, controlar e avaliar a execução das ações governamentais e programas concernentes aos segmentos produtivos do setor cafeeiro; III - propor, coordenar e acompanhar a oferta e a demanda de cafés para exportação e consumo interno; IV - planejar, coordenar e acompanhar ações para a aplicação dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira - FUNCAFÉ, inclusive a elaboração de proposta de orçamento anual e a contabilidade dos atos e fatos relativos à sua operacionalização; V - promover, coordenar, controlar e avaliar os programas, projetos, políticas e diretrizes setoriais para o café emanadas do CDPC; VI - propor, coordenar e controlar a formação dos estoques públicos de café e a gestão das unidades armazenadoras de café; VII - promover estudos, diagnósticos e avaliar os efeitos das políticas econômicas sobre a cadeia produtiva do café; VIII - identificar prioridades e propor a aplicação dos recursos do FUNCAFÉ em custeio, colheita, comercialização, investimento, capacitação de recursos humanos e extensão rural, inclusive dos existentes no âmbito do SNCR; IX - desenvolver atividades voltadas à promoção comercial do café nos mercados interno e externo, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério; X - formular proposta e participar de negociações de acordos, tratados ou convênios internacionais, concernentes aos temas relacionados ao setor cafeeiro, em articulação com as demais unidades do Ministério; e XI - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações do Departamento. Art. 28. À Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio compete: I - formular propostas e coordenar a participação do Ministério em negociações de atos, tratados e convênios internacionais concernentes aos temas de interesse do agronegócio; II - analisar e acompanhar a evolução e a implementação dos acordos, financiamentos externos e deliberações relativas à política externa para o agronegócio, no âmbito dos organismos internacionais, incluindo as questões que afetam a oferta de alimentos, com implicações para o agronegócio; III - promover articulação interna no Ministério para a elaboração de propostas e participação nas negociações de acordos e de deliberações relativas à política externa, de interesse do agronegócio, para subsidiar a posição brasileira; IV - coordenar e promover o desenvolvimento de atividades, no âmbito internacional, nas áreas de cooperação, assistência técnica, contribuições e financiamentos externos, em articulação com os demais órgãos da administração pública; V - atuar como ponto focal para as áreas de negociação de acordos para a cooperação, assistência técnica, contribuições e financiamentos externos relacionados com o agronegócio, em articulação com os demais órgãos da administração pública; VI - acompanhar e participar da formulação e implementação dos mecanismos de defesa comercial; VII - promover o agronegócio brasileiro, seus produtos, marcas e patentes no mercado externo; VIII - analisar a conjuntura e tendências do mercado externo para os produtos do agronegócio brasileiro; IX - sistematizar, atualizar e disponibilizar o banco de dados relativos aos históricos das negociações e contenciosos relativos ao agronegócio, no Brasil e no exterior, bem como os principais riscos e oportunidades potenciais às suas cadeias produtivas; X - assessorar os demais órgãos do Ministério na elaboração da política agrícola nacional, em termos da compatibilidade com os compromissos internacionais; XI - coordenar e acompanhar a implementação de decisões, relativas ao interesse do agronegócio, de organismos internacionais e de acordos com governos estrangeiros, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério; XII - assistir ao Ministro de Estado e aos dirigentes das unidades organizacionais do Ministério na coordenação, preparação e supervisão de missões e dos assuntos internacionais, bilaterais e multilaterais; XIII - propor a programação e acompanhar a implementação de capacitação e treinamento de recursos humanos e colaboradores, em atendimento às demandas técnicas específicas; XIV - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação de ações do Ministério; XV - subsidiar a Assessoria de Gestão Estratégica com informações específicas necessárias à operacionalização do planejamento estratégico do Ministério; e XVI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 29. Ao Departamento de Assuntos Comerciais compete: I - articular e elaborar propostas para negociações multilaterais de acordos comerciais e analisar as deliberações relativas às demais práticas comerciais no mercado internacional que envolvem assuntos de interesse do setor agropecuário; II - acompanhar a implementação de acordos comerciais multilaterais e dos acordos firmados pelo MERCOSUL com terceiros mercados, que têm implicações para o agronegócio; III - acompanhar e analisar, no âmbito dos organismos internacionais e nos foros de integração regional, questões que afetam a oferta de alimentos ou sejam de interesse do agronegócio brasileiro; IV - elaborar análise de consistência e coerência das notificações dos países membros da Organização Mundial do Comércio - OMC; V - participar: a) da formulação e implementação dos mecanismos de defesa comercial; e b) das negociações de temas econômicos e formulações dos acordos comerciais do MERCOSUL com terceiros mercados; VI - produzir análises sobre o mercado externo, em relação aos países competidores de produtos do agronegócio brasileiro, identificando oportunidades, obstáculos, cenários, e prognósticos; VII - assessorar as demais unidades organizacionais da Secretaria e dos órgãos do Ministério, na elaboração da política agrícola nacional, em termos da compatibilidade com os compromissos decorrentes dos acordos internacionais, de que o Brasil seja signatário, e dos acordos do MERCOSUL e demais acordos de integração regional; VIII - assistir as unidades organizacionais dos órgãos do Ministério: a) na coordenação e acompanhamento de missões e de assuntos internacionais, bilaterais e multilaterais, relacionados com o agronegócio; e b) na elaboração de propostas e estudos técnicos, referentes à atuação do Brasil em contenciosos técnicos relativos ao agronegócio; IX - atuar, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério, nas diversas instâncias do quadro institucional do MERCOSUL e demais blocos e organismos internacionais, que tratam de assunto de interesse do setor agropecuário; X - coordenar as negociações de integração regional, assim como a elaboração de propostas relativas à política comercial externa do MERCOSUL, em temas de interesse para o agronegócio brasileiro; e XI - propor, negociar e coordenar ações de cooperação entre o MERCOSUL e organismos internacionais e de temas relativos às negociações multilaterais em matéria agropecuária.

6 6 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Art. 30. Ao Departamento de Assuntos Sanitários e Fitossanitários compete: I - articular com as unidades organizacionais da Secretaria de Defesa Agropecuária a elaboração de propostas para negociações de acordos sanitários e fitossanitários e analisar as deliberações relativas às exigências sanitárias e fitossanitárias que envolvem assuntos de interesse do setor agropecuário; II - acompanhar a implementação de acordos sanitários e fitossanitários que têm implicações para o agronegócio, dos quais o Brasil seja signatário; III - acompanhar e analisar, no âmbito dos organismos internacionais, as questões relacionadas com padrões de identidade e requisitos mínimos quanto à sanidade dos produtos e sistemas de produção agropecuária; IV - elaborar, em articulação com as unidades organizacionais da Secretaria de Defesa Agropecuária, análise de consistência e coerência das regulamentações sobre questões sanitárias e fitossanitárias notificadas pelos países ao Comitê de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da OMC; V - acompanhar e analisar as políticas de interesse nacional, junto aos organismos internacionais de referência do Acordo para a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da OMC, em articulação com as unidades organizacionais da Secretaria de Defesa Agropecuária; VI - acompanhar e analisar os padrões, medidas e barreiras sanitários e fitossanitários dos principais países produtores e exportadores de produtos agropecuários; VII - assessorar na elaboração de políticas de defesa agropecuária nacional, em termos da compatibilidade com os compromissos decorrentes dos acordos internacionais que o Brasil seja signatário; VIII - assistir as unidades organizacionais da Secretaria de Defesa Agropecuária na coordenação e acompanhamento de missões e dos assuntos internacionais, bilaterais e multilaterais, relacionados com defesa agropecuária; IX - elaborar propostas e estudos técnicos, em articulação com unidades organizacionais da Secretaria de Defesa Agropecuária, referentes à atuação do Brasil em contenciosos técnicos relativos a sanidade e fitossanidade; X - propor, negociar e coordenar ações de cooperação em matérias sanitárias e fitossanitárias; e XI - atuar, em articulação com a Secretaria de Defesa Agropecuária e demais órgãos do Ministério, nas diversas instâncias do quadro institucional do MERCOSUL e demais blocos e organismos internacionais, que tratam de assuntos de interesse sanitário e fitossanitário do setor agropecuário. Art. 3. Ao Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio compete: I - articular as ações relacionadas à promoção dos produtos e serviços do agronegócio; II - elaborar planos, estratégias, diretrizes e análises para direcionar e estimular a comercialização externa de produtos do agronegócio, bem como propor medidas para reduzir as fragilidades identificadas; III - subsidiar a formulação e avaliação de propostas e ações de políticas públicas para o incremento da qualidade e da competitividade dos segmentos produtivos do agronegócio; IV - programar e coordenar a participação do Ministério em eventos internacionais de promoção comercial; V - constituir parcerias com os setores público e privado para otimizar a participação do Brasil em eventos internacionais, no País e no exterior, coordenando, orientando e apoiando a participação do agronegócio; VI - promover a interação entre os diversos segmentos da cadeia produtiva do agronegócio e as ações desenvolvidas pelo Ministério para o mercado externo; VII - identificar as oportunidades, obstáculos, cenários e prognósticos para os produtos do agronegócio brasileiro; VIII - organizar e disseminar as informações relativas às atividades de promoção comercial do agronegócio; IX - avaliar os resultados das ações de promoção do agronegócio; e X - propor, negociar e coordenar ações de cooperação para a promoção do agronegócio, entre o MERCOSUL e organismos internacionais e desenvolvimento de temas relativos às negociações multilaterais em matéria agropecuária. Art. 32. À Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira compete: I - promover o desenvolvimento rural sustentável das regiões produtoras de cacau do Brasil, por meio de pesquisa e desenvolvimento, transferência de tecnologia, formação e educação agropecuária, certificação, e organização da produção; II - planejar, apoiar e acompanhar ações de fortalecimento do setor produtivo, fortalecendo os arranjos locais, com ênfase em sistemas agroflorestais e na atração de investimentos; III - promover e ampliar a competitividade e sustentabilidade dos segmentos do agronegócio, o aperfeiçoamento da lavoura cacaueira e o desenvolvimento da produção de cacau no País; IV - promover e melhorar as condições de vida das populações rurais e contribuir para uso racional dos recursos naturais nas regiões produtoras de cacau; V - ampliar a renda agropecuária e gerar empregos nas regiões produtoras de cacau, por meio do desenvolvimento das atividades agrosilvopastoris, observando as relações de equilíbrio socioeconômico, a capacidade de uso intensivo de mão-de-obra e a sustentabilidade ambiental; VI - administrar os recursos provenientes do Fundo Geral do Cacau - FUNGECAU; VII - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações pertinentes a sua área de competência; VIII - propor a programação e acompanhar a implementação de capacitação e treinamento de recursos humanos e colaboradores, em atendimento às demandas técnicas específicas; IX - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação de ações do Ministério; X - subsidiar a Assessoria de Gestão Estratégica com informações específicas necessárias à operacionalização do planejamento estratégico do Ministério; e XI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 33. Ao Instituto Nacional de Meteorologia compete: I - promover a execução de estudos e levantamentos meteorológicos e climatológicos aplicados à agricultura e outras atividades correlatas; II - coordenar, elaborar e executar programas e projetos de pesquisas agrometeorológicas e de acompanhamento das modificações climáticas e ambientais; III - elaborar e divulgar, diariamente, a nível nacional, a previsão do tempo, avisos e boletins meteorológicos especiais; IV - estabelecer, coordenar e operar as redes de observações meteorológicas e de transmissão de dados, inclusive aquelas integradas à rede internacional; V - coordenar a elaboração, promover a execução, acompanhamento e avaliação dos programas e ações pertinentes a sua área de competência; VI - propor a programação e acompanhar a implementação de capacitação e treinamento de recursos humanos e colaboradores, em atendimento às demandas técnicas específicas; VII - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação de ações do Ministério; VIII - subsidiar a Assessoria de Gestão Estratégica com informações específicas necessárias à operacionalização do planejamento estratégico do Ministério; e IX - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção III Das Unidades Descentralizadas Art. 34. Aos Laboratórios Nacionais Agropecuários, consoante orientações técnicas da Secretaria de Defesa Agropecuária, compete promover o suporte laboratorial aos programas e ações de competência dessa Secretaria. Art. 35. Ao Laboratório Nacional de Análise, Diferenciação e Caracterização de Cultivares, consoante orientações técnicas da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, compete promover o suporte laboratorial aos programas e atividades relativos à proteção de cultivares. Art. 36. Às Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, consoante orientações técnicas dos órgãos específicos singulares e setoriais do Ministério, compete executar atividades e ações de: I - defesa sanitária, inspeção, classificação e fiscalização agropecuárias; II - fomento e desenvolvimento agropecuários e da heveicultura; III - assistência técnica e extensão rural; IV - infra-estrutura rural, cooperativismo e associativismo rural; V - produção e comercialização de produtos agropecuários, inclusive do café, cana-de-açúcar, açúcar e álcool; VI - administração de recursos humanos e de serviços gerais; VII - programação, acompanhamento e execução orçamentária e financeira dos recursos alocados; VIII - qualidade e produtividade dos serviços prestados aos seus usuários; e IX - aperfeiçoamento da gestão da Superintendência. Parágrafo único. As Superintendências Federais têm jurisdição no âmbito de cada Estado da Federação e do Distrito Federal, podendo haver alteração desse limite, no interesse comum, para execução das atividades de defesa agropecuária e de apoio à produção e à comercialização agropecuárias, à infra-estrutura rural, bem como ao cooperativismo e ao associativismo rural, mediante ato do Ministro de Estado. Seção IV Dos Órgãos Colegiados Art. 37. A CCCCN tem as competências, a composição e o funcionamento estabelecidos em regulamento específico. Art. 38. À CER compete decidir, em única instância administrativa, sobre recursos relativos à apuração de prejuízos e respectivas indenizações no âmbito do PROAGRO. Art. 39. O CDPC tem as competências, a composição e o funcionamento estabelecidos em regulamento específico. Art. 40. Ao CNPA cabe exercer as competências estabelecidas nas Leis nº s 8.7, de 7 de janeiro de 99, e 8.74, de 30 de janeiro de 99. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 4. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenar e promover a consolidação do plano de ação global do Ministério e submetê-lo à aprovação do Ministro de Estado; II - supervisionar e promover a avaliação da execução dos projetos e atividades do Ministério; III - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos do Ministério com os órgãos centrais dos sistemas afetos à área de competência da Secretaria-Executiva; e IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Dos Secretários Art. 42. Aos Secretários incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução, bem como acompanhar e avaliar as atividades e projetos de suas respectivas unidades e exercer as demais atribuições que lhes forem cometidas em regimento interno. º Incumbe, ainda, ao Secretário de Política Agrícola exercer os encargos de Secretário-Executivo do CNPA e de Presidente da CER. 2º Incumbe, ainda, ao Secretário de Produção e Agroenergia exercer os encargos de Secretário-Executivo do CDPC. 3º Incumbe, ainda, ao Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo promover ações para a operacionalização da CCCCN. Seção III Dos demais Dirigentes Art. 43. Ao Chefe de Gabinete do Ministro, ao Chefe da Assessoria de Gestão Estratégica, ao Consultor Jurídico, ao Subsecretário, aos Diretores de Instituto, de Comissão e de Departamentos, aos Superintendentes e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades, dos programas e ações dos respectivos órgãos e unidades organizacionais e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 44. A Secretaria de Defesa Agropecuária, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, a Secretaria de Política Agrícola, a Secretaria de Produção e Agroenergia e a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio prestarão apoio técnico à CER, ao CDPC e ao CNPA, consoante suas competências específicas. Art. 45. Os regimentos internos definirão o detalhamento dos órgãos integrantes da Estrutura Regimental do Ministério, as competências das respectivas unidades organizacionais, as atribuições dos seus dirigentes e os requisitos específicos para a ocupação dos cargos em comissão e das funções gratificadas.

7 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN <!ID > II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO Nº NE/ DENOMINAÇÃO DAS/ CARGO/FUNÇÃO FG 4 Assessor Especial 02.5 Assessor Especial de Controle Interno Assessor 02.4 Assessor Técnico 02.3 Assistente 02.2 GABINETE Chefe de Gabinete Assessor Assessor Técnico 02.3 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Assessoria Técnica Chefe de Assessoria 0.4 Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico 02. Assessoria de Comunicação Social Chefe de Assessoria Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Assessoria Parlamentar Chefe de Assessoria Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador FG- 3 FG-2 FG-3 ASSESSORIA DE GESTÃO E S T R AT É G I C A Chefe da Assessoria de Gestão Estratégica Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Planejamento Estratégico Coordenação-Geral de Articulação Institucional Coordenador-Geral Assistente 02.2 Coordenador-Geral Assistente 02.2 S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Assessor Diretor de Programa 0.5 Ouvidor 0.4 Corregedor 0.4 Assessor Técnico Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Gabinete Chefe 0.4 Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Coordenador-Geral 0.4 Pessoas Assessor Técnico 02.3 Divisão Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Apoio às Câmaras Setoriais Coordenador-Geral 0.4 e Temáticas Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Serviço Chefe 0. Divisão 6 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Apoio às Superintendências Coordenador-Geral Assistente 02.2 Biblioteca Nacional de Agricultura Coordenador-Geral 0.4 Serviço Chefe 0. Divisão Chefe 0.2 Serviço 3 Chefe 0. SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, Subsecretário 0.5 ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Assessor 02.4 Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Serviço Chefe 0. Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Planejamento e Modernização Coordenador-Geral 0.4 da Gestão Assistente Técnico 02. Coordenação 3 Coordenador 0.3 Divisão 6 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 4 Chefe 0. Coordenação-Geral de Execução Financeira Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Administração de Recursos Coordenador-Geral 0.4 Humanos Assistente Técnico 02. Divisão Chefe 0.2 Serviço 3 Chefe 0. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 6 Chefe 0.2 Serviço 5 Chefe 0. Coordenação-Geral de Logística e Serviços Coordenador-Geral 0.4 Gerais Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 5 Chefe 0.2 Serviço 8 Chefe 0. Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenação 3 Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 5 Chefe FG- 0 FG-2 CONSULTORIA JURIDICA Consultor Jurídico 0.5 Assessor 02.4 Assessor Técnico Assistente 02.2 Coordenação 2 Coordenador Assistente 02.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos da Agropecuária e do Abastecimento Coordenação-Geral de Acompanhamento Jurídico Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Assuntos da Administração-Geral Coordenador-Geral 0.4 Divisão Chefe FG- FG-2 FG-3

8 8 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 SECRETARIA DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA Secretário Diretor de Programa Assistente Assistente Técnico 02. Gabinete Chefe 0.4 Coordenação 3 Coordenador Assistente Técnico 02. Serviço 3 Chefe 0. SECRETARIA DE DESENVOLVIMEN- TO AGROPECUÁRIO E COOPERATI- VISMO 44 FG- 7 FG-2 22 FG-3 Secretário 0.6 Diretor de Programa 0.5 Assessor Técnico Assistente 02.2 Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral do Sistema de Vigilância Coordenador-Geral 0.4 Agropecuária Serviço 2 Chefe 0. DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO Diretor 0.5 DE INSUMOS AGRÍCOLAS Assistente Técnico 02. Serviço Chefe 0. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. Gabinete Chefe 0.4 Coordenação-Geral de Eventos e Promoções Nacionais Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Parcerias Institucionais Coordenador-Geral Assistente Técnico 02. Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenação Coordenador 0.3 Assistente Técnico 02. Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Coordenador-Geral 0.4 Divisão 3 Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE COOPERATIVIS- MO E ASSOCIATIVISMO Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO Diretor 0.5 DE INSUMOS PECUÁRIOS Assessor Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 5 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE Diretor 0.5 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Divisão Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Inspeção Coordenador-Geral 0.4 Divisão 5 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Programas Especiais Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE Diretor 0.5 PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Assistente Técnico 02. Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Qualidade Vegetal Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGE- Diretor 0.5 TA L Assistente Técnico 02. Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Proteção de Plantas Coordenador-Geral 0.4 Divisão 3 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL Diretor 0.5 Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Combate às Doenças Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenação 4 Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Apoio ao Agronegócio Coordenador-Geral 0.4 Cooperativo Coordenação Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Acompanhamento Coordenador-Geral 0.4 Assessor Técnico 02.3 Coordenação-Geral de Autogestão Cooperativista Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTU- Diretor 0.5 RA E LOGÍSTICA Assessor 02.4 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 5 Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE PROPRIEDADE IN- Diretor 0.5 TELECTUAL E TECNOLOGIA DA AGRO- PECUÁRIA Assessor 02.4 Assistente Técnico 02. Coordenação 3 Coordenador 0.3 Divisão 4 Chefe 0.2 Serviço 3 Chefe 0. DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Sustentável Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 5 Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Sistemas de Produção Coordenador-Geral 0.4 Integrada e Rastreabilidade Coordenação 3 Coordenador 0.3 Divisão 7 Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCO- LA 24 FG- 2 FG-2 6 FG-3 Secretário Assessor Assistente 02.2 Gabinete Chefe 0.4 Coordenação Coordenador 0.3

9 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Assistente Técnico 02. Serviço Chefe 0. DEPARTAMENTO DE COMERCIALIZA- Diretor 0.5 ÇÃO E ABASTECIMENTO AGRÍCOLA E PECUÁRIO Assistente 02.2 Assessor Técnico 02.3 Assistente Técnico 02. Coordenação Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Cereais e Culturas Coordenador-Geral 0.4 Anuais Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenção-Geral de Oleaginosas e Fibras Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenação-Geral para Pecuária e Culturas Coordenador-Geral 0.4 Permanentes Divisão 2 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Planejamento e Estratégias Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador 0.3 Serviço 2 Chefe 0. SECRETARIA DE RELAÇÕES INTER- NACIONAIS DO AGRONEGÓCIO 8 FG- 2 FG-3 Secretário 0.6 Assessor Assistente 02.2 Gabinete Chefe 0.4 Coordenação-Geral de Articulação Coordenador-Geral Assistente Técnico 02. Coordenação Coordenador Assistente Técnico 02. Divisão Chefe 0.2 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA AGRÍ- COLA Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS CO- MERCIAIS Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Análises Econômicas Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 3 Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Estudos e Informações Coordenador-Geral 0.4 Agropecuárias Assistente 02.2 Assessor Técnico 02.3 Divisão 3 Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RIS- CO RURAL Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Seguro Rural Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão Chefe 0.2 Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário Coordenador-Geral 0.4 Coordenação Coordenador 0.3 Divisão Chefe Assistente Técnico 02. SECRETARIA DE PRODUÇAO E AGROENERGIA 20 FG- 0 FG-2 0 FG-3 Secretário 0.6 Assessor Assistente 02.2 Gabinete Chefe 0.4 Coordenação Coordenador Assistente Técnico 02. Serviço Chefe 0. DEPARTAMENTO DA CANA-DE-AÇÚ- CAR E AGROENERGIA Diretor 0.5 Assessor 02.4 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Açúcar e Álcool Coordenador-Geral 0.4 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Agroenergia Coordenador-Geral 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação 2 Coordenador 0.3 Divisão 2 Chefe 0.2 DEPARTAMENTO DO CAFÉ Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Apoio ao Fundo de Coordenador-Geral 0.4 Defesa da Economia Cafeeira Coordenação 2 Coordenador 0.3 Serviço 4 Chefe 0. Coordenação-Geral de Assuntos Multilaterais Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador Assistente Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Integração Regional Coordenador-Geral 0.4 Coordenação 2 Coordenador Assistente Assistente Técnico 02. DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS SANI- TÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS Diretor 0.5 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Acordos Bilaterais e Coordenador-Geral 0.4 Regionais Coordenação 2 Coordenador 0.3 Coordenação-Geral de Negociação na Organização Coordenador-Geral 0.4 Mundial do Comércio Coordenação 3 Coordenador 0.3 DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO IN- TERNACIONAL DO AGRONEGÓCIO Coordenação-Geral de Ações no Mercado Externo Coordenação-Geral de Organização para Exportação Diretor 0.5 Assessor Técnico Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenador-Geral Assessor Técnico 02.3 Coordenador-Geral Assessor Técnico FG- 5 FG-2 2 FG-3 COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO Diretor 0.5 DA LAVOURA CACAUEIRA Diretor-Adjunto 0.4 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Divisão Chefe 0.2 Serviço Chefe 0. Coordenação-Geral de Finanças Coordenador-Geral 0.4 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Apoio Operacional Coordenador-Geral 0.4 Divisão 2 Chefe 0.2 Serviço 4 Chefe 0. Superintendência Regional 3 Superintendente Assistente Técnico 02. Gerência Regional 3 Gerente 0.2 Divisão Chefe 0.2 Centro 6 Chefe 0.2 Serviço 8 Chefe FG-

10 <!ID > <!ID > <!ID > PORTARIA 0 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 INSTITUTO NACIONAL DE METEO- ROLOGIA 5 FG-2 25 FG-3 Diretor 0.5 Assistente 02.2 Assistente Técnico 02. Coordenação-Geral de Agrometeorologia Coordenador-Geral 0.4 Centro Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Modelagem Numérica Coordenador-Geral 0.4 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Sistemas de Comunicação Coordenador-Geral 0.4 Serviço 2 Chefe 0. Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Pesquisa Coordenador-Geral 0.4 Coordenação-Geral de Apoio Operacional Coordenador-Geral 0.4 Serviço 2 Chefe 0. Distrito de Meteorologia 6 Coordenador Chefe FG- 4 FG-2 9 FG-3 LABORATÓRIOS NACIONAIS AGRO- Coordenador 0.3 PECUÁRIOS Divisão Chefe 0.2 Serviço 22 Chefe FG- LABORATÓRIO NACIONAL DE ANÁ- Coordenador 0.3 LISE, DIFERENCIAÇÃO E CARACTE- RIZAÇÃO DE CULTIVARES Divisão Chefe 0.2 Serviço 2 Chefe 0. 4 FG- SUPERINTENDÊNCIAS FEDERAIS DE 0 Superintendente Federal 0.4 AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABAS- T E C I M E N TO 7 Superintendente Assistente 02.2 Divisão 39 Chefe 0.2 Serviço 60 Chefe FG- FG-2 FG-3 b) QUADRO RESUMO DOS CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATI- FICADAS DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CÓDIGO DAS UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL NE 6,56 6,56 6,56 DAS 0.6 6,5 4 24, ,75 DAS 0.5 5,6 6 82, ,64 DAS 0.4 3, , ,44 DAS 0.3, , ,48 DAS 0.2,4 8 92, ,88 DAS 0., , ,00 DAS ,6 4 20, ,80 DAS ,98 43,78 8 7,64 DAS 02.3,28 7 2, ,60 DAS 02.2,4 7 9, ,20 DAS 02., , ,00 SUBTOTAL , ,99 FG- 0, , ,60 FG-2 0, , ,70 FG-3 0,2 64 9,68 99, 88 SUBTOTAL , ,8 TOTAL (+2) , ,7 III REMANEJAMENTO DE CARGOS E FUNÇÕES CÓDIGO DAS UNITÁRIO DA SEGES/MP P/ O MAPA (a) DO MAPA P/ A SEGES/MP (b) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS 0.6 6,5 6,5 - - DAS 0.5 5,6 3 67, DAS 0.4 3, , DAS 0.3, , DAS 0.2,4 26, DAS 0.,00 5 5, DAS ,6 5,6 - - DAS , , DAS 02.3,28 3 3, DAS 02.2,4 63 7, DAS 02., , SUBTOTAL , FG- 0, , FG-2 0, ,85 FG-3 0, ,80 SUBTOTAL ,4 04 3,65 TOTAL (+2) , ,65 SALDO DO REMANEJAMENTO (a - b) 33 52,30. Presidência da República DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA DEFESA N o - 35, de 2 de janeiro de Sobrevôo no território nacional, no dia 6 de janeiro de 2005, de uma aeronave tipo F-28, pertencente à Força Aérea da República Argentina, em missão de transporte do Ministro do Planejamento, procedente de Santa Cruz de la Sierra, Bolívia, com pouso em Manaus e destino a Caracas, Venezuela, com retorno no dia 8 seguinte e novo pouso em Manaus. N o 36, de 2 de janeiro de Sobrevôo no território nacional, de uma aeronave tipo C-60, pertencente à Força Aérea da República Francesa, em missão de transporte de carga, com a seguinte programação de vôo, no mês de janeiro de 2005: dia 9 - procedente de Dakar, Senegal, pousará em Fortaleza; dia 20 - decola de Fortaleza com destino a Caiena, Guiana Francesa; dia 23 - procedente de Caiena, pousará em Fortaleza; e dia 24 - decola de Fortaleza com destino a Caiena. Homologo e autorizo. Em 2 de janeiro de Exposições de Motivos: N o 37, de 2 de janeiro de Sobrevôo no território nacional, no dia 22 de janeiro de 2005, de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea da República Argentina, em missão de transporte de carga para a missão de paz da ONU no Haiti, procedente de El Palomar, Argentina, com pouso em Manaus e prosseguirá com destino a Porto Príncipe, Haiti. No dia 24 seguinte, a aeronave, procedente de Santo Domingo, República Dominicana, pousará em Manaus e prosseguirá com destino a El Palomar. N o 38, de 2 de janeiro de Sobrevôo no território nacional, de uma aeronave tipo A-30, pertencente à Força Aérea do Reino da Espanha, em missão de transporte do Primeiro Ministro, para cumprir a seguinte programação de vôo, no mês de janeiro de 2005: dia 23 - procedente de Torrejon, Espanha, pousará em Brasília; dia 24 - decolará de Brasília e pousará em São Paulo; dia 25 - decolará de São Paulo com destino a Buenos Aires, Argentina; e dia 27 - procedente de Santiago, Chile, sobrevoará o território nacional com destino a Caracas, Venezuela. N o 39, de 2 de janeiro de Sobrevôo no território nacional, no dia 23 de janeiro de 2005, de uma aeronave tipo C-30, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte de passageiros, procedente de Caracas, Venezuela, pousará em Porto Alegre, de onde decola dia 3 seguinte, com novo pouso em São Paulo e destino a Caracas. N o 40, de 2 de janeiro de Sobrevôo no território nacional, no dia 25 de janeiro de 2005, de uma aeronave tipo B-707, pertencente à Força Aérea da República Argentina, em missão de transporte de tropa da ONU, procedente de Buenos Aires, Argentina e destino a Porto Príncipe, Haiti, de onde retorna no dia 26 seguinte, sobrevoando novamente o território nacional. N o 4, de 2 de janeiro de Sobrevôo no território nacional, no dia 28 de janeiro de 2005, de uma aeronave tipo B-707, pertencente à Força Aérea da República Argentina, em missão de transporte de tropa da ONU, procedente de Buenos Aires, Argentina e destino a Lanarca, no Chipre. No dia 3 seguinte, a aeronave, procedente de Las Palmas, nas Ilhas Canárias, pousará em Salvador e prosseguirá com destino a Buenos Aires. Autorizo. Em 2 de janeiro de GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL N o -, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 0.933, de de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual 2004/2007 e o Decreto nº 5.233, de 6 de outubro 2004, que

11 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 ISSN estabelece normas para a gestão do Plano Plurianual e de seus programas; e Considerando as orientações do Plano de Gestão do Plano Plurianual - PPA , RESOLVE : Art. º Instituir o Comitê de Coordenação dos Programas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República com a finalidade de coordenar os processos de gestão para o alcance dos objetivos setoriais. º O Comitê de Coordenação dos Programas tem as seguintes atribuições: I - Validar e pactuar os planos gerenciais dos programas; Art. 5º Compete ao Coordenador de Ação: I - Viabilizar a execução e o monitoramento de uma ou mais ações do programa; II - Responsabilizar-se pela obtenção do produto expresso na meta física da ação; III - Utilizar os recursos de forma otimizada, segundo normas e padrões mensuráveis; IV - Gerir as restrições que possam influenciar a execução da ação; V - Estimar e avaliar o custo da ação e os benefícios esperados; VI - Participar da elaboração do Plano Gerencial do Programa; e VII - Efetivar o registro do desempenho físico, da gestão de restrições e dos dados gerais das ações, sob sua responsabilidade, no Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPLAN. Art. 6º Fica designada a Subchefia-Executiva do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República para exercer as funções de unidade de monitoramento e avaliação com a finalidade de apoiar a elaboração dos planos gerenciais, o monitoramento e a avaliação dos programas, bem como oferecer subsídios técnicos que auxiliem na definição de conceitos e procedimentos específicos aos programas sob responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Art. 7º Fica revogada a Portaria nº 47-GSIPR/CH, de 5 de novembro de Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ARMANDO FELIX II - Atuar de forma pró-ativa e por antecipação na eliminação de restrições à implementação dos programas; III - Definir e priorizar os recursos orçamentários e financeiros dos programas; Anexo - Programas unissetoriais Unidade Orçamentária: Gabinete da Presidência da República Programa: Inteligência Federal IV - Monitorar a implementação dos programas e avaliar seus resultados; e Unidade Administrativa Responsável pelo programa: Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República V - Coordenar, monitorar e avaliar a execução da política setorial, em especial por meio da implementação do conjunto dos programas. 2º O Comitê de Coordenação dos Programas é composto por: I - Subchefe-Executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável 2272 Gestão e Administração do Programa Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais 6232 Capacitação de Recursos Humanos na Área de Segurança Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais da Informação Programa: Apoio Administrativo II - Diretor de Gestão e de Articulação Institucional; Unidade Administrativa Responsável pelo programa: Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República III - Os gerentes dos programas sob responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional: a) Gerente do Programa 064- Inteligência Federal, titular da Direção-Geral da Agência Brasileira de Inteligência - ABIN; e b) Gerente do Programa Nacional da Demanda e da Oferta de Drogas, titular da Secretaria Nacional Antidrogas - SENAD. Art. 2º Os programas unissetoriais e respectivas ações, sob responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, serão geridos pelos titulares das unidades administrativas relacionadas no Anexo a esta Portaria. Art. 3º As atribuições dos Gerentes de Programa são: I - Negociar e articular os recursos para o alcance dos objetivos do programa; II - Monitorar e avaliar a execução do conjunto das ações do programa; III - Indicar o gerente executivo, se necessário; IV - Buscar mecanismos inovadores para financiamento e gestão do programa; V - Gerir as restrições que possam influenciar o desempenho do programa; VI - Subsidiar as decisões do Comitê de Coordenação dos programas do órgão; VII - Elaborar o plano gerencial do programa, que incluirá o plano de avaliação; e VIII - Validar e manter atualizadas as informações do desempenho físico das ações, da gestão de restrições e dos dados gerais do programa, sob sua responsabilidade, mediante alimentação do Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPLAN. Art. 4º Os Gerentes Executivos, devidamente cadastrados no SIGPLAN, para apoio aos Gerentes dos Programas Inteligência Federal e Nacional da Demanda e da Oferta de Drogas são, respectivamente, o titular da Secretaria de Planejamento e Coordenação da Agência Brasileira de Inteligência e o Secretário- Adjunto da Secretaria Nacional Antidrogas. º Compete ao Gerente Executivo apoiar a atuação do gerente do programa, no âmbito de suas atribuições, devendo para tanto exercer as funções que lhe forem atribuídas pelo Gerente do Programa. Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável 4693 Segurança de Área e no Transporte do Presidente da República em seus Deslocamentos Internos e Externos Departamento de Gestão e de Articulação Institucional da Subchefia-Executiva Unidade Orçamentária: Agência Brasileira de inteligência Programa: Inteligência Federal Unidade Administrativa Responsável pelo programa: Agência Brasileira de Inteligência Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável 2004 Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência 200 Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência 20 Auxílio-Transporte aos Servidores Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência 202 Auxílio-Alimentação aos Servidores Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência 288 Desenvolvimento,Conhecimento Científico e Tecnológico Departamento de Tecnologia da Agência Brasileira de Inteligência Estratégicos na Área de Segurança Institucional 2272 Administração e Gestão do Programa Departamento de Administração da Agência Brasileira de Inteligência 2488 Desenvolvimento de Tecnologia na Área de Segurança das Departamento de Tecnologia da Agência Brasileira de Inteligência Comunicações (F050) 267 Operacionalização dos Sistemas de Telecomunicações e Departamento de Tecnologia da Agência Brasileira de Inteligência Transmissão de Dados 2684 Ações de Inteligência Secretaria de Planejamento e Coordenação da Agência Brasileira de Inteligência 2866 Ações de Caráter Sigiloso Secretaria de Planejamento e Coordenação da Agência Brasileira de Inteligência 4572 Capacitação de servidores Públicos Federais em Processo Escola de Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência de Qualificação e Requalificação Unidade Orçamentária: Fundo Nacional Antidrogas Programa: 0665 Nacional de Redução da Demanda e da Oferta de Drogas Unidade Administrativa Responsável pelo programa: Secretaria Nacional Antidrogas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República Coordenação da Ação Unidade Administrativa Responsável 0722 Apoio a Projetos Desenvolvidos pelos Órgãos do Sistema Diretoria de Prevenção e Tratamento da Secretaria Nacional Antidrogas Nacional Antidrogas na Redução da Demanda e Oferta de Drogas 2272 Gestão e Administração do Programa Diretoria de Contencioso e Gestão do FUNAD da Secretaria Nacional Antidrogas 429 Apoio a centros de Referência Antidrogas Diretoria de Prevenção e Tratamento da Secretaria Nacional Antidrogas 4902 Capacitação de Agentes do Sistema Nacional Antidrogas Diretoria de Prevenção e Tratamento da Secretaria Nacional Antidrogas 600 Regularização do Contencioso de Bens e Valores na Área Diretoria de Contencioso e Gestão do FUNAD da Secretaria Nacional de Combate as Drogas Antidrogas

12 <!ID > 2 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art º Revogar o subitem 9.3, do item 9, da Instrução Normativa Ministerial nº, de 9 de janeiro de Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO RODRIGUES <!ID >RETIFICAÇÃO Na Portaria Ministerial n o 6, publicada no Diário Oficial da União de 20 de janeiro de 2005, Seção, páginas a 5, onde se lê: PORTARIA Nº 6, DE 9 DE JANEIRO DE 2004, leia-se: POR- TARIA Nº 6, DE 9 DE JANEIRO DE COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS SECRETARIA EXECUTIVA <!ID >PORTARIA Nº 5, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA EXE- CUTIVA DA COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS, no uso de sua competência e das atribuições estabelecidas pelas Portarias nº 422, de , nº 534, de 0..98, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, bem como na forma disposta nas Resoluções nº 2.422, de e nº 2.427, de º.0.97, ambas consolidadas no Manual de Crédito Rural pela Resolução nº 3.224, de , do Banco Central do Brasil, observado, ainda, no que couber, o contido nas Instruções Normativas n os 2/2000 e 3/200 desta Secretaria Executiva, resolve, Art. º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de feijão não irrigado, safra de outono/inverno 2005 no Estado do Paraná, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. º e entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ ANTONIO ROSSETTI. NOTA TÉCNICA O zoneamento da cultura do feijão de outono/inverno tem como objetivo básico a redução dos riscos associados a fatores climáticos, visando dar condições para que o potencial produtivo das cultivares seja alcançado com um mínimo de perdas no volume produzido. Foram realizadas pesquisas com a cultura sobre épocas de plantio, os quais permitiram delinear com segurança os períodos adequados para regiões homogêneas. Os tipos de solos. Foram classificados em três grupos, quanto à capacidade de retenção de água: Tipo - Solos de textura arenosa (baixa retenção); Tipo 2 - Solos de textura média (retenção média) e Tipo 3 - Solos de textura argilosa (retenção alta); O feijoeiro é uma cultura de clima ameno, não tolerando extremos de temperatura ou déficit hídrico acentuado. O excesso de chuvas na colheita também pode provocar perdas na qualidade do grão. Visando identificar as regiões e períodos de semeadura mais indicados para o cultivo do feijoeiro de Outono/Inverno, foram analisadas séries históricas de estações meteorológicas para se caracterizar os seguintes fatores: para o cálculo do risco de geadas no final do ciclo (maio a julho), foi utilizada a temperatura mínima de 3 o C observada no interior do abrigo meteorológico de 32 estações como indicativo de geada. Foram calculadas as probabilidades de ocorrência dessas temperaturas por decêndio, as quais foram correlacionadas com altitude e latitude, obtendo-se regressões lineares múltiplas para cada decêndio, que permitiram a espacialização do risco de geadas em função da altitude e latitude do local; Para a temperatura máxima superior a 32 o C, a ocorrência acima desse limite no período de 3 dias antes da abertura da primeira flor até a floração plena (aproximadamente 37 a 52 dias após a emergência para variedades tipo III - grupo carioca) provoca o abortamento das flores. Calculouse a probabilidade de ocorrência dessas temperaturas para períodos decendiais ao longo do ano, analisando-se períodos móveis com passo (-0, 2-, 3-2, etc.). A partir da época de plantio recomendada, calculou-se a data provável de início de florescimento e verificou-se o risco de ocorrerem estas temperaturas naquele período. As probabilidades para cada época de plantio foram correlacionadas com altitude e latitude, gerando-se mapas para épocas de semeadura espaçadas de 0 dias entre º de março e 3 de maio. Foram considerados adequados quanto a este fator aqueles decêndios que apresentavam risco inferior a 30% de ocorrência de temperaturas acima de 32 o C. Quanto ao excesso de chuvas na colheita considerou-se que há perdas na colheita quando ocorrerem precipitações superiores a 30 mm em um período de 5 dias, desde que em pelo menos 3 deles tenham ocorrido chuvas. Este critério foi estabelecido com base na constatação prática de que não é tanto o total de chuvas que provoca perdas, mas sim a persistência do período chuvoso, o qual faz com que a umidade do ar permaneça elevada por um período prolongado, provocando a deterioração dos grãos maduros. Utilizando os dados de 54 estações, calculou-se a probabilidade de ocorrerem excessos de chuvas ao longo do ano, analisando-se períodos móveis de 5 dias com passo (-5, 2-6, 3-7, etc.). Dentro da época recomendada para plantio, foram estimadas as durações do ciclo para semeaduras efetuadas a cada 0 dias e observou-se o risco de perdas na colheita. Considerou-se uma variação de ± 2 dias na duração total do ciclo, tomando-se o risco médio do qüinqüídio coincidente com a data de colheita prevista ± 2. Os valores obtidos foram utilizados para espacializar os riscos para cada época de semeadura. Para o cálculo de deficiência hídrica utilizou-se um modelo de balanço hídrico específico para a cultura do feijão. Este modelo considera o armazenamento de água no solo entre a capacidade de campo e o ponto de murchamento permanente dos solos para calcular a Capacidade de Água Disponível (CAD), dos solos predominantes na região em que se localiza a estação meteorológica. Também é levado em conta o desenvolvimento radicular da cultura, considerando-se que na fase inicial o feijoeiro explora uma camada de 20 cm, que evolui até uma profundidade máxima de 60 cm no florescimento. Considerou-se que ocorreu deficiência hídrica sempre que o armazenamento de água no solo foi inferior a um valor crítico correspondente a 60% da CAD. Partindo-se do início do período de plantio, foram simulados os balanços hídricos durante o ciclo da cultura. As freqüências de deficiência hídrica no estabelecimento da cultura e no período compreendido entre pré florescimento e o final da floração foi utilizado como critério para caracterizar os riscos devidos a este fator. As análises de riscos de ocorrência de geadas no final do ciclo permitiram constatar que existe uma grande área cortando o Estado do NE a SW, que apresenta elevado risco de frustração de safras para o feijão de outono/inverno. Portanto, toda esta área não é recomendada para semeadura de feijão de outono/inverno. Dentro da área apta, foram classificadas diversas regiões homogêneas, com base em ensaios de campo, dados climáticos, solos e relevo. Dentro de cada uma dessas regiões homogêneas, foram identificados os períodos de semeadura de menor risco. As épocas de semeadura indicadas foram enumeradas seqüencialmente de a 2, por períodos de 5 dias, iniciando em de fevereiro e terminando em 0 de abril. Existem municípios que englobam mais de uma região, devido ao fato de se localizarem em área de transição. Nestes casos o nome do município aparece seguido de uma indicação para localização da região (norte, sul, leste, oeste, etc.). 2. TIPOS DE SOLOS APTOS PARA O PLANTIO Tipo : Areias quartzosas e solos aluviais arenosos. Tipo 2: Latossolos vermelho escuros (< 35% de argila), Latossolos vermelho amarelos, Latossolos vermelho-escuros com textura argilosa (> 35% de argila) e Latossolos roxos. Tipo 3: Podzólicos vermelho amarelos, Podzólicos vermelho escuros, Cambissolos eutróficos e solos aluviais. 3. PERÍODOS FAVORÁVEIS DE PLANTIO Períodos º º 6 Dias a a a a a a a a a a a a Meses fevereiro março abril A época de plantio indicada pelo zoneamento não será prorrogada ou antecipada em hipótese alguma. No caso de ocorrer algum evento atípico à época indicada (p.ex.: seca excessiva que impeça o preparo do solo e semeadura, ou excesso de chuvas que não permita o tráfego de máquinas na propriedade), recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra no local atingido, uma vez que, fatalmente, o empreendimento estará sujeito a eventos climáticos adversos impossíveis, ainda, de serem previstos pelo zoneamento. 4. MUNICÍPIOS E PERÍODOS FAVORÁVEIS DE PLANTIO A relação de municípios aptos para o plantio - suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada - foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. * = plantio recomendado apenas com irrigação e/ou plantio direto Solo Tipo 2 e 3 Abatiá 3 a 6 Altamira do Paraná a 4 Alto Paraná* 7 a 2 Alto Piquiri (Norte) a 4 Altônia* 3 a 0 Alvorada do Sul* 3 a 0 Amaporã* 7 a 2 Anahy a 4 Andirá* 3 a 6 Ângulo* 3 a 0 Antonina 3 a 8 Ara- (Extremo Norte) 3 a 0 runa* (Sul) a 4 As- ( N o rd e s t e ) 3 a 0 saí* ( C e n t ro - S u l ) 3 a 6 Assis Chateaubriand a 4 A s t o rg a * 3 a 0 Atalaia* 7 a 2 7 a 2 Bandeirantes* 3 a 6 Barbosa (Norte) 3 a 8 Ferraz (Oeste) a 4 Barra do Jacaré* 3 a 6 Bela Vista do Paraíso* 3 a 0 Boa Esperança a 4 Boa Esperança do Iguaçu (Norte) e Boa Vista da Aparecida (Sul) 2 a 4 Bom Sucesso e Borrazópolis 3 a 8 Braganey (Norte) a 4 Brasilândia do Sul a 4 Cafeara* 7 a 2 Cafelândia a 4 Cafezal (Norte)* 3 a 0 do Sul (Sul) a 4 Cambará* 3 a 6 Cam- (Norte) 3 a 0 bé* (Sul) 3 a 6 Cambira 3 a 8 Campina da Lagoa, Campo Bonito (Norte) e Campo Mourão a 4 Capanema (Norte) e Capitão Leônidas Marques (Sul) 2 a 4 Carlópolis 3 a 6 Cascavel a 4 Centenário (Leste) 3 a 0 do Sul* (Oeste) 7 a 2 Céu Azul a 4 Cia- ( C e n t ro - N o r t e ) (3 a 0)* 3 a 0 norte (Sul) ( a 4)* a 4 Cidade (Norte) 7 a 2 Gaúcha* (Sul) 3 a 0 Colorado* 7 a 2 Congonhinhas* e Conselheiro Mairinck* 3 a 6 Corbélia a 4 Cornélio Procópio* 3 a 0 Corumbataí do Sul a 4 Cruzmaltina (Oeste) 3 a 8 Cruzeiro do Iguaçu (Norte) 2 a 4 Cruzeiro do Oeste* 3 a 0 Cruzeiro do Sul* e Diamante do Norte* 7 a 2 Diamante do Oeste e Diamante do Sul a 4 Dou- (Norte) 7 a 2 radina* (Sul) 3 a 0 Doutor Camargo e Engenheiro Beltrão 3 a 8 Entre Rios do Oeste a 4 Esperança Nova* 3 a 0 Farol a 4 Faxinal (Oeste) e Fênix 3 a 8 Floraí* 7 a 2 Floresta 3 a 8 Florestópolis* 3 a 0 Flórida* 7 a 2 Formosa do Oeste a 4 Foz do Iguaçu a 4 Francisco Alves a 4 Godoy Moreira 3 a 8 Guaíra a 4 Guairaçá* 7 a 2 Guapirama* 3 a 6 Guapo- (Norte) 7 a 2 rema* (Sul) 3 a 0 Guaraci* 7 a 2 Guaraniaçu (Norte) a 4 Guaraqueçaba e Guaratuba 3 a 8 Ibaiti (Norte) 3 a 6 Ibi- (Norte) 3 a 0 porã* (Sul) 3 a 6 Icara- (Norte) 7 a 2 íma* (Sul) 3 a Iguaraçu* 0 Iguatu a 4 Inajá* 7 a 2 Indianó- (Norte) 7 a 2 polis* (Sul) 3 a 0 Iporã a 4 Iracema do Oeste e Iretama a 4

13 <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 ISSN Itaguajé* e Itaúna do Sul* 7 a 2 Iva- (Norte) té* (Sul) 3 a 0 Ivatuba 3 a 8 Jaboti* e Jacarezinho* 3 a 6 Jaguapitã* 3 a 0 Jandaia do Sul 3 a 8 Janiópolis a 4 Japira* ( C e n t ro - N o r t e ) 3 a 6 Japurá* 7 a 2 Jardim Alegre 3 a 8 Jardim Olinda* 7 a 2 Jataizinho* 3 a 0 Jesuítas a 4 Joaquim Távora* 3 a 6 Jundiaí do Sul* 3 a 6 Juranda a 4 Jussara (3 a 0)* 3 a 0 Kaloré 3 a 8 Laranjal (Leste) a 4 Leópolis* 3 a 0 Lidianópolis 3 a 8 Lindoeste a 4 Loanda* e Lobato* 7 a 2 Londrina* ( C e n t ro - N o r t e ) 3 a 6 Luiziana a 4 Lunardelli 3 a 8 Lupionópolis* 7 a 2 Mamborê a 4 Mandaguaçu e Mandaguari 3 a 8 Marechal Cândido Rondon a 4 Maria Helena* 3 a 0 Marialva 3 a 8 Marilena* 7 a 2 Mariluz a 4 Maringá 3 a 8 Maripá a 4 Marumbi 3 a 8 Matelândia a 4 Matinhos 3 a 8 Medianeira e Mercedes a 4 Mirador* 7 a 2 Miraselva* 3 a 0 Missal a 4 Moreira Sales a 4 Munhoz de Mello* 3 a 0 Nossa Senhora das Graças* 7 a 2 Nova Aliança do Ivaí* 7 a 2 Nova América da Colina* 3 a 0 Nova Aurora e Nova Cantu a 4 Nova Esperança* 7 a 2 Nova Fátima 3 a 0 Nova Laranjeiras ( C e n t ro - S u l ) a 4 Nova Londrina* 7 a 2 Nova Olímpia* 3 a 0 Nova Prata do Iguaçu (Norte) 2 a 4 Nova Santa Bárbara* 3 a 6 Nova Santa Rosa e Nova Tebas (Norte) a 4 Novo Itacolomi 3 a 8 Ourizona 3 a 8 Ouro Verde do Oeste a 4 Paiçandu 3 a 8 Palotina a 4 Paraíso do Norte* e Paranacity* 7 a 2 Paranaguá 3 a 8 Paranapoema* e Paranavaí* 7 a 2 Pato Bragado a 4 Peabiru a 4 Pero- (Norte)* 3 a 0 bal (Sul) a 4 Pérola* e Pitangueiras* 3 a 0 Planaltina do Paraná* 7 a 2 Pontal do Paraná 3 a 8 Porecatu* 3 a 0 Porto Rico* 7 a 2 Prado Ferreira* 3 a 0 Presidente Castelo Branco (3 a 8)* 3 a 8 Primeiro de Maio* 3 a 0 Quarto Centenário a 4 Quatiguá* 3 a 6 Quatro Pontes a 4 Querência do Norte* 7 a 2 Quinta do Sol 3 a 8 Ramilândia a 4 Rancho Alegre* 3 a 0 Rancho Alegre do Oeste a 4 Realeza (Norte) 2 a 4 Ribeirão Claro*, Ribeirão do Pinhal* e Rolândia 3 a 6 Ron- (Norte) 7 a 2 don* (Sul) 3 a 0 Sabáudia* 3 a 0 Santa Amélia* e Santa Cecília do Pavão* 3 a 6 Santa Cruz do Monte Castelo* e Santa Fé* 7 a 2 Santa Helena a 4 Santa Inês* 7 a 2 Santa Isabel do Ivaí* 7 a 2 Santa Mariana* 3 a 0 Santa Mônica* 7 a 2 Santa Tereza do Oeste e Santa Terezinha do Itaipu a 4 Santo Antônio da Platina* 3 a 6 Santo Antônio do Caiuá* 7 a 2 Santo Antônio do Paraíso* 3 a 6 Santo Inácio* e São Carlos do Ivai* 7 a 2 São Jerônimo da Serra (Norte) 3 a 6 São João do Caiuá* 7 a 2 São João do Ivaí 3 a 8 São Jorge (Leste) 3 a 8 do Ivaí (Oeste) (7 a 2)* São Jorge do Patrocínio* 3 a 0 São José das Palmeiras a 4 São Manoel do Paraná* 7 a 2 São Miguel do Iguaçu e São Pedro do Iguaçu a 4 São Pedro do Ivaí 3 a 8 São Pedro do Paraná* 7 a 2 São Sebastião (Norte) 3 a 0 da Amoreira* (Sul) 3 a 6 São Tomé (7 a 2)* 7 a 2 Sarandi 3 a 8 Serranópolis do Iguaçu a 4 Sertaneja* e Sertanópolis* 3 a 0 Ta m b o a r a * 7 a 2 Tamarana* (Extremo Norte) 3 a 6 Ta p e j a r a * 3 a 0 Ta - (Norte) 7 a 2 pira* (Sul) 3 a 0 Terra Boa 3 a 8 Terra Rica* 7 a 2 Terra Roxa a 4 To l e d o a 4 To m a z i n a * (Norte) 3 a 6 Três Barras do Paraná (Sul) 2 a 4 Tu n e i r a s (Norte)* 3 a 0 do Oeste (Sul) a 4 Tupãssi e Ubiratã a 4 Umu- ( C e n t ro - N o r t e ) 3 a 0 arama* (Sul) a 4 Uniflor* 7 a 2 Uraí* 3 a 0 Vera Cruz do Oeste a 4 Vila Alta* e Xambrê* 3 a 0 * = plantio recomendado apenas com irrigação e/ou plantio direto 5. CULTIVARES HABILITADAS e DOENÇAS E PRAGAS NÃO COBERTAS PELO PROAGRO Detentor e cultivares indicadas. CICLO INTERMEDIÁRIO: Embrapa Aporé, Diamante Negro, Pérola, Rudá e Xamego; BRS Valente. FT FTS Magnífico e Soberano; TPS Bonito, Nobre e Bionobre. Iapar 44 e 8; IPR Grauna, Juriti e Uirapuru. Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, indicação de cultivo, uso e disponibilidade de sementes, bem como doenças e pragas, estão disponibilizadas na Secretaria da Comissão Especial de Recursos - CER/PROAGRO, à Esplanada dos Ministérios, Bloco D - 6º andar - Sala Brasília - DF - Tel e , no site e no p r o a g r a g r i c u l t u r a. g o v. b r <!ID >PORTARIA Nº 6, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA EXE- CUTIVA DA COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS, no uso de sua competência e das atribuições estabelecidas pelas Portarias nº 422, de , nº 534, de 0..98, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, bem como na forma disposta nas Resoluções nº 2.422, de e nº 2.427, de º.0.97, ambas consolidadas no Manual de Crédito Rural pela Resolução nº 3.224, de , do Banco Central do Brasil, observado, ainda, no que couber, o contido nas Instruções Normativas n os 2/2000 e 3/200 desta Secretaria Executiva, resolve, Art. º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de sorgo não irrigado no Estado de São Paulo, ano safra 2005, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. º e entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ ANTONIO ROSSETTI. NOTA TÉCNICA São Paulo é um dos maiores produtores de sorgo granífero do Brasil. É cultivado em situações ambientais secas e ou muito quentes, onde a produtividade de outros cereais é antieconômica. A versatilidade de seu uso se estende desde grãos como alimento humano e animal, como matéria prima para produção de álcool anidro, bebidas alcoólicas, colas, tintas e uso de vassouras, de acordo com sua classificação agronômica. Sendo originário de regiões tropical, a cultura se adapta bem em regiões quentes e secas, devido a sua grande tolerância a déficits hídricos. Como cultura plantada após uma cultura de verão, tem o seu plantio dependente da época de colheita da cultura antecessora. Conseqüentemente, para a tomada de decisão quanto à época de plantio, é importante conhecer os fatores de riscos que possam ser minimizados, para que o planejamento das atividades relacionadas à produção seja o mais eficiente possível. Objetivou-se com o presente trabalho, reduzir as perdas de produção devidas a fatores climáticos e assim obter maiores rendimentos para a cultura por meio da identificação das melhores épocas de plantio. As épocas foram determinadas para intervalos de 0 dias, entre º de janeiro e 0 de março. Definiram-se os riscos climáticos para as regiões através de uma análise da distribuição freqüêncial das chuvas e do balanço hídrico para os períodos decendiais. Foram consideradas as seguintes variáveis no processo de análise: a) precipitação pluvial diária utilizando séries históricas de 30 anos (96 a 990) para 390 estações; b) evapotranspiração de referência pelo método Thorntwaite-Matter modificado; c) coeficientes culturais determinados a partir de pesquisas desenvolvidas em diversas regiões e de dados apresentados na literatura, assumindo a cultura com um ciclo de 20 dias. Foi considerado apenas um ciclo uma vez que, no período estudado, a diferença entre cultivares era pouco significativa; d) disponibilidade de água, sendo os solos agrupados quanto ao seu armazenamento: 50 mm (textura média) e 70 mm (textura argilosa); e) temperatura média anual superior a 8 C e f) municípios fora da faixa litorânea e serrana localizados na faixa leste do Estado. As datas de plantio foram definidas a partir do valor do ISNA (Índice de Satisfação das Necessidades de Água), em 80% dos casos simulados, na fase de florescimento e enchimento de grãos, 60 dias após o plantio. O valor de corte utilizado para o ISNA foi de 0,5 correspondendo à seguinte regra de decisão: ISNA 0,5 época de plantio favorável com pequeno risco climático; b) ISNA < 0,5 época de plantio desfavorável com alto risco climático. Avaliou-se também a disponibilidade de água para o plantio e o desenvolvimento inicial, correspondendo aos primeiros 25 dias do ciclo. Como se trata de um modelo agroclimático, assume-se que não haverá limitações quanto à fertilidade e danos por pragas e doenças. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS PARA O PLANTIO Tipo 2: Latossolos Vermelho escuros e Vermelho amarelos (com menos de 35% de argila). Tipo 3: Podzólicos Vermelho-Amarelo e Vermelho-Escuro (Terra Roxa Estruturada); Latossolos Roxo e Vermelho-Escuro (com mais de 35% de argila); Cambissolos Eutróficos e solos Aluviais de textura média e argilosa. 3. PERÍODOS FAVORÁVEIS DE PLANTIO Períodos º 2 º 2 º Dias a a a a a a a Meses janeiro fevereiro março A época de plantio indicada pelo zoneamento prorrogada ou antecipada em hipótese alguma. No caso de ocorrer algum evento atípico à época indicada (p.ex.: seca excessiva que impeça o preparo do solo e semeadura, ou excesso de chuvas que não permita o tráfego de máquinas na propriedade), recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra no local atingido, uma vez que, fatalmente, o empreendimento estará sujeito a eventos climáticos adversos impossíveis, ainda, de serem previstos pelo zoneamento 4. MUNICÍPIOS E PERÍODOS FAVORÁVEIS DE PLANTIO A relação de municípios aptos para o plantio - suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada - foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente.

14 4 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Solo Tipo 2 Tipo 3 Adamantina ou 7 a 7 Adolfo a 3 a 4 Aguai a 5 Águas da Prata e 2 Águas de Lindóia, Águas de Santa Bárbara e Agudos a 5 Alambari a 4 a 5 Alfredo Marcondes e 2 ou 7 a 7 Altair a 3 a 4 Altinópolis a 5 Alto Alegre a 3 a 7 Alumínio a 5 Álvares Florence e 2 a 4 Álvares Machado e 2 ou 5 a 7 a 7 Álvaro de Carvalho a 7 Alvinlândia a 5 Americana e Américo Brasiliense a 4 a 5 Américo de Campos a 3 a 4 Amparo a 5 Analândia a 4 a 5 Andradina e 2 a 7 Angatuba a 5 Anhembi a 5 a 7 Anhumas ou 7 a 7 Aparecida a 5 Aparecida d'oeste e 2 a 3 Araçariguama a 5 Araçatuba e 2 a 3 Aracoiaba da Serra a 4 a 5 Aramina a 7 Arandu e Arapei a 5 Araraquara a 4 a 5 Araras a 3 a 5 Arco Íris a 3 ou 7 a 7 Arealva e 2 a 4 Areias e 2 Areiópolis a 5 Ariranha a 3 a 4 Artur Nogueira a 4 a 5 Arujá a 5 Aspásia a 3 a 4 Assis e Atibaia a 5 Auriflama e 2 a 3 Av a í a 7 Av a n h a n d a v a e 2 a 7 Av a r e a 5 Bady Bassitt a 3 a 4 Balbinos e 2 a 7 Balsamo a 4 Bananal a 5 Barão de Antonina a 4 a 5 Barbosa e 2 a 6 Bariri a 3 a Barra Bonita a 5 7 Barretos a 3 a 4 Barrinha a 4 a 5 Bastos a 7 Batatais a 5 Bauru a 4 a 7 Bebedouro a 3 a 5 Bento de Abreu e 2 a 7 Bernardino de Campos a 5 Bilac e 2 a 7 Birigui e 2 a 4 Boa Esperança do Sul e Bocaina a 4 a 7 Bofete a 5 Boituva a 4 a 5 Bom Jesus dos Perdões a 5 Borá a 7 Boracéia e Borborema e 2 a 4 Borebi, Botucatu e Bragança Paulista a 5 Braúna a 3 a 7 Brejo Alegre e 2 a 3 Brodósqui a 4 a 7 Brotas e Buri a 4 a 5 Buritama e 2 a 3 Buritizal a 4 a 7 Cabrália Paulista, Cabreúva, Caçapava, Cachoeira Paulista e Caconde 5 Cafelândia, Caiabu e Caiuá a 7 Cajobi a 3 a 4 Cajuru, Campina do Monte Alegre, Campinas e Campo Limpo Paulista 5 Campos Novos Paulista a 5 Canas e Candido Mota a 7 Candido Rodrigues a 3 a 4 Canitar a 7 a a Capão Bonito a 5 Capela do Alto e Capivari a 4 a 5 Cardoso e 2 a 4 Casa Branca e Cássia dos Coqueiros a 5 Castilho a 4 a 7 Catanduva, Catiguá e Cedral a 3 a 4 Cerqueira César a 5 Cerquilho e Cesário Lange e 2 a Charqueada a 4 5 Chavantes a 7 Clementina a 3 a 7 Colina e Colômbia a 3 a 4 Conchal a 4 a 5 Conchas a 7 Cordeirópolis a 4 a 5 Coroados a 3 a 7 Coronel Macedo a 5 Corumbataí e Cosmópolis a 4 a 5 Cosmorama a 3 a 4 Cravinhos a 4 a 7 Cristais Paulista a 5 Cruzália a 7 Cruzeiro a 5 Cunha e 2 Descalvado a 5 Dirce Reis e 2 a 3 Divinolândia e 2 Dobrada a 3 a 5 Dois Córregos a 5 Dolcinópolis e 2 a 4 Dourado a 4 a 5 Dracena ou 7 a 7 Duartina a 5 Dumont a 4 a 5 Echaporã a 5 Elias Fausto a 4 a 5 Elisiário a 3 a Embaúba a 3 4 Emilianópolis e 2 ou 7 a 7 Engenheiro Coelho a 4 a 5 Espírito Santo do Pinhal e Espírito Santo do Turvo a 5 Estiva Gerbi a 4 a 5 Estrela d' Oeste e 2 a 4 Estrela do Norte e 2 ou 5 a 7 Euclides da Cunha Paulista 4 a 7 e 2 ou 4 a 7 Fartura a 5 Fernando Prestes a 3 a 4 Fernandópolis e 2 a 7 Fernão a 5 Flora Rica ou 7 a 7 Floreal e 2 a 4 ou 7 Florida Paulista ou 7 a 7 Florínea a 7 Franca a 5 Gabriel Monteiro a 3 a 7 Gália e Garça a 5 Gastão Vidigal e 2 a 3 Gavião Peixoto a 4 a 7 General Salgado e 2 a 4 ou 7 Getulina a 7 Glicério e 2 a 6 Guaiçara e Guaiambé a 7 Guairá e Guapiaçu a 3 a 4 Guará a 4 a Guaraçaí e 2 7 Guaraci a 4 Guarani d'oeste a 4 a 5 Guarantã a 7 Guararapes e 2 a 7 Guararema, Guaratinguetá e Guareí a 5 Guariba e Guatapará a 3 a 4 Guzolândia e 2 a 3 Herculândia a 7 Holambra e Hortolândia a 4 a 5 Iacanga e 2 a 4 Iacri a 3 ou 7 a 7 Iaras e Ibaté a 5 Ibirá a 3 a 4 Ibirarema a 4 ou 7 a Ibitinga e 2 7 Icem a 4 Iepê a 7 Igaraçu do Tiete a 6 a Igarapava a 5 7 Igaratá a 5 Ilha Solteira e 2 a 6 Indaiatuba a 5 Indiana a 7 Indiaporã a 4 a 5 Inúbia Paulista e 2 a 7 Ipauçu a 5 Iperó a 4 a Ipeúna a 3 5 Ipiguá a 3 a 4 Ipuã e Iracemápolis a 4 a 7 Irapuã e 2 a 4 Irapuru e 2 ou 7 a 7 Itaberá e Itaí a 5 Itajobi e 2 a 4 Itaju a 3 a 7 Itapetininga, Itapeva e Itapira a 5 Itápolis a 3 a 4 Itaporanga a 4 a 5 Itapuí a 3 a Itapura a 4 7 Itararé, Itatiba e Itatinga a 5 Itirapina a 4 a 5 Itirapuã, Itobi, Itu e Itupeva a 5 Ituverava a 4 a 7 Jaborandi a 3 a 4 Jaboticabal a 4 a 5 Jacareí a 5 Jaci a 3 a 4 Jaguariúna a 5 Jales e 2 a 3 Jambeiro a 5 Jardinópolis a 4 a 7 Jarinu a 5 Jaú a 4 a 7 Jeriquara a 5 João Ramalho a 7 José Bonifácio e 2 a 4 Julio Mesquita a 7 Jumirim e 2 ou 7 a 7 Jundiaí a 5 Junqueirópolis e 2 ou 7 a 7 Lagoinha a 5 Laranjal Paulista a 3 ou 7 a 7 Lavínia e 2 a 7 Lavrinhas a 5 Leme a 3 a 5 Lençóis Paulista a 5 Limeira a 4 a 5 Lindóia a 5 Lins a 7 Lorena a 5 Lourdes e 2 a 3 Louveira a 5 Lucélia e 2 a 7 Lucianópolis a 5 Luis Antônio a 4 a Luiziânia a 3 7 Lupércio a 5 Lutécia a 7 Macatuba a 5 a 7 Macaubal e 2 a 3 Macedônia a 4 a 5 Magda e 2 a 4 ou 7 Mairinque e Manduri a 5 Marabá Paulista e 2 ou 5 a 7 a 7 Maracaí a 7 Marapoama e 2 a 4 Mariápolis e 2 ou 7 a 7 Marilia a 7 Marinópolis e 2 a 4 Martinópolis a 7 Matão a a 7 Mendonça 3 a 4 Meridiano e 2 a 7 Mesópolis a a 5 Miguelópolis 4 a 7 Mineiros do Tiete a 5 Mira Estrela a 4 a 5 Mirandópolis e 2 a 7 Mirante do Paranapanema e 2 ou 5 a 7 a 7 Mirassol a 4 Mirassolândia a 3 a 4 Mococa e Mogi Guaçu a 5 Mogi Mirim e Mombuca a 4 a 5 Monções e 2 a 3 Monte Alegre do Sul a 5 Monte Alto a a 5 Monte Aprazível e Monte Azul Paulista 3 a 4 Monte Castelo e 2 a 7 Monte Mor a 4 a 5 Monteiro Lobato a 5 Morro Agudo a 4 a 6

15 <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Morungaba a 5 Motuca e a 4 Murutinga do Sul 2 a 7 Nantes a 7 Narandiba ou 7 e 2 ou 5 a 7 Natividade da Serra a 5 Neves Paulista a 4 Nhandeara e a 3 ou 7 Nipoã 2 Nova Aliança a 3 a 4 Nova Canaã Paulista e Nova Castilho 2 a 3 Nova Europa a a 7 Nova Granada 3 a 4 Nova Guataporanga a Nova Independência e 7 Nova Luzitânia 2 a 3 Nova Odessa a 4 a 5 Novais a 3 a 4 Novo Horizonte e 2 a 4 Nuporanga a 4 a 7 Ocauçu e Óleo a 5 Olímpia e Onda Verde a 3 a 4 Oriente a 7 Orindiúva a 4 Orlândia a 4 a 7 Oscar Bressane a 7 Osvaldo Cruz e 2 ou 6 a 7 Ourinhos a 7 Ouro Verde ou 7 a 7 Ouroeste a 4 a 5 Pacaembu ou 7 a 7 Palestina e Palmares Paulista a 3 a Palmeira d'oeste e 2 4 Palmital, Panorama e Paraguaçu Paulista a 7 Paraíso a 3 a 4 Paranapanema a 5 Paranapuã a 3 a 4 Parapuã a 7 Pardinho a 5 Parisi e 2 a 4 Patrocínio Paulista a 5 Paulicéia a 7 Paulínia a 4 a 5 Paulistânia a 5 Paulo de Faria a 3 a 4 Pederneiras a 4 a Pedranópolis e 2 7 Pedregulho e Pedreira a 5 Pedrinhas Paulista a 7 Penápolis e Pereira Barreto e a 6 Pereiras 2 a 5 Piacatu a 3 a 7 Piedade, Pilar do Sul e Pindamonhangaba a 5 Pindorama a 3 a 4 ou 7 Pinhalzinho a 5 Piquerobi ou 7 a 7 Piquete a 5 Piracicaba a 4 a 5 Piraju a 5 Pirajuí a 7 Pirangi a 3 a 4 Pirapora do Bom Jesus a 5 Pirapozinho e 2 ou 5 a 7 a 7 Pirassununga a 4 a 5 Piratininga a 5 Pitangueiras a 4 a 5 Planalto e 2 a 3 Platina a 5 Poloni e 2 a 4 Pompéia a 7 Pongaí e 2 a 4 ou 7 Pontal a 4 a 6 Pontalinda e 2 a Pontes Gestal a 3 4 Populina e Porangaba a 4 a 5 Porto Feliz a 5 Porto Ferreira a a 5 Potim 4 a 7 Potirendaba e 2 a 4 Pracinha e 2 ou 7 a 7 Pradópolis a 3 a 4 Pratânia a 5 Presidente Alves a 7 Presidente Bernardes e Presidente Epitácio e Presidente e 2 ou Prudente 5 a 7 a Presidente Venceslau ou 7 7 Promissão e 2 ou 7 Quadra a 4 a 5 Quatá a 7 Queiroz a 3 a 7 Queluz a 5 Quintana a 7 Rafard a 4 a 5 Rancharia a 7 Redenção da Serra a 5 Regente Feijó e 2 ou 6 e 7 a 7 Reginópolis e 2 a 4 Restinga a 5 Ribeirão Bonito a 4 a 5 Ribeirão Corrente a 5 Ribeirão do Sul a 4 a 5 Ribeirão dos Índios ou 7 a 3 ou 6 e 7 Ribeirão Preto a 4 a Rifaina a 5 7 Rincão a a 6 Rinópolis 3 a 7 Rio Claro e Rio das Pedras a 4 a 5 Riolândia a a 4 Riversul 3 a 5 Rosana 4 a 7 ou 4 a 7 Roseira a 5 Rubiácea e 2 a 7 Rubinéia a a 4 Sabino 3 a 7 Sagres a 7 Sales a 3 a 4 Sales Oliveira a 4 a Salmourão e 2 7 Saltinho a 4 a 5 Salto e Salto de Pirapora a 5 Salto Grande a 4 ou 7 a Sandovalina e 2 ou 5 a 7 7 Santa Adélia a 3 a 4 ou 7 Santa Albertina a 4 Santa Bárbara d'oeste e Santa Branca a 5 Santa Clara d' Oeste a 4 Santa Cruz da Conceição a 5 Santa Cruz da Esperança a 4 a 7 Santa Cruz das Palmeiras a 5 Santa Cruz do Rio Pardo a 5 Santa Ernestina a 3 a Santa Fé do Sul e 2 4 Santa Gertrudes a 4 a 5 Santa Isabel a 5 Santa Lucia e Santa Maria da Serra a 4 a Santa Mercedes 7 Santa Rita d' Oeste a 4 Santa Rita do Passa Quatro e Santa Rosa do Viterbo a 5 Sta. Salete e Santana da Ponte Pensa e 2 a 4 Santo Anastácio e 2 ou 7 a 7 Santo Antônio da Alegria a 5 Santo Antônio de Posse a 4 a 5 Santo Antônio do Aracanguá e 2 a 3 Santo Antônio do Jardim a 5 Santo Antônio do Pinhal e 2 Santo Expedito e 2 ou 7 a 7 Santópolis do Aguapeí a 3 a 7 São Bento do Sapucaí e 2 São Carlos a 5 São Francisco e 2 a 3 São João da Boa Vista a 5 São João das Duas Pontes e 2 a 4 ou 7 São João de Iracema e 2 a 4 ou 7 São João do Pau d'alho a 7 São Joaquim da Barra a 4 a 7 São José da Bela Vista a 5 São José do Barreiro e 2 São José do Rio Pardo a 5 São José do Rio Preto a 3 a 4 São José dos Campos, São Luis do Paraitinga, São Manuel a e São Miguel Arcanjo 5 São Pedro a 4 a 5 São Pedro do Turvo e São Roque a 5 São Sebastião da Grama e 2 e 2 São Simão e Sarapuí a 4 a 5 Sarutaiá a 5 Sebastianópolis do Sul e 2 a 3 ou 7 Serra Azul a 4 a 7 Serra Negra a 5 Serrana e Sertãozinho a 4 a 7 Severínia a 3 a 4 Silveiras, Socorro e Sorocaba a 5 Sud Menucci e 2 a Sumaré a 4 5 Suzanápolis e 2 a 3 Ta b a p u ã a a 4 Ta b a t i n g a 3 a Ta c i b a e 2 ou 6 e 7 7 Ta g u a í a 5 Ta i a ç u a 3 a 4 Ta i ú v a a 4 a 5 Ta m b a ú a 5 Ta n a b i a 3 a 4 Ta p i r a t i b a a 5 Ta q u a r a l a 4 a 5 Ta q u a r i t i n g a a 3 a 4 Ta q u a r i t u b a a 5 Ta q u a r i v a í a 4 a 5 Ta r a b a i e 2 ou 5 a 7 a 7 Ta r u m ã a 7 Ta t u í a 4 a 5 Taubaté e Tejupá a 5 Teodoro Sampaio a 7 Terra Roxa a a 5 Ti e t e 3 a 7 Ti m b u r i a 5 Torre de Pedra e Torrinha a a 5 Tr a b i j u 4 a 7 Tr e m e m b é a 5 Três Fronteiras e 2 a 4 Tu i u t i a 5 Tu p ã a 7 Tupi Paulista e 2 ou 7 a 7 Tu r i ú b a a 3 Tu r m a l i n a e 2 a 5 Ubarana a 4 Ubirajara a 5 Uchoa a 3 a 4 União Paulista a 3 Urânia a 4 Uru e 2 a 4 ou 7 Urupês a 3 Valentim Gentil a 4 ou 7 Va l i n h o s a 5 Va l p a r a í s o e 2 a 7 Vargem Grande do Sul a 5 Várzea Paulista e 2 Vera Cruz a 7 Vi n h e d o a 5 Vi r a d o u r o a 4 a 5 Vista Alegre do Alto a 3 a 4 Vitória Brasil e 2 a 4 Vo t o r a n t i m a 5 Vo t u p o r a n g a e a 4 ou 7 Zacarias 2 a 3 5. CULTIVARES HABILITADAS e DOENÇAS E PRAGAS NÃO COBERTAS PELO PROAGRO Cabe ao produtor a escolha correta da cultivar, considerando o seu ciclo, a época de plantio e o tipo de solo Detentor e cultivares indicadas. CICLO PRECOCE: Pioneer 849 e 85G79. CICLO MÉDIO: Dow P400, 740, 74 e 822. Pioneer 88 e 82G55. CICLO TARDIO: Dow F305. As características agronômicas, região de adaptação, indicação de cultivo, reação à fatores adversos e a disponibilidades de sementes, bem como as doenças e pragas não cobertas pelo PROA- GRO, estão especificadas e disponibilizadas na Secretaria da Comissão Especial de Recursos - CER/PROAGRO - na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 635, Brasília Tel , no site e no p r o a g r a g r i c u l t u r a. g o v. b r <!ID >PORTARIA Nº 7, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA EXE- CUTIVA DA COMISSÃO ESPECIAL DE RECURSOS, no uso de sua competência e das atribuições estabelecidas pelas Portarias nº 422, de , nº 534, de 0..98, do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, bem como na forma disposta nas Resoluções nº 2.422, de e nº 2.427, de º.0.97, ambas consolidadas no Manual de Crédito Rural pela Resolução nº 3.224, de , do Banco Central do Brasil, observado, ainda, no que couber, o contido nas Instruções Normativas n os 2/2000 e 3/200 desta Secretaria Executiva, resolve, Art. º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de milho não irrigado, 2ª safra, no Estado do Rio de Janeiro, ano safra 2005, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano safra definido no Art. º e entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ ANTONIO ROSSETTI

16 <!ID > PORTARIA 6 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de NOTA TÉCNICA A expansão da área cultivada pelo milho 2ª safra deve-se à competição, nas épocas normais de semeadura, com a soja, e a possibilidade de seu cultivo em épocas extemporâneas, utilizando-se da terra, equipamentos e mão de obra, em período ocioso do ano, com produtividades razoáveis. O cultivo, como mais uma alternativa de receita para o produtor, assume acentuada importância no contexto do agronegócio por aproveitar épocas de semeadura marginais para a maioria das culturas brasileiras, com maior tempo de ocupação de áreas agrícolas. No entanto, esse cultivo nas condições climáticas reinantes na região Centro-Sul do Brasil, enfrenta algumas restrições ao seu desenvolvimento normal, com consequente redução no potencial de produção. Dentre os elementos meteorológicos responsáveis pelas suas restrições ao potencial produtivo, a temperatura do ar e a precipitação pluvial se apresentam como os mais importantes no desenvolvimento e rendimento do milho safrinha. Temperaturas médias diarias ao redor de 26 0 C, promovem a aceleração do florescimento e maturação do milho, havendo um retardamento nessas fases à medida que se diminui essa temperatura. Temperaturas elevadas, superiores a 32 0 C reduzem sensivelmente a germinação do grão de pólen, por ocasião de sua emissão, com reflexos na produtividade. Com relação à precipitação pluvial no período compreendido entre os meses de abril a setembro, normalmente baixa, não sendo suficiente para atender satisfatoriamente a demanda hídrica da cultura. Períodos com déficit hídrico superiores a sete dias, por ocasião do florescimento, podem causar redução de até 50% na produção. A demanda hídrica da cultura nos estádios fenológicos do florescimento e enchimento dos grãos, corresponde a cerca de 5,0 a 6,0mm/dia, devendo pois esses estádios coincidirem com meses de precipitação pluvial de pelo menos 20 a 50mm. Nas condições do Estado isso acontece no máximo até o final do mes de abril, sendo que a partir daí as chuvas decrescem bruscamente. Daí a importância de se respeitar as datas limites para a semeadura do milho 2ª safra, indicadas de acordo com as peculiaridades climáticas de cada região produtora. Foram levantados dados diários de precipitação pluvial de varias estações pluviométricas, distribuidas em todo o Rio de Janeiro e circunvizinhanças, através dos quais elaborou-se os balanços hídricos sequenciais, por períodos de dez dias, para a determinação dos parâmetros climáticos utilizados no mapeamento das áreas favoráveis ao cultivo. O método utilizado na determinação das datas de semeaduras favoráveis foi baseado na análise do consumo de água pela cultura, com ênfase aos períodos críticos de desenvolvimento (florescimento e enchimento de grãos) e as probabilidades de ocorrências de temperaturas baixas nesses estádios fenológicos. As simulações das épocas de semeadura foram feitas a cada dez dias, entre º e 28 de fevereiro. Do balanço hídrico, a variável mais importante na definição dos riscos climáticos é o Indice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA), definido pela relação entre a evapotranspiração real (ETR) e a evapotranspiração máxima da cultura (ETM), como indicadores do atendimento hídrico pela cultura. Tomaram-se valores médios anuais do ISNA, para o período entre os estádios fenológicos do florescimento e produção, efetuando-se uma análise frequencial desse ISNA para 80% de ocorrência. O valor do ISNA determinado para a cultura foi de 0,50, sendo consideradas regiões favoráveis ao seu cultivo aquelas com valores iguais ou superiores a esse índice. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS PARA O PLANTIO Tipo 2: Latossolo vermelho amarelo, Cambissolos e aluviais textura média (argila <35%). Tipo 3: Latossolo húmico, Podzólico vermelho amarelo, Podzólico vermelho escuro (Terra roxa estruturada), Brunizém avermelhado, Vertissolos, Cambissolos argilosos, Gleissolos, Planossolos, Cambissolos eutróficos e solos aluviais de textura média e argilosa (argila>35%). 3. PERÍODOS FAVORÁVEIS DE PLANTIO - CICLO MÉDIO - Períodos 2 3 Dias º a 0 a 20 2 a 28 Mês fevereiro A época de plantio indicada pelo zoneamento para cada região não será prorrogada ou antecipada em hipótese alguma. No caso de ocorrer algum evento atípico à época indicada (p.ex.: seca excessiva que impeça o preparo do solo e semeadura, ou excesso de chuvas que não permita o tráfego de máquinas na propriedade), SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA Nº, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra no local atingido, uma vez que, fatalmente, o empreendimento estará sujeito a eventos climáticos adversos impossíveis, ainda, de serem previstos pelo zoneamento. 4. MUNICÍPIOS E PERÍODOS FAVORÁVEIS DE PLANTIO A relação de municípios aptos para o plantio - suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada - foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. Tipos de solos Tipo 2 Tipo 3 Araruama e 2 Cabo Frio Cachoeiras de Macacu e 2 a 3 Macaé Magé e 2 a 3 Petrópolis Resende e São Pedro da Aldeia 5. CULTIVARES HABILITADAS e DOENÇAS E PRAGAS NÃO COBERTAS PELO PROAGRO Detentor e cultivares indicadas. CICLO MÉDIO: Monsanto AG 6690; DKB 99, 333B e 390. As características agronômicas, região de adaptação, indicação de cultivo, reação à fatores adversos e a disponibilidades de sementes, bem como as doenças e pragas não cobertas pelo PROA- GRO, estão especificadas e disponibilizadas na Secretaria da Comissão Especial de Recursos - CER/PROAGRO - na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 635, Brasília Tel , no site e no p r o a g r a g r i c u l t u r a. g o v. b r O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5, inciso II, do Anexo I, do Decreto nº 4.629, de 2 de março de 2003, tendo em vista o disposto no art. 6º da Portaria Ministerial nº 527, de 5 de agosto de 995, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Aprovar os Programas de Controle de Resíduos em Carne, Leite e Pescado para o exercício de 2005, em conformidade com os anexos da presente Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CEZAR WILSON MARTINS DA ROCHA I QUADRO I - PROGRAMA DE CONTROLE DE RESÍDUOS EM CARNE - PCRC/2005 Grupo Analito Matriz Método de ensaio LQ/MIC (µg/kg/l) Penicilina Estreptomicina Tetraciclina (a) M F R M F R M F R Eritromicina M F R Neomicina M F R Antimicrobianos Oxitetraciclina (a) M F R Clortetraciclina (a) M F R LMR/NA* (µg/kg/l) B E S A O B E S A O SELEÇÃO / BIOENSAIO NE NE NE NE NE NE NE NE NE 500 NE NE NE NE NE NE NE NE Nº de itens de ensaio Laboratórios B 460 S 460 A 460 E 00 LARA/RS LARA/MG LARA/MG e Laboratórios a credenciar Cloranfenicol M LC- MS/MS NE 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 B 460 S 460 A 460 E 460 O 60

17 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN QUADRO II - PROGRAMA DE CONTROLE DE RESÍDUOS EM CARNE - PCRC/2005 Grupo Analito Matriz Método de ensaio LQ (µg/kg/l) LMR/NA* (µg/kg/l) B E S A B E S A Nº de Itens de ensaio Sulfatiazol (b) B 460 LARA/MG Sulfametazina (b) F CCD S 460 A 460 Antimicrobianos Sulfadimetoxina (b) M DST E 00 LARA/RS Sulfaquinoxalina (b) Ta p a z o l 00 (I) * (II) FRIGORÍFICOS Ti o u r a c i l G RV 00 (I) * (II) B 460 Ti r e o s t á t i c o s Metiltiouracil GT CCD 00 (I) * (II) LARA/MG Propiltiouracil 00 (I) * (II) Aldrin Alfa- BHC Beta-BHC Lindane LARA/SP HCB B 460 Pesticidas Dieldrin S 460 O rg a n o c l o r a d o s Endrin G CG-DCE A 460 e PCBs Heptaclor (c) E 00 Clordane (d) Mirex LARA/RS DDT e Metabólitos Metoxiclor PCBs Laboratórios QUADRO III - PROGRAMA DE CONTROLE DE RESÍDUOS EM CARNE - PCRC/2005 Grupo Analito Matriz Método de ensaio LQ (µg/kg/l) LMR/NA* (µg/kg/l) B E S A B E S A Abamectina (e) B 460 Antiparasitários Doramectina F CLAE/DF S 60 A 60 Ivermectina (f) E 60 Nº de Itens de ensaio Nicarbazina M CLAE/UV A 460 LARA/RS Dietilestilbestrol *(I) Zeranol *(I) Hexestrol *(I) B 460 LADETEC Dienestrol *(I) Tr e m b o l o n a U CG-EM *(I) Anabolizantes Diestilestilbestrol *(I) Hormonais Zeranol *(I) Hexestrol *(I) BV 460 LARA/MG Dienestrol *(I) Tr e m b o l o n a 2,5*(I) Laboratórios Diestilestilbestrol F RIE *(I) - - *(I) A 460 Microbiótico Zeranol CG-EM B 460 Microbiótico LARA/MG LARA/MG LARA/SP LARA/SP F RIE *(I) - - *(I) B 460 Microbiótico Salbutanol A 460 LARA/SP U CG-EM *(I) - - *(I) BV 460 Microbiótico Betagonistas F RIE *(I) - - *(I) B 460 Microbiótico Clembuterol A 460 LARA/SP LARA/SP U CG-EM *(I) - - *(I) BV 460 Microbiótico LARA/SP QUADRO IV - PROGRAMA DE CONTROLE DE RESÍDUOS EM CARNE - PCRC/2005 Grupo Analito Matriz Método de ensaio LQ (µg/kg/l) LMR/NA* (µg/kg/l) Metais Pesados B E S A B E S A M B 460 Arsênio F EAA (GERAÇÃO HIDRE- TO ) E 460 S 460 R A 00 Nº de Itens de ensaio Laboratórios M B 460 LARA/MG Cádmio F EAA (FORNO GRAFITE) E 460 S 460 R A 00 LARA/SP M NE NE NE NE B 460 Chumbo F EAA (FORNO GRAFITE) E 460 S 460 LARA/RS R A 00 L A PA / P E

18 8 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 QUADRO V - PROGRAMA DE CONTROLE DE RESÍDUOS EM CARNE - PCRC/2005 Grupo Analito Matriz Método de ensaio LQ/MIC (µg/kg/l) Antimicrobianos Nitrofurazona - SEM M LC/ EM/ EM LMR/NA* (µg/kg/l) B E S A O B E S A O - NE NE S 30 E 60 Furazolidona - AOZ - NE NE Furaltadona - AMOZ - NE NE Nitrofurantiona - AHD - NE NE Nº de itens de ensaio Laboratórios Nitrofurazona / SEM ,50 0, A 982 Galeno LARA/SP,0 -,0,0, Analytical Furazondona / AOZ ,50 0, B 60 Analytical 0,50-0,50 0,50 0, Furaltadona / AMOZ ,50 0, S 30 Analytical 0,50-0,50 0,50 0, Nitroturantiona / A HD ,50 0, O 60 Galeno,0,0,0, Analytical PROGRAMA DE CONTROLE DE RESÍDUOS EM LEITE - PCRL/2005 II Grupo Analito Matriz Método de ensaio LQ (µg/kg/l) LMR/NA* (µg/kg/l) G L Nº de Itens de ensaio Laboratório Micotoxinas Aflatoxina M Leite ELISA 0,05 0,5 00 LARA/SP Pesticidas Organoclorados e PCBs Antimicrobiano Antimicrobiano Aldrin alfa BHC beta BHC Lindane HCB Dieldrin Endrin Heptacloro (d) DDT e Metabólitos Clordane (e) Mirex Metoxicloro PCBs Ivermectina Doramectina Abamectina Clortetraciclina Oxitetraciclina Te t r a c i c l i n a CLAE NE 0, G CG-DCE , * (I) 40 * (I) 200 LARA/SP Leite CLAE/DF 2,5 2,5 60 LARA/MG Leite CLAE/UV LARA/MG PROGRAMA DE CONTROLE DE RESÍDUOS EM PESCADO - PCRP/2005 III Grupo Analito Matriz Método de ensaio LQ (µg/kg) LMR/NA* (µg/kg) Metais M PEIXE EAA P Predadores 0 Pesados Mercúrio (MÉTODO A FRIO) Não-predadores 0 Antimicrobianos Nitrofurazona Furazolidona / AOZ Furaltodova / AMOZ Nitrofurantiona / AHD Nitrofurazona / SEM M CAMARÃO M PEIXE/ CAMARÃO LC/ EM/ EM LC/ EM/ EM,0 0,5 0,5,0 P Predadores 000 Não-predadores Nº de Itens de ensaio Laboratório L A PA / P E LARA/RS 300 LARA/RS L A PA / P E 60 Analytical Solutions 0, Galeno,0 Analytical Furazondona / AOZ 0,3 0 Galeno 0,5 Analytical Furaltadona / AMOZ 0,3 0 Galeno 0,5 Analytial Nitroturantiona / AHD 0,3 0 Galeno,0 Analytical Cloranfenicol NE 0,3 60 Laboratórios a Credenciar

19 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN LEGENDA - CONTROLE DE RESÍDUOS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL IV ESPÉCIE M AT R I Z LMR - Limite Máximo de Resíduo B - Bovina (abatido) M - Músculo MIC - Mínima Concentração Inibitória S - Suína F - Fígado LQ - Limite de Quantificação E - Eqüina R - Rim (*) NA - Nível de Ação A - Ave G - Gordura NE - Não Estabelecido BV - Bovina (vivo) O - Ovo U - Urina GT - Glândula Tireóide (a) O LMR refere-se ao somatório de todas as Tetraciclinas (b) O LMR refere-se ao somatório de todas as Sulfonamidas (c) O LMR refere-se ao somatório de Heptaclor e Heptaclor Epóxido (d) O LMR refere-se ao somatório de Oxiclordane e Nonaclor (e) O LMR da Abamectina é expresso como Abamectina Ba (f) O LMR da Ivermectina é expresso como 22,23-Dihidro-avermectina Ba MÉTODOS ANÁLITICOS D E T E C TO R MICRO Microbiológico UV - Detector Ultravioleta ELISA Enzimaimunoensaio DF - Detector de Fluorescência CLAE Cromatografia Líquida de Alta Eficiência DCE - Detector de Captura de Elétrons CCD Cromatografia em Camada Delgada EM - Espectrometria de Massa CG Cromatografia Gasosa RIE Radioimunoensaio EAA Espectrofotometria de Absorção Atômica DST Densitometria GRV Gravimetria LC Cromatografia líquida (I) Para aquelas substâncias com LMR igual a ZERO ou aquelas sem LMRs estabelecidos, o Nível de Ação é igual ao Limite de Quantificação do método de confirmação. (II) Para drogas proibidas e produzidas endogenamente não se estabelece LMRs. REFERÊNCIAS Comissão do Codex Alimentarius - CAC FAO/WHO Comitê do Codex Alimentarius sobre Resíduos de Drogas Veterinárias em Alimentos - CCRVDF Mercado Comum do Sul - MERCOSUL Comissão de Alimentos do SGT Nº 3 - Regulamentos Técnicos e Avaliação da Conformidade Comitê do Codex Alimentarius de Aditivos Alimentares e Contaminantes - CCFAC. Nº 6, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DA SECRETARIA DE DEFESA AGRO- PECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VII, do Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária, aprovado pela Portaria Ministerial nº 574, de 8 de dezembro de 998, tendo em vista o disposto na Portaria nº 84, de 9 de outubro de 992, na Instrução Normativa n 5, de 27 de junho de 2003 e o que consta do Processo nº / resolve: Art. º Revogar a Portaria SDA n 93, de 29 de julho de 996, que concede o credenciamento ao Laboratório SENIOR - E. V. PUNTEL & CIA Ltda.,CGC n /000-09, situado na Rua Aripuanã 0, Centro - Primavera do Leste/MT, para realizar diagnóstico de Anemia Infecciosa Eqüina, por meio da técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar, "Teste de Coggins Modificado". Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL Nº, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DEFESA ANI- MAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VII, do Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária, aprovado pela Portaria Ministerial nº 574, de 8 de dezembro de 998, tendo em vista o disposto na Portaria nº 84, de 9 de outubro de 992, na Instrução Normativa n 5, de 27 de junho de 2003 e o que consta do Processo nº / resolve: Art. º Credenciar o Laboratório Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA, nome fantasia Pólo Regional - Laboratório de Sanidade Animal, CNPJ n / , localizado na Rua Professor Manoel César Ribeiro, n 320 Santa Cecília - Pindamonhangaba/SP, para realizar diagnóstico de Anemia Infecciosa Eqüina, por meio da técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar, "Teste de Coggins Modificado". Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art 3º Fica revogada a Portaria DDA n 2, de 2 de fevereiro de 200. JORGE CAETANO JUNIOR Nº 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DEFESA ANI- MAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VII, do Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária, aprovado pela Portaria Ministerial nº 574, de 8 de dezembro de 998, tendo em vista o disposto na Portaria nº 84, de 9 de outubro de 992, na Instrução Normativa n 5, de 27 de junho de 2003 e o que consta do Processo nº / resolve: Art. º Credenciar o Laboratório VIDAVET - Laboratório de Análises Veterinária Ltda., nome fantasia VIDAVET - CNPJ Nº /000-86, localizado na Rua Visconde do Rio Branco, n 88, Centro, Botucatu/SP, para realizar diagnóstico de Anemia Infecciosa Eqüina, por meio da técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar, "Teste de Coggins Modificado". Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art 3º Fica revogada a Portaria DDA n 38, de 24 de junho de JORGE CAETANO JÚNIOR Nº 3, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE DEFESA ANI- MAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VII, do Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária, aprovado pela Portaria Ministerial nº 574, de 8 de dezembro de 998, tendo em vista o disposto na Portaria nº 84, de 9 de outubro de 992, na Instrução Normativa n 5, de 27 de junho de 2003 e o que consta do Processo nº / resolve: Art. º Credenciar o Laboratório Edir Vulnei Puntel, nome fantasia SENIOR LABORATÓRIO VETERINÁRIO, CNPJ n /000-26, localizado na Av. Cuiba, n 246, Primavera II, Primavera do Leste/MT, para realizar diagnóstico de Anemia Infecciosa Eqüina, por meio da técnica de Imunodifusão em Gel de Ágar, "Teste de Coggins Modificado". Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE CAETANO JUNIOR. Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO RETIFICAÇÃO Na Portaria MCT nº 659, de 24 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U. Nº 248, de 27 de dezembro de 2004, Seção, página. 3, na relação de nomes constantes da tabela abaixo do art. 2º, onde se lê: Sonya Marie Bernarsky, leia-se: Sonya Marie Remington. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A <!ID >D E S PA C H O S Processos:Contrato C-4/DV-078. Favorecido: D.S.S. Engenharia Ltda. Objeto:Prestação de serviços de projeto, fornecimento e construção de piso e fundação na área do galpão central de perfis na NUCLEP. Justificativa da inexigibilidade de licitação: Necessidade de realização de obras civis concernentes as fundações, pisos e instalações para a instalação da Estação de Fabricação de Perfis, tendo a Comissão constituída para este fim, demonstrado em parecer técnico, que não há tempo hábil para realização de licitação para a contratação dos serviços em tela, somando-se o prazo necessário para a licitação aos prazos previstos para execução da obra, pois tal período inviabilizaria o cumprimento dos prazos do Contrato NUCLEP/Fels Setal, uma vez que seguindo-se o cronograma contratual, a Estação de Fabricação de Perfis deverá estar operando a partir de janeiro de 2005, o que significa que as contratações têm de ser concretizadas de imediato.o não atendimento aos prazos contratuais, faz com que a realização da licitação se constitua em óbice intransponível para a atividade negocial da empresa, considerando que o início da execução das etapas de fabricação ficará seriamente comprometido, gerando conseqüentes atrasos, dos quais poderá advir a aplicação de penalidades à NUCLEP pela sua Contratante, e, até mesmo a rescisão contratual, dependendo da gravidade das penalidades que lhe serão impostas. Tendo em vista que a justificativa acima tem fundamento no art. 25, caput da Lei 8666/93, reconheço a inexigibilidade de licitação referente ao processo supracitado. MARCOS AURÉLIO RODRIGUES DUARTE Gerente de Suprimentos Em observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável já efetuado pela consultoria jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente de Suprimentos. ADOLFO DE AGUIAR BRAID Diretor Industrial

20 <!ID > PORTARIA <!ID > 5ª <!ID > 20ª <!ID > PORTARIA 20 ISSN CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DESPACHOS DO DIRETOR Em 2 de janeiro de 2005 RELAÇÃO DE REVALIDAÇÃO DE CREDENCIAMENTO - LEI 8.00/90 ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ Faculdade de Engenharia Química de Lorena / / GILBERTO PEREIRA XAVIER COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em 2 de janeiro de 2005 RELAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE COTA PARA IMPORTAÇÃO - LEI 8.00/90 PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0037/990 Fundação Zerbini , /990 Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Tosello , /990 Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras , /990 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ,00 005/990 Fundação Instituto Nacional de Telecomunicações , /992 Universidade Federal do Maranhão , /992 Associação Técnico-Científica Engenheiro Paulo de Frontin ,00 055/993 Universidade Estadual do Centro-Oeste , /994 Fundação de Apoio à Pesquisa e Ensino , /998 Fundação Djalma Batista , /2000 Fundação de Desenvolvimento e Apoio à Pesquisa, Ensino e Extensão do Piauí , /2003 Instituto Internacional de Pesquisas Farmacêuticas ,00 09 / 2004 Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto , /2004 Fundação Pro-Sementes de Apoio à Pesquisa ,00. Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA Nº 30, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA-SUBSTITUTA DO MINIS- TÉRIO DA CULTURA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Decreto nº.494, de 7 de maio de 995, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº de 3 de maio de 2002 e Portaria nº 500, de 8 de dezembro de 998, resolve: Art. º Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados no anexo I, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 8 da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de 200. Art. 2º Aprovar os projetos audiovisuais, relacionados no anexo II, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 26 da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS I Todo dia Quebro meu Recorde Pessoal de Dias Consecutivos sem Morrer Bruno Duarte Gonçalves CNPJ/CPF: Processo: /04-79 RJ-Rio de Janeiro Valor do Apoio R$:76.342,97 Prazo de Captação:8/0/2005a 3/2/ Inéditos em Brasília 2005 Central das Artes Promoções Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-9 RJ - Guapimirim Valor do Apoio R$:9.35,82 Prazo de Captação: 7/0/2005 a 3/2/ Elza Pedra Corrida Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-35 CLÁUDIO DA SILVA LIMA Valor do Apoio R$: ,55 Prazo de Captação:8/0/2005 a 3/2/ Brasil - França Núcleo de Cinema de Minas Gerais Associação Pró-Cultura Palácio das Artes - APPA CNPJ/CPF: / P r o c e s s o : / MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 7/0/2005 a 3/2/ Lapa na Palma da Mão Sábios Projetos e Produções Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-43 Valor do Apoio R$:30.606,68 Prazo de Captação: 8/0/2005 a 3/2/2005 II Oficinas Itinerantes de Cinema (II) E.H. Filmes Ltda CNPJ/CPF: /000-5 Processo: /04-08 RJ -Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,64 Prazo de Captação: 8/0/2005 a 3/2/ Jornadas Audiovisuais Digitais Caravana Holiday on line Cândido e Moraes Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-77 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 8/0/2005 a 3/2/ Tudo São Referências, Tudo São Memórias... Vandelúcia Narciso Vasconcelos CNPJ/CPF: Processo: /04-3 Valor do Apoio R$:90.886,00 Prazo de Captação: 8/0/2005 a 3/2/2005 Nº 3, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Art..o - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.o - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS <!ID > I ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART. 8, º) Nego e Duas Brancas (Um) Adelia Ferreira Sampaio CNPJ/CPF: Canção de Lúcifer (A) Andrei Cesar Moscheto CNPJ/CPF: PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 3/0/ Porcos Sujos, Malditos e Depravados Andrei Cesar Moscheto CNPJ/CPF: PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 28/02/ Convite à Dança - Tradição Histórico-Artística da Dança Ocidental Angelo Alexandre Dell'Orto de Souza CNPJ/CPF: Madame Satã Benedito Izidoro Diniz - Firma Individual CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 3/08/ Metamorfose Ambulante - (Madame Satã) Benedito Izidoro Diniz CNPJ/CPF: PR - Curitiba G2- Tourneé Sul Carlos Antonio Canalli CNPJ/CPF: PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 3/05/ Sem Mais... Julieta Cintia Perola Napoli CNPJ/CPF: PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 3/05/ Divas no Divã 3 Academia de Educação Pessoal S/C Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São Bernardo do Campo Oficina Cultural Art'eAtro-Cor'Estrela Cornélia Trindade Oliveira CNPJ/CPF: DF - Brasília Período de captação: 0/0/2005 a 3/07/ Magia do Circo ( A ) Danielle David CNPJ/CPF: PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 3/05/ Dona Água Pede Socorro Edson Barbosa das Neves CNPJ/CPF: GO - Goiânia Período de captação: 0/0/2005 a 3/07/ Bela e a Fera (A) Associação de Pais e Mestres da Escola de Dança Teatro Guaíra CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 3/08/2005

21 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Ler é uma Viagem! Concerto de Literatura - Ve s t i b u l a r / Cooperativa Paulista de Teatro CNPJ/CPF: / El Dia Que Me Quieras Cooperativa Paulista de Teatro CNPJ/CPF: / Qorpo Santo para os Jovens Gilberto Bastos Pereira CNPJ/CPF: PR - Curitiba Projeto Mutirão - Teatro Plínio Marcos Intituto Cultural Terra Brasilis CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 28/02/ Cia Equilíbrio FUNDHAS- Fundação Hélio Augusto de Souza CNPJ/CPF: / SP - São José dos Campos Para Tudo Tem Uma Primeira Vez Raccord Produções Artísticas e Cinematográficas Ltda CNPJ/CPF: / Pacto das Três Senhoras - O Raccord Produções Artísticas e Cinematográficas Ltda CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 30/06/ Amor no Grande Sertão ( O ) João Bosco Alves Queiroz CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Teatro Para Todos - (Cultura e Cidadania) Espaço Cênico Escola de Teatro J.L. Martins Ribeirão Preto CNPJ/CPF: / SP - Ribeirão Preto Concurso Demonólogos Atriz Ana Maria Rêgo (XIII) Fundação Cultural Monsenhor Chaves CNPJ/CPF: / PI - Teresina Sertões - Os Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona CNPJ/CPF: / Teatro e Cidadania Instituto Pró-Arte Brasil CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Filet de Mistura - Poemacorpoeletrobatucada. José Geraldo da Silva CNPJ/CPF: Período de captação: 0/0/2005 a 3/08/ Bagunçaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Borogodó Empreendimentos Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Teatro e Cidadania Verbocom Comunicação, Marketing e Projetos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Paraná Também faz Teatro. Funpar - Fundação da Universidade Federal do Paraná CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Caras do Brasil Origens Sociedade Pro-Arte CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 28/02/ Quarteto em Cena Luiz Antonio Ferreira Lourenço CNPJ/CPF: SC - Mafra Saga Contestada ( A ) Luiz Antonio Ferreira Lourenço CNPJ/CPF: SC - Mafra Importância de Ser Prudente ( A) Luiz César Bellenda Júnior CNPJ/CPF: PR - Curitiba Ivanov Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Eixo Cultural Infantil Eixo Produções e Comunicação Cultural Ltda. CNPJ/CPF: / DF - Brasília Arte das Musas-Turnê Marisa Franzotti Pitanga Monadjemi CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Período de captação: 0/0/2005 a 28/02/ Novo Ultraje Imperial ( O ) Mevelyn Mara Gonçalves CNPJ/CPF: PR - Curitiba Planeta É Nosso ( O ) Moacir David CNPJ/CPF: PR - Curitiba João e Maria na casinha de Chocolate Nilda de Freitas CNPJ/CPF: Circo Spacial Esperança Promoções Artísticas SC LTDA CNPJ/CPF: / PR - Cascavel Respeitável Público, Era uma Vez o Circo! Esperança Promoções Artísticas SC LTDA CNPJ/CPF: / PR - Cascavel De Cara Com o Avesso Sebastião Vieira de Souza CNPJ/CPF: Barrela Meninos do Rio Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Você Vai Lembrar de Mim Dança e Cia Centro de Artes Ltda CNPJ/CPF: / Orquestra Brasileira de Sapateado Dança e Cia Centro de Artes Ltda CNPJ/CPF: / Elas Querem é Poder Fátima Pereira Diversões ME CNPJ/CPF: /000-7 Período de captação: 0/0/2005 a 3/0/2005 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART. 8, º) Latin Jazz Anima Cultural Agência de Projetos S/C Ltda; CNPJ/CPF: / Riviera Instrumental Brasil Anima Cultural Agência de Projetos S/C Ltda; CNPJ/CPF: /000-4 Período de captação: 0/0/2005 a 3/0/ Virtuosi de São Paulo Allegro Produções Musicais Ltda CNPJ/CPF: / Festival de Música de Câmara de Curitiba - Edição 2004 Araucária Produções Artísticas CNPJ/CPF: / PR - Araucaria Festival Maranhense de Coros Fundação Sousandrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA CNPJ/CPF: /000-2 MA - São Luis Período de captação: 0/0/2005 a 28/02/ Projeto Art & Cidadania Coorporação Musical Marcos Vedovello CNPJ/CPF: / SP - Mogi Guaçu Vozes em Quatro Movimentos Associação Amigos do Madrigal da Escola de Música da UFRN CNPJ/CPF: /000-0 RN - Natal Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro/ 2004 Sociedade Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Concertos Especiais Sociedade Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Concertos Ao Ar Livre Sociedade Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Música e Paz Gaby Leib Produções Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Tiso Sinfônico Trem Mineiro Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Floresta do Amazonas Henrique Antônio Godoy CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte

22 <!ID > 22 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de Cantares da Amazônia Henrique Antônio Godoy CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Mais Bandas - Reposição Instituto Ação Cultural CNPJ/CPF: / Nas Trilhas do Cinema João Carlos Silva Vianna CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Sanfona e Cia (II) José Alves Pereira CNPJ/CPF: MG - Três Marias Ars Aeternam - Ars Mundi Ars Aeternam Produções Culturais CNPJ/CPF: / Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga ( XVI ) Centro Cultural Pró-Música CNPJ/CPF: / MG - Juiz de Fora Música Sacra nas Igrejas Mércia Mafra Ferreira CNPJ/CPF: SC - Florianópolis Período de captação: 0/0/2005 a 3/03/ Pé na Estrada Pé Vermelho Eventos CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Homenagem as Raizes da Música Brasileira Kalimba Produções S/C Ltda CNPJ/CPF: / RJ - Rio de janeiro Música Brasileira de Concerto Kalimba Produções S/C Ltda CNPJ/CPF: / RJ - Rio de janeiro Período de captação: 0/0/2005 a 3/07/ Projeto Cultural , do Mozarteum Brasileiro Mozarteum Brasileiro - Associação Cultural CNPJ/CPF: / ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Exposição da História da Aviação Brasileira Alberto de Carvalho Alves CNPJ/CPF: "Acampamento dos Anjos" Eduardo Sanchez Loria Guimarães Srur CNPJ/CPF: Diversidade - Exposição Coletiva Itinerante e Oficinas Emanuelle Calgaro CNPJ/CPF: MT - Cuiabá Exposição 05 Concepção e Cultura CNPJ/CPF: / Amor e Morte na Roma Antiga - O Caso de Pompéia Concepção e Cultura CNPJ/CPF: / Repúblicas de Minas Luiz Henrique Diniz Miranda CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Exposição Piza Gravura Brasileira Ltda CNPJ/CPF: / Exposição Terra Paulista CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária CNPJ/CPF: / Projeto Guinard Associação dos Amigos do Museu Casa Guinard CNPJ/CPF: / MG - Ouro Preto Le Brésil à L'époque Romantique Associação dos Amigos da Pinacoteca do Estado CNPJ/CPF: / Exposição Café - Índia e China RKF Produções Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Do Desenho à Instalação Instituto Tomie Ohtake CNPJ/CPF: / Fotografia: Suporte da Memória, Instrumento da Fantasia GRB Empreendimentos e Participações Ltda. CNPJ/CPF: / ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 8) Modernização e Ampliação da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - Fase II Associação de Amigos da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - SABE CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Restauração da Capela de Santo Antônio de Velasquez e Revitalização do Seu Entorno. Associação dos Cavaleiros da Soberana Ordem Militar de Malta CNPJ/CPF: / DF - Brasília Basílica da Imaculada Conceição - Prog. De Rest. e Ag. Externo. Mitra Arquepiscopal do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro: Projeto Cultural para Conservação e Restauração da Igreja. Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Plano de Recuperação Emergencial para o Museu Nacional de Belas Artes Associação Pró Museu Nacional de Belas Artes CNPJ/CPF: / Restauro da Igreja e Convento do S. Francisco - Levantº.Cadastral,Elaboração do Projeto de Restauro Comunidade Franciscana da Bahia CNPJ/CPF: / BA - Salvador Construção do Teatro Estado de Rondônia Fundação Rio Madeira - Riomar CNPJ/CPF: / RO - Porto Velho Monsteiro de São Bento: Reforma e Restauro do Casarão Anexo Mosteiro de São Bento de São Paulo CNPJ/CPF: / Plano de Atividades Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall CNPJ/CPF: / Conservação e Difusão das Primeiras Revistas Brasileiras Especializadas em Cinema Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall CNPJ/CPF: / Restauração do Solar da Baronesa: Obras Associação Cultural Comunitária de Santa Luzia CNPJ/CPF: / MG - Santa Luzia Ampliação das Instalações do Museu Dom Diogo de Souza Sociedade Portuguesa de Beneficiência CNPJ/CPF: /000-0 RS - Bage Preservação do Fundo Privado Moysés Lupion Silvana de Fátima Bojanoski CNPJ/CPF: PR - Curitiba ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) Informatização do Acervo da Superintendência de Bibliotecas Públicas de Minas Gerais Associação de Amigos da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - SABE CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Espírito Santo de Corpo e Alma Editora da Montanha Ltda CNPJ/CPF: / Dicionário Berta Ribeiro de Artesanato Indígena Editora da Montanha Ltda CNPJ/CPF: / Pernambuco Imagens e Músicas - o livro Editora da Montanha Ltda CNPJ/CPF: / Alma Paulista - 3 Editora da Montanha Ltda CNPJ/CPF: / Alimentação - Uma História de Conquistas da Indústria Brasileira Editora da Montanha Ltda CNPJ/CPF: /000-4

23 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Litoral Brasil Editora da Montanha Ltda CNPJ/CPF: / Tear Editora Alla Ltda CNPJ/CPF: / Pioneiros da Habitação Social no Brasil (Os) Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento - FIPAI CNPJ/CPF: / SP - São Carlos Atualização do acervo e Manutenção Biblioteca do CCCLP Centro Cultural Campo Limpo Paulista CNPJ/CPF: / SP - Campo Limpo Paulista Torcedor e suas Emoções (O) Hilton de Mattos Paes CNPJ/CPF: Arte & Diversão Instituto Ação Cultural CNPJ/CPF: / Saber- O Tesouro das Nações Jose Adal Pereira de Souza CNPJ/CPF: RJ - Volta Redonda Poty José Carlos Ferreira Maia CNPJ/CPF: PE - Recife Gotas de Amor Julceli Vianna Antunes CNPJ/CPF: RJ - Niteroi Copacabana - Vida e História de Um Bairro Carioca Arte Ensaio Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Circo Chegou... ( E o ) Arte Ensaio Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Ballet Teatro Guaíra - 35 Anos Lisienne Dalves da Silva CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Coleção Amizade Fundação Educar DPaschoal de Benemerência e Preservação da Cultura e Meio Ambiente. CNPJ/CPF: / SP - Campinas Butantã e Suas Maravilhas Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Baniwa "Nos Extremos da Amazônia" Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Brás III Séculos de Histórias Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Vital Brasíl Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Santos - A Memória em Alvi Negro Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Memorial do SPFC Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Nos Caminhos da Nossa Terra Luiz Felipe Heide Aranha Moura CNPJ/CPF: Cartões de Guignard para Amalita Associação dos Amigos do Museu Casa Guinard CNPJ/CPF: / MG - Ouro Preto Maior Praia do Mundo (A) Maria Luiza Oliveira Pires CNPJ/CPF: RS - Porto Alegre Enciclopédia Comentada e Ilustrada do Chorinho Usina do Livro Editora Ltda CNPJ/CPF: / Enciclopédia Comentada e Ilustrada da Música Instrumental Brasileira (MIB) Usina do Livro Editora Ltda CNPJ/CPF: / Enciclopédia Comentada e Ilustrada do Tr o p i c a l i s m o Usina do Livro Editora Ltda CNPJ/CPF: / Enciclopédia Comentada e Ilustrada do Samba Usina do Livro Editora Ltda CNPJ/CPF: / Encliclopédia Comentada e Ilustrada da Bossa Nova Usina do Livro Editora Ltda CNPJ/CPF: / Copa Lord - Meio Século de Passarela Tempo Editorial CNPJ/CPF: / SC - Florianópolis Retratos Modernos Associação Cultural do Arquivo Nacional CNPJ/CPF: / Idéia que Uniu o País - Petrobrás 50 Anos (A) CARINGI Comunicação e Marketing CNPJ/CPF: / Guiar Unicard Unibanco Brasil - Versão em Chinês BEI - Comunicação Ltda CNPJ/CPF: / Gotas de Amor Zélia Balbina Ferreira CNPJ/CPF: ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Anos da Biblioteca Pública Estadual / MG Associação de Amigos da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa - SABE CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Aldeia Fontes e Freitas Editores Ltda CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 28/02/ Turma do Butantan Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 8) Desfile da Escola de Samba Unidos de Vila Isabel no Carnaval de 2005 GRES Unidos de Vila Isabel CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 28/02/ Lampião. Alem do Mito! IDESPE - Instituto de Desenvolvimento Sócio Cultural de Pernambuco CNPJ/CPF: / PE - Recife Carnaval de Todos os Carnavais Associação Musical 0 de Agosto CNPJ/CPF: / PE - Recife Natal do Centro Histórico de Salvador Intercultura Consultoria e Marketing Cultural e Empreendimentos Ltda CNPJ/CPF: / BA - Salvador Getúlio Vargas do Brasil - da Vida para a História Oficina de Imagens CNPJ/CPF: / RS - Porto Alegre Café Com Pão Arte Confusão Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho CNPJ/CPF: / MG - Cataguases Música e Dança - Uma Luz na Cultura Platina Produções e Eventos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / BA - Salvador <!ID > II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Sobrevivente - CD de Aloísio e Climério Ferreira - Gravação, Produção e Lançamento (O) Aloísio Reis Brandão CNPJ/CPF: DF - Brasília Gravação e Lançamento CD Sintonia da Mata Ana Amélia Resende de Oliveira Costa CNPJ/CPF: CE - Fortaleza Multi Pop Brasil JDE - Edições, Gravações, Distribuição e Promoção Artística Ltda. CNPJ/CPF: /000-6 CE - Fortaleza Período de captação: 9/0/2005 a 3/2/ Concertos Universitários Sociedade Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: /000-77

24 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 24 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de Concertos Didáticos Sociedade Orquestra Filarmônica do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Eintracht e Borghettinho Centro Cultural Eintracht CNPJ/CPF: /000-6 RS - Campo Bom Maria Lúcia Godoy e a Canção Popular Brasileira e Napolitana Henrique Antônio Godoy CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Festival de Arte e Cultura do Caminhoneiro Associação dos Motoristas São Marquenses CNPJ/CPF: / RS - São Marcos Henri Salvador Tour Brasil 2005 Lavratti Comunicacoes LTDA. CNPJ/CPF: / Viola Urbana João de Araújo Ferreira CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Turne Nacional João Victor e Vinícius - Etapa 0 Planet Records Comércio Musical Ltda CNPJ/CPF: / Minha Longa Milonga, Doze Canções Para Keidânia MLP Assessoria Empresarial- Ltda CNPJ/CPF: / RS - Porto Alegre Circuito Universitário de Música Brasileira MultCult Produções e Eventos Ltda CNPJ/CPF: /000-4 MG - Belo Horizonte Festival Internacional de Música Country de Uberaba - I MultCult Produções e Eventos Ltda CNPJ/CPF: /000-4 MG - Belo Horizonte Vinicius e Caymmi em Cy Timbre Comunicações Ltda CNPJ/CPF: / Ibéricos - Raquel Pessoa Raquel Maria Vieira CNPJ/CPF: Período de captação: 0/0/2005 a 3/0/ Novo Dia (Um) Ricardo Lebbos Favoreto CNPJ/CPF: PR - Londrina Pernambuco Imagens e Músicas - CD Fastmind Empreendimentos e Participações Ltda. CNPJ/CPF: /000-7 SP - Embu Marcelo Barra Clássicos da MPB - Volume Barra Comércio e Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / GO - Goiânia Período de captação: 0/0/2005 a 3/08/ Samba e Humor Fêng Produções Artísticas e Consultoria Ltda. CNPJ/CPF: /000-6 Período de captação: 0/0/2005 a 3/03/ Manutenção do Coral Infantil Nossas Vozes Tânia Figueiredo Pacca CNPJ/CPF: SP - Piracicaba Cantando Pro Sol Tatiana Maia Portilho CNPJ/CPF: MG - Pirapora ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 26) Mão na Massa Cássio de Almeida Moreira CNPJ/CPF: MG - Pirapora Salão municipal de fotografia ( XI ) Fundação Cultural Monsenhor Chaves CNPJ/CPF: / PI - Teresina Período de captação: 0/0/2005 a 30/06/ Formação para Professores de ONGS Instituto Tomie Ohtake CNPJ/CPF: / ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 26) Restauração e adequação da sede da Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul CNPJ/CPF: /000-0 RS - Porto Alegre ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Universo Poético-Musical dos Congadeiros de Atibaia Élsie Monteiro da Costa CNPJ/CPF: SP - Atibaia Trânsito Legal José Antonio Godolphim CNPJ/CPF: RJ - São Gonçalo Histórias do Brasil José Antonio Godolphim CNPJ/CPF: RJ - São Gonçalo Festas Interioranas III Luiz Alberto Barreto Sodré CNPJ/CPF: BA - Salvador Quem Conta um Conto Aumenta um Canto Maria Aparecida de Faria Lemos CNPJ/CPF: Período de captação: 0/0/2005 a 3/08/ Sinfonia Deus e o Diabo Caribe Produções Ltda CNPJ/CPF: / Nº 32, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Aprovar a complementação de Valor em favor do projeto cultural relacionado no anexo a esta Portaria, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do Artigo 8 da Lei n.º 8.33, 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Festival de Jazz de Ouro Preto - Tudo é Jazz MultCult Produções e Eventos Ltda CNPJ/CPF: /000-4 MG - Belo Horizonte Valor Complementar em R$: ,80 Nº 33, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Prorrogar o prazo de captação de recursos dos projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS I ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) FID Fórum Internacional de Dança Atômica Artes Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-78 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: , Puris (Os ) Altair Paixão Carneiro CNPJ/CPF: Processo: /04-2 MG - Ubá Valor do Apoio R$: , Encontro Internacional de Dança do Pará Centro de Dança e Fitness Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-96 PA - Belém Valor do Apoio R$: , Senhor das Flores André Luis dos Santos e Carmo CNPJ/CPF: Processo: /04-64 Valor do Apoio R$: , Leonardo Boff - Theologus Minor Et Semper Peccator Lobo Consultoria Empresarial S/C Ltda. CNPJ/CPF: /000-3 Processo: /03-32 Valor do Apoio R$: , Missa dos Quilombos - Turnê Nacional e Internacional Lobo Consultoria Empresarial S/C Ltda. CNPJ/CPF: /000-3 Processo: /04-70 Valor do Apoio R$: , Olga Lobo Consultoria Empresarial S/C Ltda. CNPJ/CPF: /000-3 Processo: /04- Valor do Apoio R$: , Equus Artelari Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-2 SP - Itapecerica da Serra Valor do Apoio R$: ,00

25 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Breves Histórias por trás do véu Os Seminários de Música Pró-Arte CNPJ/CPF: / Processo: /04-54 Valor do Apoio R$: , Brasil Nunca Mais: de Getúlio aos Generais - O Teatro Vai à Escola Sarça de Horeb Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-0 Valor do Apoio R$: , Pequenino Grão de Areia (O) Zucca Produções Artísticas Culturais e Publicidade Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-77 Valor do Apoio R$: , Você é Assim?! De Paula Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04- Valor do Apoio R$: , Teatro da Cidade - Manutenção do Espaço Teatro de Pesquisa CNPJ/CPF: /000-8 Processo: /04-54 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: , Céu de Estrelas (Um) Rafaela Cappai de Castro Morais CNPJ/CPF: Processo: /04-59 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: , Dança Curitiba - Mostra Nacional Ricardo Trento CNPJ/CPF: Processo: /04-60 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,50 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Coral Para Caibi SC (Um) Associação Coral Caibi CNPJ/CPF: / Processo: /04- SC - Caibi Valor do Apoio R$: 7.40, Grupos Estáveis de Produção Artística na FURB: Ação na Comunidade / Orquestra da FURB Fundação Universidade Regional de Blumenau CNPJ/CPF: / Processo: /04-4 SC - Blumenau Valor do Apoio R$: , Música Judaicas Brasileira Fortuna Joyce Safdie - Firma Individual CNPJ/CPF: / Processo: /04-9 Valor do Apoio R$: 4.68, Festival Curitiba no Choro (II) Gabriel José Melim Schwart CNPJ/CPF: Processo: /04-53 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: 96.94, CD Instrumental Legião Urbana Gonçalves e Rubião Comunicação LTDA CNPJ/CPF: /000-7 Processo: /04-32 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: , Fanfarras de São José ( As ) APP - Associação de Pais e Professores do Centro Educacional Municipal Luar CNPJ/CPF: / Processo: /04-52 SC - São José Valor do Apoio R$: , Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem Orquestra Sinfônica Brasileira CNPJ/CPF: / Processo: /04-83 Valor do Apoio R$: , Fenavinho ( XII ) - Um Resgate da Cultura Através da Música Fundação Parque de Eventos de Bento Gonçalves CNPJ/CPF: / Processo: /04-60 RS - Bento Gonçalves Valor do Apoio R$: ,80 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Memória Urbana Juliane Fuganti Casagrande CNPJ/CPF: Processo: /04-67 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Rio que Sorri de Tudo Modo Projetos Culturais S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-89 Valor do Apoio R$: , Cícero Dias - Uma Vida Pela Pintura Sociedade dos Amigos do MON - Museu Oscar Niemeyer CNPJ/CPF: / Processo: /04-02 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Nuno Ramos - Areia Tisara Arte Produções Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-08 Valor do Apoio R$: 88.53,73 ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) Aloisio Ribeiro dos Santos de Azevedo Barretto Aloísio Ribeiro dos Santos de Azevedo Barretto CNPJ/CPF: Processo: /04-86 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: , Livro de Ouro do Arroz - História, Cultura e Evolução do Arroz no Brasil Hermann Baumgarten Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-7 SC - Blumenau Valor do Apoio R$: , Artes e Histórias para Contar e Mostrar: Pesquisa e Difusão de Vídeos Populares Núcleo Piratininga de Comunicação CNPJ/CPF: / Processo: /04-9 Valor do Apoio R$: , Museu Histórico Padre José Gaetner Gracieli Erna Schbert Kuhl CNPJ/CPF: Processo: /04-4 PR - Marechal Cândido Rondon Valor do Apoio R$: 46.80, Semeadores da Terra Simone Macedo Rodrigues Maccione CNPJ/CPF: Processo: /04-39 Valor do Apoio R$: , Criança Feliz Joceli Possiede CNPJ/CPF: Processo: /04-2 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Presépio - E os 30 Anos de Tradição em Praça Pública na Ilha de Santa Catarina (O) Jone Cezar de Araújo CNPJ/CPF: Processo: /04-5 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: , Jongo e a Sociedade do Tambor (O) José Henrique Ferreira Pinto CNPJ/CPF: Processo: /04-3 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Luciana Rennó /Livro de Arte Luciana Leite Rennó CNPJ/CPF: Processo: /04-89 Valor do Apoio R$: , Caminhada pela Paz e Edição de Textos para Publicação do Livro Londrina Pazeando Movimento pela Paz e Não-Violência CNPJ/CPF: / Processo: /04-80 PR - Londrina Valor do Apoio R$: , Filhos de Hórus Luiz Antonio Ferreira Lourenço CNPJ/CPF: Processo: /04-89 SC - Mafra Valor do Apoio R$: 5.03,00 Prazo de Captação: 24/2/2004 a 3/2/ Marysia Portinari - A Retrospectiva dos 50 Anos de Pintura Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-63 Valor do Apoio R$: , Vistas da Ferrovia Santos - Jundiaí em 865: Militão Augusto de Azevedo Magma Cultural e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-43 Valor do Apoio R$: 3.965, Cenário Histórico e Cultural de Goiás Brasilis Agência de Projetos Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-03 GO - Goiânia Valor do Apoio R$: , Conheça Goiás - O Coração do Brasil AGP Artes Gráficas e Produções Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-48 GO - Goiânia Valor do Apoio R$: ,70

26 26 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de Editora Documenta - Livros ao Alcance de To d o s Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional - SABIN CNPJ/CPF: / Processo: /04-0 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 24//2005 a 3/2/ Melhor do Roda Viva (O) Revanche Produções Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-2 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: , Agenda Cultural Arte que Educa Paulo Sérgio Soares Campos CNPJ/CPF: Processo: /04-56 PB - Campina Grande Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 24//2005 a 3/2/ Rio Tietê: da Nascente a Foz Audichromo Criação em Audio Visuais e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-55 Valor do Apoio R$: , Clássicos da Filosofia Plínio Junqueira Smith CNPJ/CPF: Processo: /04-2 Valor do Apoio R$: , Brasil Submarino Metavídeo-SP Produção e Comunicação Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-65 Valor do Apoio R$: 24.00, Paisagem Maranhense. História e Cultura Metavídeo-SP Produção e Comunicação Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-9 Valor do Apoio R$: 2.480, Natureza Brasileira em Detalhe Metavídeo-SP Produção e Comunicação Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-26 Valor do Apoio R$: , Mulheres Negra do Brasil REDEH - Rede de Desenvolvimento Humano CNPJ/CPF: / Processo: /04-32 Valor do Apoio R$: , Árvore Mulher Thome Dantas da Costa Neto CNPJ/CPF: Processo: /04-6 BA - Ilheus Valor do Apoio R$: 22.60, Receitas da Culinária Catarinense Vera Lúcia Wartha CNPJ/CPF: Processo: /04-29 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: , Seres Desumanos Wilerson Sturm CNPJ/CPF: Processo: /04-4 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,50 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 8) Projeto Conservação / Restauração Acervo Bibliográfico e Banco de Imagens IBAMA/PR Jozele Penteado CNPJ/CPF: Processo: /04-8 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: , Festival Rhema de Dança e Artes Cênicas Brasilis Agência de Projetos Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-68 GO - Goiânia Valor do Apoio R$: , Cine Clube Paulista Associação dos Profissionais da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo CNPJ/CPF: / Processo: /04-6 Valor do Apoio R$: , Bloco Carnavalesco Axé Dadá Bloco Carnavalesco Axé Dadá CNPJ/CPF: / Processo: /04-34 BA - Salvador Valor do Apoio R$: 99.28,54 <!ID > II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Suburbanistas Adorina Guimarães Barros CNPJ/CPF: Processo: /04-88 Valor do Apoio R$: , Galponeira da Canção - Bagé / RS ( 2ª ) Dorval Delgado Dias CNPJ/CPF: Processo: /04-7 RS - São Leopoldo Valor do Apoio R$: 99.08, Projeto CD Uma Só Língua Elen C. Carvalho Nascimento CNPJ/CPF: Processo: /04-93 Valor do Apoio R$: 99.29, Púrpura - A Nova Cor do Rock Gravatás Arte e Cultura Ltda. CNPJ/CPF: /000-0 Processo: /04-08 Valor do Apoio R$: , CD Gisella Gisella Cristina Lima Gonçalves CNPJ/CPF: Processo: /04-78 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: , Da Cabeça aos Pés José Henrique Virginio CNPJ/CPF: Processo: /04-05 SP - Santos Valor do Apoio R$: , Saldanha Rolim e os Tambores de Cantaria José Maria Saldanha Rolim CNPJ/CPF: Processo: /04-0 MG - Diamantina Valor do Apoio R$: , Dinho Nascimento 4 expressão musical de autênticos mitos e lendas brasileiras Genteboa Produções Artisticas e Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-57 Valor do Apoio R$: , Mariana de Moraes - Ano do Brasil na França 2005 Mariana Valdez de Moraes CNPJ/CPF: Processo: /04-36 Valor do Apoio R$: , Gravação CD Ricardo & Zé Martim BGK Fonográfica e Editora Musical Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-03 SP - Marília Valor do Apoio R$: , Gravação CD Fernando & Tiago BGK Fonográfica e Editora Musical Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-20 SP - Marília Valor do Apoio R$: , Aquarela Samba M. Souza Promoções e Eventos Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04- Valor do Apoio R$: , Celeiro Cultural Brasil B52 Desenvolvimento Cultural Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-46 PE - Recife Valor do Apoio R$: ,00 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 26) Oficina Brilho da Arte Associação Cultural Originais do Ritmo CNPJ/CPF: / Processo: /04-0 MA - São Luis Valor do Apoio R$: 3.200, Catadores de Lixo Zazen Produções Audiovisuais Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-69 Valor do Apoio R$: 5.260,00 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 26) Rodeio Crioulo Nacional ( XVII ) e Festa Nacional do Churrasco de Lagoa Vermelha ( XVIII ) Daniela Gratieri CNPJ/CPF: Processo: /04-57 RS - Nova Prata Valor do Apoio R$: , Fundação Zoobotânica de BH -Museu, Reserva Técnica e Áreas de Apoio - Restauro e Ampliação. EMC - Empresa de Marketing Cultural Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /02-09 Valor do Apoio R$: ,30 ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Feira de Rua do Livro de Florianópolis Câmara Catarinense do Livro CNPJ/CPF: / Processo: /04-75 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: ,00 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26)

27 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Arte do Brincante Para Educadores ( A ) Teatro Escola Brincante CNPJ/CPF: / Processo: /04-8 Valor do Apoio R$: , Espaço Café Cultural 2005 CDPD-RJ Centro de Documentação e Pesquisa em Dança do Rio de Janeiro Ltda CNPJ/CPF: / Processo: /04-96 Valor do Apoio R$: , Plano Anual do Cintur - Preservando à Cultura Cintur - Consórcio Intermunicipal de Integração Turística CNPJ/CPF: / Processo: /04-86 SC - Urussanga Valor do Apoio R$: , Plano Anual de Atividades 2005 Instituto Itaú Cultural CNPJ/CPF: / Processo: /04-37 Valor do Apoio R$: , Arte pela vida: oficinas de desenvolvimento sociocultural Centro de desenvolvimento social arte pela vida CNPJ/CPF: / Processo: /04-95 SP - Tatuí Valor do Apoio R$: 0.465,25 Nº 34, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art. º - Aprovar a alteração do nome dos projetos abaixo relacionados: PRONAC: "Concurso de Piano Edna Bassetti Habith (III)", publicado na portaria n. 074/04 de 8//2004, publicada no D.O.U. em 9//2004, para "Concurso de Piano Edna Bassetti Habith ( IV )". PRONAC: "Lobo Carneiro -Visão e Tecnologia", publicado na portaria n /03 de 5/09/2003, publicada no D.O.U. em 6/09/2003, para "O Engenheiro da Transparência Vida e Obra de Lobo Carneiro". PRONAC: "Iconografria Brasileira na Áustrália", publicado na portaria n. 0385/04 de 02/06/2004, publicada no D.O.U. em 03/06/2004, para "O Rio de Janeiro na Rota dos Mares do Sul - Uma Brasiliana na Austrália". PRONAC: "Porto do Rio", publicado na portaria n. 0503/04 de 02/07/2004, publicada no D.O.U. em 05/07/2004, para "Porto do Rio de Janeiro". ART. 2º - Retificar o enquadramento dos projetos abaixo relacionados: PRONAC: "Restauração da Igreja Matriz de N.Srª da Conceição de Angra do Reis", publicado na portaria n. 002/04 de 27/02/2004, publicada no D.O.U. em 02/04/2004. Onde se Lê: ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - ( A RT. 2 6 ) LEIA-SE : ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART.8, º) PRONAC: "Circular Brasil", publicado na portaria n. 0653/04 de 27/09/2004, publicada no D.O.U. em 28/09/2004. Onde se Lê: ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) LEIA-SE : ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL /ERUDITA - (ART.8, º) Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Nº 5, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Decisão proferida na Reunião Ordinária de Diretoria-Colegiada nº. 37, realizada em 0/04/2003, e pelas Portarias nº. 48 e 76, em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ União Fraterna Processo: / Proponente: Buriti Filmes Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art. 2º Aprovar o remanejamento e prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ A Casa de Areia Processo: / Proponente: Conspiração Filmes Entretenimento Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,90 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: de R$ ,00 para ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9:de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art. 3º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Meu Amigo Saci Processo: / Proponente: Cia Black e Preto Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ O Balé da Utopia Processo: / Proponente: Filmes do Equador Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Planeta Água Processo: / Proponente: Tambor Filmes Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 4º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº / Subsolo Underground Processo: / Proponente: Terranova filmes S/C Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: /000-3 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Imperatriz do carnaval - Comercialização Processo: / Proponente: Catalisadora Áudio Visual Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ São Paulo, A Sinfonia da Metrópole - Comercialização Processo: / Proponente: Catalisadora Áudio Visual Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art. 5º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Conversa de Livraria - A Série Processo: / Proponente: Stricher Comunicações Ltda. - ME. Cidade/UF: Porto Alegre / RS CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Sala de Cultura, a música em sua casa Processo: / Proponente: José Alves Ferreira Neto. Cidade/UF: Belo Horizonte / MG CPF: Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art. 6º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E N AT U R A L Nº 2, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do projeto de arqueologia preventiva na área impactada pela implantação do aeródromo municipal de Bonito, no Estado de Mato Grosso do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Gilson Rodolfo Martins, para com apoio institucional da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul realizar as atividades do projeto de arqueologia preventiva na área impactada pela implantação do aeródromo municipal de Bonito, no Estado de Mato Grosso do Sul, em área situada entre as seguintes coordenadas UTM: / e / II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Arqueologia Preventiva na Área Impactada pela Implantação do Aeródromo Municipal de Bonito. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 8ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 6 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 3, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a autorização para a realização do projeto de pesquisa arqueológica Levantamento, Prospecção e Salvamento Arqueológico da Via de Ligação entre a BR 080 e BR 44, Município de Barro Alto, no Estado de Goiás. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Goiás, para realizar as atividades do projeto de levantamento, prospecção e salvamento arqueológico da Via de Ligação entre a BR 080 e BR 44, Município de Barro Alto, no Estado de Goiás. II -Reconhecer como cordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga Dilamar Cândida Martins, cujo projeto se intitula Levantamento, Prospecção e Salvamento Arqueológico da Via de Ligação entre a BR 080 e BR 44. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 4ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes.

28 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 28 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 V -Condicionar a eficácia da presente autorização, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente autorização em 4 (quatro) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 4, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do programa de diagnóstico e reconhecimento arqueológico para a área destinada a implantação do loteamento Chácara Xavier, Município de Jacareí, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, a arqueóloga Claudia Moreira Queiroz para, com o apoio institucional da Fundação Cultural de Jacarehy José Maria de Abreu, realizar as atividades do programa de diagnóstico e reconhecimento arqueológico para a área destinada a implantação do loteamento Chácara Xavier, Município de Jacareí, no Estado de São Paulo. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior, a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Diagnóstico e Reconhecimento Arqueológico Área destinada à implantação de loteamento 'Chácara Xavier'. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em (um) mês, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 5, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a autorização para a realização do programa de monitoramento e salvamento do patrimônio histórico-cultural, paisagístico e arqueológico na área de abrangência do complexo hidrelétrico Palmeiras, Municípios de Dianópolis, Novo Jardim e Ponte Alta do Bom Jesus, no Estado do Tocantins. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Núcleo Tocantinense de Arqueologia da Fundação Universidade do Tocantins para a realização do programa de monitoramento e salvamento do patrimônio histórico-cultural, paisagístico e arqueológico na área de abrangência do complexo hidrelétrico Palmeiras, Municípios de Dianópolis, Novo jardim e Ponte Alta do Bom Jesus, no Estado do Tocantins. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo Marcos Aurélio Camara Zimmermann, cujo projeto se intitula Programa Saltpalmeiras - Programa de Monitoramento e Salvamento do Patrimônio Histórico-Cultural Paisagístico e arqueológico na Área de Abrangência do Completo hidrelétrico Palemiras - Município de Dianópolis, Novo jardim e Ponte Alto do Bom Jesus no Estado do Tocantins. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 4ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente autorização, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente autorização em 6 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 6, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do programa de resgate arqueológico da parte terrestre e processamento de gás natural da área do campo de Manati, no Estado da Bahia. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº /2004-9, resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Érika Marion Robrahn-González, Luis Viva do Nascimento e Walter Fagundes Morales, para com apoio institucional da ACERVO - Centro de Referência em patrimônio e Pesquisa, realizar as atividades do programa de resgate arqueológico da parte terrestre e processamento de gás natural da área do campo de Manati, no Estado da Bahia, em área delimitada pela poligonal formada pelos seguintes vértices UTM: / ; / ; / e / II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Programa de Resgate Arqueológico - Parte Terrestre do Sistema de Produção, Escoamento e Processamento de Gás Natural da Área do Campo de Manati. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 7ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 6 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 7, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do programa de salvamento arqueológico na área de implantação da PC - Beira Mar Continental, Município de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Osvaldo Paulino da Silva para, com o apoio institucional do Museu Histórico de Jaguaruna, realizar as atividades do programa de salvamento arqueológico da área de implantação da PC - Beira Mar Continental, Município de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina, em poligonal definida pelos seguintes vértices UTM: / ; / ; / ; / e / II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior, o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Projeto de Salvamento Arqueológico na Área de Implantação da PC- - Beira Mar Continental - Florianópolis/SC. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório semestral e final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos e 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 8 (oito) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 8, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do projeto de pesquisa arqueológica da PCH Jataí, Município de Jataí, no Estado de Goiás. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Lígia Maria Zaroni e Moacir Elias Santos, para com apoio institucional do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro realizar as atividades do projeto de pesquisa arqueológica da PCH Jataí, Município de Jataí, no Estado de Goiás, em área situada entre as seguintes coordenadas geográficas 7º56'34 S e 5º43'38 W (eixo do barramento). II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Projeto de Prospecções Arqueológicas e Estudos sobre o Patrimônio Cultural - PCH Jataí, GO. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 4ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 2 (dois) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do projeto de prospecção arqueológica na área da PCH São Joaquim, Município de Alfredo Chaves, no Estado do Espírito Santo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Cristiane Lopes Machado, para com apoio institucional da 2ª Superintendência Regional do IPHAN, realizar as atividades do projeto de prospecção arqueológica na área da PCH São Joaquim, Município de Alfredo Chaves, no Estado do Espírito Santo, em área situada entre as seguintes coordenadas geográficas: 20º36'S e 40º48'W (eixo do barramento).

29 <!ID5046-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Prospecção Arqueológica na Área da PCH São Joaquim, Alfredo Chaves - ES. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 2ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 3 (três) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 0, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do projeto de prospecção arqueológica na área da PCH São Pedro, Município de Domingos Martins, no Estado do Espírito Santo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Cristiane Lopes Machado, para com apoio institucional da 2ª Superintendência Regional do IPHAN, realizar as atividades do projeto de prospecção arqueológica na área da PCH São Pedro, Município de Domingos Martins, no Estado do Espírito Santo. em área situada entre as seguintes coordenadas UTM: / ; / ; / ; / II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Prospecção Arqueológica na Área da PCH São Pedro, Domingos Martins - ES. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 2ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 3 (três) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a prorrogação de autorização para a realização do programa de diagnóstico do patrimônio cultural da área sob influência do complexo hidrelétrico do rio Itabapoana - PCH's Nova Franco Amaral, Pirapetinga e Pedra do Garrafão, nos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº /2003-2, resolve: I -Expedir a presente PRORROGAÇÃO DE AUTORIZA- ÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, para realizar as atividades do programa de diagnóstico do patrimônio cultural da área sob influência do complexo hidrelétrico do rio Itabapoana - PCH's Nova Franco Amaral, Pirapetinga e Pedra do Garrafão -, nos Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga Maria Dulce Gaspar, cujo projeto se intitula Programa de Diagnóstico do Patrimônio Cultural da Área sob Influência do Complexo Hidrelétrico do Rio Itabapoana. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 6ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente prorrogação de autorização, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório semestral e final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos e 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente prorrogação de autorização em 2 (doze) meses, observada a disposição do item a n t e r i o r. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 2, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a renovação da autorização para a realização do projeto de pesquisa arqueológica Dinâmica de ocupação, contatos e trocas no litoral do Rio de Janeiro no período de 4000 a 2000 antes do presente, Município de Arraial do Cabo, no Estado do Rio de Janeiro. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, para realizar as atividades do projeto de pesquisa arqueológica intitulado: Dinâmica de Ocupação, contatos e trocas no litoral do Rio de Janeiro no período de 4000 a 2000 antes do presente, no Município de Arraial do Cabo, no Estado do Rio de Janeiro. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga Maria Cristina Tenório de Oliveira, cujo projeto se intitula Dinâmica de Ocupação, contatos e trocas no litoral do Rio de Janeiro no período de 4000 a 2000 antes do presente. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 6ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de autorização, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório semestral e final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos e 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de autorização em 2 (doze) meses, observada a disposição do item a n t e r i o r. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 3, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a renovação de permissão para realizar o programa mitigador de patrimônio arqueológico - PCH Baruito - LT 38 Kv - Campo Novo dos Parecis/Baruito, Município de Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente RENOVAÇÃO DE PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Erika Marion Robrahn-González para, com apoio institucional do Instituto Homem Brasileiro, realizar as atividades do programa mitigador de patrimônio arqueológico - PCH Baruito - LT 38 Kv - Campo Novo dos Parecis/Baruito, Município de Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso, em área situada entre as seguintes coordenadas geográficas: 57º40' / 58º00' Sul e 3º20' / 3º75' Oeste. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente prorrogação de permissão, cujo projeto se intitula Programa Mitigador de Patrimônio Arqueológico - PCH Baruito - LT 38 KV (Campo Novo do Parecis/Baruito), Município de Campo Novo do Parecis - Mato Grosso. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora do trabalho como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 4ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente renovação de permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório semestral e final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas nos artigos e 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente renovação de permissão em 2 (doze) meses, observada a disposição do item ant e r i o r. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 4, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para o projeto de levantamento arqueológico na PCH do Salto Buriti, Município de Novo Progresso, no Estado do Pará. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos Raquel Machado Rech e Marcelo José da Silva para, com apoio institucional do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia do UNIVAG - Centro Universitário, realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico na PCH do Salto Buriti, Município de Novo Progresso, no Estado do Pará. II -Reconhecer como coordenadores dos trabalhos de que trata o item anterior os arqueólogos detentores da presente permissão, cujo projeto se intitula Projeto PCH - Salto Buriti - Proposta de Trabalhos de Levantamento Arqueológico. III -Reconhecer os arqueólogos designados coordenadores dos trabalhos como fiéis depositários, durante a realização das etapas de campo, do material arqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenha sido confiado. IV -Determinar à 2ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatório final ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 6 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 5, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do salvamento arqueológico na área de influência da PCH Paranatinga II, Municípios de Paranatinga e Campinápolis, no Estado do Mato Grosso. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº /2004-5, resolve:

30 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 30 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Suzana Schisuco Hirooka, para com apoio institucional do ECOOS Instituto Ecossistemas e Populações Tradicionais, realizar as atividades do projeto de salvamento arqueológico na área de influência da PCH Paranatinga II, Municípios de Paranatinga e Campinápolis, no Estado do Mato Grosso. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Salvamento Arqueológico Culuene - PCH Paranatinga II. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 4ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 6 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 6, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do projeto de levantamento arqueológico para áreas de impacto nos Municípios de São Francisco do Sul, Barra Grande e Joinville, no Estado de Santa Catarina. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº /2004-5, resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo Rodrigo Lavina, para com apoio institucional do Museu Universitário da Universidade do Extremo Sul Catarinense realizar as atividades do projeto de levantamento arqueológico para áreas de impacto nos Municípios de São Francisco do Sul, Barra Grande e Joinville, no Estado de Santa Catarina. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Projeto de Levantamento Arqueológico para Áreas de Impacto nos Municípios de São Francisco do Sul, Barra Grande e Joinville - Estado de Santa Catarina. III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em (um) mês, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 7, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do resgate dos vestígios arqueológico nas escavações para embutir os sistemas de energia e telefonia na área do Porto Geral de Corumbá, Município de Corumbá, no Estado de Mato Grosso do Sul. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº /2004-, resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, ao arqueólogo José Luis dos Santos Peixoto, para com apoio institucional da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul realizar as atividades de resgate dos vestígios arqueológico nas escavações para embutir os sistemas de energia e telefonia na área do Porto Geral de Corumbá, Município de Corumbá, no Estado de Mato Grosso do Sul, em área situada entre as seguintes coordenadas geográficas: 8º59'49 Sul e 57º39'3 W. II -Reconhecer como coordenador dos trabalhos de que trata o item anterior o arqueólogo detentor da presente permissão, cujo projeto se intitula Resgate dos vestígios arqueológico nas escavações para embutir os sistemas de energia e telefonia na área do Porto Geral de Corumbá (MS). III -Reconhecer o arqueólogo designado coordenador dos trabalhos como fiel depositário, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 8ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte do arqueólogo coordenador, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em 6 (seis) meses, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS Nº 8, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a permissão para a realização do programa de levantamento arqueológico prospectivo da área destinada a implantação da Sopesa Agroindustrial Ltda., Município de Suzanápolis, no Estado de São Paulo. O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos da Portaria IPHAN nº 207, de , publicada no D.O.U., Seção 2, de e de acordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , na Lei nº 3.924, de , na Portaria SPHAN nº 7, de , e ainda do que consta do processo administrativo nº / , resolve: I -Expedir a presente PERMISSÃO, sem prejuízo das demais licenças exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, à arqueóloga Neide Barrocá Faccio para, com o apoio institucional do Museu do Índio de Iepê, realizar as atividades do programa de levantamento arqueológico prospectivo da área destinada a implantação da Sopesa Agroindustrial Ltda., Município de Suzanápolis, no Estado de São Paulo, em área situada entre as seguintes coordenadas UTM: ,68 e ,29. II -Reconhecer como coordenadora dos trabalhos de que trata o item anterior a arqueóloga detentora da presente permissão, cujo projeto se intitula Levantamento Arqueológico Prospectivo - Arqueologia Preventiva da Área da Sopesa Agroindustrial Ltda. - Suzanápolis - SP. III -Reconhecer a arqueóloga designada coordenadora dos trabalhos como fiel depositária, durante a realização das etapas de campo, do eventual material arqueológico recolhido ou de estudo que lhe tenha sido confiado. IV -Determinar à 9ª Superintendência Regional do IPHAN, o acompanhamento e a fiscalização da execução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. V -Condicionar a eficácia da presente permissão, à apresentação, por parte da arqueóloga coordenadora, de relatório final, ao término do prazo fixado nesta Portaria, contendo todas as informações previstas no artigo 2 da Portaria SPHAN nº 7, de VI -Fixar o prazo de validade da presente permissão em (um) mês, observada a disposição do item anterior. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROGÉRIO JOSÉ DIAS. Ministério da Educação FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS <!ID >PORTARIAS DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Reitor da Fundação Universidade Federal de São Carlos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando a aprovação ad-referendum do Conselho Universitário, nesta data, resolve: Nº 2 - Art. º - Aprovar, nos termos da alínea a do Art. 4º do Regimento Geral da FUFSCar, a criação do PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LINGÜÍSTICA, com a sigla PPGL, em nível de mestrado. Art. 2º - O Programa ora criado será vinculado ao Centro de Educação e Ciências Humanas. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário. O Reitor da Fundação Universidade Federal de São Carlos, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando a criação do Programa de Pós-Graduação em Lingüística, através da Portaria GR nº 02/05, de 4/0/05, resolve: Nº 3- Criar a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Lingüística (PPGL) do Centro de Educação e Ciências Humanas.. OSWALDO BAPTISTA DUARTE FILHO Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM DOURADOS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM DOURA- DOS - MS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n.º 259, de 24 de agosto de 200, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SRF n.º 7, de 24 de agosto de 200, com as alterações introduzidas pela IN SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, e o que consta do processo administrativo nº /2003-8, decide: Art º Alterar o artigo º do ADE DRFDOU nº 002/2004, que passa a vigorar com a seguinte redação: " Art. º Inscrever no REGISTRO ESPECIAL instituído pelo art. º do Decreto-lei nº.593, de 2 de dezembro de 977, sob o nº GP-0402/ , a empresa EDITORA GRAFICA OPINIAO LT- DA, CNPJ n.º /000-76, com sede na Rua Joao Candido Camara, 996, Bairro Centro, em Dourados, MS, na qualidade de pessoa jurídica que explora a atividade de gráfica (GP) impressor de livros, jornais e periódicos, nos termos do art. 50, inciso VI, alínea d, da Constituição Federal. " Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo somente terá validade após sua publicação no Diário Oficial da União. <!ID >ATO DECLARATÓRIO EDSON ISHIKAWA 2ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO Nº 5, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Habilita empresa para utilização de procedimento simplificado de concessão e de controle do regime aduaneiro especial de admissão e de exportação temporária. A SUPERINTEDENTE ADJUNTA DA RECEITA FEDE- RAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso da atribuição que lhe foi delegada pela Portaria SRRF02 nº 29, de 20 de janeiro de 2003, considerando o disposto no artigo 5º da Instrução Normativa SRF nº 5, de 3 de dezembro de 200 e tendo em vista o que consta no Processo MF nº / , declara que: Art. º - Fica habilitada a utilizar o procedimento simplificado de concessão e de controle do regime aduaneiro especial de admissão e de exportação temporária a empresa Sociedade Fogás Ltda., estabelecida na Estrada da Refinaria, s/nº, Distrito Industrial, Manaus/AM, inscrita no CNPJ sob o número /000-66, para 7 (dezessete) unidades de container-tanque - NCM , destinados ao transporte de gases liquefeitos. Art. 2º - Os despachos aduaneiros deverão ser processados em recintos alfandegados sob a jurisdição da Alfândega do Porto de Manaus. Art. 3º - Torna insubsistente o Ato Declaratório Executivo SRRF02 nº 4, de 7 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de Art. 4º - Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF02 nº 56, de 22 de novembro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 25 de novembro de Art. 5º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação. REIKO MUTO ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DE MANAUS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Torna sem efeito ADE Nº 3, de 05 de janeiro de 2005, publicado no DOU de 06 de janeiro de A INSPETORA SUBSTITUTA DA ALFÂNDEGA DO PORTO DE MANAUS, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996, e o constante do Processo nº /2004-8, resolve:

31 D I! < Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN I - Tornar sem efeito a publicação do Ato Declaratório Executivo ALF/MNS Nº 3, de 05 de janeiro de 2005, publicado no DOU de 06 de janeiro de 2005, Seção, página 9. II - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MIRLEY JANE BATISTA DE LIMA E SILVA 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CARUARU <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CARUA- RU/PE, no uso de suas atribuições, que lhe são conferidas pelo art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200; Inciso I, o e 2 o, do art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e considerando o que demais consta do Processo nº / , declara: Art. - Anulada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ nº /000-06, por motivo de duplicidade com a inscrição nº / Art. 2 - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo à data da inscrição no CNPJ. <!ID >ATO DECLARATÓRIO HERBERT CAVALCANTE VASCONCÉLOS EXECUTIVO Nº 2, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CARUA- RU/PE, no uso de suas atribuições, que lhe são conferidas pelo art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200; Inciso I, o e 2 o, do art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e considerando o que demais consta do Processo nº / , declara: Art. - Anulada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ nº / , por motivo de duplicidade com a inscrição nº / Art. 2 - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo à data da inscrição no CNPJ. <!ID >ATO DECLARATÓRIO HERBERT CAVALCANTE VASCONCÉLOS EXECUTIVO Nº 3, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CARUA- RU/PE, no uso de suas atribuições, que lhe são conferidas pelo art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200; Inciso I, o e 2 o, do art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e considerando o que demais consta do Processo nº / , declara: Art. - Anulada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ nº / , por motivo de duplicidade com a inscrição nº / Art. 2 - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo à data da inscrição no CNPJ. <!ID >ATO DECLARATÓRIO HERBERT CAVALCANTE VASCONCÉLOS EXECUTIVO Nº 4, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CARUA- RU/PE, no uso de suas atribuições, que lhe são conferidas pelo art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200; Inciso I, o e 2 o, do art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e considerando o que demais consta do Processo nº / , declara: Art. - Anulada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ nº /000-26, por motivo de duplicidade com a inscrição nº / Art. 2 - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo à data da inscrição no CNPJ. <!ID >ATO DECLARATÓRIO HERBERT CAVALCANTE VASCONCÉLOS EXECUTIVO Nº 5, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CARUA- RU/PE, no uso de suas atribuições, que lhe são conferidas pelo art. 227 da Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200; Inciso I, o e 2 o, do art. 26 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e considerando o que demais consta do Processo nº / , declara: Art. - Anulada a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ nº /000-89, por motivo de duplicidade com a inscrição nº / Art. 2 - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo à data da inscrição no CNPJ. HERBERT CAVALCANTE VASCONCÉLOS DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO >SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 96, DE 0 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: Não goza de imunidade a impostos o papel destinado a impressão, em folhas soltas, de material didático, vez que este não constitui livro ou periódico. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 50, VI, d, da Constituição Federal; art. do CTN. PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 97, DE DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de locação de mão-de-obra estão sujeitos a retenção na fonte da CSLL, prevista no caputdoart. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sobre o valor total do serviço, inclusive vales-transporte, vales-refeição, cestas básicas e assistência médica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, art. 30. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A pessoa jurídica prestadora de serviços de locação de mão-de-obra que apura PIS/Pasep não-cumulativo não pode descontar créditos em relação a vales-transporte, vales-refeição, cestas básicas e assistência médica, decorrentes da sua atividade, por falta de previsão legal.os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de locação de mão-de-obra estão sujeitos a retenção na fonte do PIS/Pasep, prevista no caput do art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sobre o valor total do serviço, inclusive vales-transporte, vales-refeição, cestas básicas e assistência médica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, arts. º e 3º; Lei nº 0.833, de 2003, art. 30; Instrução Normativa SRF nº 247, de 2002, art. 66; Instrução Normativa SRF nº 358, de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A pessoa jurídica prestadora de serviços de locação de mão-de-obra que apura Cofins não-cumulativa não pode descontar créditos em relação a vales-transporte, vales-refeição, cestas básicas e assistência médica, decorrentes da sua atividade, por falta de previsão legal.os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de locação de mão-de-obra estão sujeitos a retenção na fonte da Cofins, prevista no caputdo art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sobre o valor total do serviço, inclusive vales-transporte, vales-refeição, cestas básicas e assistência médica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. º, 3º e 30; Instrução Normativa SRF nº 247, de 2002, art. 66; Instrução Normativa SRF nº 358, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 98, DE 2 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: As receitas de venda direta ao consumidor dos produtos elencados no art. º da Lei nº 0.47, de 2000, adquiridos no mercado interno e manipulados em farmácia mediante receita médica, sujeitam-se à alíquota zero da Contribuição para o PIS/Pasep. DISPOSITIVOS LEGAIS: : Lei nº 0.47, de 2000, arts. º e 2º; Decreto nº 4.544, de 2002, art. 5º, VI. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: As receitas de venda direta ao consumidor dos produtos elencados no art. º da Lei nº 0.47, de 2000, adquiridos no mercado interno e manipulados em farmácia mediante receita médica, sujeitam-se à alíquota zero da Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.47, de 2000, arts. º e 2º; Decreto nº 4.544, de 2002, art. 5º, VI. PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 99, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de dedetização e desratização estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep,prevista no caputdo art. 30 da Lei nº 0.833, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de dedetização e desratização estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), prevista no caputdo art. 30 da Lei nº 0.833, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de dedetização e desratização estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), prevista no caputdo art. 30 da Lei nº 0.833, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º. PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 00, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉ- TRICA. RETENÇÃO NA FONTE DE TRIBUTOS E CONTRIBUI- ÇÕES FEDERAIS.O valor tributável na prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica, para fins de retenção na fonte do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep, nos pagamentos efetuados por órgãos da administração federal direta, autarquias e fundações federais, é o montante do pagamento, assim entendido o valor bruto total da nota ou documento fiscal, não havendo previsão legal para a exclusão do valor pago a título de Contribuição Municipal para o Custeio de Iluminação Pública. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 64 da Lei nº 9.430, de 996; IN SRF nº 306, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 0, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A alteração do art. 3º, V, da Lei nº 0.833, de 2003, efetuada pelo art. 2 da Lei nº 0.865, de 2004, não permitindo o desconto, para determinação do valor da Cofins devida, de créditos relativos a despesas financeiras decorrentes de empréstimos e financiamentos tomados de pessoa jurídica, deve observar o princípio da anterioridade nonagesimal estabelecido no art. 95, 6, da Constituição Federal, por força da interpretação sistemática da legislação e em analogiaao que dispõe o art. 46, IV, da citada Lei nº 0.865, produzindo efeitos, portanto, a partir de 0 de agosto de 2004, ainda que esse diploma legal não tenha feito previsão expressa nesse sentido. DISPOSITIVOS LEGAIS: Leis n 0.637, de 2002, n 0.833, de 2003, e n 0.865, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 02, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: Para efeito de determinação do lucro presumido, um estabelecimento assistencial de saúde constituído por sociedade simples, que desenvolve alguma das atividades-fins relativas às atribuiçõesfins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, não é considerado prestador de serviço hospitalar. Portanto, não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 03, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: Para efeito de determinação do lucro presumido, um estabelecimento assistencial de saúde, constituído exclusivamente por empresário ou sociedade empresária, que desenvolve alguma das atividades-fins relativas às atribuições-fins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, é passível de ser considerado prestador de serviço hospitalar, desde que possua, ele próprio, a estrutura física determinada e especializada exigida por aquela resolução.não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de 2003.

32 32 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: Para efeito de determinação do lucro presumido, um estabelecimento assistencial de saúde, constituído exclusivamente por empresário ou sociedade empresária, que desenvolve alguma das atividades-fins relativas às atribuições-fins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, é passível de ser considerado prestador de serviço hospitalar, desde que possua, ele próprio, a estrutura física determinada e especializada exigida por aquela resolução.não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 2, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: As receitas relativas a contratos de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços a, entre outras entidades, empresa pública, firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, sujeitam-se ao regime da cumulatividade da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que atendidas as condições previstas na IN SRF nº 468, de Reforma da Solução de Consulta SRRF04/Disit n 38, de 28 de maio de DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 0, XI, c, e 5, V, da Lei nº 0.833, de 2003, alterada pela Lei nº 0.865, de 2004; IN SRF nº 468, de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: As receitas relativas a contratos de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços a, entre outras entidades, empresa pública, firmados anteriormente a 3 de outubro de 2003, sujeitam-se ao regime da cumulatividade da Cofins, desde que atendidas as condições previstas na IN SRF nº 468, de Reforma da Solução de Consulta SRRF04/Disit n 38, de 28 de maio de DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 0, XI, c, da Lei nº 0.833, de 2003; IN SRF nº 468, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 3, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PRODUTOS UTILIZADOS EM HOSPITAL, PRONTO- SOCORRO E CLÍNICA MÉDICA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Os hospitais, prontos-socorros e clínicas médicas estão sujeitos à incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep sobre a totalidade das receitas auferidas, mediante a aplicação da alíquota de 0,65%, sendo vedada a segregação da receita correspondente aos produtos relacionados no art. º da Lei nº 0.47, de 2000, e alterações posteriores, utilizados como insumos na prestação de serviços, bem assim a aplicação de alíquota zero da referida contribuição sobre a parcela da receita bruta relativa aos respectivos produtos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. e 2 da Lei n 0.47, de 2000, e alterações posteriores; arts. 0 e 5 da Lei n 0.833, de 2003, e alterações posteriores; arts. 55, 59, 66 e 9 da IN SRF n 247, de 2002, e alterações posteriores; Soluçãode Divergência Cosit nº 8, de 2004; ADI SRF n 26, de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: PRODUTOS UTILIZADOS EM HOSPITAL, PRONTO- SOCORRO E CLÍNICA MÉDICA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Os hospitais, prontos-socorros e clínicas médicas estão sujeitos à incidência cumulativa da Cofins sobre a totalidade das receitas auferidas, mediante a aplicação da alíquota de 3%, sendo vedada a segregação da receita correspondente aos produtos relacionados no art. º da Lei nº 0.47, de 2000, e alterações posteriores, utilizados como insumos na prestação de serviços, bem assim a aplicação de alíquota zero da referida contribuição sobre a parcela da receita bruta relativa aos respectivos produtos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. e 2 da Lei n 0.47, de 2000, e alterações posteriores; art.0 da Lei n 0.833, de 2003, e alterações posteriores; arts. 55, 59, 66 e 9 da IN SRF no247, de 2002, e alterações posteriores; Soluçãode Divergência Cosit nº 8, de 2004; ADI SRF n 26, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe Substituto <!ID >SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 6 DE DEZEMBRO DE 2004 Nº 04 - ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: FRETE NA AQUISIÇÃO. O custo do transporte (frete), pago a pessoa jurídica domiciliada no País, de bens adquiridos para revenda e de insumos adquiridos para produção ou fabricação de bens destinados a venda pode gerar crédito na sistemática não-cumulativa do PIS/Pasep. A partir de 0/05/2004, o frete contratado com pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no exterior também pode gerar crédito nessa sistemática. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, art. 3º, I e II, e 3º; Lei nº 0.865, de 2004, arts. º e 5. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: FRETE NA AQUISIÇÃO. O custo do transporte (frete), pago a pessoa jurídica domiciliada no País, de bens adquiridos para revenda e de insumos adquiridos para produção ou fabricação de bens destinados a venda pode gerar crédito na sistemática não-cumulativa da Cofins. A partir de 0/05/2004, o frete contratado com pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no exterior também pode gerar crédito nessa sistemática. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, art. 3º, I e II, e 3º; Lei nº 0.865, de 2004, arts. º e 5. Nº 05 - ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: Para efeito de determinação do resultado presumido, um estabelecimento assistencial de saúde constituído por sociedade simples, que desenvolve alguma das atividades-fins relativas às atribuições-fins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, não é considerado prestador de serviço hospitalar.portanto, não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de 2003; IN SRF n 390, de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: Para efeito de determinação do lucro presumido, um estabelecimento assistencial de saúde constituído por sociedade simples, que desenvolve alguma das atividades-fins relativas às atribuiçõesfins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, não é considerado prestador de serviço hospitalar. Portanto, não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de VIRGÍNIA BRAGA DE SANTANA Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 5 DE DEZEMBRO DE 2004 Nº 06 - ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A partir de º de agosto de 2004, não dará direito a crédito da Contribuição para o PIS/Pasep o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento dessa contribuição, à exceção dos isentos, quando da saída tributada dos produtos, hipótese em que se fará jus ao crédito à alíquota de,65%. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, arts. 2º e 3º; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66; IN SRF nº 358, de Nº 07 - ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A partir de º de agosto de 2004, não dará direito a crédito da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento dessa contribuição, àexceção dos isentos, quando da saída tributada dos produtos, hipótese em que se fará jus ao crédito à alíquota de 7,6%. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 2º e 3º; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66; IN SRF nº 358, de Nº 08 - ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A partir de º de agosto de 2004, não dará direito a crédito da Contribuição para o PIS/Pasep o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento dessa contribuição, à exceção dos isentos, quando da saída tributada dos produtos, hipótese em que se fará jus ao crédito à alíquota de,65%. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, arts. 2º e 3º; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66; IN SRF nº 358, de Nº 09 - ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A partir de º de agosto de 2004, não dará direito a crédito da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento dessa contribuição, àexceção dos isentos, quando da saída tributada dos produtos, hipótese em que se fará jus ao crédito à alíquota de 7,6%. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 2º e 3º; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66; IN SRF nº 358, de VIRGÍNIA BRAGA DE SANTANA Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 Nº 0 - ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: A data do respectivo pagamento é o termo inicial de contagem do prazo decadencial (ou prescricional) qüinqüenal para exercício do direito a restituição ou compensação de tributo ou contribuição indevidos ou recolhidos a maior, ainda que sujeitos a lançamento por homologação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 50, º, 56, VII, 65 e 68, todos do CTN; Ato Declaratório SRF nº 96, de 999. ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: Por ter caráter interpretativo, o art. 23 da Instrução Normativa SRF nº 306, de 2003, que adotou conceito mais abrangente de serviços hospitalares, para fins de aplicação de percentual relativo à deteminação das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL, aplica-se a fatos pretéritos, retroagindo a sua eficácia à data de vigência da norma interpretada, ou seja, da Lei nº 9.249, de 995, podendo o sujeito passivo, em princípio, pleitear a restituição ou compensação do montante recolhido a maior, respeitado o prazo de 05 (cinco) anos contados da data do respectivo pagamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 06, 65, 68 e 70 do CTN. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: Para efeito de determinação do lucro presumido, um estabelecimento assistencial de saúde, constituído exclusivamente por empresário ou sociedade empresária, que desenvolve alguma das atividades-fins relativas às atribuições-fins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, é passível de ser considerado prestador de serviço hospitalar, desde que possua, ele próprio, a estrutura física determinada e especializada exigida por aquela resolução.não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: Para efeito de determinação do resultado presumido, um estabelecimento assistencial de saúde, constituído exclusivamente por empresário ou sociedade empresária, que desenvolve alguma das atividades-fins relativas às atribuições-fins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, é passível de ser considerado prestador de serviço hospitalar, desde que possua, ele próprio, a estrutura física determinada e especializada exigida por aquela resolução.não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de 2003; arts. 8, 2, e 89, I, da IN SRF n 390, de Nº - ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: A data do respectivo pagamento é o termo inicial de contagem do prazo decadencial (ou prescricional) qüinqüenal para exercício do direito a restituição ou compensação de tributo ou contribuição indevidos ou recolhidos a maior, ainda que sujeitos a lançamento por homologação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 50, º, 56, VII, 65 e 68, todos do CTN; Ato Declaratório SRF nº 96, de 999. ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: Por ter caráter interpretativo, o art. 23 da Instrução Normativa SRF nº 306, de 2003, que adotou conceito mais abrangente de serviços hospitalares, para fins de aplicação de percentual relativo à deteminação das bases de cálculo do IRPJ e da CSLL, aplica-se a fatos pretéritos, retroagindo a sua eficácia à data de vigência da norma interpretada, ou seja, da Lei nº 9.249, de 995, podendo o sujeito passivo, em princípio, pleitear a restituição ou compensação do montante recolhido a maior, respeitado o prazo de 05 (cinco) anos contados da data do respectivo pagamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 06, 65, 68 e 70 do CTN. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: Para efeito de determinação do lucro presumido, um estabelecimento assistencial de saúde, constituído exclusivamente por empresário ou sociedade empresária, que desenvolve alguma das atividades-fins relativas às atribuições-fins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, é passível de ser considerado prestador de serviço hospitalar, desde que possua, ele próprio, a estrutura física determinada e especializada exigida por aquela resolução.não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: Para efeito de determinação do resultado presumido, um estabelecimento assistencial de saúde, constituído exclusivamente por empresário ou sociedade empresária, que desenvolve alguma das atividadesfins relativas às atribuições-fins previstas na Resolução RDC n 50, de 2 de fevereiro de 2002, da Anvisa, é passível de ser considerado prestador de serviço hospitalar, desde que possua, ele próprio, a estrutura física determinada e especializada exigida por aquela resolução.não são considerados serviços hospitalares aqueles materialmente pertinentes às sociedades simples, ainda que a respectiva pessoa jurídica tenha sido constituída, apenas formalmente, por empresário ou sociedade empresária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 58 e 59 do RIR/99; Portaria GM/MS n.884, de 994; Nota Técnica CGPI/DP/SIS/MS n 020, de 2002; art. 23 da IN SRF n 306, de 2003; ADI SRF n 8, de 2003; arts. 8, 2, e 89, I, da IN SRF n 390, de VIRGÍNIA BRAGA DE SANTANA Chefe

33 D I! < D I! < D I! < Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN >SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A partir de º de agosto de 2004, não dará direito a crédito da Contribuição para o PIS/Pasep o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento dessa contribuição, à exceção dos isentos, quando da saída tributada dos produtos, hipótese em que se fará jus ao crédito à alíquota de,65%. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, arts. 2º e 3º; Lei nº 0.833, de 2003, arts. 3 e 5, VI; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66; IN SRF nº 358, de FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe Em exercício SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A partir de º de agosto de 2004, não dará direito a crédito da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento dessa contribuição, àexceção dos isentos, quando da saída tributada dos produtos, hipótese em que se fará jus ao crédito à alíquota de 7,6%. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 2º, 3º e 3; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66; IN SRF nº 358, de <!ID >SOLUÇÃO DE FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe Em exercício CONSULTA Nº, DE 6 DE JANEIRO DE 2005 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: As despesas com venda/comercialização realizadas pelas pessoas jurídicas sujeitas à sistemática não-cumulativa da Cofins não dão direito ao crédito previsto no art. 3º, II, da Lei nº 0.833, de 2003, haja vista não caracterizarem insumo utilizado na produção ou fabricação de produtos destinados à venda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, art. 3º, II; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º, 4º. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: As despesas com venda/comercialização realizadas pelas pessoas jurídicas sujeitas à sistemática não-cumulativa do PIS/Pasep não dão direito ao crédito previsto no art. 3º, II, da Lei nº 0.637, de 2002, haja vista não caracterizarem insumo utilizado na produção ou fabricação de produtos destinados à venda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, art. 3º, II; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66, 5º. FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe Em exercício SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 2, DE DE JANEIRO DE 2005 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A receita bruta decorrente da venda de Gás Natural Veicular - GNV, auferida por comerciantes varejistas, submete-se à incidência da Contribuição para o PIS/Pasep, não sendo aplicável a este combustível o mecanismo detributação à alíquota diferenciada (concentrada). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.78, 4º, III; MP nº , de 200, art. 42. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A receita bruta decorrente da venda de Gás Natural Veicular - GNV, auferida por comerciantes varejistas, submete-se à incidência da Cofins, não sendo aplicável a este combustível o mecanismo de tributação à alíquota diferenciada (concentrada). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.78, de 998, 4º, III; MP nº , de 200, art. 42. <!ID >SOLUÇÃO DE FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe Em exercício CONSULTA Nº 3, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: A partir de º de janeiro de 999, os estabelecimentos industriais poderão creditar-se do imposto relativo à aquisição de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem aplicados na industrialização de produtos isentos, imunes ou tributados à alíquota zero.é vedada a manutenção e o aproveitamento de créditos de insumos utilizados na elaboração de produtos não-tributados ( NT ).Quando remanescer crédito, após sua utilização na dedução do imposto devido nas saídas tributadas, poderá o contribuinte do IPI aproveitar o saldo credor acumulado em cada trimestre-calendário, na forma prevista na IN SRF nº 460, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.779, de 999, art. ; Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996, arts. 73 e 74; Decreto nº 4.544, de 2002, arts. 93 e 95; IN SRF nº 33, de 999, arts. 4º e 5º; IN SRF nº 460, de 2004; IN SRF nº 486, de 2004; ADI SRF nº 5, de VIRGÍNIA BRAGA DE SANTANA Chefe 5ª REGIÃO FISCAL >SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 77, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: Os valores correspondentes aos pagamentos realizados a profissionais, ainda que destacados e individualizados em documento fiscal, por serviços médicos prestados em decorrência de convênios firmados por clínicas e hospitais com planos de saúde e seguradoras, integram a receita bruta dessas pessoas jurídicas e, por conseguinte, sua base de cálculo na apuração das contribuições para o PIS/PASEP e COFINS. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. º, caput e parágrafos da Lei nº0.833, de 29/2/2003; art. ºda Lei nº0.637, de 30/2/2002; art. da Lei nº5.72/66, o Código Tributário Nacional. PERPÉTUA MARIA VIEIRA FIGUEIREDO Superintendente-Adjunta >SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 78, DE o - DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: PREÇO PREDETERMINADO. CLÁUSULA DE REA- JUSTE. CLÁUSULA DE PRORROGAÇÃO.O caráter de predeterminação do preço a que se referem as alíneas b e c do inciso XI do artigo 0 da Lei nº 0.833, de 2003, deixa de existir a partir do momento em que, após 3 de outubro de 2003, seja efetivado reajuste desse preço, por qualquer razão e, também, na eventual prorrogação do contrato ocorrida após essa mesma data, ainda que o reajuste ou a prorrogação decorram de cláusula já existente possibilitadora desse ajuste. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003,artigo 0, XI, b e c. ADALTO LACERDA DA SILVA Superintendente SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 79, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Outros Tributos ou Contribuições EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. SERVIÇOS DIVERSOS DE GEÓLOGO OU ENGENHEIRO DE MINAS.Incide a retenção de IRPJ, CSLL, PIS e Cofins, de que tratam os artigos 647 do RIR/999 e 30 da Lei nº 0.833, de 2003, nos pagamentos pelos serviços de pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria e outros serviços relacionados com as atividades de mineração nas jazidas de subsolo ou em céu aberto DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto n 3.000, de 999, (RIR), artigo 647, Lei nº 0.833, de 2003, artigo 30 e IN SRF nº 38, de 2003, artigo trinta. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS. SERVIÇO DE TRANSPORTE DE INSU- MOS ENTRE ESTABELECIMENTOS. FRETE NA AQUISIÇÃO DE INSUMOSNa sistemática do PIS não-cumulativo, geram direito ao crédito os pagamentos pelo serviço de transporte (adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País) de insumos, de um estabelecimento a outro da mesma pessoa jurídica, sendo esse deslocamento necessário à inserção desse insumo no processo produtivo desenvolvido no estabelecimento de destino. Produzem o mesmo efeito os pagamentos pelo transporte de insumos adquiridos de terceiros, quando o ônus for suportado pelo adquirente.geram direito ao crédito as edificações e benfeitorias em imóveis utilizados nas atividades meio da empresa (observado o artigo 3 dalei n 0.865, de 2004). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, artigo terceiro ein SRF nº 247, de 2002, artigo 66. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CRÉDITOS. SERVIÇO DE TRANSPORTE DE INSU- MOS ENTRE ESTABELECIMENTOS. FRETE NA AQUISIÇÃO DE INSUMOS.Na sistemática da Cofins não-cumulativa, geram direito ao crédito os pagamentos pelo serviço de transporte (adquiridos de pessoa jurídica domiciliada no País) de insumos, de um estabelecimento a outro da mesma pessoa jurídica, sendo esse deslocamento necessário à inserção desse insumo no processo produtivo desenvolvido no estabelecimento de destino. Produzem o mesmo efeito os pagamentos pelo transporte de insumos adquiridos de terceiros, quando o ônus for suportado pelo adquirente.geram direito ao crédito as edificações e benfeitorias em imóveis utilizados nas atividades meio da empresa (observado o artigo 3 da Lei n 0.865, de 2004). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, artigo terceiro, inciso II e IN SRF nº 404, de 2004, artigo oitavo. PERPÉTUA MARIA VIEIRA FIGUEIREDO Superintendente-Adjunta DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ILHÉUS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Cancela, de ofício, inscrição no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir). A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM ILHÉUS/BA, no uso da competência prevista no art. 227, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, tendo em vista o disposto no artigo 2, inciso III, e artigos 8 e 9, todos da Instrução Normativa SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, e considerando o que consta do processo administrativo nº /2004-2, resolve: Artigo Único. Cancelar de ofício no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) a inscrição NIRF , referente ao imóvel rural denominado Sítio Santa Cecília, com área de 2,4 ha e situado no Banco da Vitória, neste município de Ilhéus, por duplicidade de inscrição com o NIRF HELIANE SEGAL AGUIAR DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ITABUNA SETOR DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 Anula de ofício, por duplicidade de inscrição, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ. O CHFE SUBSTITUTO DO SETOR DE ADMINISTRA- ÇÃO TRIBUTÁRIA - SORAT - DA RECEITA FEDERAL EM ITA- BUNA/BA, no uso da competência delegada pela Portaria nº 08 de 3/03/2003, publicada no D.O.U em 28/03/2003, e tendo em vista o disposto no art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no inciso I do art. 26 da Instrução Normativa SRF n º 200, de 3 de setembro de 2002, que aprova instruções para a prática de atos perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, e, ainda, o que consta no processo nº / , declara: Fica anulado, por duplicidade na inscrição, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, da empresa abaixo: CNPJ RAZÃO SOCIAL PROCESSO / J. A. VILARROEL TORRICO JUNIOR FRANCISCO ROBERTO SILVA TEIXEIRA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM JUIZ DE FORA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 2, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 Anulação do Ato de Concessão de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM JUIZ DE FORA-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso II do art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 4 de agosto de 200, publicada no DOU de 29 de agosto de 200, e considerando o disposto no artigo 26, item I, da IN SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002, e os elementos integrantes do Processo / , declara: Nula, a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ) nº /000-7, tendo em vista duplicidade de inscrição para a empresa DEPÓSITO DE GAS VITÓRIA SOBERANA LTDA, prevalecendo para a mesma a inscrição no CNPJ nº / <!ID >ATO DECLARATÓRIO ROGÉRIO MARTINHO TESTA EXECUTIVO Nº 3, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 Anulação do Ato de Concessão de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM JUIZ DE FORA-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso II do art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 4 de agosto de 200, publicada no DOU de 29 de agosto de 200, e considerando o disposto no artigo 26, item I, da IN SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002, e os elementos integrantes do Processo / , declara: Nula, a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ) nº /000-89, tendo em vista duplicidade de inscrição para a empresa DIRETÓRIO MUNI- CIPAL DO PFL EM STA BÁRBARA DO TUGÚRIO, prevalecendo para a mesma a inscrição no CNPJ nº / <!ID >ATO DECLARATÓRIO ROGÉRIO MARTINHO TESTA EXECUTIVO Nº 4, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 Anulação do Ato de Concessão de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM JUIZ DE FORA-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso II do art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 4 de agosto de 200, publicada

34 34 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 no DOU de 29 de agosto de 200, e considerando o disposto no artigo 26, item I, da IN SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002, e os elementos integrantes do Processo / , declara: Nula, a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ) nº /000-07, tendo em vista duplicidade de inscrição para a empresa LOPES E BARRETO LTDA, prevalecendo para a mesma a inscrição no CNPJ nº / ROGÉRIO MARTINHO TESTA 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM NITERÓI <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM NITE- RÓI/RJ, no uso de suas atribuições que lhe foram conferidas pelo artigo 227 da Portaria MF nº 259/200, com base nos artigos 8 e 82 da Lei nº 9.430/96, este último alterado pelo art.60 da Lei nº 0.637/2002, e no inciso III do art. 29 c/c inciso II do artigo 37, e artigos 38, 39 e inciso IV 3º do artigo 43 da IN SRF nº 200/2002 e considerando que a pessoa jurídica abaixo identificada e seus sócios não foram localizados nos endereços informados à SRF e tendo em vista a Representação Fiscal protocolada sob o nº / , e ainda, ao não atendimento ao Edital de Intimação nº 88, de 9 de novembro de 2004, publicado do DOU em 25//2004, para regularizar sua situação cadastral, declara Inapta a sua inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda, com os efeitos previstos nos artigos 42 e 43 da IN SRF nº 200/2002. São considerados tributariamente ineficazes, a partir de 0/07/2003, os documentos emitidos pela pessoa jurídica abaixo relacionada tendo em vista a constatação da paralisação das atividades regulares da pessoa jurídica a partir desta data. Contribuinte: CONFECÇÕES YURI LTDA C.N.P.J.: / MARCELO CRUZ PONTUAL 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM RIBEIRÃO PRETO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 3, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria nº 259, de 24/08/200, publicado no D.O.U. de 29/08/200, do Sr. Ministro da Fazenda, e tendo em vista o disposto no artigo 26, inciso II, da Instrução Normativa nº 200 da Secretaria da Receita Federal, de 3 de setembro de 2002, declara: através do processo nº / , fica considerada Anulada por vício, a inscrição n /000-0, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, da empresa ASSISODON ODON- TOLOGIA S/S LTDA, desde a data de sua constituição/abertura, ou seja, data 5/0/2003. <!ID >ATO DECLARATÓRIO CELSO VILELA CHAVES CAMPOS EXECUTIVO Nº 7, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM RIBEIRÃO PRETO -SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 227, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200 e considerando o disposto no artigo 2º da Instrução Normativa -SRF nº 7, de 24 de agosto de 200, republicada no DOU de 3 de setembro de 200, alterada pela Instrução Normativa SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, e face ao que consta no processo nº /200-67, declara: Art. º Inscrita no Registro Especial, instituído pelo artigo º do Decreto-lei nº 593, de 2 de dezembro de 977, a empresa ORESTES LOPES DE CAMARCO, C.N.P.J. nº /000-02, com sede na rua São Sebastião, nº 60; bairro Centro, na cidade de Ribeirão Preto -SP, que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, na atividade desenvolvida de Usuário, nos termos do artigo º, º, item II da IN SRF nº 7/200, com a redação dada pelo artigo º da IN SRF nº 0/200, sob número UP-0/2005. Parágrafo único - Os efeitos da inscrição retroagem a 4/03/2002, pelos motivos constantes do processo. Art. 2º O estabelecimento inscrito fica obrigado ao cumprimento das normas previstas na Instrução Normativa SRF nº 7/200 e demais atos normativos que regem a matéria, sob pena de cancelamento do registro, na forma do artigo 7º da referida Instrução Normativa, com a redação dada pelo artigo º da IN SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. GLAUCO PETER ALVAREZ GUIMARAES. <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS 9ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVOS DE 20 DE JANEIRO DE 2005 Concede, à empresa que especifica, a inscrição no registro prévio para Pessoa Jurídica preponderantemente exportadora - Regime de Suspensão do IPI, de que trata o º do art. 4, da Instrução Normativa SRF n o 296, de 6 de fevereiro de O SUPERINTENDENTE ADJUNTO DA RECEITA FEDE- RAL NA 9 a REGIÃO FISCAL, no uso da atribuição que lhe confere a Instrução Normativa SRF nº 296, de 6 de fevereiro de 2003, declara: Nº 3 - Artigo º A empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓ- VEIS ÁGUA BRANCA LTDA., CNPJ nº /000-4, está inscrita no registro prévio para Pessoa Jurídica preponderantemente exportadora - Regime de Suspensão do IPI, de que trata o º do art. 4, da Instrução Normativa SRF n o 296, de 6 de fevereiro de 2003, e tendo em vista o disposto no despacho exarado no Processo MF nº / Artigo 2º Constatado, em procedimento de fiscalização, que o contribuinte não preenchia à época da expedição deste Ato Declaratório Executivo (ADE) ou que deixou de preencher as condições previstas para a obtenção do registro prévio, serão suspensos os efeitos do ADE e aplicadas as penalidades cabíveis. Artigo 3º Caso a empresa venha a optar pelo Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), deverá, na mesma data, comunicar a ocorrência do fato à Divisão de Fiscalização da Superintendência Regional da Receita Federal na 9ª Região Fiscal, por intermédio da Delegacia da Receita Federal de seu domicílio fiscal, ficando imediatamente suspensos os efeitos deste ADE. Nº 4 - Artigo º A empresa J.J.L. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA., CNPJ nº /000-09, está inscrita no registro prévio para Pessoa Jurídica preponderantemente exportadora - Regime de Suspensão do IPI, de que trata o º do art. 4, da Instrução Normativa SRF n o 296, de 6 de fevereiro de 2003, e tendo em vista o disposto no despacho exarado no Processo MF nº / Artigo 2º Constatado, em procedimento de fiscalização, que o contribuinte não preenchia à época da expedição deste Ato Declaratório Executivo (ADE) ou que deixou de preencher as condições previstas para a obtenção do registro prévio, serão suspensos os efeitos do ADE e aplicadas as penalidades cabíveis. Artigo 3º Caso a empresa venha a optar pelo Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), deverá, na mesma data, comunicar a ocorrência do fato à Divisão de Fiscalização da Superintendência Regional da Receita Federal na 9ª Região Fiscal, por intermédio da Delegacia da Receita Federal de seu domicílio fiscal, ficando imediatamente suspensos os efeitos deste ADE. Nº 5 - Artigo º A empresa BAÍA MADEIRAS RENOVÁVEIS LTDA., CNPJ nº /000-74, está inscrita no registro prévio para Pessoa Jurídica preponderantemente exportadora - Regime de Suspensão do IPI, de que trata o º do art. 4, da Instrução Normativa SRF n o 296, de 6 de fevereiro de 2003, e tendo em vista o disposto no despacho exarado no Processo MF nº / Artigo 2º Constatado, em procedimento de fiscalização, que o contribuinte não preenchia à época da expedição deste Ato Declaratório Executivo (ADE) ou que deixou de preencher as condições previstas para a obtenção do registro prévio, serão suspensos os efeitos do ADE e aplicadas as penalidades cabíveis. Artigo 3º Caso a empresa venha a optar pelo Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), deverá, na mesma data, comunicar a ocorrência do fato à Divisão de Fiscalização da Superintendência Regional da Receita Federal na 9ª Região Fiscal, por intermédio da Delegacia da Receita Federal de seu domicílio fiscal, ficando imediatamente suspensos os efeitos deste ADE. Artigo 4º Estes Atos Declaratório entram em vigor na data de sua publicação. EDISON LUIZ NICKEL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 Aplica pena de advertência O INSPETOR DA RECEITA FEDERAL DA ALFÂNDEGA NO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC, no uso da competência atribuída pelo art. 76, 8º, inciso I, da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, resolve: Art. - Aplicar a PENA DE ADVERTÊNCIA à SEA- TRADE AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº /000-29, com fundamento no art. 76, I, b e i da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, por conduta apurada nos autos do processo administrativo nº /2004-7, nos termos do art. 76, 9º e seguintes, da citada Lei. Art. 2 - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. RUI KENJI OTA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ITAJAÍ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 Exclui, de ofício, empresa do SIMPLES. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM ITAJAÍ, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 227 do Regimento Interno da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n. 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 23 da Instrução Normativa SRF n. 355, de 29 de agosto de 2003, e as informações constantes do processo n / , declara: Art.. Excluída, de ofício, do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) a empresa Master Gases Transportes e Serviços Ltda., CNPJ n.º /000-30, por incorrer na hipótese do inciso XIII do art. 9.º da Lei n.º 9.37, de 5 de dezembro de 996, alterado pelo art. 6.º da Lei n.º 9.779, de 9 de janeiro de 999. Art. 2. A exclusão surte efeitos a partir.º de janeiro de 200, inclusive, conforme disposto no inciso II do art. 5 da Lei n.º 9.37, de 5 de dezembro de 996, alterado pelo art. 3.º da Lei n.º 9.732, de de novembro de 998. Art. 3.º É assegurado à empresa excluída o contraditório e a ampla defesa, observada a legislação relativa ao processo administrativo fiscal da União, de que trata o Decreto n.º , de 6 de março de 972. Art. 4. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. ARTHUR CEZAR ROCHA CAZELLA 0ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAXIAS DO SUL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N 4, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CAXIAS DO SUL (RS), no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 227 do Regimento Interno, aprovado pela Portaria MF n 259, de 24 de agosto de 200, considerando o disposto no inciso I do artigo 57 da Instrução Normativa SRF n 73, de 3 de agosto de 200, com a redação dada pela Instrução Normativa SRF n.º 78, de 28 de setembro de 200, e os documentos apresentados pelo contribuinte, declara: Artigo único. Fica autorizado o fornecimento de selos de controle UÍSQUE AMARELO ao estabelecimento importador Allied Domecq Brasil - Indústria e Comércio Ltda., inscrito no CNPJ sob n /003-5, para selagem, no exterior, do uísque abaixo identificado: I caixas de Uísque Ballantines 2 Years Old, contendo em cada caixa doze garrafas de 000ml cada, totalizando unidades. MIGUEL PLETSCH DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM SANTA CRUZ DO SUL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 Declara habilitação no regime de suspensão da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre as receitas de vendas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem nas vendas efetuadas a pessoas jurídicas preponderantemente exportadoras O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SANTA CRUZ DO SUL/RS, usando da atribuição que lhe confere o artigo 227, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa (IN) SRF nº 466 de 4 de novembro de 2004 e o que consta do processo administrativo nº /2005-, declara: I - Inscrita no regime de suspensão da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre as receitas de vendas de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem nas vendas efetuadas a pessoa jurídica preponderantemente exportadora, instituído pela Instrução Normativa(IN) SRF nº 466 de 4 de novembro de 2004, e em observância ao disposto no artigo 40 da Lei nº0.865/2004, com a redação dada pelo art. 6º da Lei 0.925/2004, a empresa Kannemberg, Barker, Hail & Cotton Ltda, CNPJ /000-09, estabelecida na Rua Cláudio Manoel nº 306, Centro no município de Vera Cruz, Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, na qualidade de pessoa jurídica preponderantemente exportadora. II - A presente autorização poderá ser cancelada a qualquer tempo em caso de inobservância, pela beneficiária, de qualquer dos requisitos que condicionaram a concessão do regime. III - Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no Diário Oficial da União. ANTONIO FACCHI

35 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN <!ID >SOLUÇÕES DE DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO CONSULTA DE 6 DE DEZEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: VENDAS PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS. REDUÇÃO DE ALÍQUOTA. A redução da alíquota devida na Cofins, prevista no art. 2º da MP nº 202, de 23 de julho de 2004, aplica-se somente sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM) quando efetuadas por pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM, não se estendendo o benefício para as vendas destinadas à comercialização naquela área, por falta de previsão legal. DISPOSITIVOS LEGAIS: MP n 202, de 2004, art. 2º; Lei n 0.637, de 2002, art. 3º, 2º, II; Lei n 0.833, de 2003, art. 3º, 2º, II e Lei nº 5.72, de 966 (CTN), art. 97, inciso II. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: VENDAS PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS. REDUÇÃO DE ALÍQUOTA. A redução da alíquota devida na contribuição para o PIS/Pasep, prevista no art. 2º da MP nº 202, de 23 de julho de 2004, aplica-se somente sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM) quando efetuadas por pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM, não se estendendo o benefício para as vendas destinadas à comercialização naquela área, por falta de previsão legal. DISPOSITIVOS LEGAIS: MP n 202, de 2004, art. 2º; Lei n 0.637, de 2002, art. 3º, 2º, II; Lei n 0.833, de 2003, art. 3º, 2º, II e Lei nº 5.72, de 966 (CTN), art. 97, inciso II. Nº 40 - ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: VENDAS PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS. REDUÇÃO DE ALÍQUOTA. A redução da alíquota devida na Cofins, prevista no art. 2º da MP nº 202, de 23 de julho de 2004, aplica-se somente sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM) quando efetuadas por pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM, não se estendendo o benefício para as vendas destinadas à comercialização naquela área, por falta de previsão legal. DISPOSITIVOS LEGAIS: MP n 202, de 2004, art. 2º; Lei n 0.637, de 2002, art. 3º, 2º, II; Lei n 0.833, de 2003, art. 3º, 2º, II e Lei nº 5.72, de 966 (CTN), art. 97, inciso II. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: VENDAS PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS. REDUÇÃO DE ALÍQUOTA. A redução da alíquota devida na contribuição para o PIS/Pasep, prevista no art. 2º da MP nº 202, de 23 de julho de 2004, aplica-se somente sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM) quando efetuadas por pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM, não se estendendo o benefício para as vendas destinadas à comercialização naquela área, por falta de previsão legal. DISPOSITIVOS LEGAIS: MP n 202, de 2004, art. 2º; Lei n 0.637, de 2002, art. 3º, 2º, II; Lei n 0.833, de 2003, art. 3º, 2º, II e Lei nº 5.72, de 966 (CTN), art. 97, inciso II. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: CRÉDITO PRESUMIDO. APURAÇÃO. APRESENTA- ÇÃO DE DCP. É mensal a apuração do crédito presumido do IPI, de que trata a Lei nº 0.276, de 200, não cabendo cogitar de apuração de crédito presumido em meses em que não ocorra exportação. Não é devida a apresentação do Demonstrativo do Crédito Presumido (DCP) quando não tiver havido exportação em nenhum dos meses do trimestre correspondente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.276, de 200; Lei nº 0.485, de 2002; Lei nº 0.865, de 2004, arts. 2 e 37; IN SRF nº 420, de 2004; IN SRF nº 44, de 2004; ADI SRF nº 3, de ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal EMENTA: CONSULTA. INEFICÁCIA. É ineficaz a consulta na parte que não atende aos requisitos exigidos para sua apresentação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº , de 972, art. 52, incisos V; IN SRF nº 230, de 2002, art. 5, inciso VII. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 42, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS. PRODUTOS NÃO CONSTANTES DOS S. INAPLICABILIDADE. INEXI- GÊNCIA DE RETENÇÃO. As receitas de vendas das válvulas para transmissões óleo-hidráulicas ou pneumáticas classificadas no código da Tipi, que não sejam próprias para máquinas dos códigos 84.29, , , e , portanto, não arroladas nos Anexos I e II da Lei nº 0.485, de 2002, sofrem incidência da Cofins à alíquota de 3%, no caso de pessoas jurídicas não sujeitas à incidência não-cumulativa dessas contribuições. Não se aplica aos pagamentos efetuados pelas vendas dessas válvulas a previsão de retenção na fonte, constante do 3º do art. 3º da mesma Lei. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.485, de 2002, art 3º e Anexo II, item 2; Lei nº 0.865, de 2004, art. 36. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS. PRODUTOS NÃO CONSTANTES DOS S. INAPLICABILIDADE. INEXI- GÊNCIA DE RETENÇÃO. As receitas de vendas das válvulas para transmissões óleo-hidráulicas ou pneumáticas classificadas no código da Tipi, que não sejam próprias para máquinas dos códigos 84.29, , , e , portanto, não arroladas nos Anexos I e II da Lei nº 0.485, de 2002, sofrem incidência da contribuição para o PIS/Pasep à alíquota de 0,65%, no caso de pessoas jurídicas não sujeitas à incidência não-cumulativa dessas contribuições. Não se aplica aos pagamentos efetuados pelas vendas dessas válvulas a previsão de retenção na fonte, constante do 3º do art. 3º da mesma Lei. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.485, de 2002, art 3º e Anexo II, item 2; Lei nº 0.865, de 2004, art. 36. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 43, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. INSUMOS. Consideram-se bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços apenas aqueles aplicados ou consumidos diretamente na sua prestação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, art. 3º; IN SRF nº 247, de 2002, art. 66; IN SRF nº 358, de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: INCIDÊNCIA NÃO-CUMULATIVA. ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. INSUMOS. Consideram-se bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços apenas aqueles aplicados ou consumidos diretamente na sua prestação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, art. 3º; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 44, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: AUTOPEÇAS. RETENÇÃO NA FONTE. Na industrialização por encomenda de autopeças, não há incidência na fonte sobre os pagamentos efetuados à pessoa jurídica executora da encomenda, quando o encomendante prover a totalidade dos insumos; haverá incidência quando a pessoa jurídica executora da encomenda utilizar insumo por ela própria fornecido. As pessoas jurídicas fabricantes e os importadores, tributados com base no lucro presumido, e, portanto, sujeitos à incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, relativamente às vendas dos produtos relacionados nos Anexos I e II da Lei nº 0.485, de 2002, para fabricantes de veículos e máquinas relacionados no art. º dessa mesma Lei, estão sujeitos, desde º de agosto de 2004, à incidência dessas contribuições às alíquotas de,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) e 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), respectivamente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.485, de 2002, art. 3º; Lei nº 0.865, de 2004, arts. 36 e 46, III e Lei nº 0.925, de 2004, art. 3º. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: AUTOPEÇAS. RETENÇÃO NA FONTE. Na industrialização por encomenda de autopeças, não há incidência na fonte sobre os pagamentos efetuados à pessoa jurídica executora da encomenda, quando o encomendante prover a totalidade dos insumos; haverá incidência quando a pessoa jurídica executora da encomenda utilizar insumo por ela própria fornecido. As pessoas jurídicas fabricantes e os importadores, tributados com base no lucro presumido, e, portanto, sujeitos à incidência cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, relativamente às vendas dos produtos relacionados nos Anexos I e II da Lei nº 0.485, de 2002, para fabricantes de veículos e máquinas relacionados no art. º dessa mesma Lei, estão sujeitos, desde º de agosto de 2004, à incidência dessas contribuições às alíquotas de,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) e 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), respectivamente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.485, de 2002, art. 3º; Lei nº 0.865, de 2004, arts. 36 e 46, III e Lei nº 0.925, de 2004, art. 3º. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 49, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. EMPRESA INDIVI- DUAL. EQUIPARAÇÃO A PESSOA JURÍDICA. As pessoas físicas que, individualmente, prestam exclusivamente serviços não comerciais, não estão equiparadas às pessoas jurídicas nos termos da legislação do Imposto sobre a Renda. Em função disso, ainda que inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, estão sujeitas ao regime de tributação próprio das pessoas físicas. Portanto, sobre o valor dos serviços prestados às pessoas jurídicas, será calculado e retido na fonte, pela pessoa jurídica tomadora dos serviços (fonte pagadora), o imposto de renda, de acordo com a tabela progressiva própria para esse fim. Se houver a venda de serviços não comerciais explorada com o objetivo de lucro, de maneira habitual, com o concurso de profissionais da mesma formação do titular da empresa individual, tornase esta equiparada à pessoa jurídica. Sendo assim, sobre o valor dos serviços prestados às pessoas jurídicas serão calculados e retidos na fonte, pela pessoa jurídica tomadora dos serviços (fonte pagadora), o imposto de renda, de acordo com as normas aplicáveis à espécie. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 50, º, II, e 2º, do RIR/999 (Decreto nº 3.000, de 999); art. 966 da Lei nº 0.406, de 2002; PN CST nº 25, de 976; PN CST nº 38, de 975, e PN CST nº 5, de 983. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: AUTOPEÇAS. RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados pela pessoa jurídica fabricante de máquinas agrícolas autopropulsadas relacionadas no art. º da Lei nº 0.485, de 2002, a pessoa jurídica fornecedora de autopeças, não estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep na hipótese de o fornecedor ser optante pelo Simples. A incidência na fonte restringe-se aos pagamentos relativos às autopeças listadas nos Anexos I e II da Lei nº 0.485, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.485, de 2002, art. 3º; Lei nº 0.865, de 2004, art. 36; Lei nº 0.925, de 2004, art. 3º. ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: AUTOPEÇAS. RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados pela pessoa jurídica fabricante de máquinas agrícolas autopropulsadas relacionadas no art. º da Lei nº 0.485, de 2002, a pessoa jurídica fornecedora de autopeças, não estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep na hipótese de o fornecedor ser optante pelo Simples. A incidência na fonte restringe-se aos pagamentos relativos às autopeças listadas nos Anexos I e II da Lei nº 0.485, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.485, de 2002, art. 3º; Lei nº 0.865, de 2004, art. 36; Lei nº 0.925, de 2004, art. 3º. Nº 42 - ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS. INSUMOS. As despesas com combustíveis, manutenção e depreciação de veículos, utilizados exclusivamente para a entrega de mercadorias revendidas, não podem ser consideradas insumos utilizados na prestação de serviços, não havendo direito ao crédito referente a tais valores. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, art. 3º, II; IN SRF nº 247, de 2002, alterada pela IN SRF nº 368, de 2003 e 464, de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: CRÉDITOS. INSUMOS. As despesas com combustíveis, manutenção e depreciação de veículos, utilizados exclusivamente para a entrega de mercadorias revendidas, não podem ser consideradas insumos utilizados na prestação de serviços, não havendo direito ao crédito referente a tais valores. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, art. 3º, II; IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL. CLÍNICA MÉ- DICA. ENQUADRAMENTO COMO SERVIÇO HOSPITALAR. Para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, apurado conforme o regime de tributação do lucro presumido, a ausência de requisito incluído no ADI SRF nº 8, de 2003, como a não-inscrição no Registro Público das Empresas Mercantis, veda a utilização da alíquota reduzida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Novo Código Civil, art. 967; Lei nº 9.249, de 995, art. 5, º, inciso III, alínea a ; Resolução RDC nº 50, de 2002; IN SRF nº 306, de 2003, art. 23, incisos II, alíneas a a g e i e III; ADI SRF nº 8, de 2003, arts. º e 2º. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: BASE DE CÁLCULO PRESUMIDA. PERCENTUAL. CLÍNICA MÉDICA. ENQUADRAMENTO COMO SERVIÇO HOS- P I TA L A R. Para fins de determinação da base de cálculo presumida da CSLL, a ausência de requisito incluído no ADI SRF nº 8, de 2003, como a não-inscrição no Registro Público das Empresas Mercantis, veda a utilização da alíquota reduzida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Novo Código Civil, art. 967; Lei nº 7.689, de 988, art. 6º; Lei nº 8.98, de 995, art. 57; Lei nº 9.249, de 995, arts. 5, º, inciso III, alínea a e 20; Lei nº 9.430, de 996, art. 28; Lei nº 0.684, de 2003, art. 22; Resolução RDC nº 50, de 2002; IN SRF nº 306, de 2003, art. 23, incisos II, alíneas a a e e g e III; ADI SRF nº 8, de 2003, arts. º e 2º.

36 36 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL. LABORATÓ- RIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. ENQUADRAMENTO COMO SERVIÇO HOSPITALAR. Para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, apurado conforme o regime de tributação do lucro presumido, a ausência de requisito incluído no ADI SRF nº 8, de 2003, como a não-inscrição no Registro Público das Empresas Mercantis, veda a utilização da alíquota reduzida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Novo Código Civil, art. 967; Lei nº 9.249, de 995, art. 5, º, inciso III, alínea a ; Resolução RDC nº 50, de 2002; IN SRF nº 306, de 2003, art. 23, inciso V; ADI SRF nº 8, de 2003, arts. º e 2º. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: BASE DE CÁLCULO PRESUMIDA. PERCENTUAL. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. ENQUADRAMENTO COMO SERVIÇO HOSPITALAR. Para fins de determinação da base de cálculo presumida da CSLL, a ausência de requisito incluído no ADI SRF nº 8, de 2003, como a não-inscrição no Registro Público das Empresas Mercantis, veda a utilização da alíquota reduzida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Novo Código Civil, art. 967; Lei nº 7.689, de 988, art. 6º; Lei nº 8.98, de 995, art. 57; Lei nº 9.249, de 995, arts. 5, º, inciso III, alínea a e 20; Lei nº 9.430, de 996, art. 28; Lei nº 0.684, de 2003, art. 22; Resolução RDC nº 50, de 2002; IN SRF nº 306, de 2003, art. 23, inciso V; ADI SRF nº 8, de 2003, arts. º e 2º. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL. CLÍNICA DE FISIATRIA E FISIOTERAPIA. Para fins de determinação da base de cálculo do IRPJ, apurado conforme o regime de tributação do lucro presumido, a ausência de requisito incluído no ADI SRF nº 8, de 2003, como a não-inscrição no Registro Público das Empresas Mercantis, veda a utilização da alíquota reduzida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Novo Código Civil, art. 967; Lei nº 9.249, de 995, art. 5, º, inciso III, alínea a ; Resolução RDC nº 50, de 2002; IN SRF nº 306, de 2003, art. 23, inciso II, alíneas a, c e i ; ADI SRF nº 8, de 2003,arts. º e 2º. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 22 DE DEZEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Obrigações Acessórias EMENTA: DACON. PRAZO DE ENTREGA. No caso de extinção, o Dacon deve ser apresentado pela pessoa jurídica extinta até o último dia útil de outubro de 2004, para os eventos ocorridos nos meses de abril a setembro de DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 3º, 2º, inciso III, da IN SRF nº 453, de ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal EMENTA: A consulta eficaz impede a aplicação de penalidade relativamente à matéria consultada a partir da data de sua protocolização até o trigésimo dia seguinte ao da ciência, pelo consulente, da Solução de Consulta DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 4 da IN SRF nº 230, de Nº ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: VEDAÇÕES À OPÇÃO. A pessoa jurídica com ramo de atividade de comércio de discos e fitas, locação de jogos eletrônicos, lanchonetes, venda de bebidas alcoólicas e não-alcoólicas pode optar pelo SIMPLES, desde que atendidos os demais requisitos legais. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.37, de 996, art. 9º. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: ALUGUÉIS PAGOS POR PESSOA JURÍDICA A PES- SOA FÍSICA. IMPOSTO INCIDENTE NA FONTE. RETENÇÃO. R E C O L H I M E N TO. O imposto de renda incidente na fonte sobre os rendimentos pagos por pessoa jurídica a pessoa física a título de aluguel deve ser retido pela fonte pagadora (pessoa jurídica locatária) por ocasião do pagamento efetuado por ela, independentemente de o pagamento ser efetuado diretamente ao locador (pessoa física) ou por intermédio de imobiliária. O recolhimento desse imposto, por sua vez, deverá ser efetuado pela fonte pagadora até o terceiro dia útil da semana subseqüente a de ocorrência do fato gerador, ou seja, do pagamento. O adiantamento do aluguel feito pela imobiliária ao seu cliente (pessoa física locadora), adiantamento esse feito como mero financiamento do aluguel que o locador teria direito de receber caso a locatária tivesse pago o aluguel em dia, não está sujeito à incidência do imposto de renda prevista no art. 63 do RIR/999, por não se tratar referido valor de rendimentos pagos por pessoa jurídica (locatária) a pessoa física (locadora) a título de aluguel de imóveis, uma vez que a imobiliária não se enquadra na condição de locatária. ALUGUÉIS PAGOS POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL. IMPOS- TO INCIDENTE. RETENÇÃO. RECOLHIMENTO. O imposto de renda incidente na fonte sobre aluguéis pagos por pessoa jurídica a pessoa física, por força de execução judicial, deve ser retido pela fonte pagadora (pessoa jurídica obrigada ao pagamento, ou seja, pessoa jurídica locatária) no momento em que o rendimento se torne disponível para o beneficiário (pessoa física locadora), e recolhido até o terceiro dia útil da semana subseqüente àquela em que tiver ocorrido o fato gerador. No caso de rendimentos pagos em cumprimento de decisão da Justiça Federal, mediante precatório ou requisição de pequeno valor, o imposto de renda incidente sobre eles, desde º de fevereiro de 2004, deve ser retido na fonte pela instituição financeira responsável pelo pagamento e incidirá à alíquota de 3% (três por cento) sobre o montante pago, sem quaisquer deduções, no momento em que, por qualquer forma, o rendimento se torne disponível para o beneficiário ou seu representante legal DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 27 e 93, inciso II, da Lei nº 0.833, de 2003; arts. 63, 77, 78, 722 e 865, inciso II, do Decreto nº 3.000, de 999, RIR/999; arts. 9º, º, e 2, 2º, da IN SRF nº 5, de 200. ASSUNTO: Processo Administrativo Fiscal EMENTA: CONSULTA. INEFICÁCIA. É ineficaz a consulta na parte em que não foi formulada pelo sujeito passivo da obrigação tributária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 46, caput, e 52, inciso I, do Decreto nº , de 972; arts. 2º, inciso I, e 5, inciso I, da IN SRF nº 230, de Nº 428- ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: ATO DECLARATÓRIO NORMATIVO (ADN). REVO- GAÇÃO. O ADN CST nº 7, de 978, encontra-se revogado desde º de janeiro de 989, data em que a Lei nº 7.73, de 988, entrou em vigor. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS. SALÁRIOS. Os valores percebidos a título de salário pelas vítimas de graves deformações físicas congênitas, provocadas pelo uso da droga Talidomida, constituem rendimentos tributáveis pelo imposto de renda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal, de 988, art. 50, 6º; Lei nº 5.72, de Código Tributário Nacional (CTN), arts. 43, incisos I, e II, e º, 97, inciso VI,, inciso II, 4 e 76; Lei nº 7.73, de 988, art. 3º, 5º; Decreto nº 3.000, de Regulamento do Imposto de Renda (RIR/999), arts. 37, 38 e 43, inciso I; ADN CST nº 07, de 978. Nº ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: A pessoa jurídica optante pelo lucro presumido não pode deduzir do imposto de renda apurado o imposto incidente no exterior sobre as receitas decorrentes da prestação de serviços efetuada diretamente, por falta de previsão legal. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 26, caput, da Lei nº 9.249, de 995; art. 5 da Lei nº 9.430, de 996; arts. 229, 23, 395 e 526 do Decreto nº 3.000, de 999, RIR/999; IN SRF nº 43, de Nº ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: COMPENSAÇÃO. COISA JULGADA. LEI SUPERVE- NIENTE FAVORÁVEL. O sujeito passivo pode compensar créditos relativos à contribuição para o PIS/Pasep a ele reconhecidos em sentença judicial transitada em julgado com outros tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal, ainda que a sentença, fundada em dispositivos legais restritivos vigentes à época de sua prolação (posteriormente modificados), disponha diversamente. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.72, de 966, CTN, arts. 70 e 70-A; Lei nº 8.383, de 99, art. 66; Lei nº 9.250, de 995, art. 39; Lei nº 9.430, de 996, art. 74; Lei nº 0.637, de 2002, art. 49; Lei nº 0.833, de 2003, art. 7 (resultante da con - versão da Medida Provisória nº 35, de 2003); art. 4º da MP nº 29, de VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 43, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. PERCENTUAL. CASA DE RE- POUSO E CLÍNICAS GERIÁTRICAS. SERVIÇOS HOSPITALA- RES. A prestação de serviços de hospedagem de idosos não está ligada diretamente à atenção e assistência à saúde, nos termos do art. 23 da IN SRF nº 306, de 2003, para fins de definição do percentual de presunção a ser utilizado na apuração da base de cálculo do IRPJ. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 995, art. 5, º, inciso III, alínea a ; IN SRF nº 306, de 2003; ADI SRF nº 8, de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: BASE DE CÁLCULO PRESUMIDA. PERCENTUAL. CASA DE REPOUSO E CLÍNICAS GERIÁTRICAS. SERVIÇOS H O S P I TA L A R E S. A prestação de serviços de hospedagem de idosos não está ligada diretamente à atenção e assistência à saúde, nos termos do art. 23 da IN SRF nº 306, de 2003, para fins de definição do percentual de presunção a ser utilizado na apuração da base de cálculo da CSLL. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.689, de 988, art. 6º; Lei nº 8.98, de 995, art. 57; Lei nº 9.249, de 995, arts. 5, º, inciso III, alínea a e 20; Lei nº 9.430, de 996, art. 28; Lei nº 0.684, de 2003, art. 22; IN SRF nº 306, de 2003, art. 23; ADI SRF nº 8, de VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. LOCAÇÃO DE MÃO-DE- OBRA. CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS. REFORMAS EM EDIFÍ- CIOS. A realização de serviços de construção civil por empreiteiras, em que a responsabilidade pelos serviços prestados e pelos funcionários seja exclusivamente da própria empreiteira, sem que a tomadora dos serviços detenha o comando das tarefas, não configura locação de mãode-obra. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de construção total ou parcial de prédios novos ou de reforma em edifícios não estão sujeitos a retenção na fonte da Cofins. Para que a atividade se enquadre como reforma é necessário que dela decorra modificação na estruturada edificação. Não são construção de prédio ou reforma de edificação reparos ou consertos destinados a restaurar suas funções, ou que apenas afetem sua aparência. Serviços com essas características enquadram-se como manutenção ou conservação de edificações, estando os pagamentos pela sua prestação sujeitos à retenção da Cofins. Em qualquer hipótese, se os serviços prestados enquadrarem-se como serviços profissionais de engenharia, de que são exemplos a elaboração de projetos de engenharia, a realização de estudos geofísicos, fiscalização ou administração de obras, contratados isoladamente, isto é, sem que a execução física seja contratada conjuntamente, as pessoas jurídicas tomadoras de tais serviços estarão obrigadas, no pagamento, à retenção da Cofins. A retenção, nos casos em que deva ser feita, é calculada sobre o valor total da nota fiscal, independentemente de haver fornecimento de materiais pela prestadora dos serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º; Decreto nº 3.000, de 999 (RIR/999), art. 647; IN SRF nº 34, de 989; PN CST nº 8, de 986. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. LOCAÇÃO DE MÃO-DE- OBRA. CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS. REFORMAS EM EDIFÍ- CIOS. A realização de serviços de construção civil por empreiteiras, em que a responsabilidade pelos serviços prestados e pelos funcionários seja exclusivamente da própria empreiteira, sem que a tomadora dos serviços detenha o comando das tarefas, não configura locação de mãode-obra. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de construção total ou parcial de prédios novos ou de reforma em edifícios não estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep. Para que a atividade se enquadre como reforma é necessário que dela decorra modificação na estrutura da edificação. Não são construção de prédio ou reforma de edificação reparos ou consertos destinados a restaurar suas funções, ou que apenas afetem sua aparência. Serviços com essas características enquadram-se como manutenção ou conservação de edificações, estando os pagamentos pela sua prestação sujeitos à retenção da Contribuição para o PIS/Pasep. Em qualquer hipótese, se os serviços prestados enquadrarem-se como serviços profissionais de engenharia, de que são exemplos a elaboração de projetos de engenharia, a realização de estudos geofísicos, fiscalização ou administração de obras, contratados isoladamente, isto é, sem que a execução física seja contratada conjuntamente, as pessoas jurídicas tomadoras de tais serviços estarão obrigadas, no pagamento, à retenção da Contribuição para o PIS/Pasep. A retenção, nos casos em que deva ser feita, é calculada sobre o valor total da nota fiscal, independentemente de haver fornecimento de materiais pela prestadora dos serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º; Decreto nº 3.000, de 999 (RIR/999), art. 647; IN SRF nº 34, de 989; PN CST nº 8, de 986. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. LOCAÇÃO DE MÃO-DE- OBRA. CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS. REFORMAS EM EDIFÍ- CIOS. A realização de serviços de construção civil por empreiteiras, em que a responsabilidade pelos serviços prestados e pelos funcionários seja exclusivamente da própria empreiteira, sem que a tomadora dos serviços detenha o comando das tarefas, não configura locação de mãode-obra. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de construção total ou parcial de prédios novos ou de reforma em edifícios não estão sujeitos a retenção na fonte da CSLL. Para que a atividade se enquadre como reforma é necessário que dela decorra modificação na estrutura da edificação. Não são construção de prédio ou reforma de edificação reparos ou consertos destinados a restaurar suas funções, ou que apenas afetem sua aparência. Serviços com essas características enquadram-se como manutenção ou conservação de edificações, estando os pagamentos pela sua prestação sujeitos à retenção da CSLL. Em qualquer hipótese, se os serviços prestados enquadrarem-se como serviços profissionais de engenharia, de que são exemplos a elaboração de projetos de engenharia, a realização de estudos geofísicos, fiscalização ou administração de obras, contratados isoladamente, isto é, sem que a execução física seja contratada conjuntamente, as pessoas jurídicas tomadoras de tais serviços estarão obrigadas, no pagamento, à retenção da CSLL. A retenção, nos casos em que deva ser feita, é calculada sobre o valor total da nota fiscal, independentemente de haver fornecimento de materiais pela prestadora dos serviços.

37 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º; Decreto nº 3.000, de 999 (RIR/999), art. 647; IN SRF nº 34, de 989; PN CST nº 8, de 986. Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. REFORMAS EM EDIFÍ- CIOS. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de reformas em edifícios não estão sujeitos a retenção na fonte da Cofins. Para que a atividade se enquadre como reforma é necessário que dela decorra modificação na estrutura da edificação. Não são reforma de edificação reparos ou consertos destinados a restaurar suas funções, ou que apenas afetem sua aparência. Serviços com essas características enquadram-se como manutenção ou conservação de edificações, estando os pagamentos pela sua prestação sujeitos à retenção da Cofins. Em qualquer hipótese, se os serviços prestados enquadrarem-se como serviços profissionais de engenharia, de que são exemplos a elaboração de projetos de engenharia, a realização de estudos geofísicos, fiscalização ou administração de obras, contratados isoladamente, isto é, sem que a execução física seja contratada conjuntamente, as pessoas jurídicas tomadoras de tais serviços estarão obrigadas, no pagamento, à retenção da Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º; Decreto nº 3.000, de 999 (RIR/999), art. 647; IN SRF nº 34, de 989; PN CST nº 8, de 986. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. REFORMAS EM EDIFÍ- CIOS. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de reformas em edifícios não estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep. Para que a atividade se enquadre como reforma é necessário que dela decorra modificação na estrutura da edificação. Não são reforma de edificação reparos ou consertos destinados a restaurar suas funções, ou que apenas afetem sua aparência. Serviços com essas características enquadram-se como manutenção ou conservação de edificações, estando os pagamentos pela sua prestação sujeitos à retenção da Contribuição para o PIS/Pasep. Em qualquer hipótese, se os serviços prestados enquadrarem-se como serviços profissionais de engenharia, de que são exemplos a elaboração de projetos de engenharia, a realização de estudos geofísicos, fiscalização ou administração de obras, contratados isoladamente, isto é, sem que a execução física seja contratada conjuntamente, as pessoas jurídicas tomadoras de tais serviços estarão obrigadas, no pagamento, à retenção da Contribuição para o PIS/Pasep. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º; Decreto nº 3.000, de 999 (RIR/999), art. 647; IN SRF nº 34, de 989; PN CST nº 8, de 986. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. REFORMAS EM EDIFÍ- CIOS. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de reformas em edifícios não estão sujeitos a retenção na fonte da CSLL. Para que a atividade se enquadre como reforma é necessário que dela decorra modificação na estrutura da edificação. Não são reforma de edificação reparos ou consertos destinados a restaurar suas funções, ou que apenas afetem sua aparência. Serviços com essas características enquadram-se como manutenção ou conservação de edificações, estando os pagamentos pela sua prestação sujeitos à retenção da CSLL. Em qualquer hipótese, se os serviços prestados enquadrarem-se como serviços profissionais de engenharia, de que são exemplos a elaboração de projetos de engenharia, a realização de estudos geofísicos, fiscalização ou administração de obras, contratados isoladamente, isto é, sem que a execução física seja contratada conjuntamente, as pessoas jurídicas tomadoras de tais serviços estarão obrigadas, no pagamento, à retenção da CSLL. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; IN SRF nº 459, de 2004, art. º; Decreto nº 3.000, de 999 (RIR/999), art. 647; IN SRF nº 34, de 989; PN CST nº 8, de 986. Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS, INTERMEDIAÇÃO DE VENDAS NA EXPORTAÇÃO. PRESTADOR DOMICILIADO NO EXTERIOR. INCIDÊNCIA. Enseja a incidência da Cofins-Importação a prestação, por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no exterior, de serviços de intermediação de vendas, remunerada mediante comissões, concernentes a exportações de móveis realizadas por pessoa jurídica domiciliada no Brasil. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.865, de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: IMPORTAÇÃO DE SERVIÇOS, INTERMEDIAÇÃO DE VENDAS NA EXPORTAÇÃO. PRESTADOR DOMICILIADO NO EXTERIOR. INCIDÊNCIA. Enseja a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação a prestação, por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no exterior, de serviços de intermediação de vendas, remunerada mediante comissões, concernentes a exportações de móveis realizadas por pessoa jurídica domiciliada no Brasil. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.865, de Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A pessoa jurídica preponderantemente exportadora, adquirente de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, para fins de aplicação do regime de suspensão da incidência da Cofins, previsto no art. 40 da Lei nº 0.865, de 2004, e no art. º da IN SRF nº 466, de 2004, deve declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atende a todos os requisitos estabelecidos, bem assim o número do ADE que lhe concedeu a habilitação para operar o referido regime de suspensão. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 40 da Lei nº 0.865, de 2004, com nova redação dada pela Lei nº 0.925, de 2004; arts. º, 2º, 3º, 5º, 7º e 3 da IN SRF nº 466, de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A pessoa jurídica preponderantemente exportadora, adquirente de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, para fins de aplicação do regime de suspensão da incidência da contribuição para o PIS/Pasep, previsto no art. 40 da Lei nº 0.865, de 2004, e no art. º da IN SRF nº 466, de 2004, deve declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atende a todos os requisitos estabelecidos, bem assim o número do ADE que lhe concedeu a habilitação para operar o referido regime de suspensão. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 40 da Lei nº 0.865, de 2004, com nova redação dada pela Lei nº 0.925, de 2004; arts. º, 2º, 3º, 5º, 7º e 3 da IN SRF nº 466, de VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 439, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2004 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de revisão e consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de revisão e consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de revisão e consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe SOLUÇÕES DE CONSULTA DE 29 DE DEZEMBRO DE 2004 Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. SERVIÇOS DE MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Serviços de mecânica em geral, como revisões e consertos em veículos automóveis, configuram serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não se enquadra como manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. SERVIÇOS DE MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Serviços de mecânica em geral, como revisões e consertos em veículos automóveis, configuram serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não se enquadra como manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. SERVIÇOS DE MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Serviços de mecânica em geral, como revisões e consertos em veículos automóveis, configuram serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não se enquadra como manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Nº 44 - ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: ATIVIDADES SUBMETIDAS À INCIDÊNCIA CUMU- LATIVA E NÃO-CUMULATIVA. TRIBUTAÇÃO DAS RECEITAS FINANCEIRAS. A pessoa jurídica sujeita à incidência cumulativa e não-cumulativa da Cofins (sistema híbrido) deverá tributar integralmente suas receitas financeiras à alíquota zero, porquanto elas são consideradas receitas acessórias, não decorrentes de sua atividade principal. Tão-somente à sua atividade essencial foi legalmente conferida o ingresso da consulente no regime cumulativo. Por conseguinte, as demais receitas, incluindo as financeiras, estão sujeitas à incidência não-cumulativa da aludida contribuição social. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, art. 8º; Lei nº 0.833, de 2003, art. 0, inciso XXIII, Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; Decreto nº 5.64, de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: ATIVIDADES SUBMETIDAS À INCIDÊNCIA CUMU- LATIVA E NÃO-CUMULATIVA. TRIBUTAÇÃO DAS RECEITAS FINANCEIRAS. A pessoa jurídica sujeita à incidência cumulativa e não-cumulativa da contribuição para o PIS/PASEP (sistema híbrido) deverá tributar integralmente suas receitas financeiras à alíquota zero, porquanto elas são consideradas receitas acessórias, não decorrentes de sua atividade principal. Tão-somente à sua atividade essencial foi legalmente conferida o ingresso da consulente no regime cumulativo. Por conseguinte, as demais receitas, incluindo as financeiras, estão sujeitas à incidência não-cumulativa da aludida contribuição social. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.637, de 2002, art. 8º; Lei nº 0.833, de 2003, art. 0, inciso XXIII; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; Decreto nº 5.64, de Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 30, de 3 de setembro de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica.

38 <!ID > ATO 38 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 30, de 3 de setembro de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 30, de 3 de setembro de Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos, chapeamento e pintura, instalações de acessórios, lavagem, revisões periódicas conforme determinação de fábrica e contrato de manutenções de frotas de terceiros, realizados em veículos automóveis, enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 34, de 29 de setembro de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos, chapeamento e pintura, instalações de acessórios, lavagem, revisões periódicas conforme determinação de fábrica e contrato de manutenções de frotas de terceiros, realizados em veículos automóveis, enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 34, de 29 de setembro de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços consertos, chapeamento e pintura, instalações de acessórios, lavagem, revisões periódicas conforme determinação de fábrica e contrato de manutenções de frotas de terceiros, realizados em veículos automóveis, enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 34, de 29 de setembro de Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 3, de 24 de maio de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 3, de 24 de maio de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 3, de 24 de maio de Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de conserto e reparação de veículos, chapeamento e pintura, lavagens, revisões periódicas conforme determinação da fábrica e manutenção de veículos de frotas de terceiros enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 35, de 29 de setembro de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de conserto e reparação de veículos, chapeamento e pintura, lavagens, revisões periódicas conforme determinação da fábrica e manutenção de veículos de frotas de terceiros enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 35, de 29 de setembro de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de conserto e reparação de veículos, chapeamento e pintura, lavagens, revisões periódicas conforme determinação da fábrica e manutenção de veículos de frotas de terceiros enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 35, de 29 de setembro de Nº ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 6, de 24 de maio de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 6, de 24 de maio de ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. VEÍCULOS AUTOMÓVEIS. OFICINA MECÂNICA. MANUTENÇÃO. Os serviços de consertos de veículos automóveis realizados em oficina mecânica enquadram-se como serviços de manutenção, estando os pagamentos realizados pela sua prestação sujeitos à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, sempre que ultrapassado o limite estabelecido nos 3º e 4º do art. 3 da mesma lei. Somente não configura manutenção, para fins de aplicação desses dispositivos legais, o conserto isolado realizado em um veículo, sem contrato e sem que haja regularidade ou continuidade na prestação do serviço a determinada pessoa jurídica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 30 e 3; Lei nº 0.925, de 2004, art. 5º; IN SRF nº 459, de 2004, art. º, 2º, inciso II. Revisa a Solução de Consulta SRRF/0ª RF/DISIT nº 6, de 24 de maio de VERA LÚCIA RIBEIRO CONDE Chefe COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS CONTÁBEIS E DE AUDITORIA DECLARATÓRIO Nº 8.33, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 O Superintendente de Normas Contábeis e de Auditoria da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada através da Deliberação CVM Nº 76, de 03 de fevereiro de 995 e tendo em vista o disposto no artigo 39 da Instrução CVM Nº 308, de 4 de maio de 999, declara cancelado na Comissão de Valores Mobiliários, para os efeitos do exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários, a partir de 06/0/2005, por solicitação do próprio, o registro do Auditor Independente a seguir referido: Auditor Independente - Pessoa Jurídica NEXUS AUDITORES ASSOCIADOS S/S Porto Alegre - RS JOSÉ CARLOS BEZERRA DA SILVA Em exercício SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL <!ID >PORTARIA N o - 4, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, Substituto, no uso das atribuições que lhe confere o art. 55 do Decreto n o , de 23 de dezembro de 986, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 5, de 26 de dezembro de 2002, resolve: Art. o. Divulgar o montante dos recursos a serem entregues aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios relativo ao mês de janeiro de 2005, de acordo com o disposto no item do Anexo da Lei Complementar n o 5, de R$,00 UF ESTADOS (75%) MUNICÍPIOS (25%) AC , ,67 AL , ,83 AP , ,33 AM , ,00 BA , ,7 CE , ,42 DF ,67 0,00 ES , ,67

39 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN GO , ,67 MA , ,00 MT , ,92 MS , ,75 MG , ,50 PA , ,25 PB , ,83 PR , ,33 PE , ,42 PI , ,75 RJ , ,25 RN , ,83 RS , , 83 RO , ,25 RR 8.260, ,67 SC , ,58 SP , ,00 SE , ,42 TO 67.30, ,08 TO TA L , ,42 Art. 2 o. Dos valores discriminados no art. o, serão destinados quinze por cento para composição do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), conforme a Lei n o 9.424, de 24 de dezembro de 996. Art. 3 o. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALMÉRIO CANÇADO DE AMORIM SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES <!ID >EMENTÁRIO Processo nº : /00-7 Sessão de : 7/3/2004 Recurso nº : 8857 Acórdão nº : Recorrente : COLOR VISÃO DO BRASIL INDÚSTRIA ACRÍLICA LTDA. Recorrida : DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA COFINS. DCTF. A partir da edição da IN/SRF nº 73/96, a DCTF foi estruturalmente modificada, passando a contemplar não só a informação do crédito tributário, mas também de suas formas de extinção ou suspensão, razão pela qual os efeitos da confissão de dívida passaram a ser aplicados somente sobre o saldo a pagar indicado pelo contribuinte. INDÉBITO. JUROS DE MORA. a previsão legal para pagamento de juros de mora no caso de indébito tributário foi introduzida no ordenamento jurídico tributário somente a partir de º de janeiro de 996, consoante 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/995. TUTELA JURISDICIONAL. VALORES A COMPENSAR. Deve ser observado o saldo de tributo a compensar apurado judicialmente através de perito judicial e confirmado por auditor fiscal que atuou como assistente técnico da Procuradoria da Fazenda Nacional. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Processo nº : /98-38 Sessão de : 5/0/2003 Recurso nº : 9009 Acórdão nº : Recorrente : JETA- IND. TERMOPLÁSTICA LTDA. Recorrida : DRJ-PORTO ALEGRE/RS Relator : MAURO WASILEWSKI IPI - RESSARCIMENTO - CRÉDITOS - ALÍQUOTA ZE- RO - PERÍODO ANTERIOR A IMPOSSIBILIDADE - No caso de venda de insumos às indústrias cujos produtos destinam-se à exportação, cabe a comprovação com vistas à suspensão do tributo. Na espécie dos autos, não se trata de suspensão, mas de alíquota "zero", cuja apropriação de tais créditos pelos contribuintes só foi permitido posteriormente à Lei n 9.779/99. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : /99-87 Sessão de : 3/5/2004 Recurso nº : 9033 Acórdão nº : Recorrente : COMÉRCIO E INDÚSTRIA BREITHAUPT S.A. Recorrida : DRJ-FLORIANÓPOLIS/SC Relator : LUCIANA PATO PEÇANHA MARTINS COMPENSAÇÃO - Devem ser excluídos do lançamento os valores correspondentes ao crédito que o contribuinte efetivamente tinha direito. COFINS - BASE DE CÁLCULO - Nas vendas a prazo, o custo do financiamento, contido no valor dos bens ou serviços ou destacado na nota fiscal, integra a receita bruta para efeito da incidência da Cofins. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Processo nº : /200-0 Sessão de : 3/5/2004 Recurso nº : 923 Acórdão nº : Recorrente : CLEALCO AÇÚCAR E ÁLCOOL S/A Recorrida : DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA COFINS. MATÉRIA NÃO CONTESTADA. Não comporta apreciar o valor principal da exação em face de sua não contestação. DECADÊNCIA. O prazo para a Fazenda proceder ao lançamento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS é o fixado por lei regularmente editada, à qual não compete ao julgador administrativo negar vigência. Portanto, nos termos do 4º do art. 50 do CTN, c/c o art. 45 da Lei nº 8.22/9, o direito de a Seguridade Social apurar e constituir seus créditos extingue-se após 0 (dez) anos contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o crédito poderia ter sido constituído. INCONSTITUCIONA- LIDADE. TAXA SELIC. JUROS DE MORA. É defeso ao julgador administrativo negar vigência à norma regularmente editada. A utilização da taxa SELIC, como juros moratórios, se dá por força do art. 3 da Lei nº 9.065, de 995, c/c o art. 6, 3º, da Lei nº 9.430, de 996. MULTA DE OFÍCIO. DÉBITOS DECLARADOS EM DCTF. DIFERENÇAS APURADAS. As diferenças apuradas, sobre os valores informados na DCTF, serão exigidas por meio de auto de infração, com o acréscimo da multa de ofício e dos juros moratórios, previstos, respectivamente, nos arts. 44 e 6, 3º, da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996. Recurso negado. Negou-se provimento ao recurso: I) pelo voto de qualidade, quanto à decadência. Vencidos os Conselheiros Maria Teresa Martínez López, César Piantavigna, Valdemar Ludvig e Francisco Maurício de Albuquerque Silva; e II) por unanimidade de votos, quanto às demais matérias Processo nº : /00-44 Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 952 Acórdão nº : Recorrente : SUPER MERCADO SERVE RIO VERDE LT- DA. Recorrida : DRJ-BRASÍLIA/DF Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA COFINS. AÇÃO JUDICIAL JULGADA EM DATA AN- TERIOR À AUTUAÇÃO E SUJEITA AO DUPLO GRAU. DES- CABIMENTO DA MULTA DE OFÍCIO. Não cabe aplicação da multa de ofício em lançamento efetuado para prevenir a decadência em data posterior à impetração da ação judicial, nos termos do artigo 63 da Lei nº 9.430/96. Recurso não conhecido em parte por opção pela via judicial e na parte conhecida dar provimento. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, em parte, por opção pela via judicial e na parte conhecida, deu-se provimento ao recurso. Processo nº : /00-39 Sessão de : /5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : INGÁ VEÍCULOS LTDA. Recorrida : DRF-MARINGÁ/PR Relator : FRANCISCO MAURÍCIO R. DE ALBUQUER- QUE SILVA PIS/COFINS. PEDIDO DE RETIFICAÇÃO DE DCTF. COMPETÊNCIA. À DRJ foi outorgada a competência de julgar manifestação de inconformidade do sujeito passivo contra atos dos Delegados da Receita Federal em processos administrativos concernentes, entre outros, à redução de tributos, hipótese legal a qual se subsume à situação em apreço. Recurso provido. Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Maria Teresa Martinez López, Luciana Pato Peçanha Martins e Emanuel Carlos Dantas de Assis, que anulavam a decisão de primeira instância. Processo nº : / Sessão de : 3/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : EXPRESSO MARINGÁ TRANSPORTES LT- DA. Recorrida : DRJ-CURITIBA/PR Relator : LUCIANA PATO PEÇANHA MARTINS COFINS - BASE DE CÁLCULO - Excluem-se do lançamento os valores correspondentes ao ressarcimento da contribuição retida por substituição tributária na aquisição de óleo diesel quando o contribuinte é substituído e cumpre a legislação pertinente. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Processo nº : /200-6 Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CIPLAN CIMENTO PLANALTO S/A Recorrida : DRJ-BRASÍLIA/DF Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA COFINS. DIVERGÊNCIA NA BASE DE CÁLCULO APU- RADA. PROCEDÊNCIA. Deve ser revista a base de cálculo erroneamente computada no lançamento de ofício quando tal erro é constatado em diligência fiscal. CONSTITUCIONALIDADE DE LEI. A análise da legalidade ou constitucionalidade de uma norma legal está reservada privativamente ao Poder Judiciário, conforme previsto nos arts. 97 e 02, III, b, da Carta Magna, não cabendo, portanto, à autoridade administrativa, apreciar a constitucionalidade de lei, limitando-se tão-somente a aplicá-la. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a argüição de inconstitucionalidade; e, II) no mérito, deu-se provimento em parte ao recurso, nos termos do voto da relatora. A Conselheira Luciana Pato Peçanha Martins, declarou-se impedida de votar. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. Processo nº : /200- Sessão de : 7/3/2004 Recurso nº : 2420 Acórdão nº : Recorrente : UNIMED DE ANDRADINA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Recorrida : DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA COFINS. COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS. A prestação de serviços por terceiros não associados, especialmente hospitais e laboratórios, não se enquadram no conceito de atos cooperados, nem de atos auxiliares, sendo, portanto, tributáveis. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : /00-0 Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 27 Acórdão nº : Recorrente : GOIÂNIA TECH SHOP INFORMÁTICA. E ELETRÔNICA LTDA. Recorrida : DRJ-JUIZ DE FORA/MG Relator : CÉSAR PIANTAVIGNA NORMAS PROCESSUAIS. LANÇAMENTO. AMPLA DE- FESA E CONTRADITÓRIO. PROCESSO ADMINISTRATIVO. IN- DICAÇÃO DE MOTIVOS LEGAL E FÁTICO. O lançamento não suprime ao contribuinte a possibilidade de defender-se contra cobrança fiscal. A prerrogativa de atacar o ato administrativo, notadamente seus motivos legal e fático, é assegurada pela legislação (Decreto nº /72 - artigo 6). Não se afigura inválido auto de infração no qual se encontra estampado o fundamento fático de sua lavratura, bem como a disposição normativa que baseia a cobrança nele entabulada. Preliminares rejeitadas. IPI. PROVAS. NOTAS FIS- CAIS INIDÔNEAS. Evidenciada, por documentação hábil, a inidoneidade de notas fiscais, cabe ao contribuinte desfazer tal conclusão por meio de alegações respaldadas em material de convicção, prevalecendo, caso contrário, a afirmação do Fisco. Recurso negado. Por unanimidade de votos: I) rejeitaram-se as preliminares de nulidade suscitadas; e, II) no mérito, negou-se provimento ao recurso. Fez sustentação oral, pela recorrente, o Dr. Paulo Roberto Balduíno Nascimento. Processo nº : / Sessão de : 7/3/2004 Recurso nº : 2937 Acórdão nº : Recorrente : UNIMED DE OURINHOS COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO Recorrida : DRJ-RIBEIRÃO PRETO/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA PIS. COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS. TRIBU- TAÇÃO. Sujeita-se ao PIS a receita bruta obtida pela sociedade cooperativa na prática de atos não cooperativos. Não discriminadas na contabilidade as parcelas da receita relativas a serviços de terceiros (não cooperados) e relativas a serviços de cooperados, ter-se-á como integralmente tributada a receita total da sociedade. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : /99- Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 2297 Acórdão nº : Recorrente : TRANSPORTES SÃO GERALDO S/A Recorrida : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Relator : FRANCISCO MAURÍCIO R. DE ALBUQUER- QUE SILVA PIS. NULIDADE. CERCEAMENTO DE DEFESA. INO- CORRÊNCIA. O prejuízo à defesa só é causa de nulidade do lançamento se perfeitamente caracterizado. BASE DE CÁLCULO. EX- CLUSÕES. Da base de cálculo da Contribuição ao PIS, somente são permitidas as exclusões previstas em lei. TAXA SELIC. Nos termos do art. 6, º, do CTN, se a lei não dispuser, de modo diverso, a taxa de juros será de %. Como o art. 3 da Lei nº 9.065/95 dispôs de forma diversa, é de ser mantida a Taxa Selic. Recurso negado. Por unanimidade e votos, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : /00-34 Sessão de : 3/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : IRMÃOS SCHWANCK LTDA. Recorrida : DRJ-SANTA MARIA/RS Relator : CÉSAR PIANTAVIGNA PIS. BASE DE CÁLCULO. EXCLUSÃO DE RECEITAS CONDIZENTES A TRANSPORTES INTERNACIONAIS. ARTIGO 4º, III, DA LEI Nº 9.75/98. As receitas oriundas da prestação de serviços de transportes internacionais, assim considerados os que ligam pontos geográficos situados no interior do País e fora deste, não podem ser incluídas na base de cálculo do PIS. O transporte internacional não pode ser cindido em dois deslocamentos, notadamente por trecho demarcado por dois pontos estabelecidos no País, e pelo limite da fronteira deste até o lugar de destino da carga ou passageiro. Recurso provido. Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Fez sustentação oral pela recorrente o Dr. Dílson Gerent. Processo nº : / Sessão de : 7/3/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AMERICAN VIRGINIA INDÚSTRIA CO- MÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE TABACOS LT- DA. Recorrida : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. REFIS. INCLU- SÃO DE DÉBITOS NO CURSO DE AÇÃO FISCAL. POSSIBI- LIDADE. A pessoa jurídica poderá confessar débitos não constituídos, com vencimento original até 29 de fevereiro de 2000, ainda que na data da entrega da Declaração Refis esteja submetida a procedimento fiscal. Nessa hipótese, a multa de lançamento de ofício será incluída no Refis quando de sua constituição, independentemente da data de seu vencimento, conforme dispõe o art. 6º da Resolução CG/REFIS nº 005/2000. Recurso provido em parte.

40 40 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Processo nº : /200-6 Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 2279 Acórdão nº : Recorrente : MATERMED LTDA.S/C Recorrida : DRJ-BELO HORIZONTE/MG Relator : MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ COFINS - SOCIEDADE CIVIL - ISENÇÃO - As sociedades civis de prestação de serviços profissionais relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada, registradas no Registro Civil das Pessoas Jurídicas e constituídas exclusivamente por pessoas físicas domiciliadas no País, até 3 de março de 997, faziam jus à isenção da COFINS (art. 6º da Lei Complementar nº 70/9). Recurso provido. Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. A Conselheira Maria Cristina Roza da Costa, declarou-se impedida de v o t a r. Processo nº : / Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ECOPLAN ENGENHARIA LTDA. Recorrida : DRJ-PORTO ALEGRE/RS Relator : CÉSAR PIANTAVIGNA PIS. FATO GERADOR. VALOR DEVIDO. RETENÇÃO. DEDUÇÃO DA IMPORTÂNCIA. ARTIGO 64, 3º, DA LEI Nº 9.430/96. ARTIGO 3, º, DO CTN. As importâncias de PIS retidas por pessoas jurídicas toma por base o recebimento operado por conta de fatura apresentada pelo credor. O valor retido deve ser deduzido da quantia total devida a título de PIS calculada sobre o faturamento que compreenda (engloba) o recebimento que ensejou a efetivação da retenção. A obrigação tributária e sua satisfação, por força do artigo 3, º, do CTN, são indissociáveis, inviabilizando a dedução de antecipações de recolhimentos de determinadas exações de valores devidos destas condizentes a períodos distintos ao que se refere à antecipação. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator. Processo nº : / Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 2288 Acórdão nº : Recorrente : TELEBRASÍLIA CELULAR S/A Recorrida : DRJ-BRASÍLIA/DF Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA COFINS - INCIDÊNCIA DA COFINS SOBRE A RECEITA DE SERVIÇOS DE ROAMING E DDI PRESTADOS PELAS EM- PRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES - A COFINS, que tem como característica ser um tributo cumulativo, portanto, cobrado a cada operação realizada, incide sobre o faturamento das empresas que operam com serviços de telecomunicações, entendido este como sendo a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. ILEGALIDADE OU INCONS- TITUCIONALIDADE DE LEI. É defeso à esfera administrativa apreciar ilegalidade ou inconstitucionalidade de lei em razão do princípio constitucional da unicidade da jurisdição. CONSECTÁRIOS LE- GAIS. JUROS DE MORA. Os juros de mora incidentes sobre o crédito tributário não recolhido no prazo legal está estabelecido no art. 3 da Lei nº 9.065/95, consoante permissivo legal do º do art. 6 do CTN. Recurso negado. Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Maria Teresa Martínez López, César Piantavigna, Valdemar Ludvig e Francisco Mauricio R. de Albuquerque Silva. Fez sustentação oral, pela recorrente, o Dr. Hugo Barreto Sodré Leal. Processo nº : /97-4 Sessão de : 2/2/2003 Recurso nº : 236 Acórdão nº : Recorrente : KONRATH E CIA. LTDA. (antiga razão social: MATTEA & CIA. LTDA.) Recorrida : DRJ-PORTO ALEGRE/RS Relator : MAURO WASILEWSKI NORMAS PROCESSUAIS - ARROLAMENTO DE BENS - PREVISÃO LEGAL - O arrolamento de bens para seguimento de recurso está preservado pela jurisprudência judicial, não se configurando, pois, na esfera administrativa, como prejuízo à defesa, violação ao duplo grau de jurisdição e ofensa ao direito de petição. Preliminar rejeitada. COFINS - LANÇAMENTO - COMPENSA- ÇÕES - Demonstrado que o crédito tributário foi modificado em face de o autuante ter considerado compensações realizadas e, com relação ao novo cálculo, a Recorrente não ter apontado nenhum defeito, cabe ser mantido o lançamento. MULTA, JUROS E TAXA SELIC - LI- CITUDE - Enquanto previstos na legislação vigente, cabe a aplicação de multa, juros e Taxa SELIC pela autoridade administrativa. Recuso negado. Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade; e, II) no mérito, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : /99-9 Sessão de : /2/2003 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : MULTISHOPPING EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/A Recorrida : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Relator : MAURO WASILEWSKI NORMAS PROCESSUAIS - CRÉDITO TRIBUTÁRIO - EXIGIBILIDADE SUSPENSA - AUTO DE INFRAÇÃO - LAVRA- TURA - POSSIBILIDADE - A Lei nº 9.430/96, art. 63, prevê a lavratura do auto de infração para prevenir a decadência relativamente a crédito tributário com a exigibilidade suspensa. DEPÓSITO JU- DICIAL - JUROS DE MORA - INAPLICABILIDADE - Descabe lançar juros de mora sobre valores cobertos por depósito judicial. Recurso parcialmente provido. Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade; e II) no mérito, deu-se provimento parcial ao recurso, para excluir os juros de mora sobre os depósitos tempestivos e integrais. Processo nº : / Sessão de : 3/4/2004 Recurso nº : 2346 Acórdão nº : Recorrente : MOMENTO ENGENHARIA DE CONSTRU- ÇÃO CIVIL LTDA. Recorrida : DRJ-CURITIBA/PR Relator-Designado : EMANUEL CARLOS DANTAS DE ASSIS COFINS. DECADÊNCIA. O prazo para a Fazenda proceder ao lançamento da COFINS é de dez anos a contar da ocorrência do fato gerador, consoante o art. 45 da Lei nº 8.22/9, combinado com art. 50, 4º, do CTN. BASE DE CÁLCULO. SUBEMPREITADA. VALORES REPASSADOS. INCIDÊNCIA. Não sendo vedada a incidência bis in idem, o faturamento decorrente de contratos firmados para a realização de obras públicas sujeita-se à incidência da CO- FINS, ainda que a execução dessas obras tenha sido objeto de subempreitada e os valores recebidos repassados a terceiros. Recurso negado. I) Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso, quanto a decadência. Vencidos os Conselheiros Valdemar Ludvig (Relator), Maria Teresa Martínez López, César Piantavigna e Adriene Maria de Miranda (Suplente); e II) Por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso, quanto aos demais itens. Vencido o Conselheiro Valdemar Ludvig (Relator). Designado o Conselheiro Emanuel Carlos Dantas de Assis para redigir o acórdão. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. Processo nº : /00-29 Sessão de : 4/0/2003 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ESTRELA AZUL SERVIÇOS DE VIGILÂN- CIA, SEGURANÇA E TRANSPORTES DE VALORES LTDA. Recorrida : DRJ-CAMPINAS/SP Relator : MAURO WASILEWSKI NORMAS PROCESSUAIS - OPÇÃO PELA VIA JUDI- CIAL - NÃO CONHECIMENTO - Descabe ser conhecido o recurso, quando configurada a opção pela via judicial. PIS - TAXA SELIC - LEGALIDADE - EXIGÊNCIA - Enquanto vigente a norma instituidora, cabe a exigência, pela autoridade administrativa, dos juros com base na Taxa SELIC. Recurso não conhecido, em parte, por opção pela via judicial, e negado na parte conhecida. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, em parte, por opção pela via judicial; e na parte conhecida, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : /200-6 Sessão de : 5/0/2003 Recurso nº : 2364 Acórdão nº : Recorrente : SETAL ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E PERFURAÇÕES S/A Recorrida : DRJ-SÃO PAULO/SP Relator : MAURO WASILEWSKI NORMAS PROCESSUAIS - ALEGAÇÃO DE INCONS- TITUCIONALIDADE - NÃO CONHECIMENTO - Assiste razão ao órgão julgador de ª instância que não conheceu do recurso relativamente aos aspectos de constitucionalidade, vez que tal controle é de competência exclusiva do Poder Judiciário. PIS - TAXA SELIC - PREVISÃO LEGAL - Enquanto vigente o dispositivo legal que criou a Taxa SELIC, cabe sua exigência pela autoridade administrativa. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : / Sessão de : 3/4/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : INDÚSTRIA DE CALÇADOS BETTY LT- DA. Recorrida : DRJ-BELO HORIZONTE/MG Relator : MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ COFINS - DECADÊNCIA - O prazo para a Fazenda proceder ao lançamento a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS é o fixado por lei regularmente editada, à qual não compete ao julgador administrativo negar vigência. Portanto, nos termos do 4º do art. nº 50 do CTN, c/c o art. 45 da Lei nº 8.22/9, o direito de a Seguridade Social apurar e constituir seus créditos extingue-se após 0 (dez) anos contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o crédito poderia ter sido constituído. NORMAS PROCESSUAIS - Não se toma conhecimento de matéria estranha ao feito, não objeto do auto de infração. COFINS - BASE DE CÁLCULO - Há de se manter os valores resultantes de Diligência, culminando na exata adequação da base de cálculo. Recurso negado. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, em relação a matéria estranha aos autos; na parte conhecida, negou-se provimento ao recurso: I) pelo voto de qualidade quanto a decadência. Vencidos os Conselheiros Maria Teresa Martínez López (Relatora), César Piantavigna, Valdemar Ludvig e Adriene Maria de Miranda (Suplente). Designada a Conselheira Maria Cristina Roza da Costa para redigir o voto vencedor; e II) por unanimidade de votos, quanto aos demais itens. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. Processo nº : / Sessão de : 4/4/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CONSTRUTORA CAIAPÓ LTDA. Recorrida : DRJ-BRASÍLIA/DF Relator : MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ NORMAS PROCESSUAIS - NULIDADE DO LANÇA- MENTO - PRAZO DO MANDADO DE PROCEDIMENTO FISCAL - A ciência do lançamento posteriormente ao prazo do Mandado de Procedimento Fiscal - MPF em nada influencia na validade do Auto de Infração lavrado na sua vigência. Preliminar rejeitada. COFINS - DECADÊNCIA - O prazo para a Fazenda proceder ao lançamento a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS é o fixado por lei regularmente editada, à qual não compete ao julgador administrativo negar vigência. Portanto, nos termos do 4º do art. nº 50 do CTN, c/c o art. 45 da Lei nº 8.22/9, o direito de a Seguridade Social apurar e constituir seus créditos extingue-se após 0 (dez) anos contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o crédito poderia ter sido constituído. COFINS - NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA - Se o comando legal inserto no artigo 3º, 2º, III, da Lei nº 978/98, revogada posteriormente pela edição de MP 99-8/2000, previa que a exclusão de crédito tributário ali prevista dependia de normas regulamentares a serem expedidas pelo Executivo, é certo que, embora vigente, não teve eficácia no mundo jurídico, já que não editado o decreto regulamentador. Em decorrência deste fato, não há de se reconhecer direito de o recorrente proceder à compensação dos valores que entende ter pago a mais a título de COFINS. Procedente do STJ - Recurso Especial nº RS (2002/ ). COFINS - FALTA DE RECOLHIMENTO - A falta do regular recolhimento da contribuição nos termos da legislação vigente, autoriza o lançamento de ofício para exigir o crédito tributário devido, com os seus consectários legais, juros e multa de ofício. Recurso negado. I) Por unanimidade de voto, rejeitou-se a preliminar de nulidade; II) pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso quanto a decadência. Vencidos os Conselheiros Maria Teresa Martínez López (Relatora), César Piantavigna, Valdemar Ludvig e Adriene Maria de Miranda (Suplente). Designada a Conselheira Maria Cristina Roza da Costa para redigir o voto vencedor; e III) por maioria de votos, negou-se provimento ao recurso quanto aos demais itens. Vencido o Conselheiro Valdemar Ludvig. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. <!ID > Processo nº : /00-87 Sessão de : 6/3/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CITICORP MERCANTIL PARTICIPAÇÕES INVESTIMENTOS S.A. Recorrida : DRJ-SÃO PAULO/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA PIS. FACTORING. BASE DE CÁLCULO. A faturização é prestação de serviços tanto ontologicamente como por força de dispositivo legal (art. 5, º, III, "d", Lei nº 9.249/95), devendo integrar o faturamento e compor a base de cálculo do PIS. IN- CONSTITUCIONALIDADE DE LEI. A análise da legalidade ou constitucionalidade de uma norma legal está reservada privativamente ao Poder Judiciário, conforme previsto nos arts. 97 e 02, III, b, da Carta Magna, não cabendo, portanto, à autoridade administrativa, apreciar a constitucionalidade de lei, limitando-se tão-somente a aplicá-la. Recurso negado. Por unanimidade e votos, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : /00-4 Sessão de : 6/3/2004 Recurso nº : 2384 Acórdão nº : Recorrente : CITICORP MERCANTIL PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S/A Recorrida : DRJ-SÃO PAULO/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA COFINS. FACTORING. BASE DE CÁLCULO. A faturização é prestação de serviços tanto ontologicamente como por força de dispositivo legal (art. 5, º, III, "d", Lei nº 9.249/95), devendo integrar o faturamento e compor a base de cálculo da COFINS. Precedentes jurisprudenciais. INCONSTITUCIONALIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO EXPEDIDO POR AUTORIDADE COM- PETENTE. A análise da legalidade ou constitucionalidade de uma norma legal está reservada privativamente ao Poder Judiciário, conforme previsto nos arts. 97 e 02, III, b, da Carta Magna, não cabendo, portanto, à autoridade administrativa, apreciar a ilegalidade de ato administrativo expedido pela autoridade competente, limitando-se tão-somente a aplicá-lo. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : / Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : FORTE VEÍCULOS LTDA. Recorrida : DRJ-CAMPINAS/SP Relator : MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - A eleição da via judicial anterior ou posterior ao procedimento fiscal importa renúncia à esfera administrativa, uma vez que o ordenamento jurídico brasileiro adota o princípio da jurisdição una, estabelecido no artigo 5º, inciso XXXV, da Carta Política de 988. Inexiste dispositivo legal que permita a discussão paralela da mesma matéria em instâncias diversas, sejam elas administrativas ou judiciais ou uma de cada natureza. Recurso não conhecido na matéria sub judice. SUSPEN- SÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO - Impossibilidade à míngua de

41 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN inexistência de previsão legal (art. 5 do CTN). PIS - FALTA DE RECOLHIMENTO - A falta do regular recolhimento da contribuição nos termos da legislação vigente, autoriza o lançamento de ofício para exigir o crédito tributário devido, com os seus consectários legais, juros e multa de ofício. Recurso negado. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, em parte, por opção pela via judicial; e na parte conhecida, negou-se provimento ao recurso. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. Processo nº : / Sessão de : 6/3/2004 Recurso nº : 2388 Acórdão nº : Recorrente : RIO NEGRO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE AÇO S/A Recorrida : DRJ-CAMPINAS/SP Relator : MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - A propositura de ação judicial visando a compensação de créditos, não impede a formalização do lançamento pela autoridade administrativa, que pode e deve ser realizada, inclusive como meio de prevenir a decadência do direito de a Fazenda Nacional efetuar o lançamento. A utilização dos consectários legais, decorre de expressa disposição legal, sendo devidos em caso de comprovada insuficiência de crédito tributário. PIS - SEMESTRALIDADE - LC Nº 7/70 - Ao analisar o disposto no artigo 6º, parágrafo único, da Lei Complementar 7/70, há de se concluir que "faturamento" representa a base de cálculo do PIS (faturamento do sexto mês anterior), inerente ao fato gerador (de natureza eminentemente temporal, que ocorre mensalmente), relativo à realização de negócios jurídicos (venda de mercadorias e prestação de serviços). A base de cálculo da contribuição em comento permaneceu incólume e em pleno vigor até a edição da MP.22/95, quando a partir dos efeitos desta (fev/96), a base de cálculo do PIS passou a ser considerado o faturamento do mês anterior. Recurso ao qual se dá provimento parcial. Por unanimidade de votos, deu-se provimento parcial ao recurso, para reconhecer a semestralidade. Processo nº : /00-43 Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 2435 Acórdão nº : Recorrente : CARIBEAN DISTRIBUIDORA DE COMBUS- TÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA. Recorrida : DRJ-CAMPINAS/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. PRELIMINAR DE NULIDADE. DESCABIMENTO. É competente para proferir decisão administrativa a autoridade designada pela norma vigente à época de sua expedição. Preliminar rejeitada. NORMAS PROCES- SUAIS. INCONSTITUCIONALIDADE. INCOMPETÊNCIA DA APRECIAÇÃO EM JULGAMENTO ADMINISTRATIVO. O julgador administrativo não detém competência para apreciar constitucionalidade de lei regularmente editada. OPÇÃO PELA VIA JU- DICIAL. IMPROCEDÊNCIA. O questionamento judicial da incompetência da autoridade prolatora da decisão de primeira instância desacobertado de uma das hipóteses de suspensão de exigibilidade prevista no artigo 5 do CTN, determina o prosseguimento da cobrança do crédito tributário apurado de ofício. Recurso negado. Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade; e II) no mérito, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : /00-8 Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 2438 Acórdão nº : Recorrente : CARIBEAN DISTRIBUIDORA DE COMBUS- TÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA. Recorrida : DRJ-CAMPINAS/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA PIS. PRELIMINAR DE NULIDADE. DESCABIMENTO. A existência de medida liminar em processo judicial não tem o condão de suspender a apreciação da parte do mérito que não se encontra abrangida pela tutela judicial. MULTA DE OFÍCIO. ART. 63 DA LEI Nº 9.430/96. Deve ser afastada a aplicação da multa de ofício em auto de infração lavrado para prevenir a decadência em ração da existência de tutela judicial proferida anteriormente ao início do procedimento fiscal. JUROS DE MORA. SELIC. INCONSTITUCIONALIDADE. INCOMPETÊNCIA DA APRECIAÇÃO EM JULGAMENTO AD- MINISTRATIVO. O julgador administrativo não detém competência para apreciar constitucionalidade de lei regularmente editada. OP- ÇÃO PELA VIA JUDICIAL. Lavrado o auto de infração com a finalidade de constituir o crédito tributário, porém com exigibilidade suspensa em razão da existência de antecipação de tutela em ação judicial, bem como o questionamento relativo à incompetência da autoridade de primeira instância prolatora da decisão, tolhe a apreciação dos fundamentos do recurso voluntário, por opção pela via judicial. Recurso não conhecido em parte, por opção pela via judicial e na parte conhecida, dar provimento parcial. Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade; II) no mérito, não se conheceu do recurso, em parte, por opção pela via judicial; e na parte conhecida, deu-se provimento parcial ao recurso, nos termos do voto da Relatora. Processo nº : / Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 2486 Acórdão nº : Recorrente : MISSION EDIÇÕES EVENTOS DESENVOL- VIMENTO PROFISSIONAL E PUBLICIDADE LTDA. Recorrida : DRJ-CAMPINAS/SP Relator : EMANUEL CARLOS DANTAS DE ASSIS PIS. MULTA DE OFÍCIO. A falta de recolhimento do tributo autoriza o lançamento de ofício acrescido da respectiva multa nos percentuais fixados na legislação. JUROS DE MORA. Nos termos do art. 6, º, do CTN, apenas se a lei não dispuser de modo diverso os juros serão calculados à taxa de % ao mês, sendo legítimo o emprego da Taxa SELIC, nos termos da legislação vigente. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. Processo nº : /99-63 Sessão de : 3/5/2004 Recurso nº : 2494 Acórdão nº : Recorrente : RASSINI NHK AUTOPEÇAS LTDA. Recorrida : DRJ-CAMPINAS/SP Relator : CÉSAR PIANTAVIGNA PIS. PRAZO DECADENCIAL: 5 (CINCO) ANOS. EXTIN- ÇÃO, POR DECURSO DE TEMPO, DO DIREITO DE LANÇAR O TRIBUTO. LANÇAMENTO INVÁLIDO. É qüinqüenal o prazo de lançamento do PIS. Lançamento operado após o prazo referido indispõe de validade. Recurso provido. Por maioria de votos, deu-se provimento ao recurso. Vencidos os Conselheiros Maria Cristina Roza da Costa, Luciana Pato Peçanha Martins e Emanuel Carlos Dantas de Assis, quanto a decadência. Processo nº : /200-5 Sessão de : 3/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ECP ENGENHARIA LTDA. Recorrida : DRJ-BELO HORIZONTE/MG Relator : MARIA TERESA MARTÍNEZ LÓPEZ PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - A eleição da via judicial anterior ou posterior ao procedimento fiscal importa renúncia à esfera administrativa, uma vez que o ordenamento jurídico brasileiro adota o princípio da jurisdição una, estabelecido no artigo 5º, inciso XXXV, da Carta Política de 988. Inexiste dispositivo legal que permita a discussão paralela da mesma matéria em instâncias diversas, sejam elas administrativas ou judiciais ou uma de cada natureza. Recurso não conhecido, por opção pela via judicial. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso por opção pela via judicial. Processo nº : / Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ISABEL O. SILVEIRA Recorrida : DRJ-FORTALEZA/CE Relator : CÉSAR PIANTAVIGNA PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL. AUTO DE IN- FRAÇÃO LAVRADO FORA DO ESTABELECIMENTO DA EM- PRESA. AUSÊNCIA DE NULIDADE. RECUSA NA APRESEN- TAÇÃO DE ESCRITA FISCAL. A lavratura de auto de infração fora do estabelecimento da empresa não contamina tal ato administrativo, antes enaltece a sua validade e o desempenho de atividade cujo descumprimento impõe conseqüências ao agente dela incumbido, consoante extrai-se da mensagem do parágrafo único do artigo 42 do CTN. A recusa à apresentação de escrita necessária à fiscalização tributária, eventualmente aproveitada para expedição de lançamento, dá ensejo a que agentes administrativos se aproveitem de parâmetros igualmente idôneos para averiguar a situação do contribuinte, deslanchando cobrança com base nos mesmos, caso constate alguma irregularidade que tanto autorize. Preliminar rejeitada. COFINS. RE- CEITA BRUTA APURADA EM DECLARAÇÃO PRESTADA AO FISCO ESTADUAL. PARÂMETRO IDÔNEO PARA O LANÇA- MENTO. PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 0 DA LEI COM- PLEMENTAR Nº 70/9 E º DO ARTIGO 47 DA LEI Nº 8.98/95. A entrega de declaração ao Fisco Estadual na qual são reproduzidos os movimentos comerciais da empresa, serve igualmente ao Fisco Federal para implementar a cobrança de tributos que estejam atrelados à circunstância relevada (movimento comercial - faturamento - fato imponível da Cofins). A legislação do Imposto sobre a Renda constitui normativa subsidiadora da Cofins, em conformidade com a previsão do parágrafo único do artigo 0 da Lei nº 70/9, circunstância que reforça a legitimidade da consideração da receita bruta para efeitos de cobrança de tal contribuição ( º do artigo 47 da Lei nº 8.98/95). Recurso negado. Por unanimidade de votos: I) rejeitou-se a preliminar de nulidade; e, II) no mérito, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : / Sessão de : /5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : INTERUNION CAPITALIZAÇÃO S/A Recorrida : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Relator : EMANUEL CARLOS DANTAS DE ASSIS NORMAS PROCESSUAIS. CONFISSÃO NÃO CARAC- TERIZADA. LITÍGIO INSTAURADO. CORREÇÃO DE INSTÂN- CIA. Não caracteriza a confissão do débito objeto do lançamento contestado, devolve-se o processo à instância a quo para que aprecie a impugnação. Recurso provido para anular o processo, a partir da decisão de primeira instância, inclusive. Por unanimidade de votos, anulou-se o processo, a partir da decisão de primeira instância, inclusive devolvendo-o à instância a quo para que aprecie a impugnação. O Conselheiro Leonardo de Andrade Couto declarou-se impedido de votar. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuqueque Silva. Processo nº : / Sessão de : /5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CARREFOUR ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITOS, COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES LT- DA. Recorrida : DRJ-SÃO PAULO/SP Relator : MARIA CRISTINA ROZA DA COSTA PIS. OPÇÃO PELA VIA JUDICIAL. A opção pela via judicial exclui a apreciação de matéria na via administrativa em razão da supremacia da decisão judicial que, transitada em julgado, obriga as partes. INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI Nº 9.78/98. ILE- GALIDADE DOS JUROS DE MORA - A autoridade administrativa não tem competência para afastar a aplicação de lei sob a alegação de sua inconstitucionalidade ou ilegalidade, por se tratar de matéria de competência do Poder Judiciário, com atribuição determinada pelo artigo 0, II, "a", e III, "b", da Constituição Federal. REEXAME DE PERÍODO JÁ FISCALIZADO. Determina o inciso II do art. 49 do CTN que a autoridade administrativa poderá rever de ofício o lançamento quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária. Escuda a ação fiscal o fato de a empresa haver apresentado declaração com valores do PIS substancialmente menores que o devido, em razão de liminar em mandado de segurança. LANÇAMENTO EM DUPLICIDADE. RE- VISÃO. O erro de cálculo, que nunca transita em julgado, é erro aritmético ou, como se admite, a inclusão de parcelas indevidas ou a exclusão das devidas, por omissão ou equívoco. Recurso não conhecido, em parte, por opção pela via judicial. Na parte conhecida negar provimento. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, em parte, por opção pela via judicial, e na parte conhecida, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : / Sessão de : 4/4/2004 Recurso nº : 2436 Acórdão nº : Recorrente : BRASOIL DISTRIBUIDORA DE PETRÓLEO LT D A. Recorrida : DRJ-CURITIBA/PR Relator : VALDEMAR LUDVIG PIS. DECADÊNCIA. O prazo decadencial para a Fazenda Nacional constituir o crédito pertinente à Contribuição ao PIS é de dez anos, contado a partir do º dia do exercício seguinte àquele em que o crédito da contribuição poderia ter sido constituído. CONS- TITUCIONALIDADE DAS LEIS. Falece competência aos tribunais administrativos em analisar a constitucionalidade das leis, uma vez que esta competência é reservada ao Poder Judiciário. TAXA SELIC. Enquanto o Poder Judiciário não afastar a legislação que autorizou a cobrança de juros de mora com base na Taxa Selic, esta legislação deverá continuar sendo utilizada para fundamentar sua cobrança. MULTA DE OFÍCIO. A multa de ofício cobrada à alíquota de 75% está prevista na legislação que rege a matéria, não cabendo a administração tributária de eximir de sua aplicação. Recurso negado. I) Pelo voto de qualidade, negou-se provimento ao recurso, quanto a decadência. Vencidos os Conselheiros Valdemar Ludvig (Relator), Maria Teresa Martínez López, César Piantavigna e Adriene Maria de Miranda (Suplente). Designada a Conselheira Luciana Pato Peçanha Martins para redigir o voto vencedor; e II) por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso, quanto aos demais itens. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. Processo nº : /97-95 Sessão de : /5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ABADIR DISTRIBUIDORA E IMPORTADO- RA DE ROLAMENTOS E PEÇAS LTDA. Recorrida : DRJ-SÃO PAULO/SP Relator : CÉSAR PIANTAVIGNA COFINS - AÇÃO JUDICIAL - DEPÓSITOS REALIZA- DOS EXTEMPORANEAMENTE E EM VALORES DESPIDOS DE CORREÇÃO MONETÁRIA, JUROS E MULTA MORATÓRIA - PERÍODO DE 04/92 A /93 - DIFERENÇAS DEVIDAS - VA- LIDADE DO AUTO DE INFRAÇÃO - MULTA DE OFÍCIO - CA- BIMENTO QUANDO DADOS INFORMADOS PELO CONTRI- BUINTE SERVEM DE PARÂMETRO PARA O LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO. O depósito relativo a tributo atacado em demanda judicial deve ser realizado tempestivamente, e em montante integral, pois do contrário enseja a lavratura de auto de infração no qual as diferenças referentes à correção monetária, aos juros e à multa moratória aplicáveis ao crédito são lançadas e cobradas. As informações prestadas pelo contribuinte, que não servem de parâmetro para o Fisco promover a exigência de tributo, não atraem a incidência da multa moratória, no montante de 20% (artigo 6, 2º, da Lei nº 9.430/96), em alternativa à multa de ofício fixada em 75%, que tem cabimento diante da iniciativa adotada pela Fazenda Federal de averiguar seus créditos e cobrá-los. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. Processo nº : /99-25 Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : RODOVIÁRIO LIDEBRÁS S.A. Recorrida : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Relator : VALDEMAR LUDVIG PIS. Tendo a recorrente desistido de continuar com a discussão sobre a legalidade da presente exigência tributária e apresentado processo de regularização do débito em questão pelo sistema de compensação de créditos, a presente lide perde seu objeto, pelo que não se toma conhecimento. Recurso não conhecido, por falta de objeto. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por falta de objeto.

42 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 42 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Processo nº : / Sessão de : /5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : CENTRALLI REFRIGERANTE S/A Recorrida : DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ Relator : VALDEMAR LUDVIG COFINS. JUROS DE MORA. DEPÓSITO JUDICIAL. Incabível a exigência de juros moratórios incidentes sobre as parcelas do crédito tributário tempestiva e integralmente depositados em juízo. Recurso provido. Por unanimidade de votos, deu-se provimento ao recurso. Processo nº : /00-08 Sessão de : /5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : AVIPAL S/A AVICULTURA E AGROPECUÁ- RIA Recorrida : DRJ-PORTO ALEGRE/RS Relator : LUCIANA PATO PEÇANHA MARTINS COFINS. OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA. VARIAÇÃO MONETÁRIA. As variações monetárias ativas de obrigações em moeda estrangeira, decorrentes da alteração da taxa de câmbio, constituem-se em receitas financeiras e compõem a base de cálculo da Cofins. JUROS DE MORA. TAXA SELIC. É cabível a exigência, no lançamento de ofício, de juros de mora calculados com base na variação acumulada da Selic. Recurso negado. Por unanimidade de votos, negou-se provimento ao recurso. Processo nº : / Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : ALFREDO FANTINI IND. E COM. LTDA. Recorrida : DRJ-SÃO PAULO/SP Relator : LUCIANA PATO PEÇANHA MARTINS PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - INTEMPES- TIVIDADE - Não se deve conhecer do recurso voluntário interposto após transcorrido o trintídio legal para sua apresentação. Recurso não conhecido. Por unanimidade de votos, não se conheceu do recurso, por intempestivo. Processo nº : /200-4 Sessão de : 3/4/2004 Recurso nº : Acórdão nº : Recorrente : INDÚSTRIAS ANHEMBI S/A Recorrida : DRJ-CAMPINAS/SP Relator : LUCIANA PATO PEÇANHA MARTINS NORMAS PROCESSUAIS - RENÚNCIA À VIA ADMI- NISTRATIVA - O ajuizamento de ação judicial importa impossibilidade de apreciação da mesma matéria na esfera administrativa, uma vez que o ordenamento jurídico brasileiro adota o princípio da jurisdição una, estabelecido no artigo 5º, inciso XXXV, da Carta Política de 988, devendo ser analisados apenas os aspectos do lançamento não discutidos judicialmente. MPF - É de ser rejeitada a nulidade do lançamento, por constituir o Mandado de Procedimento Fiscal elemento de controle da administração tributária, não influindo na legitimidade do lançamento tributário. FORMA DE LANÇAMEN- TO - O fato de o lançamento ser efetuado por meio de auto de infração ou notificação de lançamento não compromete sua validade desde que estejam presentes todos os requisitos legais. Preliminares rejeitadas. DECADÊNCIA - O prazo decadencial para a Fazenda Nacional constituir o crédito pertinente à Contribuição para o Programa de Integração Social - PIS é de 0 (dez) anos, contado a partir do º dia do exercício seguinte àquele em que o crédito da contribuição poderia ter sido constituído. JUROS DE MORA - Não é cabível a incidência de juros de mora quando o contribuinte deposita em juízo o montante integral do crédito litigado, no prazo de vencimento do tributo. Recurso não conhecido, em parte, por opção pela via judicial, e parcialmente provido na parte conhecida. Por unanimidade de votos, rejeitou-se as preliminares suscitadas e, no mérito: I) por unanimidade de votos: a) não se conheceu do recurso em parte por opção pela via judicial; e b) na parte conhecida, deu-se provimento parcial ao recurso para excluir a exigência dos juros de mora no limite dos depósitos judiciais promovidos integral e tempestivamente; e II) pelo voto de qualidade, negouse provimento ao recurso quanto a decadência. Vencidos os Conselheiros Maria Teresa Martínez López, César Piantavigna, Valdemar Ludvig e Adriene Maria de Miranda (Suplente). Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva. Processo nº : /00-87 Sessão de : 2/5/2004 Recurso nº : 2526 Acórdão nº : Recorrente : M.J.K. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPA- ÇÕES LTDA. Recorrida : DRJ-SÃO PAULO/SP Relator : LUCIANA PATO PEÇANHA MARTINS CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA - Não caracteriza cerceamento ao direito de defesa quando o crédito tributário constituído pela fiscalização origina-se dos livros fiscais escriturados pelo próprio contribuinte. VÍCIO FORMAL - NÃO CONFIGURA- ÇÃO - Não ocorreu a alegada falta de intimação em relação ao direito de o contribuinte recolher os tributos e contribuições no prazo de 20 dias, a contar do início da ação fiscal, com os benefícios da espontaneidade. ARGÜIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE - Não compete à autoridade administrativa o juízo sobre constitucionalidade de norma tributária, prerrogativa exclusiva do Poder Judiciário, por força de dispositivo constitucional. Preliminares rejeitadas. COFINS - BASE DE CÁLCULO - VENDA DE IMÓVEIS - As receitas provenientes de venda de imóveis compõem o faturamento sujeito à incidência da Cofins. NÃO - CUMULATIVIDADE - O princípio constitucional da não-cumulatividade apresenta-se especificamente para o IPI e o ICMS, não alcançando, automaticamente, a Cofins, o que implica a interpretação de sua' cumulatividade. MULTA DE OFÍCIO - É cabível a exigência, no lançamento de ofício, de multa de 75% do valor da contribuição que deixou de ser recolhida pelo sujeito passivo. JUROS DE MORA - TAXA SELIC - O crédito não integralmente pago no vencimento é acrescido de juros de mora, seja qual for o motivo determinante da falta. A cobrança de débitos para com a Fazenda Nacional, após o vencimento, acrescidos de juros moratórios calculados com base na taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic, além de amparar-se em legislação ordinária, não contraria as normas balizadoras contidas no Código Tributário Nacional. Recurso negado. Por unanimidade de votos: I) rejeitaram-se as preliminares suscitadas; e II) no mérito, negou-se provimento ao recurso nos termos do voto da Relatora. Ausente, justificadamente, o Conselheiro Francisco Maurício R. de Albuquerque Silva.. LUIZ ALBERTO SANDER Secretário Executivo Ministério da Integração Nacional CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE <!ID >RESOLUÇÃO Nº 225, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) Proposta de Programação do FCO para O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CEN- TRO-OESTE - CONDEL/FCO, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 35 do Regimento Interno, torna público que, em sessão realizada em 7 de dezembro de 2004, o Colegiado resolveu: a) aprovar a Proposta para Aplicação dos Recursos do Fundo no Exercício de 2005, apresentada pelo Banco do Brasil S. A., com as recomendações do Parecer Conjunto nº 0/2004/SDR-SCO, de , à exceção dos itens abaixo objeto de pedidos de vistas: CONDIÇÕES GERAIS DE FINANCIAMENTO Itens não financiáveis - d - II - e 2 - Veículos automotores - exceções. PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - Distribuição dos Recursos - Notas 2 e 3 - Direcionamento dos recursos para os Programas de acordo com a demanda. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL e PRO- GRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INTEGRA- ÇÃO RURAL - Custeio dissociado para mini e pequenos produtores rurais. Item 3-3- c - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES do Parecer Conjunto nº 0/2004/SDR-SCO, de Altera parâmetros para classificação de porte das empresas/grupos. b) introduzir alterações e adicionar dispositivos nos textos dos itens abaixo, os quais passarão a ter as seguintes redações: PRIORIDADES DA PROGRAMAÇÃO: Para efeito da aplicação dos recursos do FCO, serão consideradas prioritárias as atividades assim estabelecidas pelo Ministério da Integração Nacional, ouvidos os Estados em suas prioridades, conforme relacionadas no item - b das Condições Gerais de Financiamento. CONDIÇÕES GERAIS DE FINANCIAMENTO Itens Não Financiáveis i - animais de serviço, exceto os financiamentos destinados a: - mini e pequenos produtores rurais; 2-médios e grandes produtores rurais enquadrados em Programas e Projetos Oficiais de controle sanitário, em especial no caso de eqüídeos contaminados pela Anemia Infecciosa Eqüina - AIE, em substituição aos animais abatidos e/ou sacrificados. CONDIÇÕES GERAIS DE FINANCIAMENTO -5- Classificação Quanto ao Porte a) FCO Empresarial... OBS: ) no caso de empresas em instalação será considerada a previsão de faturamento no primeiro ano de produção efetiva do projeto; 2) quando a proponente fizer parte de grupo empresarial, a definição do porte acompanhará a classificação do Grupo Econômico a que pertença; 3) considera-se grupo empresarial o conjunto de empresas com personalidades jurídicas distintas submetidas a controle único ou com interdependência econômica, financeira ou administrativa entre si. b) FCO Rural... I - produtores rurais e extrativistas, considerada a renda bruta agropecuária anual prevista para o período de (um) ano de produção normal; III- critérios a serem observados na classificação do porte do produtor rural: considera-se como renda agropecuária bruta anual a prevista para o próximo período de (um) ano de produção normal, englobando todas as atividades agropecuárias exploradas pelo produtor, apurada pela instituição financeira;... 6) no caso de financiamentos contratados de forma coletiva ou grupal, prevalece a classificação, para toda a operação, do porte do produtor que obtiver a maior renda. OBS: considera-se crédito coletivo quando formalizado com grupo de produtores para finalidades coletivas, e, crédito grupal quando formalizado com grupo de produtores para finalidades individuais. CONDIÇÕES GERAIS DE FINANCIAMENTO - - Condições Especiais - b) será dado tratamento preferencial na concessão de assistência financeira às atividades... X - projetos voltados à adequação das cadeias produtivas às exigências de segurança sanitária de produtos de origem animal ou vegetal. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INTEGRAÇÃO RURAL PRAZO: e) implantação de fontes alternativas de energia - até 2 anos, incluído período de carência de até 3 anos; PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - Finalidade - Financiar todos os bens e serviços necessários à implantação, ampliação, modernização, adequação ambiental e sanitária ou relocalização de empreendimentos industriais e agroindustriais, com ou sem capital de giro associado. c) recomendar, por não haver fundamento econômico que justifique a priorização, a exclusão da estrutiocultura do elenco de atividades consideradas prioritárias e de relevante interesse para o desenvolvimento econômico e social da Região, previstas no item - b-x das Condições Gerais de Financiamento, podendo a atividade ser normalmente assistida pelo FCO. d) estabelecer que os ajustes no PRONAF, preconizados no item 3.3.b das Recomendações do Parecer Conjunto nº 0/2004/SDR- SCO, de , devem ser efetuados de acordo com o Manual de Crédito Rural, capítulo 0, e o quadro de fontes do Governo Federal. e) extinguir o Programa de Incentivo à Exportação do FCO - EMPRESARIAL.. CIRO FERREIRA GOMES Ministério da Justiça DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA Nº.973, DE 25 DE OUTUBRO DE 2004 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo art. º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/SP; resolve: Conceder autorização à empresa POWER - SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., CNPJ/MF nº /000-23, sediada no Estado de SÃO PAULO, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento de Material Bélico do Exército, coletes à prova de balas nas seguintes quantidades e natureza: 0 (DEZ) COLETES À PROVA DE BALAS NÍVEL II-A. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 2.64, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2004 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo art. º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/PE; resolve: Conceder autorização à empresa MANDACARU VIGILÂN- CIA LTDA., CNPJ/MF nº /000-03, sediada no Estado de PERNAMBUCO, para adquirir: 50 (CINQUENTA) REVÓLVERES CALIBRE 38 da empresa NORFORTE SEGURANÇA LTDA., CNPJ/MF nº /0004-8, com sede no Estado do MARA- NHÃO, que teve sua autorização para funcionamento cancelada, através da Portaria nº DPJ/CGCSP/DPF, de 08 de abril de 02, publicada no D.O.U. em 24 de maio de 2002, seção I, página 69, e 600 (SEISCENTOS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38 em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento de Material Bélico do Exército. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 2.352, DE 0 DE DEZEMBRO DE 2004 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/PA, declara revista a autorização para funcionamento concedida à empresa NORSERGEL - VIGILÂNCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, inscrita no

43 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN CNPJ/MF sob o nº / , especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES, e habilitada a exercer as atividades de SEGURANÇA PESSOAL e ES- COLTA ARMADA, tendo como sócios IVAN LOUREIRO FER- NANDES, REGINA LÚCIA PONTES FERNANDES, ISABELA PONTES FERNANDES BACELAR, MARCELO PONTES FER- NANDES e RICARDO PONTES FERNANDES, para efeito de exercer suas atividades no Estado do PARÁ. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 68, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 32 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo art. º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/SR/DPF/BA; resolve: Conceder autorização para funcionamento à empresa SER- VIR SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ/MF: /000-60, com sede na Estrada do Coco, Km 7, S/N, Jauá, Camaçari/BA, tendo como sócios: BRUNO MARCUS FER- NANDES DE BRITTO e MARCELO FERNANDES DE BRITTO, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, para exercer suas atividades no Estado da BAHIA. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 96, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/RJ, declara revista a autorização para funcionamento concedida à empresa DINÂMICA SE- GURANÇA PATRIMONIAL LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-5, especializada na prestação de serviços de VI- GILÂNCIA, e habilitada a exercer a atividade de ESCOLTA AR- MADA, tendo como sócios EDSON DA SILVA TORRES e MÁR- CIA ALVES DE PAIVA TORRES, para efeito de exercer suas atividades no estado do RIO DE JANEIRO. ZULMAR PIMETEL DOS SANTOS Nº 98, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/BA, declara revista a autorização para funcionamento concedida à empresa E F V - ESCOLA FEIRENSE DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-58, especializada na prestação de serviços de CURSO DE FORMAÇÃO, tendo como sócios FRAN- CISCO RESSURREIÇÃO DE JESUS e MARIA JOSE ALEXAN- DRE DE JESUS, para efeito de exercer suas atividades no Estado da BAHIA. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 00, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / CV/NUSEP/DPFB/SOD/SP, declara revista a autorização para funcionamento concedida à empresa B.M. SECU- RITY VIGILÃNCIA E SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-57, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios PAULO SERGIO SOUZA MO- RAES e ADA MARIA MORATO MONTEIRO PINTO, para efeito de exercer suas atividades no Estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 07, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 32 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo artigo º do Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/RS; resolve: Conceder autorização à empresa REAÇÃO VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA. CNPJ/MF: nº /000-26, especializada em prestação de serviços de Vigilância, no Estado do RIO GRANDE DO SUL, a executar o serviço de ESCOLTA ARMADA, nos termos do artigo 46, da Portaria 992-DG/DPF de 25 de outubro de 995, publicada no D.O.U. de 3 de outubro de 995. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 09, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL,, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 32 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo artigo º do Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DPF.B/NRI/RJ; resolve: Conceder autorização à empresa SEG-PLUS SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., CNPJ/MF: nº /000-94, especializada em prestação de serviços de Vigilância, no Estado do RIO DE JANEIRO, para exercer a atividade de SEGURANÇA PESSOAL PRIVADA, nos termos do artigo 37, da Portaria 992-DG/DPF de 25 de outubro de 995, publicada no D.O.U. de 3 de outubro de 995. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO <!ID > DESPACHO DO CHEFE DE GABINETE Em 2 de janeiro de 2005 Nº 3 - Determino a divulgação dos seguintes atos de concentração econômica protocolados, nos termos do art. 54 da Lei n.º 8.884/94, e do art. 3 da Portaria nº 5/96/SDE: AC nº / Rqtes.: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE ( CVRD ) e PARANAPANEMA S.A. ( PARA- NAPANEMA ). Operação: o Grupo Paranapanema transferirá à CVRD - por meio de transferência de títulos minerários - o direito de aproveitar economicamente depósitos minerais de bauxita e, eventualmente, de outros minerais que a CVRD venha a encontrar, na região de Pitinga, Estado do Amazonas. AC nº / Rqtes.: CORBIS CORPORA- TION ( CORBIS ) e VISUAL MEDIA INTERNATIONAL GMBH ( VMI ). Operação: aquisição, pela CORBIS, da totalidade das ações que a VMI possui no capital social de diversas subsidiárias do Grupo ZEFA. Tanto a CORBIS quanto a VMI são empresas especializadas no licenciamento e comercialização de imagens, com atuação em todo o mundo. AC nº / Rqtes.: COMPANHIA FOR- ÇA E LUZ CATAGUAZES-LEOPOLDINA ( CATAGUAZES ) e BRASCAN ENERGÉTICA S.A. ( BRASCAN ENERGÉTICA ). Operação: aquisição, pela BRASCAN ENERGÉTICA, da totalidade das ações da empresa Cat-Leo Energia.. O setor de atividade em que ocorreu o ato é o de serviços essências e de infraestrutura - energia elétrica. AC nº / Rqtes.: ALUMINA LIMITED ( ALUMINA ) e ALCOA INC. ( ALCOA ). Operação: A ALU- MINA adquirirá 40% da participação na Omnia e em suas subsidiárias, Matapu e São Jorge, enquanto que a atual participação indireta da ALCOA nessas companhias será reduzida a 60%. O setor de atividade em que ocorreu o ato é o de metalurgia - Indústria M e t a l ú rg i c a. AC nº / Rqtes.: VIACOM HOL- DINGS BRASIL LTDA. ( VIACOM ); ABRIL RADIODIFUSÃO S.A. ( ABRIL RADIODIFUSÃO ) e ATIVIC S.A. ( ATIVIC ). Operação: aquisição, pela VIACOM, de 30% de participação no capital social da ABRIL RADIODIFUSÃO. O setor de atividade envolvido na operação é o de comunicação e entretenimento. AC nº / Rqtes.: G. BARBOSA HOL- DINGS LLC e BR PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. ( BR PAR ). Operação: a Acon G. Barbosa Partners LP adquirirá todas as quotas emitidas pela G. Barbosa Comercial Ltda., atualmente indiretamente detidas pela Koninklijke Ahold N.V., por meio de suas subsidiárias BR Participações e Empreendimentos S.A. e Comercial O Balaio S.A. O setor de atividade envolvido na operação é o de supermercados, hipermercados e mercados, farmácias e centros de distribuição. AC nº / Rqtes.: BBH BRAZIL LI- MITED ( BBH ) e LEO BURNETT PUBLICIDADE LTDA. ( LEO BURNETT ). Operação: venda, pela LEO BURNETT, e compra, pela BBH, de uma participação de 40% na Neogama Publicidade Ltda. O setor de atividade em que ocorreu o ato é o de serviços de publicidade e marketing; planejamento de mídia e compra de espaço publicitário. ARTHUR BADIN SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS <!ID >DESPACHOS DA DIRETORA Tendo em vista que não foi devidamente comprovada a necessidade de manutenção do estrangeiro em território nacional, bem como pelo fato de ter sido negada a solicitação de prorrogação de visto postulada nos autos do processo nº / , cujo recurso foi protocolado intempestivamente, INDEFIRO o pedido de transformação de visto temporário em permanente em conformidade com o que preceitua o art. da Lei 6.85/80. Processo Nº / Alberto Iriarte Lanas Tendo em vista que persisti o motivo que ensejou o ato denegatório publicado no Diário Oficial de 4/0/2004, INDEFIRO o pedido de reconsideração quanto a solicitação de prorrogação do prazo de estada no País. Processo Nº / Alberto Iriarte Lanas Tendo em vista que ficou demonstrada a necessidade de continuidade do estrangeiro em território nacional, considerando que o presente processo encontra-se instruído ao amparo da Resolução Normativa nº 35, de 28 de setembro de 999 e, diante da manifestação do Ministério do Trabalho e Emprego, DEFIRO o pedido de prorrogação do prazo de estada no país, até 4/07/2005. Processo Nº / Paul Lewis Blake Jr, Wendi Yesenia Contreras Sarmiento e Gabriela Marie Blake Contreras Tendo em vista a falta de amparo legal, por ter a autorização concedida desígnio por prazo certo, INDEFIRO o pedido de transformação de visto temporário em permanente, expedido com base na Resolução Normativa nº 47/00 do CNIg, previsto no inciso V do art. 3, da Lei 6.85/80, alterada pela Lei nº 6.964/8. Processo Nº / Davide Giraldo Tendo em vista a informação prestada pela entidade responsável pelo ingresso da estrangeira em território nacional de que a mesma estaria exercendo cargo de direção, INDEFIRO pedido de prorrogação do prazo de estada expedido com base na Resolução Normativa nº 47/00 do CNIg, por infringência ao art. 99 da Lei 6.85/80, alterada pela Lei nº 6.964/8. Processo Nº / Angelica Del Rosario Allend de Pelech Tendo em vista que já extrapolou o prazo de prorrogação do visto temporário inciso V, do at. 3, da Lei 6.85/80, alterada pela Lei 6.964/8, concedido com base na Resolução Normativa nº 47/00 do CNIg, determino o ARQUIVAMENTO do presente processo. Processo Nº / Gerardine Nathalie K o ff i Tendo em vista a informação prestada pelo estrangeiro, de que o mesmo está pleiteando permanência definitiva com base em casamento com cônjuge brasileira, através do peocesso / , determino o ARQUIVAMENTO do pedido de prorrogação do visto temporário inciso V, do art. 3, da Lei 6.85/80, alterada pela Lei nº 6.964/8, concedido com base na Resolução Normativa nº 47/00 do CINIg. Processo Nº / Fabrizio Pellicelli IZAURA MARIA SOARES MIRANDA DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS <!ID >DESPACHOS DO CHEFE DEFIRO o presente pedido de transformação do visto temporário VII, em permanente, nos termos da legislação vigente. Processo Nº / Edilberto Sanchez Lopez Processo Nº / James Lewis Todd Junior Processo Nº / Gianni Poli Processo Nº / Cesar Antonio Avellaneda Perez Processo Nº / Lowell Richard Williams Processo Nº / Jessy Joseph Processo Nº / Ma Del Carmen Nájera Andrade Processo Nº / Jovita Nájera Andrade Processo Nº / Rosa Carmona Gomez Processo Nº / Maria Guadalupe Martinez Martinez Processo Nº / Francisca Gragera Zamora Processo Nº / François Marie Mbengue Processo Nº / Maria Argenis Yustre Palomares Processo Nº / Francisco Martel Suarez Processo Nº / David Cannon Marriott, Neill Foote Marriott, Trace Armstrong Marriott, Wesley Mc- Neill Marriott e William Taylor Marriott Processo Nº / Maria Mensia Processo Nº / Lusia Sakunab Processo Nº / Stanley Gareld Ellis, Emily Hazel Ellis, Katrryn Kloepper Ellis, Rachel Jane Ellis e Spencer Waite Ellis

44 44 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Processo Nº / Nirmala Joseph Kocheril Processo Nº / Chaim Nitzky e Leah Nitzky Defiro o presente pedido de permanência por Reunião Familiar, nos termos da Resolução Normativa nº 36/99 do Conselho Nacional de Imigração e Portaria MJ nº 606/9. Processo Nº / Rosa Ganoza Leon Processo Nº / Jiunn Renn Lin Processo Nº / Teresita Marlena Moraes Diaz Processo Nº / Julio Victor Veliz Veliz Processo Nº / Sulmira Ushinahua Processo Nº / Aurora Maria Madrid Marchena Face as diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o(a) estrangeiro(a) mantém a prole brasileira sob sua guarda e dependência econômica. Processo Nº / Setembrino Luis Barboza INDEFIRO o presente processo por falta de amparo legal. Processo Nº / Claudio Dei Castelli INDEFIRO o presente processo por falta de amparo legal. Processo Nº / Clety Larisa Angulo Llerena Processo Nº / Joia Domingos dos Santos Filipe OLIMPIO GARCIA SOBRINHO <!ID > Face as diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o(a) estrangeiro(a) mantém a prole brasileira sob sua guarda e dependência econômica. Processo Nº / Antoine Jean Claude Zakhia, Cyril Jean Claude Zakhia e Zoha Jean Sfeir Zakhia Face as diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o (a) estrangeiro (a) está casado de fato e de direito com cônjuge brasileiro (a), salientando, todavia, que o ato persistirá enquanto for detentor da condição que lhe deu origem. Processo Nº / Andrea Porcarelli Nos termos do Parecer CJ nº 066/85, constante do Processo MJ n º 02339/83, determino a republicaçao do despacho deferitório, para que surtam seus jurídicos e legais efeitos. Processo Nº / Martin Arcaya Miranda e Gricel Mamani Fernandez Processo Nº / Carlos Daniel Fagonde Silveira Processo Nº / Clara Dolores Velez de Vi l c h e z Processo Nº / Letizia Vitale Determino o arquivamento do presente pedido tendo em vista que o interessado já obteve a permanência. Processo Nº / Kazuyoshi Sakaguchi Determino o arquivamento do presente pedido tendo em vista falta de interesse do titular. Processo Nº / Maria Cristina Schlinke MARIA OLIVIA SACRAMENTO DE M. ALVES Substituta RETIFICAÇÕES No Diário Oficial de 24/06/2004, pg. 59, onde se lê: Face as diligências procedidas pelo Departamento de Policia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o(a) estrangeiro(a) mantém a prole brasileira sob sua guarda e dependência econômica. Processo Nº / Wang Ping Ping e Wang Xiaojian Leia-se: Processo Nº / Wang Ping Ping e Xiaojian Wang No Diário Oficial de 9/08/2004, pg. 63, onde se lê: Defiro o presente pedido de permanência por Reunião Familiar, nos termos da Resolução Normativa nº 36/99 do Conselho Nacional de Imigração e Portaria MJ nº 606/9. Processo Nº / Hyun Sook Kim Leia-se: Processo Nº / Hyun Sook Jang Kim No Diário Oficial de 8/02/2004, pg. 3, onde se lê: Defiro o presente pedido de permanência por Reunião Familiar, nos termos da Resolução Normativa nº 36/99 do Conselho Nacional de Imigração e Portaria MJ nº 606/9. Processo Nº / Alice Garcia Ferandes Silva Leia-se: Processo Nº / Alice Garcia Fernandes Silva DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLASSIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO <!ID >PORTARIA Nº 20, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº.597, de 02 de julho de 2004, publicada no DOU de 05 de julho de 2004, resolve classificar os filmes: Filme: HAROLD & KUMAR GO TO WHITE CASTLE (Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Danny Leiner Distribuidor(es): Consórcio Europa Ltda. Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 4 anos Gênero: Comédia Veículo: Cinema Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 6 anos (Longa Metragem) Inadequações: Violência, Sexo e Consumo de drogas (Consumo de Drogas Por Adulto, Erotização, Nudez, Furto e Agressão Física). Descrição Temática: Apologia a Drogas e Preconceito Racial Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: MAIS UMA VEZ AMOR - TRAILER 02 (Brasil ) Produtor(es): Total Filmes/Raccord Produções Diretor(es): Rosana Swartmann Distribuidor(es): Warner Bros. (South), Inc. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama/Romance Veículo: Cinema Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 2 anos (Trailer) Inadequações: Insinuações de sexo (Linguagem Obscena.) Descrição Temática: Intimidade e Dilemas Sexuais Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: MAIS UMA VEZ AMOR - TRAILER 03 (Brasil ) Produtor(es): Total Filmes/Raccord Produções Diretor(es): Rosana Swartmann Distribuidor(es): Warner Bros. (South), Inc. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama/Romance Veículo: Cinema Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 2 anos (Trailer) Inadequações: Insinuações de sexo (Linguagem Obscena) Descrição Temática: Intimidade e Dilemas Sexuais Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Trailer: MAIS UMA VEZ AMOR - TRAILER 04 (Brasil ) Produtor(es): Total Filmes/Raccord Produções Diretor(es): Rosana Swartmann Distribuidor(es): Warner Bros. (South), Inc. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama/Romance Veículo: Cinema Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 2 anos (Trailer) Inadequações: Insinuações de sexo (Linguagem Obscena) Descrição Temática: Intimidade e Dilemas Sexuais Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. <!ID5046-0>PORTARIA Nº JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO 2, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº 796, de 08 de setembro de 2000, publicada no DOU de 3 de setembro de 2000, resolve classificar os programas: Filme: 3 CONDENADOS (3 DEAD MAN, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Art Camacho Distribuidor(es): Activity Filmes do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Programa não recomendado para menores de 4 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Gênero: Aventura/Ação Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 4 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Inadequações: Violência (Agressão Física, Assassinato e Violência contra a mulher.) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: GOLPE PERFEITO (SWINDLE, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): K. C. Bascombe Distribuidor(es): Activity Filmes do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Programa não recomendado para menores de 4 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Gênero: Ação/Suspense Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 4 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Inadequações: Violência (Agressão Física e Assassinato.) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR Em 20 de janeiro de 2005 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº 796, de 08 de setembro de 2000 publicada no DOU de 3 de setembro de 2000, resolve: Processos MJ nºs: / , /2005-3, / , / e / Eventos Teatrais: A MEGERA DOMADA, DOIS CAVA- LHEIROS DE VERONA, A COMÉDIA DOS ERROS, REI LEAR e ROMEU E JULIETA Requerente: Nadege Ferreira Rodrigues Jardim Classificação Pretendida: Livre Classificar os evento teatrais, que nos foram apresentados por sinopse, como: Livre. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º. Processo MJ nº: / Evento Teatral: A PERSEGUIDA Requerente: Teatro - Os Andarilhos Ltda. Classificação Pretendida: Livre Classificar o evento teatral, que nos foi apresentado por sinopse, como: Livre. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º. Processo MJ nº: / Evento Teatral: UM INSPETOR ESTÁ LÁ FORA Requerente: Antropus Produções Artísticas Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 6 anos Classificar o evento teatral, que nos foi apresentado por sinopse, como: Inadequado para menores de 6 anos, com a seguinte inadequação: Temática Adolescente. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º. <!ID > O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº.597, de 02 de julho de 2004, publicada no DOU de 05 de julho de 2004, resolve: Processo MJ nº: / Filme: ELEKTRA Requerente: Fox Film do Brasil Ltda. (p.p. Tiquinho Comércio Brinquedos & Serviços Ltda.). Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 0 anos. Indeferir o pedido de reconsideração de classificação do filme para DVD/Vídeo (longa metragem), classificado como Inadequado para menores de 4 anos, mantendo sua classificação, com a seguinte inadequação: Violência (Agressão Física e Assassinato). Processo MJ nº: / Filme: ELEKTRA Requerente: Fox Film do Brasil Ltda. (p.p. Tiquinho Comércio Brinquedos & Serviços Ltda.). Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 0 anos. Indeferir o pedido de reconsideração de classificação do filme para cinema (longa metragem), classificado como Inadequado para menores de 4 anos, mantendo sua classificação, com a seguinte inadequação: Violência (Agressão Física e Assassinato). JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO

45 <!ID50495-> PORTARIA <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Ministério da Previdência Social GABINETE DO MINISTRO N o - 39, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, Considerando o disposto no art. 25, 2º da Portaria nº 6.209, de 6 de dezembro de 999, resolve: Art. º Estabelecer que, para o mês de dezembro de 2004, o valor médio da renda mensal do total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é de R$ 449,63 (quatrocentos e quarenta e nove reais e sessenta e três centavos), sendo que os valores médios no período de outubro de 988 a novembro de 2004 são os constantes no Anexo desta Portaria. Art. 2º O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. AMIR LANDO VALOR MÉDIO DA RENDA MENSAL DO TOTAL DOS BENEFÍCIOS PAGOS PELO INSS NO PERÍODO DE OUTUBRO DE 988 A NOVEMBRO DE 2004 MÊS/ANO VALOR MÉDIO MOEDA Out ,00 Cz$ Nov ,00 Cz$ Dez ,25 Cz$ Jan-89 75,58 NCr$ Fev-89 88,82 NCr$ Mar-89 88,82 NCr$ Abr-89 88,82 NCr$ Maio-89 3, 5 NCr$ Jun-89 66,80 NCr$ Jul ,22 NCr$ Ago ,0 NCr$ Set ,78 NCr$ Out ,60 NCr$ Nov ,69 NCr$ Dez ,30 NCr$ Jan-90.77,85 NCr$ Fev ,03 NCr$ Mar ,20 Cr$ Abr ,20 Cr$ Maio ,20 Cr$ Jun ,7 Cr$ Jul ,57 Cr$ Ago ,77 Cr$ Set ,7 Cr$ Out ,69 Cr$ Nov , 78 Cr$ Dez ,48 Cr$ Jan ,79 Cr$ Fev ,0 Cr$ Mar ,00 Cr$ Abr ,00 Cr$ Maio ,00 Cr$ Jun ,00 Cr$ Jul ,00 Cr$ Ago ,00 Cr$ Set ,00 Cr$ Out ,00 Cr$ Nov ,00 Cr$ Dez ,68 Cr$ Jan ,47 Cr$ Fev ,47 Cr$ Mar ,47 Cr$ Abr ,47 Cr$ Maio ,00 Cr$ Jun ,00 Cr$ Jul ,00 Cr$ Ago ,00 Cr$ Set ,84 Cr$ Out ,84 Cr$ Nov ,84 Cr$ Dez , 4 Cr$ Jan ,24 Cr$ Fev ,47 Cr$ Mar ,97 Cr$ Abr ,95 Cr$ Maio ,6 Cr$ Jun ,75 Cr$ Jul ,6 Cr$ Ago ,06 CR$ Set ,84 CR$ Out ,34 CR$ Nov ,32 CR$ Dez ,6 CR$ Jan ,47 CR$ Fev ,20 CR$ Mar-94 9, 62 U RV Abr-94 9, 05 U RV Maio-94 23,25 U RV Jun-94 9, 38 U RV Jul-94 9, 4 R$ Ago-94 2,0 R$ Set-94 25,46 R$ Out-94 24,80 R$ Nov-94 24,80 R$ Dez-94 24,42 R$ Jan-95 38,52 R$ Fev-95 24,84 R$ Mar-95 24,89 R$ Abr-95 25,3 R$ Mai-95 73,03 R$ Jun-95 73,73 R$ Jul-95 74,65 R$ Ago/95 75,70 R$ Set-95 75,83 R$ Out-95 76,39 R$ Nov-95 76,39 R$ Dez-95 78,04 R$ Jan-96 77,89 R$ Fev-96 78,40 R$ Mar-96 79,23 R$ Abr-96 79,86 R$ Maio ,25 R$ Jun ,87 R$ Jul ,76 R$ Ago ,98 R$ Set-96 97,45 R$ Out-96 98,07 R$ Nov-96 98,07 R$ Dez-96 98,25 R$ Jan-97 99,9 R$ Fev-97 99,97 R$ Mar ,59 R$ Abr-97 20,36 R$ Maio ,98 R$ Jun-97 27,25 R$ Jul-97 27,65 R$ Ago-97 28,89 R$ Set ,62 R$ Out ,64 R$ Nov ,64 R$ Dez-97 22,96 R$ Jan-98 22,6 R$ Fev-98 22,4 R$ Mar-98 22,72 R$ Abr ,40 R$ Mai ,05 R$ Jun ,0 R$ Jul ,35 R$ Ago ,49 R$ Set ,79 R$ Out ,97 R$ Nov ,97 R$ Dez ,44 R$ Jan ,99 R$ Fev ,27 R$ Mar ,49 R$ Abr ,85 R$ Maio ,00 R$ Jun-99 25,70 R$ Jul ,02 R$ Ago ,23 R$ Set-99 25,62 R$ Out ,63 R$ Nov ,63 R$ Dez ,72 R$ Jan ,92 R$ Fev ,06 R$ Mar ,42 R$ Abr ,76 R$ Maio ,07 R$ Jun ,0 R$ Jul ,5 R$ Ago ,2 R$ Set ,76 R$ Out ,0 R$ Nov ,02 R$ Dez ,09 R$ Jan-0 274,92 R$ Fev-0 274,66 R$ Mar-0 275,34 R$ Abr-0 294,84 R$ Mai-0 295,0 R$ Jun-0 308,06 R$ Jul , R$ Ago-0 308,52 R$ Set-0 308,42 R$ Out-0 308,82 R$ Nov-0 308,48 R$ Dez-0 309,46 R$ Jan ,64 R$ Fev-02 33,57 R$ Mar-02 3, 2 7 R$ Abr ,89 R$ Mai ,4 R$ Jun ,3 R$ Jul ,64 R$ Ago ,02 R$ Set ,44 R$ Out ,09 R$ Nov ,5 R$ Dez ,96 R$ Jan ,7 R$ Fev ,54 R$ Mar ,29 R$ Abr ,39 R$ Mai ,24 R$ Jun-03 44,0 R$ Jul-03 44,44 R$ Ago-03 44,62 R$ Set-03 45,26 R$ Out-03 45,3 R$ Nov-03 44,92 R$ Dez-03 45,7 R$ Jan-04 46,6 R$ Fev-04 46,32 R$ Mar-04 46,9 R$ Abr-04 47,60 R$ Mai ,96 R$ Jun ,58 R$ Jul ,63 R$ Ago ,76 R$ Set ,3 R$ Out ,77 R$ Nov ,57 R$ CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2ª CÂMARA DE JULGAMENTO PAUTAS DE JULGAMENTOS Pauta de Julgamento dos recursos das sessões ordinárias a serem realizadas, no curso do mês de JANEIRO de 2005, na sede do Órgão, situada SAS - Q 4 - BL "K" - 0º ANDAR, Brasília, DIS- TRITO FEDERAL, nas datas e horários a seguir mencionados, podendo, entretanto, nessa mesma sessão ou sessões subsequentes, serem julgados os processos adiados ou constantes de pautas já publicadas. DIA 3/0/2005 a partir das 8:30 horas RELATOR(A): ANTONIO CORREA JUNIOR NFLD (SP) Interessados: INSS e MWM MO- TORES DIESEL LTDA Pauta de Julgamento dos recursos das sessões ordinárias a serem realizadas, no curso do mês de FEVEREIRO de 2005, na sede do Órgão, situada SAS - Q 4 - BL "K" - 0º ANDAR, Brasília, DISTRITO FEDERAL, nas datas e horários a seguir mencionados, podendo, entretanto, nessa mesma sessão ou sessões subsequentes, serem julgados os processos adiados ou constantes de pautas já publicadas. DIA 02/02/2005 a partir das 8:30 horas RELATOR(A): EDSON DE JESUS JINKINGS/ VISTAS JORGE LUIS MORAN AI (PE) Interessados: INSS e JOÃO GOMES DE SÁ NFLD (SP) Interessados: INSS e ROCA BRA- SIL LTDA NFLD (SP) Interessados: INSS e ROCA BRA- SIL LTDA NFLD (SP) Interessados: INSS e ROCA BRA- SIL LTDA NFLD (SP) Interessados: INSS e ROCA BRA- SIL LTDA NFLD (SP) Interessados: INSS e ROCA BRA- SIL LTDA MÁRIO HUMBERTO CABUS MOREIRA Presidente da Câmara

46 <!ID > 46 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ª CÂMARA DE JULGAMENTO PAUTA DE JULGAMENTO Pauta de Julgamento dos recursos das sessões ordinárias a serem realizadas no curso do mês de janeiro de 2005, na sede do Órgão, situada SAS - Q 4 - BL"K" - 6º ANDAR, Brasília, DISTRITO FEDERAL, na data e horários a seguir mencionados, podendo, entretanto, nessa mesma sessão ou sessões subsequentes, serem julgados os processos adiados ou constantes de pautas já publicadas. DIA 27/0/2005 a partir das 9:00 horas RELATOR(A): Abadia das Graças Coelho NB (PA) Interessados: INSS e FELICIANO PINHEIRO DOS SANTOS NB (PA) Interessados: INSS e NAZARÉ FERREIRA DA SILVA NB (PA) Interessados: INSS e VICENTE DE PAULA SANTOS LOBO NB (PA) Interessados: INSS e ADALBER- TO DE SOUZA SANTOS/PEDRO DE MATOS MORAIS NB (PB) Interessados: INSS e MARIA CLENILDE CARVALHO SILVA NB (MG) Interessados: INSS e EVA ROSA ALAUFO LINHARES NB (MG) Interessados: INSS e ARLENIO DE CARVALHO LAJE NB (SP) Interessados: INSS e JOSE JORGE DA CRUZ PRESTES NB (SP) Interessados: INSS e SILVIA MO- LINA FRANZESE NOGUEIRA RELATOR(A): Danusa Carvalho Garcez Oliveira NB (PA) Interessados: INSS e MARIA SUELI NASCIMENTO SILVA NB (MG) Interessados: INSS e JACIMAR TOMAZ DOS SANTOS NB (SP) Interessados: INSS e JOSÉ CAR- LOS ROSSANELLI NB (SP) Interessados: INSS e SANTA INÁ- CIO DE LIMA NB (SP) Interessados: INSS e JOSÉ CAR- LOS DA SILVA NB (SP) Interessados: INSS e SEBASTIÃO MONTEIRO AGUIAR NB (MG) Interessados: INSS e JOÃO JOSÉ PIRES RELATOR(A): Vera Lúcia Miranda Sarmet NB (RJ) Interessados: INSS e NORMA TEI- XEIRA DA COSTA DE SOUZA RELATOR(A): Maria Sônia da Silva Fonseca NB (CE) Interessados: INSS e FERNANDO ANTONIO BEZERRA DE MENEZES NB (CE) Interessados: INSS e ANTONIA CLAUDIANA BATISTA DA SILVA NB (ES) Interessados: INSS e ANTONIO HELENO CALEGARIO PT /200-2 (RJ) Interessados: INSS e LUZIA ROSA DE ARAÚJO OLIVEIRA NB (RJ) Interessados: INSS e ANGELICA FRANKLIM DOS SANTOS NB (SP) Interessados: INSS e DEOCLECIO LEITE PEIXOTO NB (SP) Interessados: INSS e MAGALI APARECIDA EVANGELISTA NB (SP) Interessados: INSS e MARIA EU- NIRA DE OLIVEIRA NB (PR) Interessados: INSS e MARINA COSSOLATO MARCHI NB (MT) Interessados: INSS e JOAQUIM VELHO FILHO NB (GO) Interessados: INSS e ANA MA- RIA DA SILVA NETA RELATOR(A): Abadia das Graças Coelho NB (MG) Interessados: INSS e MATEUS BARBOSA FERREIRA NB (MG) Interessados: INSS e JOSÉ CAR- LOS TEODORO NB (MG) Interessados: INSS e SERGIO PAULO PEREIRA NB (ES) Interessados: INSS e MANOEL CORDEIRO BELONI NB (RJ) Interessados: INSS e CLEIDE MA- RIA ARAÚJO SOUZA NB (SP) Interessados: INSS e MARIA JO- SÉ FIAMENGHI MISSE NB (SP) Interessados: INSS e GENI AN- DRADE TEIXEIRA NB (SP) Interessados: INSS e ANTONIA ARANA NB (MT) Interessados: INSS e JOSE AL- VES DE SOUZA NETO NB (PB) Interessados: INSS e FRANCISCO MANOEL DO NASCIMENTO NB (SP) Interessados: INSS e NEUSA APARECIDA RODRIGUES NB (RJ) Interessados: INSS e NILTON SIL- VA NB (RJ) Interessados: INSS e LUZILAINE CORREA RODRIGUES NB (SP) Interessados: INSS e BENEDITO CARLOS DA SILVA RELATOR(A): Danusa Carvalho Garcez Oliveira NB (PB) Interessados: INSS e FRANCISCO MANOEL DO NASCIMENTO NB (RJ) Interessados: INSS e NILTON SIL- VA NB (DF) Interessados: INSS e CLAUDE- MIR LUIZ POTRICH NB (SP) Interessados: INSS e NEUSA APARECIDA RODRIGUES NB (SP) Interessados: INSS e BENEDITO CARLOS DA SILVA NB (RJ) Interessados: INSS e LUZILAINE CORREA RODRIGUES NB (RJ) Interessados: INSS e SILVANO PEREIRA RELATOR(A): Maria Sônia da Silva Fonseca NB (CE) Interessados: INSS e RITA MAR- REIRO DO NASCIMENTO NB (ES) Interessados: INSS e MERCINO D E S T E FA N I NB (ES) Interessados: INSS e MARIA CE- LIA CARVALHO DASILVA NB (RJ) Interessados: INSS e MANOEL PINTO DO VALE NB (SP) Interessados: INSS e ISRAEL CA- RIRI DE LIMA NB (SP) Interessados: INSS e JOSUE DI- MAS DE OLIVEIRA MAGRO NB (SP) Interessados: INSS e SEBASTIÃO HERMOGENIO DA SILVA NB (SP) Interessados: INSS e JOSÉ ES- COLA NB (SP) Interessados: INSS e JOSÉ LUIS FA R D I M PT / (SP) Interessados: INSS e MAR- LENE CARRIÇO DA SILVA NB (PR) Interessados: INSS e TEREZA BASCHIROTO JOAO NB (DF) Interessados: INSS e ILMA JOR- GE DO NASCIMENTO NB (MG) Interessados: INSS e Gilson Pereira de Oliveira NB (PR) Interessados: INSS e JUVENAL FERREIRA DOS SANTOS RELATOR(A): Thiers Fonseca Costa Marques NB (RN) Interessados: INSS e NEUZA MARIA DE SOUZA SILVA NB (BA) Interessados: INSS e VALTER SOARES DOS SANTOS NB (MG) Interessados: INSS e Gilson Pereira de Oliveira NB (MG) Interessados: INSS e LAUDE- LINO EUSTÁQUIO DE OLIVEIRA SOUZA NB (ES) Interessados: INSS e EDIO JOSE WERNERSBACH NB (RJ) Interessados: INSS e OTONE OLI- VEIRA DA SILVA NB (GO) Interessados: INSS e OCTACILIO DE OLIVEIRA CUNHA NB (GO) Interessados: INSS e MARIA ABADIA DE JESUS NB (GO) Interessados: INSS e CLAUDE- NOR DORNELES DE SOUSA NB (GO) Interessados: INSS e FELIX ED- GARD OSÓRIO NB (SC) Interessados: INSS e TEREZA GOMES NB (PR) Interessados: INSS e JUVENAL FERREIRA DOS SANTOS NB (RJ) Interessados: INSS e LUIZ VITOR DOS SANTOS NB (SP) Interessados: INSS e SEBASTIÃO CRUPPI NB (SP) Interessados: INSS e JOSÉ ADIL- SON BERTOLA NB (SP) Interessados: INSS e ROBERIO DOS SANTOS NB (SP) Interessados: INSS e OMAR AL- BINO PRUDENCIO NB (SP) Interessados: INSS e JOÃO GO- MES DOS SANTOS FILHO NB (SP) Interessados: INSS e VITOR PA- VLOFF JUNIOR NB (SP) Interessados: INSS e ISABEL FERREIRA LEITE DIA 28/0/2005 a partir das 9:00 horas RELATOR(A): Abadia das Graças Coelho NB (PI) Interessados: INSS e MARIA DAR- LENE TEIXEIRA MIRANDA NB (PI) Interessados: INSS e NEUMA MA- RIA DA SILVA ARAÚJO LIMA NB (ES) Interessados: INSS e MARLY SIL- VA CARVALHO PT / (RJ) Interessados: INSS e LUIZ ANTONIO RODRIGUES MAIA NB (SP) Interessados: INSS e GEZABEL VIEIRA DE SOUZA NB (PR) Interessados: INSS e ESTEVÃO KARPINSKI NB (SC) Interessados: INSS e CLAUDETE PIRES RIBEIRO NB (RS) Interessados: INSS e DANIEL KAPELINSKI RELATOR(A): Danusa Carvalho Garcez Oliveira NB (MG) Interessados: INSS e GENI PE- REIRA DA SILVA NB (SP) Interessados: INSS e FRANCISCO JOSE DOS SANTOS NB (RS) Interessados: INSS e DORVALINA NUNES NB (GO) Interessados: INSS e ILDA MA- RIA BATISTA NB (GO) Interessados: INSS e ANTONIO CANDIDO DE FREITAS NB (RS) Interessados: INSS e DORLI JOÃO DOS SANTOS NB (SP) Interessados: INSS e ORLANDO ALVES DA SILVA NB (MG) Interessados: INSS e GENI PE- REIRA DA SILVA RELATOR(A): Maria Sônia da Silva Fonseca NB (CE) Interessados: INSS e MARIA DO CARMO DA SILVA CARNEIRO NB (SE) Interessados: INSS e JOSE DOS SANTOS FILHO NB (MG) Interessados: INSS e FERNAN- DA PATRICIA DOS SANTOS NB (RJ) Interessados: INSS e MARIA LU- CIA RODRIGUES FERREIRA NB (SP) Interessados: INSS e MARIA FER- REIRA DA SILVA NB (SP) Interessados: INSS e ULISSES COLA NB (SP) Interessados: INSS e JOSE CAR- LOS SIMOES NB (SP) Interessados: INSS e JOSÉ SA- LUSTRIANO FILHO NB (SP) Interessados: INSS e SEBASTIÃO DE PAULA NB (GO) Interessados: INSS e GERACI DE JESUS ALVES NB (DF) Interessados: INSS e JUVENAL FERNANDES DE LIMA RELATOR(A): Abadia das Graças Coelho NB (MG) Interessados: INSS e ROSIMARY CONCEIÇAO MARTINS TAVARES NB (RJ) Interessados: INSS e SUELY DE BARROS SILVA NB (SP) Interessados: INSS e VALDENICE PEREIRA DE SANTANA NB (SP) Interessados: INSS e JOÃO LUIZ SCARAMAL NB (SP) Interessados: INSS e ELISABETH GOMES DE LIMA NB (SC) Interessados: INSS e CECILIA MIRANDA SERPA NB (SC) Interessados: INSS e PAULO RO- GERIO WAHLDRICH NB (SC) Interessados: INSS e GABRIEL K AV I K I O N I NB (PB) Interessados: INSS e ADONIAS FRANCISCO DE SOUSA RELATOR(A): Danusa Carvalho Garcez Oliveira NB (PB) Interessados: INSS e ADONIAS FRANCISCO DE SOUSA NB (PE) Interessados: INSS e JOSUEL JO- SE DE SANTANA NB (ES) Interessados: INSS e JOSÉ AN- GELO NB (SP) Interessados: INSS e ELVIRA BASSAN POLLONIO NB (RS) Interessados: INSS e ELIZIO DA SILVA ELIZEU NB (SP) Interessados: INSS e ANTONIO MEDINA NB (PR) Interessados: INSS e ZENILDE FALASCA BERTOLINI RELATOR(A): Maria Sônia da Silva Fonseca NB (CE) Interessados: INSS e FRANCISCA DA CONCEIÇÃO DA SILVA EVANGELISTA NB (SE) Interessados: INSS e TEREZA OLIVEIRA DE JESUS NB (SE) Interessados: INSS e VALDELINA ALVES BARROS NB (MG) Interessados: INSS e MARIA APARECIDA DOS SANTOS MELO NB (ES) Interessados: INSS e CENAIR CHAGAS DOS SANTOS NB (ES) Interessados: INSS e IRMA RO- MÃO ALTOÉ NB (RJ) Interessados: INSS e LUIS RO- BERTO GULINELLI PESSANHA NB (RJ) Interessados: INSS e PAULO JA- MIL RIBEIRO NB (SC) Interessados: INSS e EMA OLI- VIA BAUM NB (MT) Interessados: INSS e MANOEL SACERDOTE ROSADO NB (DF) Interessados: INSS e JOSE ALEI- XO DE SOUZA MARIA JOSÉ DE PAULA MORAES Presidente da Câmara

47 <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Nº 53, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o Anexo item 3..5 da Medida Provisória n de 23 de agosto de 200 que altera a Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 999, os artigos e 2 da Resolução - RDC n 238 de 27 de dezembro de 200, resolve: Art. º Renovar a Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA COMÉRCIO: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: BARBI & BARBI LTDA ME EMPRESA: A.M.J DROGARIA DE DUQUE DE CAXIAS CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA NILO PEÇANHA, Nº 472 BAIRRO: CENTRO CEP: DUQUE DE CAXIAS/RJ EMPRESA: ALVES E MAIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PEREIRA GUIMARAES Nº 532 BAIRRO: CENTRO CEP: VAZANTE/MG MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: ALYNE CRISTHIAN FERREIRA ME CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: SRE/SUL COMÉRCIO LOCAL BLOCO A LOJAS 49 E 53 BAIRRO: CRUZEIRO CEP: BRASÍLIA/DF EMPRESA: ANASFARMA FARMÁCIA E MANIPULAÇÃO LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV. 9 DE JULHO Nº 690 BAIRRO: CENTRO CEP: SANTO ANASTACIO/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: ANTONIO BRANDÃO DOS REIS & CIA LTDA. ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ANTONIO MACEDO SOARES Nº 765 BAIRRO: CAMPO BELO CEP: SAO PAULO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: ANTONIO EDMILSON VASCONCELOS DE SOUSA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA VICENTE ALVES DO VALE Nº 30 BAIRRO: CENTRO CEP: TAMBORIL/CE EMPRESA: ARTPHARMA - FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LT D A CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: ESTRADA DO GALEÃO Nº 2730 LOJA G/H BAIRRO: ILHA DO GOVERNADOR CEP: RIO DE JANEIRO/RJ CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER- CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CAMPOS SALES Nº 669 BAIRRO: VILA NOVA CEP: SALTO/SP EMPRESA: BELCHIOR FERREIRA & OLIVEIRA LTDA CNPJ: /000-0 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA GUARAREMA Nº 23 QUADRA 64 BAIRRO: PRIMAVERA CEP: ROSANA/SP APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - EMPRESA: BENEDITA CLÁUDIA BATISTA PEREIRA & CIA LT D A CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA FRANCISCO DA SILVA GORGULHO Nº 35 BAIRRO: CENTRO CEP: CRISTINA/MG EMPRESA: BERNARDES & REZENDE LTDA-ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA COROMANDEL Nº 323 BAIRRO: AMORIM CEP: ARAGUARI/MG COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRO- DUTOS DE HIGIENE EMPRESA: BOEMERWALD PHARMAZIE LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOSÉ WEISS, Nº 66 - SALA 0 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO BENTO DO SUL/SC EMPRESA: CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ALICE ALEM SAAD Nº 256 2º ANDAR SA- LA 7 BAIRRO: NOVA RIBEIRANIA CEP: RIBEIRAO PRE- TO / S P EMPRESA: CAMILA FERREIRA CAVALCANTE CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA 07 DE SETEMBRO Nº 940 BAIRRO: CENTRO CEP: BATURITE/CE EMPRESA: CARVALHO E ZACARIAS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA C 207 N 298 BAIRRO: JARDIM AMÉRICA CEP: GOIANIA/GO EMPRESA: CLARICE DE FÁTIMA SOUZA SILVA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA GETÚLIO VARGAS Nº 325 BAIRRO: CENTRO CEP: CAMPOS GERAIS/MG EMPRESA: CORINO & ALVES LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA MAESTRO JOÃO LUIZ DO ESPIRITO SANTO Nº 600 LOJA 0 BAIRRO: JARDIM CALIFORNIA CEP: FORMO- SA/GO EMPRESA: CÉLIO MARIO DE FREITAS ME. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA RIO CURVÁ Nº 7694 A BAIRRO: PITIMBU CEP: NATAL/RN EMPRESA: DANIELA REGINA CAETANO ME CNPJ: /000-0 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL, Nº BOX 02 BAIRRO: JARDIM SÃO FELIPE CEP: VALI- NHOS/SP EMPRESA: DIAS & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA XV DE NOVEMBRO Nº 296 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO PAULO/SP DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: - EMPRESA: DROGA LUA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MARECHAL DEODORO Nº 258 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO BERNARDO DO CAM- PO/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: DROGA NOVA CAMPO BELO LIMITADA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA VIEIRA DE MORAIS Nº 944 BAIRRO: CAMPO BELO CEP: SAO PAULO/SP EMPRESA: DROGA RIO FARMÁCIAS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PAROBE Nº 24 BAIRRO: SCHARLAU CEP: SAO LEOPOLDO/RS EMPRESA: DROGA VEN LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA NOVE DE JULHO Nº 286 BAIRRO: JARDIM PRIMAVERA CEP: ARARAQUA- RA/SP EMPRESA: DROGALIMA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOAO PESSOA Nº 0 BAIRRO: CENTRO CEP: ITABIRITO/MG EMPRESA: DROGALUZ MEDICAMENTOS E CORRELATOS LT- DA. ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SÃO PAULO N 269 BAIRRO: JARDIM DO BOSQUE CEP: MATAO/SP EMPRESA: DROGAMIL SANTANA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA RUI BARBOSA Nº 2277 BAIRRO: SANTANA CEP: SAO JOSE DOS CAM- POS/SP COMÉRCIO: EMPRESA: DROGARIA AMARAL LTDA. CNPJ: /000-4 CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER-

48 48 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MONSENHOR JOÃO SOARES N 22 BAIRRO: CENTRO CEP: SOROCABA/SP DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: - EMPRESA: DROGARIA ASFRO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SETE DE SETEMBRO N 65 BAIRRO: CENTRO CEP: RIO DE JANEIRO/RJ EMPRESA: DROGARIA ATAULFO DE PAIVA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA ATAULFO DE PAIVA Nº 483 LOJA BAIRRO: LEBLON CEP: RIO DE JANEIRO/RJ EMPRESA: DROGARIA AVENIDA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA OTACÍLIO CAVALCANTE BAIRRO: CHA DO PILAR CEP: PILAR/AL EMPRESA: DROGARIA BOITUVA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PROFª CELIA L VERCELLINO Nº 470 BAIRRO: JARDIM PRIMAVERA CEP: BOITUVA/SP EMPRESA: DROGARIA CABRAL LTDA EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV. EVARISTO GOMES GUERRA Nº 260 BAIRRO: JARDIM GLÓRIA CEP: LAVRAS/MG EMPRESA: DROGARIA DANILU LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CUBATAO N 3 BAIRRO: PARAISO CEP: SAO PAULO/SP EMPRESA: DROGARIA DAS GRAÇAS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA MORVAN DIAS DE FIGUEIREDO Nº 377 BAIRRO: VILA MARIA CEP: SAO PAULO/SP EMPRESA: DROGARIA DIVISENSE LTDA. CNPJ: /000-0 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA PRESIDENTE VARGAS Nº 28-A BAIRRO: CENTRO CEP: DIVISA NOVA/MG EMPRESA: DROGARIA E PERFUMARIA CURVELO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA ANTONIO OLINTO Nº 85 BAIRRO: CENTRO CEP: CURVELO/MG EMPRESA: DROGARIA ESSEX LIMITADA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA URUGUAIANA N 2 BAIRRO: CENTRO CEP: RIO DE JANEIRO/RJ EMPRESA: DROGARIA ESSEX LIMITADA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE VARGAS Nº 502 A LO- JA/SOBRELOJA/SUBSOLO BAIRRO: CENTRO CEP: RIO DE JANEIRO/RJ EMPRESA: DROGARIA ESSEX LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DA MATRIS Nº 343 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO JOAO DE MERITI/RJ EMPRESA: DROGARIA ESSEX LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DA CONCEIÇAO Nº 3 LOJAS,2,3 E 4 BAIRRO: CENTRO CEP: NITEROI/RJ EMPRESA: DROGARIA ESTEVAM LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PADRE JOÃO Nº 25 BAIRRO: PENHA CEP: SAO PAULO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: DROGARIA EXPRESSO DA CENTRAL LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BARÃO DE SÃO FELIX N 29 LOJA A BAIRRO: CENTRO CEP: RIO DE JANEIRO/RJ COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRO- DUTOS DE HIGIENE EMPRESA: DROGARIA FAR LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CARDOSO DE MORAIS Nº 97 LOJA BAIRRO: BONSUCESSO CEP: RIO DE JANEIRO/RJ EMPRESA: DROGARIA FASOR LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DO ROSARIO Nº 3 BAIRRO: CENTRO CEP: RIO DE JANEIRO/RJ EMPRESA: DROGARIA FLOR DO IPE DE PEDREIRA LTDA- ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA FLOR DO IPE Nº 20 BAIRRO: JARDIM TRIUNFO CEP: PEDREIRA/SP EMPRESA: DROGARIA FREITAS LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MONTE CARLO Nº 56 BAIRRO: JARDIM AMERICA CEP: GUARU- LHOS/SP EMPRESA: DROGARIA GRANVILLE LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA MILÃO Nº680 QD. CP LT.2 BAIRRO: CELINA PARK CEP: GOIANIA/GO EMPRESA: DROGARIA IRMÃOS SILVEIRA LTDA - EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA VISCONDE DO RIO BRANCO Nº 66 BAIRRO: CENTRO CEP: BEBEDOURO/SP EMPRESA: DROGARIA IRMÃOS VIEIRA LTDA-ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA AMELIA LATORRE Nº 60 BAIRRO: JARDIM GUANABARA CEP: JUNDIAI/SP EMPRESA: DROGARIA JFC LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DR. ARGEMIRO ITAJUBÁ Nº 243 BAIRRO: CENTRO CEP: SANTO ANTONIO DO MONTE/MG EMPRESA: DROGARIA L NORTE LTDA-ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: EQNL 06/08 BLOCO 'B' LOJA 04 BAIRRO: TAGUATINGA CEP: BRASÍLIA/DF EMPRESA: DROGARIA LUZITHANIA LTDA CNPJ: /00-02 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE KENNEDY Nº 292 BAIRRO: SÃO CRISTOVAO CEP: TERESINA/PI EMPRESA: DROGARIA MAGELA & PAIVA LTDA ME CNPJ: /000- PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA LUIS PRISCO DE BRAGA N 32 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO DOMINGOS DO PRA- TA / M G EMPRESA: DROGARIA MALTA LTDA CNPJ: /000-9 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA RIO MADEIRA Nº 460 LOJA A BAIRRO: AMAZONAS 2º SEÇÃO CEP: CONTA- GEM/MG APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - EMPRESA: DROGARIA MARANATA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV. SANTA LUZIA Nº 24 BAIRRO: SANTA DELMIRA II CEP: MOSSORO/RN EMPRESA: DROGARIA MASSAROTTO LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA SETE DE SETEMBRO Nº 239 LOJA 3 BAIRRO: ZONA 05 CEP: MARINGA/PR DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: - EMPRESA: DROGARIA MCA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: QNO 9 CONJUNTO F LOTE 02 BAIRRO: CEILÂNDIA NORTE SETOR O CEP: BRA- SÍLIA/DF COMÉRCIO: EMPRESA: DROGARIA MILLENIUM DE AUSTIN LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CORONEL MONTEIRO DE BARROS N 36 BAIRRO: AUSTIN CEP: NOVA IGUACU/RJ EMPRESA: DROGARIA MUNIZ DE ITATIBA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA RANGEL PESTANA Nº 59 BAIRRO: CENTRO CEP: ITATIBA/SP CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER-

49 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN <!ID > EMPRESA: DROGARIA NASCIMENTO & SILVA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA DR. CARLOS SOARES Nº 99 BAIRRO: CENTRO CEP: VISCONDE DO RIO BRAN- CO/MG EMPRESA: DROGARIA NOVA BARÃO DE MAUÁ LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA BARÃO DE MAUÁ Nº 805 BAIRRO: CENTRO CEP: MAUA/SP EMPRESA: DROGARIA NOVA SINZATO LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SÃO LUCAS Nº 227 BAIRRO: PARQUE SÃO LUCAS CEP: SAO PAU- LO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES EMPRESA: DROGARIA NOVAFARMA DE ITAQUERA LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA NICOLAU CAMPANELLA Nº 222 BAIRRO: VILA VERDE CEP: SAO PAULO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRODUTOS DE HI- GIENE EMPRESA: DROGARIA OLIVEIRENSE LTDA CNPJ: /000-2 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA FRANCISCO BARRETO Nº 240-LOJA BAIRRO: CENTRO CEP: OLIVEIRA/MG EMPRESA: DROGARIA PALMEIRA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOÃO CARLOS CABRAL Nº 2 BAIRRO: CENTRO CEP: PILAR/AL COMÉRCIO: EMPRESA: DROGARIA REDE ECONÔMICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ANDRADE NEVES Nº 708 BAIRRO: CENTRO CEP: PELOTAS/RS EMPRESA: DROGARIA PELEGRINI & SOUZA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CORONEL JOAQUIM ROBERTO DUARTE, Nº 50 BAIRRO: NOSSA SENHORA APARECIDA CEP: POUSO ALEGRE/MG EMPRESA: DROGARIA PLANTÃO LTDA - EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA NOVE DE JULHO Nº 273 BAIRRO: JARDIM APOLO CEP: SAO JOSE DOS CAMPOS/SP EMPRESA: DROGARIA PRACA XV LTDA EPP CNPJ: /000-8 PROCESSO: /2002- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA DOM PEDRO II Nº 935 BAIRRO: CENTRO CEP: SALTO/SP EMPRESA: DROGARIA REDE ECONÔMICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA GENERAL OSÓRIO Nº 75 BAIRRO: CENTRO CEP: PELOTAS/RS CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER- COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRO- DUTOS DE HIGIENE EMPRESA: DROGARIA SANTA MARIA BARRETOS LTDA. CNPJ: /000-3 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA FRANCISCO BARRETO Nº 82 BAIRRO: CENTRO CEP: BARRETOS/SP EMPRESA: DROGARIA SERRARIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA LICO MAIA Nº 569 BAIRRO: VILA CONCEIÇÃO CEP: DIADEMA/SP EMPRESA: DROGARIA SILVA & ROCHA LTDA CNPJ: / PROCESSO: /2002- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MARECHAL FLORIANO Nº 654 LOJA 03 BAIRRO: CENTRO CEP: GOVERNADOR VALADA- RES/MG EMPRESA: DROGARIA SIQUEIRA BUENO LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SIQUEIRA BUENO Nº2 066 BAIRRO: ALTO DA MOOCA CEP: SAO PAULO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES EMPRESA: DROGARIA SÃO DIMAS DE PIRACICABA LTDA- ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DONA EUGENIA Nº 802 BAIRRO: SÃO DIMAS CEP: PIRACICABA/SP EMPRESA: DROGARIA SÃO JORGE & VICENTE LTDA ME CNPJ: /000-7 PROCESSO: /2002- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA ARARAQUARA Nº 73 BAIRRO: NOVA ESTÂNCIA CEP: SAO CARLOS/SP EMPRESA: DROGARIA VALQUIRIA SOROCABA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BELO HORIZONTE Nº 54 BAIRRO: VILA HELENA CEP: SOROCABA/SP EMPRESA: DROGARIA VINTE QUATRO HORAS DE MOGI MI- RIM LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA RUI BARBOSA Nº 0 BAIRRO: CENTRO CEP: MOJI-MIRIM/SP EMPRESA: DROGARIA VINTE QUATRO HORAS DE MOGI MI- RIM LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA BANDEIRANTES Nº 897 BAIRRO: PARQUE CIDADE NOVA CEP: MOGI GUA- CU/SP EMPRESA: DROGARIA VINTE QUATRO HORAS DE MOGI MI- RIM LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CHICO DE PAULA Nº 36 BAIRRO: CAPELA CEP: MOGI GUACU/SP EMPRESA: DROGARIA VINTE QUATRO HORAS DE MOGI MI- RIM LTDA CNPJ: /008-9 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRACA BERNARDINO DE CAMPOS Nº 76 BAIRRO: CENTRO CEP: ITAPIRA/SP EMPRESA: DROGARIA VINTE QUATRO HORAS DE MOGI MI- RIM LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ARTUR VERGUEIRO Nº 3 BAIRRO: CENTRO CEP: ESPIRITO SANTO DO PI- NHAL/SP EMPRESA: ECONOMIZE PERFUMARIA MEDICAMENTOS LT- DA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA JOAQUIM LEITE, Nº 0 LOJA 07 BAIRRO: CENTRO CEP: BARRA MANSA/RJ COMÉRCIO: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: FARMA-TUBA DROGARIA LTDA CNPJ: / EMPRESA: ELIEZER XAVIER DE BARROS ME CNPJ: /000-2 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA BENTO ALVES NATEL, Nº 583 BAIRRO: CENTRO CEP: SUD MENNUCCI/SP EMPRESA: ELOÁ DROGAS MATÃO LTDA. - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ACRE N 34 BAIRRO: JARDIM DO BOSQUE CEP: MATAO/SP EMPRESA: ELZARIO CASARINI & CIA LTDA EPP CNPJ: /000-3 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DOUTOR JOSÉ LISBOA JUNIOR Nº 6 BAIRRO: CENTRO CEP: PIRATININGA/SP EMPRESA: EMERSON DAVID VALENTIM - ME CNPJ: /000-6 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA MANOEL RIBAS, Nº 276 BAIRRO: CENTRO CEP: GUARANIACU/PR APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: EMPREENDIMENTOS FARMACEUTICOS SANTA CECILIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PRINCESA ISABEL Nº 58 BAIRRO: CENTRO CEP: BARBALHA/CE COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRO- DUTOS DE HIGIENE EMPRESA: ESSÊNCIA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DR CARLOS BARBOSA Nº 32 BAIRRO: CENTRO CEP: GARIBALDI/RS CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER-

50 50 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO HACKMANN Nº 730 BAIRRO: VILA BRIGADEIRO FARIA LIMA CEP: I N D A I AT U B A / S P COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: FARMACIA APOTHEKE LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PEDRO NEISS Nº70 AP.00 BAIRRO: SANTA TERESINHA CEP: BOM PRINCI- PIO/RS EMPRESA: FARMACIA CITYPARK LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA AIRTON SENNA Nº 3000 LOJA 090 BAIRRO: BARRA DA TIJUCA CEP: RIO DE JA- NEIRO/RJ APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - EMPRESA: FARMACIA DROGAD'OURO LTDA.-EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA SACADURA CABRAL, Nº 98 BAIRRO: CENTRO CEP: MOGI DAS CRUZES/SP EMPRESA: FARMACIA FUNDÃO LTDA - ME CNPJ: /000-0 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PRESIDENTE VARGAS Nº 69 BAIRRO: CENTRO CEP: FUNDAO/ES EMPRESA: FARMACIA HAMBURGUESA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOÃO ALOYSIO ALGAYER, Nº 058 BAIRRO: LOMBA GRANDE CEP: NOVO HAMBUR- GO/RS PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE VARGAS Nº 783 BAIRRO: CIDADE NOVA CEP: FRANCA/SP EMPRESA: FARMACIA LOPES & FERREIRA LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA TAVARES DE MACEDO Nº 7 LOJA 04 BAIRRO: ICARAI CEP: NITEROI/RJ EMPRESA: FARMACIA MAE RAINHA LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA GUARDA-MOR LUSTOSA, Nº 422 BAIRRO: CENTRO CEP: OURO FINO/MG MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - EMPRESA: FARMACIA PANTOJA LTDA ME CNPJ: /000- PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PEDRO ALVARES CABRAL Nº 557 BAIRRO: TELEGRAFO CEP: BELEM/PA EMPRESA: FARMACIA SAMICK LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: ESTRADA INTENDENTE MAGALHÃES Nº 372 LOJAS A E B BAIRRO: CAMPINHO CEP: RIO DE JANEIRO/RJ EMPRESA: FARMACIA SÃO LOURENÇO DE FRANCA LTDA - EPP CNPJ: / COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRO- DUTOS DE HIGIENE EMPRESA: FARMACIA TAO LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CONEGO JOÃO PAULO, Nº 02 BAIRRO: CENTRO CEP: ARACATI/CE EMPRESA: FARMAMINAS LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV.CEL. TEODOLINO P. DE ARAUJO Nº 700 BAIRRO: CENTRO CEP: ARAGUARI/MG COMÉRCIO: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EMPRESA: FARMÁCIA ALQUIMIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRINCESA ISABEL, Nº 345 BAIRRO: CENTRO CEP: VITORIA/ES MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: FARMÁCIA BRASIL LTDA. CNPJ: /000-8 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BARÃO DA BOA ESPERANÇA Nº 59 BAIRRO: CENTRO CEP: TRES PONTAS/MG DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: FARMÁCIA CAICÓ LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SERIDÓ N A BAIRRO: CENTRO CEP: CAICO/RN EMPRESA: FARMÁCIA CAICÓ LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOAQUIM GREGÓRIO N 694 BAIRRO: PENEDO CEP: CAICO/RN EMPRESA: FARMÁCIA HAMBURGUESA LTDA CNPJ: /00-64 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA VEREADOR OSCAR HORN N 27/277 BAIRRO: CANUDOS CEP: NOVO HAMBURGO/RS EMPRESA: FARMÁCIA HOMEOPÁTICA DIGITALIS LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CURVELO Nº 30 LJ 5 BAIRRO: FLORESTA CEP: BELO HORIZONTE/MG MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: FARMÁCIA IRMÃ JOSEFA LTDA CNPJ: /000-3 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA HORTÊNCIO DE MELLO N 78 SALA 02 BAIRRO: CENTRO CEP: RIO AZUL/PR EMPRESA: FARMÁCIA JULOFAR LTDA CNPJ: /000-6 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SETE DE SETEMBRO Nº BAIRRO: CENTRO CEP: JOAO NEIVA/ES MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: FARMÁCIA NOSSA SENHORA APARECIDA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PARA DE MINAS, Nº 505 BAIRRO: PADRE EUSTAQUIO CEP: BELO HORI- ZONTE/MG MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: FARMÁCIA SÃO JOSÉ DE LORENA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DR RODRIGUES DE AZEVEDO, Nº 80 BAIRRO: CENTRO CEP: LORENA/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: FARMÁCIA ZANELLA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DR. GUIMARÃES N 90 BAIRRO: VILA ANTARTICA CEP: BOTUCATU/SP APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - EMPRESA: FRANCISCO OZÓRIO ROCHA LOPES CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOANA BITTENCURT Nº 279 BAIRRO: CENTRO CEP: CARIDADE/CE COMÉRCIO: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EMPRESA: FRANCISCO SIDINEY DE ALVARENGA & CIA LT- DA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA 7 DE DEZEMBRO N 527 BAIRRO: CENTRO CEP: CANDEIAS/MG EMPRESA: GONCALVES DE LIMA & LIMA LTDA EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PRUDENTE DE MORAES, 33 BAIRRO: VILA NOVA CEP: BARRA BONITA/SP EMPRESA: ICLECI DA FONSECA DIAS CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DOM ANTONIO ZATTERA Nº27 BAIRRO: VILA PRINCESA CEP: PELOTAS/RS EMPRESA: ITALO FRIZO ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SANTA CRUZ Nº 670 SALA 02 BAIRRO: SANTA CRUZ CEP: TIETE/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: IZAQUE TRINDADE JUNIOR ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA HORACIO LAFER Nº 780 BAIRRO: JARDIM DAS FLORES CEP: OSASCO/SP EMPRESA: J.P. FARMA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA INDEPENDÊNCIA Nº636 BAIRRO: CENTRO CEP: BELA VISTA DO PARAI- SO/PR EMPRESA: JAIR QUIRINO DE OLIVEIRA & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA CORONEL PEDRO LINO Nº 233 BAIRRO: CENTRO CEP: MARTINHO CAMPOS/MG COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE

51 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN <!ID > EMPRESA: JOB MENEZES E CIA LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA RIO VERDE Nº 225 BAIRRO: VILA BONILHA CEP: SAO PAULO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES EMPRESA: JOSÉ CARLOS CLAUDINO DA SILVA ME. CNPJ: /000- PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DO VASSOURAL Nº 30 BAIRRO: VASSOURAL CEP: CARUARU/PE EMPRESA: JOÃO AUGUSTO DE FARIA & CIA LTDA - EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CAROLINA FLORENCE Nº 243 BAIRRO: GUANABARA CEP: CAMPINAS/SP EMPRESA: KAHAN & CIA LTDA CNPJ: /000-5 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA OSVALDO ARANHA Nº 328 BAIRRO: BOM FIM CEP: PORTO ALEGRE/RS EMPRESA: KAMI & FUJISAWA LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL Nº 2268 BAIRRO: VILA OPERÁRIA CEP: MARINGA/PR EMPRESA: L P GONÇALVES DROGARIA-ME CNPJ: / PROCESSO: /2002- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SHISHIMA HIFUMI Nº884 BAIRRO: URBANOVA CEP: SAO JOSE DOS CAM- POS/SP EMPRESA: LIMA & COLLA LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL Nº 2987 BAIRRO: CENTRO CEP: PONTA PORA/MS EMPRESA: LUIZ ANTONIO JORDÃO E CIA LTDA EPP CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA GUERINO OSVALDO Nº 33 BAIRRO: CENTRO CEP: DESCALVADO/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: M LUSIA DA FONSECA MEDICAMENTOS ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO R. M. FILHO Nº 654 BAIRRO: VISTA ALEGRE CEP: BARRA MANSA/RJ EMPRESA: MANIPULAÇÃO SINETE LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SAPOPEMBA Nº 4058 BAIRRO: VILA DIVA CEP: SAO PAULO/SP EMPRESA: MANIPULE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LT- DA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MONTE ALEGRE Nº 39 BAIRRO: SANTO ANTONIO CEP: SAO CAETANO DO SUL/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: MANIPULE-FARMACIA DE MANIPULACAO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA LUCAS NOGUEIRA GARCÊZ, Nº 369 BAIRRO: JARDIM DO MAR CEP: SAO BERNARDO DO CAMPO/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: MANIPULE-FARMÁCIA DE MANIPULACAO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MARECHAL DEODORO Nº.250 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO BERNARDO DO CAM- PO/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: MARIA DA SILVA DROGARIA EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA TANABI Nº 242 BAIRRO: JARDIM AMERICA III CEP: VARZEA PAU- L I S TA / S P EMPRESA: MARIA DO SOCORRO DE A. CEZARIO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MANFREDO DE OLIVEIRA, Nº TÉR- REO BAIRRO: SANTA LUZIA CEP: LIMOEIRO DO NOR- TE/CE EMPRESA: MARIO YAMATO & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA AIMORES Nº 206 BAIRRO: CENTRO CEP: TUPÃ/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: MARTA LUCIA CALAFANGE MACHADO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA GETÚLIO VARGAS Nº 07 BAIRRO: CENTRO CEP: GOIANINHA/RN EMPRESA: MASATOMI MINEI DROGARIAS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SÃO LUIZ Nº 8 BAIRRO: CENTRO CEP: MARILIA/SP EMPRESA: MED EXPRESS COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS E MATERIAL MEDICO HOSPITALAR LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SÃO PAULO Nº 977 BAIRRO: SÃO GERALDO CEP: PORTO ALE- GRE/RS COMÉRCIO: EMPRESA: MEGA DRUMOND FARMACEUTICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV OTÁVIO CARNEIRO Nº288 BAIRRO: SANTO ANTÔNIO CEP: PIRAPORA/MG APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER- EMPRESA: MILTON TEIXEIRA MEDICAMENTOS - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SAO PAULO Nº 359 BAIRRO: CENTRO CEP: SANTA RITA D'OESTE/SP EMPRESA: MISSÊNIO BORGES CAMPOS JUNIOR CNPJ: /000-0 PROCESSO: /2003- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CEL. SATURNINO PEREIRA Nº 8 BAIRRO: CENTRO CEP: CASSIA/MG COMÉRCIO: CORRELATOS EMPRESA: NERINEY NEVES RIOS CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA RIOS, S/N BAIRRO: CENTRO CEP: MARCO/CE COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: NEVES & OLIVEIRA LTDA CNPJ: /000-9 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA MANOEL MACHADO FRANCO Nº 79- A BAIRRO: CENTRO CEP: IPABA/MG EMPRESA: O HERVANÁRIO PRODUTOS NATURAIS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SÃO BENEDITO Nº 93 BAIRRO: SANTO AMARO CEP: SAO PAULO/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: PADOVANI COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS LT- DA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA VICENTE BLANCO Nº 70 BAIRRO: JARDIM CÂNDIDA CEP: ARARAS/SP APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: PAVAN & SILVA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DOZE Nº 2403 BAIRRO: CENTRO CEP: JALES/SP EMPRESA: PHARMACIE MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS LT- DA-ME CNPJ: / PROCESSO: /2002- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA DUQUE DE CAXIAS Nº 697 LOJA 02 BAIRRO: ZONA 0 CEP: MARINGA/PR MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: PHARMÁCIA BIOPHARMA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DUQUE DE CAXIAS Nº 94 BAIRRO: CENTRO CEP: UBERLANDIA/MG COMÉRCIO: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: PHARMÁCIA SÃO CAMILO DE LELLIS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA CORONEL ANTÔNIO AUGUSTO DE OLI- VEIRA, Nº 66 BAIRRO: CENTRO CEP: ANDRADAS/MG

52 <!ID > RESOLUÇÃO-RE 52 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: PIRONDI & BORGES LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DR. CARLINDO VALERIANI Nº 769 BAIRRO: CENTRO CEP: PORTO FERREIRA/SP EMPRESA: R M SILVA BOTÃO ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SAVINO BARREIRA N 376 BAIRRO: CENTRO CEP: JAGUARIBE/CE COMÉRCIO: CORRELATOS EMPRESA: RALPH ARIAS FARINA DE OLIVEIRA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BANDEIRANTES Nº0-4 BAIRRO: CENTRO CEP: BAURU/SP COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRO- DUTOS DE HIGIENE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - EMPRESA: RIGON & PADUANELLO LTD-ME CNPJ: /000-3 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SÃO PAULO, Nº 873 BAIRRO: CENTRO CEP: MARACAI/SP EMPRESA: ROBSON ARMANDO CORVELONI ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV. BARÃO DO RIO BRANCO Nº 457 BAIRRO: CENTRO CEP: SANTO EXPEDITO/SP APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - EMPRESA: ROQUE DE MATTIA & CIA LTDA CNPJ: /000-6 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MAJOR PEREIRA Nº 86 BAIRRO: CENTRO CEP: PIRASSUNUNGA/SP EMPRESA: S.R. FARMA LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE VARGAS Nº 42 BAIRRO: CENTRO CEP: MANTENOPOLIS/ES MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: S.R.ROCHA & CIA LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRINCESA ISABEL Nº338 LOJA BAIRRO: PEREQUE CEP: ILHABELA/SP EMPRESA: SANFARMA - SANTO ANTONIO FARMACÊUTICA LT D A. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA HERACLITO GRAÇA Nº 60 BAIRRO: ALDEOTA CEP: FORTALEZA/CE EMPRESA: SERGIO PLENAMENTE & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MARECHAL DEODORO, N 845 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO BERNARDO DO CAM- PO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRODUTOS DE HI- GIENE EMPRESA: SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SETE DE SETEMBRO N 33 BAIRRO: CENTRO CEP: PANAMBI/RS EMPRESA: SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MORON N 40 BAIRRO: CENTRO CEP: PASSO FUNDO/RS DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL: - EMPRESA: SOBRINHO E DELFINO PRODUTOS FARMACÊU- TICOS LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV.RODOLFO MALLARD Nº 02 BAIRRO: CENTRO CEP: PIRAPORA/MG EMPRESA: SOLANGE MIDORI KOBAYASHI - ME CNPJ: /000-0 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PIRAJU Nº 499 BOX 03 BAIRRO: VILA MONTE BELO CEP: ITAQUAQUE- CETUBA/SP EMPRESA: TERAPEUTICA FARMACIA DE MANIPULACAO LT D A CNPJ: /000-2 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PAULO BECKER Nº 322 BAIRRO: VILA ADYANNA CEP: SAO JOSE DOS CAMPOS/SP COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: TONON & QUADROS LTDA CNPJ: /000-0 PROCESSO: /2002- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV. FLORES DA CUNHA Nº 3034 BAIRRO: GLÓRIA CEP: CARAZINHO/RS EMPRESA: UNIFARM COMÉRCIO DE PRODUTOS FARMA- CÊUTICOS LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE VARGAS Nº 86 BAIRRO: CENTRO CEP: JOAO NEIVA/ES EMPRESA: VAGNER LUIZ LONGHINI - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA ANTONIO JOSÉ DE CARVALHO N 886 BAIRRO: CENTRO CEP: GENERAL SALGADO/SP EMPRESA: VITTORIO SAPORITO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO MEZANINO M2-05/06 BAIRRO: CUMBICA CEP: GUARULHOS/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - EMPRESA: WELTON VAZ - EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: QUADRA CENTRAL BLOCO 05 LOJA 04 BAIRRO: SOBRADINHO CEP: BRASÍLIA/DF DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL: - Total de Empresas : 72 Nº 54, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o Anexo item 3..5 da Medida Provisória n de 23 de agosto de 200 que altera a Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 999, os artigos e 2 da Resolução - RDC n 238 de 27 de dezembro de 200, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: A J DROGARIA E PERFUMARIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: COLONIA AGRICOLA VICENTE PIRES CHACA- RA 29 A CONJUNTO A LOTE 6 LOJA 0 BAIRRO: TAGUATINGA NORTE CEP: TAGUATIN- GA/DF EMPRESA: A L NASCIMENTO COSTA ANDRADE ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DR. JOVINIANO DE CARVALHO Nº 390 SA- LA 0 BAIRRO: CENTRO CEP: SIMAO DIAS/SE EMPRESA: A.M.C. AGUILERA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA ALMIRANTE BARROSO Nº 550 LOJA 0 BAIRRO: CASTANHEIRA CEP: BELEM/PA EMPRESA: A.P. DA SILVA & SILVA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 043 SA- LA A BAIRRO: CENTRO CEP: CEREJEIRAS/RO EMPRESA: ALANA MACEDO GOES EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CAPITÃO CAMILO Nº 235 BAIRRO: CENTRO CEP: NUPORANGA/SP EMPRESA: ALINE JAEGER & CIA LTDA CNPJ: /000-2 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA MAL FLORIANO PEIXOTO Nº 627 LO- JA 04 BAIRRO: CENTRO CEP: SOLEDADE/RS EMPRESA: ALVARENGA & REAL LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS Nº 38 BAIRRO: GUARAPIRANGA CEP: PONTE NO- VA / M G APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: COMÉRCIO: COSMÉTICOS EMPRESA: ANA MIRELLA DE ALENCAR H. VIANA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PASTEUR Nº 22 - CONDOMINIO MO- RADA PRIMAVERA BAIRRO: CARLITO PAMPLONA CEP: FORTALE- ZA/CE

53 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN EMPRESA: ANA PAULA VIEIRA CANALS QUEVEDO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ENEDINO SILVA Nº 68 LOJA 2 BAIRRO: PARQUE FRAGATA CEP: CAPAO DO LEAO/RS EMPRESA: ANNE SUELEN ABE - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BENEVENUTO JANUARIO SN SALA 02 BAIRRO: PENHA CEP: PAULO LOPES/SC EMPRESA: ANTONIO CARLOS DIAS DE ALVARENGA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BAHIA Nº 36 BAIRRO: CENTRO CEP: ANDIRA/PR EMPRESA: ANTONIO NUGOLI DE MOURA & CIA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL Nº 282 BAIRRO: CENTRO CEP: PEREIRA BARRETO/SP APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: AZZOLIM & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA VENANCIO AIRES Nº 83 LOJA 08 BAIRRO: CENTRO CEP: SANTA MARIA/RS MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: B & A COMERCIO VAREJISTA DE MEDICAMEN- TOS LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA ENG.ALBERTO SÁ Nº 464 BAIRRO: PAPICU CEP: FORTALEZA/CE EMPRESA: BOTANICA FARMÁCIA E DROGARIA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS Nº 22 LOJA 0 BAIRRO: JOQUEI DE ITAPARICA CEP: VILA VE- LHA/ES EMPRESA: C.E.BARBOSA BOTICA & CIA LTDA CNPJ: /000-9 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA XV DE NOVEMBRO Nº BAIRRO: CENTRO CEP: SOROCABA/SP APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: COMÉRCIO: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: CAPRA & LEITE LTDA. - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PEDRO DE NADAI Nº 40 BAIRRO: CIDADE JARDIM CEP: CERQUILHO/SP APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: EMPRESA: CARDOSO DROGARIA E PERFUMARIA LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PREF OLAVO GOMES DE OLIVEIRA Nº 794 BAIRRO: ARISTEU COSTA RIOS CEP: POUSO ALE- GRE/MG EMPRESA: CASAMALI & PORTES LTDA CNPJ: /000-0 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA TANCREDO NEVES Nº 43 TÉRREO BAIRRO: AGRO CAFEEIRA CEP: MATELAN- DIA/PR EMPRESA: CASTRO FARMA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BENJAMIN CONSTANT Nº 89 BAIRRO: CENTRO CEP: SIQUEIRA CAMPOS/PR MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: CICERO BRAS DOS SANTOS - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA GOVERNADOR LUIZ CAVALCANTE Nº 23 BAIRRO: CENTRO CEP: COITE DO NOIA/AL COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRO- DUTOS DE HIGIENE EMPRESA: COOPERATIVA DE PRODUÇÃO E ABASTECIMEN- TO DO VALE DO ITAJAÍ CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO Nº 834 BAIRRO: DOS ESTADOS CEP: INDAIAL/SC EMPRESA: DANIEL FERNANDO ANTONIASSI - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA FRANCISCO MUNHOZ CEGARRA Nº 42 SALA 04 BAIRRO: CENTRO CEP: BARIRI/SP EMPRESA: DAP -PRODUTOS FARMACEUTICOS LTDA CNPJ: /000-5 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA FRANCISCO PORTO Nº 5 SALA A BAIRRO: JARDINS CEP: ARACAJU/SE COMÉRCIO: COSMÉTICOS/PERFUMES MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: EMPRESA: DEYVISON & SOUZA COMÉRCIO DE FARMÁCIA LT D A CNPJ: /000-6 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PRESIDENTE ARTUR BERNARDES Nº 00 BAIRRO: CENTRO CEP: ALFENAS/MG MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: DOMINGUES & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA 02 DE JUNHO Nº 240 BAIRRO: CENTRO CEP: CACOAL/RO COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: EMPRESA: DROGA LAIFE DROGARIA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA IDALINA LEAL Nº 556 BAIRRO: JARDIM AEROPORTO I CEP: FRAN- CA/SP EMPRESA: DROGAPEREZ LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA CAIO MARTINS Nº 9 BAIRRO: CENTRO CEP: MATOZINHOS/MG EMPRESA: DROGARIA APOLO LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA URBANO NETO Nº 2395 BAIRRO: COROA DO MEIO CEP: ARACAJU/SE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: FUMES EMPRESA: DROGARIA BRASILIA CENTRAL LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: EQNN 9/2 BLOCO A LOJA 03 BAIRRO: CEILANDIA CEP: BRASÍLIA/DF COMÉRCIO: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EMPRESA: DROGARIA CARDOSO E BOAVENTURA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: QC 03 MC LOTE 4D LOJA 0 BAIRRO: SETOR NORTE CEP: PLANALTINA/GO EMPRESA: DROGARIA CHRISTIANY ELER LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA RODOLFO CUSTÓDIO Nº 89 LOJA 02 BAIRRO: CENTRO CEP: FERNANDES TOURI- NHO/MG EMPRESA: DROGARIA E FARMACIA DE MANIPULAÇÃO JU- LIANA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA FREI GABRIEL Nº 844 BAIRRO: CENTRO CEP: LAGES/SC APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: DROGARIA E FARMÁCIA DA GENTE LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DAS HORTÊNCIAS Nº 988 A BAIRRO: PITUBA CEP: SALVADOR/BA COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: DROGARIA E PERFUMARIA ESTRELA DO CSU LTDA ME CNPJ: /000- PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA LAURITA ORTEGA MARI Nº 2069 SA- LÃO 02 BAIRRO: PARQUE PINHEIROS CEP: TABOAO DA SERRA/SP EMPRESA: DROGARIA E PERFUMARIA LAMARCA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOSÉ SILVA Nº 269 BAIRRO: CENTRO CEP: LEOPOLDINA/MG EMPRESA: DROGARIA EMIN LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BLUMENAU Nº SALA BAIRRO: CENTRO CEP: ITAJAI/SC

54 54 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 EMPRESA: DROGARIA LOHMANN & OLIVEIRA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JACOB LYRA Nº 64 BOX 36 BAIRRO: PARQUE DAS NAÇÕES CEP: INDAIATU- BA/SP EMPRESA: DROGARIA LOVATTE COMERCIO DE MEDICA- MENTOS EM GERAL LTDA-ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PRESIDENTE CAFÉ FILHO Nº QUADRA 29 LOTE BAIRRO: BNH CEP: LINHARES/ES EMPRESA: DROGARIA MÁRTIRE SÃO SEBASTIÃO LTDA EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: QUADRA 02 LOTE 02 LOJA C SETRO SUL BAIRRO: GAMA CEP: BRASÍLIA/DF EMPRESA: DROGARIA NOSSA SENHORA AUXILIADORA LT- DA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOAO DE ALMEIDA Nº 8 BAIRRO: CENTRO CEP: IBARETAMA/CE EMPRESA: DROGARIA SANTA MARNIE LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA DOS ALPES Nº 925 QUADRA C 0 LO- TE 7 BAIRRO: VILA UNIÃO CEP: GOIANIA/GO EMPRESA: DROGARIA SETOR O LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: EQNO 03/05 LOTES 0 A 06 BLOCO D LOJA 03 BAIRRO: CEILANDIA CEP: BRASÍLIA/DF EMPRESA: DROGARIA VIP LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: C 2 BLOCO M LOJA 9 BAIRRO: TAGUATINGA CEP: BRASÍLIA/DF EMPRESA: EDILSON KUSUDA DIAS - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SERGIO MACIEL Nº 573 BAIRRO: CENTRO CEP: JUTI/MS EMPRESA: EMPÓRIO CARRÃO FARMÁCIA DE MANIPULA- ÇÃO LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA CONSELHEIRO CARRÃO, N 2802 BAIRRO: VILA CARRÃO CEP: SAO PAULO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: EXTRACTUM FARMÁCIA ÉTICA E DERMATOLÓ- GICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: ESTRADA DO PORTELA Nº 99 LOJA 20 BAIRRO: MADUREIRA CEP: RIO DE JANEIRO/RJ MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: F. F. NOLETO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ANTONINO FREIRE Nº 885 A BAIRRO: CENTRO CEP: FLORIANO/PI EMPRESA: FARMACIA MACIEL & PEROTTONI LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA 20 DE SETEMBRO Nº 948 LOJA BAIRRO: CENTRO CEP: CAXIAS DO SUL/RS EMPRESA: FARMACIA MATHEUS E VICTORIA LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA DAS AMERICAS N 2 LOJAS A/B BAIRRO: BARRA DA TIJUCA CEP: RIO DE JA- NEIRO/RJ APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: EMPRESA: FARMANOVA PRODUTOS FARMACÊUTICOS LT- DA CNPJ: /000-4 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PADRE MONTE Nº 904 QUADRA 26 LOTE 6 BAIRRO: GOIA CEP: GOIANIA/GO EMPRESA: FARMÁCIA OFICINA DA SAÚDE CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DR. JOÃO ALVES DE CASTRO Nº485 QUA- DRA 20 LOTE 2 BAIRRO: CRIMÉIA OESTE CEP: GOIANIA/GO COMÉRCIO: CORRELATOS/COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HI- GIENE EMPRESA: GUSTAVO E FEIJO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS Nº 3595 BAIRRO: SUMARÉ CEP: ALVORADA/RS EMPRESA: H N FLORENCIO ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE BANDEIRA Nº 572 TER- REO BAIRRO: ALECRIM CEP: NATAL/RN EMPRESA: HELENA ALTEMARI DROGARIA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PRUDENTE DE MORAES Nº 307 BAIRRO: CENTRO CEP: BARRA BONITA/SP EMPRESA: HODFARMA DROGARIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ANITA GARIBALDI Nº 269 BAIRRO: MONT'SERRAT CEP: PORTO ALEGRE/RS EMPRESA: J A PONTIN & CIA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CAMILO DE MATOS Nº 207 BAIRRO: JARDIM PAULISTA CEP: RIBEIRAO PRE- TO / S P MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: JAIRO MEDEIROS MENDES JÚNIOR ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DOUTOR VIRGILIO DE REZENDE Nº 58 BAIRRO: CENTRO CEP: ITAPETININGA/SP EMPRESA: JAMYR VASCONCELLOS S.A CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA RIO BRANCO Nº 3760 LOJAS 03 E 05 BAIRRO: BAHAMAS SÃO VICENTE CEP: JUIZ DE FORA/MG EMPRESA: JAQUES ADRIANO & MIRLENE LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA AROEIRA Nº 73-B BAIRRO: CENTRO CEP: RUBIATABA/GO EMPRESA: JOSE APARECIDO DA ROCHA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SETE DE SETEMBRO Nº 305 BAIRRO: CENTRO CEP: CACERES/MT EMPRESA: JOSE ROQUE DA SILVA ME CNPJ: /000-3 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA DE NOVEMBRO Nº 28 BAIRRO: CENTRO CEP: BOCA DA MATA/AL EMPRESA: JOÃO MORAES ME CNPJ: /000-0 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS Nº 002 BAIRRO: CENTRO CEP: RONDONOPOLIS/MT EMPRESA: KELMON LOPES PONTES ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: QUADRA 30 LOTE 04 LOJA B BAIRRO: SETOR CENTRAL CEP: GAMA/DF EMPRESA: L M CANGEMI & CANGEMI LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA NOVE DE JULHO Nº 869 BAIRRO: JARDIM AMÉRICA CEP: RIBEIRAO PRE- TO / S P COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: L.J. MACHADO DE MORAES ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MARIA LIPORINE MEIRELLES Nº 63 BAIRRO: JOSÉ BENEDETTI CEP: MORRO AGU- DO/SP EMPRESA: LAGE E SILVA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MARANHÃO Nº 223 BAIRRO: SANTA EFIGÊNIA CEP: BELO HORIZON- TE/MG MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: LEONIR FRANCO DE OLIVEIRA & CIA LTDA CNPJ: /000-92

55 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRAÇA BOM JESUS Nº 20 BAIRRO: CENTRO CEP: MANDIRITUBA/PR EMPRESA: LUDRIFARMA MEDICAMENTOS LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA FLORES DA CUNHA N 26 BAIRRO: CENTRO CEP: CARAZINHO/RS MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: LUIZ FERREIRA LEITE NETO CNPJ: /000-2 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA RAFAEL DE AGUIAR Nº 950 BAIRRO: PEREIRA LOBO CEP: ARACAJU/SE EMPRESA: M R BOTÃO NOGUEIRA ME CNPJ: / PROCESSO: /2004- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ULISSES OLIVEIRA DA SILVA Nº 49 BAIRRO: CENTRO CEP: JAGUARIBARA/CE EMPRESA: MACER DROGUISTAS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SAO PAULO Nº ESPACO 7 BAIRRO: GRANJA OLGA CEP: SOROCABA/SP EMPRESA: MANIPOLARE FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LT- DA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE JUSCELINO KUBITS- CHEK Nº 773 BAIRRO: VILA OLÍMPIA CEP: SAO PAULO/SP COMÉRCIO: COSMÉTICOS/PERFUMES MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: EMPRESA: MANOEL CONDE NETO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ALTINO ARANTES Nº 437 LOJA 0 BAIRRO: CENTRO CEP: CARAGUATATUBA/SP EMPRESA: MARIA ANUNCIAÇÃO DE FARIA LOPES & CIA LT D A CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA FREDERICO DE PAULA CUNHA Nº 464 B BAIRRO: MARISTELA CEP: SANTA RITA DO SA- PUCAI/MG EMPRESA: MARIA ILDETE LOPES MOUTA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MONSENHOR DOURADO Nº 575 LOJA 0 BAIRRO: CENTRO CEP: BEBERIBE/CE EMPRESA: MATTA LEITE E SANTIAGO LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA GOVERNADOR AGAMENON MAGA- LHÃES N 92 BAIRRO: PRADO CEP: GRAVATA/PE COMÉRCIO: COSMÉTICOS MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: MC COMÉRCIO DE PRODUTOS FARMACÊUTI- COS CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA CONSELHEIRO FURTADO Nº 83 BAIRRO: BATISTA CAMPOS CEP: BELEM/PA COMÉRCIO: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: MILTON MENDONCA CNPJ: /000-9 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RODOVIA ITAJUBA POÇOS DE CALDAS Nº 04 KM 57 BAIRRO: CENTRO CEP: PIRANGUINHO/MG COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: N F MANIPULAÇÕES LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL Nº 850 SALA 0 BAIRRO: CENTRO CEP: SANTA HELENA/PR MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: NAIDILEIA CRISTINA FERREIRA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: LARGO BOM JESUS Nº 640 BAIRRO: CENTRO CEP: POTIRENDABA/SP EMPRESA: NELSON ORCINI JUNIOR ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA RUI BARBOSA Nº 3 BAIRRO: CENTRO CEP: ITAPIRA/SP EMPRESA: ODECIO SEBASTIAO FERREIRA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA BERNARDINO DE LIMA PAES Nº 385 BAIRRO: CENTRO CEP: PEDRA BELA/SP EMPRESA: PAULO ADOLAR SCHIESSL ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA 22 DE JULHO Nº 835 SALA 0 BAIRRO: CENTRO CEP: IRINEOPOLIS/SC EMPRESA: PEREGRINO & ARAUJO LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DAS ÁGUAS VERDES Nº 23 BAIRRO: SAO JOSE CEP: RECIFE/PE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: PHARMAKEIA MANIPULAÇÃO E HOMEOPATIA LT D A CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: SHL SUL QUADRA 76 CONJUNTO B BLOCO 06 LOJA 04 BAIRRO: ASA SUL CEP: BRASÍLIA/DF MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: EMPRESA: PHARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO GUARAGNA LT- DA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA COSTA Nº 5 BAIRRO: MENINO JESUS CEP: PORTO ALE- GRE/RS MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: PORTELLI & VENDRUSCOLO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA VEREADOR TOALDO TULIO Nº 3066 BAIRRO: SAO BRAZ CEP: CURITIBA/PR EMPRESA: PÍLDORA FARMÁCIA E MANIPULAÇÃO IBATÉ LT- DA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SANTA IRIA Nº 272 BAIRRO: CENTRO CEP: IBATE/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: EMPRESA: QUALIFARMA COMERCIO DE MEDICAMENTOS LT D A CNPJ: /000-2 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA T-2 Nº 820 BAIRRO: SETOR BUENO CEP: GOIANIA/GO EMPRESA: RAIA & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PROFESSOR PEDRO VIRIATO PARIGOT DE SOUZA Nº 600 BAIRRO: BARIGUI CEP: CURITIBA/PR EMPRESA: RICCI E PINEDA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA JOSEPHINA LORENZETI Nº 387 SUL BAIRRO: N.H. ANTONIO DE CONTI CEP: PEDER- NEIRAS/SP EMPRESA: S.R.V. FERREIRA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA NS 04 ARSE 22 HM LOTE 3 S/N SALA 0 BAIRRO: 206 SUL CEP: PALMAS/TO EMPRESA: SAMUEL SÁ BARRETO DROGARIA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA AUTOMÓVEL CLUBE Nº 270 LOJA BAIRRO: JARDIM REDENTOR CEP: BELFORD RO- XO/RJ COMÉRCIO: EMPRESA: SILVA FILHO & CUNHA LTDA ME CNPJ: /000-6 EMPRESA: SANT"ANNA & SANT'ANNA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CASIMIRO DE ABREU Nº 604 BAIRRO: VILA SEIXAS CEP: RIBEIRAO PRETO/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: EMPRESA: SANTÉ MINEIROS FARMACÊUTICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: PRIMEIRA AVENIDA Nº 3 BAIRRO: CENTRO CEP: MINEIROS/GO MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: SEBASTIAO ALVES NORONHA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA PADRE JOAO BANDEIRA Nº 95 BAIRRO: CENTRO CEP: JAGUARIBE/CE CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER-

56 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE 56 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA LUDOVICO DA RIVA NETO Nº 2532 BAIRRO: SETOR D CEP: ALTA FLORESTA/MT COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PERFUMES/PRODU- TOS DE HIGIENE EMPRESA: SONATURA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CAJU Nº 22 LOJA 03 BAIRRO: PETROPÓLIS CEP: PORTO ALEGRE/RS MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: SUBSTÂNCIA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO E HOMEOPATIA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA FRANCISCO LINDNER Nº 205 BAIRRO: CENTRO CEP: JOACABA/SC COMÉRCIO: COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PRODUTOS DE HI- GIENE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: TAVEIRA & CRISTI FARMACIA LTDA ME CNPJ: /000-6 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA DOZE DE OUTUBRO Nº 569 BAIRRO: VILA ESTADIO CEP: PRESIDENTE PRU- DENTE/SP MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: EMPRESA: TOTAL FARMA LTDA ME CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA DA SAUDADE Nº 94 BAIRRO: MERCÊS CEP: UBERABA/MG EMPRESA: VALDECIR APARECIDO ROSSI - EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA ANGELO CAMPANHOLO Nº 555 BAIRRO: CENTRO CEP: MACAUBAL/SP EMPRESA: VALDENISE PONTES DA COSTA - ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA PREF JAQUES NUNES S/N BOX 06/07 BAIRRO: RODOVIARIA CEP: TIANGUA/CE COMÉRCIO: Total de Empresas : 06 EMPRESA: VANEST T. DO NASCIMENTO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA SETE DE SETEMBRO Nº 824 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO VICENTE DO SUL/RS EMPRESA: VANIA ANGELO DE QUEIROZ ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA IPOEMA Nº 204 E BAIRRO: PARÁ CEP: ITABIRA/MG CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER- Nº 55, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o Anexo item 3..5 da Medida Provisória n de 23 de agosto de 200 que altera a Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 999, os artigos e 2 da Resolução - RDC n 238 de 27 de dezembro de 200, resolve: Art. º Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de comercialização de medicamentos: farmácias e drogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: ALYNE CRISTHIAN FERREIRA ME CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: SRE/SUL COMÉRCIO LOCAL BLOCO A LOJAS 49 E 53 BAIRRO: CRUZEIRO CEP: BRASÍLIA/DF EMPRESA: FARMÁCIA VIRGINIA LTDA - ME CNPJ: /000-9 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AV. GETULIO VARGAS Nº 29 BAIRRO: CENTRO CEP: SAO LOURENCO/MG APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS: - DISPENSAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS: - EMPRESA: MED EXPRESS COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS E MATERIAL MEDICO HOSPITALAR LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA SÃO PAULO Nº 977 BAIRRO: SÃO GERALDO CEP: PORTO ALE- GRE/RS COMÉRCIO: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS: - MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS OFICINAIS: - Total de Empresas : 4 EMPRESA: PAULO ROBERTO FORNARI & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA MAURÍCIO CARDOSO Nº 203 BAIRRO: CENTRO CEP: ERECHIM/RS CORRELATOS/COSMÉTICOS/DIETÉTICOS/PER- Nº 56, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A., CNPJ n.º /000-9, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a renovação de Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente renovação de Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Valpharma S.A. ENDEREÇO: Via Ronco, 2 - Serravale PAÍS: República de San Marino Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos: Comprimidos e cápsulas. Nº 57, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: Silvestre Labs Química e Farmacêutica Ltda. CNPJ: / ENDEREÇO: Avenida Brigadeiro Trompowski 24, Pólo de Biotecnologia do Rio de Janeiro - Cidade Universitária N.º s/nº BAIRRO: Ilha do Fundão CEP: MUNICÍPIO: Rio de Janeiro Autorização de Funcionamento n.º: UF: RJ Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Forma Farmacêutica: Semi-sólidos: Cremes. Nº 58, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Merck Sharp & Dohme Farmacêutica S/A, CNPJ n.º /000-34, Autorização de Funcionamento n.º e Autorização de Funcionamento Especial n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Bristol-Myers Squibb Holdings Pharma Ltd. ENDEREÇO: Bo Tierras Nuevas, Rt. 686 Km 2.3, P.O.Box Manati PAÍS: Porto Rico Certificado de Boas Práticas para as Linhas de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos: Comprimidos. Incluindo, ainda: Produtos sujeitos a controle especial: Comprimidos revestidos e cápsulas. Nº 59, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999,

57 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: Fundação Oswaldo Cruz - Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos ENDEREÇO: Av. Brasil CNPJ: / N.º 4365 BAIRRO: Manguinhos CEP: MUNICÍPIO: Rio de Janeiro Autorização de Funcionamento n.º: Autorização de Funcionamento Especial n.º: UF: RJ Certificado de Boas Práticas para s Linhas de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos: Comprimidos, comprimidos revestidos e cápsulas. Semi-sólidos: Cremes e pomadas. Incluindo, ainda: Antibióticos não cefalosporínicos e não penicilínicos: Comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas, cremes, pomadas. Produtos sujeito a controle especial: Comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas, cremes, pomadas. Nº 60, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Cellofarm Ltda., CNPJ n.º /000-20, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Strides Arcolab Limited ENDEREÇO: Site nº 36/7, Suragajakkanahalli, Indlavadi Cross, Anekal Taluk, Bangalore PAÍS: Índia Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos: Comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas e cápsulas moles. Nº 6, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Bayer S.A., CNPJ n.º /000-02, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Bayer S/A ENDEREÇO: Calle 8 entre 3 y 5, Parque Industrial Pilar - Provincia de Buenos Aires PAÍS: Argentina Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Forma Farmacêutica: Sólidos: Comprimidos. Nº 62, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Asta Médica Oncologia Ltda., CNPJ n.º /000-60, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a renovação de Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente renovação de Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Pharmachemie B.V. ENDEREÇO: Swensweg 5, 203 GA - P.O. Box RN, Haarlem PAÍS: Holanda Certificado de Boas Práticas para as Linhas de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos oncológicos: Comprimidos. Injetáveis oncológicos: Soluções parenterais de pequeno volume (com e sem esterilização final) e pós liofilizados. Nº 63, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Novartis Biociências S.A., CNPJ n.º /000-30, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a renovação de Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente renovação de Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Parkedale Pharmaceuticals, Inc. ENDEREÇO: 870 Parkedale Road, Rochester, Michigan PAÍS: Estados Unidos da América Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Forma Farmacêutica: Injetáveis: Pós liofilizados. Nº 64, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Asta Médica Oncologia Ltda., CNPJ n.º /000-60, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Nippon Kayaku Co. Ltd. ENDEREÇO: 239, Iwahanamachi, Takasaki-shi GUNMA PAÍS: Japão Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Forma Farmacêutica: Sólidos: Cápsulas moles. Nº 65, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no Inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Biosintética Farmacêutica Ltda., CNPJ n.º /000-06, Autorização de Funcionamento n.º.023-; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Liconsa S/A ENDEREÇO: Avenida Miralcampo, n. 7 - Pol. Ind. Miralcampo Azuqueca de Henares - Guadalajara PAÍS: Espanha Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Forma Farmacêutica: Sólidos: Cápsulas. Nº 66, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: Halex Istar Indústria Farmacêutica Ltda. ENDEREÇO: Rodovia BR 53, Km 03. CNPJ: / N.º s/n BAIRRO: Chácara Retiro CEP: MUNICÍPIO: Goiânia Autorização de Funcionamento n.º: UF: GO Certificado de Boas Práticas para Linha de Produção / Formas Farmacêuticas: Injetáveis: Soluções parenterais de pequeno volume (com esterilização final) e soluções parenterais de grande volume (com esterilização final). Incluindo, ainda:

58 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE 58 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Antibióticos não cefalosporínicos e não penicilínicos: Soluções parenterais de pequeno volume (com esterilização final) e soluções parenterais de grande volume (com esterilização final). Nº 67, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa GlaxoSmithKline Brasil Ltda., CNPJ n.º /000-0, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a renovação de Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente renovação de Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Glaxo Wellcome Production ENDEREÇO: Zone Industrialle nº 2, 23, Rue Lavoisier Evreux PAÍS: França Certificado de Boas Práticas para as Linhas de Produção / Forma Farmacêutica: Sólidos: Pós. Líquidos: Aerossóis. Nº 68, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: Fundação para o Remédio Popular - FURP ENDEREÇO: Rua Endres CNPJ: /000-9 N.º 800 BAIRRO: Itapegica CEP: MUNICÍPIO: Guarulhos Autorização de Funcionamento n.º: UF: SP Autorização de Funcionamento Especial n.º: Certificado de Boas Práticas para as Linhas de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos: Pós, comprimidos, comprimidos revestidos e cápsulas. Semi-sólidos: Pomadas, cremes e géis. Líquidos: Suspensões, soluções e xaropes. Injetáveis penicilínicos: Pós estéreis. Incluindo, ainda: Antibióticos penicilínicos: Pós e cápsulas. Produtos sujeitos a controle especial: Comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas e xaropes. Nº 69, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Blausiegel Indústria e Comércio Ltda., CNPJ n.º /000-60, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: GeneScience Pharmaceuticals Co., Ltd. ENDEREÇO: Tianhe Street, Changchun High-Tech Developing Zone, Changchun, Jilin PAÍS: China Certificado de Boas Práticas para Insumos: Insumo: Somatropina humana recombinante. Nº 70, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A., CNPJ n.º /000-23, Autorização de Funcionamento n.º e Autorização de Funcionamento Especial nº ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a renovação de Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente renovação de Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: R.P. Scherer GmbH & Co. KG ENDEREÇO: Gammelbacher Strasse 2, 6942, Eberbach/Baden PAÍS: Alemanha Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos: Cápsulas moles (a granel). Incluindo, ainda: Oncológicos: Cápsulas moles (a granel). Produtos sujeitos a controle especial: Cápsulas moles (a granel). Nº 7, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária de São Paulo, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. EMPRESA: Medley S.A. Indústria Farmacêutica ENDEREÇO: Rua São Policarpo RICARDO OLIVA CNPJ: / N.º 00 BAIRRO: Chácara Novo Horizonte CEP: 38-6 MUNICÍPIO: Sumaré Autorização de Funcionamento n.º: UF: SP Certificado de Boas Práticas para as Linhas de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos penicilínicos: Pós, granulados, comprimidos e cápsulas. Sólidos cefalosporínicos: Pós, granulados, comprimidos e cápsulas. Líquidos cefalosporínicos: Suspensões e soluções. Injetáveis: Soluções e suspensões parenterais de pequeno volume (com e sem esterilização final). Incluindo, ainda: Antibióticos penicilínicos: Pós estéreis. Nº 72, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: Laboratório Sanobiol Ltda. CNPJ: / ENDEREÇO: Avenida das Quaresmeiras N.º s/n BAIRRO: Distrito Industrial CEP: MUNICÍPIO: Pouso Alegre UF: MG Autorização de Funcionamento n.º: Certificado de Boas Práticas para Linha de Produção / Forma Farmacêutica: Injetáveis: Soluções parenterais de grande volume (com esterilização final). Nº 73, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, pela Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A ENDEREÇO: Estrada dos Bandeirantes CNPJ: / N.º 309 BAIRRO: Jacarepaguá CEP: MUNICÍPIO: Rio de Janeiro Autorização de Funcionamento n.º: Autorização de Funcionamento Especial n.º: UF: RJ Certificado de Boas Práticas para as Linhas de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos: Pós,granulados, comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas e drágeas. Semi-sólidos: Pomadas, cremes e géis. Líquidos: Suspensões, soluções e xaropes. Injetáveis: Soluções parenterais de pequeno volume (com e sem esterilização final) e suspensões parenterais de pequeno volume (com e sem esterilização final). Colírios. Incluindo, ainda: Antibióticos não cefalosporínicos e não penicilínicos: Cremes, pomadas e soluções parenterais de pequeno volume (com e sem esterilização final). Produtos sujeitos a controle especial: Comprimidos e soluções parenterais de pequeno volume (com e sem esterilização final).

59 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Nº 74, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Instituto Biochimico Ltda., CNPJ n.º /000-03, Autorização de Funcionamento n.º e Autorização de Funcionamento Especias n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a renovação de Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente renovação de Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Hameln Pharmaceuticals GmbH ENDEREÇO: Langes Feld 3, Hameln PAÍS: Alemanha Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Forma Farmacêutica: Injetáveis: Soluções parenterais de pequeno volume (com e sem esterilização final Incluindo, ainda: Produtos sujeitos a controle especial: Soluções parenterais de pequeno volume (com e sem esterilização final). Nº 75, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Genzyme do Brasil Ltda., CNPJ n.º /000-03, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Genzyme Ireland Ltd. ENDEREÇO: Ida Industrial Park, Old Kilmeaden Road, Waterford PAÍS: Irlanda Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Forma Farmacêutica: Sólidos: Comprimidos revestidos. Nº 76, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Blausiegel Indústria e Comércio Ltda., CNPJ n.º /000-60, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Shandong Kexing BioProducts Co., Ltd. ENDEREÇO: Tangwangshan Road, Mingshui Development Zone, Zhangqiu - Shandong PAÍS: China Certificado de Boas Práticas para Insumos: Insumos: Eritropoetina humana recombinante e Filgrastima (rhg-csf). Nº 77, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Laboratório Kinder Ltda., CNPJ n.º /000-58, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Intas Pharmaceuticals Ltd ENDEREÇO: Plot n.º 457/458 - Village: Matoda, Bavla Highway, Taluka: Sanand, District Ahmedabad Gujarat State PAÍS: Índia Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Formas Farmacêuticas: Injetáveis Oncológicos: Soluções Parenterais de Pequeno Volume (com esterilização final) e pós liofilizados. Nº 78, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 7º, inciso X da Lei n , de 26 de janeiro de 999; considerando a solicitação de inspeção pela empresa Laboratório Kinder Ltda., CNPJ n.º /000-58, Autorização de Funcionamento n.º ; considerando ainda o parecer da área técnica e que a empresa foi inspecionada cumprindo os requisitos de Boas Práticas de Fabricação - área farmacêutica, resolve: Art. º Conceder à Empresa, na forma de, a renovação de Certificação de Boas Práticas de Fabricação para fins de exportação para o Brasil. Art. 2º A presente renovação de Certificação terá validade de (um) ano a partir da sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA RAZÃO SOCIAL: Intas Pharmaceuticals Ltd ENDEREÇO: Plot n.º 457/458 - Village: Matoda, Bavla Highway, Taluka: Sanand, District Ahmedabad Gujarat State PAÍS: Índia Certificado de Boas Práticas para a Linha de Produção / Formas Farmacêuticas: Sólidos: Comprimidos, comprimidos revestidos e cápsulas. Incluindo, ainda: Antibióticos não cefalosporínicos e não penicilínicos: Comprimidos, comprimidos revestidos e cápsulas. Nº 79, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. º Tornar insubsistente a Resolução - RE nº.45, de 6 de setembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União nº 73, Seção, página 8, de 08 de setembro de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA Nº 80, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999; considerando o Ofício nº 399/03 da VISA DIR-XXIV - Taubaté/SP, informando do encerramento de atividade da empresa abaixo relacionada e conseqüentemente cancelada sua Licença de Funcionamento, publicado no DOE em 0/0/2003; considerando o Fax nº 2066/ GT de Correlatos/DITEP, que informa o cancelamento do cadastro da empresa junto a VISA DIR-XXIV - Taubaté/SP; considerando a situação cadastral da empresa como inapta, na data de 7 de julho de 2004, junto ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, resolve: Art. º Determinar o cancelamento da Autorização de Funcionamento de número da empresa INMEC INDÚSTRIA MÉDICO-CIRÚRGICA LTDA, CNPJ nº /000-29, situada à rua 26 de Novembro, Centro, Tremembé/SP. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA Nº 93, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. Conceder o Registro, o Cadastramento, a Revalidação, a Alteração e a Retificação de Registro dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME TÉCNICO NUMERO DO PROCESSO NOME COMERCIAL LOCAL DE FABRICAÇÃO MODELO(s) DO PRODUTO CLASSE REGISTRO PETIÇÃO(ÕES) _ 3M DO BRASIL LTDA Protetores (ocular, de mamilo e outras partes do /97-03 PROTETOR CUTANEO CAVILON SPRAY 3346 FABRICANTE : 3M - ESTADOS UNIDOS Modelo 3346 Tubo em spray contendo 28ml de solucao CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA Cateteres /99-30 CATETER PVC 7F 3 VIAS 30CM FABRICANTE : ABBOTT LABORATORIES - ESTADOS UNI- DOS Embalagem contendo 0 Cateter PVC 7F 3 VIAS 30CM na condicao esteril CLASSE : IV Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico BAYER S.A Reagente Para Deteccao ou Quantificacao de Ions /99-3 ADVIA CHEMISTRY IRON REAGENTS FABRICANTE : RANDOX LABORATORIES LTD. - REINO UNI- DO Conjunto para a realizacao de 4 x 575 testes CLASSE : B Alteração do Nome Comercial de Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro Nacional e Importado Alteração de Composição de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Revalidação de Registro de Produtos para diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado BIOMERIEUX BRASIL S/A Deteccao Quantif.Antigeno Anticorpo Sifilis /0-4 TREPANOSTIKA TP RECOMBINANTE FABRICANTE : DIESSE DIAG SENESE SPA - ITÁLIA PARA BIOMÉRIEUX BV - HOLANDA Kit com 92 testes ou 576 testes

60 60 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 CLASSE : D Alteração do Fabricante/Fornecedor de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro BIOTÉCNICA IND. E COM. LTDA Deteccao ou Quantific.de Proteinas Especificas /0-49 RF LATEX FABRICANTE : BIOTÉCNICA IND. E COM. LTDA - BRASIL Kit para 00 ou 200 determinações CLASSE : B Alteração do Fabricante/Fornecedor de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Alteração da Apresentação Comercial de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Deteccao ou Quantific.de Proteinas Especificas /0- ASO LATEX FABRICANTE : BIOTÉCNICA IND. E COM. LTDA - BRASIL Kit para 00 ou 200 determinações CLASSE : B Alteração da Apresentação Comercial de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado 80 - Alteração do Fabricante/Fornecedor de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Deteccao ou Quantific.de Proteinas Especificas /0-92 PCR LATEX FABRICANTE : BIOTÉCNICA IND. E COM. LTDA - BRASIL Kit para 00 ou 200 determinações CLASSE : B Alteração da Apresentação Comercial de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado 80 - Alteração do Fabricante/Fornecedor de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro BL INDUSTRIA OTICA LTDA Lentes de Contato /97-79 LENTES DE CONTATO OPTIMA COLORS BAUSCH & LOMB FABRICANTE : BL INDUSTRIA OTICA LTDA - BRASIL CLASSE : II Alteração das Instruções de Uso / Manual do Usuário e/ou Rotulagemde MATERIAL DE USO MÉDICO Nacional ou Importado, de acordo com a legislação vigente Lentes de Contato /99-27 OPTIMA NATURAL LOOK BAUSCH & LOMB - LENTES DE CONTATO COLORIDAS GELATINOSAS ESFERICAS FABRICANTE : BL INDUSTRIA OTICA LTDA - BRASIL Acondicionadas em blisters contendo solucao salina esteril tamponada, contendo uma unidade em cada blister CLASSE : III Alteração das Instruções de Uso / Manual do Usuário e/ou Rotulagemde MATERIAL DE USO MÉDICO Nacional ou Importado, de acordo com a legislação vigente Solucao Para Uso Oftalmologico /98-63 AMVISC PLUS - PREPARACAO VISCOELASTICA ESTERIL FABRICANTE : BAUSCH & LOMB INC - ESTADOS UNIDOS CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Lentes de Contato /0- LENTE DE CONTATO SOFLENS FW BAUSCH & LOMB FABRICANTE : BL INDUSTRIA OTICA LTDA - BRASIL Blister contendo 0 Lente de Contato Soflens FW esterilestojo plastico contendo 2 ou 6 unidades imersas em solucao salina esteril tamponada CLASSE : II Alteração das Instruções de Uso/Manual do Usuário e/ou Rotulagem de Equipamento Eletromédico, Importado ou Nacional, quando não se tratar de informações legais BOSTON SCIENTIFIC DO BRASIL LTDA Gerador de Pulso P/ Nervo Vago (Neurologia) /99-66 WALLGRAFT - PROTESE INTRAVASCULAR FABRICANTE : SCHNEIDER (USA) INC. - ESTADOS UNIDOS Embalagem individual esteril, contendo 0 Protese montada em Cateter CLASSE : III Revalidação de Registro de FAMÍLIA de Material de Uso Médico CIENTIFIC IND. E COM. DE ARTIGOS HOSPITALARES LTDA Pulseiras de Identificacao /99-60 KIT DE IDENTIFICACAO PARA RECEM NASCIDO FABRICANTE : CIENTIFIC IND. E COM. DE ARTIGOS HOS- PITALARES LTDA - BRASIL Kit contendo : Pulseiras Plastica de Identificacao (mae e filho) numeradas, Clamp Umbilical numerados e Cartao com Papel Filtro CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico COMERCIO DE IMP DE PRODS MED HOSP PROSINTESE LT- DA Haste Implantavel /99-3 HASTE TIBIAL AGC FABRICANTE : BIOMET INC. - ESTADOS UNIDOS Embalagem esteril contendo 0 Haste Tibial AGC CLASSE : III Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico DENTSPLY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Resina Composta Fotopolimerizável /93-9 RESINA SAECULUS FABRICANTE : DENTSPLY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. - BRASIL Embalagem contendo 0 frasco de vidro com 50 ml de liquido e Embalagem contendo 0 frasco de plastico com 5g de po nas cores CORPO: 6, 62, 65, 66, 67, 68, 69, 77 e 8 e INCISAL:,2 CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Resinas Acrilicas Odontologicas /93-5 LUCITONE RESINA ACRILICA TERMOPOLIMERIZAVEL PARA DENTADURA FABRICANTE : DENTSPLY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. - BRASIL Envelope em aluminio contendo 500g de po Lucitone 550 em uma das cores: Rosa Claro, Rosa Claro com Veias, Rosa Medio, Rosa Medio com Veias, Rosa Escuro com veias e Incolor Frasco de vidro contendo 250mL de liquido CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Cones de Papel Absorvente Odontologico /9-92 PONTAS DE PAPEL ABSORVENTE FABRICANTE : DENTSPLY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. - BRASIL Caixa individual contendo 20 Pontas de Papel Absorvente Estereis nos calibres 5, 20, 25, 30, 40, 45, 50, 55, 60, 70 e 80 - Caixa sortida contendo 20 Pontas de Papel Absorvente Estereis nos calibres 5-40 ou Embalagem contendo 6 cartelas com 30 Pontas de Papel Absorvente Estereis cada, nos calibres 02, 04 e 06 CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico DIALAB DIAGNÓSTICO S/A Meios de Cultura Dessecados ou Preparados / AGAR MUELLER HINTON FABRICANTE : DIALAB DIAGNÓSTICO S/A - BRASIL 00g, 250g, 500g, 0kg, 20kg, 25kg ou embalagem com 5 e 0 placas CLASSE : C Retificação de Publicação para Diagnóstico de Uso In Vitro DPO IMPORT EXPORT E COMERCIO DE PROD ODONT LTDA Retratores Gengivais e Hemostaticos /99-53 ASTRINGEDENT FABRICANTE : ULTRADENT - ESTADOS UNIDOS Embalagem contendo 0 frasco com 30mL CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Retratores Gengivais e Hemostaticos /99-28 V I S C O S TAT FABRICANTE : ULTRADENT - ESTADOS UNIDOS Embalagem contendo 0 frasco com 30mL + 20 pontas + 20 seringas CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico EMBRAMAC EMPRESA BRASILEIRA DE MATERIAIS CIRUR- GICOS INDUSTRIA, COMERCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTA- ÇÃO LTDA Placa de Aterramento Autoadesiva /99-43 PLACA DE ATERRAMENTO PARA BISTURI ELETRICOEM- BRAMAC FABRICANTE : UNOMEDICAL LIMITED - INGLATERRA Embalagem contendo 0 unidade, acondicionado em caixa com 0 display (00 placas), modelos: 4750, 4790, 4792, 4793,4795, 4797, 4880, 4870, 4883, 4873 CLASSE : I Revalidação de Registro de FAMÍLIA de Material de Uso Médico ENGIMPLAN-ENGENHARIA DE IMPLANTE IND E COM LTDA Pino Tarracha /99-77 PINO DE SCHANZ FABRICANTE : ENGIMPLAN-ENGENHARIA DE IMPLANTE IND E COM LTDA - BRASIL Embalagem esteril com 0 unidade CLASSE : III Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Fixadores Externos /99-9 FIXADOR RU 20 FABRICANTE : ENGIMPLAN-ENGENHARIA DE IMPLANTE IND E COM LTDA - BRASIL Embalagem individual esteril. Produto de uso unico CLASSE : III Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Fixadores Externos /99-96 FIXADOR DINART 200 FABRICANTE : ENGIMPLAN-ENGENHARIA DE IMPLANTE IND E COM LTDA - BRASIL Embalagem individual esterilproduto de uso unico CLASSE : III Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Proteses de Quadril /99-52 COMPONENTE ACETABULAR PARAFUSADO FABRICANTE : ENGIMPLAN-ENGENHARIA DE IMPLANTE IND E COM LTDA - BRASIL Embalagem individual esteril, varias dimensoes. Produto de uso unico CLASSE : III Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico EUROTECH PRODUTOS LABORATORIAIS E SERVIÇOS LTDA- ME Deteccao ou Quantific.de Proteinas Especificas / ANTI ESTREPTOLISINA O TURBIDIMETRIA ( ASO) FABRICANTE : BIOSYSTEMS S/A - ESPANHA Kit para 20, 50 ou 400 testes CLASSE : B Alteração da Apresentação Comercial de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Alteração de Composição de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Reagente Deteccao/Quantif.Proteina(Albumina/Globul / ALBUMINA (MICROALBUMINÚRIA) FABRICANTE : BIOSYSTEMS S/A - ESPANHA Kit para 20 ou 50 testes CLASSE : B Alteração da Apresentação Comercial de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Alteração de Composição de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Deteccao ou Quantific.de Proteinas Especificas / PROTEINA C-REATIVA TURBIDIMETRIA (PCR) FABRICANTE : BIOSYSTEMS S/A - ESPANHA Kit par 20, 50 ou 400 testes CLASSE : B Alteração da Apresentação Comercial de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Alteração de Composição de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Reagente Para Deteccao ou Quantificacao de Ions / FERRITINA FABRICANTE : BIOSYSTEMS S/A - ESPANHA Kit para 20 ou 50 determinações CLASSE : B Alteração da Apresentação Comercial de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado Alteração de Composição de Produtos para Diagnósticos de Uso In Vitro Nacional e Importado GRIFOLS BRASIL LTDA Cateteres /99-35 ALTAFLOW PREMIUM DSA CATHETER - CATETER PARAAN- GIOGRAFIA FABRICANTE : OPTMED - ALEMANHA Embalagem contendo 0 Cateter esteril, acondicionado em caixa com 0 unidades CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico GUIDANT DO BRASIL LTDA Cateteres /99-75 CATETER DE DILATACAO PERIFERICO RX VIATRAC 4 EOTW VIATRAC 8 FABRICANTE : ADVANCED CARDIOVASCULAR SYSTEMS INC - ESTADOS UNIDOS Embalagem esteril contendo 0 Cateter de Dilatacao Periferico RX VIATRAC 4 - Codigo: , , , , , , , , , , , , Embalagem esteril contendo Cateter de Dilatacao Periferico OTW VIATRAC 8, comprimento do Cateter de 75cm e 35cm e com balao de 6.0mm, 7.0mm, 8.0mm, 9.0mm e 0.0mm e comprimento do balao de 20mm, 30mm e 40mm CLASSE : III Revalidação de Registro de FAMÍLIA de Material de Uso Médico Proteses Cardiovasculares /99-79 SISTEMA DE STENT PERIFERICOMEGALINK - OMNILINK 035 FABRICANTE : ACS Advanced - ESTADOS UNIDOS Embalagem esteril contendo 0 Sistema de Stent Periferico, modelo MEGALINK ou OMNILINK 035, inclui: Stent em Aco Inoxidavel 36L, expansivel a balao e pre-montado em um Sistema de Entrega, 2 Marcadores radiopacos, localizados embaixo do balao, que marca sob fluoroscopia e comprimento de trabalho do balao CLASSE : III Revalidação de Registro de FAMÍLIA de Material de Uso Médico H. STRATTNER E CIA LTDA Retratores /99-37 RETRATOR KARL STORZ FABRICANTE : Karl Storz Gmbh & Co - ALEMANHA CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Afastador/Aproximador Cirurgico /99-08 ELEVADOR KARL STORZ FABRICANTE : Karl Storz Gmbh & Co - ALEMANHA Embalagem contendo 0 unidade modelos: ( 9009,904,906, (2000,2803,3005,3008,300,350, MF (400,4200,420,459,4523,5000,7004,7400,7500,8000

61 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN ,800, ,8400,9000,900,9200,9300,9408, (9005,9008,9009,900) (205T/TG/S/SG/BG,200BC,LG,205D/N/L/DB/BB/AB/AA/DA/BA Cabos: Pontas: 5020 A/AG/AB/B/BG/BB/C/CG/CB/D/DGDB/E/EG/EB CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico HANDLE COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA Sondas /99-3 SONDA GUIA FABRICANTE : COOK UROLOGICAL LTDA - ESTADOS UNI- DOS Embalagem esteril contendo 0 Sonda-Guia; nos tamanhos que podem variar de 0,5 a 0,52 inches de diametro e de 40 a 300cm de comprimento CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico HOSPITAL LINE PRODS. MEDICOS HOSPITALARES LTDA Extensor / DIPOLISET - EXTENSOR PARA EQUIPO FABRICANTE : HOSPITAL LINE PRODS. MEDICOS HOSPITA- LARES LTDA - BRASIL Extensor de via de perfusão (reduzido);extensor de 2 vias;extensor de 2 vias fotoprotetor;extensor de 4 vias fotoprotetor;extensor de 4 vias;extensor de via fotoprotetor;extensor de via;extensor de 2 vias fotoprotetor c/ injetor lateral;extensor de 2 vias c/ injetor lateral;extensor de 4 vias fotoprotetor c/ injetor lateral;extensor de 4 vias c/ injetor lateral;extensor de 2 vias de perfusão fotoprotetor;extensor de 2 vias de perfusão;extensor de via de perfusão fotoprotetor CLASSE : II Registro de Famílias de Material de Uso Médico NACIO- NAL INJEX INDS CIRURGICAS LTDA Protetor de Agulha /99-87 PROTETOR AUTOMATICO DE AGULHA INJEX FABRICANTE : INJEX INDS CIRURGICAS LTDA - BRASIL Embalado em saco plastico, com fecho, com 00 unidades CLASSE : I Revalidação de Cadastramento ( Isenção ) de MATERIAL de Uso Médico NACIONAL JOHNSON & JOHNSON PRODUTOS PROFISSIONAIS LTDA Fitas de Aco /99-50 FITA DE ESTERNO ETHICON* FABRICANTE : JOHNSON & JOHNSON INTERNATIONAL - BELGICA Caixa com 2 unidades CLASSE : III Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico JOHNSON & JOHNSON INDUSTRIAL LTDA Lubrificante Intimo /88- K-Y GEL LUBRIFICANTE FABRICANTE : JOHNSON & JOHNSON INDUSTRIAL LTDA - BRASIL Bisnagas de Aluminio com 30 e 50g - Bisnagas Plasticas com 30, 50, 60 e 00g - Saches com 2g CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico KOTA IMPORTS LTDA Porcelana em Po Para Odontologia /99-42 SCREENING PORCELAIN FABRICANTE : NORITAKE KIZAI CO., LIMITED - JAPAO Kit composto de varias embalagens contendo: Sceening color, Sceening modifier, Complementay Color, Forming liquid CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Resinas Acrilicas Odontologicas /99-08 CHROMA ZONE COLOR STAIN FABRICANTE : KURARAY - JAPAO Kit composto por pastas de cores, pasta clareadora, 0 mesa de cor, mixing plate, um mixing pad e uma escoba. Pasta com tonalidades com 0,5mL cada - Pasta clareador com 2,0g /,2mL CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico LABORATÓRIOS B. BRAUN S/A Agulhas Descartaveis /95-45 DISPOSITIVO PARA ANESTESIA DE PLEXO PLEXUFIX FABRICANTE : B. Braun Medical SAS - FRANÇA FABRICANTE : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA DISTRIBUIDOR : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA Caixa contendo 50 unidades - PLEXUFIX G24 X CLASSE : II Alteração do Fabricante/Fornecedor de MATERIAL DE USO MÉDICO Importado ou Nacional Agulhas Descartaveis /95-28 STIMUPLEX - AGULHA PARA ANESTESIA DE PLEXO FABRICANTE : HAKKO Co LTD - JAPAO FABRICANTE : B. BRAUN AESCULAP JAPAN CO LTD - JA- PA O DISTRIBUIDOR : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA STIMUPLEX ASTIMUPLEX D CLASSE : II Inclusão de Novo(s) Fabricante(s) em Registro/Cadastramento (isenção) de MATERIAL DE USO MÉDICO Cateteres /9-2 URECATH - CATETER PARA CATETERISMO URETERAL OU- TRANSURETRAL FABRICANTE : B. Braun Medical SAS - FRANÇA FABRICANTE : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA DISTRIBUIDOR : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA Embalagem esteril contendo 0 Urecath, nas apresentacoes: CH 6 (25cm e 27,5cm) e CH 7,5 (25cm e 27,5cm), acondicionada em caixa com 0 unidades CLASSE : II Alteração do Fabricante/Fornecedor de MATERIAL DE USO MÉDICO Importado ou Nacional Cateteres CYSTOFIX - CATETER PARA DRENAGEM VESICALSUPRA- PUBICA FABRICANTE : B. Braun Medical SAS - FRANÇA FABRICANTE : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA DISTRIBUIDOR : B. BRAUN MELSUNGEN AG - ALEMANHA Embalagem individual esteril contendo 0 Cateter para Drenagem Vesical Suprapubica, acondicionada em caixa contendo 25 unidadesacessorios: Bolsa coletora de Urina, Sonda Guia, Canula para introducao descartavel CLASSE : II Alteração do Fabricante/Fornecedor de MATERIAL DE USO MÉDICO Importado ou Nacional LURATEX IND. E COM. TEXTIL LTDA Gazes e Ataduras /99-59 GAZE PARA QUEIMADOS ESTERIL LURATEX FABRICANTE : LURATEX IND. E COM. TEXTIL LTDA - BRA- SIL Embalagem esteril contendo 0 Rolo, acondicionado em caixa com 50, 70, 90, 0, 30, 50, 80, 200, 230, 250, 280, 30 e 350 unidades - Largura 0cm, 90cm e 9cm CLASSE : III Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Compressas /99-82 COMPRESSA DE GAZE E ALGODAO ESTERIL LURATEX FABRICANTE : LURATEX IND. E COM. TEXTIL LTDA - BRA- SIL Embalagem esteril com 0-0 unidades, acondicionado em caixa com com 30 a 250 unidades - Largura: 0, 5, 6, 20, 25, 28cm - Comprimento: 2, 5, 8, 22, 28, 30, 35, 40, 45, 50cm CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico MEDENTAL TRADING IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA Implantes Dentarios (Osseointegravel) /99-63 IMPLANTE COM ROSCA COM SUPERFICIE LISA ESTERIL GLOBTEK FABRICANTE : Soo Min Sinthesys Dental Material Co., Ltd - CO- REIA DO SUL Embalagem contendo 0 Implante esteril, autorosqueavel, pre-moldado de superficie lisa, nos tamanhos: Diametro: 3,3mm, 3,75mm, 4mm e ì5mm - Casulo de plastico para protecao do implante contendo 0 parafuso tipo "cover screw" CLASSE : III Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico MEDGAUZE INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Ataduras /99-24 ATADURA DE CREPON NAO ESTERIL MEDGAUZE FABRICANTE : MEDGAUZE INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - BRASIL Embalagem individual acondicionada em embalagem contendo 2 rolos nas seguintes dimensoes: 9 fios largura 6,8,0,2,5,20,25cm comprimento 3.0 m - 3 fios largura 6,8,0,2,5,20,25cm comprimento 3.0 e 4.5 m CLASSE : I Revalidação de Registro de FAMÍLIA de Material de Uso Médico MERCUR S.A Muletas / MULETA CANADENSE SEQUENCIAL FABRICANTE : MERCUR S.A - BRASIL DISTRIBUIDOR : MERCUR S.A - BRASIL Muleta Canadense Sequencial Muleta Axilar Sequencial CLASSE : I Cadastramento ( Isenção ) de Material de Uso Médico NA- CIONAL Dispositivos / TIRA LEITE MATERNO FABRICANTE : MERCUR S.A - BRASIL DISTRIBUIDOR : MERCUR S.A - BRASIL BC 0500M / BC 0500R / BC 0500Z CLASSE : I Cadastramento (isenção) de Equipamento para Saúde NA- CIONAL MICRODONT MICRO USINAGEM DE PRECISÃO LTDA Tira Odontologica de Poliester /99-67 TIRA ABRASIVA ODONTOLOGICA MICRODONT FABRICANTE : MICRODONT MICRO USINAGEM DE PRECI- SÃO LTDA - BRASIL Caixa com 00 e 50 tiras com 4mm de largura por 28,5cm de comprimento CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Brocas Odontologicas /99-20 PONTA DIAMANTADA MICRODONT FABRICANTE : MICRODONT MICRO USINAGEM DE PRECI- SÃO LTDA - BRASIL Embalagem contendo 0 unidade, fornecido nao esteril CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Tacas de Borracha Para Profilaxia - Po /99-92 TACA E CONE DE BORRACHA PARA ODONTOLOGIA FABRICANTE : MICRODONT MICRO USINAGEM DE PRECI- SÃO LTDA - BRASIL Embalagem contendo 0 unidade, fornecida nao esteril CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico NOVARTIS BIOCIENCIAS S.A Lentes de Contato /99-9 DAILIES - LENTES DE CONTATO GELATINOSAS DESCARTA- VEIS FABRICANTE : CIBA VISION AG - ESTADOS UNIDOS Cartucho contendo 0, 30, 60 e 90 lentes de contato hidrofilicas estereis descartaveis compostas de 3 Nelfilcon A e 69 de agua, imersas em uma solucao salina de fosfato isotonica esteril tamponada CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico OPHTHALMOS IND E COM PRODS FTCOS LTDA-ME Solucao Para Uso Oftalmologico /99-39 ROSA BENGALA OPHTHALMOS FABRICANTE : OPHTHALMOS IND E COM PRODS FTCOS LT- DA-ME - BRASIL Embalagem esteril, nas apresentacoes: Strip contendo 50 tiras e Frasco conta-gotas contendo 5mL CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Tiras /99-88 FLUORESCEINA STRIPS OPHTHALMOS FABRICANTE : OPHTHALMOS IND E COM PRODS FTCOS LT- DA-ME - BRASIL A fluoresceina Strips Ophthalmos comercializada esterilizada sob acao de radiacao gama embalada em envelope de papel grau cirurgico acondicionadas em caixas contendo 50 tiras embaladas individualmente CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Lubrificante de Protese Ocular /99-2 DIMETILPOLISILOXANE OPHTHALMOS FABRICANTE : OPHTHALMOS IND E COM PRODS FTCOS LT- DA-ME - BRASIL A Dimetilpolisiloxane Ophthalmos e fornecida esteril, embalada em frasco conta-gotas contendo 0mL que por sua vez e acondicionado em cartucho de papelao CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico PCE IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE MATE- RIAL CIRÚRGICO LTDA Sistema Para Fixacao da Coluna Vertebral / SINTEA BIOTECH PLACA DE PARAFUSO E HASTE PARA CO- PLUNA VERTEBRAL - PCA FABRICANTE : SINTEA BIOTECH Sr. I. - ITALIA CLASSE : III Registro de Material de Uso Médico IMPORTADO PLAST-LABOR IND. E COM. DE EQUIP. HOSP. E LAB.LTDA Meios de Cultura Dessecados ou Preparados / MEIO DE CULTURA E SUPLEMENTOS DESTINADOS A SE- MEADURA PRIMARIA E TRANSP DE MATERIAIS CLINICOS - PLAST-LABOR FABRICANTE : PLAST-LABOR IND. E COM. DE EQUIP. HOSP. E LAB.LTDA - BRASIL Caldo Lauril Sulfato de Sódio - 5 tubos;caldo BHI ( Brain Heart Infusion) - 5 tubos;caldo Nutriente - 5 tubos;caldo Selenito - 5 tubos;caldo TSB - 5 tubos;caldo Tetrationato - 5 tubos;caldo Tetrationato com Verde Brilhante - 5 tubos;caldo Tioglicolato - 5 tubos;caldo Tioglicolato com Resazurina - 5 tubos;caldo Todd Hewitt - 5 tubos;hemocultura Único Adulto - 6 frascos x 45ml;Hemocultura Único Pediátrico - 6 frascos x 0ml;Meio Loeffler - 5 tubos;ágar BHI ( Brain Heart Infusion) - 0 placas, 5 tubos;ágar Batata Dextrose - 0 placas, 5 tubos;ágar Chocolate 0% - 0 placas, 5 tubos;ágar Chocolate 5% - 0 placas, 5 tubos;ágar Cled - 0 placas;ágar Cled/MacConkey - 0 placas;ágar Cled/MacConkey/Manita Sal - 0 placas;ágar EMB Teague - 0 placas, 5 tubos;ágar Eugon Chocolate - 5 tubos, 0 placas;ágar MacConkey - 0 placas, 5 tubos;ágar Sangue de Carneiro 3% - 0 placas, 5 tubos;ágar Sangue de Carneiro 5% - 0 placas, 5 tubos;ágar Sangue/ Ágar Chocolate Placa Dupla - 0 placas,;ágar TSA Sangue de Carneiro 5% - 0 placas, 5 tubos

62 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE 62 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 CLASSE : C Registro de Familia de Produto Para Diagnóstico de Uso In Vitro, NACIONAL Meios de Cultura Dessecados ou Preparados / FAMÍLIA DE MEIOS DE CULTURA E SUPLEMENTOS SELE- TIVOS PARA DETERMINADO GRUPO DE MICRORGANISMO FABRICANTE : PLAST-LABOR IND. E COM. DE EQUIP. HOSP. E LAB.LTDA - BRASIL ÁGAR BHI COM CLORANFENICOL: 5 TUBOS / ÁGAR BIS- MUTO SULFITO: 0 PLACAS / ÁGAR BPLS: 0 PLACAS / ÁGAR BPLS PLACA TRIPLA (BPLS, XLD, BISMUTO SULFI- TO): 0 PLACAS / ÁGAR BPLS PLACA TRIPLA (BPLS, XLD, LEIFSON): 0 PLACAS / ÁGAR BPLS PLACA TRIPLA (BPLS, BISMUTO SULFITO, LEIFSON): 0 PLACAS / ÁGAR CHOCO- LATE COM TELURITO: 0 PLACAS / ÁGAR CHOCOLATE COM THAYER MARTIN: 0 PLACAS / ÁGAR CHOCOLATE COM VCN: 0 PLACAS / ÁGAR EMB LEVINE: 0 PLACAS / ÁGAR ENTEROCOSEL COM ANTIBIÓTICO: 0 PLACAS / ÁGAR GSP: 0 PLACAS / ÁGAR HEKTOEN: 0 PLACAS / ÁGAR MANITA SAL: 0 PLACAS / ÁGAR MYCOSEL: 0 PLACAS, 5 TUBOS / ÁGAR NIGER: 5 TUBOS / ÁGAR PEA: 0 PLACAS / ÁGAR SABOURAUD DEXTROSE 2 COM CLORANFENICOL: 0 PLA- CAS, 5 TUBOS / ÁGAR SALMONELLA SHIGELLA: 0 PLACAS, 5 TUBOS / ÁGAR SANGUE-ÁGAR CHOCOLATE COM VITOX PLACA DUPLA: 0 PLACAS / ÁGAR SANGUE DE CARNEIRO 5 COM AZIDA: 0 PLACAS / ÁGAR SELETIVO PARA CAMPY- LOBACTER: 0 PLACAS / ÁGAR SELETIVO PARA GARDE- NERELLA: 0 PLACAS / ÁGAR SELETIVO PARA MYCOPLAS- MA: 0 PLACAS / ÁGAR SELETIVO PARA PSEUDOMONAS: 0 PLACAS / ÁGAR SELETIVO PARA YERSINIA: 0 PLACAS / ÁGAR TCBS: 0 PLACAS / ÁGAR THAYER MARTIN: 0 PLA- CAS / ÁGAR VERDE BRILHANTE: 0 PLACAS / ÁGAR VO- GEL-CETRIMIDE-MACCONKEY: 0 PLACAS / ÁGAR XLD-BIS- MUTO SULFITO-VERDE BRILHANTE: 0 PLACAS / ÁGAR XLD (XILOSE-LISINA-DESOXICOLATO): 0 PLACAS / CALDO GN (GRAM NEGATIVO): 5 TUBOS / CALDO SF: 5 TUBOS / MEIO DE LOWENSTEIN JENSEN: 5 TUBOS / ÁGAR LEIFSON: 0 PLACAS CLASSE : C Registro de Familia de Produto Para Diagnóstico de Uso In Vitro, NACIONAL PRO LINE BIOMÉDICA LTDA Membranas Regenerativas Odontologicas / PRO TAPE FABRICANTE : PRO LINE BIOMÉDICA LTDA - BRASIL CLASSE : IV Retificação de Publicação em Produtos para Saúde - AN- VISA PROBEM LABORATÓRIO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E ODONTOLÓGICOS SA Evidenciador de Placas /99-56 PLAKSTESIM LIQUIDO PROBEM FABRICANTE : PROBEM LABORATÓRIO DE PRODUTOS FAR- MACÊUTICOS E ODONTOLÓGICOS SA - BRASIL Frasco plastico com conta-gotas contendo 0mL CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico SPECTRUN BIO ENGENHARIA MEDICA HOSPITALAR LTDA Cateteres /99-40 CATETER DE FRYDMAN FABRICANTE : LABORATOIRE C. C. D. - FRANÇA Embalagem esteril contendo 0 unidade, acondicionado em caixa contendo 25 unidades - Segmento conico: 4,5cm - Tamanho: 7,5cm e Segmento conico 5,5cm - Tamanho: 7,5cm CLASSE : II Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico Agulhas /99- AGULHA PARA ASPIRACAO OPS FABRICANTE : LABORATOIRE C. C. D. - FRANÇA Embalagem esteril com 0 unidade, descartavel, acondicionada em caixa contendo 5 unidades - Comprimento: 30cm CLASSE : I Revalidação de Registro de MATERIAL de Uso Médico ST JUDE MEDICAL BRASIL LTDA Valvula Cardiaca / BIOPROTESE VALVAR CARDIACA PERICARDICA MITRAL FABRICANTE : ST JUDE MEDICAL BRASIL LTDA - BRASIL DISTRIBUIDOR : ST JUDE MEDICAL BRASIL LTDA - BRA- SIL B30-25M; B30-27M; B30-29M; B30-3M; B30-33M; B30-35M CLASSE : IV Registro de Famílias de Material de Uso Médico NACIO- NAL Valvula Cardiaca / BIOPROTESE VALVAR CARDIACA PERICARDICA AORTICA FABRICANTE : ST JUDE MEDICAL BRASIL LTDA - BRASIL DISTRIBUIDOR : ST JUDE MEDICAL BRASIL LTDA - BRA- SIL B30-2A; B30-23A; B30-25A; B30-27A; B30-29A CLASSE : IV Registro de Famílias de Material de Uso Médico NACIO- NAL STERNGOLD IMPLAMED DO BRASIL Containers em Geral(Caixas, Bandejas, Cubas, etc) / BANDEJA PARA ESTERILIZACAO STERNGOLD FABRICANTE : Sterngold - ESTADOS UNIDOS CLASSE : I Cadastramento ( Isenção ) de Material de Uso Médico IM- P O RTA D O Total de Empresas : 39 Nº 94, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. Conceder o Arquivamento Temporário do Processo de Registro, dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NUMERO DO PROCESSO PETIÇÃO(ÕES) ABBOTT LABORATÓRIOS DO BRASIL LTDA / Arquivamento Temporário de Processo ACE INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / Arquivamento Temporário de processo / Arquivamento Temporário de processo M A C SANTOS SANCHEZ ME / Arquivamento Temporário de processo Total de Empresas : 3 Nº 95, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o inciso III do art. 6, do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000; considerando o art. 5 da Lei 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Indeferir as petições dos produtos Saneantes Domissanitários, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME DO PRODUTO E MARCA VERSÃO NUMERO DE PROCESSO NUMERO DE REGISTRO DESITNAÇÃO VENCIMENTO APRESENTAÇÃO VALIDADE DO PRODUTO GRUPO DO PRODUTO ASSUNTO DA PETIÇÃO _ BRASCOM DO NORDESTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CLORICIDA % BRASCOM / RESTRITO A HOSPITAIS BALDE PLASTICO 6 Meses DESINFETANTES HOSPITALARES PARA SUPERFI- CIES FIXAS 3886 Registro - Desinfetantes Hospitalares para Superfícies Fixas Em desacordo com a Legislação vigente CLORICIDA % BRASCOM / RESTRITO A HOSPITAIS BOMBONA PLASTICA 6 Meses DESINFETANTES HOSPITALARES PARA SUPERFI- CIES FIXAS 3886 Registro - Desinfetantes Hospitalares para Superfícies Fixas Em desacordo com a Legislação vigente LAND QUÍMICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CLOROLAND / RESTRITO A HOSPITAIS BOMBONA PLASTICA 6 Meses DESINFETANTES HOSPITALARES PARA SUPERFI- CIES FIXAS 3886 Registro - Desinfetantes Hospitalares para Superfícies Fixas Em desacordo com a Legislação vigente Total de Empresas : 2 Nº 96, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o inciso III do art. 6, do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000; considerando o art. 2 da Lei 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder os registros de produto risco II, as revalidações de registro, os cancelamentos de embalagens, os cancelamentos de registro por transferência de titularidade e as transferências de titularidade dos produtos Saneantes Domissanitários, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO NOME DO PRODUTO E MARCA VERSÃO NUMERO DE PROCESSO NUMERO DE REGISTRO DESITNAÇÃO VENCIMENTO APRESENTAÇÃO VALIDADE DO PRODUTO GRUPO DO PRODUTO ASSUNTO DA PETIÇÃO BASF S/A ABATE G / PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA 04/2005 TAMBORES COM 20 KG C/ 40 SC PLAST DE 500 G CADA 2 Ano(s) INSETICIDAS PARA EMPRESAS ESPECIALIZADAS 3899 Cancelamento de embalagem a pedido SIEGE / INDUSTRIAL 05/2009 BISNAGA DE PLASTICO OPACA 00 G 2 Ano(s) INSETICIDAS PARA EMPRESAS ESPECIALIZADAS 333 Transferência de Titularidade SIEGE / INDUSTRIAL 05/2009 CAIXA DE PAPELAO,44KG C/48 BISNAGA DE PLAST OPAC DE 30G CADA 2 Ano(s) INSETICIDAS PARA EMPRESAS ESPECIALIZADAS 333 Transferência de Titularidade CYANAMID QUIM BRASIL LTDA SIEGE / PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA 05/2009 BISNAGA DE PLASTICO OPACA 00 G 2 Ano(s) INSETICIDAS PARA EMPRESAS ESPECIALIZADAS 39 Cancelamento de registro por transferência de titularidade SIEGE / PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA 05/2009 CX DE PAPEL,44 KG C/48 BISNAGA DE PLAST OPAC DE 30G CADA 2 Ano(s) INSETICIDAS PARA EMPRESAS ESPECIALIZADAS 39 Cancelamento de registro por transferência de titularidade FERSOL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA CIPERMETRINA FERSOL 300 CE / INSTITUCIONAL RESTRITO A HOSPITAIS 0/200 FRASCO DE PLÁSTICO TRANSLÚCIDO COM VÁLVULA DO- SADORA 2 Ano(s) INSETICIDAS PARA EMPRESAS ESPECIALIZADAS 3874 Registro - Inseticidas para empresa especializada PEROXIDOS DO BRASIL LTDA ACIDO PERACETICO A 5% APC / RESTRITO A HOSPITAIS 07/2009 BOMB PLAST COM 5 KG Ano(s) ESTERILIZANTES 334 Revalidação ACIDO PERACETICO A 5% APC / RESTRITO A HOSPITAIS 07/2009 BOMB PLAST COM 30 KG Ano(s) ESTERILIZANTES 334 Revalidação Total de Empresas : 4 Nº 97, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999,

63 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder os pedidos de autorização de funcionamento das empresas constantes no anexo desta resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA AFE DE PRODUTOS PARA A SAÚDE EMPRESA: BIO SERUM DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS LA- BORATORIAIS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: U H RP. TECNICO: DEACIR PINTO DE CARVALHO RP. LEGAL : DEACIR PINTO DE CARVALHO ENDEREÇO: AV PRESIDENTE KENNEDY 2085 BAIRRO: TRINDADE CEP: SAO GONCALO/RJ ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EXPEDIR: CORRELATO EMPRESA: CASSANELLI & ROCHA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: U628HYHL88H RP. TECNICO: ROBERTO CARLOS BERNARDINO RP. LEGAL : CLAUDIO CASSANELLI ENDEREÇO: RUA MANOEL FRANCISCO MENDES 595 BAIRRO: JARDIM DO TREVO CEP: CAMPINAS/SP ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EMBALAR: CORRELATO EXPEDIR: CORRELATO FABRICAR: CORRELATO REEMBALAR: CORRELATO EMPRESA: COMÉDIX COMÉRCIO DE PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: U5Y4L4YXW2H3 RP. TECNICO: DAYANE RONCHI RP. LEGAL : ROBERTO EDUARDO DA SILVA ENDEREÇO: RUA BENTO FRIAS, N 55 BAIRRO: PINHEIROS CEP: SAO PAULO/SP IMPORTAR: CORRELATO EMPRESA: DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS CIDADE CANÇÃO LTDA - epp CNPJ: /000-4 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: KWW5X045Y4X8 RP. TECNICO: JULIANA VANESSA COLOMBO MARTINS RP. LEGAL : ALMIR MARCO AURELIO VIEIRA ENDEREÇO: AV LUIZ TEIXEIRA MENDES 596 BAIRRO: ZONA 04 CEP: MARINGA/PR ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EXPEDIR: CORRELATO EMPRESA: LARA & SILVA LIMITADA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: U W L LW Y RP. TECNICO: MÁRCIA FERNANDA NUNES RP. LEGAL : ANDRÉ DAMASCENO ENDEREÇO: RUA MARINO OSTI 40 BAIRRO: CENTRO CEP: BROTAS/SP FABRICAR: CORRELATO EMPRESA: ORTO COMERCIAL LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: G0X4X3WW6HW RP. TECNICO: JOSE JOAQUIM GOMIDE NETO RP. LEGAL : LUIZ CARLOS SOARES ENDEREÇO: AV. T-2 N QD. 75 LT. 2-B, SALA 0/02 BAIRRO: SETOR BUENO CEP: GOIANIA/GO COMÉRCIO VAREJISTA: CORRELATO EMPRESA: PANORAMA COMÉRCIO DE PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: U97Y0057H5 RP. TECNICO: JOSÉ GLAUBÉRIO BARBOZA RP. LEGAL : JOSÉ D ALMEIDA ENDEREÇO: RUA SANTA QUITÉRIA 76 BAIRRO: BOM FUTURO CEP: FORTALEZA/CE ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EXPEDIR: CORRELATO EMPRESA: QUALYLAB PRODUTOS HOSPITALARES E LABO- RATORIAIS LTDA EPP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: PUM78W55H4W7 RP. TECNICO: ANTONIO MARTINS OLIVEIRA RP. LEGAL : GILBERTO CHIZOLINI JÚNIOR ENDEREÇO: RUA HERMES RODRIGUES DA FONSECA Nº 5 - FUNDOS BAIRRO: VILA EBENEZER CEP: ASSIS/SP ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EXPEDIR: CORRELATO EMPRESA: SL - HIGIENE PESSOAL E COSMÉTICOS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: U63500W76H37 RP. TECNICO: RODRIGO COELHO DE OLIVEIRA RP. LEGAL : ALVARO ALEXANDRINO DA SILVA ENDEREÇO: AV. DOS ANDRADAS Nº 340, LOJAS 6/8 BAIRRO: CENTRO CEP: JUIZ DE FORA/MG ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EXPEDIR: CORRELATO IMPORTAR: CORRELATO EMPRESA: VOCO DO BRASIL LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: U65X6L45774 RP. TECNICO: MICHEL ESPINOSA KLYMUS RP. LEGAL : MICHEL ESPINOSA KLYMUS ENDEREÇO: RUA DEOCLÉCIO PEREIRA 476, SUB-SOLO B BAIRRO: JARDIM FLORESTA CEP: PORTO ALE- GRE/RS ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EMBALAR: CORRELATO EXPEDIR: CORRELATO EXPORTAR: CORRELATO FABRICAR: CORRELATO IMPORTAR: CORRELATO REEMBALAR: CORRELATO Total de Empresas : 0 Nº 98, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o art. 2º, da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 976, resolve: Art. º Conceder os pedidos de alteração na autorização de funcionamento das empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA ALTERAÇÃO NA AFE DE PRODUTOS PARA SAÚDE EMPRESA: ADEF RIO MATERIAL HOSPITALAR LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: XH02W85MHM8 RP. TECNICO: FATIMA PENHA DOS S. N. DE OLIVEIRA RP. LEGAL : FERNANDO M. C. SARAIVA ENDEREÇO: RUA BARAO DE ITAPAGIPE 420 BAIRRO: RIO COMPRIDO CEP: RIO DE JANEI- RO/RJ DISTRIBUIR: CORRELATO IMPORTAR: CORRELATO EMPRESA: DELTA L. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPA- MENTOS ELETRÔNICOS LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: P223L0M55YW RP. TECNICO: MARCELO LEONEL SANTANA RP. LEGAL : GUSTAVO OLIVEIRA TAVARES ENDEREÇO: RUA MESSIAS VILMAR DE SOUZA 522 BAIRRO: VILA RECREIO CEP: LONDRINA/PR FABRICAR: CORRELATO IMPORTAR: CORRELATO EMPRESA: INSTITUTO BIOCHIMICO INDÚSTRIA FARMA- CÊUTICA LIMITADA CNPJ: / PROCESSO: /- AUTORIZ/MS: RP. TECNICO: PAULO ROBERTO NAPP RP. LEGAL : CHRISTOPH GERHARD GROSS ENDEREÇO: RUA ANTONIO JOAO 28 BAIRRO: CORDOVIL CEP: RIO DE JANEIRO/RJ ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EMBALAR: CORRELATO EXPORTAR: CORRELATO IMPORTAR: CORRELATO REEMBALAR: CORRELATO TRANSPORTAR: CORRELATO EMPRESA: PLASCALP PRODUTOS CIRÚRGICOS LTDA CNPJ: /000-9 PROCESSO: /9- AUTORIZ/MS: RP. TECNICO: MARCIO COSTA DE ARAÚJO RP. LEGAL : CELSO PEDROSA DE MELO FILHO ENDEREÇO: AV BANCO DO NORDESTE, QUADRA F S/Nº BAIRRO: CIS - Tomba CEP: FEIRA DE SANTA- NA/BA DISTRIBUIR: CORRELATO EMBALAR: CORRELATO FABRICAR: CORRELATO IMPORTAR: CORRELATO OUTRAS: CORRELATO EMPRESA: PRONEFRO BRASIL LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: P7842MY9Y35 RP. TECNICO: LETÍCIA SANTOS SCHNEKENBERG RP. LEGAL : SONIA MARIA KELLER DOS SANTOS ENDEREÇO: RUA PRESIDENTE EPITACIO PESSOA, 37 LOJA 02 BAIRRO: JARDIM SOCIAL CEP: CURITIBA/PR IMPORTAR: CORRELATO EMPRESA: RIOCIR COMÉRCIO LTDA CNPJ: /000-3 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: W2345LM43L78 RP. TECNICO: DANIELA BARBOSA DE SIQUEIRA RP. LEGAL : SIMONE ALVES DE SIQUEIRA ENDEREÇO: RUA DOS ROMEIROS, 86/20 BAIRRO: PENHA CEP: RIO DE JANEIRO/RJ DISTRIBUIR: CORRELATO EMPRESA: ULTRA IMAGEM DO BRASIL LTDA CNPJ: / PROCESSO: /085- AUTORIZ/MS: RP. TECNICO: VALTER DOS SANTOS RIGAMONT RP. LEGAL : HYUNG JUN JUNG ENDEREÇO: RUA PROFESSOR ALFONSO BOVERO 057, CJ 52 BAIRRO: SUMARÉ CEP: SAO PAULO/SP ARMAZENAR: CORRELATO DISTRIBUIR: CORRELATO EXPORTAR: CORRELATO IMPORTAR: CORRELATO EMPRESA: WJM DENTAL LTDA - Me CNPJ: /000-0 PROCESSO: /- AUTORIZ/MS: RP. TECNICO: SANDRA GUIMARÃES ESTEVES RP. LEGAL : DANIELE DA ROSA PINHEIRO DA SILVA ENDEREÇO: RUA SILVA PINTO 49, LJ 03 BAIRRO: VILA ISABEL CEP: RIO DE JANEIRO/RJ DISTRIBUIR: CORRELATO Total de Empresas : 8 Nº 99, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n.º 464, do Diretor - Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso II do art. 7 e o 3 do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria n 593 de 25 de Agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de Dezembro de 2000; considerando o art. 3. do Decreto-lei n.º 986, de 2 de Outubro de 969, resolve: Art.º Conceder o registro de alimentos e bebidas, registro único de alimentos e bebidas, inclusão de marca, alteração de marca do produto, extensão para registro único, alteração de fórmula do produto, na conformidade da relação anexa. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA

64 64 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO/CADASTRO NOME DO PRODUTO UF NUMERO DO PROCESSO NUMERO DE REGISTRO EMBALAGEM VALIDADE PRODUTO CLASS/CAT DESCRIÇÃO VALIDADE REGISTRO MARCA DO PRODUTO ASSUNTO PETIÇÃO A NATUREZA FLORA DO BRASIL IND. E COM. DE PRODU- TOS NATURAIS LTDA COLAGENO EM CAPSULAS EMBU/SP / PLASTICO 24 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES 0/200 NATUREZA / VITIAN / ERVANARIO / A NATUREZA 452 Registro de Alimentos e Bebidas AD OCEANUM INDUSTRIA E COMERCIO LTDA SUPLEMENTO DE VITAMINA "E" A BASE DE OLEO DE GER- MEN DE TRIGO GOVERNADOR CELSO RAMOS/SC / PLASTICO 02 Ano(s) METALICA 02 Ano(s) SUPLEMENTO VITAMINICO E OU MINERAL SUPLEMENTO VITAMINICO E OU MINERAL 0/200 AD OCEANUM / PHYTOMARE / TIENS / NATURALLE / SCH- RAIBER 452 Registro de Alimentos e Bebidas ATIVUS FARMACEUTICA LTDA OLEO DE BORRAGEM COM VITAMINAS, BETACAROTENO E MAGNESIO SAO PAULO/SP / METALICA 24 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES 0/200 TILIV VIT 452 Registro de Alimentos e Bebidas CONSERVAS RITTER S/A INDL AGRICOLA COML GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE ABACAXI / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE AMORA / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE FRAMBOESA / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE GOIABA / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE LARANJA / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE MANGA / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE MARACUJA / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE MORANGO / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE PESSEGO / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas GELEIA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTROLADA DE AÇUCARES CACHOEIRINHA/RS - DE UVA / VIDRO 8 Meses PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 GELIFRUT RITTER DIET 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas EMS S/A REPOSITOR HIDROELETROLITICO P/ PRATICANTES DE ATI- VIDADES FISICA SABOR UVA COLORIDO ARTIFICIALMETE VA L I N H O S / S P / PLASTICO 06 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 07/2008 EXTRA SPORT / ENERGIL SPORT 457 Inclusão de Marca REPOSITOR HIDROELETROLITICO P/ PRATICANTES DE ATI- VIDADE FISICA SABOR LIMÃO VA L I N H O S / S P / PLASTICO 06 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 07/2008 EXTRA SPORT / ENERGIL SPORT 457 Inclusão de Marca REPOSITOR HIDROELETROLITICO P/ PRATICANTES DE ATI- VIDADE FISICA SABOR TANGERINA COL. ARTIFICIALMEN- TE VA L I N H O S / S P / PLASTICO 06 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 07/2008 EXTRA SPORT / ENERGIL SPORT 457 Inclusão de Marca REPOSITOR HIDROELETROLITICO P/ PRATICANTES DE ATI- VIDADE FISICA SABOR MARACUJA COLORIDO ARTIFICIAL- MENTE VA L I N H O S / S P / PLASTICO 06 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 07/2008 EXTRA SPORT / ENERGIL SPORT 457 Inclusão de Marca FARMASTORE DO BRASIL IND. E COM. LTDA ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS ITAPORANGA/SP - SABOR VITAMINA - FRUTAS / PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 0/200 CYBER ALBUMIN 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS ITAPORANGA/SP - SABOR GUARANA COM AÇAI / PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 0/200 CYBER ALBUMIN 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS ITAPORANGA/SP - SABOR MAÇA COM CANELA / PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 0/200 CYBER ALBUMIN 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS ITAPORANGA/SP - SABOR BAUNILHA / PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 0/200 CYBER ALBUMIN 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS ITAPORANGA/SP - SABOR CHOCOLATE BRANCO / PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 0/200 CYBER ALBUMIN 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS ITAPORANGA/SP - SABOR CHOCOLATE / PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 0/200 CYBER ALBUMIN 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas INTEGRALMEDICA S/A AGRICULTURA E PESQUISA ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS EMBU-GUACU/SP - SABOR BAUNILHA / PLASTICO 2 Meses CELULOSICA 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 04/2005 INTEGRALMEDICA / DOUBLE WHEY PROTEIN 455 Alteração de Marca do Produto ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS EMBU-GUACU/SP - SABOR BAUNILHA / PLASTICO 2 Meses CELULOSICA 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 04/2005 INTEGRALMEDICA / DOUBLE WHEY PROTEIN 498 Extensão para Registro Único ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS EMBU-GUACU/SP - SABOR MAÇA COM BANANA / CELULOSICA 2 Meses PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 04/2005 INTEGRALMEDICA / DOUBLE WHEY PROTEIN 455 Alteração de Marca do Produto ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS EMBU-GUACU/SP - SABOR MAÇA COM BANANA / CELULOSICA 2 Meses PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS

65 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 04/2005 INTEGRALMEDICA / DOUBLE WHEY PROTEIN 498 Extensão para Registro Único ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS EMBU-GUACU/SP - MORANGO COM BANANA / PLASTICO 2 Meses CELULOSICA 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 04/2005 INTEGRALMEDICA / DOUBLE WHEY PROTEIN 455 Alteração de Marca do Produto ALIMENTO PROTEICO PARA ATLETAS EMBU-GUACU/SP - MORANGO COM BANANA / PLASTICO 2 Meses CELULOSICA 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 04/2005 INTEGRALMEDICA / DOUBLE WHEY PROTEIN 498 Extensão para Registro Único LIGHTSWEET IND. E COM. DE ALIM. LTDA ADOÇANTE DIETETICO PO MARIALVA/PR / CELULOSICA 03 Ano(s) PLASTICO 03 Ano(s) METALICA 03 Ano(s) ADOÇANTES ADOÇANTES 0/2005 STEVIA PLUS / GOODLIGHT / LOWÇUCAR PLUS 454 Alteração de Fórmula do Produto RELTHY LABORATÓRIOS LTDA OLEO DE PRIMULA EM CAPSULAS INDAIATUBA/SP / PLASTICO 24 Meses NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES NOVOS ALIMENTOS E INGREDIENTES 0/200 R E LT H Y 452 Registro de Alimentos e Bebidas SANIBRAS BIONUTRIENTES LTDA FIBRA DE LARANJA, PSILLIUM, QUITOSANA E VITAMINA C EM CAPSULAS PINHAIS/PR / PLASTICO 24 Meses METALICA 24 Meses ALIMENTOS C/ALEGAÇOES DE PROP.FUNCIONAIS E OU DE SAUDE ALIMENTOS C/ALEGAÇOES DE PROP.FUNCIONAIS E OU DE SAUDE 0/200 LIPO - SBELT / SBELT - NEW / REDUX - SAN / KOLESTER - BOM 452 Registro de Alimentos e Bebidas Total de Empresas : 0 Nº 200, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. º Indeferir o Pedido de Concessão de Autorização de Funcionamento para Empresas de Cosméticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: IVRY INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS LT D A - M E CNPJ: / PROCESSO: /058- ENDEREÇO: RUA LIBANIA, Nº 88 BAIRRO: MESQUITA CEP: NOVA IGUACU/RJ MOTIVO DO INDEFERIMENTO: EM DESACORDO COM PA- RÂMETROS LEGAIS E TÉCNICOS, ESTABELECIDOS NA lei Nº 6.360/76, DECRETO Nº /77 E RDC 237/2003. Total de Empresas : Nº 20, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Saneantes Domissanitários, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: BÁLTICO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CNPJ: /000-4 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA JOÃO MARQUES NÓBREGA, Nº 38 BAIRRO: PARQUE INDUSTRIAL IV CEP: IBIPO- RA/PR FABRICAR: SANEANTE DOMIS. EMPRESA: FUTURA QUÍMICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA MÉXICO, Nº 064 BAIRRO: JARDIM LEBLON CEP: BELO HORIZON- TE/MG FABRICAR: SANEANTE DOMIS. EMPRESA: GUAIAPO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODU- TOS QUÍMICOS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA VEREADOR JOSÉ FERNANDES, Nº 970 BAIRRO: JARDIM NOVA EUROPA CEP: SARAN- DI/PR ARMAZENAR: SANEANTE DOMIS. EMBALAR: SANEANTE DOMIS. EXPEDIR: SANEANTE DOMIS. FABRICAR: SANEANTE DOMIS. FRACIONAR: SANEANTE DOMIS. REEMBALAR: SANEANTE DOMIS. EMPRESA: META QUÍMICA LTDA-ME CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA MANOELA FERMIANO MOTTA, Nº 405 BAIRRO: VILA DISTRITO INDUSTRIAL CEP: ARA- RAQUARA/SP ARMAZENAR: SANEANTE DOMIS. DISTRIBUIR: SANEANTE DOMIS. EMBALAR: SANEANTE DOMIS. EXPEDIR: SANEANTE DOMIS. FABRICAR: SANEANTE DOMIS. FRACIONAR: SANEANTE DOMIS. REEMBALAR: SANEANTE DOMIS. EMPRESA: TRANSMONTEIRO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA LEMOS CUNHA, N 485, PARTE BAIRRO: ICARAÍ CEP: NITEROI/RJ TRANSPORTAR: SANEANTE DOMIS. EMPRESA: VIP INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: FAZENDA DO SALTO, SN BAIRRO: ZONA RURAL CEP: VARGINHA/MG ARMAZENAR: SANEANTE DOMIS. DISTRIBUIR: SANEANTE DOMIS. EMBALAR: SANEANTE DOMIS. EXPEDIR: SANEANTE DOMIS. FABRICAR: SANEANTE DOMIS. REEMBALAR: SANEANTE DOMIS. Total de Empresas : 6 Nº 202, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. º Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresas de Cosméticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: ADCOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CNPJ: / PROCESSO: /94- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA 7, S/N, QUADRA 4, LOTE 4, 5, 6 BAIRRO: CIVIT II CEP: SERRA/ES ARMAZENAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HI- GIENE DISTRIBUIR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EMBALAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EXPORTAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE FABRICAR: COSMÉTICO/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EMPRESA: CAMPO E FLOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PERFUMARIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: /8945- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA HENRIQUE COELHO NETO, N 59 BAIRRO: VARGEM GRANDE CEP: PINHAIS/PR DISTRIBUIR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE FABRICAR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE PRODUZIR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE EMPRESA: HIGIDENT DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LT D A CNPJ: / PROCESSO: /80- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA DR. JOSÉ ERNANI DE LIMA, Nº 232 BAIRRO: DISTRITO INDUSTRIAL CEP: ITAJU- BA/MG ARMAZENAR: PRODUTOS DE HIGIENE DISTRIBUIR: PRODUTOS DE HIGIENE EMBALAR: PROD. DE HIGIENE EXPEDIR: PRODUTOS DE HIGIENE EXPORTAR: PRODUTOS DE HIGIENE FABRICAR: PRODUTOS DE HIGIENE FRACIONAR: PRODUTOS DE HIGIENE REEMBALAR: PRODUTOS DE HIGIENE EMPRESA: SCHERING DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊU- TICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: /8- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CANCIONEIRO DE ÉVORA, Nº 255 BAIRRO: SANTO AMARO CEP: SAO PAULO/SP ARMAZENAR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE DISTRIBUIR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EMBALAR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE EXPEDIR: COSMÉTICOS/PER EXPORTAR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE FABRICAR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE IMPORTAR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE REEMBALAR: COSMÉTICO/PERFUME/PROD. DE HIGIENE Total de Empresas : 4 Nº 203, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. º Conceder Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresas de Saneantes Domissanitários, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: ÚTIL QUÍMICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CNPJ: / PROCESSO: /9775- AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA DAS INDÚSTRIAS, Nº 700 BAIRRO: DISTRITO INDUSTRIAL CEP: CACHOEI- RINHA/RS ARMAZENAR: SANEANTE DOMIS. DISTRIBUIR: SANEANTE DOMIS. EMBALAR: SANEANTE DOMIS. EXPORTAR: SANEANTE DOMIS. FABRICAR: SANEANTE DOMIS. TRANSPORTAR: SANEANTE DOMIS. Total de Empresas : Nº 204, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, resolve: Art. º Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas de Cosméticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA

66 <!ID > RESOLUÇÃO-RE 66 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 EMPRESA: DISTRIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DER- MATOLÓGICOS LTDA. CNPJ: /000- PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA GONÇALO DA CUNHA, Nº 43 BAIRRO: CHÁCARA INGLESA CEP: SAO PAU- LO/SP ARMAZENAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HI- GIENE DISTRIBUIR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EMPRESA: ITELY AMÉRICA LATINA INDÚSTRIA E COMÉR- CIO DE COSMÉTICOS LTDA CNPJ: /000-7 PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: AVENIDA COMENDADOR ISMAEL CHAVES BARCELLOS, Nº 55 BAIRRO: ENGENHO CEP: GUAIBA/RS ARMAZENAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE DISTRIBUIR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE EMBALAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE EXPEDIR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE FABRICAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE FRACIONAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE IMPORTAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE REEMBALAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE EMPRESA: MAGIA DOS AROMAS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS, PERFUMES E PRODUTOS DE HIGIENE LT- D A. - E P P. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA CINCO, Nº 382 BAIRRO: JARDIM ALVORADA CEP: BOTUCA- TU/SP ARMAZENAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HI- GIENE DISTRIBUIR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EMBALAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EXPEDIR: COSMÉTICOS/PER FABRICAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE IMPORTAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE TRANSPORTAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HI- GIENE EMPRESA: QUINTA ESSÊNCIA INDÚSTRIA COSMÉTICA LT- DA. CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA EUDORO BERLINK, Nº 88 BAIRRO: AUXILIADORA CEP: PORTO ALE- GRE/RS ARMAZENAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HI- GIENE EMBALAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE EXPEDIR: COSMÉTICOS/PER FABRICAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HIGIE- NE FRACIONAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HI- GIENE REEMBALAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HI- GIENE EMPRESA: RANK INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS LT D A CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA GENERAL JOÃO ALFREDO, Nº 80 BAIRRO: VILA IMBUHY CEP: CACHOEIRINHA/RS ARMAZENAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE EMBALAR: COSMÉTICOS EXPEDIR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE FABRICAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE FRACIONAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE REEMBALAR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE EMPRESA: TECPON INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA NELSON TEICHMANN, Nº 275 BAIRRO: DISTRITO INDUSTRIAL CRUZEIRO CEP: CACHOEIRINHA/RS DISTRIBUIR: COSMÉTICOS/PRODUTOS DE HIGIENE EMPRESA: TRANSMONTEIRO LTDA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ENDEREÇO: RUA LEMOS CUNHA, N 485, PARTE BAIRRO: ICARAÍ CEP: NITEROI/RJ TRANSPORTAR: COSMÉTICOS/PERFUMES/PRODUTOS DE HI- GIENE Total de Empresas : 7 DIRETORIA COLEGIADA Nº 8, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria 3, de janeiro de 2004, considerando o art. 2 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 976; considerando o inciso IV do art. 50 e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no D.O.U. de 22 de dezembro de 2000, resolve: Art. º Indeferir o Registro de Medicamento Similar, Medicamento Homeopático Novo, Medicamento Homeopático, Nova Apresentação Comercial, Alteração de Excipiente, Alteração de Nova Comercial do Medicamento, Alteração na Restrição de Uso, Renovação de Registro de Medicamento Fitoterapico Novo, Renovação de Registro de Medicamento Fitoterapico Tradicional, Renovação de Registro de Medicamento Especifico, Renovação de Registro de Medicamento Similar, Renovação de Registro de Medicamento Fitoterapico Similar, de produtos farmacêuticos, conforme na relação em anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DAVI RUMEL ACHE LABORATORIOS FARMACEUTICOS S/A EXTRATO DE GINKGO BILOBA PRODUTOS NATURAIS SIMPLES DINATON / /2004 COMERCIAL Meses 40 MG COM REV CT 2 BL AL PLAS INC X 5 54 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO SIMILAR COMERCIAL Meses 80 MG COM REV CT 2 BL AL PLAS INC X 0 54 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO SIMILAR COMERCIAL Meses 80 MG COM REV CT 6 BL AL PLAS INC X 0 54 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO SIMILAR COMERCIAL Meses 40 MG/ML SOL OR FR VD AMB CGT X 50 ML 54 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO SIMILAR PIRACETAM + FRUTOSE,6 DIFOSFATO CÁLCICA + CLO- RIDRATO DE TIAMINA + RIBOFLAVINA + CLORIDRATO DE PIRIDOXINA + CIANOCOBALAMINA + ÁCIDO ASCÓRBICO + ACETATO DE TOCOFEROL + PANTOTENATO CALCICO + NI- COTINAMIDA NEUROPSICOESTIMULANTES ENERGIVIT /79 0/2005 COMERCIAL Meses 400MG DRG CT 3 BL AL PLAS X 0 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR ARISTON INDS QUIMS FTCAS LTDA N-ACETIL CISTEÍNA EXPECTORANTES BALSAMICOS E MUCOLITICO BROMUC / /2004 COMERCIAL Meses 0 PCC SOL INJ CT 5 AMP VD AMB X 3 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 0 PCC SOL INJ CX 00 AMP VD AMB X 3 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 20 PCC SOL INJ CT 5 AMP VD AMB X 2 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 20 PCC SOL INJ CX 00 AMP VD AMB X 2 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 20 MG/ML XPE PED FR VD AMB X 00 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR CIMED INDUSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA DIPIRONA ANALGESICOS DIPIMAX / /2006 COMERCIAL Meses 500 MG COM CT BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL CEFALEXINA MONOIDRATADA C E FA L O S P O R I N A S CEFACIMED / /2007 COMERCIAL Meses 250 MG/5 ML PO PREP EXT CT FR VD AMB X 00 ML 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL COMERCIAL Meses 500 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 240 (EMB HOSP) 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL COMERCIAL Meses 250 MG/5 ML PO PREP EXT CX PAPELÃO COM COLMÉIA 50 FR VD AMB X 60 ML (EMB HOSP) 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL DFL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CLORIDRATO DE ARTICAÍNA + ADRENALINA ANESTESICOS LOCAIS ARTICAINE / /2009 INSTITUCIONAL Meses 72 MG/ML + 8 UG/ML SOL INJ CT 2 BL X 0 CARP VD INC X,8ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA - INDUSTRIAL Meses 72 MG/ML + 8 UG/ML SOL INJ CT 3BL X0 CARP VD INC X,8ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA - INDUSTRIAL Meses 72 MG/ML + 8 UG/ML SOL INJ CT 5BL X 0 CARP VD INC X,8ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA - INDUSTRIAL Meses 72 MG/ML +9 UG/ML SOL INJ CT 2BL X 0 CARP VD INC X,8ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA - INDUSTRIAL Meses 72 MG/ML + 9 UG/ML SOL INJ CT 3BL X 0 CARP VD INC X,8ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA - INDUSTRIAL Meses 72 MG/ML + 9 UG/ML SOL INJ CT 5BL X 0 CARP VD INC X,8ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR DLW COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA ACETATO DE DL-ALFA TOCOFEROL VITAMINAS E SUPLEMENTOS MINERAIS VITA GOLD / /2004 COMERCIAL Meses 400 UI CAP GEL CX FR PLAS OPC X RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO ESPE- CÍFICO. COMERCIAL Meses 000 UI CAP GEL CT FR PLAS OPC X RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO ESPE- CÍFICO. FARMARIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA BICARBONATO DE SÓDIO PRODUTOS PARA HEMODIALISE BICABORNATO DE SODIO / /2003 RESTRITO HOSPITAL Meses PO SECO HD BIC SACO PLAS X 840 G 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR

67 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN JARREL FARMACEUTICA LTDA ÁCIDO SALICÍLICO + ÁCIDO LÁTICO CERATOLITICOS E CERATOPLASTICOS KALOL / /2005 COMERCIAL Meses 70 MG/ML + 50 MG/ML SOL TOP CT FR VD AMB X 5 ML + APL 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 70 MG/ML + 50 MG/ML SOL TOP CT FR VD AMB X 0 ML + APLIC 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR JOSPER FARMACÊUTICA LTDA - ME BETA-CAROTENO + ÁCIDO ASCÓRBICO + ACETATO DE AL- FA TOCOFEROL + MAGNÉSIO + MANGANÊS + ZINCO + SE- LÊNIO + CROMO POLIVITAMINICOS COM MINERAIS Q-MINER / /200 COMERCIAL Meses COM REV CT FR PLAS OPC X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR LAB INDL FTCO ALAGOAS SA - LIFAL DIDANOSINA (PORT. 344/98 LISTA C 4) ANTIVIROTICOS LIFAL -DIDANOSINA / /2008 INSTITUCIONAL Meses 00 MG COM MAST CX 50 FR PLAS OPC X 60 ( EMB HOSP) 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE LABORATORIO QUIMICO FARMACEUTICO BERGAMO LTDA ACETATO DE LEUPRORRELINA ANTINEOPLASICO LORELIN DEPOT / / MG PO LIOF INJ CT FA VD INC + AMP DIL X 2 ML + SER + 2 AGU + MAT P/ ASSEP 7 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL 7.50 MG PO LIOF INJ CT FA VD INC + AMP DIL X 2 ML + SER + 2 AGU + MAT P/ ASSEP INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL LABORATORIOS PRIMA LTDA PEUMUS BOLDUS COLAGOGOS E COLERETICOS BOLDO VERNE /35 05/2004 COMERCIAL Meses,0 ML TINT CT FR PLAS OPC X 200 ML 58 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO TRADICIONAL LABORATÓRIOS BALDACCI S/A PYGEUM AFRICANUM + URTICA DIOICA (URTIGA) FITOTERAPICO SIMPLES FITOTERAPICO COMPOSTO PROSTEM /79 0/2004 COMERCIAL Meses (25+300) MG CAP GEL MOLE CT BL AL PLAS INC X 2 PROSTEM PLUS 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT BL AL PLAS INC X 2 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT 2 BL AL PLAS INC X 2 PROSTEM PLUS 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO COMERCIAL Meses 50 MG CAP GEL MOLE CT BL AL PLAS INC X 2 PROSTEM PLUS 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO COMERCIAL Meses 25 MG MG CAP GEL MOLE CT 3 BL PLUS INC X 2 PROSTEM PLUS 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO COMERCIAL Meses 50 MG CAP GEL MOLE BL AL PLAS INC X 0 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO COMERCIAL Meses 50 MG CAP GEL MOLE 2 BL AL PLAS INC X 0 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO COMERCIAL Meses 50 MG CAP GEL MOLE CT 3 BL AL PLAS INC X 0 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO COMERCIAL Meses 50 MG CAP GEL MOLE 2 BL AL PLAS INC X 2 53 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO NOVO LACLEDE DO BRASIL PRODUTOS MEDICOS E ODONTOLO- GICOS LTDA FLUORETO DE SÓDIO + ÁCIDO FOSFÓRICO + ÁCIDO FLUO- RÍDRICO PROFILATICOS DA CARIE FLOURIDE FOAM / /2007 INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 65 G TUTTI-FRUTI 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 65 G M E N TA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 65 G U VA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 65 G MARSHMALLOW 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 65 G PINÃ COLADA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 65 G MAÇA/CANELA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 65 G MORANGO/CEREJA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 96 G TUTTI-FRUTI 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 96 G M E N TA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 96 G U VA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 96 G MARSHMALLOW 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 96 G PINÃ COLADA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 96 G MAÇA/CANELA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL - PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 3,93% SOL ESP AER CX FR X 96 G MORANGO/CEREJA 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL MAYNE PHARMA DO BRASIL LTDA C A R B O P L AT I N A ANTINEOPLASICOS CITOTOXICOS FAULDCARBO / /2004 RESTRITO HOSPITAL Meses 0 MG/ML SOL INJ CX FA VD INC X 5 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR RESTRITO HOSPITAL Meses 0 MG/ML SOL INJ CT FA VD INC X 5 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR RESTRITO HOSPITAL Meses 0 MG/ML SOL INJ CT FA VD INC X 45 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR MEDIC INDL FTCA LTDA BENZOATO DE BENZILA ESCABICIDAS E OUTROS ECTOPARASITICIDAS BENZOCID /0-3 2/2006 COMERCIAL Meses 0,25 G/ML LOC FR VD AMB X 60 ML 83 ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO MEDQUIMICA INDUSTRIA FARMACEUTICA LTDA SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO + ÁCIDO FOSFÓRICO + Aloe perriy - tintura + Commyphora myrrha - tintura de mirra + TINTURA MYRISTICA FRAGRANS + TINTURA DE CINNA- MOMUM ZEYLANICUM ESTIMULANTES DO APETITE MEGATÔNICO / /2004 COMERCIAL Meses 0,5 + 4,07 MG/ML + ASSOC SOL OR CT FR PLAS X 400 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR NATULAB LABORATORIOS LTDA MEBENDAZOL ANTI-HELMINTICOS DO TRATO GASTRINTESTINAL HELMILAB /0-62 0/200 COMERCIAL Meses 00 MG/ 5 ML SUS OR CT FR VD AMB X 30 ML 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR NOVARTIS BIOCIENCIAS S.A PENCICLOVIR ANTIVIROTICOS VECTAVIR /0-5 0/2007 COMERCIAL Meses PCC CREM TOP CT TB AL X 5 G 4 ALTERAÇÃO NA RESTRIÇÃO DE USO COMERCIAL Meses PCC CREM TOP CT TB AL X 2 G 4 ALTERAÇÃO NA RESTRIÇÃO DE USO QUIMIOTERAPICA BRASILEIRA LTDA IODETO DE POTÁSSIO + TINTURA LOBELIA EXPECTORANTES BALSAMICOS E MUCOLITICO IOL /4 06/200 COMERCIAL Meses SOL ORAL CT FR VD AMB X 20 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses SOL ORAL CT FR VD AMB X 00 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses SOL ORAL CT FR VD AMB X 50 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR SANVAL COMERCIO E INDUSTRIA LTDA OLEO DE FIGADO DE BACALHAU + OXIDO DE ZINCO + VITAMINA A PALMITATO + VITAMINA E + CLACIFEROL C I C AT R I Z A N T E S HIPOSAN /79 /2005 COMERCIAL Meses POM DERM CT BG PLAS OPC X 40 G 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE COMERCIAL Meses (40 MG MG + 0,2 MG + 0,08 MG + 0,3 MG) POM DERM CX 50 BG PLAS OPC 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL

68 68 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 UCI-FARMA IND FTCA LTDA CLONAZEPAM - (PORT. 344/98-LISTA B-) A N T I C O N V U L S I VA N T E S USEMPAX / /200 0,5 MG COM CT 2 BL AL PVC X 0 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 0,5 MG COM CT 3 BL AL PVC X 0 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 0,5 MG/COM CX 20 BL AL PVC X 0 (EMB HOSP) 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 2,0 MG COM CT 2 BL AL PVC X 0 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 2,0 MG COM CT 3 BL AL PVC X 0 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 2,0 MG COM CX 20 BL AL PVC X 0 (EMB HOSP) 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 2,5 MG/ML SOL ORAL CT FR PLAS OPC GOT X 20 ML 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 2,5 MG/ML SOL ORAL CX 50 FR PLAS OPC GOT X 20 ML (EMB HOSP) 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR CLORIDRATO DE FLUOXETINA (PORT. 344/98 - LISTA C) ANTIDEPRESSIVOS LOXETIN / /200 COMERCIAL Meses 20 MG/CAP GEL DURA CT BL AL PVC X 7 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 20 MG/CAP GEL DURA CT 2 BL AL PVC X 7 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 20 MG/CAP GEL DURA CT 4 BL AL PVC X 7 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 20 MG/CAP GEL DURA CX 30 BL AL PVC X 7 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 4MG/ML SOL ORAL CT C/ FR VD AMB X 70 ML 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 4MG/ML SOL ORAL CX 50 FR VD AMB X 70 ML (EMB HOSP) 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR WELEDA DO BRASIL LABORATORIO E FARMACIA LTDA ANIS ARTIFICIAL PRODUTOS HOMEOPATICOS-COMPONENTE UNICO ANIS-PYRITWELEDA / /200 20MG/200MG COM CT FR VD AMB X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICOS NOVOS ARGENTUM METALLICUM PRODUTOS HOMEOPATICOS-COMPONENTE UNICO ARGENTUMWELEDA / /200 0, G D7/G D8 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50 ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0, G D9/G D20 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50 ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0, G D29/G D30 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50 ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 20MG D5/200MG D6 COM CT FR VD AMB CGT X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0, G D7/G D8 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0, G D9/G D20 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 40MG D/G POM DERM CT BG AL X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0, G D7/G D8 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0, G D9/G D20 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO CHAMOMILLA RECUTITA (L.) RAUSCHERT PRODUTOS HOMEOPATICOS-COMPONENTE UNICO CHAMOMILLAWELEDA / /200 0,G D/G D2 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D2/G D3 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 80MG/G GLOB CT FR VD AMB X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D/G D2 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D9/G D20 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D/G D2 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D9/G D20 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO Aurum metallicum PRODUTOS HOMEOPATICOS-COMPONENTE UNICO AURUMWELEDA / /200 0,G D7/G D8 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D9/G 0 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D4/G D5 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D9/G D20 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D29/G D30 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D7/G D8 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D7/G D8 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D9/G D20 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D9/G D20 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO HYPERICUM PERFORATUM L. PRODUTOS HOMEOPATICOS-COMPONENTE UNICO HYPERICUMWELEDA / /200 0,GD/G D2 SOL OR CT FR VD AMP CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D/G D2 SOL OR CT FR VD AMP CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D2/G D3 SOL INJ CT X 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D2/G D3 SOL INJ CT X 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO S TA N N U M PRODUTOS HOMEOPATICOS-COMPONENTE UNICO STANNUMWELEDA / /200 0,G D7/G D8 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50 ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 40MG D/G POM DERM CT BG AL X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D7/G D8 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D7/G D8 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO SILICEA (QUARZ) PRODUTOS HOMEOPATICOS-COMPONENTE UNICO SILICEAWELEDA / /200 0,G D5/G D6 SOL OR CT FR VD AMB CGT X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D9/G D20 SOL OR CT FR VD AMB CGT X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D29/G D30 SOL OR CT FR VD AMB CGT X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 0,G D59/G D60 SOL OR CT FR VD AMB CGT X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO 20MG D/200MG D2 COM CT FR VD AMB X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D9/G D20 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D9/G D20 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D59/G D60 SOL INJ CT 3 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D59/G D60 SOL INJ CT 0 AMP X ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO MELISSA OFFICINALIS L. PRODUTOS HOMEOPATICOS-COMPONENTE UNICO MELISSAWELEDA / /200 0,G D/G D2 SOL OR CT FR VD AMB CGT X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D/G D2 SOL INJ CT 3 AMPX ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO COMERCIAL Meses 0,G D/G D2 SOL INJ CT 0 AMPX ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO ATROPA BELLADONNA L. + CHAMOMILLA RECUTITA (L.) R A U S C H E RT PRODUTOS HOMEOPATICOS KOLIKDORON / /200 (33,4+33,3+33,3)MG/G SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50ML 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO (26,7+26,7+26,6)MG/G GLOB CT FR VD AMB X 20G 69 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO (6,67+6,67+6,66)MG/200MG COM CT FR VD AMB X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO (6,67+6,67+6,66)MG/200MG COM CT FR VD AMB X REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO HEPAR MAGNESIUM D3 ASSOCIACAO HOMEOPATICAS

69 <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN HEPAR-MAGNESIUM / /200 0, G D3/G D4 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50 ML 39 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICOS NOVOS 0, G D5/G D6 SOL OR CT FR VD AMB CGT X 50 ML 39 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICOS NOVOS 0, G D3/G D4 SOL INJ CT X 3 AMP X ML 39 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICOS NOVOS 0, G D3/G D4 SOL INJ CT X 0 AMP X ML 39 REGISTRO DE MEDICAMENTO HOMEOPÁTICOS NOVOS Total de Apresentações: 44 Nº 82, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria 3, de janeiro de 2004, considerando o art. 2 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 976; considerando o inciso IV do art. 50 e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no D.O.U. de 22 de dezembro de 2000, resolve: Art. º Conceder o Registro de Nova Forma Farmacêutica já Aprovada no País, Indicação Terapêutica Nova no País, Nova Apresentação Comercial, Novo Acondicionamento, Alteração nos Cuidados de Conservação, Alteração de Excipiente, Alteração de Nome Comercial do Medicamento, Alteração do Prazo de Validade, Recurso Administrativo por Reconsideração de Indeferimento, Renovação de Registro de Medicamento Novo, Renovação de Registro de Medicamento Similar, Retificação de Publicação de Registro, Cancelamento de Registro, Cancelamento de Registro do Medicamento a Pedido, Cancelamento de Registro da Apresentação do Medicamento a Pedido, de produtos farmacêuticos, conforme na relação em anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DAVI RUMEL ACTIVA-PRODUTOS CIENTIFICOS E SERVICOS LTDA TETROFOSMINA PRODUTOS PARA DIAGNOSTICO POR IMAGEM MYOVIEW / /2009 PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 0,23 MG PÓ LIOF INJ IV CX 2 FA VD INC X 0 ML 4 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO NOVO PROFISSIONAL/EMPRESA ESPECIALIZADA Meses 0,23 MG PÓ LIOF INJ IV CX 5 FA VD INC X 0 ML 4 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO NOVO AVENTIS PHARMA LTDA DESOXIMETASONA + SULFATO DE NEOMICINA GLICOCORTICOIDES TOP. SIMP. EXC. USO OFTALM. GLICOCORTICOIDES TOPICOS - ASSOCIACAO MEDICAMEN- TO S A ESPERSON N /77 04/2008 COMERCIAL Meses 2,5 MG + 7,45 MG POM DERM CT BG AL X 0 G 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA LEVODOPA + CARBIDOPA A N T I PA R K I N S O N I A N O S PARKIDOPA / /2009 COMERCIAL Meses 250 MG + 25 MG COM CX FR VD AMB X RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 250 MG + 25 MG CX 50 ENV AL POLIET X 0 (EMB HOSP) 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 250MG + 25MG COM CX 3 BL AL PLAS INC X 0 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INCLUSÃO DE NOVO ACONDICIONAMENTO COMERCIAL Meses 250MG + 25MG COM CX 20 BL AL PLAS INC X 0 (EMB HOSP) 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL INCLUSÃO DE NOVO ACONDICIONAMENTO DIFFUCAP-CHEMOBRAS QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA FLUCONAZOL ANTIMICOTICOS SISTEMICOS DE USO ORAL PRONAZOL / /2009 COMERCIAL Meses 50 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 2 ALTERAÇÃO NOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO COMERCIAL Meses 50 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 2 2 ALTERAÇÃO NOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO GEOLAB INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA METRONIDAZOL AMEBICIDAS, GIARDICIDAS E TRICOMONICIDAS TRINODAZOL / /2008 COMERCIAL Meses 00 MG/G GELÉIA CT BG AL X 50 G 7 INCLUSÃO DE NOVA FORMA FARMACÊUTICA JÁ APRO- VADA NO PAÍS COMERCIAL Meses 00 MG/G GELÉIA CT 60 BG AL X 50 G (EMB. HOSP.) 7 INCLUSÃO DE NOVA FORMA FARMACÊUTICA JÁ APRO- VADA NO PAÍS GLAXOSMITHKLINE BRASIL LTDA TELMISARTANA + HIDROCLOROTIAZIDA ANTI-HIPERTENSIVOS-ASSOCIACOES MEDICAMENTOSAS PRITOR HCT / /2007 COMERCIAL Meses 40 MG + 2,5 MG COM CT 2 BL AL /AL X 7 85 CANCELAMENTO DE REGISTRO DO MEDICAMENTO A PEDIDO COMERCIAL Meses 40 MG + 2,5 MG COM CT 4 BL AL /AL X 7 85 CANCELAMENTO DE REGISTRO DO MEDICAMENTO A PEDIDO COMERCIAL Meses 80 MG + 2,5 MG COM CT 2 BL AL /AL X 7 85 CANCELAMENTO DE REGISTRO DO MEDICAMENTO A PEDIDO COMERCIAL Meses 80 MG + 2,5 MG COM CT 4 BL AL /AL X 7 85 CANCELAMENTO DE REGISTRO DO MEDICAMENTO A PEDIDO HEXAL DO BRASIL LTDA PIROXICAM ANTINFLAMATORIOS ANTIREUMATICOS ANARTRIT /84 0/200 COMERCIAL Meses 0 MG/ML CT FR PLAS OPC GTS X 0 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 0 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 2 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 20 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 2 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR IGEFARMA LABORATÓRIOS S/A FENOLSULFONATO DE ZINCO + CLORIDRATO DE NAFAZO- LINA + SULFATO DE BERBERINA + CLORETO DE SÓDIO + CLORETO DE BENZALCÔNIO DESCONGESTIONATES OFTALMICOS VISOLON /39 03/2007 COMERCIAL Meses,0 MG + 0,5 MG SOL OCULAR CT FR PLAS OPC GOT X 24 ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE COMERCIAL Meses,0 MG + 0,5 MG SOL OCULAR FR PLAS OPC GOT X 20 ML 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL JANSSEN CILAG FARMACÊUTICA LTDA PARACETAMOL + CLORIDRATO DE PSEUDOEFEDRINA PRODUTO P.TERAPIA SINTOMATICA DA GRIPE TYLENOL SINUS / /2009 COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT BL PVC AL/PAPEL/POLIESTER X4 83 ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT BL PVC AL/PAPEL/POLIESTER X 0 83 ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT BL PVC AL/PAPEL/POLIESTER X 6 83 ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT BL PVC AL/PAPEL/POLIESTER X ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT BL PVC AL/PAPEL/POLIESTER X ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT BL PVC AL/PAPEL/POLIESTER X ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT BL PVC AL/PAPEL/POLIESTER X ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT ENV PAPEL/POLIETILENO X 4 83 ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT ENV PAPEL/POLIETILENO X ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO COMERCIAL Meses 500 MG + 30 MG COM REV CT BL PVC AL/PAPEL/POLIESTER X8 83 ALTERAÇÃO DE NOME COMERCIAL DO MEDICAMEN- TO LAB. INDL. E FTCO. BUCAR LTDA BENZOATO DE BENZILA ESCABICIDAS E OUTROS ECTOPARASITICIDAS PARENZILA / /2007 COMERCIAL Meses 250 MG/ML EMU TOP CT FR VD AMB X 60 ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE COMERCIAL Meses 250 MG/ML EMU TOP CT FR VD AMB X 00 ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE LABORATORIO DUCTO INDUSTRIA FARMACEUTICA LTDA ALBENDAZOL ANTI-HELMINTICOS DO TRATO GASTRINTESTINAL ALBENZONIL / /2009 COMERCIAL Meses 400 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 94 CANCELAMENTO DE REGISTRO DA APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO A PEDIDO COMERCIAL Meses 200 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 2 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR 94 CANCELAMENTO DE REGISTRO DA APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO A PEDIDO COMERCIAL Meses 40 MG/ML SUS OR CT FR VD AMB X 0 ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 40 MG/ML SUS OR CT 50 FR VD AMB X 0 ML (EMB. H O S P. ) 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 400 MG COM REV CT 250 BL AL PLAS INC X (EMB. H O S P. ) 94 CANCELAMENTO DE REGISTRO DA APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO A PEDIDO COMERCIAL Meses 200 MG COM REV CT 250 BL AL PLAS INC X 2 (EMB. H O S P. ) 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR 94 CANCELAMENTO DE REGISTRO DA APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO A PEDIDO COMERCIAL Meses 400 MG COM MAST CT BL AL PLAS INC X 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 400 MG COM MAST CT 250 BL AL PLAS INC X (EMB HOSP) 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR LABORATORIOS PFIZER LTDA VORICONAZOL ANTIMICOTICOS SISTEMICOS DE USO ORAL VFEND / /2007 COMERCIAL Meses 200 MG PO LIOF P/SOL INJ CT 0 FA AMP VD INC 644 INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 200 MG PO LIOF P/SOL INJ CT 4 FA VD INC 644 INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 200 MG PO LIOF P/SOL INJ CT FA VD INC 644 INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 200 MG PO LIOF P/SOL INJ CT 28 FA VD INC 644 INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S

70 <!ID > RESOLUÇÃO-RE 70 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 COMERCIAL Meses 50 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 50 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 50 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 50 MG COM REV CT 3 BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 200 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 200 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 200 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 200 MG COM REV CT 3 BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE INDICAÇÃO TERAPÊUTICA NOVA NO PA Í S COMERCIAL Meses 40 MG/ML PO P/ SUSP OR CT FR PLAS OPC + SERINGA ORAL 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses 40 MG/ML PO P/ SUSP OR CT FR PLAS OPC + SER OR + COPO MED 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA DALTEPARINA SÓDICA ANTITROMBOTICO FRAGMIN / /2007 COMERCIAL Meses 2500 UI/ML SOL INJ CT 2 BL PAP PLAS INC X 5 SER VD INC X 0,2 ML 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses UI/ML SOL INJ CT 2 BL PAP PLAS INC X 5 SER VD INC X 0,2 ML 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA LABORATÓRIO DAUDT OLIVEIRA LTDA HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO + HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO + O X E TA C A Í N A ANTIACIDOS E ANTIULCEROSOS ASSOCIADOS DROXAINE /6 03/2006 COMERCIAL Meses 60 MG/ML + 20 MG/ML + 2 MG/ML SUS OR FR PLAS OPC (PET) X 20 ML 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA LABORATÓRIO SANOBIOL LTDA CLORETO DE SÓDIO + CLORETO DE POTÁSSIO + CLORETO DE CÁLCIO DIIDRATADO + LACTATO DE SÓDIO REIDRATANTES PARENTERAIS SOLUCAO FISIOLOGICA DE RINGER COM LACTATO DE SO- DIO /83 03/2009 INSTITUCIONAL Meses SOL INJ FR 500 ML 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA INSTITUCIONAL Meses SOL INJ FR 000 ML 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA LABORATÓRIO SANTO ANTÔNIO S.A DICLOFENACO SÓDICO A N T I N F L A M ATO R I O S LASAREN / /2009 COMERCIAL Meses 50 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X RECURSO ADMINISTRATIVO POR RECONSIDERAÇÃO DE INDEFERIMENTO. MEIZLER COMÉRCIO INTERNACIONAL S.A FLUOROURACIL ANTINEOPLASICO UTORAL / /2009 RESTRITO A HOSPITAIS Meses 50 MG/ML SOL INJ CX CT 5 FA VD AMB X 0 ML 94 CANCELAMENTO DE REGISTRO DA APRESENTAÇÃO DO MEDICAMENTO A PEDIDO RESTRITO A HOSPITAIS Meses 50 MG/ML SOL INJ CX CT 0 AMP VD AMB X 5 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR NOVARTIS BIOCIENCIAS S.A VALSARTANA + HIDROCLOROTIAZIDA ANTI-HIPERTENSIVOS-ASSOCIACOES MEDICAMENTOSAS DIOVAN HCT /97 06/2008 COMERCIAL Meses 80 MG + 2,5 MG COM REV CT BL ALU/ALU X 4 05 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE COMERCIAL Meses 80 MG + 2,5 MG COM REV CT BL ALU/ALU X ALTERAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE COMERCIAL Meses 60 MG + 2,5 MG COM REV CT BL AL / AL X 4 05 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE COMERCIAL Meses 60 MG + 2,5 MG COM REV CT BL AL / AL X ALTERAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE COMERCIAL Meses 80 MG + 2,5 MG COM REV CT BL ALU/ALU X ALTERAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE COMERCIAL Meses 80 MG + 2,5 MG COM REV CT BL ALU/ALU X ALTERAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE PERFLORA INDUSTRIA FARMACEUTICA LTDA NIMESULIDA A N T I N F L A M ATO R I O S NIMERIDINA / /2004 COMERCIAL Meses 00 MG COM CT BL AL PVC X 2 97 CANCELAMENTO DO REGISTRO SILVESTRE LABS QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA SULFADIAZINA DE PRATA OUTROS PRODUTOS COM ACAO NA PELE E MUCOSAS DERMAZINE /9-8 08/2006 COMERCIAL Meses % CREM DERM CT BG PLAS OPC X 00 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses % CREM DERM PT PLAS X 400 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses % CREM DERM CT BG PLAS OPC X 5 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses % CREM DERM CT BG PLAS OPC X 30 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses % CREM DERM CT BG PLAS OPC X 50 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses MG/G CREM DERM CX 24 BG PLAS OPC X 5 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses MG/G CREM DERM CX 60 BG PLAS OPC X 5 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses MG/G CREM DERM CX 24 BG PLAS OPC X 30 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses MG/G CREM DERM CX 60 BG PLAS OPC X 30 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses MG/G CREM DERM CX 24 BG PLAS OPC X 50 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA COMERCIAL Meses MG/G CREM DERM CX 60 BG PLAS OPC X 50 G 90 RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO - ANVISA SOLVAY FARMA LTDA D E LTA M E T R I N A ESCABICIDAS E OUTROS ECTOPARASITICIDAS DELTACID /82 0/2009 COMERCIAL Meses 0,2 MG/ML SHAMP CT FR PLAS OPC X 00 ML 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE UNIAO QUIMICA FARMACEUTICA NACIONAL S.A PA R A C E TA M O L ANALGESICOS NAO NARCOTICOS UNIGRIP / /2009 COMERCIAL Meses 500 MG PO SOL OR CT 50 ENV AL POLIET X 5 G 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE Total de Apresentações: 00 Nº 83, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria 3, de janeiro de 2004, considerando o art. 2 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 976; considerando o inciso IV do art. 50 e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no D.O.U. de 22 de dezembro de 2000, resolve: Art. º Indeferir o Registro de Medicamento Similar, Registro de Fitoterapico, Nova Forma Farmacêutica já Aprovada no País, Nova Apresentação Comercial, Novo Acondicionamento, Alteração nos Cuidados de Conservação, Alteração de Excipiente, Alteração no Processo de Fabricação do Medicamento, Renovação de Registro de Medicamento Similar, Renovação de Registro de Medicamento Fitoterapico Tradicional, de produtos farmacêuticos, conforme na relação em anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DAVI RUMEL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO ANTINFECCIOSOS TOPICOS PARA USO OFTALMICO BIAMOTIL / /200 COMERCIAL Meses 3,5 MG/ML SOL OFT CT FR PLAST OPC GOT X 5 ML 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR BALLDARASSI IND E COM DE PRODS FARMACEUTICOS LT- DA TIROTRICINA + CLOROFILA PRODUTOS PARA OROFARINGE LARIGON /8 09/2004 COMERCIAL Meses SOL TOP CT FR VD AMB X 60 ML 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR CAZI QUIMICA FARM IND E COM LTDA ROXITROMICINA ANTIBIOTICOS SISTEMICOS SIMPLES ROXINA /96-4 2/2006 COMERCIAL Meses 300 MG COM REV CT STR X 5 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 07 ALTERAÇÃO NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO ME- D I C A M E N TO COMERCIAL Meses 300 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 5 04 ALTERAÇÃO DE EXCIPIENTE 07 ALTERAÇÃO NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO ME- D I C A M E N TO INCLUSÃO DE NOVO ACONDICIONAMENTO EUROFARMA LABORATÓRIOS LTDA LOSARTANA POTASSICA A N T I - H I P E RT E N S I V O S HIPOLIB / /200 COMERCIAL Meses 50 MG COM REV CT BL AL PLAST LEITOSO X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 50 MG COM REV CT BL AL PLAST LEITOSO X 4 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 50 MG COM REV CT BL AL PLAST LEITOSO X 7 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR FARMARIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA CLORETO DE POTÁSSIO + CLORETO DE MAGNÉSIO + CLO- RETO DE SÓDIO + CLORETO DE CÁLCIO DIIDRATADO + ACETATO DE SÓDIO TRIHIDRATADO PRODUTOS PARA HEMODIALISE FARMARIN CPHD SOLUÇÃO COM ACETATO / /200 RESTRITO A HOSPITAIS Meses NA38+K,5 + CA 3,5+MG +ACETATO 36+ CL+GLIC SOL CONC GAL PLA X 3430 ML 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR GEOLAB INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA PARACETAMOL + CAFEÍNA ANALGESICOS NAO NARCOTICOS TYLALGIN CAF /2004-0/200 COMERCIAL Meses MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 2 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses MG COM REV CT BL AL PLAS INC X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses MG COM REV CT BL AL PLAS INC X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 500 (EMB HOSP) 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR H.B. FARMA LAB LTDA HIDROXIDO DE ALUMÍNIO + ÁCIDO ACETILSALICÍLICO + MALEATO DE MEPIRAMINA + CAFEÍNA ANALGESICOS CONTRA ENXAQUECA ENJOY /76 05/2007 COMERCIAL Meses (50MG + 50MG + 5MG + 50MG) COM CT 25 STRIP AL X 4 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL

71 <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN HEXAL DO BRASIL LTDA DICLOFENACO SÓDICO ANTINFLAMATORIOS ANTIREUMATICOS REUMAREN /88-9 /2004 COMERCIAL Meses 00 MG COM REV CT 2 BL AL PLAS AMB X 0 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR LAB. INDL. E FTCO. BUCAR LTDA CLORIDRATO DE TETRACICLINA ANTIBIOTICOS SISTEMICOS SIMPLES BUCACICLINA /0-80 0/2007 COMERCIAL Meses 500 MG CAP GEL DURA CX 25 ENV AL POLIET X 4 INCLUSÃO DE NOVO ACONDICIONAMENTO 589 REGISTRO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL - NACIONAL LABORATORIO WESP LTDA Angelica archangelica L. + Alpinia officinarum - tintura de galanga + Commyphora myrrha - tintura de mirra + Rheum palmatum L. + Gentiana lutea - vinho + ALOE FEROX MILL. + CINNAMOMUM CASSIA NESS. FITOTERAPICO COMPOSTO OLINA - ESSÊNCIA DA VIDA /78 0/2004 COMERCIAL Meses SOL OR CT FR VD AMB X 60 ML 58 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO TRADICIONAL COMERCIAL Meses SOL OR CT FR VD AMB X 00 ML 58 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO TRADICIONAL COMERCIAL Meses SOL OR CT FLAC PLAS FR VD AMB X 0 ML 58 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO FITO- TERÁPICO TRADICIONAL SOL OR CX 2 BL AL PVC X 0 ML INCLUSÃO DE NOVO ACONDICIONAMENTO COMERCIAL Meses COM REV CT BL AL PLAS INC X 0 INCLUSÃO DE NOVO ACONDICIONAMENTO 7 INCLUSÃO DE NOVA FORMA FARMACÊUTICA JÁ APRO- VADA NO PAÍS COMERCIAL Meses COM REV CT 2 BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE NOVA FORMA FARMACÊUTICA JÁ APRO- VADA NO PAÍS LABORATORIOS KLINGER DO BRASIL LTDA L O R ATA D I N A ANTI-HISTAMINICOS SISTEMICOS CLISTIN / /2007 COMERCIAL Meses 0 MG COM CT BL AL PLAS INC X 4 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL COMERCIAL Meses MG/ML CT FR VD AMB X 50ML 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL COMERCIAL Meses 0 MG COM EFERV CT TB PLAS X 0 7 INCLUSÃO DE NOVA FORMA FARMACÊUTICA JÁ APRO- VADA NO PAÍS COMERCIAL Meses 0 MG COM EFERV CT TB PLAS X 5 7 INCLUSÃO DE NOVA FORMA FARMACÊUTICA JÁ APRO- VADA NO PAÍS MARJAN INDUSTRIA E COMERCIO LTDA TRIBULUS TERRESTRIS L. FITOTERAPICO SIMPLES LIBIZEN / /200 COMERCIAL Meses 300 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X REGISTRO DE FITOTERÁPICO COMERCIAL Meses 300 MG COM REV CT 2 BL AL PLAS INC X REGISTRO DE FITOTERÁPICO COMERCIAL Meses 300 MG COM REV CT 3 BL AL PLAS INC X REGISTRO DE FITOTERÁPICO PRODOTTI LABORATORIO FARMACEUTICO LTDA MELOXICAM ANTINFLAMATORIOS ANTIREUMATICOS MELOXICAM / /2004 COMERCIAL Meses 7,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 0 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR SANVAL COMERCIO E INDUSTRIA LTDA P R O M E TA Z I N A ANTI-HISTAMINICOS SISTEMICOS PROMETAZOL /97-2 0/2007 COMERCIAL Meses 25 MG COM REV CX 50 BL AL PLAS INC X 0 (EMB. H O S P. ) 06 INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL COMERCIAL Meses 25 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X INCLUSÃO DE NOVA APRESENTAÇÃO COMERCIAL COMERCIAL Meses 25 MG COM REV CX 50 BL AL PLAS INC X 0 (EMB. H O S P. ) 2 ALTERAÇÃO NOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO COMERCIAL Meses 25 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 20 2 ALTERAÇÃO NOS CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO SIGMA PHARMA LTDA DIMETICONA ADSORVENTES E ANTIFISETICOS INTESTINAIS SIMPLES DIMETSIGMA / / MG COM CT BL AL PVDC BRANCO LEIT X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 40 MG COM CT BL AL PVDC BRANCO LEIT X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR 40 MG COM CT BL AL PVDC BRANCO LEIT X 500 (EMB HOSP) 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 75 MG/ML EMUL OR CT FR PLAS OPC GOT X 5 ML 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 75 MG/ML EMUL OR CT FR PLAS OPC GOT X 30 ML 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT BL AL PVDC BRANCO LEIT X 0 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT FR PLAS OPC X 0 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT FR VD AMB X 0 50 REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT BL AL PVDC BRANCO LEIT X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT FR PLAS OPC X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT FR VD AMB X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT BL AL PVDC BRANCO LEIT X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT FR PLAS OPC X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT FR VD AMB X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT BL AL PVDC BRANCO LEIT X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT FR PLAS OPC X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR COMERCIAL Meses 25 MG CAP GEL MOLE CT FR VD AMB X REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMILAR UCI-FARMA IND FTCA LTDA FORMOTEROL B R O N C O D I L ATA D O R E S FORTEROL / /2004 COMERCIAL Meses 2 MCG CAP GEL DURA COM PO INAL CT STRIP AL X 30 + INAL 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 2 MCG CAP GEL DURA COM PO INAL CT STRIP AL X 60 + INAL 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR MALEATO DE ENALAPRIL + HIDROCLOROTIAZIDA ANTI-HIPERTENSIVOS-ASSOCIACOES MEDICAMENTOSAS INECA-T / /2004 COMERCIAL Meses 0 MG + 25 MG COM CT 3 STR AL X 0 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 0 MG + 25 MG COM CT FR VD AMB X RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 20 MG + 2,5 MG COM CT 3 STR AL X 0 42 RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR COMERCIAL Meses 20 MG + 2,5 MG COM CT FR VD AMB X RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE MEDICAMENTO SIMI- LAR Total de Apresentações: 63 Nº 84, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Adjunto da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso de suas atribuições que lhe confere a Portaria 3, de 6 Janeiro de 2004, considerando o 3º do art. do regimento Interno aprovado pela Portaria n.º 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no D.O.U. de 22 de dezembro de 2000, resolve: Art. º Divulgar a relação dos produtos classificados como Isentos de registro, Renovação de Cadastro de Produto Isento de Registro, Cancelamento de Cadastro, de acordo com a Resolução - RDC N.º 23, de 6 de dezembro de 999, conforme anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DAVI RUMEL CINCO PRODUTOS QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS LTDA IODO OUTROS PRODUTOS PARA REMOCAO DE IMPUREZAS DO T E G U M E N TO TINTURA DE IODO /96 /2008 COMERCIAL Meses 2,0% SOL TOP CX 36 FR PLAS OPC GOT X 30 ML 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO COMERCIAL Meses 2,0% SOL TOP CX 2 FR PLAS OPC X 000 ML 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO COMERCIAL Meses 2,0% SOL TOP CX 24 FR PLAS OPC SPY X 50 ML 698 CANCELAMENTO DE CADASTRO IFAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS FARMACÊU- TICOS LTDA ESSÊNCIA DE ERVA CIDREIRA PRODUTOS NATURAIS ASSOCIADOS AGUA DE MELISSA /98 0/2003 COMERCIAL Meses SOL OR CT FR PLAS OPC X 30 ML 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO COMERCIAL Meses SOL OR CT FR PLAS OPC X 50 ML 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO

72 <!ID > RESOLUÇÃO-RE 72 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 J. R. D. INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA ÓLEO DE RÍCINO LAXANTES OLEO DE RICINO /96 0/2009 OLEO FR VD AMB X 30 ML 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO BICARBONATO DE SÓDIO ANTIACIDO BICARBONATO DE SODIO / /2009 PO OR CT SACO PLAS X 50 G 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO PO OR CT SACO PLAS X 00 G 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO PO OR FR PLAS X 00 G 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO PO OR SACO PLAS X 000 G 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO LABORATÓRIO MUSA LTDA ÁGUA DESTILADA PRODUTOS NAO ENQUADRADOS EM CLASSES TERAPEU- TICAS AGUA DESTILADA /0-7 02/200 ML/ML LIQ FR PLAS OPC X 420 ML 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO VASELINA LÍQUIDA OUTROS PRODUTOS COM ACAO NA PELE E MUCOSAS VASELINA LIQUIDA /0-4 02/200 COMERCIAL Meses ML/ML LIQ FR PLAS OPC X 95 ML 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO MULTILAB INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS FAR- MACÊUTICOS LTDA ÁCIDO BÓRICO ANTISSEPTICO ÁGUA BORICADA / /2009 3% SOL TOP FR PLAS TRANS X 00 ML 569 RENOVAÇÃO DE CADASTRO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO PRODUTOS OFICINAIS AVANTE LTDA BICARBONATO DE SÓDIO ANTIACIDO BICARBONATO DE SÓDIO / P/P PO CX PAP S/ COLMEIA FR PLAST OPC X 80 G 00 CADASTRO DE PRODUTOS ISENTOS DE REGISTRO VIOLETA GENCIANA ANTISSEPTICO VILOTETA DE GENCIANA /99-9 0/ MG SOL TOP CX PAP S/ COLMEIA FR PLAST OPC X CADASTRO DE PRODUTOS ISENTOS DE REGISTRO SULFATO DE MAGNÉSIO LAXANTES IRRITANTES OU ESTIMULANTES SALAMARGO / / P/P PO OR CX PÁP S/ COLMEIA PT PLAST OPC X 25 G 00 CADASTRO DE PRODUTOS ISENTOS DE REGISTRO Total de Apresentações: 6 <!ID >RESOLUÇÃO-RE Nº 85, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n 464, do Diretor - Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso VI, do art. 92-G e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, publicado no DOU de 22 de Dezembro de 2000, resolve: Art.º Indeferir os processos e petições, conforme relação anexa, que se encontram na Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP, por estarem em desacordo com a Resolução RDC nº. 34, de 9 de dezembro de 2004, uma vez que não comprovam o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária referente ao assunto peticionado. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA FLOR DO AMAZONAS IND. PROD. FTCO LTDA / Renovação de Registro de Medicamento Similar _ IGL INDUSTRIAL LTDA / / Autorização de Importação LI 03/ _ LISFARMA IMP. EXP. E COM. LTDA / / Autorização de Importação LI 03/ _ GENIX INDUSTRIA FARMACÊUTICA LTDA / / Autorização de Importação LI 04/ GENIX INDUSTRIA FARMACÊUTICA LTDA / / Autorização de Importação LI 04/ CITROLEO IND. E COM. DE OLEOS ESSENCIAIS LTDA / / Autorização de Funcionamento para empresas de Saneantes Domissanitários INDÚSTRIA DE CONSERVAS PALMEIRAS LTDA / /02-6 Revalidação de Registro MINERADORA NATIVA IND. E COM. LTDA / /200 Registro de Alimentos e Bebidas LABORATÓRIO SIMÕES LTDA / /99-7 Registro de Medicamentos Fitoterápicos Tradicional RIGEL COMERCIAL LTDA / / Autorização de Funcionamento para Distribuidora de Medicamentos. _ HOMEOPATIA WALDEMIRO PEREIRA LAB. IND. FTCO LTDA / /02-5 Registro de Modificação de Fórmula - Princípio Ativo CALETI COM. IMP. EXP. LTDA / /02-6 Alteração na Autorização de Funcionamento. LABORATÓRIOS BIOSINTÉTICA LTDA / /03-5 Autorização de Terceirização de etapas da Produção ou Controle de Qualidade de Medicamentos e Insumos. HEXAL DO BRASIL LTDA / / Autorização de Importação HOMEOPATIA WALDOMIRO PEREIRA LAB. IND. FTCO LT- DA / /02-8 Registro de Modificação de Formula - Principio Ativo CAMB COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA / /02- Alteração na Autorização de Funcionamento SIGNAPHARMA PHARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO PROD. NAT. E COSM. LTDA / / Alteração na Autorização de Funcionamento, Nº 86, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n.º 464, do Diretor - Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso II do art. 7 e o 3 do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria n 593 de 25 de Agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de Dezembro de 2000; considerando o art. 3. do Decreto-lei n.º 986, de 2 de Outubro de 969, resolve: Art.º Conceder o registro de alimentos e bebidas, revalidação de registro, alteração do nome/ designação do produto, alteração de fórmula do produto, alteração de rotulagem, extensão para registro único, inclusão de marca, alteração do prazo de validade do produto, registro único de alimentos e bebidas, alteração de marca do produto, na conformidade da relação anexa. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA NOME DA EMPRESA AUTORIZAÇÃO/CADASTRO NOME DO PRODUTO UF NUMERO DO PROCESSO NUMERO DE REGISTRO EMBALAGEM VALIDADE PRODUTO CLASS/CAT DESCRIÇÃO VALIDADE REGISTRO MARCA DO PRODUTO ASSUNTO PETIÇÃO ATIVUS FARMACEUTICA LTDA SUPLEMENTO DE VITAMINAS E MINERAIS VALINHOS/SP / PLASTICO 24 Meses METALICA 24 Meses SUPLEMENTO VITAMINICO E OU MINERAL 0/2009 VITAX LACT 437 Revalidação de Registro BIO ENGENHARIA LABORATORIO NATURAL LTDA ME REPOSITOR ENERGETICO PARA ATLETAS SABOR UVA CO- LORIDO ARTIFICIALMENTE SAO PAULO/SP / METALICA 2 Meses PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 0/200 THE FLASH 452 Registro de Alimentos e Bebidas REPOSITOR ENERGETICO PARA ATLETAS SABOR MORAN- GO COLORIDO ARTIFICIALMENTE SAO PAULO/SP / METALICA 2 Meses PLASTICO 2 Meses ALIMENTOS P/ PRATICANTES DE ATIVIDADES FISICAS 0/200 THE FLASH 452 Registro de Alimentos e Bebidas DANONE LTDA BISCOITO RECHEADO SABOR MORANGO ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG - CAMPINAS - SP / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 08/2008 AY M O R E 45 Alteração do Nome / Designação do Produto BISCOITO RECHEADO SABOR MORANGO ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG - CAMPINAS - SP / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 08/2008 AY M O R E 454 Alteração de Fórmula do Produto BISCOITO RECHEADO SABOR MORANGO ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG - CAMPINAS - SP / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 08/2008 AY M O R E 456 Alteração de Rotulagem BISCOITO RECHEADO SABOR MORANGO ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG - CAMPINAS - SP / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 08/2008 AY M O R E 498 Extensão para Registro Único BISCOITO MARIA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 45 Alteração do Nome / Designação do Produto BISCOITO MARIA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG /

73 <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 454 Alteração de Fórmula do Produto BISCOITO MARIA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 456 Alteração de Rotulagem BISCOITO AGUA E SAL ENRIQUECIDO COM CALCIO CON- TA G E M / M G / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 45 Alteração do Nome / Designação do Produto BISCOITO AGUA E SAL ENRIQUECIDO COM CALCIO CON- TA G E M / M G / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 454 Alteração de Fórmula do Produto BISCOITO AGUA E SAL ENRIQUECIDO COM CALCIO CON- TA G E M / M G / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 456 Alteração de Rotulagem BISCOITO MAIZENA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 45 Alteração do Nome / Designação do Produto BISCOITO MAIZENA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 454 Alteração de Fórmula do Produto BISCOITO MAIZENA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 AY M O R E 456 Alteração de Rotulagem BISCOITO MAIZENA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 LU / DANONE / TRIUNFO 45 Alteração do Nome / Designação do Produto BISCOITO MAIZENA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 LU / DANONE / TRIUNFO 454 Alteração de Fórmula do Produto BISCOITO MAIZENA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 LU / DANONE / TRIUNFO 456 Alteração de Rotulagem BISCOITO MAIZENA ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTA- GEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 06/2008 LU / DANONE / TRIUNFO 457 Inclusão de Marca BISCOITO MAIZENA SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 09/2008 AYMORE / MERENDA / AYMORITOS 442 Alteração do Prazo de Validade do Produto BISCOITO MAIZENA SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 09/2008 AYMORE / MERENDA / AYMORITOS 45 Alteração do Nome / Designação do Produto BISCOITO MAIZENA SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 09/2008 AYMORE / MERENDA / AYMORITOS 454 Alteração de Fórmula do Produto BISCOITO MAIZENA SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 09/2008 LU / DANONE / TRIUNFO 442 Alteração do Prazo de Validade do Produto BISCOITO MAIZENA SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 09/2008 LU / DANONE / TRIUNFO 45 Alteração do Nome / Designação do Produto BISCOITO MAIZENA SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 09/2008 LU / DANONE / TRIUNFO 454 Alteração de Fórmula do Produto BISCOITO MAIZENA SABOR CHOCOLATE ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG / PLASTICO 08 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 09/2008 LU / DANONE / TRIUNFO 457 Inclusão de Marca BISCOITO CHOCOLATE COM RECHEIO SABOR CHOCOLATE BRANCO ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG - CAMPINAS - SP / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 08/2008 AY M O R E 45 Alteração do Nome / Designação do Produto BISCOITO CHOCOLATE COM RECHEIO SABOR CHOCOLATE BRANCO ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG - CAMPINAS - SP / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 08/2008 AY M O R E 454 Alteração de Fórmula do Produto BISCOITO CHOCOLATE COM RECHEIO SABOR CHOCOLATE BRANCO ENRIQUECIDO COM CALCIO CONTAGEM/MG - CAMPINAS - SP / PLASTICO 8 Meses ALIMENTOS ADICIO.DE NUTRIENTES ESSENCIAIS 08/2008 AY M O R E 456 Alteração de Rotulagem DM INDUSTRIA FARMACEUTICA LTDA ADOCANTE DIETETICO EM PO BARUERI/SP / CELULOSICA 36 Meses ADOÇANTES 04/2009 ADOCYL 442 Alteração do Prazo de Validade do Produto ADOCANTE DIETETICO EM PO BARUERI/SP / CELULOSICA 36 Meses ADOÇANTES 04/2009 ADOCYL 454 Alteração de Fórmula do Produto FABRICA DE SORVETES ITALIA LTDA GELADO DE MANGA PARA DIETAS DE INGESTÃO CONTRO- LADA DE AÇUCARES RIO DE JANEIRO/RJ / CELULOSICA 06 Meses PLASTICO 06 Meses ALIMENTOS P/ DIETAS DE INGESTAO CONTROLADA DE AÇUCARES 0/200 SORVETES ITALIA 452 Registro de Alimentos e Bebidas INDUSTRIA DE ALIMENTOS DONANA LTDA - EPP PALMITO PUPUNHA EM CONSERVA LUIZIANIA/SP / METALICA 02 Ano(s) VIDRO 02 Ano(s) VEGETAIS EM CONSERVA (PALMITO) 0/200 H O RTA L I S 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas PALMITO AÇAI EM CONSERVA LUIZIANIA/SP / VIDRO 02 Ano(s) METALICA 02 Ano(s) VEGETAIS EM CONSERVA (PALMITO) 0/200 H O RTA L I S 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas PALMITO JUÇARA EM CONSERVA LUIZIANIA/SP / VIDRO 02 Ano(s) METALICA 02 Ano(s) VEGETAIS EM CONSERVA (PALMITO) 0/200 H O RTA L I S 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas PALMITO DE PALMEIRA REAL EM CONSERVA LUIZIA- NIA/SP / VIDRO 02 Ano(s) METALICA 02 Ano(s) VEGETAIS EM CONSERVA (PALMITO) 0/200 H O RTA L I S 494 Registro Único de Alimentos e Bebidas NESTLE BRASIL LTDA CEREAL PARA ALIMENTAÇÃO INFANTIL SABOR CHOCOLA- TE SAO JOSE DO RIO PARDO/SP / METALICA 09 Meses ALIMENTOS INFANTIS 03/2006 NESTLE / MUCILON 442 Alteração do Prazo de Validade do Produto CEREAL PARA ALIMENTAÇÃO INFANTIL SABOR CHOCOLA- TE SAO JOSE DO RIO PARDO/SP / METALICA 09 Meses ALIMENTOS INFANTIS 03/2006 NESTLE / MUCILON 454 Alteração de Fórmula do Produto CEREAL PARA ALIMENTAÇÃO INFANTIL SABOR CHOCOLA- TE SAO JOSE DO RIO PARDO/SP / METALICA 09 Meses ALIMENTOS INFANTIS 03/2006 NESTLE / MUCILON 455 Alteração de Marca do Produto CEREAL PARA ALIMENTAÇÃO INFANTIL SABOR CHOCOLA- TE SAO JOSE DO RIO PARDO/SP / METALICA 09 Meses ALIMENTOS INFANTIS 03/2006 NESTLE / MUCILON 456 Alteração de Rotulagem Total de Empresas : 7 Nº 87, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n 464, do Diretor-Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso VI, do art. 92-G e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, publicado no DOU de 22 de Dezembro de 2000, resolve: Art.º Indeferir os processos e petições, conforme relação anexa, que se encontram na Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP, por estarem em desacordo com a Resolução RDC nº. 34, de 9 de dezembro de 2004, uma vez que não comprovam o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária referente ao assunto peticionado. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: ALISON RODRIGUES ARAUJO - MECNPJ: /000-06PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: ANE SEVIAN DE SOUZA CARTAXO MECNPJ: /000-74PROCESSO: / ASSUNTO: 73 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Endereço da Sede EMPRESA: AVENTIS PHARMA LTDACNPJ: /000-57PROCESSO: /96-2ASSUNTO: Pedido de Retificação de publicação pela EMPRESA: BRISTOL-MYERS SQUIBB BRASIL S/ACNPJ: /000-07PROCESSO: / ASSUNTO: 02 - Anuência em Processo de Pesquisa Clínica - Medicamentos_ EMPRESA: CHRISTIANA V. GASPARINO & CIA LTDACNPJ: /000-24PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGAL FARMACÊUTICA LTDACNPJ: / PROCESSO: /2002-3ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: DROGAL FARMACÊUTICA LTDACNPJ: / PROCESSO: /2002-5ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: DROGAL FARMACÊUTICA LTDACNPJ: /004-4PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: DROGARIA PAPINI LTDACNPJ: /000-60PROCESSO: /2002-9ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias

74 <!ID > RESOLUÇÃO-RE 74 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 EMPRESA: DROGASMIL MEDICAMENTO E PERFUMARIA S/A.CNPJ: /008-06PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: DROGASMIL MEDICAMENTO E PERFUMARIA S/A.CNPJ: /008-06PROCESSO: / ASSUNTO: 73 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Endereço da Sede EMPRESA: ESSENCIA VITAE HOMEOPATIA E MANIPULAÇÃO LTDA-MECNPJ: /000-03PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: EUROTRIALS BRASIL CONSULTORES CIENTÍFI- COS S/CCNPJ: /000-8PROCESSO: / ASSUNTO: Anuência em Processo de Pesquisa Clínica de CRÓS - Medicamentos_ EMPRESA: FARMACIA LOUVEIRA LTDACNPJ: /000-76PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FARMACIA SAO JOAO BATISTA LTDACNPJ: /000-20PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FARMOTTA MEDICAMENTOS LTDA CNPJ: /000-26PROCESSO: /2002-3ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: FERREIRA BENTES COMÉRCIO DE MEDICAMEN- TOS LTDACNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: GIOVANI FURINI DE SOUZA NOVA ODESSA - MECNPJ: /000-9PROCESSO: /2003-7ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: GREENPHARMA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LT- DACNPJ: /000-33PROCESSO: /92-29AS- SUNTO: Renovação da Certificação de Boas Praticas de Fabricação - Indústria Nacional de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos_ EMPRESA: GREENPHARMA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LT- DACNPJ: /000-33PROCESSO: /92AS- SUNTO: Alteração de excipiente - Medicamentos Específicos_ EMPRESA: GREENPHARMA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LT- DACNPJ: /000-33PROCESSO: /92-29AS- SUNTO: Renovação da Certificação de Boas Praticas de Fabricação - Indústria Nacional de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos_ EMPRESA: MARIA APARECIDA ANDRADE RECKZIE- GELCNPJ: /000-5PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: MULTILAB INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODU- TOS FARMACÊUTICOS LTDACNPJ: /000-40PRO- CESSO: /99-2ASSUNTO: Renovação de Cadastro de Produto Isento de Registro_ EMPRESA: ORGANIZACOES FERNANDES DE SOUZA LT- DACNPJ: /00-58PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: ORGANIZAÇÕES FERNANDES DE SOUZA LT- DACNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: ORGANIZAÇÕES FERNANDES DE SOUZA LT- DACNPJ: / PROCESSO: /2003- ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: PEDREIRO E CRIVELARI LTDACNPJ: /000-22PROCESSO: / ASSUNTO: AE - Farmácias de Manipulação de Substâncias sujeitas a Controle Especial EMPRESA: RAIA & CIA LTDACNPJ: / PRO- CESSO: /2002-9ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: SONIA SANTINI CIUFFA - MECNPJ: /000-63PROCESSO: /2002-8ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: THAPHETA FARMACIA LTDACNPJ: /000-7PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: TRAVAIN & CIA DOIS CÓRREGOS LTDA CNPJ: /000-85PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias_ EMPRESA: ULTRAMEDH - DISTRIBUIDORA DE MEDICAMEN- TOS HOSPITALAR LTDACNPJ: /000-00PROCESSO: / ASSUNTO: AE - Distribuidoras de Medicamentos e Insumos sujeitos a Controle especial_ EMPRESA: drogaria e perfumaria farmonica ltda - mecnpj: /000-64PROCESSO: /2005-4ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias _ Total de Empresas : 33Relatório impresso por: GERALDO ROBERTO DOS SANTOS em 20/0/ :46:04 Nº 88, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n 464, do Diretor-Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso VI, do art. 92-G e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, publicado no DOU de 22 de Dezembro de 2000, resolve: Art.º Indeferir os processos e petições, conforme relação anexa, que se encontram na Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP, por estarem em desacordo com a Resolução RDC nº. 34, de 9 de dezembro de 2004, uma vez que não comprovam o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária referente ao assunto peticionado. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA EMPRESA: CHISTINE ROSE SILVA DE CARVALHO CNPJ: /000-4 PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - para Distribuição de Produtos para a Saúde ( demais estados com exceção de: CE, SP, PR, SC e RS ) EMPRESA: DROGA CRUZEIRO LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA DROGABERTA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA TUTTI PHARMA LTDA - ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGASIL S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGRARIA S. M. ARCANJO LTDA. ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FARIA & WACHSMUTH LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AE - Farmácias de Manipulação de Substâncias sujeitas a Controle Especial EMPRESA: FERNANDES E OLIM FARMACIA DE MANIPULA- ÇÃO LTDA CNPJ: / PROCESSO: /2002- ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FERREIRA BENTES COMERCIO DE MEDICAMEN- TOS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FERREIRA BENTES COMERCIO DE MEDICAMEN- TOS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FUNDAÇÃO DE ENSINO E ENGENHARIA DE SAN- TA CATARINA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AE - Importadoras de Medicamentos e Insumos sujeitos a Controle Especial EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GERBRAS QUIM. E FARMAC. LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 65 - Cota Anual de Importação por Substância EMPRESA: GREENPHARMA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LT- DA CNPJ: / PROCESSO: /94-9 ASSUNTO: - Inclusão de novo acondicionamento EMPRESA: GREENPHARMA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LT- DA CNPJ: / PROCESSO: /92-38 ASSUNTO: 04 - Alteração de excipiente EMPRESA: GREENPHARMA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LT- DA CNPJ: / PROCESSO: /93-64 ASSUNTO: 04 - Alteração de excipiente EMPRESA: GREENPHARMA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LT- DA CNPJ: / PROCESSO: /92-44 ASSUNTO: 04 - Alteração de excipiente EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOS E COS- METICOS S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 7 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Ampliação de Atividades EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOS E COS- METICOS S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 7 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Ampliação de Atividades EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOS E COS- METICOS SA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOS E COS- MÉTICOS S/A. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 7 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Ampliação de Atividades EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOS E COS- MÉTICOS S/A. CNPJ: /

75 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOS E COS- MÉTICOS S/A. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 7 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Ampliação de Atividades EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACÊUTICOS E COS- METICOS S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 7 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Ampliação de Atividades EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACÊUTICOS E COS- METICOS S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: INDUSTRIA E COM. PROD. ALIM. VITTAFIX LTDA - ME CNPJ: /000-9 PROCESSO: / ASSUNTO: Registro de Alimentos e Bebidas EMPRESA: INDUSTRIA E COM. PROD. ALIM. VITTAFIX LTDA - ME CNPJ: /000-9 PROCESSO: / ASSUNTO: Registro de Alimentos e Bebidas EMPRESA: INDUSTRIA E COM. PROD. ALIM. VITTAFIX LTDA - ME CNPJ: /000-9 PROCESSO: / ASSUNTO: Registro de Alimentos e Bebidas EMPRESA: INDUSTRIA E COM. PROD. ALIM. VITTAFIX LTDA - ME CNPJ: /000-9 PROCESSO: / ASSUNTO: Registro de Alimentos e Bebidas _ EMPRESA: INDUSTRIA E COM. PROD. ALIM. VITTAFIX LTDA - ME CNPJ: /000-9 PROCESSO: / ASSUNTO: Registro de Alimentos e Bebidas EMPRESA: J ALMEIDA COMERCIAL LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Alteração AE - Distribuidoras de Medicamentos e Insumos sujeitos a Controle Especial - Endereço da Sede _ EMPRESA: J ALMEIDA COMERCIAL LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Alteração AFE - Distribuidoras de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos - Endereço da Sede EMPRESA: JOSE AMAURI TIMOTIO ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: JOSÉ COSTA FERREIRA CARAGUATATUBA ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: LUCIOMED FARMACÊUTICA DO BRASIL LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Autorização de Terceirização de etapas da Produção ou Controle de Qualidade de Medicamentose Insumos EMPRESA: LUCIOMED FARMACÊUTICA DO BRASIL LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Autorização de Terceirização de etapas da Produção ou Controle de Qualidade de Medicamentose Insumos _ EMPRESA: MEDCHAP DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS CHAPECÓ LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AE - Distribuidoras de Medicamentos e Insumos sujeitos a Controle especial _ EMPRESA: ORGANIZACOES FERNANDES DE SOUZA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias _ EMPRESA: RAIA & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias _ EMPRESA: SOCIEDADE COMERCIAL DUARTES LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: SOCIEDADE COMERCIAL DUARTES LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias _ EMPRESA: UNIMED ERECHIN COOPERATIVA DE SERVICOS DE SAÚDE LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias _ EMPRESA: agm associação goiana do consumidor de medicamentos CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias _ EMPRESA: drogaria galanti de nova iguaçu ltda me CNPJ: / PROCESSO: /2005- ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias _ EMPRESA: essencia FARMACIA DE MANIPULACAO LTDA ME CNPJ: /000-9 PROCESSO: / ASSUNTO: AE - Farmácias de Manipulação de Substâncias sujeitas a Controle Especial EMPRESA: jose gomes da frota neto me CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE para Comércio Varejista de Produtos para Saúde _ EMPRESA: sanders do brasil ltda CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 86 - AFE para Fabricação de uma ou mais linhas de produto para saúde Total de Empresas : 56 Nº 89, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n 464, do Diretor - Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso VI, do art.92-g e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, publicado no DOU de 22 de Dezembro de 2000; considerando a vigência da Resolução RDC nº 34, de 9 de dezembro de 2004, que estabelece normas suplementares que regulamentam a análise documental de petições protocolizadas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA; considerando o disposto na Orientação de Serviço nº 2, de 5 de dezembro de 2004, resolve: Art.º Dar provimento as petições de recurso contra o indeferimento administrativo da Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP conforme relação anexa. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA Empresa Processo Exp. Processo Exp. Recurso ABBOTT LABORATÓRIOS DO / / /04-3 BRASIL LTDA AGROINDÚSTRIA BAQUIT S/A / / /04-4 AGROINDÚSTRIA BAQUIT S/A / / /04-4 APSEN FARMACÊUTICA S/A / / /04- BIO ENGENHARIA LABORA- TÓRIO NATURAL LTDA BIO ENGENHARIA LABORA- TÓRIO NATURAL LTDA BIO ENGENHARIA LABORA- TÓRIO NATURAL LTDA BIO ENGENHARIA LABORA- TÓRIO NATURAL LTDA BIO ENGENHARIA LABORA- TÓRIO NATURAL LTDA / / NÃO HÁ / / NÃO HÁ / / NÃO HÁ / / NÃO HÁ / / NÃO HÁ BIOEASY DIAGNÓSTICA LTDA / / /04- CHAMPIOM FARMOQUÍMICA LT D A DHD APARELHOS TERAPÊUTI- COS LTDA EUROFARMA LABORATÓRIOS LT D A IFAN INDÚSTRIA QUÍMICA FAR- MACÊUTICA NACIONAL S/A INDÚSTRIA DE EQUIPAMEN- TOS MÉDICOS LTDA LABORATÓRIO TEUTO BRASI- LEIRO S.A / / / / / / / / / / / / / / / / / /04-3 LABORATÓRIOS STIEFEL LTDA / /04 NÃO HÁ SAR CRS COMERCIAL LTDA / /04-8 Nº 90, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n 464, do Diretor-Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso VI, do art. 92-G e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, publicado no DOU de 22 de Dezembro de 2000, resolve: Art.º Indeferir os processos e petições, conforme relação anexa, que se encontram na Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP, por estarem em desacordo com a Resolução RDC nº. 34, de 9 de dezembro de 2004, uma vez que não comprovam o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária referente ao assunto peticionado. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA _ EMPRESA: AQUINO & CARDOSO LTDA CNPJ: /000-6 PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: BERTIN & BERTIN DE INDAIATUBA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA BRAMBILLA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA DONA JULIANA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA ELY LTDA. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA ISABELA DE ARUJA LTDA - EPP CNPJ: /000-0 PROCESSO: / ASSUNTO: 70 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Razão Social EMPRESA: DROGARIA OLAU COELHO DA SILVA LTDA-EPP CNPJ: /000-4 PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA PLANALTO DE VALINHOS LTDA. - ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 73 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Endereço da Sede EMPRESA: DROGARIA SILVA NASCIMENTO LTDA CNPJ: /000-9 PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA SÃO PAULO S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGARIA SÃO PAULO S/A CNPJ: /06-02 PROCESSO: /2002- ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias

76 <!ID > RESOLUÇÃO-RE 76 ISSN EMPRESA: DROGARIA VIVER BEM LTDA. EPP CNPJ: /000-0 PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: DROGRASIL S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: EDMO SANTOS NASCIMENTO CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: EUELIO COMERCIO DE PRODUTOS FARMACEU- TICOS LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FARMACIA LAMAPFEN LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FARMACIA NOVA LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FERREIRA BENTES COMÉRCIO DE MEDICAMEN- TOS LTDA CNPJ: /00-2 PROCESSO: /2002- ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: FORMIL FARMACÊUTICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: /00-7 ASSUNTO: Certificação de Boas Praticas de Fabricação - Indústria Nacional de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos EMPRESA: FORMINTON CHEMICALS QUIMICA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Registro - Detergentes e Congêneres EMPRESA: FORT QUÍMICA LTDA CNPJ: /000-9 PROCESSO: / ASSUNTO: Registro - Alvejante EMPRESA: FRANCIS MARIA ZANELATO CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias _ EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOOS E COSMETICOS S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOS E COS- METICOS S/A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: JULIANA MARTINS ANDRIOLI - ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: LIGFARMA COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS LT- DA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: LUIZ MASUO SAKAMOTO CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: LÉIA MARCIA CALEGARI SIQUEIRA ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: MARIA JOSÉ LEITE- ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: MEDICAL LINE COMÉRCIO E MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR LTDA. CNPJ: /000-3 PROCESSO: ASSUNTO: Alteração na AFE por mudança de Responsável Técnico de Produtos para Saúde _ EMPRESA: MULTILAB INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODU- TOS FARMACÊUTICOS LTDA CNPJ: / PROCESSO: /99-06 ASSUNTO: Renovação de Cadastro de Produto Isento de Registro EMPRESA: MÉDICI DE CAMARGO CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: NAIR TOMOCO FUKUGAUTI AMANO - ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 73 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Endereço da Sede EMPRESA: NASCIMENTO COM. DE PROD. FARMACEUTICOS LT D A CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: NATURE - MEDICAMENTOS E PERFUMARIA LT- DA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: NILSO CAO CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: ORGANIZAÇÕES FERNANDES DE SOUZA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: PACHECO & ROZARIO LTDA ME CNPJ: /000-5 PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: R. W. SODRE & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: RAIA & CIA LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: SILVIO MIGUEL DA SILVA & CIA. LTDA ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: 70 - Alteração AFE - Farmácias e Drogarias - Razão Social EMPRESA: SUELI CARDOSO CARNEIRO CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias _ EMPRESA: UNIMED ERECHIM COOPERATIVA DE SERVIÇOS DE SAÚDE LTDA CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: VGBRAS - IMPORTAÇÃO E COMERCIO LTDA CNPJ: / PROCESSO: ASSUNTO: Alteração AFE - Distribuidoras de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos - Endereço da Sede EMPRESA: VILMAR ANTONIO DE FREITAS CNPJ: / PROCESSO: /2002- ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: YONE DE CARVALHO SILVA NASCIMENTO CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: YURI PATRICK PAULINO DA FONSECA - ME CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: Renovação de AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: antonio carlos boldrim & cia ltda me CNPJ: / Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 PROCESSO: / ASSUNTO: Registro Único de Alimentos e Bebidas EMPRESA: drogaria rosa e alves ltda CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: noclavision-comercio e serviços ltda. CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - para Distribuição de Produtos para a Saúde ( demais estados com exceção de: CE, SP, PR, SC e RS ) EMPRESA: prioste indústria farmacêutica ltda me CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: s m rotsburg CNPJ: /000-4 PROCESSO: /2005- ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias EMPRESA: servico social da inustria CNPJ: / PROCESSO: / ASSUNTO: AFE - Farmácias e Drogarias Total de Empresas : 53 Nº 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n 464, do Diretor-Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso VI, do art. 92-G e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, publicado no DOU de 22 de Dezembro de 2000, resolve: Art.º Indeferir os processos e petições, conforme relação anexa, que se encontram na Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP, por estarem em desacordo com a Resolução RDC nº. 34, de 9 de dezembro de 2004, uma vez que não comprovam o pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária referente ao assunto peticionado. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S/A / / Licença de Importação nº 04/ NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S/A / / Licença de Importação nº 04/ EUROFARMA LABORATÓRIOS LTDA / / Licença de Importação nº 04/ _ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO / /04-8 Licença de Importação nº 04/ _ LISFARMA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO LT- DA / / Licença de Importação nº 03/ _ NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S/A / / Licença de Importação nº 04/ _ LISFARMA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO LT- DA / / Licença de Importação nº 03/ _ HEARST LABS BRASIL LTDA / Renovação de Registro de Medicamento Fitoterápico _ ASTER PRODUTOS MÉDICOS LTDA / Renovação de Registro de Medicamento Específico - Solução Parenteral

77 <!ID > RESOLUÇÃO-RE Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 ISSN SUPRIMED COM. DE PRODUTOS ODONTO MEDICO HOSPI- TALAR LTDA / / Autorização de Funcionamento de Empresa Distribuidora de Produtos para Saúde _ SCHMIDT E STURZENEGGER LTDA ME / / Autorização Especial para Farmácias _ LEAOFARMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTDA EPP / / Autorização Especial para Farmácias _ LUIZ SERGIO XAVIER PEDROSA EPP / / Autorização Especial para Farmácias _ GILMARA HORTA BARRETO / / Autorização Especial para Farmácias Nº 92, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n 464, do Diretor-Presidente, de 30 de junho de 2004, considerando o disposto no inciso VI, do art. 92-G e o 3º do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, publicado no DOU de 22 de Dezembro de 2000; considerando o disposto na Resolução RDC nº. 23, de 6 de fevereiro de 2003; considerando o disposto no artigo 3º da Resolução RDC nº. 76, de 0 de abril de 2003; considerando o disposto no artigo 92-G do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº. 593, de 25 de agosto de 2000, resolve: Art.º Indeferir os processos e petições, conforme relação anexa, que se encontram na Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP, por não atenderem a legislação vigente, uma vez que não cumpriram com a exigência documental, ou notificação de exigência ou comunicado exarados à época pela UNIAP. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA FUNDAÇÃO DO ENSINO DA ENGENHARIA EM SANTA CA- TARINA - FEESC / /00-4 Autorização de Pesquisa Clinica FARMAPIQUE DISTRIBUIDORA LTDA / /02-0 Alteração na Autorização de Funcionamento - Mudança de Endereço da Sede. _ SERVIMED COMERCIAL LTDA / /0- Certificado de Autorização de Funcionamento Especial. _ LABORCLIN PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTDA / /02-56 Registro de Produtos Correlatos _ GONÇALVES & CHAGAS LTDA / /99-7 Autorização de Funcionamento de Empresa para Distribuidora de Correlatos _ MEDSA HOSPITALAR LTDA / /0-97 Autorização de Funcionamento de Empresa para Importadora de Correlatos HEMO MARKETING E PROMOÇÕES LTDA / /02-80 Autorização de Funcionamento de Empresa para Distribuidora de Correlatos _ FLUIDTECH LTDA / /0-65 Autorização de Funcionamento de Empresa para Importar e Distribuidora de Correlatos. CARPHES EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA / /02-03 Autorização de Funcionamento de Empresa para Distribuidora de Correlatos ODONT MED COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA / /00-0 Autorização de Funcionamento de Empresa para Distribuidora de Correlatos _ PRÓ-LIFE EQUIPAMENTOS LTDA / /02-66 Dispensa de Registro de Correlatos. _ UNIVERSALIS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA / Processo: /02-0 Assunto: Autorização de Funcionamento para Indústria - Correlatos _ S.SOBRAL & CIA LTDA / /02-76 Autorização Especial de Funcionamento para Distribuidora de Correlatos _ OFTAMOLÓGICA LTDA / / Registro de Produto Correlatos ART-DENT INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ODON- TOLÓGICOS LTDA / /02-4 Alteração na Autorização de Funcionamento de Empresa MED FAST IMPLANTES ESPECIALIZADOS LTDA / /0-83 Autorização de Funcionamento de Empresa Distribuidora Correlato ABREU'S COM. DE MATERIAL HOSPITALAR LTDA / /00 Sinpas Autorização de Funcionamento para Distribuidora de Medicamento e Correlatos HOSPITAL SAÚDE COMÉRCIO VAREJISTA LTDA / /00-4 Autorização de Funcionamento de Empresa Distribuidora de Correlatos CEO COMERCIAL DIST. DE EQUIP. HOSPITALARES LTDA / /99-4 Autorização de Funcionamento para Importadora de Correlatos. DOW AGROCIENCES INDUSTRIAL LTDA / /0-85 Registro Especial Temporário EMBRAPA RECURSOS GENTICOS E BIOTECNOLOGIA / /99-32 Registro Especial Temporário STOLLER DO BRASIL LTDA / /00-38 Registro Especial Temporário EMBRAPA RECURSOS GENTICOS E BIOTECNOLOGIA / / Registro Especial Temporário HOKKO DO BRASIL IND. QUÍMICA E AGRO PECUÁRIA LT- DA / /99-09 Assunto: Registro Do Produto ZENECA BRASIL LTDA / /0-3 Registro Especial Temporário DOW AGROCIENCES INDUSTRIAL LTDA / /00-72 Assunto: Registro Especial Temporário HOKKO DO BRASIL IND. QUÍMICA E AGRO PECUÁRIA LT- DA / /99-55 Registro Especial Temporário TURFAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS BIOLÓ- GICOS E AGRONOMICOS LTDA / / Registro Especial Temporário SEPRO DO BRASIL LTDA / /0-6 Registro Especial Temporário CASA BERNARDO QUÍMICA / /0-0 Autorização para uso Domissanitário. AGRIPEC QUIMICA E FARMACÊUTICA S/A / /95-70 Registro de Produto WILTON RODRIGUES PINHEIRO ME / /02-0 Registro Especial Temporário AGRIPEC QUIMICA E FARMACÊUTICA S/A / /95-7 Registro de Produto. AGRIPEC QUIMICA E FARMACÊUTICA S/A / /0-42 Registro Especial Temporário AGRIPEC QUIMICA E FARMACÊUTICA S/A / /0-53 Registro Especial Temporário SANTOS PIRES INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA / /00-5 Cadastro De Fumígenos GILSON QUINTÃO COSTA / /99- Assunto: Cadastro de Fumígenos A.R. MARQUES COM. E INDÚSTRIA DE FUMO LTDA / /99- Cadastro de Fumígenos MINTER TRADING LTDA / / / / / / / / / / /00 Isenção de Registro ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE CEARENSE DE REABILITA- ÇÃO / /0-0 Isenção de Registro ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE CEARENSE DE REABILITA- ÇÃO / /0-4 Isenção de Registro SALUS CONTROL LTDA / / /00-7 Registro de Produtos Correlatos _ NOVARTIS AGROBUSINESS LTDA / /00-42 Registro Especial Temporário _

78 78 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 REAGELABOR COMERCIAL LTDA / /00- Autorização de Funcionamento para Importadora de Correlatos _ BRAZIL CONNECTION COM. IMP. EXP. E REPRESENTAÇÕES LT D A / /98-4 Assunto: Registro de Produto Correlato _ BIOANALYSIS COM. DE PROD. LABORATORIAL E HOSPITA- LAR LTDA / / Registro de Produto Correlato CENTRO AUDITIVO OTO-SONIC - COM. EXP. IMP. LTDA / /-7 Alteração do Nome Comercial do Produto para Saúde LABORATÓRIO FARMACÊUTICO FARIA LTDA / /6 Modificação de Nome do Produto DM INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA / / Nova Forma Farmacêutica e Nova Concentração de Medicamentos IMPORTEX IMP. E EXPO. DE METAIS LTDA / Registro de Produto Importado D.J. UTTAMASINGH IMPORTAÇÃO / / /00-2 Notificação de Produto Grau I FRANCEBRAS LTDA / / / /0-2-2 Registro de Produto Grau II POW QUIMICA IND. E COM. LTDA / / /00 Registro de Produto Grau II IMPORTEX IMP. E EXPO. DE METAIS LTDA / Registro de Produto Grau II Importado H&N HOMEOP. E PROD. NAT. LTDA / /97 Modificação de Fórmula CARIBBEAN'S INDUSTRIAL COMERCIAL LTDA / /02-69 Notificação de Produto de Grau de Risco I CARIBBEAN'S INDUSTRIAL COMERCIAL LTDA / /02-06 Notificação de Produto de Grau de Risco I NUTRIPHITOS CÓSMETICOS LTDA / /02-3 Registro de Produto de Grau II RAMA BOUTIQUE DE BEAUTÉ LTDA / /02-2 Notificação de Produto de Grau de Risco I COSMÉTICA INDUSTRIAL BRENNER LTDA / Notificação de Produto de Grau de Risco I INSTITUTO PAUSTER COSMIATRIA LTDA / Notificação de Produto de Grau de Risco I Prospecto Interno). HIDRA HAIR INDÚSTRIA DE COMÉSTICOS LTDA / Processo: /02- Notificação de Produto de Grau de Risco I FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL-FAS / /0 Assunto: Registro de Medicamento Fitoterápicos WECKERLE DO BRASIL LTDA / / /02-6 Registro de Produto de Grau II CALIFORNIA ATACADO DE IMPORTADOS LTDA / /0 Notificação de Produtos Grau de Risco I ACEROLA DO BRASIL CÓSMETICOS E PERFUMES LTDA / /00-3 Notificação de Produto Grau I PATCHOULY IND. COM. DE PERFUMES E CÓSMETICO LT- DA / /5 Notificação de Produto Grau de Risco I _ IMPORTEX IMP. E EXPO. DE METAIS LTDA / Registro de Produto Grau de Risco II Importado _ D.J. UTTAMASINGH IMPORTAÇÃO / / / / / / /00-4 Notificação de Produto Grau I _ VERONESE COMPOSIÇÕES AROMÁTICAS LTDA / /-6 Notificação de Produto Grau I _ AMERICAN BRANDS LTDA / / /0-4 Registro de Produto de Grau II INDÚSTRIA FARMACÊUTICA RIOQUIMICA LTDA / / /00-5 Registro de Produto de Grau II FARMATIVA IND. E COMERCIO LTDA / / /0-79 Registro de Produto de Grau II _ TENSIL INDÚSTRIA DE BACTERICIDAS E PRODUTOS DE AS- SEPSIA / / Notificação de Produto risco I. DISTRIBUIDORA MEMPHIS LTDA / Autorização de Funcionamento para distribuidora de cosméticos. _ IMPORTADORA BRASTOKIO LTDA / /86 Alteração de Excipiente e Nova Apresentação _ LABORATÓRIO FLORA DA AMAZÔNIA LTDA / /00 Registro de Medicamento Fitoterápico novo. _ SHINE COSMÉTICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA / /02-35 Registro de Produto de Grau II _ DAREL INDUSTRIAL FARMACÊUTICA LTDA / / /73 Registro de Modificação de Fórmula Q. S. QUÍMICA COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA / /00 Registro de Produto de Grau II _ POW QUÍMICA IND. E COM. LTDA / /00 Registro de Produto de Grau II DINIZ & BRANDÃO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO / / / / / / / / / / / / / / /9-75 Transferência de Titularidade do Produto. NUTRIPHITOS COSMÉTICOS LTDA / / /02-78 Registro de Produto Grau de Risco II NUTRIPHITOS COSMÉTICOS LTDA / / Modificação de Fórmula NUTRIPHITOS COSMÉTICOS LTDA / / Notificação de Produtos Grau de Risco I RC RELEASE COSMÉTICOS LTDA / /0 Registro de Produto Grau de Risco II AVENTIS PHARMA LTDA / /99-89 / Retificação de Publicação INSOPISA INDÚSTRIA DE SOROS E PRODUTOS FARMACÊU- TICOS DO PIAUÍ / /90-2 Revalidação de Registro COPO MEDICAL IND. E COM. LTDA / /0-28 Registro de Produto Fitoterápico _ NUTRIPHITOS COSMÉTICOS LTDA / /02-57 Notificação de produto grau de risco I _ HOSPILABOR LTDA / /0- Autorização de Funcionamento para distribuidora de medicamentos. _ LABORATÓRIO DINAFARMA LTDA / /85 Revalidação de registro _ PR COMERCIAL MÉDICA TDA / /00 Certificado de Autorização de Funcionamento _ NATUPHITUS INDÚSTRIA COMÉRCIO DE COSMÉTICOS TDA / /99 Alteração de Nova Embalagem LABORATÓRIO INDUSTRIAL FARMACÊUTICO GAUCHO LT- DA / /00

79 <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 ISSN /00 Alteração de Nova Apresentação Comercial _ RAVICK PRODUTOS QUÍMICOS E COSMÉTICOS LTDA / Revalidação de Registro FITOLAB - LAB. IND. DE MEDICAMENTOS LTDA ME / /00 Registro de Medicamento Fitoterápico. FAX FARMA COMÉRCIO LTDA / / /99 Certificado de Autorização de Funcionamento FORMIL QUÍMICA LTDA / / /2-7 Autorização de Importação _ SPIC PHARMA LTDA / / / /0-5 Registro de Fitoterápicos FITOLAB - LAB. IND. DE MEDICAMENTOS LTDA ME / /00 Registro de Medicamento Fitoterápico LABORATÓRIOS KRIFF LTDA / /2 Revalidação de Medicamento Similar. INSOPISA INDÚSTRIA DE SOROS E PRODUTOS FARMACÊU- TICOS DO PIAUÍ / /83 Revalidação de Registro _ PHARMÁCIA BIOLÓGICA MANIP. FARMACÊUTICA LTDA / /0-0 Autorização Especial de Funcionamento de Empresa _ LICAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE COSMÉTICOS LTDA / / / / /2- Notificação de Produtos de Grau de Risco I SELACHII INDÚSTRIA E COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPOR- TAÇÃO LTDA / /0 Notificação de Produtos de Grau de Risco I KERT IND. E COM. DE COSMÉTICOS LTDA / / / / / / / / / / / / /00-9 Notificação de Produtos de Grau I WATER SOUL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA / / / /99-60 Notificação de Produtos de Grau I OSMAR DOS SANTOS BARBOSA FILHO - ME / /0-86 Notificação de Produtos de Grau I PH ARCANGELI COSMETICOS LTDA / /00-3 Assunto: Registro Produtos de Grau II NATURYTHA IND. E COMÉRCIO COSMÉTICOS LTDA / / /00-97 Alteração dos Dizeres de Rotulagem DISTRIMPER COM. IMPORT. E EXPORTAÇÃO LTDA / / / / / / / / / / / / / / / / /0-22 Notificação de Produtos de Grau I DISTRIMPER COM. IMPORT. E EXPORTAÇÃO LTDA / / / / /0-63 Registro de Produtos de Grau II RR CÓMERCIO E INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS LTDA / / / / / / / / / / / /02-43 Notificação de Produtos de Grau I LABORÁTORIO CRISTHAL IND. COM. DE COSÉTICOS LTDA / /00 Notificação de Produtos de Grau I RC RELEASE COSMÉTICOS LTDA / / / / / / / / /0 Notificação de Produtos de Grau I RC RELEASE COSMÉTICOS LTDA / /02 Registro de Produtos de Grau II MINTER TRADING LTDA / / 0 0 Isenção de Registro CENTRO AUDITIVO OTO-SONIC COM. EXP. IMP. LTDA / /02-8 Alteração do Produto Código.5 VERONESE COMPOSIÇÕES AROMÁTICAS LTDA / /0-5 Notificação de Produtos de Grau I SAGRA PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA / / /00-95 Modificação Notificação de Produtos para Registro de Grau II PROBEM LABORATÓRIO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E ODONTOLÓGICOS LTDA / /88-27 Registro de Modificação de Fórmula e Mudança de Nome Comercial LABORATÓRIO DINAFARMA LTDA / /85 Revalidação de Registro RETIFICAÇÃO Nas Resoluções - RE n.º.6, de 8 de julho de 2004, publicada no Diário Oficial da União n.º 3, de 9 de julho de 2004, seção e página 4 e RE n.º.236, de 30 de julho de 2004, publicada no Diário Oficial da União n.º 47, de 2 de agosto de 2004, seção e página 62. Onde se lê: Empresa: Laboratórios Biosintética Ltda; Leia-se: Empresa: Biosintética Farmacêutica Ltda., por Alteração na Razão Social, conforme Resolução-RE n.º.653, de 5 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial da União n.º 200, de 8 de outubro de 2004, seção e página 68. PROCURADORIA GERÊNCIA DE CONSULTORIA E CONTENCIOSO A D M I N I S T R AT I V O - S A N I T Á R I O <!ID > DESPACHOS DO GERENTE Em 2 de janeiro de 2005 DECISÃO ALCANTARA MACHADO FEIRAS DE NEGOCIOS LTDA / AIS: 058/02 - CVS/SP ( / , /2003-4, / , /2003-8, / , / e / apensos) Penalidade de Advertência. AVENTIS CROPSCIENCE BRASIL LTDA / AIS: 298/0 - CVS/SP Penalidade de Advertência. AVENTIS PHARMA LTDA / AIS: 242/0 - CVS/SP Penalidade de Advertência. AVENTIS PHARMA LTDA / AIS: 282/0 - CVS/SP Penalidade de Advertência. BIOLAB MERIEUX S/A / AIS: 079/0 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. ELI LILLY DO BRASIL LTDA / AIS: 367/00 - CVS/SP Penalidade de Advertência. ELI LILLY DO BRASIL LTDA / AIS: 366/00 - CVS/SP Penalidade de Advertência. FARMALAB LTDA. QUIMICA E FARMACEUTICA / AIS: 55/0 - CVS/SP Penalidade de Advertência. JOCKEY CLUB BRASILEIRO / AIS: 053/02 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. LABORATORIO IND. FARM. DE ALAGOAS S/A / AIS: 00/03 - CVS/AL Penalidade de Advertência. M. CASSAB COMERCIO INDUSTRIA LTDA / AIS: 34/99 - CVS/SP Penalidade de Advertência. MERCK S/A INDUSTRIAS QUIMICAS / AIS: 228/00 -CVS/RJ Penalidade de Advertência. MERCK S/A INDUSTRIAS QUIMICAS / AIS: 032/02 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. MERCK S/A INDUSTRIAS QUIMICAS / AIS: 70/0 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. MERCK S/A INDUSTRIAS QUIMICAS / AIS: 9/0 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. MTRADING COMERCIO IMPO. E EXP. LTDA / AIS: 24/0 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. OPUS TRADING AMERICA DO SUL LTDA / AIS: 002/03 - CVS/PR Penalidade de Advertência. PRO-LIFE IMPORTAÇAO E EXPORTAÇAO LTDA / AIS: 030/03 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. PROQUIMIO PROD. QUIMICOS OPOTERAPICOS LTDA / AIS: 9/02 - CVS/SP Penalidade de Advertência. RAVOLI EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA / AIS: 03/0 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. SMITHKLINE BEECHAM BRASIL LTDA / AIS: 65/0 - CVS/RJ Penalidade de Advertência. SYLINK COM. IMP. E EXP. LTDA / AIS: 026/03 - CVS/SP Penalidade de Advertência. LOURDES MARIA FRAZÃO DE MORAES

80 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 80 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE N 22, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 80, de 23 de março de 2004, publicada no DO nº 57, de 24 de março de 2004, Seção, página 00; Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais/CNCDO - MG, em cujos âmbitos de atuação se encontra a equipe especializada de saúde, resolve: Art. º - Excluir da equipe de transplante habilitada pela Portaria nº 80, de 23 de março de 2004, o membro abaixo conforme nº do SNT 99 MG 25: MINAS GERAIS CÓRNEA I - Nº do SNT: 99 MG 25 IV - membro: Sirmani Mello Bento de Senna, oftalmologista, CRM 23924; Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 23, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 4, de 0 de outubro de 200, publicada no DO nº 89, de 02 de outubro de 200, Seção, página 54; Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO - SP, em cujos âmbitos de atuação se encontra a equipe especializada de saúde; resolve: Art. º - Excluir a equipe de transplante habilitada pela Portaria nº 4, de 0 de outubro de 200, publicada no DO nº 89, de 02 de outubro de 200, Seção, página 54, conforme nº do SNT 32 0 SP 50: SÃO PAULO PÂNCREAS I - Nº do SNT: 32 0 SP 50 II - responsável técnico: Tércio Genzini, cirurgião geral, CRM 6625; III - membro: Marcelo Perosa de Miranda, cirurgião geral, CRM 65380; IV - membro: Fernando Luiz Pandullo, gastroenterologista, CRM 7208; V - membro: Ricardo Correa Barbuti, gastroenterologista, CRM 6603; VI - membro: Eber Oliveira Krebsky, cirurgião geral, CRM 74726; VII - membro: Sérgio Eduardo Alonso Araújo, cirurgião geral, CRM 75637; VIII - membro: Helio Halpern, anestesiologista, CRM 59920; IX - membro: José Luiz Reginato Lopes, anestesiologista, CRM 63554; X - membro: Luiz Augusto Menegazzo, nefrologista, CRM 4228; XI- membro: Antônio Otero Gil, urologista, CRM Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 24, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 474, de 09 de setembro de 2004, publicada no DO nº 76, de 3 de setembro de 2004, Seção, página 29; Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria de Saúde de Minas Gerais/CNCDO - MG, em cujos âmbitos de atuação se encontra a equipe especializada de saúde, resolve: Art. º - Incluir na equipe de transplante habilitada pela Portaria SAS/MS nº 474, de 09 de setembro de 2004, os membros abaixo conforme nº do SNT 0 02 MG 49: MINAS GERAIS RIM XIV - membro: Jefferson Francisco de Oliveira, cirurgião cardiovascular, CRM 30850; XV - membro: Geraldo Megela Q. Tavares, urologista, CRM 25653; XVI - membro: Arilson de Sousa C. Júnior, urologista, CRM 35562; XVII - membro: Luciana Viana R. D. Cunha, nefrologista, CRM Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 25, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 676, de 9 de novembro de 2004, publicada no DO nº 225, de 24 de novembro de 2004, Seção, página 33; Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro/CNCDO - RJ, em cujos âmbitos de atuação se encontra a equipe especializada de saúde, resolve: Art. º - Incluir na equipe de transplante habilitada pela Portaria SAS/MS nº º 676, de 9 de novembro de 2004, o membro abaixo conforme nº do SNT 0 99 RJ 8: RIO DE JANEIRO RIM XVI - membro: Luiz Carlos Osti Magalhães, nefrologista, CRM Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 26, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 72, de 23 de março de 2004, publicada no DO nº 72, de 24 de março de 2004, Seção, página 96; Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria de Saúde do Paraná/CNCDO - PR, em cujos âmbitos de atuação se encontra a equipe especializada de saúde; resolve: Art. º - Incluir na equipe de transplante habilitada pela Portaria SAS/MS nº 72, de 23 de março de 2004, o membro abaixo conforme nº do SNT 0 PR 2: PA R A N Á CÓRNEA XVIII - membro: Francisco Leite Ferreira Neto, oftalmologista, CRM 597. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 27, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 65, de 25 de junho de 2003, publicada no DO nº 2, de 26 de junho de 2003, Seção, página 98; Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul/CNCDO - RS, em cujos âmbitos de atuação se encontra a equipe especializada de saúde, resolve: Art. º - Incluir na equipe de transplante habilitada pela Portaria SAS/MS nº 65, de 25 de junho de 2003, o membro abaixo conforme nº do SNT 03 RS 0: RIO GRANDE DO SUL CÓRNEA IV - membro: Sérgio Manoel Ramos Filho, oftalmologista, CRM 60. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 28, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 537, de 24 de setembro de 2004, publicada no DO nº 87, de 28 de setembro de 2004, Seção, página 98; Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria de Saúde do Distrito Federal/CNCDO - DF, em cujos âmbitos de atuação se encontra a equipe especializada de saúde; resolve: Art. º - Incluir na equipe de transplante habilitada pela Portaria SAS/MS nº 537, de 24 de setembro de 2004, o membro abaixo conforme nº do SNT 99 DF 02: DISTRITO FEDERAL CÓRNEA V - membro: Patrick Frensel de Moraes Tzelikis, oftalmologista, CRM 035. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 29, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS nº 750, de de outubro de 2002 que cadastrou no âmbito do Estado de Minas Gerais a unidade hospitalar para captação e busca ativa de doadores de órgãos e tecidos; Considerando a Portaria GM/MS nº 92, de 23 de janeiro de 200, publicada no Diário Oficial nº 7-E, de 24 de janeiro de 200, que inclui na Tabela de Sistemas de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde novos procedimentos relacionados a transplantes, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 4 de outubro de 2004, renovação de autorização para realizar os procedimentos de busca ativa e captação de órgãos e tecidos: ESTADO DE MINAS GERAIS Casa de Caridade de Carangola - Carangola - MG; CGC: /000-8; CNES: Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 30, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Distrito Federal/CNCDO-DF; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal/CNC- DO-DF, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 25 de abril de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado:

81 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 00 DF 06 II - denominação: OFTALMED - Núcleo de Diagnóstico e Microcirurgia Ocular; III - CGC: /000-6; IV - CNES: ; V - endereço: SEPS 74/ 94 - Bloco D - Sala 0 - Ed. Sabin - Asa Sul - Brasília - DF - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 25 de abril de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CÓRNEA I - Nº do SNT 00 DF 04 II - responsável técnico: Sérgio Elias Saraiva, oftalmologista, CRM 640; III - membro: Sebastião José Ferreira Neto, oftalmologista, CRM 8024; IV - membro: Celso Boianovsky, oftalmologista, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 25 de abril de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 3, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais/CNC- DO-MG; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais/CNCDO-MG, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 09 de dezembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 MG 35 II - denominação: Fundação de Ensino e Pesquisa de Alfenas - Hospital Universitário Alzira Ve l a n o ; III - CGC: /000-99; IV - CNES: ; V - endereço: Rua Geraldo Freitas da Costa, nº 20 - Cruz Preta - Alfenas - MG - CEP: Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 09 de dezembro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 32, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais/CNC- DO-MG; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais/CNCDO-MG, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 28 de outubro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes aos estabelecimentos de saúde abaixo identificados: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 MG 32 II - denominação: Associação Hospitalar Bom Jesus; III - CGC: /000-22; IV - CNES: ; V - endereço: Av. Padre Leonardo, nº 47 - Centro - Congonhas - MG - CEP: I - Nº do SNT: 2 02 MG 33 II - denominação: Oftalmocentro Uberaba Ltda; III - CGC: /000-45; IV - CNES: ; V - endereço: Rua TV Satiro S. Oliveira, nº 36 - Centro - Uberaba - MG - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 28 de outubro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 MG 57 II - responsável técnico: Wellington Tadeu Montenegro Lima, oftalmologista, CRM 30927; III - membro: Wellington Tadeu Montenegro Lima, oftalmologista, CRM IV - membro: Ginaine F. Bazzi Longo, oftalmologista, CRM 4063; Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 28 de outubro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 33, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais/CNC- DO-MG; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais/CNCDO-MG, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 09 de setembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes aos estabelecimentos de saúde abaixo identificados: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 MG 9 II - denominação: Hospital Santo Antônio Ltda; III - CGC: /000-20; IV - CNES: ; V - endereço: Av. Cel Teodolino P. Araújo, nº Centro - Araguari - MG - CEP: I - Nº do SNT: 2 02 MG 20 II - denominação: Casa de Caridade de Alfenas N. S. P. Socorro; III - CGC: /000-6; IV - CNES: ; V - endereço: Praça Dr. Pedro Martins Siqueira, nº 50 - Centro - Alfenas - MG - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 09 de setembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes às equipes especializadas abaixo identificadas: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 MG 4 II - responsável técnico: Sérgio Tomé, oftalmologista, CRM 2944; III - membro: Sérgio Tomé, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT 02 MG 42 II - responsável técnico: Flávia Beatriz de A. Oliveira Ribeiro, oftalmologista, CRM 25969; III - membro: Flávia Beatriz de A. Oliveira Ribeiro, oftalmologista, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 09 de setembro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 34, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNCDO- PR; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNC- DO-PR, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 25 de janeiro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado:

82 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 82 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 FÍGADO I - Nº do SNT: PR 6 II - denominação: Hospital Vita Curitiba; III - CGC: /000-5; IV - CNES: ; V - endereço: Rodovia BR 6 - KM 396, nº Bairro Alto - Curitiba - PR - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 25 de janeiro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes às equipes especializadas abaixo identificadas: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 PR 0 II - responsável técnico: Marcelo Teixeira Cenovicz, oftalmologista, CRM 285 ; III - membro: Marcelo Teixeira Cenovicz, oftalmologista, CRM 285; IV - membro: Ginaine F. Bazzi Longo, oftalmologista, CRM FÍGADO I - Nº do SNT PR 3 II - responsável técnico: Júlio César Wiederkehr, cirurgião geral, CRM 8843; III - membro: Júlio César Wiederkehr, cirurgião geral, CRM 8843; IV - membro: Clóvis Marcelo Corso, anestesiologista, CRM 2554; V - membro: Carlos Argemiro de Camargo Junior, cirurgião geral, CRM 288; VI - membro: Marcelo de Paula Loureiro, cirurgião geral, CRM 458; VII - membro: Mônica Sperandio Romanelli, gastroenterologista, CRM 5700; VIII - membro: Pedro Paulo Tanaka, anestesiologista, CRM 858; IX - membro: Sandra Lúcia Schiller, gastroenterologista, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 25 de janeiro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º - Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º - Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 35, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNCDO- PR; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNC- DO-PR, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 03 de junho de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 PR 0 II - denominação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba; III - CGC: /000-89; IV - CNES: ; V - endereço: Praça Rui Barbosa, nº Centro - Curitiba - PR - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 03 de junho de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 PR 06 II - responsável técnico: Francisco Grupenmacher, oftalmologista, CRM 9386; III - membro: Francisco Grupenmacher, oftalmologista, CRM 9386; IV - membro: Paulo Zelter Grupenmacher, oftalmologista, CRM 374; V - membro: Leon Grupenmacher, oftalmologista, CRM 286; VI - membro: Irineu Antunes Neto, oftalmologista, CRM 599; VII - membro: Naoye Shiokawa, oftalmologista, CRM 4292; VIII - membro: Alessandro Soares Both, oftalmologista, CRM 8683; IX - membro: Glice Machado Branco, oftalmologista, CRM 7343; X - membro: Carolina Maciel Pisseti, oftalmologista, CRM 737; XI - membro: Ana Paula Krappe, oftalmologista, CRM 7550; XII - membro: Sylvia Helena Stec, oftalmologista, CRM 583; XIII - membro: Perola Grupenmacher Iankilevich, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 03 de junho de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 36, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNCDO- PR; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNC- DO-PR, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 09 de setembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes aos estabelecimentos de saúde abaixo identificados: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 PR 6 II - denominação: Oftalmoclínica de Toledo Ltda; III - CGC: /000-67; IV - CNES: ; V - endereço: Rua Gal. Alcides Etcchegayen, nº 85 - Centro - Toledo - PR - CEP: TECIDO ÓSTEO CONDRO FÁCIO LIGAMENTOSO I - Nº do SNT: PR 7 II - denominação: Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná - Hospital Universitário - UFPR; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V - endereço: Rua General Carneiro, nº 8 - Centro - Curitiba - PR - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 09 de setembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 PR 3 II - responsável técnico: Marcus Vinicius Tabox, ortopedista, CRM 6463; III - membro: Marcus Vinicius Tabox, ortopedista, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 09 de setembro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 37, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNC- DO-RJ; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNCDO-RJ, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 26 de abril de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes às equipes especializadas abaixo identificadas: CÓRNEA I - Nº do SNT 00 RJ 2 II - responsável técnico: Paulo André Polisuk, oftalmologista, CRM ; III - membro: Paulo André Polisuk, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT 00 RJ 27 II - responsável técnico: Rogério Neurauter, oftalmologista, CRM ; III - membro: Rogério Neurauter, oftalmologista, CRM Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 26 de abril de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 38, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNC- DO-RJ;

83 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNCDO-RJ, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 09 de dezembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: MEDULA ÓSSEA AUTOGÊNICO/ ALOGÊNICO APARENTADO I - Nº do SNT: RJ 39 II - denominação: Hospital Universitário Pedro Ernesto; III - CGC: /000-57; IV - CNES: ; V - endereço: Rua 28 de Setembro, nº 87 - Vila Isabel - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 09 de dezembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: MEDULA ÓSSEA AUTOGÊNICO/ ALOGÊNICO APARENTADO I - Nº do SNT 2 00 RJ 47 II - responsável técnico: Cristina Solza, hematologista, CRM ; III - membro: Cristina Solza, hematologista, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 09 de dezembro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 39, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNC- DO-RJ; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNCDO-RJ, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 27 de fevereiro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: RIM/ PÂNCREAS I - Nº do SNT 3 00 RJ 06 II - responsável técnico: Renam Catharina Tinoco, cirurgião geral, CRM ; III - membro: Renam Catharina Tinoco, cirurgião geral, CRM ; IV - membro: Augusto Cláudio de Almeida Tinoco, cirurgião geral, CRM ; V - membro: Pedro Ernesto Pinto, urologista, CRM ; VI - membro: Vitor Maurílio Pinto Bastos, nefrologista, CRM Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 27 de fevereiro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNC- DO-RJ; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNCDO-RJ, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 25 de janeiro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes às equipes especializadas abaixo identificadas: CORAÇÃO I - Nº do SNT RJ 4 II - responsável técnico: Gladyston Luiz Lima Souto, cirurgião cardiovascular, CRM ; III - membro: Gladyston Luiz Lima Souto, cirurgião cardiovascular, CRM ; IV - membro: Celme da Silva Caetano Junior, cirurgião cardiovascular, CRM ; V - membro: Marco Antônio Teixeira, cardiologista, CRM ; VI - membro: Antônio Carlos Botelho da Silva, hemodinamicista, CRM ; VII - membro: Ary Getulio de Paula Filho, anestesiologista, CRM ; VIII - membro: Marcos de Oliveira Haddad, anestesiologista, CRM ; IX - membro: Marcio Roberto Moraes de Carvalho, cardiologista, CRM CÓRNEA I - Nº do SNT 99 RJ 25 II - responsável técnico: Ronaldo Vieira Armond, oftalmologista, CRM ; III - membro: Ronaldo Vieira Armond, oftalmologista, CRM RIM I - Nº do SNT 0 99 RJ 3 II - responsável técnico: Vitor Maurílio Pinto Bastos, nefrologista, CRM ; III - membro: Vitor Maurílio Pinto Bastos, nefrologista, CRM ; IV - membro: Danilo Pinto Bastos, nefrologista, CRM ; V - membro: Pedro Ernesto Pinto, urologista, CRM ; VI - membro: Norton Wellington de Pinto Martins, urologista, CRM I - Nº do SNT 0 99 RJ 9 II - responsável técnico: Jeremias Dutra Garcia, urologista, CRM ; III - membro: Jeremias Dutra Garcia, urologista, CRM ; IV - membro: Roberto Miotto, urologista, CRM ; V - membro: Ronald Souza Peixoto, cirurgião cardiovascular, CRM ; VI - membro: Antônio Alexandrino de Britto Costa, cirurgião cardiovascular, CRM ; VII - membro: Francis Roque Antônio Khouri, urologista, CRM ; VIII - membro: Luiz Eduardo Castro de Oliveira, nefrologista, CRM ; IX - membro: Luiz Carlos Osti Magalhães, nefrologista, CRM ; X - membro: Leandro Naked Chalita, cirurgião vascular, CRM Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 25 de janeiro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 4, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNC- DO-RJ; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNCDO-RJ, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 26 de março de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 RJ 05 II - denominação: Sociedade Portuguesa de Beneficência de Niterói; III - CGC: /000-03; IV - CNES: ; V - endereço: Rua Dr. Celestino, nº 26 - Centro - Niterói - RJ - CEP: Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 26 de março de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 42, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei Nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNC- DO-RJ; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNCDO-RJ, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 5 de outubro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado:

84 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 84 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 RIM I - Nº do SNT: RJ 08 II - denominação: PRESLAF - Empresa de Serviços Hospitalares Ltda; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V - endereço: Travessa Frederico Pamplona, nº 32 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 5 de outubro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: RIM I - Nº do SNT 0 02 RJ 03 II - responsável técnico: José Hermógenes Rocco Suassuna, nefrologista, CRM ; III - membro: Irineu Rubistein, urologista, CRM ; IV - membro: Mauricio Gonçalves Rubinstein, urologista, CRM ; V - membro: André Guilherme Lagreca da Costa Cavalcanti, urologista, CRM ; VI - membro: Carlos Alberto de Freitas Ribeiro, urologista, CRM ; VII - membro: Frederico Ruzany, nefrologista, CRM ; VIII - membro: André Gustavo Neves de Albuquerque, nefrologista, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 5 de outubro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 43, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNC- DO-RJ; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro/CNCDO-RJ, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 09 de setembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes aos estabelecimentos de saúde abaixo identificados: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 00 RJ 6 II - denominação: S.M.H. Sociedade Médico Hospitalar Ltda; III - CGC: /000-87; IV - CNES: ; V - endereço: Av. Portugal, nº Valparaíso - Petrópolis - RJ - CEP: I - Nº do SNT: 2 00 RJ 7 II - denominação: Hospital Geral de Ipanema; III - CGC: /000-39; IV - CNES: ; V - endereço: Rua Antônio Parreira, nº 67 - Ipanema - Rio de Janeiro - RJ - CEP: RIM I - Nº do SNT: RJ 32 II - denominação: Casa de Saúde Santa Lúcia S/A; III - CGC: /000-0; IV - CNES: ; V - endereço: Rua Voluntários da Pátria, nº Botafogo - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 09 de setembro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 44, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul/CNCDO-RS; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul/CNCDO-RS, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 09 de setembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 RS 3 II - denominação: Hospital Geral de Caxias do Sul - Fundação Universidade de Caxias do Sul; III - CGC: /008-43; IV - CNES: ; V - endereço: Av Professor Antônio Vignoli, nº Cidade Universitária - Petrópolis - Caxias do Sul - RS - CEP: Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 09 de setembro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º - Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º - Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO Nº 45, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul/CNCDO-RS; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul/CNCDO-RS, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 07 de fevereiro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 RS 06 II - denominação: Hospital Sociedade Dr. Bartholomeu Tacchini; III - CGC: /000-20; IV - CNES: ; V - endereço: Rua José Mário Mônaco, nº Centro - Bento Gonçalves - RS - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 07 de fevereiro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes às equipes especializadas abaixo identificadas: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 RS 20 II - responsável técnico: Vinícius Carmelo Campos Caldeira, oftalmologista, CRM 943; III - membro: Vinícius Carmelo Campos Caldeira, oftalmologista, CRM 943; I - Nº do SNT 02 RS 22 II - responsável técnico: Marcus Brun Valenti, oftalmologista, CRM 696; III - membro: Marcus Brun Valenti, oftalmologista, CRM 696; IV - membro: Sérgio Paulo Ramos Garcia, oftalmologista, CRM 005; V - membro: Gino Francisco Neira Del Ben, oftalmologista, CRM 9034; VI - membro: Odinei Fior, oftalmologista, CRM 2542; VII - membro: Roberto Antônio Conte, oftalmologista, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 07 de fevereiro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO Nº 46, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de Sergipe/CNCDO- SE; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de Sergipe/CNCDO-SE, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 26 de fevereiro de 2003, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CÓRNEA I - Nº do SNT 0 SE 04 II - responsável técnico: Augusto César N. de A. Faro, oftalmologista, CRM 0875; III - membro: Augusto César N. de A. Faro, oftalmologista, CRM 0875; IV - membro: Júlio César N. de A. Faro, oftalmologista, CRM 2540; V - membro: Deyse Santos Silveira, anestesiologista, CRM 78. Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 26 de fevereiro de 2003, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e

85 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO Nº 47, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO- SP; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO-SP, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 5 de abril de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 SP 43 II - responsável técnico: Walton Nose, oftalmologista, CRM 3039; III - membro: Adriana Forseto, oftalmologista, CRM 75264; IV - membro: Lucila Ferreira Pinto, oftalmologista, CRM 76405; V - membro: Telma Regina M. Pereira, oftalmologista, CRM 76725; VI - membro: Gustavo Victor Barptista, oftalmologista, CRM 92269; VII - membro: Claúdia Francesconi, oftalmologista, CRM 77247; VIII - membro: Larissa Pedroso, oftalmologista, CRM Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 5 de abril de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO Nº 48, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO- SP; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO-SP, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 25 de janeiro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes às equipes especializadas abaixo identificadas: CORAÇÃO I - Nº do SNT SP 8 II - responsável técnico: Jarbas Jakson Dinkhuysen, cirurgião cardiovascular, CRM 652; III - membro: Paulo Chaccur, cirurgião cardiovascular, CRM 22868; IV - membro: Helio Maximiano Magalhães, cardiologista, CRM 9737; V - membro: Reginaldo Cipullo, cardiologista, CRM 83740; VI - membro: Caetano Nigro Neto, anestesiologista, CRM 83740; VII - membro: Rogério de Souza Ferreira, anestesiologista, CRM 7482; VIII - membro: José Vieira Zarate, cirurgião cardiovascular, CRM 98530; IX - membro: Marco Aurélio Finger, cardiologista, CRM 84388; X - membro: Marcelo Alves Guimarães, anestesiologista, CRM 73553; XI - membro: Valter Antônio de Freitas, anestesiologista, CRM CÓRNEA I - Nº do SNT 99 SP 7 II - responsável técnico: Tadeu Cvintal, oftalmologista, CRM 086; III - membro: Tadeu Cvintal, oftalmologista, CRM 086; IV - membro: Fernando Moro, oftalmologista, CRM 872; V - membro: Marcelo Luis Occhiutto, oftalmologista, CRM 69439; VI - membro: Lisandro Caron Lambert, oftalmologista, CRM 69208; VII - membro: Gilvano Amorim Oliveira, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT 99 SP 55 II - responsável técnico: Amélia Kamegasawa, oftalmologista, CRM ; III - membro: Amélia Kamegasawa, oftalmologista, CRM ; IV - membro: Silvana Artioli Schellini, oftalmologista, CRM 4558; V - membro: Maria Rosa Bet Moraes Silva, oftalmologista, CRM 73223; VI - membro: Felipe Jorge Heimbeck, oftalmologista, CRM 6224; VII - membro: Eliane Chaves Jorge, oftalmologista, CRM 5507; VIII - membro: Edson Nacib Jorge, oftalmologista, CRM 543; IX - membro: Antônio Carlos Lotelli Rodrigues, oftalmologista, CRM 79876; X - membro: Alvio Isao Shiguematsu, oftalmologista, CRM PELE I - Nº do SNT 3 99 SP 73 II - responsável técnico: Carlos Fontana, cirurgião plástico, CRM 32073; III - membro: Carlos Fontana, cirurgião plástico, CRM 32073; IV - membro: Luiz Phelipe Molina Vana, cirurgião plástico, CRM 79754; V - membro: Alessandra Grassi Salles, cirurgião plástico, CRM PULMÃO I - Nº do SNT SP 20 II - responsável técnico: Fábio Biscegli Jatene, cirurgião cardiovascular, CRM 33865; III - membro: Fábio Biscegli Jatene, cirurgião cardiovascular, CRM 33865; IV - membro: Paulo Manuel Pego Fernandes, cirurgião cardiovascular, CRM 4524; V - membro: Alexandre Martins Xavier, cirurgião torácico, CRM 96449; VI - membro: Marcos Naoyuki Samano, cirurgião torácico, CRM 90833; VII - membro: Mário Terra Filho, pneumologista, CRM 30353; VIII - membro: Marlova Luzzi Caramori, pneumologista, CRM 6097; IX - membro: Ricardo Henrique Oliveira Braga Teixeira, pneumologista, CRM 9086; X - membro: José Otávio Costa Auler Júnior, anestesiologista, CRM 905; XI - membro: Maria José de Carvalho, anestesiologista, CRM 5442; XII - membro: Alfredo Inácio Fiorelli, perfusionista, CRM 32338; XIII - membro: David Everson Uip, infectologista, CRM 25876; XIV - membro: Giovanni Guido Cerri, radiologista, CRM 28697; XV - membro: Dalton de Alencar Fisher Chamone, hematologista, CRM 4300; XVI - membro: Jorge Elias Kalil Filho, imunologista, CRM RIM I - Nº do SNT 0 99 SP 9 II - responsável técnico: João Cezar Moreira, nefrologista, CRM 225; III - membro: João Cezar Moreira, nefrologista, CRM 225; IV - membro: Luis Fernando Orlandi Saraiva, nefrologista, CRM 66443; V - membro: Antônio Otero Gil, urologista, CRM 60029; VI - membro: Rodrigo Sousa Madeira Campos, urologista, CRM 84397; VII - membro: Walcyr Ferezin Junior, nefrologista, CRM 66508; VIII - membro: Renato Panhoca, urologista, CRM 86733; IX - membro: Luciana Cristina Pereira, nefrologista, CRM I - Nº do SNT 0 99 SP 54 II - responsável técnico: Ronaldo Roberto Bergamo, nefrologista, CRM 28337; III - membro: Ronaldo Roberto Bergamo, nefrologista, CRM 28337; IV - membro: Milton Borrelli, urologista, CRM 744; V - membro: João César Mendes Moreira, nefrologista, CRM 225; VI - membro: Daniel Rinaldi Santos, nefrologista, CRM 35092; VII - membro: Eric Roger Wroclowski, urologista, CRM 24466; VIII - membro: Milton Borrelli Júnior, urologista, CRM I - Nº do SNT 0 99 SP 57 II - responsável técnico: Maria Fernanda Cordeiro de Carvalho, nefrologista, CRM ; III - membro: Maria Fernanda Cordeiro de Carvalho, nefrologista, CRM ; IV - membro: Hamilto Akihissa Yamamoto, urologista, CRM 87274; V - membro: Aparecido Donizete Agostinho, urologista, CRM 64223; VI - membro: Paulo Roberto Kawano, urologista, CRM 90448; VII - membro: Luis Antônio Correa, urologista, CRM 55306; VIII - membro: Fernando da Rocha Câmara, urologista, CRM 26802; IX - membro: Carlos Alberto Monte Gobbo, urologista, CRM 48589; X - membro: Amélia Arcângela Teixeira Trindade, nefrologista, CRM 9536; XI - membro: Carlos Márcio Nóbrega de Jesus, urologista, CRM Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 25 de janeiro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO Nº 49, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO- SP; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO-SP, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 09 de dezembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 02 SP 92 II - denominação: IMO - Instituto de Moléstias Oculares Virgílio Centurion; III - CGC: /000-36; IV - CNES: ; V - endereço: Av. Ibirapuera, nº Ibirapuera - São Paulo - SP - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 09 de dezembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 SP 207 II - responsável técnico: Fernanda Gonçalves Martins Petroni, oftalmologista, CRM 4755; III - membro: Fernanda Gonçalves Martins Petroni, oftalmologista, CRM 4755; IV - membro: Erick Alessandro Pedro, oftalmologista, CRM 93257; V - membro: Sérgio Thomaz, oftalmologista, CRM 47797; VI - membro: Carlos Alberto Simões T. Filho, oftalmologista, CRM 90707; VII - membro: Paulo Roberto Carvalho Rego, oftalmologista, CRM 93432; VIII - membro: Iglair Pinho, anestesiologista, CRM 958. Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 09 de dezembro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria.

86 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 86 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 50, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO- SP; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO-SP, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 04 de julho de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 SP 30 II - responsável técnico: Mauro Waissmann, oftalmologista, CRM 45364; III - membro: Mauro Waissmann, oftalmologista, CRM Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 04 de julho de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 5, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO- SP; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO-SP, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 20 de junho de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes à equipe especializada abaixo identificada: CORAÇÃO I - Nº do SNT 0 02 SP 09 II - responsável técnico: Jarbas Jakson Dinkhuysen, cirurgião cardiovascular, CRM 652; III - membro: Jarbas Jakson Dinkhuysen, cirurgião cardiovascular, CRM 652; IV - membro: Paulo Chaccur, cirurgião cardiovascular, CRM 22868; V - membro: Helio Maximiano Magalhães, cardiologista, CRM 9737; VI - membro: Reginaldo Cipullo, cardiologista, CRM 83740; VII - membro: Caetano Nigro Neto, anestesiologista, CRM 7459; VIII - membro: Rogério de Souza Ferreira, anestesiologista, CRM 7482; IX - membro: José Vieira Zarate, cirurgião cardiovascular, CRM 98530; X - membro: Marco Aurélio Finger, cardiologista, CRM 84388; XI - membro: Marcelo Alves Guimarães, anestesiologista, CRM 73553; XII - membro: Valter Antônio de Freitas, anestesiologista, CRM Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 20 de junho de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 52, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO- SP; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO-SP, em cujo âmbito de atuação de 2004, se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 5 de outubro de 2004 renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes às equipes especializadas abaixo identificadas: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 SP 94 II - responsável técnico: Valdir Cardoso Pereira, oftalmologista, CRM 34354; III - membro: Valdir Cardoso Pereira, oftalmologista, CRM MEDULA ÓSSEA AUTOGÊNICO/ ALOGÊNICO APARENTADO/ NÃO APARENTADO I - Nº do SNT 2 02 SP 86 II - responsável técnico: Yana Augusta Sarkis Novis, hematologista, CRM 67968; III - membro: Yana Augusta Sarkis Novis, hematologista, CRM 67968; IV - membro: Jairo José do Nascimento Sobrinho, hematologista, CRM 8059; V - membro: Jacques Tabacof, hematologista, CRM 52996; VI - membro: Nelson Hamerschlak, hematologista, CRM 3435; VII - membro: Eurípides Ferreira, hematologista, CRM I - Nº do SNT 2 02 SP 87 II - responsável técnico: Frederico Luiz Dulley, hematologista, CRM 33842; III - membro: Frederico Luiz Dulley, hematologista, CRM 33842; IV - membro: Maria Cristina Martins Almeida Macedo, hematologista, CRM 6597; V - membro: Rosaura Saboya, hematologista, CRM 62627; VI - membro: Roberto Luiz da Silva, hematologista, CRM 69825; Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 5 de outubro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. 2º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 53, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO- SP; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo/CNCDO-SP, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 09 de setembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes aos estabelecimentos de saúde abaixo identificados: CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 00 SP 34 II - denominação: UNIFESP/EPM - Hospital São Paulo; III - CGC: /000-74; IV - CNES: ; V - endereço: Rua Napoleão de Barros, nº 75 - Vila Clementino - São Paulo - SP - CEP: I - Nº do SNT: 2 02 SP 74 II - denominação: Clínica de Olhos - Instituto Suel Abujamra; III - CGC: /000-88; IV - CNES: ; V - endereço: Rua Tamandaré, nº Linerdade - São Paulo - SP - CEP: Art. 2º - Conceder, a contar de 09 de setembro de 2004, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes às equipes especializadas abaixo identificadas: CÓRNEA I - Nº do SNT 02 SP 48 II - responsável técnico: Myrna Serapião dos Santos, oftalmologista, CRM 85055; III - membro: Myrna Serapião dos Santos, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT 02 SP 54 II - responsável técnico: Arnaud Araújo Filho, oftalmologista, CRM 55758; III - membro: Arnaud Araújo Filho, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT 02 SP 60 II - responsável técnico: José Álvaro Pereira Gomes, oftalmologista, CRM 66306; III - membro: José Álvaro Pereira Gomes, oftalmologista, CRM 66306; IV - membro: Roberto Anbar, oftalmologista, CRM 97764; V - membro: Andréa Kafouri Gonçalves Dias, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT 02 SP 63 II - responsável técnico: Edson Lira, oftalmologista, CRM 50248; III - membro: Edson Lira, oftalmologista, CRM 50248; IV - membro: Eriko Hidetaka Katayama, oftalmologista, CRM 76990; V - membro: Carlos Eduardo Pimenta Guimarães, oftalmologista, CRM 8032; VI membro: Alex Luciano Magatti, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT 02 SP 8 II - responsável técnico: Marcelo Luis Occhiutto, oftalmologista, CRM 69439; III - membro: Fernando Moro, oftalmologista, CRM 872; IV - membro: Tadeu Cvintal, oftalmologista, CRM 086; V - membro: Lisandro Caron Lambert, oftalmologista, CRM 69208; VI membro: Gilvano Amorim Oliveira, oftalmologista, CRM Art. 3º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 09 de setembro de 2004, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. º Ficam autorizados pelo Sistema Nacional de Transplantes aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas cujos nomes não constavam da autorização anterior que Passaram a integrar suas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria.

87 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN º Ficam canceladas as autorizações do Sistema Nacional de Transplantes para aqueles responsáveis técnicos ou membros das equipes especializadas que constavam da autorização anterior, cujos nomes não se encontram relacionados nas respectivas equipes, em conformidade com o estabelecido nesta Portaria. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 54, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; e Considerando a Portaria GM/MS nº 333, de 24 de março de 2000, que autoriza o funcionamento e cadastramento de Banco de Valvas Cardíacas Humanas; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNCDO- PR; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNC- DO-PR, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de de janeiro de 2003, renovação de autorização para realizar retirada de valvas cardíacas humanas ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: BANCO DE VALVAS I - Nº do SNT: PR 0 II - denominação: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba; III - CGC: /000-89; IV - CNES: ; V - endereço: Praça Rui Barbosa, nº Centro - Curitiba - PR - CEP: Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de de janeiro de 2003, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO Nº 55, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, bem como aos mecanismos de renovação desta autorização; e Considerando a Portaria GM/MS nº.686, de 20 de setembro de 2002, que autoriza o funcionamento e cadastramento de Banco de Tecido Musculoesquelético; Considerando as solicitações de renovação de autorização formuladas pelos estabelecimentos e equipes especializadas e encaminhadas à Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNCDO- PR; Considerando a manifestação favorável à renovação de autorização emitida pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná/CNC- DO-PR, em cujo âmbito de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, resolve: Art. º - Conceder, a contar de 25 de junho de 2003, renovação de autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos musculoesqueléticos ao estabelecimento de saúde abaixo identificado: BANCO DE TECIDO MUSCULOESQUELÉTICO I - Nº do SNT: PR 04 II - denominação: Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná - Hospital Universitário - UFPR; III - CGC: / ; IV - CNES: ; V - endereço: Rua General Carneiro, nº 8 - Centro - Curitiba - PR - CEP: Art. 2º - Estabelecer que as renovações de autorização concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar de 25 de junho de 2003, renováveis por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 56, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei Nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; e Considerando a manifestação favorável da respectiva Secretaria Estadual de Saúde/Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos em cujos âmbitos de atuação se encontram as equipes especializadas e estabelecimentos de saúde; resolve: Art. º - Conceder autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes aos estabelecimentos de saúde abaixo identificados: DISTRITO FEDERAL CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 05 DF 0 II - denominação: Oftalmocenter Oftalmologia São Braz; III - CGC: /000-24; IV - CNES: ; IV - endereço: SEPS 70/90 Conj D- Loja 45 térreo - Asa Sul - Brasília - DF - CEP: RIO GRANDE DO SUL CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 05 RS 0 II - denominação: Hospital São Vicente de Paulo de Cruz Alta; III - CGC: /000-8; IV - CNES: ; IV - endereço: Av. Venâncio Aires, nº 63 - Centro - Cruz Alta- RS - CEP: Art. 2º - Conceder autorização para realizar retirada de órgãos, tecidos e transplantes as equipes abaixo identificadas: SÃO PAULO CÓRNEA I - Nº do SNT: 05 SP 0 II - responsável técnico: Alessandro Cláudio Cartocci, oftalmologista, CRM 45942; III - membro: Alessandro Cláudio Cartocci, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT: 05 SP 02 II - responsável técnico: Gustavo Paro, oftalmologista, CRM 79907; III - membro: Fernando Paganelli, oftalmologista, CRM V Á LV U L A I - Nº do SNT: 4 05 SP 03 II - responsável técnico: Altamiro Ribeiro Dias, cirurgião cardiovascular, CRM 540; III - membro: Ricardo Ribeiro Dias, cirurgião cardiovascular, CRM 72937; IV - membro: Fábio Antônio Gaiotto, cirurgião cardiovascular, CRM 8565; V- membro: José Otávio Costa Auler Júnior, intensivista, CRM 905; VI- membro: Edmar Alcides Bocchi, cardiologista, CRM 3679; VII- membro: Fernando Bacal, cardiologista, CRM 6606; VIII- membro: Eulogio Emílio Marinez Filho, hemodinamicista, CRM 337; IX- membro: David Everson Uip, infectologista, CRM 25876; X- membro: Dalton Alencar Fischer Chamone, hematologista, CRM 4300; XI - membro: Jorge Elias Kalil Filho, imunologista, CRM 52834; XII- membro: Giovani Guido Cerri, radiologista, 28697; XIII- membro: Luis Yu, nefrologista, 3397; XIV- membro: Maria José Carvalho Carmona, anestesiologista, CRM RIO DE JANEIRO CÓRNEA I - Nº do SNT: 05 RJ 0 II - responsável técnico: Jorge Pereira Dias da Silva, oftalmologista, CRM ; III - membro: Jorge Pereira Dias da Silva, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT: 05 RJ 02 II - responsável técnico: Renata Siqueira da Silva, oftalmologista, CRM ; III - membro: Renata Siqueira da Silva, oftalmologista, CRM I - Nº do SNT: 05 RJ 03 II - responsável técnico: Lydio Luiz Bandeira de Melo, oftalmologista, CRM ; III - membro: Lydio Luiz Bandeira de Melo, oftalmologista, CRM MEDULA ÓSSEA AUTOGÊNICO I - Nº do SNT: 2 05 RJ 04 II - responsável técnico: Luciana de Souza Barreto da Silva, hematologista, CRM ; III - membro: Humberto Cottas Rodrigues, hematologista, CRM ; IV - membro: Kátia Petruccio Urago, hematologista, CRM ; V- membro: Alexandre Gustavo Apa, clínica médica, CRM RIM I - Nº do SNT: 0 05 RJ 05 II - responsável técnico: Renato Torres Gonçalves, nefrologista, CRM ; III - membro: Marilúcia da Rocha Teixeira Gonçalves, nefrologista, CRM ; IV - membro: Luis Felipe da Silva, urologista, CRM ; V- membro: Victor José Gonçalves de Moura, urologista, CRM CEARÁ RIM I - Nº do SNT: CE 0 II - responsável técnico: Rodrigo Alves de Oliveira, nefrologista, CRM 4555; III - membro: Ronaldo Matos Esmeraldo, urologista, CRM 402; IV - membro: Romero Matos Esmeraldo, cirurgião geral, CRM 78; V- -membro: Antônio Fernando Coutinho,urologista, CRM 4252; VI - membro: João Bosco Sampaio, cirurgião geral, CRM 489; VII- -membro: Lucildo Leite dos Santos, cirurgião geral, CRM 3298; VIII- membro: Francisco Gilberto Pinheiro Rodrigues, cirurgião geral, CRM 4692; IX- membro: Valêncio Pereira de Carvalho, nefrologista, CRM 4555; X - membro: Josias Teixeira Martins, anestesiologista, CRM 3282; XI - membro: Luiz Carlos Barbosa, anestesiologista, CRM 956; XII- membro: Leila Silveira Vieira da Silva, nefrologista, CRM 6693; XIII- membro: Ricardo G. Sampaio, anestesiologista, CRM 84; Art. 3º - Estabelecer que as autorizações concedidas por meio desta Portaria - para equipes especializadas e estabelecimentos de saúde, terão validade pelo prazo de dois anos a contar da publicação desta Portaria, renovável por períodos iguais e sucessivos em conformidade com o estabelecido nos parágrafos 5º, 6º 7º e 8º do Artigo 8º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997, e nos Artigos 28, 29, 30, 3 e 32 da Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998. Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 57, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei Nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 80, de 23 de março de 2004, publicada no DO nº 57, de 24 de março de 2003, Seção, página 00; e Considerando a Portaria SAS/MS nº 47, de 09 de setembro de 2004, publicada no DO nº 76, de 3 de setembro de 2004, Seção, página 28, resolve: Art. º - Revogar a Portaria SAS/MS nº 534, de 24 de setembro de 2004, publicada no DO nº 87, de 28 de setembro de 2004, Seção, página 98. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 58, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei Nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 294, de 30 de junho de 2004, publicada no DO nº 25, de 0 de julho de 2004, Seção, página 28; Considerando a Portaria SAS/MS nº 470, de 09 de setembro de 2004, publicada no DO nº 76, de 3 de setembro de 2004, Seção, página 28, resolve: Art. º - Revogar a Portaria SAS/MS nº 533, de 24 de setembro de 2004, publicada no DO nº 87, de 28 de setembro de 2004, Seção, página 98. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO

88 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > 88 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 N 59, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 997; no Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 997; e na Portaria GM/MS nº 3.407, de 5 de agosto de 998; tudo no que diz respeito à concessão de autorização a equipes especializadas e estabelecimentos de saúde para a retirada e realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; Considerando a Portaria SAS/MS nº 252, de 22 de junho de 2004, publicada no DO nº 9, de 23 de junho de 2004, Seção, página 08; e Considerando a Portaria SAS/MS nº 469, de 09 de setembro de 2004, publicada no DO nº 76, de 3 de setembro de 2004, Seção, página 28, resolve: Art. º - Revogar a Portaria SAS/MS nº 536, de 24 de setembro de 2004, publicada no DO nº 87, de 28 de setembro de 2004, Seção, página 98. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 60, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria GM/MS nº 92, de 23 de janeiro de 200, publicada no Diário Oficial nº 7-E, de 24 de janeiro de 200, que inclui na Tabela de Sistemas de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde novos procedimentos relacionados a transplantes, resolve: Art. º - Autorizar, no âmbito do estado correspondente, o hospital abaixo, para realizar os procedimentos de busca ativa e captação de órgãos e tecidos: ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Bagé; CGC: /000-07; CNES: Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 6, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria GM/MS nº 92, de 23 de janeiro de 200, publicada no Diário Oficial nº 7-E, de 24 de janeiro de 200, que inclui na Tabela de Sistemas de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde novos procedimentos relacionados a transplantes, resolve: Art. º - Autorizar, no âmbito do estado correspondente, o hospital abaixo, para realizar os procedimentos de busca ativa e captação de órgãos e tecidos: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Ilha do Governador - Rio de Janeiro - RJ; CGC: / ; CNES: ; Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 62, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria GM/MS nº 92, de 23 de janeiro de 200, publicada no Diário Oficial nº 7-E, de 24 de janeiro de 200, que inclui na Tabela de Sistemas de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde novos procedimentos relacionados a transplantes, resolve: Art. º - Autorizar, no âmbito do estado correspondente, o hospital abaixo, para realizar os procedimentos de busca ativa e captação de órgãos e tecidos: ESTADO DO PARANÁ Policlínica Pato Branco - Curitiba - PR CGC: /000-89; CNES: Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 63, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, Considerando o Decreto nº 2268, de 30 de junho de 997; Considerando a Portaria GM/MS nº 3407, de 05 de agosto de 998; Considerando a Portaria GM/MS nº 2692, de 23 de dezembro de 2005 que define as normais gerais para instalação e cadastramento/autorização dos Bancos de Tecidos Oculares Humanos; Considerando a Resolução - RDC Nº 347, de 02 de dezembro de 2003; Considerando a avaliação da Secretaria de Saúde do Estado do Pará; Considerando a manifestação favorável da Central de Transplantes do Pará, e Considerando a análise técnica da Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes/DAE/SAS, resolve: Art. º - Autorizar o Banco de Tecido Ocular Humano do estabelecimento de saúde abaixo: ESTADO DO PARÁ I - Nº do SNT: PA 0 II - denominação: Hospital Ofir Loyola; III - CGC: /000-63; IV - CNES: ; V - endereço: Av. Magalhães Barata, nº Bairro: São Brás - Belém - PA - CEP: Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 64, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria GM/MS nº 92, de 23 de janeiro de 200, publicada no Diário Oficial nº 7-E, de 24 de janeiro de 200, que inclui na Tabela de Sistemas de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde novos procedimentos relacionados a transplantes, resolve: Art. º - Autorizar, no âmbito do estado correspondente, o hospital abaixo, para realizar os procedimentos de retirada de tecido ocular humano: ESTADO DE SÃO PAULO Hospital Estadual Mário Covas de Santo André - Santo André - SP; CGC: /044-97; CNES: Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO N 65, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria GM/MS nº 92, de 23 de janeiro de 200, publicada no Diário Oficial nº 7-E, de 24 de janeiro de 200, que inclui na Tabela de Sistemas de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde novos procedimentos relacionados a transplantes, resolve: Art. º - Autorizar, no âmbito do estado correspondente, o hospital abaixo, para realizar os procedimentos de retirada de tecido ocular humano: ESTADO DE SÃO PAULO Hospital Geral de Guarulhos - Professor Dr. Waldemar de Carvalho Pinto Filho - Guarulhos - SP; CGC: / ; CNES: Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. WASHINGTON LUÍS SILVA COUTO RETIFICAÇÕES Na Portaria SAS/MS nº 728, de 07 de dezembro de 2004, publicada no DO nº 236, de 09 de dezembro de 2004 Seção 0, página 43, ONDE SE LÊ: SÃO PAULO VALVA CARDÍACA I - Nº do SNT: SP 44 II - denominação: Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência; CÓRNEA I - Nº do SNT: 02 SP 05 VALVA CARDÍACA I - Nº do SNT: 4 02 SP 48 LEIA-SE SÃO PAULO VALVA CARDÍACA I - Nº do SNT: SP 44 II - denominação: Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência; CÓRNEA I - Nº do SNT: 02 SP 205 VALVA CARDÍACA I - Nº do SNT: 4 00 SP 48 <!ID > Na Portaria SAS/MS nº 95, de 25 de maio de 2004, publicada no D.O.U. nº 00, de 26 de maio de 2004, Seção 0, página 29, ONDE SE LÊ: UF Nível Nome do Serviço CGC/CNPJ Município PI CAPS ad Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas Dr. Clidenor de Freitas Santos / Te r e s i n a LEIA-SE: UF Nível Nome do Serviço CGC/CNPJ Município PI CAPS ad Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas Dr. Clidenor de Freitas Santos / Te r e s i n a <!ID > Na Portaria SAS/MS nº 224, de 22 de junho de 2004, publicada no DO nº 9, de 23 de junho de 2004 Seção 0, página 93, ONDE SE LÊ: DISTRITO FEDERAL CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 04 DF 0 II - denominação: CBCO - Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos Ltda; III - CGC: /0002-7; LEIA-SE DISTRITO FEDERAL CÓRNEA I - Nº do SNT: 2 04 DF 0 II - denominação: CBV - Centro da Visão Ltda; III - CGC: /000-53; IV - CNES: ; <!ID > Na Portaria SAS/MS nº 676, de 9 de novembro de 2004, publicada no DO nº 225, de 2 de novembro de 2004 Seção 0, página 33, ONDE SE LÊ: RIO DE JANEIRO RIM I - Nº do SNT: 0 99 RJ 6 LEIA-SE RIO DE JANEIRO RIM I - Nº do SNT: 0 99 RJ 8

89 <!ID > <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN <!ID5043-0> Na Portaria SAS/MS nº 723, de 07 de dezembro de 2004, publicada no DO nº 236, de 09 de dezembro de 2004 Seção 0, página 42, ONDE SE LÊ: GOIÁS CÓRNEA I - Nº do SNT: 04 GO 0 PA R A N Á CÓRNEA I - Nº do SNT: 04 PR 2 LEIA-SE GOIÁS CÓRNEA I - Nº do SNT: 04 GO 9 PA R A N Á CÓRNEA I - Nº do SNT: 04 PR 3 Na Portaria SAS/MS nº 725, de 07 de dezembro de 2004, publicada no DO nº 236, de 09 de dezembro de 2004 Seção 0, página 42, ONDE SE LÊ: SÃO PAULO PÂNCREAS I - Nº do SNT: SP 35 III - CGC: /000-7; PULMÃO I - Nº do SNT: SP 36 III - CGC: /000-7; LEIA-SE SÃO PAULO PÂNCREAS I - Nº do SNT: SP 35 III - CGC: /000-74; PULMÃO I - Nº do SNT: SP 36 III - CGC: /000-74; Na Portaria SAS/MS nº 727, de 07 de dezembro de 2004, publicada no DO nº 236, de 09 de dezembro de 2004 Seção 0, página 43, ONDE SE LÊ: SÃO PAULO RIM/ PÂNCREAS I - Nº do SNT: SP 07 III - CGC: /000-7; LEIA-SE SÃO PAULO RIM/ PÂNCREAS I - Nº do SNT: SP 07 III - CGC: /000-74; <!ID > Na Portaria SAS/MS nº 737, de 07 de dezembro de 2004, publicada no DO nº 236, de 09 de dezembro de 2004 Seção 0, página 45, ONDE SE LÊ: Art. º - Incluir na equipe de transplante habilitada pela Portaria SAS/MS nº º 324, de 30 de outubro de 2004, o membro abaixo conforme nº do SNT 02 0 BA 0: LEIA-SE: Art. º - Incluir na equipe de transplante habilitada pela Portaria SAS/MS nº º 324, de 30 de outubro de 2003, o membro abaixo conforme nº do SNT 02 0 BA 0:

90 <!ID > PORTARIA <!ID5045-0> PORTARIA <!ID5044-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA 90 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de Ministério das Comunicações GABINETE DO MINISTRO Nº 7, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições e, considerando o interesse público em expandir os meios de comunicação, resolve publicar a presente Portaria com o objetivo de abrir Consulta Pública para a execução do Serviço de Retransmissão de Televisão - RTV. Art. o Os interessados em participar da seleção para execução do referido serviço, na localidade constante do anexo, deverão, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Portaria, atender as exigências abaixo descritas: I - Manifestar o interesse, mediante requerimento dirigido ao: Ministério das Comunicações Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica Esplanada dos Ministérios - 7 o andar, sala Brasília - DF II - Apresentar a documentação conforme estabelecido no item 5, subitem 5. ao 5.5 da Norma n. 0/200, aprovada pela Portaria n. 776, de 4 de dezembro de 200. Art. 2 o Findo o prazo de que trata o Art. o e, consideradas as manifestações recebidas, os pedidos de outorga relativos à localidade mencionada serão apreciados para possível autorização às entidades concorrentes. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EUNÍCIO OLIVEIRA UF LOCALIDADE CANAL SP PRESIDENTE PRUDENTE 47- Nº 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 9 do Decreto n.º 2.65, de 3 de junho de 998, resolve autorizar a entidade abaixo relacionada a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária. O ato de autorização somente produzirá efeito legal após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3º do artigo 223 da Constituição. Nº da Portaria Nº do Processo Nome da Entidade Localidade/UF /02 Associação Comunitária dos Menores Carentes de Ibiapina Ibiapina/CE EUNÍCIO OLIVEIRA Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, em conformidade com º do art. 3, do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto nº , de 3 de outubro de 963, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto n 2.08, de 24 de dezembro de 996, e tendo em vista o que consta do Processo nº /2004 e do PA- RECER/MC/CONJUR/MGT/Nº /2004, resolve: Outorgar permissão à FUNDAÇÃO CULTURAL MANOEL ANTÔNIO NUNES NETO para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, no município de Icó, Estado do Ceará. Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do artigo 223, 3º, da Constituição. EUNÍCIO OLIVEIRA Nº 554, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, Interino, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que costa do Processo nº /2004, resolve: Autorizar a SISTEMA LAGEADO DE COMUNICAÇÃO LTDA, permissionária do Serviço de Radiodifusão Sonora em Freqüência Modulada, no município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo, a executar o Serviço Auxiliar de Radiodifusão de Ligação para Transmissão de Programas no referido município, observadas as condições constantes da portaria de aprovação de locais e equipamentos. PAULO LUSTOSA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES PRESIDÊNCIA EXECUTIVA SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA <!ID >ATO Nº , DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE EXECUTIVO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNI- CAÇÕES - ANATEL, no uso de suas competências, consoante o disposto nos incisos do art. 89, do Regimento Interno da Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, aprovado pela Resolução n.º 270, de 9 de julho de 200, e CONSIDERANDO o disposto nos incisos I a VI do Art. 24 da Lei n.º 9.472, de 6 de julho de Lei Geral de Telecomunicações, CONSIDERANDO o resultado das Consultas Públicas n. os 574, 577, 579, 586 e 588, de 27 de outubro, 9 de novembro, 30 de novembro, 6 de dezembro e 28 de dezembro de 2004, publicadas no Diário Oficial da União nos dias 29 de outubro, 23 de novembro, º de dezembro, 7 de dezembro e 29 de dezembro de 2004, respectivamente, resolve: Art. º Proceder, nos Planos Básicos de Distribuição de Canais de Televisão em VHF e UHF - PBTV, de Retransmissão de Televisão em VHF e UHF - PBRTV e de Atribuição de Canais de Televisão por Assinatura em UHF - PBTVA, as alterações indicadas nos Anexos I, II e III deste Ato. Art. 2º Fixar o prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado da data da publicação deste Ato, para que as entidades cujas características técnicas estão sendo alteradas apresentem à Anatel formulário padronizado contendo suas novas características técnicas de operação. Art. 3º Determinar os prazos de 4 (quatro) meses para alteração de freqüência e de 2 (doze) meses para adaptação às demais características técnicas, contados a partir da data de publicação do respectivo Ato autorizativo das novas características de operação das emissoras, para que as mesmas realizem seu enquadramento. Art. 4º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. RUBENS DONATI JORGE I ) Inclusão de canal no Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão em VHF e UHF - P B T V: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) Azimute Limitação ERP (kw) Observação CE Caucaia 26E 03S W392,000 CE Iguatu 30E 06S234 39W755,000 CE Maracanaú 04-E 03S547 38W3545 0, A 0,000 03S547 A 4 0,600 38W A 94 0, A 248 0, A 270 0,00 27 A 286,500 CE Sobral 32E 03 S 40 40W2059,000 ES Vi t ó r i a 50E 20S90 40W206 80,000 Co-localizado com os canais 36- e 57+ GO Luziânia 4+E 6S509 47W570 3, A 66 0,200 6S509 47W570 Colocalizado com os canais 33 e 49- PR Rolândia 27+E 23S849 5W225,000 23S849 5W225 SC Itajaí 8E 26S W3900 6, A 202 0,300 26S W3900 2) Alteração de característica técnica de canais do PBTV: SITUAÇÃO ATUAL: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) Limitação Azimute ERP (kw) Observação CE Crato 53 07S403 39W2434,600 CE Itapipoca S242 39W4954,600 GO Santa Helena de Goiás 7E 7S W3600 3,60 7S W3600 MT Cuiabá 7E 5S352 56W ,000 Co-localizado com o canal 25 RJ Niterói 57-E 22S W075 50, A A 59 45,0 2,00 22S W075 RO Porto Velho 22 08S W ,000 RS Caxias do Sul 6+E 29S005 5W047 0,000 29S005 5W047 Ver Tabela RS Marau 7 28S W200,600 Tabela UF Localidade Canal Azimute (Graus) HSNMT (m) ERP (kw) RS Caxias do Sul 6+E 60 26,0 0, ,0 0, ,0 0, ,0 0, , 0 0, ,0 0, ,0 0,550

91 <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN NOVA SITUAÇÃO: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) Azimute Limitação ERP (kw) Observação CE Crato 53E 07S403 39W2434,600 CE Itapipoca 27+E 03S242 39W4954,600 GO Santa Helena de Goiás 7E 7S W3727 3,60 7S W3727 MT Cuiabá 7E 5S352 56W0453 9,000 Co-localizado com o canal 25 RJ Niterói 57-E 22S533 43W062 50, A A 59 45,0 2,00 22S533 43W062 RO Porto Velho 22 08S W5500,600 RS Caxias do Sul 27+E 29 S 00 5W200 6,000 Co-localizado com o canal 9 RS Marau 7 28S W200,600 Co-localizado com o canal 3 3) Exclusão de canal do PBTV: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) CE Quixeré 5 05S W599,600 II Azimute Limitação ERP (kw) Observação ) Inclusão de canal no Plano Básico de Distribuição de Canais de Retransmissão de Televisão em VHF e UHF - PBRTV: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) Azimute Limitação ERP (kw) Observação BA Ipirá 8-2S W444 0, A 90 NULO 2S W444 CE Quixeré 5 05S W599,600 MG Santa Vitória 33-8S W078 0,080 Co-localizado com o canal 8E PB Sapé S W358 0, A 26 NULO 07S W358 RS Marau 3-28S W227,600 Co-localizado com o canal 7 2) Alteração de características técnicas de canais do PBRTV: SITUAÇÃO ATUAL: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) Limitação Azimute ERP (kw) Observação AC Cruzeiro do Sul 5 07S W4000,000 AC Cruzeiro do Sul 9 07S387 72W406 0,022 AC Feijó 3 08S W2050 3,60 AL Matriz de Camaragibe 49-09S W303 5,000 09S W303 AM Apuí 8 07S W533 3,60 AM Barreirinha 0+ 02S W0422, A 304 NULO AM Barreirinha 3+ 02S W0422, A 24 0,032 AM Boca do Acre 5 08S W2400,000 AM Manacapuru 2-03S800 60W3700 3, A 066 0,200 AM Parintins 7 02S W4400 3,60 233,000 AM Presidente Figueiredo 9 02S W030,000 AP Amapá 5 02N W476 0,00 AP Santana 48 00S0330 5W054 0,000 GO Edéia 46 7S W5600 3,60 GO Formosa 20-5S324 47W2004 7,900 GO Goiás 7+ 5S525 50W0730 3,60 GO Jaupaci 22 6S800 50W5500 0,36 GO Luziânia 49-6S509 47W570,500 6S522 47W574 GO Luziânia 33 6S509 47W570 7, ,36 MA Zé Doca 8+ 03S W3300 5, A 29 0,36 03S W3300 MG Santa Vitória 8E 8S W078 0,58 8S W078 MS Camapuã 3-8S403 53W3836 0,00 8S403 53W3836 MS Campo Grande 57 20S W ,000 MS Nova Andradina 9-22S400 53W2035 0, ,400 0,050 NULO PA Almeirim 2 0S W3500 0,000 PA Belém 27+ 0S272 48W306 60,000 PA Santarém 7+ 02S W4230 3,600 PB João Pessoa S W502 00,000 2 A ,000 07S W502 PR Cascavel 43 24S W ,000 PR Paranaguá (Balneário de Ipanema) 36 25S394 48W2650,000 25S394 48W2650 PR Porecatu 32 22S442 5W2335 0,500 0 NULO PR Ti b a g i S344 50W297 50,000 RN Mossoró 4+E 05 S 5 37W2039 6, S 00 37W200 RO Espigão d'oeste + S W5900,000 RO Pimenta Bueno 7+ S W 35, ,00 RR Amajari 2-03N3908 6W224 0,500 RS Alegrete 8 29S W 49,600 RS Canela 27 29S W5000 0,60 60 A 270 NULO Colinear com os canais 2 e 33 RS Canela 33 29S256 50W4856 0,60 60 A 270 NULO Colinear com os canais 27 e 39 RS Canela 39 29S W5000 0,60 60 A 270 NULO Colinear com os canais 33 e 45 RS Caxias do Sul 35+E 29S005 5W046, A A 242 RS Caxias do Sul 4+ 29S005 5W046, A A 330 0,800 0,500 29S005 5W A 325 0,900 Co-localizado com os canais 43+ e 49+ 0,750 0,750 Co-localizado com o canal 49+ RS Caxias do Sul 9 29 S 00 5W200,600 RS Flores da Cunha S02 5W036 0,60 29S02 5W036 RS Ta q u a r a 7-29S W4700 0, A 020 NULO 29S W4700 SC Rio Negrinho 20+E 26S56 49W306,000 SC Rio Negrinho 36 26S640 49W300,000 SC Rio Negrinho 42 26S705 49W339, ,050 SC Rio Negrinho 48 26S640 49W300,000 SC São Miguel d'oeste 9 26S W 34 2,000 0 A A A 359 0,500 0,700 0,500 26S W 3 4 SE Aracaju 44 0S W 03 20,000 0S W 03 SP Auriflama 2-20S408 50W337 0,00 SP Auriflama 29-20S400 50W3400 0,00 SP Bragança Paulista S W3220 0, A A 353 0,200 0,00 22S W3220 Co-localizado com o canal 28 SP Descalvado 32 2S525 47W3650 0,500 2S525 47W3650 Colinear com o canal 24- SP Eldorado 5 24S W0708, ,00 SP Guaraci S295 48W5625 0,00 SP Juquitiba 5+E 23S W0358 0, A A 239 NULO NULO 23S W A 45 0,05 SP Leme S 08 47W2325, ,00, A 24 0,00 SP Pariquera-Açu 22 24S W5300,000 SP Patrocínio Paulista S W654 0, A 340 NULO SP Porto Feliz 35E 23S205 47W3058 0,500 5 A A 0 NULO NULO 23S205 47W A 9 NULO SP Ribeirão Preto 2S W4954 3, ,250, ,000 SP Salto 47-23S203 47W73 0,36 23S203 47W73 Colinear com os canais 39 e 55+ SP Salto S 46 47W77 0, ,300 0,00 SP Salto S 46 47W77 0,200 SP São Joaquim da Barra 47 20S W5209 0, A NULO 0, ,36 SP São José do Rio Pardo 7-2S W539, ,500 0, ,36

92 92 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 SP Va l i n h o s 43-22S W5708 7, A 5 64 TO Guaraí 2-08S W3037 0,00 TO Guaraí 9-08S W3037 0,36 TO Porto Nacional 20 0S W2502 6,000 NOVA SITUAÇÃO: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) NULO 0, , ,50 327,30 Azimute Limitação ERP (kw) 22S W5708 Observação AC Cruzeiro do Sul 5 07S387 72W406 0,026 AC Cruzeiro do Sul 9 07S387 72W406 0,02 AC Feijó 3 08S W2050 0,006 AL Matriz de Camaragibe 49-09S W 30 0,25 09S W 30 AM Apuí 8 07S W533 0,008 AM Barreirinha 0+ 02S W0422 0, A 304 NULO AM Barreirinha 3+ 02S W0422 0,00 AM Boca do Acre 5 08S W2400 0,025 AM Manacapuru 2-03S800 60W3700 0,020 AM Parintins 7 02S W4400 0,03 AM Presidente Figueiredo 9 02S W006 0,008 AP Amapá 5 02N W477 0,002 AP Santana 48 00S0330 5W054 3,700 GO Edéia 46 7S W5600 0,290 GO Formosa 20-5S W254,570 GO Goiás 7+ 5S554 50W0749 2,000 GO Jaupaci 22 6S800 50W5500 0,043 GO Luziânia 49-6S509 47W570,500 6S509 47W570 Co-localizado com o canal 4+E GO Luziânia 33 6S509 47S570 7, ,36 Co-localizado com o canal 4+E MA Zé Doca 8+ 03S W3300, A 29 0,36 03S W3300 MG Santa Vitória 8E 8S W078 0,58 8S W078 Co-localizado com o canal 33- MS Camapuã (Figueirão) MS Campo Grande 57 20S W ,000 MS Nova Andradina 9-22S538 53W250 0, S403 53W3836 0,00 8S403 53W3836 0,050 NULO PA Almeirim 2 0S W3500 3,600 PA Belém 27+ 0S W ,000 PA Santarém 7+ 02S254 54W4248 2,300 PB João Pessoa S W5233 0,450 07S W5233 PR Cascavel 43 24S W2653 0,000 PR Paranaguá (Balneário de 36 25S W2636 0,00 25S W2636 Ipanema) PR Porecatu 32 22S442 5S2335 0,50 0 NULO PR Ti b a g i S344 50W297 0,030 RN Mossoró S 5 37W2039 6, S 00 37W200 RO Espigão d'oeste + S W5900 0,05 RO Pimenta Bueno 7+ S W 35 0,06 RR Amajari 2-03N3908 6W224 0,004 RS Alegrete 8 29S W 49 0,220 RS Canela 24 29S W5000 0,400 Co-localizado com o canal 39 RS Canela 33 29S256 50W4856 0,60 60 A 270 NULO 29S256 50W4856 RS Canela 39 29S W5000 0,60 60 A 270 NULO Co-localizado com o canal 24 RS Caxias do Sul 55-E 29S005 5W046,600 Co-localizado com o canal 4+ RS Caxias do Sul 4+ 29S005 5W046, A A 330 0,750 0,750 29S005 5W046 Co-localizado com os canais 49+ e 55-E RS Caxias do Sul 9 29 S 00 5W200,600 Co-localizado com o canal 27+E RS Flores da Cunha 5-29S02 5W036 0,60 RS Ta q u a r a 7-29S W4645 0, A 020 NULO 29S W4645 SC Rio Negrinho 20+E 26S56 49W306,000 Co-localizado com o canal 34- SC Rio Negrinho 34-26S56 49W306,000 Co-localizado com os canais 20+E, 42 e 48 SC Rio Negrinho 42 26S705 49W339, ,050 Co-localizado c/ o canal 34- SC Rio Negrinho 48 26S640 49W300,000 Co-localizado c/ o canal 34- SC São Miguel d'oeste 9 26S W3234 2,000 0 A A 79 0,500 0,700 26S W A 359 0,500 SE Aracaju 44 0S W 03 2,500 0S W 03 SP Auriflama 2-20S400 50W3400 0,00 Co-localizado com o canal 29- SP Auriflama 29-20S400 50W3400 0,00 Co-localizado com o canal 2- SP Bragança Paulista S W3220 0,53 32 A 353 0,00 22S W3220 Co-localizado com o canal 28 SP Descalvado 32 2S525 47W3650 0,200 2S525 47W3650 Co-localizado com canal 24- SP Eldorado 5 24S W0633 0,02 SP Guaraci S295 48W5625 0,007 SP Juquitiba 5+E 23S W 04 0, A A 239 NULO NULO 350 A 45 0,05 SP Leme 44-22S W2409 0, , A 24 0,00 SP Pariquera-Açu 22 24S W5300 0,020 SP Patrocínio Paulista S W654 0, A 340 NULO SP Porto Feliz 35E 23S205 47W3058 0,200 5 A 33 NULO 66 A 0 NULO 349 A 9 NULO 23S W S205 47W3058 SP Ribeirão Preto 2S W4954 3, ,000,000 2S W4954 SP Salto S 46 47W77 0,36 Co-localizado com os canais 39 e 55+ SP Salto S 46 47W77 0, ,300 0, S W77 Co-localizado com o canal 47- SP Salto S 46 47W77 0,200 Co-localizado com o canal 47- SP São Joaquim da Barra 47 20S W5209 0, A NULO 0,009 SP São José do Rio 7-2S W5347 0, ,36 Pardo SP Va l i n h o s 43-22S588 46W5658 7, A 5 64 NULO 0, , ,50 327,30 TO Guaraí 2-08S W3037 0,062 TO Guaraí 9-08S W 35 0,030 TO Porto Nacional 20 0S W2502 0,890 3) Exclusão de canais do PBRTV: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) Limitação Azimute CE Caucaia 26E 03S W392,000 CE Iguatu 30E 06S234 39W755,000 CE Maracanaú 4-E 03S547 38W3545 0, A 0 A 4 ERP (kw),000 0, A 94 0, A 248 0, A 270 0,00 27 A 286,500 22S588 46W5658 Observação 03S547 38W3545 CE Sobral S 40 40W2059,000 ES Vi t ó r i a 50 20S90 40W206 80,000 Colinear c/os canais 36-,57+ PR Rolândia 27+E 23S849 5W225,000 23S900 5W2200 SC Itajaí 8 26S W3900 6, A 202 0,300 26S W3900

93 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN III Alteração de característica técnica de canal do Plano Básico de Atribuição de Canais de Televisão por Assinatura em UHF - PBTVA: SITUAÇÃO ATUAL: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) RJ Rio de Janeiro 59+S 22S W44 000,00 Azimute Limitação ERP (kw) Observação RJ Italva 700 0,25 0, C 55 ONI/ONI Miguel Pereira , B 00 ONI/ONI Resende 590 0,25 37 C 55 ONI/ONI RS Agudo 350 0,25 30 C 55 ONI/ONI Guaporé 350 0,25 30 C 56 ONI/ONI Nonoai 230 0, C 54 ONI/ONI SE Tobias Barreto 520 0,25 34 C 55 ONI/ONI NOVA SITUAÇÃO: UF Localidade Canal Latitude Longitude ERP (kw) Azimute Limitação ERP (kw) Observação UF Localidade Freq. (khz) NOVA SITUAÇÃO Potência (kw) Campo Caract. (mv/m) Dia Noite Classe Altura Torre (m) OBS. RJ Rio de Janeiro 59+S 22S W44 600, A ,00 <!ID >ATO Nº , DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE EXECUTIVO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNI- CAÇÕES - ANATEL, no uso de suas competências, consoante o disposto no art. 89 do Regimento Interno da Agência, aprovado pela Resolução n.º 270, de 9 de julho de 200, CONSIDERANDO o disposto no art. 24 da Lei n.º 9.472/97, CONSIDERANDO o resultado da Consulta Pública n.º 58, de 2 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 3/2/2004, resolve: Art. º Proceder as alterações do Plano Básico de Distribuição de Canais de Radiodifusão Sonora em Onda Média - PBOM indicadas no Anexo deste Ato. Art. 2º Fixar o prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado da data da publicação deste Ato, para que as entidades cujas características técnicas estão sendo alteradas apresentem à Anatel formulário padronizado contendo suas novas características técnicas de operação. Art. 3º Determinar os prazos de 4 (quatro) meses para alteração de freqüência e de 2 (doze) meses para adaptação às demais características técnicas, contados a partir da data de publicação do respectivo Ato autorizativo das novas características de operação das emissoras, para que as mesmas realizem seu enquadramento. Art. 4º Determinar que o enquadramento da Rádio Jacuípe Sociedade Civil Ltda., de Riachão do Jacuípe/BA e da Fundação Santo Inácio de Loyola, de Italva/RJ, às novas características técnicas decorrentes das alterações do PBOM de que trata o art., se inicie somente após publicação de Ato específico desta Agência, que fixará os prazos e condições de sua execução. Art. 5º Estabelecer que as alterações ora aprovadas estarão sujeitas à retificação decorrente dos cálculos finais que serão procedidos pelo Bureau de Radiocomunicações - BR da União Internacional de Telecomunicações - UIT, na forma das decisões adotadas pela CARR/8. Art. 6º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. RUBENS DONATI JORGE - Inclusão de canal no Plano Básico de Distribuição de Canais de Radiodifusão Sonora em Onda Média - PBOM, conforme indicado: UF Localidade Freq. (khz) MA Água Doce do Maranhão NOVA SITUAÇÃO Potência (kw) Campo Caract. (mv/m) Dia Noite Classe Altura Torre (m) OBS ,25 30 C 90 ONI/ONI 2 - Alteração de canais no Plano Básico de Distribuição de Canais de Radiodifusão Sonora em Onda Média - PBOM, conforme abaixo indicado: SITUAÇÃO APROVADA NO PBOM - ATUAL UF Localidade Freq. (khz) Potência (kw) Campo Caract. (mv/m) Classe Dia Noite Altura Torre (m) OBS. BA Muritiba 580 0,25 30 C 48 ONI/ONI Riachão do Jacuípe 500 0,25 0,25 34 C 55 ONI/ONI BA Muritiba B 48 ONI/ONI Riachão do Jacuípe ,5 34 B 55 ONI/ONI CE Sobral , B 72 ONI/ONI Sobral B 75 ONI/ONI MG Arcos , B 50 ONI/ONI Campo Belo 930 2,5 0,25 30 B 65 ONI/ONI Coromandel ,25 32 B 55 ONI/ONI PA Belém B 70 ONI/ONI PR Cândido de Abreu 70,8 0, B 05 ONI/ONI Marmeleiro 550 2,5 0,25 35 B 55 ONI/ONI RJ Italva ,4 295 B 95 ONI/ONI Miguel Pereira B -- Ver Tabela 2 Resende ,5 36 B 55 ONI/ONI RS Agudo 350 2,5 0,4 30 B 55 ONI/ONI Guaporé 350 2,5 0,5 30 B 56 ONI/ONI Nonoai , B 54 ONI/ONI SE Tobias Barreto ,5 34 B 55 ONI/ONI UF Localidade Freq. (khz) RJ Miguel Pereira Tabela 2 Dados do Sistema Irradiante Diretivo - Nova Situação F2 F3 Az2 Az3 Dia Noite Altura To r r e (m) S2 S3 graus Psi2 Psi3 F2 F3 Az2 Az3 S2 S3 graus Psi2 Psi , , OBS. III - Substituir no referido Plano, conforme exposto a seguir, em decorrência das instalações autorizadas pela Anatel, permanecendo inalteradas as demais características técnicas. UF Localidade Freq. (khz) ONDE SE LÊ Potência (kw) Campo Caract. (mv/m) Dia Noite Classe Altura Torre (m) PRS OBS. BA Itabuna , B 44 ONI/ONI CE Sobral 90 0, C 72 ONI/ONI Sobral C 75 ONI/ONI RS São Leopoldo , B 22 CARGA TO- PO MG Arcos 290 0, C 50 ONI/ONI Campo Belo 930 0,25 30 C 65 ONI/ONI Coromandel ,25 32 B 55 ONI/ONI PA Belém B 70 ONI/ONI PR Cândido de Abreu 70 0, C 05 ONI/ONI Marmeleiro 550 0,25 35 C 55 ONI/ONI UF Localidade Freq. (khz) LÊIA-SE Potência (kw) Campo Caract. (mv/m) Dia Noite Classe Altura Torre (m) OBS. BA Itabuna , B 60 ONI/ONI RS São Leopoldo , B 22 ONI/ONI

94 <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > ATO 94 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO N o , DE 8 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº / EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A. autoriza a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na cidade do Rio de Janeiro - RJ, no período de a 4 de fevereiro de EDILSON RIBEIRO DOS SANTOS Superintendente N o , DE 8 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº / RÁDIO E TELEVISÃO BANDEIRANTES LTDA. autoriza a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação durante o carnaval 2005, na cidade de Salvador - BA, no período de 3 a 8 de fevereiro de EDILSON RIBEIRO DOS SANTOS Superintendente N o , DE 8 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº / MATTHEIS MOTORS- PORT S/C LTDA. autoriza a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na cidade de São Paulo - SP, no período de 20 a 26 de janeiro de EDILSON RIBEIRO DOS SANTOS Superintendente N o , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº / ASSOCIAÇÃO BRASI- LEIRA DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS - ABONG autoriza a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação durante realização do V Fórum Social Mundial, na cidade do Rio de Janeiro - RJ, no período de 24 a 3 de janeiro de EDILSON RIBEIRO DOS SANTOS Superintendente <!ID > DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 9 de novembro de 2004 Processo n.º / Adoto o Parecer n.º 287/2004/PGFE/Anatel-ER02 às fls. 50/56, para diante de sua fundamentação legal, conhecer o Recurso interposto pela RÁDIO TRANSGOSPEL, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada, na cidade de Bom Jesus de Itabapoana, no Estado do Rio de Janeiro, para no mérito, negar provimento, mantendo-se desta forma, a pena de MULTA aplicada, no valor total de R$.858,69 (hum mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em consonância com o referido Parecer e o disposto no Inciso IX, do artigo 77, do Regimento Interno da ANATEL. Processo n.º /200 - Adoto o Parecer n.º 323/2004/PGFE/Anatel-ER02 às fls. 77/84, para diante de sua fundamentação legal, não conhecer o Recurso interposto pela RÁDIO FM 05,5 MHZ, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada, na cidade de Santa Cruz, no Estado do Rio de Janeiro, e, negar provimento, mantendo-se desta forma, a pena de MULTA aplicada, no valor total de R$.858,69 (hum mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em consonância com o referido Parecer e o disposto no Inciso IX, do artigo 77, do Regimento Interno da ANATEL. Processo n.º /200 - Adoto o Parecer n.º 0302/2004/PFE/ANATEL-ER 2 às fls. 42/43, para diante de sua fundamentação legal, e pelas razões e justificativas constantes no Informe nº 45/ER02AF, decidir não conhecer o Recurso interposto pela RÁDIO FM 92, MHZ, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada, na cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro, e, negar provimento, mantendo-se desta forma, a pena de MULTA aplicada, no valor total de R$.858,69 (hum mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em consonância com o referido Parecer e o disposto no Inciso IX, do artigo 77, do Regimento Interno da ANATEL. Processo n.º / Adoto o Parecer n.º 257/2004/PGFE/Anatel-ER02 às fls. 39/50 e o Informe nº 354/2004/ER02AF/ER02, para diante de suas fundamentações legais, conhecer o Recurso interposto pela RÁDIO LIVRE, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada, na cidade de Lage do Muriaé, no Estado do Rio de Janeiro, para no mérito, negar provimento, mantendo-se desta forma, a pena de MUL- TA aplicada, no valor total de R$.858,69 (hum mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), em consonância com o referido Parecer e o disposto no Inciso IX, do artigo 77, do Regimento Interno da ANATEL. EDILSON RIBEIRO DOS SANTOS GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO <!ID > DESPACHOS DO GERENTE-GERAL Em 2 de fevereiro de 2004 Processo n.º /200- Aplica a sanção de MUL- TA, no valor de R$.858,69 (Um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), à RÁDIO EXCLUSIVIDADE FM 95,7 MHz, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada na cidade de Campos dos Goytacazes - R.J., em consonância com o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.7/62, por estar incursa nos artigos 73, Inciso II e 83, ambos da Lei nº 9.472/97. Processo n.º / Aplica a sanção de MUL- TA, no valor de R$.858,69 (Um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), à RÁDIO MIX - FM 04,9 MHz, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada na cidade de Bom Jesus de Itabapoana - R.J., em consonância com o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.7/62, por estar incursa nos artigos 73, Inciso II e 83, ambos da Lei nº 9.472/97. Em 6 de fevereiro de 2004 Processo n.º /2002- Aplica a sanção de MUL- TA, no valor de R$.858,69 (Um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), à RÁDIO MANANCIAL POIN- TER FM 03,3 MHz, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada na cidade de Saquarema - R.J., em consonância com o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.7/62, por estar incursa nos artigos 73, Inciso II e 83, ambos da Lei nº 9.472/97. Em 27 de fevereiro de 2004 Processo n.º /2003- Aplica a sanção de MUL- TA, no valor de R$.858,69 (Um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), à RÁDIO TROPICAL FM 94,7 MHz, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada na cidade de Angra dos Reis - R.J., em consonância com o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.7/62 e com o disposto nos artigos 73, Inciso II e 79, ambos da Lei 9.472/97 de , por estar incursa nos artigos 83 e parágrafo único do art. 84, Inciso II e 83, ambos da Lei nº 9.472/97, em infringência ao art. 63 do mesmo diploma legal. Em º de março de 2004 Processo n.º /200- Aplica a sanção de MUL- TA, no valor de R$.858,69 (Um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), à RÁDIO LIGHT - 04,9, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada na cidade do Rio de Janeiro - R.J., em consonância com o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.7/62 e com o disposto nos artigos 73, Inciso II e 79, ambos da Lei nº 9.472, de , por estar incursa nos artigos 83 e parágrafo único do art. 84, ambos da Lei nº 9.472/97, em infringência ao art. 63 do mesmo diploma legal. Em 3 de agosto de 2004 Processo n.º / Aplica a sanção de MUL- TA, no valor de R$.858,69 (Um mil, oitocentos e cinqüenta e oito reais e sessenta e nove centavos), à RÁDIO CRIATIVA FM, executante não outorgada do Serviço de Radiodifusão em Freqüência Modulada na cidade de Mesquita - R.J., em consonância com o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.7/62 e com o disposto nos artigos 73, Inciso II e 83, ambos da Lei nº 9.472, de , por estar incursa nos artigos 83 e parágrafo único do art. 84, ambos da Lei nº 9.472/97, em infringência ao art. 63 do mesmo diploma legal. HIROSHI WATANABE Em 5 de outubro de 2004 Processo n.º / Adoto o Parecer n.º 36/2004/PGF/PFE-ANATEL-ER02 às fls. 39, para diante de sua fundamentação legal, receber o Recurso da sanção de Multa aplicada à RÁDIO NOVA CIDADE FM 92 MHz, para REVER a decisão de fls. 29, convertendo a sanção imposta em ADVERTÊNCIA, em consonância com o referido Parecer e o disposto no Inciso IX, do artigo 77, do Regimento Interno da ANATEL, bem como de acordo com os termos do Informe 40/2004. ANTONIO ROBERTO ZANONI Substituto Em 2 de novembro de 2004 Processo n.º /200- Aplica a sanção de MUL- TA, no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), à MARCO ANTÔNIO VILELAR, executante não outorgado do Serviço Limitado Privado, de passagem na cidade de Muriaé, Estado de Minas Gerais, em consonância com o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.7/62 e com o disposto nos artigos 73, Inciso II e 79, ambos da Lei 9.472/97 de , por estar incursa nos artigos 73, Inciso II e 83, ambos da Lei nº 9.472/97. Em 23 de novembro de 2004 Processo n.º /2003- Aplica a sanção de MUL- TA, no valor de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), à COESA TRANSPORTES LTDA., executante do Serviço Limitado Privado, na cidade de São Gonçalo - R.J., em consonância com o disposto no artigo 62 da Lei nº 4.7/62 e com o disposto no artigo 73, Inciso II e 79, ambos da Lei 9.472/97 de , por estar incursa no preceito do item 0., da Norma nº 3/97, instituída pela Portaria nº 455, de 8/09/97 c/c art. 4º da Resolução 242/00 em infringência ao art. 55, inciso V, letras a e b da Resolução 242/00 e item 3.5, inciso II, letra c, da aludida Norma 3/97. HIROSHI WATANABE ESCRITÓRIO REGIONAL EM SALVADOR Nº 49.06, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 Decreta a extinção da Autorização para uso de Radiofreqüência e, como conseqüência, da respectiva permissão do Serviço Limitado Privado, de caráter restrito e para uso próprio, anterior à Lei Geral de Telecomunicações, das entidades a seguir relacionadas, por estarem com as respectivas Licenças para Funcionamento de Estação com o prazo de validade vencido, com débitos junto ao Fundo de Fiscalização das Telecomunicações - Fistel, e por descumprimento reiterado de compromissos assumidos: SERVIÇO: LIMITADO PRIVADO FISTEL ENTIDADE AM COMERCIO IMPORTAÇÃO REPRESENTAÇÕES LT- DA ASSOCIAÇÃO MORADORES DO LOTEAMENTO PAR- QUE STELLA MARIS BAHIA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA CARVALHO MOTTA ENGENHARIA LTDA CONDOMINIO DO EDIFICIO BAHIA MAR CONSORCIO CONSPLAN NCN GILBERTO FERREIRA DE ALMEIDA INSTITUTO REG. DA PEQUENA AGROPECUARIA JUSTIÇA FEDERAL DE ª INSTÂNCIA LEVITON FRANCO VELOSO MADEREIRA E GAS MAIA LTDA MASTER GAS DISTRIBUIDORA LTDA SAGA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA SINDICANCIA ASSESSORIA E PRESTAÇÕES DE SER- VIÇOS LTDA THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A VIAÇÃO PROGRESSO LTDA VIAÇÃO SÃO PEDRO LTDA FERNANDO ANTONIO ORNELAS DE ALMEIDA Gerente ESCRITÓRIO REGIONAL EM SÃO PAULO <!ID >ATO Nº , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - FM - São Paulo/SP. Outorga autorização de Uso de Radiofreqüência para o Serviço Auxiliar de Radiodifusão de Ligação para Transmissão de Programas. EVERALDO GOMES FERREIRA Gerente SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS <!ID >ATO Nº , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Processo n.º / Homologar o Contrato de Interconexão de Redes Classe IV, celebrado entre TNL PCS S/A e a CTBC CELULAR S/A (denominação atual da Triângulo Celular S/A), em 5 de abril de 2004, bem como seu Termo Aditivo n.º, de 20 de outubro de 2004,o qual substitui o contrato homologado pelo Ato n.º 38.30, de 4 de agosto de DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 4 de janeiro de 2005 Nº 4 - O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PRIVADOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso de suas atribuições, examinando a documentação encaminhada pela empresa COLUMBIA COMMUNICATIONS CORPORA- TIONSHISPASAT S.A., detentora do direito de exploração do satélite estrangeiro HISPASAT CAMC-2, por intermédio de seu representante legal, a SES AMERICOM DO BRASIL LTDA.HISPASAT BRASIL LTDA., conferido por meio do Ato n , de 27 de abril de 2004Ato n.º 6.29, de 2 de fevereiro de 2000, DECIDIU, nos termos do art. 9 do Regulamento sobre o Direito de Exploração de Satélite para Transporte de Telecomunicações, aprovado pela Re-

95 <!ID > <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN solução n.º 220, de 5 de abril de 2000, receber e acatar a solicitação de substituição do atual representante legal, HISPASAT BRASIL LT- DASES AMERICOM DO BRASIL LTDA., pela empresa STAR ONE S.A.,SES AMERICOM DO BRASIL LTDA., sociedade por quotas de responsabilidade limitada, anônima, inscrita no CNPJ/MF sob n / /000-70, com sede na Avenida Rio Branco, n. 45, sala 305,Praia de Botafogo, n.º 228, 3º pavimento, na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, HISPAMAR LTDA., empresa constituída sob as leis brasileiras, com sede e administração no País, na Praia do Flamengo, n.º 200, 7º andar, Rio de Janeiro, RJ, inscrita no CNPJ sob o n.º /000-78,cujo Estatuto Social foi arquivado na Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro sob o n.º , pelas razões e justificativas constantes do Informe n.º 83/PVSSA/PVSS/SPV, de 9 de agosto de , e de conformidade com a Nota Técnica n.º /PGF/PFE- ADTBDHMS/Anatel, de 3 de janeiro de , da Procuradoria Federal Especializada - Anatel. DIRCEU BARAVIERA Substituto. Ministério das Relações Exteriores SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES SUBSECRETARIA-GERAL DE COOPERAÇÃO E COMUNIDADES BRASILEIRAS NO EXTERIOR DEPARTAMENTO DAS COMUNIDADES BRASILEIRAS NO EXTERIOR DIVISÃO DE ATOS INTERNACIONAIS <!ID >BRASIL/BULGÁRIA Acordo de Cooperação Esportiva entre o Ministério do Esporte da República Federativa do Brasil e o Ministério da Juventude e dos Desportos da República da Bulgária O Ministério do Esporte da República Federativa do Brasil e O Ministério da Juventude e dos Desportos da República da Bulgária (doravante denominados "as Partes"), Inspirados no desejo de promover e fortalecer as boas relações bilaterais e a cooperação entre ambos os países em matéria de esporte, contribuindo para a construção de um mundo melhor e mais pacífico, buscando incentivar e desenvolver uma relação amigável por meio de intercâmbio de experiências e informações para esportistas e pessoal vinculado, com a finalidade de beneficiar ambos os países, acordam o seguinte: Artigo I Objetivo O presente Acordo tem como objetivo fortalecer a colaboração e o intercâmbio bilateral em matéria de desenvolvimento e busca da excelência do esporte entre as Partes, com base na reciprocidade e no benefício mútuo. Artigo II Áreas de Cooperação As Partes incentivarão e promoverão um intercâmbio de programas, experiências, habilidades, técnicas, informação, documentação e conhecimentos para o desenvolvimento das seguintes áreas de cooperação, destinadas à capacitação e atualização de: professores de educação física, atletas, treinadores, especialistas em medicina esportiva e outras ciências afins. a) Esporte de alto rendimento; b) Esporte para portadores de necessidades especiais; c) Ciência, tecnologia e infra-estrutura do esporte; d) Informação e documentação esportiva; e) Medicina esportiva; f) Luta contra o doping; g) A mulher no esporte; h) Administração esportiva; i) Informática aplicada ao esporte; j) Esporte na terceira idade; k) Esporte de identidade cultural; l) Inclusão social por meio do esporte; e m) Outras, que de comum acordo, se estabeleçam. Artigo III Formas de Cooperação A cooperação no âmbito do presente Acordo incluirá: a) Cursos, seminários, simpósios e conferências; b) Programas de apoio e fomento ao esporte; c) Bolsas de estudo; d) Consultorias de duração diversa; e) Intercâmbio e visitas técnicas; e f) Outras. Artigo IV Intercâmbio de Documentação e Informação As Partes manterão um intercâmbio permanente de documentação e informação relacionada com investigações nas áreas de legislação esportiva, medicina esportiva, psicologia e sociologia aplicada ao esporte, controle do doping, técnica esportiva em geral, educação física, recreação, esporte para todos, esporte infantil e juvenil, assim como construção e manutenção de instalações e equipamentos esportivos. Artigo V Implementação Com a finalidade de dar seguimento à execução do presente Acordo, as Partes subscreverão protocolos anuais, assim como realizarão anualmente uma avaliação das atividades implementadas e informarão sobre os avanços e sucessos obtidos no desenvolvimento da cooperação. As Partes trocarão durante o último trimestre de cada ano, antes de seu vencimento, por meio de reuniões, correspondências e outros, propostas de cooperação que se ajustarão aos procedimentos para redação e assinatura do protocolo correspondente ao ano seguinte. Cada parte será responsável por coordenar e implementar os eventos que lhe correspondam nos referidos Protocolos Anuais. Artigo VI Financiamento Os intercâmbios de pessoal a que se refere o presente Acordo se efetuarão de conformidade com as seguintes condições financeiras: a) Os gastos de transporte internacional de ida e volta de um país a outro, até o Aeroporto Internacional mais próximo do lugar de realização da atividade, será a cargo do Organismo que envia. b) Os gastos de alimentação e hospedagem, transporte dentro do território do país, serviços médicos de emergência, assim como quantas outras atividades se programem, serão por conta do Organismo que recebe. c) Nos casos não previstos no presente Acordo, poderão ser aplicadas outras disposições financeiras bilaterais, que serão acordadas previamente por ambos os Organismos. Artigo VII Emendas Este Acordo de Cooperação poderá ser modificado por interesse comum das Partes, por escrito. Artigo VIII Disposições Finais O presente Acordo entrará em vigência na data de sua assinatura e terá validade pelo prazo de 03 (três) anos. No seu vencimento, será renovado automaticamente por períodos sucessivos de mesmo prazo, exceto quando uma das Partes manifestar sua intenção de dá-lo por concluído, por meio de notificação à outra parte com uma antecedência mínima de 06 (seis) meses. Qualquer divergência derivada da interpretação ou aplicação do presente Instrumento será solucionada pelas Partes de comum acordo. Feito em Brasília, aos 2 dias do mês de janeiro do ano de 2005, em 2 (dois) originais, em português, búlgaro e inglês, sendo todos os textos de igual autenticidade. Em caso de divergência a interpretação, o texto em inglês prevalecerá. Pelo Ministério do Esporte da República Federativa do Brasil AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO Ministro do Esporte Pelo Ministério da Juventude e dos Desportos da República da Bulgária SOLOMON PASSY Ministro dos Negócios Estrangeiros da República da Bulgária BRASIL/BULGÁRIA Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Bulgária sobre Cooperação entre os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países O Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e O Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Bulgária (doravante denominados "Partes Contratantes"), Conscientes da importância de que se reveste a formação diplomática no quadro da complexidade crescente das relações internacionais, No espírito de cooperação bilateral que se pretende estab e l e c e r, Com vistas a favorecer melhor formação e capacitação do pessoal do Serviço Exterior de ambos os países e o desenvolvimento de tarefas de pesquisa que lhes são próprias, Chegaram ao seguinte entendimento:. O Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Bulgária, doravante denominados "Institutos", manterão ativo intercâmbio de informação acerca de seus respectivos programas de estudos, cursos, seminários e outras atividades acadêmicas que desenvolverem. 2. Os Institutos intercambiarão informações substantivas sobre as matérias e especialidades necessárias à formação e capacitação do pessoal diplomático de ambos os países. 3. Os Institutos facilitarão o intercâmbio de professores, conferencistas, peritos e pesquisadores nas áreas de interesse para ambas as instituições, a fim de que dissertem sobre assuntos de sua especialidade, bem como de alunos de suas respectivas Academias. 4. A materialização desse intercâmbio se aperfeiçoará mediante consulta prévia através dos canais diplomáticos correspondentes e de acordo com a disponibilidade de recursos para sua implementação. 5. Ambos os Institutos facilitarão o intercâmbio de suas publicações e revistas, assim como de outras instituições públicas e privadas dos respectivos países. A esse respeito, as respectivas bibliotecas e centros de documentação e de informática buscarão os mecanismos para lograr um efetivo sistema de comunicação e cooperação. 6. Os Institutos poderão estabelecer programa de intercâmbio entre funcionários diplomáticos de ambas as Partes. 7. O presente Memorando entrará em vigor na data de sua assinatura. 8. O presente Memorando poderá ser modificado por troca de Notas Diplomáticas, mediante entendimento entre as Partes Contratantes. 9. O presente Memorando poderá ser denunciado por qualquer das Partes Contratantes mediante notificação por via diplomática. A denúncia surtirá efeito 90 (noventa) dias após a data de recebimento da notificação. Feito em Brasília, em 2 de janeiro de 2005, nos idiomas português, búlgaro e inglês, sendo ambos os textos igualmente autênticos. Em caso de divergência de interpretação, prevalecerá o texto em inglês. Pelo Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil SAMUEL PINHEIRO GUIMARÃES Ministro de Estado das Relações Exteriores Interino Pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Bulgária SOLOMON PASSY Ministro dos Negócios Estrangeiros BRASIL/ANGOLA Ajuste Complementar ao Acordo Básico de Cooperação Econômica, Científica e Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Angola para Implementação do Projeto "Inserção Social pela Prática Esportiva" O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República de Angola (doravante denominados "Partes Contratantes"), Considerando que suas relações de cooperação têm sido fortalecidas e amparadas pelo Acordo Básico de Cooperação Econômica, Científica e Técnica celebrado entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Angola, em de junho de 980; Considerando o desejo de promover a cooperação para o desenvolvimento, com base no mútuo benefício e na reciprocidade; Considerando a assinatura do Ajuste Complementar ao Acordo Básico de Cooperação Econômica, Científica e Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Angola no Domínio do Desporto, em 3 de novembro de 2003; Considerando que a cooperação técnica na área do esporte integrado à educação reveste especial interesse para as Partes Contratantes; Considerando que a cooperação técnica na área do desenvolvimento da prática esportiva como forma de apoio educacional, tem relevante significado para o suporte ao desenvolvimento social de jovens e adolescentes em situação de risco; Considerando a necessidade de se suprir a demanda de material esportivo para escolas e programas sociais existentes em Angola, Convêm o seguinte: Título I Do Objeto Artigo. O presente Ajuste Complementar tem por objeto a implementação do projeto "Inserção Social pela Prática Esportiva" (doravante denominado "Projeto"), cuja finalidade é apoiar os esforços do Governo angolano na diminuição das taxas de evasão escolar e violência entre jovens e na disseminação da prática esportiva como um meio de inserção social, bem como proporcionar a transferência de conhecimentos e treinamento de recursos humanos angolanos no emprego do esporte integrado à educação. 2. O projeto também visa à implantação de uma fábrica de bolas, treinamento de mão-de-obra e transferência de tecnologia para suprir a demanda das escolas e programas sociais do Governo de Angola. Título II Da Execução Artigo 2 O Governo da República Federativa do Brasil designa: a) a Agência Brasileira de Cooperação, do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) como instituição responsável pela coordenação, acompanhamento e avaliação das atividades decorrentes do presente Ajuste Complementar; e b) o Ministério do Esporte como instituição responsável pela execução das atividades decorrentes deste Ajuste Complementar. Artigo 3 O Governo da República de Angola designa o Ministério da Juventude e Desportos como instituição responsável pela coordenação, execução, acompanhamento e avaliação das atividades decorrentes do presente Ajuste Complementar. Título III Dos Relatórios Artigo 4 As instituições executoras deverão apresentar relatórios semestrais às Partes Contratantes sobre os avanços e os resultados obtidos com o desenvolvimento do projeto.

96 96 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Título IV Das Obrigações Artigo 5. Ao Governo da República Federativa do Brasil cabe: a) designar e enviar técnicos brasileiros para desenvolver o projeto em Angola; b) apoiar a realização de treinamentos em Angola; c) capacitar 40 multiplicadores no programa "Segundo Tempo"; d) capacitar 400 indivíduos na operação da fábrica de bolas; e) fornecer o material didático de apoio à capacitação; f) enviar material esportivo para o início do projeto; g) enviar equipamentos e matéria prima para a implantação da fábrica de bolas; e h) acompanhar e avaliar o desenvolvimento do projeto. 2. Ao Governo da República de Angola cabe: a) constituir a equipe de gestão do projeto; b) disponibilizar instalações e infra-estrutura adequadas à execução das atividades; c) prestar apoio aos técnicos enviados pelo Governo brasileiro, especialmente no fornecimento de todas informações necessárias à execução do projeto; d) garantir a manutenção dos vencimentos e demais vantagens do cargo ou função dos técnicos angolanos que estiverem envolvidos no projeto; e) garantir o aporte financeiro à execução dos treinamentos; f) garantir os custos de transporte interno dos treinandos angolanos durante a capacitação; g) contratar empresa seguradora para o projeto (roubo, incêndio e etc); h) custear as despesas de taxas portuárias, aeroportuárias e de armazenagem, em território angolano dos materiais e equipamentos técnicos fornecidos pelo Governo brasileiro; i) garantir as despesas de transporte dos materiais em solo angolano; e j) acompanhar e avaliar o desenvolvimento do projeto. 3. Cabe igualmente ao Governo da República de Angola: conceder sem ônus, visto oficial ao pessoal que se desloque àquele país no âmbito do presente Ajuste Complementar, bem como aos seus dependentes legais, quando for o caso. Título V Da Regulamentação das Atividades Artigo 6 O Projeto estará sujeito às leis e regulamentos em vigor na República Federativa do Brasil e na República de Angola. Título VI Da Publicação Artigo 7 Os direitos de propriedade gerados a partir dos resultados, produtos e publicações decorrentes do presente Ajuste Complementar devem ser considerados com base nas leis e regulamentos específicos de ambas as Partes Contratantes. Artigo 8. As Partes Contratantes poderão tornar públicas para a comunidade técnica e científica internacional informações sobre os produtos derivados das atividades de cooperação resultantes do presente Ajuste Complementar, desde que previamente acordado. 2. Em qualquer situação, os produtos e as informações geradas a partir dos resultados do projeto deverão especificar que são decorrentes do trabalho conjunto das instituições executoras. Título VII Da Vigência Artigo 9 O presente Ajuste Complementar entrará em vigor na data de sua assinatura, terá a vigência de três (3) anos e poderá ser renovado, de comum acordo entre as Partes Contratantes, por mais dois (2) anos. Título VIII Das Modificações e das Emendas Artigo 0 O presente Ajuste Complementar poderá ser alterado mediante a troca de Notas diplomáticas entre as Partes Contratantes e as suas modificações entrarão em vigor na data que for mutuamente acordada. Título IX Da Denúncia Artigo Qualquer uma das Partes Contratantes poderá manifestar a sua intenção de denunciar o presente Ajuste Complementar, por via diplomática. A denúncia surtirá efeito seis meses após o recebimento da respectiva notificação e não afetará as atividades que se encontrem em execução, salvo quando as Partes Contratantes estabelecerem o contrário, por escrito. Título X Das Disposições Gerais Artigo 3 Para questões não previstas no presente Ajuste Complementar, aplicar-se-ão as disposições do Acordo Básico de Cooperação Econômica, Científica e Técnica celebrado entre a República Federativa do Brasil e a República de Angola, em de junho de 980. Feito em Brasília, em 9 de janeiro de 2005, em dois exemplares originais em português, sendo ambos os textos igualmente válidos. Pelo Governo da República Federativa do Brasil AGNELO SANTOS QUEIROZ FILHO Ministro do Esporte Pelo Governo da República de Angola JOSÉ MARCOS BARRIGA Ministro da Juventude e Desporto. Ministério de Minas e Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDETE Em 2 de janeiro de 2005 N 4 - O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO ECONÔ- MICA E FINANCEIRA EM EXERCÍCIO DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas por meio do art. 6, inciso II, do anexo I, do Decreto n 2.335, de 6 de outubro de 997 e do inciso VI, do art., da Resolução n 64, de 22 de maio de 998, incluído pelo art. da Resolução n 5, de 9 de maio de 2000, com base no art. 8, do Decreto nº /34, no art. 28, da Lei n 8.987/95, na Segunda Subcláusula, da Cláusula Sexta, e na Primeira Subcláusula, da Cláusula Oitava do Contrato de Concessão n 2/97, na Nota Técnica n 24/2004-SFF/ANEEL, no que consta do processo n /04-62, e considerando que: (i) a AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S/A descumpriu condicionante do Ofício n 267/200-SFF, de de abril de 200, que anuiu com a emissão de debêntures e a dação de recebíveis em garantia, ao destinar os recursos captados para pagamento de dívidas estranhas ao serviço público a ela delegado; (ii) a destinação dos recursos não se enquadra nas hipóteses legais, constantes do art. 8, do Decreto nº /34, já que é vedada a renegociação de dívidas por meio de debêntures para refinanciamento de dívidas oriundas de fatos alheios às operações normais da concessão, no caso, dívidas decorrentes da incorporação de sociedade controladora; (iii) a Segunda Subcláusula, da Cláusula Sexta, do Contrato de Concessão n 2/97, estipula que observadas as normas legais e regulamentares específicas, a AES SUL pode oferecer, em garantia de financiamento, os direitos emergentes da concessão que lhe foi conferida, desde que não comprometa a operacionalidade e a continuidade da prestação dos serviços; (iv) a Concessionária, atendendo à determinação desta Superintendência, informou o nível de comprometimento de seus recebíveis dados em garantia; e (v) a Concessionária foi regularmente intimada a exercer o contraditório e a ampla defesa, cujos argumentos foram analisados por meio da Nota Técnica n 24/2004-SFF/ANEEL; decide: determinar que a AES SUL substitua as garantias prestadas na emissão de debêntures, com a supressão dos recebíveis e de forma que não recaia na concessionária qualquer risco potencial oriundo da referida captação de recursos, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados a partir da publicação deste Despacho. ANTONIO ARAÚJO DA SILVA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE (*) Em 5 de dezembro de 2004 Nº 74 - O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS -ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.º 92, de 26 de maio de 2004, considerando o disposto na Portaria ANP nº 72, de 20 de maio de 998, torna público as informações relativas à produção e aos volumes efetivamente adquiridos de solventes, suscetíveis de uso como combustíveis, referentes ao mês de setembro de 2004: Empresa Rafinado de Pirólisformdo Rafinado de Re- C9 Dihidrogena- Solvente C9 To l u e n o Xilenos (), (3) Benzeno Hexanos (2) Solventes Alifá- Aguarrás Mine- (4) (3) ticos ral Agecom Akzo Amazonas Calçados Anjo Apolo Aromat Artecola Atlanta Bandeirante Química Bann Química Basf Bayer Belsul Best Química Boainain Brenntag Química Cacique Capixaba Carbono CBE/CBP Chemisol Cobrax Coper Químicos Coremal Deten Dovac Du Pont Coatings Elekeiróz E l ff i Estireno Exxon Farben

97 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Farmabras Ferchimika Geração IGK-Kober Innova Ipiranga Dist. Prod. Petroq Ipiranga Química Ipiranga Refinaria Iquine Isopol Itacril Killing Luiz Rauter Moraes de Castro Norcola Petrobras Distribuidora Petrolusa Petrosilva Pistóia Plastiquimica Policouro Polisol Petroquímica União Química Ind. Paulista Química Una Renner Herrmann Resibril Sayerlack Shell Brasil Solv. Quim. Com. Repr Te m p o Tintas Hidracor Total Solv Solventes UniOil Unipar Comercial Unipar Div. Quim Univen Ve r q u i m i c a Exportação Vendas Totais Produção () Inclui quantidades comercializadas pela Petrobras. (2) Inclui o solvente C 6 comercializado pela Copesul. (3) Inclui a corrente C 7C 8 aromática comercializada pela Copesul. (4) Inclui a corrente C 9 de pirólise comercializada pela Copesul. Obs.: (i) Unidade: metro cúbico. (ii) Fornecedores: Copesul, BRASKEM, Petroquímica União, Dow Brasil Nordeste, Refinarias Ipiranga, REFAP, Petrobras e Manguinhos. (*) Republicado por ter saído no DOU nº 24, de 6/2/2004, Seção, pág. 29, com incorreção no original. EUGÊNIO ROBERTO MAIA <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 2 de janeiro de 2005 Nº 27 - O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS -ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.º 92, de 26 de maio de 2004, considerando o disposto na Portaria ANP nº 72, de 20 de maio de 998, torna público as informações relativas à produção e aos volumes efetivamente adquiridos de solventes, suscetíveis de uso como combustíveis, referentes ao mês de outubro de 2004: Empresa Rafinado de Pirólisformdo Rafinado de Re- C9 Dihidrogena- Solvente C9 To l u e n o Xilenos (), (3) Benzeno Hexanos (2) Solventes Alifá- Aguarrás Mine- (4) (3) ticos ral Agecom Akzo Amazonas Calçados Anjo Apolo Aromat Artecola Atlanta Bandeirante Química Bann Química Basf Bayer Belsul Best Química Boainain Braskem Brenntag Química Cacique Capixaba Carbono CBE/CBP Chemisol Cobrax Coper Químicos Coremal Deten

98 98 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Dovac Du Pont Coatings Elekeiróz E l ff i Estireno Exxon Farben Farmabras Ferchimika Geração IGK-Kober Innova Ipiranga Química Ipiranga Refinaria Iquine Isopol Itacril Killing Luiz Rauter Moraes de Castro Norcola Petrobras Distribuidora Petrolusa Petrosilva Pistóia Plastiquimica Polisol Petroquímica União Química Ind. Paulista Química Una Renner Herrmann Resibril Sayerlack Shell Brasil Solv. Quim. Com. Repr Te m p o Tintas Hidracor Total Solv Solventes UniOil Unipar Comercial Unipar Div. Quim Univen Ve r q u i m i c a Exportação Vendas Totais Produção () Inclui quantidades comercializadas pela Petrobras. (2) Inclui o solvente C 6 comercializado pela Copesul. (3) Inclui a corrente C 7C 8 aromática comercializada pela Copesul. (4) Inclui a corrente C 9 de pirólise comercializada pela Copesul. Obs.: (i) Unidade: metro cúbico. (ii) Fornecedores: Copesul, BRASKEM, Petroquímica União, Dow Brasil Nordeste, Refinarias Ipiranga, REFAP, Petrobras e Manguinhos. EUGÊNIO ROBERTO MAIA SUPERINTENDÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL <!ID >AUTORIZAÇÃO Nº 20, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.º 206, de 09 de setembro de 2004, com base na Portaria ANP n.º 70, de 26 de novembro de 998, e tendo em vista as justificativas constantes do processo n.º / , torna público o seguinte ato: Art. º Fica a empresa Petrobras Transporte S.A. - TRANS- PETRO, CNPJ N.º / , autorizada a construir a nova Linha Submarina 28" sul(*), composta de (um) novo duto para movimentação de nafta na Praia de Tramandaí, município de Tramandaí - RS, com as seguintes características: Parâmetro Va l o r Extensão metros Ø (pol.) 28" Produto N A F TA (*) a nova linha submarina interliga a monoboia MN-60 ao Duto Terrestre 28" na Praia de Tramandaí. Art. 2º O objeto da presente autorização deverá ser executado em conformidade com as normas técnicas pertinentes. Art. 3º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CESÁRIO CECCHI SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E OBTENÇÃO DE DADOS TÉCNICOS <!ID >AUTORIZAÇÃO Nº 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE GESTÃO E OBTENÇÃO DE DADOS TÉCNICOS da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 89, de 26 de maio de 2004, com base na Portaria ANP nº 4, de 05 de julho de 2000, nas normas, padrões e regulamentos da ANP, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , torna público o seguinte ato: Art. º Fica a empresa PGS Investigação Petrolífera Ltda., com sede na Rua Victor Civita, 77, Bloco Edifício 6.2, sala 402 parte - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ, autorizada a realizar estudo geológico-geofísico correlacionando dados sísmicos e dados de poços, com fins comerciais, na Bacia de Campos, compreendido no polígono limitado pelas seguintes coordenadas geográficas: Vértice Latitude Longitude -39:50:2,4-9:45:00, :00:00,00-9:45:00, :00:00,00-20:27:36, :8:45,00-20:27:36, :8:45,00-22:6:57, :05:24,00-22:6:57, :05:24,00-23 : : 2, :26:24,00-23 : : 2, :26:24,00-23:34:9, :46:2,00-23:34:9,82-38:46:2,00-23:58:48, :56:39,69-23:58:48, :56:39,69-24:53:24, :33:2,60-24:53:24, :33:2,62-25:38:60,00 6-4:30:00,00-25:38:60,00 7-4:30:00,00-23:45:00,00 8-4:35:06,05-23:45:00,00 9-4:35:06,05-22:59:45,2 20-4:5:05,47-22:59:45,2 2-4:5:05,47-22:5:8, :56:29,04-22:5:8, :56:29,05-2:44:54, :52:2,33-2:44:54, :52:2,33-2:3:23, :45:00,00-2:3:23, :45:00,00-2:5:00, :37:30,00-2:5:00, :37:30,00-20:54:54, :07:30,00-20:54:54, :07:30,00-20:30:00, :50:27,84-20:30:00, :50:2,4-9:45:00,00 Datum: SAD 69 Art. 2º De acordo com o que dispõe o Art. 8º, I da Portaria nº 4, de 05 julho de 2000, a Empresa está obrigada a entregar, mensalmente, à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, relatório elaborado de acordo com os elementos constantes no formulário divulgado em página da internet w w w. a n p. g o v. b r / d o c / p e t r o l e o / R e l a t o r i o _ M e n s a l _ d e _ R e p r o - cessamento.xls. Art. 3º De acordo com as disposições elencadas na Portaria nº 4, de 5 de julho de 2000, fica determinado que todos os documentos entregues pela empresa à Agência Nacional do Petróleo deverão ser identificados com o código ETS-004 e deverão estar nos seguintes formatos: a. Dados sísmicos reprocessados: Cópia do dado reprocessado, segundo padrão ANPB, com migração em tempo e filtros aplicados em formato SEG-Y. Meio magnético, em fita cartucho compatível com a unidade IBM 3590.

99 <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN b. Relatório Final com as interpretações das correlações realizadas. c. Todas as informações apresentadas em meio digital devem ser compatíveis com o padrão "Microsoft". d. Em caso de inclusão de imagens, fornecê-las em meio digital formato "Portable Document File" «pdf». Art. 4º Ficam disponibilizadas para retirada pela PGS Investigação Petrolífera Ltda., no escritório central da ANP, situado na Avenida Rio Branco nº 65-8º andar - Superintendência de Gestão e Obtenção de Dados Técnicos, cópia em meio digital dos formatos e padrões em que os dados e informações deverão obrigatoriamente ser entregues a ANP, nos termos do Art. 3º desta Autorização. Art. 5º Esta autorização limita-se, exclusivamente, à realização de estudo geológico-geofísico correlacionando dados sísmicos e dados de poços, não-exclusivos, na área determinada no Art. º acima. Art. 6º Antes do início das atividades, a empresa autorizada deverá entregar à Agência Nacional do Petróleo cópias de todas autorizações e licenças exigidas por órgãos federais, estaduais e municipais para a regular execução dos trabalhos. Art. 7º A presente autorização é válida pelo período de 3 meses à partir da data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 8º A empresa fica obrigada a entregar à Agência Nacional do Petróleo - ANP uma cópia dos produtos (estudos e resultados) gerados pelo referido estudo, bem como todos os dados e informações por ele gerado da sua vigência ao término do estudo da autorização, no prazo determinado no art. 8º, inciso III da Portaria ANP nº 4, de 5 de julho de Art. 9º A presente autorização entra em vigor a partir da data de sua publicação. LUIZ SGUISSARDI DO CARMO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL RELAÇÃO Nº 2/2005 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de suas atribuições, e em conformidade com o art. 5, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro de 967, (Código de Mineração), resolve outorgar os seguintes Alvarás de Pesquisa: ALVARÁ Nº 855 de 9/0/ DNPM nº 82055/ Autorizar à JURANDIR TICIANO, a pesquisar ARGILA REFRA- TÁRIA, pelo prazo de 03 (três) anos, a contar da data de 30/08/2002, no Município de Rio Claro-SP, numa área de 49,94ha, destacada da área originalmente pertencente ao Alvará Nº 5486 (DNPM Nº /200), de titularidade de CALCÁRIO DIAMANTE LT- DA(Cód..76) <!ID > RELAÇÃO Nº 22/2005 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de suas atribuições, e em conformidade com o art. 5, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro de 967, (Código de Mineração), resolve outorgar os seguintes Alvarás de Pesquisa: ALVARÁ N 856 de 9/0/2005- DNPM nº / Autorizar à INCOPISOS-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PISOS LTDA, a pesquisar ARGILA REFRATÁRIA, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da data de 9/03/2003, no Município de Santa Gertrudes, Estado de São Paulo, numa área de 9,90ha, destacada da área originalmente pertencente ao Alvará nº 7.33/998, de titularidade de EDVALDO JOSÉ PASCON (DNPM Nº /994), conforme contrato de cessão parcial de Alvará de Pesquisa nº 7.33/998, publicado no Diário Oficial da União de 8/08/998, cujo prazo foi prorrogado por dois anos a partir de 9/03/2003. (Cód..76) ALVARÁ N 857 de 9/0/2005- DNPM nº / Autorizar à CERÂMICA CARMELO FIOR LTDA, a pesquisar AR- GILA REFRATÁRIA, pelo prazo de 02 (dois) anos, a contar da data de 9/03/2003, no Município de Santa Gertrudes, Estado de São Paulo, numa área de 7,50ha, destacada da área originalmente pertencente ao Alvará nº 7.33/998, de titularidade de EDVALDO JO- SÉ PASCON (DNPM Nº /994), conforme contrato de cessão parcial de Alvará de Pesquisa nº 7.33/998, publicado no Diário Oficial da União de 8/08/998, cujo prazo foi prorrogado por dois anos a partir de 9/03/2003. (Cód..76) <!ID > RELAÇÃO Nº 23/2005 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL, no uso de suas atribuições, e em conformidade com o art. 5, do Decreto-lei n 227, de 28 de fevereiro de 967, (Código de Mineração), resolve outorgar os seguintes Alvarás de Pesquisa que entram em vigor na data de sua publicação: ALVARÁ Nº 858 de 20/0/ DNPM nº 80029/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ZORZI,LUIZ, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de Bento Gonçalves-RS, numa área de 49,95ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 859 de 20/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO PEDRA BRANCA DO AMAPARI LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE OURO, no Município de Pedra Branca do Amapari-AP, numa área de 97,40ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 860 de 20/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO VILA NOVA LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE ESTANHO, no Município de Mazagão-AP, numa área de 5.8,45ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 86 de 20/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO VILA NOVA LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE ESTANHO, no Município de Mazagão-AP, numa área de.2,82ha.(cód. 3.23) ALVARÁ Nº 862 de 20/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, MINERAÇÃO VILA NOVA LTDA, a pesquisar MINÉRIO DE ESTANHO, no Município de Mazagão-AP, numa área de 5.422,05ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 863 de 20/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, IVONETE MEDEIROS ARAUJO DA NOBREGA, a pesquisar GRANITO, no Município de Porto Velho-RO, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 864 de 20/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 03 (três) anos, LAURI PEDRO PETTENON, a pesquisar DIAMANTE (GEMA), nos Municípios de Cacoal-RO, Presidente Médici-RO e Castanheiras-RO, numa área de 847,00ha.(Cód. 3.23) ALVARÁ Nº 865 de 20/0/ DNPM nº 84400/ Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, SIDNEY HUMBERTO SO- BRAL, a pesquisar ÁGUA MINERAL, no Município de São José da Laje-AL, numa área de 49,00ha.(Cód. 3.22) ALVARÁ Nº 866 de 20/0/ DNPM nº / Autorizar pelo prazo de 02 (dois) anos, ANTONIO MONTEIRO DA SILVA & CIA LTDA, a pesquisar GRANITO, nos Municípios de Flexeiras-AL e Messias-AL, numa área de 50,00ha.(Cód. 3.22) <!ID > RELAÇÃO Nº 24/2005 Ref. DNPM nº /994 - Em decorrência do estudo efetuado nestes autos de cessão parcial de Alvará de pesquisa e, com fundamentos no art. 24 do Código de Mineração, RETIFICO o Alvará nº 7.33, de /08/998, publicado no D.O.U. de 8/08/998, cujo prazo foi prorrogado por dois anos a contar da data de 9/03/2003, outorgado a EDVALDO JOSÉ PASCON, nos seguintes termos: Onde se lê:... numa área de 67,74ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 5.909m, no rumo verdadeiro de 47 03'NW, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '00,9"S e Long '9,0"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 875m-W, 400m-N, 700m-W, 3.900m-N,.80m- E, 99,90m-S, 40m-W, 460m-S, 360m-E, 659,90m-N, 75m-E,.098,25m-S, 280,70m-W, 92,95m-N, 40m-W, 49,90m-S, 0m-W, 50m-S, 0m-W, 49,90m-S, 0m-W, 40m-S, 44m-E, 29,80m-N, 26m-E, 77,06m-N, 280,70m-E, 3.20,75m-S..., leia-se: "... numa área de 590,38ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 9.46m, no rumo verdadeiro de 27 5'NW, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '55,3"S e Long '33,4"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 75m-E, 4.300,9m-S, 874,89m-W, 400,9m-N, 700,m-W, 3.900m-N,.80m-E, 99,90m-S, 40m-W, 457,70m-S, 53,69m-W, 25m-S, 25,9m-E, 50m-S, 0m-W, 50m-S, 0m-W, 49,90m-S, 0m-W, 40m-S, 44,8m-E, 30,0m-S, 92m-E, 50m-S, 98m-E, 9,90m-N, 04m-E, 865m-N, 20,30m-W, 657,7m-N.... Por força do dispositivo legal mencionado esta retificação não acarretará modificação no prazo original do Alvará. (3.27) Ref. DNPM nº /200 - Em decorrência do estudo efetuado nestes autos de cessão parcial de Alvará de pesquisa e, com fundamentos no art. 24 do Código de Mineração, RETIFICO o Alvará nº 5.486, de 27/08/2002, publicado no D.O.U. de 30/08/2002, outorgado a CALCÁRIO DIAMANTE LTDA, nos seguintes termos: Onde se lê:... numa área de 762,29ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.340m, no rumo verdadeiro de 3 00'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '5,9"S e Long '36,7"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 4.900m-N,.500m-E,.406,0m-S, 58,0m-W, 00m-S, 50m-W, 00m-S, 50m-W, 250m-S, 250m-W, 400m-S, 250m-E, 200m-S,.058,0m-E, 93,8m-S, 200m-E,.500m-S, 200m-W, 99,80m-N, 400m-W, 50m-N, 400m-W, 99,80m-S, 50m-W, 00m-S, 50m-W, 00m-S, 50m-W, 50m-S, 00m-W, 00m-S, 50m- W, 50m-S, 50m-W, 200m-S, 50m-E, 50m-S, 300m-E, 50,0m-S, m - W..., leia-se: "... numa área de 670,2ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.340m, no rumo verdadeiro de 3 00'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '5,9"S e Long '36,7"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros:.300m-e, 50,0m-N, 300m-W, 50m-N, 50m-W, 200m-N, 50m-E, 50m-N, 50m-E, 00m- N, 00m-E, 50m-N, 50m-E, 00m-N, 50m-E, 00m-N, 50m-E, 99,70m-N, 400m-E, 50m-S, 400m-E, 99,70m-S, 200m-E,.500,0m-N, 200m-W, 93,70m-N,.058,0m-W, 200m-N, 250m-W, 400m-N, 250m-E, 250m-N, 50m-E, 00m-N, 50m-E, 00m-N, 58,0m-E, 456,20m-N, 576m-W, 249,90m-S, 450m-W, 850m-N, 475m-E, 349,8m-N, 949m-W, 4.900,02m-S. Por força do dispositivo legal mencionado esta retificação não acarretará modificação no prazo original do alvará. (3.27) FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Concede prévia anuência aos atos de Cessão e autoriza a averbação dos atos de transferência Parcial de Alvará de Autorização de Pesquisa. (.75) Cedente: CALCÁRIO DIAMANTE LTDA - CNPJ: / Cessionário: JURANDIR TICIANO-CPF: /200 - Parte do Alvará nº 5.486/ Rio Claro-SP, correspondente a uma área de 49,94ha, referente ao DNPN nº /2004. Cedente: EDVALDO JOSÉ PASCON - CPF: Cessionárias: INCOPISOS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PISOS LTDA - CNPJ: / /994 - Parte do Alvará nº 7.33/998 - Santa Gertrudes-SP, correspondente a uma área de 9,90ha, referente ao DNPN nº /2004. CERÂMICA CARMELO FIOR LTDA - CNPJ: / /994 - Parte do Alvará nº 7.33/998 - Santa Gertrudes-SP, correspondente a uma área de 7,50ha, referente ao DNPN nº /2004. FASE DE REQUERIMENTO DE CONCESSÃO DE LAVRA Autoriza a averbação dos atos de transferência dos direitos de requerer a Lavra, em Cadeia Sucessória, por Sucessão Causa-Mortis e Cessão. (3.3) Titular: (De Cujos): BENVENUTO MIGUEL GUSSO - CPF: Sucessor: DEAIR FALAVINHA CALLEGARI GUSSO - CPF: Cedente: DEAIR FALAVINHA CALLEGARI GUSSO - CPF: Cessionária: CAL GUSSO LTDA - CNPJ: / Cedente: CAL GUSSO LTDA - CNPJ: / Cessionária: INDUSCALTA INDÚSTRIA DE CALCÁREOS TA- MANDARÉ LTDA - CNPJ: / /87 - Rio Branco do Sul - PR Instrumento da Sucessão e Cessão: Termo de Cessão de Direitos Hereditários do Arrolamento Sumário nº.443/2004, expedido pelo juízo de Direitos do Cartório da Vara Civil de Colombo, Estado do Paraná em 30/2/2004. Instrumento Particular de Cessão de Direitos Minerários datado de / 08 / 2004 Autoriza a averbação de atos de transferência dos direitos de requerer a Lavra. (3.3) Cedente: OZAIR FERNANDES DA SILVA - CPF: Cessionária: ÁGUA MINERAL DO RONCADOR LTDA-ME - CNPJ: / / Barra do Garças-MT Concede prévia anuência aos atos de Incorporação de Empresa mediante Ata de Quotistas datada de 3/2/93 e conseqüentemente determina sua averbação. (.67) INCORPORADORA: BASALTO PEDREIRA E PAVIMENTAÇÃO LTDA - CNPJ: / INCORPORADA: PEDREIRA CRESCOUPE LTDA - CNPJ: / /88 - Andradina - SP. MIGUEL ANTONIO CEDRAZ NERY Ministério do Desenvolvimento Agrário INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA Nº 4, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII do art. 8, da Estrutura Regimental do INCRA, aprovada pelo Decreto nº 5.0, de de março de 2004 e o art. 22, inciso VIII, do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Portaria/MDA/Nº 64, de 4 de julho de 2000, alterado pela Portaria/MDA/Nº 224, de 28 de setembro de 200, e Considerando o disposto na Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 993, com a nova redação dada pela Lei Complementar n o 88, de 23 de dezembro de 996; Considerando que imóvel rural denominado Fazenda Belo Horizonte, com área registrada de 2.889,36 hectares e medida de 2.88,82 hectares, localizado no Município de Novo Lino, Estado de Alagoas, foi declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, através do Decreto de 26 de agosto de 2002; Considerando que o Juiz Federal da ª Vara da Seção Judiciária de Alagoas, nos autos do processo de desapropriação nº , decidiu pela reintegração do expropriado na posse do imóvel, após tomar ciência do Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região, que anulou o processo administrativo. Considerando que o entrave em relação à área do imóvel pode se resolvido com o INCRA admitindo emitir Títulos da Divida Agrária correspondentes ao total da área registrada, ou seja, 2.889,36ha, sendo por ocasião do acordo judicial, somente serão liberados pagamento equivalente a 2.88,82ha, ficando os valores correspondentes a diferença de área - 700,54ha - bloqueados em conta judicial até que o INCRA promova levantamento que possa identificar a real dimensão da área; Considerando que o imóvel objeto do acordo judicial é palco há seis anos pela sua posse, com graves tensões sociais, que já resultou em morte de acampados inclusive;

100 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 00 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Considerando que por conta do grave conflito resultante da disputa pelo imóvel já foram realizados inúmeros bloqueios da BR- 0, principal via de interligação entre o Nordeste, Sudeste e e Centro-Sul do Brasil, fato esse que tem provocado constantes transtornos aos usuários dessa rodovia, além dos constantes deslocamentos do Superintendente Regional do INCRA, da Polícia Militar de Alagoas, através do seu Centro de Gerenciamento de Conflitos, da Comissão de Direitos Humanos, objetivando entabular negociações no sentido de evitar o agravamento das tensões, bem como a liberação da rodovia; Considerando que somente uma solução amigável, sob a fiscalização do Ministério Público Federal e presidido pelo Poder Judiciário, poderá por fim a esse grave e longo conflito social, que já dura seis anos, ceifando vidas de trabalhadores inclusive; Considerando finalmente, a manifestação da Divisão Técnica da Superintendência Regional de Alagoas, que aponta viabilidade do projeto de assentamento a ser criado após o deslinde da questão, resolve: Art. o Autorizar a realização do acordo judicial relativo ao imóvel rural denominado Fazenda Belo Horizonte, com área registrada de 2.889,36 hectares e medida de 2.88,82 hectares, localizado no Município de Novo Lino, Estado de Alagoas, visando por fim à demanda judicial nos autos da ação de nº , em trâmite no Egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª Região, mediante o pagamento de R$ 4.250,00 (quatro mil e duzentos e cinqüenta reais) por hectare, cujo valor será pago em Títulos da Dívida Agrária, sendo emitido o montante correspondente a 2.889,36ha, mas pagando aos proprietários o equivalente a 2.88,82ha, ficando a diferença depositada em juízo até ultimar os trabalhos de fiscalização cadastral, descontado dos Títulos da Dívida Agrária que já foram depositados. Art. 2º Autorizar o Senhor Superintendente Regional de Alagoas, assistido pela Procuradoria Regional, a assinar o termo de acordo referente ao imóvel rural acima citado. Art. 3º Determinar às Superintendências Nacional de Desenvolvimento Agrário e de Gestão Administrativa, a adotarem as providências necessárias ao lançamento dos Títulos da Dívida Agrária - TDA, na forma prevista no Art. º. Art. 4º Condicionar a assinatura do termo de acordo à renúncia de todas as ações envolvendo o imóvel, conforme preceitua o artigo 3º do Capítulo º, da Instrução Normativa nº 5, de de julho de Art. 5º Condicionar a liberação dos recursos financeiros necessários ao pagamento do imóvel após a indispensável manifestação do Ministério Publico Federal e homologação judicial pelo Juízo competente. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROLF HACKBART SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESPÍRITO SANTO Nº 2, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE REGIONAL EM EXERCÍCIO DO INCRA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 29, inciso VI, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela Portaria/MDA/n.º 64, de 4 de julho de 2000, CONSIDERANDO a necessidade de dar a destinação constitucional ao imóvel rural denominado: Fazenda Santo Antônio, com área de 873,0378 ha, localizado no Município de Montanha, no Estado do Espírito Santo, declarado de interesse social para fins de reforma agrária, pelo Decreto de 29 de junho de 2004, cuja imissão de posse se deu em 05 de janeiro de 2005; e CONSIDERANDO que os órgãos técnicos específicos desta Superintendência Regional procederam a análise no Processo IN- CRA/SR-20/N.º / , e decidiram pela regularidade da proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a matéria, resolve: Art. º Aprovar a proposta de destinação, para assentamento de agricultores, do imóvel rural denominado Fazenda Santo Antônio, com área de 873,0378 ha (oitocentos e setenta e três hectares vírgula três ares e setenta e oito centiares), localizado no Município de Montanha no Estado do Espírito Santo que prevê a criação de 63 (sessenta e três) unidades agrícolas familiares; Art. 2º Criar o Projeto de Assentamento, PA ADRIANO MACHADO, Código SIPRA ES , a ser implantado e desenvolvido por esta Superintendência Regional, em articulação com a Superintendência Nacional do Desenvolvimento Agrário do INCRA. Art. 3º Autorizar os setores técnicos e operacionais a promoverem as modificações e adaptações que no curso da execução se fizerem necessárias à consecução dos objetivos do Projeto. Art. 4º Determinar aos setores técnicos e operacionais, dentro de suas áreas de competência, que: a) encaminhe cópia deste ato à Superintendência Nacional do Desenvolvimento Agrário para fins de registro, controle e distribuição, após sua publicação no Diário Oficial da União. b) comunique aos órgãos de Meio Ambiente, Federal e Estadual, bem como à FUNAI, da criação do projeto; e c) registre todas as informações de criação e desenvolvimento do projeto, bem como das famílias beneficiárias, no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária - SIPRA. JOSÉ CÂNDIDO COSTA REZENDE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL Nº 7, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - Inmetro, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei nº 5.966, de de dezembro de 973; Considerando as determinações contidas na Resolução n o 273, de 29 de novembro de 2000 e na Resolução n o 39, de 04 de dezembro de 2002, ambas do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA; Considerando a necessidade de estabelecer requisitos mínimos de segurança de desempenho para componentes dos sistemas de descarga e de abastecimento de combustíveis; Considerando a necessidade de regulamentar os segmentos de fabricação, importação e comercialização de componentes dos sistemas de descarga e de abastecimento de combustíveis, de modo a estabelecer regras equânimes e de conhecimento público; Considerando que é dever do Estado instaurar condições para a existência de concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: Art. º - Aprovar o Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para componentes dos sistemas de descarga e de abastecimento de combustíveis, disponibilizado no site ou no endereço abaixo descrito: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua Santa Alexandrina 46-8º andar - Rio Comprido Rio de Janeiro/RJ s: dipac@inmetro.gov.br / cmsampaio@inmetro.gov.br / idoliveto@inmetro.gov.br Art.2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA Nº 8, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Proposta de Regulamento Técnico que estabelece as condições mínimas que devem ser observadas na fabricação, instalação e utilização de medidores de energia elétrica ativa ORIGEM: INMETRO/MDIC O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas pela Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, e tendo em vista o disposto no artigo 3º, inciso III, da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 999, e na alínea "a", do subitem 4., da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução n.º, de 2 de outubro de 988, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, resolve: Art. º Disponibilizar, no site proposta de texto do Regulamento Técnico Metrológico para medidores de energia elétrica ativa, inclusive os recondicionados, baseados no princípio de indução, monofásicos e polifásicos. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas ao Regulamento Técnico Metrológico. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta deverão ser encaminhadas para o endereço abaixo: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Diretoria de Metrologia Legal Divisão de Desenvolvimento e Regulamentação Metrológica Av. Nossa Senhora das Graças, 50 - Xerém CEP Duque de Caxias - RJ FAX: (02) (02) dimel@inmetro.gov.br ou dider@inmetro.gov.br Art. 4º Declarar que, findo o prazo estipulado no artigo 2º, o Inmetro se articulará com as entidades representativas do setor, que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA Nº 9, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo 4º, da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, e tendo em vista o disposto no artigo 3º, da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999; Considerando a Resolução n.º 04, de 6 de dezembro de 998, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro, que estabelece as Diretrizes para Emissão de Declaração do Fornecedor e para a Marcação de Produtos, no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Sinmetro; Considerando a Portaria Inmetro n.º 45, de 23 de outubro de 200, que estabelece os requisitos gerais para emissão, registro, licença de uso da marca, acompanhamento e avaliação da Declaração de Conformidade do Fornecedor; Considerando a Portaria Inmetro n.º 243, de 3 de dezembro de 2002, que tem como anexo o Regulamento Técnico da Qualidade de Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente para Montagem de Torres de Transmissão de Energia Elétrica; Considerando a Portaria Inmetro n.º 75, de 5 de maio de 2003, que disponibiliza o Regulamento de Avaliação da Conformidade de Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente para Montagem de Torres de Transmissão de Energia Elétrica, resolve baixar as seguintes disposições: Art. º Registrar e publicar a Declaração de Conformidade do Fornecedor de Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente, denominado GERDAU S.A., inscrito no CNPJ sob o n.º /03-85, em anexo. Art. 2º Licenciar o Uso da Marca Inmetro, integrante da Marca de Registro da Declaração de Conformidade do Fornecedor de Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente, por um período de 6 (seis) meses após publicação desta Portaria, ou até que, por motivo relevante, esta licença seja cancelada. Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DO FORNECEDOR Em conformidade com a Portaria Inmetro n.º 75, de 5 de maio de 2003 Nome: Gerdau S.A. Endereço: Avenida João XXIII, Distrito Industrial de Santa Cruz - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Declara, sob sua responsabilidade exclusiva, que os produtos Cantoneiras de Aço Laminadas a Quente Marca: GERDAU Modelos: AR350 referentes aos grupos (largura até 52,0 mm), 2 (largura de 52, a 89,9 mm) e 3 (largura de 90,0 a 52,00 mm) e AR45 referentes aos grupos (largura até 52,0 mm) e 3 (largura de 90,0 a 52,00 mm). foram avaliados de acordo com os requisitos estabelecidos na Portaria Inmetro n.º 243, de 3 de dezembro de 2002, verificando-se que cumprem todos os itens do regulamento anexo a esta Portaria. Rio de Janeiro, de janeiro de GERDAU S.A. Ricardo Marra Antunes Gerente do Desenvolvimento da Qualidade INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO <!ID >D E S PA C H O S PROCESSO IPEM-SP n.º 985/2005 INTERESSADO - DA-34 ASSUNTO - Atender despesas com consumo de água na Delegacia de Ação Regional de Bauru, durante o exercício de 2005 FUNDAMENTO - Inexigibilidade de Licitação com base no artigo 25-Caput da Lei Federal n.º 8.666/93 VALOR - R$ 700,00 (estimativo) FAVORECIDO - Departamento de Água e Esgoto - DAE Reconheço a Inexigibilidade de Licitação bem como autorizo a emissão de Empenho estimativo conforme solicitado Em de janeiro de 2005 NEWTON MACHADO MORALES Ordenador de Despesas Tendo em vista manifestação da Diretoria Jurídica do IPEM- SP, HOMOLOGO a INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO e DE- CIDO pela ADJUDICAÇÃO do objeto ao Departamento de Água e Esgoto - DAE. Em 20 de janeiro de 2005 JAYME MEMOLI JUNIOR Superintendente PROCESSO IPEM-SP n.º 988/2005 INTERESSADO - DA-34 ASSUNTO - Atender despesas com consumo de água na Delegacia de Ação Regional de Araraquara, durante o exercício de 2005 FUNDAMENTO - Inexigibilidade de Licitação com base no artigo 25-Caput da Lei Federal n.º 8.666/93 VALOR - R$ 90,00 (estimativo) FAVORECIDO - Departamento Autônomo de Água e Esgoto - DAAE

101 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Reconheço a Inexigibilidade de Licitação bem como autorizo a emissão de Empenho estimativo conforme solicitado Em de janeiro de 2005 NEWTON MACHADO MORALES Ordenador de Despesas Tendo em vista manifestação da Diretoria Jurídica do IPEM- SP, HOMOLOGO a INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO e DE- CIDO pela ADJUDICAÇÃO do objeto ao Departamento Autônomo de Água e Esgoto - DAAE. Em 20 de janeiro de 2005 JAYME MEMOLI JUNIOR Superintendente PROCESSO IPEM-SP n.º 997/2005 INTERESSADO - DA-34 ASSUNTO - Atender despesas com consumo de água no posto de Guarulhos, durante o exercício de 2005 FUNDAMENTO - Inexigibilidade de Licitação com base no artigo 25-Caput da Lei Federal n.º 8.666/93 VALOR - R$ 2.250,00 (estimativo) FAVORECIDO - Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE Guarulhos Reconheço a Inexigibilidade de Licitação bem como autorizo a emissão de Empenho estimativo conforme solicitado Em de janeiro de 2005 NEWTON MACHADO MORALES Ordenador de Despesas Tendo em vista manifestação da Diretoria Jurídica do IPEM- SP, HOMOLOGO a INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO e DE- CIDO pela ADJUDICAÇÃO do objeto ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE Guarulhos. Em 20 de janeiro de 2005 JAYME MEMOLI JUNIOR Superintendente PROCESSO IPEM-SP n.º 003/2005 INTERESSADO - DA-34 ASSUNTO - Atender despesas com consumo de água na Delegacia de Ação Regional de São Carlos, durante o exercício de 2005 FUNDAMENTO - Inexigibilidade de Licitação com base no artigo 25-Caput da Lei Federal n.º 8.666/93 VALOR - R$ 50,00 (estimativo) FAVORECIDO - Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE São Carlos Reconheço a Inexigibilidade de Licitação bem como autorizo a emissão de Empenho estimativo conforme solicitado Em de janeiro de 2005 NEWTON MACHADO MORALES Ordenador de Despesas Tendo em vista manifestação da Diretoria Jurídica do IPEM- SP, HOMOLOGO a INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO e DE- CIDO pela ADJUDICAÇÃO do objeto ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE São Carlos. Em 20 de janeiro de 2005 JAYME MEMOLI JUNIOR Superintendente PROCESSO IPEM-SP n.º 06/2005 INTERESSADO - DA-34 ASSUNTO - Atender despesas com consumo de água na Delegacia de Ação Regional de Campinas, durante o exercício de 2005 FUNDAMENTO - Inexigibilidade de Licitação com base no artigo 25-I da Lei Federal n.º 8.666/93 VALOR - R$ 250,00 (estimativo) FAVORECIDO - SANASA - Sociedade de Abastecimento de água e saneamento Reconheço a Inexigibilidade de Licitação bem como autorizo a emissão de Empenho estimativo conforme solicitado Em 3 de janeiro de 2005 NEWTON MACHADO MORALES Ordenador de Despesas Tendo em vista manifestação da Diretoria Jurídica do IPEM- SP, HOMOLOGO a INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO e DE- CIDO pela ADJUDICAÇÃO do objeto a SANASA - Sociedade de Abastecimento de água e saneamento SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS Nº 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, em exercício, no uso de suas atribuições legais, e considerando o disposto no art. 4 da Resolução nº 20, de 3 de agosto de 200, resolve: Art. º Autorizar crédito complementar no valor US$ 3,264, (três milhões, duzentos e sessenta e quatro mil, duzentos e noventa e sete dólares norte-americanos e cinqüenta centavos), ao limite de importação de insumos do produto PLACA DE CIR- CUITO IMPRESSO MONTADA (DE USO EM INFORMÁTICA) - CÓDIGO SUFRAMA 036, fabricado pela empresa DIGITRON DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., correspondente a 50,00% (cinqüenta por cento) do valor atribuído ao terceiro ano de produção, consignado na Resolução n.º 0047/995, de 30//995, do Conselho de Administração da Suframa-C.A.S., emitida em nome da empresa, por ocasião da aprovação de seu projeto industrial de diversificação. Art. 2º Estabelecer que a empresa DIGITRON DA AMA- ZÔNIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., apresente no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da concessão do limite complementar, projeto técnico-econômico de ampliação e/ou atualização, em cumprimento ao que preceitua o art. 4, parágrafo único, da Resolução 20/200 Ȧrt. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Em 20 de janeiro de 2005 JAYME MEMOLI JUNIOR Superintendente ELILDE MOTA DE MENEZES. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Nº 57, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2004 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO - AD- JUNTO, no uso de suas atribuições que lhe conferem a Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003; o inciso II, do artigo 62, da Lei n o 0.707, de 30 de julho de 2003 (LDO/2004); a Portaria GM/MDS nº 23, de 8 de fevereiro de 2004; e considerando: A necessidade de ajustar as dotações orçamentárias da UO: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, objetivando possibilitar os ajustes das programações de acordo com as informações constantes do processo nº / , resolve: Art. º - Promover, na forma do anexo a esta Portaria, alteração de modalidades de aplicação de dotações orçamentárias aprovadas na Lei Orçamentária Anual - LOA (Lei n o 0.837, de 6 de janeiro de 2004). JOSÉ DIRCEU GALÃO JUNIOR R$,00 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO N AT U R E Z A FTE ACRÉSCIMO REDUÇÃO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME 550 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME , , , , ACESSO A ALIMENTAÇÃO , , X APOIO A MELHORIA DAS CONDIÇÕES SOCIO-ECONOMICAS DAS FAMILIAS X.000 NACIONAL , X.0006 INCLUSÃO SOCIAL COM GERAÇÃO DE RENDA NO INTERIOR DO ESTADO DO ACRE , , , , , , , , , , , , , , , , , FORMAÇÃO DE CONSÓRCIO DE SEGU- RANÇA ALIMENTAR E DE DESENVOLVI- MENTO LOCAL , , NACIONAL , APOIO A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA AUTO CONSUMO , , , , NACIONAL , , , ABASTECIMENTO AGROALIMENTAR , , AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PROVE- NIENTES DA AGRICULTURA FAMILIAR , , NACIONAL , , ,7 0 REDE SOLIDARIA DE RESTAURANTES , , APOIO A INSTALAÇÃO DE RESTAURAN- TES POPULARES PÚBLICOS E DE PEQUE- NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO E CO- MERCIALIZAÇÃO DE REFEIÇÕES , , NACIONAL , , , ,23 05 BANCO DE ALIMENTOS , , APOIO A INSTALAÇÃO DE BANCOS DE A L I M E N TO S NACIONAL , TRANSFERÊNCIAS DE RENDA COM CON- DICIONALIDADES TRANSFERENCIAS DE RENDA DIRETA- MENTE ÀS FAMÍLIAS COM CONDIÇÃO DE POBREZA E EXTREMA POBREZA , , , , , NACIONAL , NACIONAL (CRÉDITO EXTRAORDINÁ- RIO) , , , , , , , ,00

102 <!ID > PORTARIA <!ID > 02 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO N AT U R E Z A FTE ACRÉSCIMO REDUÇÃO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SO- CIAL E COMBATE À FOME 5590 FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SO- CIAL 0065 PROTEÇÃO SOCIAL A PESSOA PORTADO- RA DE DEFICIÊNCIA CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E MODERNI- ZAÇÃO DE CENTROS PÚBLICOS DE ATENDIMENTO A PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA NACIONAL , MODERNIZAÇÃO CENTRO DE ATENDI- MENTO A PESSOA PORTADORA DE DEFI- CIÊNCIA - REFORMA PESTALOZZI - LI- NHARES - ES CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E MODERNI- ZAÇÃO DE CENTROS PÚBLICOS DE ATENDIMENTO A PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA - NACIONAL - NA SERVIÇOS DE CONCESSÃO E REVISÃO DE BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTI- NUADA A PESSOA PORTADORA DE DE- FICIÊNCIA R$, , , , , , , , , , , , , , NACIONAL , , , , ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL , , ATENDIMENTO A CRIANÇA E AO ADO- LESCENTE EM JORNADA AMPLIADA NACIONAL , PROTEÇÃO SOCIAL A INFÂNCIA, ADO- LESCÊNCIA E JUVENTUDE B B.0002 Nº 58, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2004 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO - AD- JUNTO, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003; o inciso II, do artigo 62, da Lei n o 0.707, de 30 de julho de 2003 (LDO/2004); a Portaria GM/MDS nº 23, de 8 de fevereiro de 2004; e considerando: A necessidade de ajustar as dotações orçamentárias da UO: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, objetivando possibilitar os ajustes das programações de acordo com as informações constantes do processo nº /2004-0, resolve: Art. º - Promover, na forma do anexo a esta Portaria, alteração de modalidades de aplicação de dotações orçamentárias aprovadas na Lei Orçamentária Anual - LOA (Lei n o 0.837, de 6 de janeiro de 2004). CAPACITAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSA PARA JOVENS DE 5 A 7 ANOS COMO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO CAPACITAÇÃO E CONCESSÃO DE BOLSA PARA JOVENS DE 5 A 7 ANOS COMO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIOASSIS- TENCIAL A INFÂNCIA E A ADOLESCÊN- CIA , , , , , , , , , NACIONAL , , , , ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE , FUNDAÇÃO MARIA FERNANDES DOS SANTOS - MUNICÍPIO DE MARTINS - RN SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIOASSIS- TENCIAL A JUVENTUDE JOSÉ DIRCEU GALÃO JUNIOR , , , NACIONAL , , , , ASSOCIAÇÃO BATISTA BENEFICENTE MISSIONÁRIA - ABBEM - FORTALEZA - CE FUNCIONAMENTO DE CENTROS PÚBLI- COS DE ATENDIMENTO A JUVENTUDE , , NACIONAL , CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E MODERNI- ZAÇÃO DE CENTROS PÚBLICOS DE ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLES- CENTES.000,00.000, , NACIONAL , COMBATE AO ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCEN- TES SERVIÇOS DE PROTEÇÃO SOCIOASSIS- TENCIAL AS CRIANÇAS E AOS ADOLES- CENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA, ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL.000,00.000, , NACIONAL , , , , , , ATENDIMENTO INTEGRAL A FAMÍLIA , , AÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS PARA POPULAÇÕES CARENTES NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL , SERVIÇO MÉDICO SOCIAL - VILA ROSÁ- RIO DUQUE DE CAXIAS - RJ , , , , , ESTADO DO MATO GROSSO , , , , , , ESTADO DO ESPÍRITO SANTO , FUNCIONAMENTO DOS NÚCLEOS DE ATENDIMENTO INTEGRAL A FAMÍLIA , NACIONAL , ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CRISTÃ - JOÃO PESSOA - PB 3 3 ECONOMIA SOLIDÁRIA EM DESENVOL- V I M E N TO , , , , , , , , , PROMOÇÃO DA INCLUSÃO PRODUTIVA , , NACIONAL , , , , PROTEÇÃO SOCIAL A PESSOA IDOSA 29.67, , SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIOASSISTEN- CIAL A PESSOA IDOSA NACIONAL , CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E MODERNI- ZAÇÃO DE CENTROS PÚBLICOS DE ATENDIMENTO A PESSOA IDOSA MODERNIZAÇÃO CENTRO ATENDIMEN- TO PESSOA IDOSA - REFORMA DO LAR DA FRATERNIDADE ASILO DOS VELHOS - LINHARES - ES 33 PROTEÇÃO SOCIAL AO ADULTO EM SI- TUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIOASSISTEN- CIAL A PESSOA ADULTA EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE CASAS PARA RECUPERAÇÃO DE DEPEN- DENTES QUÍMICOS - NACIONAL 23.67, , , , , , , , , , , , ,00

103 <!ID > PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Ministério do Meio Ambiente GABINETE DA MINISTRA N o - 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a criação do Programa de Voluntariado em Unidades de Conservação. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto nas Leis n os 0.683, de 28 de maio de 2003, 9.985, de 8 de julho de 2000 e no Decreto n o 4.59, de 3 de dezembro de 2002, resolve: Art. o Fica criado o Programa Nacional de Voluntariado em Unidade de Conservação. CAPÍTULO I DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO Art. 2 o Considera-se serviço voluntário em unidade de conservação, para os fins desta Portaria, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física, com o fim de apoiar a gestão da unidade de conservação. Parágrafo único. O serviço voluntário em unidades de conservação não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim, não substituindo cargo ou função prevista no quadro funcional da unidade de conservação. Art. 3 o Podem ser objeto de serviço voluntário em unidade de conservação as seguintes atividades: I - manutenção de trilhas, caminhos e áreas de acampamento; II - recomposição de áreas degradadas; III - combate a incêndios; IV - busca, salvamento e segurança do visitante; V - pesquisa; VI - educação, interpretação ambiental e conscientização da sociedade; VII - manutenção de infra-estrutura; VIII - monitoramento ambiental; IX - manejo de recursos naturais; X - agricultura ecológica e agro-silvicultura; e XI - outras atividades compatíveis com o disposto no Plano de Manejo da unidade de conservação. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO Art. 4 o O Programa Nacional de Voluntariado em Unidade de Conservação é coordenado pela Diretoria do Programa Nacional de Áreas Protegidas, da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, do Ministério do Meio Ambiente. Art. 5 o Compete à Coordenação do Programa: I - propor políticas e diretrizes para o desenvolvimento do Programa; II - fomentar a participação das unidades de conservação no Programa; III - incentivar o intercâmbio de experiências entre os gestores das unidades de conservação sobre a gestão do serviço voluntário; IV - divulgar as oportunidades de serviço voluntário e incentivar a participação da sociedade no Programa; V - apoiar as unidades de conservação inscritas no Programa, promovendo cursos de capacitação sobre gestão do voluntariado, bem como produzindo e distribuindo material de apoio; e VI - acompanhar e avaliar o desempenho do Programa. CAPÍTULO III DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO PARTICIPANTE Art. 6 o Qualquer unidade de conservação federal, estadual ou municipal, de categoria prevista no Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza poderá participar do Programa de Voluntariado. Art. 7 o A unidade de conservação para inscrever-se no Programa de Voluntariado deverá firmar um Termo de Adesão ao Programa junto à Coordenação do Programa. Art. 8 o Compete à unidade de conservação participante do Programa o planejamento, a operação e avaliação de seu programa local de voluntariado: Parágrafo único. O planejamento e a operação do programa local de voluntariado deverá atender às diretrizes e procedimentos estabelecidos pela Coordenação do Programa. CAPÍTULO IV DO VOLUNTÁRIO Art. 9 o O interessado em realizar serviço voluntário em unidade de conservação deverá firmar um Termo de Adesão com o órgão responsável pela administração da unidade. Art. 0. O voluntário deverá portar uniforme ou acessório que o diferencie dos servidores e demais pessoas que realizam atividades na unidade de conservação. Art.. O voluntário deverá, obrigatoriamente, seguir os procedimentos de segurança e utilizar os equipamentos e instalações indicadas pela gerência da unidade de conservação. Art. 2. O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias, desde que expressa e previamente autorizadas pela gerência da unidade de conservação. Art. 3. O voluntário receberá, ao termino do serviço, certificado indicando a atividade realizada e a carga horária. Art. 4. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARINA SILVA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Nº 29, DE 8 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 6, inciso XVII, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução n o 9, de 7 de abril de 200, torna público que a DIRETORIA COLEGIADA, em sua 42ª Reunião Ordinária, realizada em 8 de novembro de 2004, com fundamento no art. 2, inciso V, da Lei n o 9.984, de 7 de julho de 2000, e tendo em vista o que consta no Processo n o /200-5 resolveu: Art. o Fica reservada, sob a forma de outorga preventiva, a vazão de 26,4 m 3 /s no rio São Francisco, correspondente à demanda projetada para o ano 2025 para consumo humano e dessedentação animal na região receptora, de acordo com o Projeto de Interligação das Águas do Rio São Francisco com as das Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, apresentado pelo Ministério da Integração Nacional, por meio de sua Secretaria de Infra-Estrutura Hídrica, com os seguintes pontos de captação: I - coordenadas geográficas do ponto de captação do eixo norte: 08º 32' 43,32" de Latitude Sul, 39º 27' 9,86" de Longitude Oeste; II - coordenadas geográficas do ponto de captação do eixo leste: 08º 48' 34,72" de Latitude Sul, 38º 24' 23,62" de Longitude Oeste; º Excepcionalmente, será permitida a captação da vazão máxima diária de 4,3 m 3 /s e instantânea de 27 m 3 /s quando o nível de água do reservatório de Sobradinho estiver acima do menor valor entre: a) nível correspondente ao armazenamento de 94,0% do volume útil; b) nível correspondente ao volume de espera para controle de cheias. 2º Enquanto a demanda real for inferior à demanda projetada de que trata o caput, o empreendimento poderá atender o uso múltiplo dos recursos hídricos na região receptora. Art. 2 o Esta outorga preventiva não confere direito de uso dos recursos hídricos e se destina a reservar a vazão passível de outorga para possibilitar ao interessado o planejamento do seu empreendimento. Art. 3 o Esta outorga preventiva terá a validade de até três anos, podendo ser renovada a pedido do interessado. Art. 4 o Para obtenção da outorga de direito de uso de recursos hídricos, o interessado deverá formular o pedido acompanhado de estudos que comprovem: I - a sustentabilidade do arranjo institucional e administrativo, com a definição de atribuições e competências para a gestão da transposição; II - a viabilidade financeira do empreendimento, em particular a compatibilidade dos custos de operação e manutenção com as receitas auferidas na cobrança pelo uso da água; e III - a viabilidade técnica e operacional do empreendimento considerando as estações de bombeamento, os canais, as adutoras e o controle das derivações. Parágrafo único. A outorga de direito de uso de recursos hídricos, se concedida, poderá ser suspensa nas circunstâncias descritas no art.5 da Lei n o 9.433, de 8 de janeiro de 997, ou no caso de indeferimento ou cassação da licença ambiental. Art. 5 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ MACHADO SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E COBRANÇA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E COBRANÇA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no uso de suas atribuições, bem como da competência que lhe foi cometida pela Diretoria Colegiada, com fundamento no art. 2, inciso V, da Lei nº 9.984, de 7 de julho de 2000, por meio da Resolução nº 542, de 3 de novembro de 2004, republicada em 22 de dezembro de 2004, torna público que o Diretor Oscar de Morais Cordeiro Netto, com base na delegação que lhe foi conferida pela citada Resolução, deferiu os seguintes pedidos de direitos de uso de recursos hídricos, aos doravante denominados outorgados, na forma dos extratos abaixo, que entram em vigor na data da sua publicação. Os usos ora outorgados estarão sujeitos à cobrança. Estas outorgas poderão ser suspensas nos termos do art. 5 da Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 997, e do art. 24 da Resolução nº 6, de 8 de maio de 200, do Conselho Nacional de Recursos Hídricos - CNRH. O inteiro teor da Resolução de outorga, bem assim todas as demais informações pertinentes estarão disponíveis no site Resolução nº Vera Lúcia Millani, no Rio São Marcos, no Município de Paracatu/Minas Gerais, irrigação. Resolução nº Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, no Rio Sapucaí, no Município de Itajubá/Minas Gerais, industrial. Resolução nº Fertilizantes Fosfatados S.A - FOSFÉR- TIL, no Rio Grande, no Município de Uberaba/Minas Gerais, industrial. Resolução nº Rizalva da Anunciação Santos, no Rio São Francisco, no Município de Curaçá/Bahia, irrigação e dessedentação animal. Resolução nº Wantuildes Maganhoto, no Reservatório da UHE de Furnas (Rio Grande), no Município de Alfenas/Minas Gerais, irrigação. Resolução nº Usina Batatais S.A Açúcar e Álcool, no Rio Sapucaí, no Município de Batatais/São Paulo, industrial. Resolução nº CM Patrimonial Ltda, no Rio Urucuia, no Município de Riachinho/Minas Gerais, irrigação e dessedentação animal. Resolução nº Lídia da Silva Pereira, no Rio Jequitinhonha, no Município de Jequitinhonha/Minas Gerais, dessedentação e criação de animais. Resolução nº 00 - Claudionor Leite de Oliveira, no Reservatório da UHE de Sobradinho (Rio São Francisco), no Município de Casa Nova/Bahia, irrigação. Resolução nº 0 - Hermes Zaneti, no Rio Paranã, no Município de Formosa/Goiás, irrigação. Resolução nº 02 - Venâncio Silva de Jesus, no Rio São Francisco, no Município de Pirapora/Minas Gerais, irrigação. Resolução nº 03 - Durval de Aquino Filho, no Rio São Francisco, no Município de Curaçá/Bahia, irrigação. Resolução nº 04 - Fabio Barbosa Ribeiro, no Rio São Francisco, no Município de Lagoa Grande/Pernambuco, irrigação. Resolução nº 05 - Álvaro Lotaif, no Rio São Paranapanema, no Município de Buri/São Paulo, irrigação. Resolução nº 06 - Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE no Rio São Francisco, no Município de Casa Nova/Bahia, saneamento básico. Resolução nº 07 - Carlos Shiguer Uzumaki, no Rio São Francisco, no Município de Curaçá/Bahia, irrigação. Resolução nº 08 - Agimiro Benigno de Sousa, no Reservatório da UHE de Itaparica (Rio São Francisco), no Município de Petrolândia/Pernambuco, irrigação. Resolução nº 09 - Wilson Costa de Oliveira Filho, no Rio São Francisco, no Município de Sobradinho/Bahia, irrigação. Resolução nº Jonas Souza Ferreira, no Reservatório da UHE de Sobradinho (Rio São Francisco), no Município de Sento Sé/Bahia, irrigação. Resolução nº 02 - Tokimaro Kato e Mauro Katsuya Kato, no Reservatório da UHE de Sobradinho (Rio São Francisco), no Município de Casa Nova/Bahia, irrigação. Resolução nº Antonius Johannes Joseph Eltink, no Reservatório da UHE de Jurumirim/Armando A. Laydner (Rio Paranapanema), no Município de Paranapanema/São Paulo, irrigação. Resolução nº Unilever Bestfoods Brasil Ltda, no Rio Paranaíba, no Município de Patos de Minas/Minas Gerais, industrial. Resolução nº Júlia da Motta Salles Carvalho, no Rio Doce, no Município de Tumiritinga/Minas Gerais, irrigação. Resolução nº Márcio Hernandes, no Rio Verde, no Município de Guarda-Mor/Minas Gerais, irrigação. Resolução nº Antonio Gomes Vilar, no Rio São Francisco, no Município de Petrolina/Pernambuco, irrigação. Resolução nº Hidemberg de Oliveira Barbosa, no Reservatório da UHE de Águas Vermelha (Rio Grande), no Município de Mira Estrela/São Paulo, irrigação. Resolução nº Stefano Ribeiro Ávila, no Rio Sapucaí, no Município de Guairá/São Paulo, irrigação. Resolução nº Jairton Inácio, na Baía de Guaratuba (Zona Costeira), localizada na Ilha do Veiga (Rio Alegre), no Município de Guaratuba/Paraná, criação de ostra e mexilhões. Resolução nº 03 - José Cândido da Silva, no Rio Araguia, no Município de Doverlândia/Goiás, dessedentação e criação animal. Resolução nº Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP, Rio Sapucaí-Guaçú, no Município de Campos do Jordão/São Paulo, preventiva, saneamento básico. Resolução nº Associação dos Pescadores e Piscicultores de Januária, no Rio São Francisco, no Município de Januária/Minas Gerais, piscicultura. Resolução nº Pedro Luiz Cerize e Marcelo Cerize, no Reservatório da UHE de Furnas (Rio Grande), no Município de Formiga/Minas Gerais, irrigação e dessedentação animal. Resolução nº Curtume Moderno S.A., no Rio São Francisco, no Município de Petrolina/Pernambuco, industrial. Resolução nº Del Monte Fresh Produce Brasil Ltda, no Rio Piranhas-Açu, no Município de Ipanguaçú/Rio Grande do Norte, irrigação. Resolução nº Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco - CODEVASF, Rio São Francisco, no Município de Própria/Sergipe, beneficiamento de pescado. Resolução nº Haresh Pritandas Mohanani, no Reservatório da UHE de Sobradinho (Rio São Francisco), no Município de Casa Nova/Bahia, irrigação. Resolução nº Bento Renato Scheffer Cardoso, no Rio Mampituba, no Município de Motuca/São Paulo, irrigação. Resolução nº Mauro Katsuya Kato, no Reservatório da UHE de Sobradinho (Rio São Francisco), no Município de Casa Nova/Bahia, irrigação. Resolução nº 04 - Logos Butiá Agropecuária Ltda, Rio São Francisco, no Município de Curaçá/Bahia, irrigação. FRANCISCO LOPES VIANA

104 04 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de Ministério do Trabalho e Emprego GABINETE DO MINISTRO COORDENAÇÃO-GERAL DE IMIGRAÇÃO <!ID > DESPACHOS DA COORDENADORA-GERAL Em 2 de janeiro de 2005 A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, acolhe a comprovação do desenvolvimento do projeto de investimento e o cumprimento do plano de absorção de mão-de-obra brasileira, de acordo com o art. 7º da RN 28/98, do Conselho Nacional de Imigração, dos seguintes investidores estrangeiros: Processo nº / Empresa: Projeto Kolibrir Ltda. Estrangeiro: Heiko Poehlemann Dependentes: Katja Bot, Aléxis Bot, Lucy Poehlemann, Friederike Mundt Prazo: Indeterminado Processo nº / Empresa: Equabras Aqüicultura e Tecnologia Ltda. Estrangeiro: Oswaldo Ramiro Cisneros e Granizo Dependentes: Ana Del Rocio Palácios Chacon, Alejandro Gabriel Quirola Palácios, Camila Carolina Cisneros Palácio Prazo: Indeterminado A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, deferiu os seguintes pedidos de cancelamento: Processo: Empresa: Goodyear Do Brasil Produtos De Borracha Ltda. Passaporte: Mj44472 Estrangeiro: Kenneth Neil Mackenzie, Processo: Empresa: Alcatel Telecomunicações S/A Passaporte: 00dy35798 Estrangeiro: Jean Pierre Henri Renouard, Processo: Empresa: Grant Prideco Equipamentos Para Petróleo Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Alfonso Navarro Mercado, Processo: Empresa: Mckinsey E Company, Inc. Do Brasil Consultoria Ltda Passaporte: Estrangeiro: Alastair Ramsay, Processo: Empresa: Ericsson Telecomunicaçoes S.A. Passaporte: Estrangeiro: Ari Tapio Peltonen, Processo: Empresa: Global N Software E Gestão Ltda. Passaporte: E54866 Estrangeiro: Maria Da Luz Da Silva Pereira Dos Penedos, Processo: Empresa: Hsbc Bank Brasil S/A - Banco Múltiplo Passaporte: Estrangeiro: Andrew Peter Cox, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Manuel Augusto Roggero Cilloniz, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Maria Gabriela Galvez Tapia, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Patricia Maria De Izcue Belgrano, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Ulises Carlo Navarro De La Torre, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Julio Cesar Gamarra Roy, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Juan Pablo Bustamante Romero, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Fabiana Andrea Vizcardo Wiese, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Dayana Hart Bedoya, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Carlos Andres Mendoza Manrique, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Claudia Talavera Gereda, Processo: Empresa: Altran Do Brasil Ltda. Passaporte: 98rh0797 Estrangeiro: Igor Quezel-Perron, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Pablo Gomes De La Torre Perochena, Processo: Empresa: Técnicas Americanas De Estudo Para O Brasil Ltda. Passaporte: Ah Estrangeiro: Gloria Patricia Lombo Perez, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Mateo Ezequiel Zambrano Hernandez, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Norma Karina Fernandez Piñango, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Ricardo Antonio Osorio Jones Parra, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Jorge Eduardo Hernandez Crespo, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Eduardo Abbo Silberberg, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Marissa Josefina Mora Fernández, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Karen Alicia Cabrera Amundaray, Processo: Empresa: Tim Celular Centro Sul S.A. Passaporte: b Estrangeiro: Giovanni Rossi, Processo: Empresa: Companhia De Bebidas Das Americas - Ambev Passaporte: Estrangeiro: Osman Jose Viloria Brando, Processo: Empresa: Agf Brasil Seguros S/A Passaporte: Ze Estrangeiro: Tibor Sotkovszki, Processo: Empresa: Offshore Crane Do Brasil Guindastes Ltda Passaporte: Estrangeiro: John Miller, Processo: Empresa: Maersk Brasil ( Brasmar) Ltda. Passaporte: Z Estrangeiro: Andreas Gerardus Majella Schreuder, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Athol Charles Murray, Processo: Empresa: Cigla Construtora Impregilo E Associados S/A. Passaporte: Y Estrangeiro: Luciano Giovanni Reguzzo, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: 26739n Estrangeiro: Pedro Miguel Massalin, Processo: Empresa: Dong Yang Creditech Do Brasil Ltda. Passaporte: Sco Estrangeiro: Seul Gi Kim, Processo: Empresa: Associação Escola Suiço-Brasileira De São Paulo Passaporte: Estrangeiro: Jurg Albert Portmann, Processo: Empresa: Associação Escola Suiço-Brasileira De São Paulo Passaporte: Estrangeiro: Peter Laderach, Processo: Empresa: Masterfoods Brasil Alimentos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Victor Hugo Palomares Lopez, Processo: Empresa: Dong Yang Creditech Do Brasil Ltda. Passaporte: Yp Estrangeiro: Hee Soo Lim, Processo: Empresa: Ericsson Telecomunicaçoes S.A. Passaporte: N Estrangeiro: Erik Blokland, Processo: Empresa: Nokia Do Brasil Tecnologia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Mikko Juhani Väkiparta, Processo: Empresa: Kba Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Christian Josef Piwek, Processo: Empresa: Ericsson Telecomunicaçoes S.A. Passaporte: Estrangeiro: Karl Olof Bernt Bergstrom, Processo: Empresa: Peugeot Citroën Do Brasil Automóveis Ltda. Passaporte: 02vd55552 Estrangeiro: Jean-Baptiste Marie Joseph Pierre Desforges, Processo: Empresa: Vega Do Sul S.A. Passaporte: Estrangeiro: Johan Roger Ghislain Carette, Processo: Empresa: Vega Do Sul S.A. Passaporte: 98dd28950 Estrangeiro: Yvon Martin, Processo: Empresa: Jack Link's Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Jay Earl Link, Processo: Empresa: Jack Link's Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Troy John Link, Processo: Empresa: Daimlerchrysler Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Peter Werner Künzl, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Mark Allen Watson, Processo: Empresa: Bearingpoint Ltda Passaporte: n Estrangeiro: Maria Jose Marcela Salas Meana, Processo: Empresa: Uralita Indústria E Comércio Ltda Passaporte: n Estrangeiro: José Alberto Ibarlucia. A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, de acordo com a portaria 32/02 de 2/03/2002 indeferiu os seguintes pedidos de autorização de trabalho: Processo: Empresa: Associação Recife Oxfor d para Cooperação ao Desenvolvimento. Passaporte: BC0445 Estrangeiro: Claude Joseph Thomas Saint-Pierre. A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, deferiu os seguintes pedidos de autorização de trabalho, constantes do(s) Ofício(s) ao MRE n 02/2005 de 4/0/2005, 022/2005 de 8/0/2005, 023/2005 de 9/0/2005, 024/2005 de 20/0/2005, 027/2005 de 2/0/205, respectivamente. Temporário - Sem Contrato - Rn 6, De 08/2/04 (Art. 6º): Processo: Empresa: Lasa-Engenharia E Prospecções S.A. Passaporte: Estrangeiro: Michael Scott Milne Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Lasa- Engenharia E Prospecções S.A. Passaporte: Estrangeiro: Charles Stephen Upp Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Globalsantafe Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Plamen Yordanov Iliev Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: 99l607 Estrangeiro: Pascal Pierre René Poulard Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: 0eas57639 Estrangeiro: Oliver Sebastien Arnould Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: 03rb05800 Estrangeiro: Jean Francois Denis Maitre Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Siegfried Helmut Schaar Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: James Ralph Rung Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Earl Lee Toups Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: 0af08784 Estrangeiro: Serge Thomas Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: 00pc97489 Estrangeiro: Emmanuel Marie François Gros Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: M Estrangeiro: Daniel Braat Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: Ac05052 Estrangeiro: Javier Ramos Martin Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: Ab Estrangeiro: Gonzalo Rico Tejeda Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: Ac0450 Estrangeiro: David Samaniego Sotomayor Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: P84444 Estrangeiro: Tatiana Navarro Alvarez Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: Ab Estrangeiro: Patricia Alvarez Fernandez Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: Aa28907 Estrangeiro: Ana Garcia Manso Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Eeva Sofia Auranen Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Voith Paper Máquinas E Equipamentos Ltda. Passaporte: Bd0434 Estrangeiro: Leif Mohrsen Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Intech Engenharia Ltda. Passaporte: E03854 Estrangeiro: Timothy James Riggall Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: A Estrangeiro: Juan Ignacio Diaz Rovina Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: L07256 Estrangeiro: Brian Kevin Constable Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Halliburton Produtos Ltda Passaporte: Estrangeiro: David Christie Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Carl Dodson Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Trico Serviços Marítimos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Hermenegildo Lambert Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: National Oilwell Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Carl William Stone Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: M Estrangeiro: Bernardus Yosef Sani Maran Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Anthony Payne Steel Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Cooper Cameron Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: William Francis Puccio Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Ml23028 Estrangeiro: Melaine Dawn Payne Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: A Estrangeiro: Benjamin Idowu Alawani Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Heidelberg Do Brasil Sistemas Gráficos E Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Ronald Eustes Smarrella Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Trico Serviços Marítimos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Timmy J Anselmi Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Eletrobrás Termonuclear S.A. - Eletronuclear Passaporte: Estrangeiro: Gary Alan Bennett Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Eletrobrás Termonuclear S.A. - Eletronuclear Passaporte: Estrangeiro: Daniel Tomas Finch Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Rolls Royce Energia Ltda Passaporte: Estrangeiro: Mark Sommer Hertsenberg Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Thomas Robert Spoto Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Carsten Mathiesen Petersen Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Luis De Matos Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Christopher Elliot Bass Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Michael John Richardson Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Ray Gil Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Banco Abn Amro Real S.A Passaporte: Nd Estrangeiro: Robertus Gerardus Laurentius Van Der Put Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Dassault Systemes Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Michael Eugene De Villier Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Heidelberg Do Brasil Sistemas Gráficos E Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Kenneth John Dome Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Heidelberg Do Brasil Sistemas Gráficos E Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: John Lee Ketchum Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Heidelberg Do Brasil Sistemas Gráficos E Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Harlan Olson Bennett Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Heidelberg Do Brasil Sistemas Gráficos E Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Richard A Burch Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Heidelberg Do Brasil Sistemas Gráficos E Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: James David Parker Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Icf Consultoria Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Donald Robinson Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Lasa-Engenharia E Prospecções S.A. Passaporte: Estrangeiro: Mark John Mcavilley Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Yoshinori Kuroki Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Te06625 Estrangeiro: Koichi Yoshioka Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Sbm Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: James Edward Shaw Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Perceptron Do Brasil Ltda. Passaporte: Jl64955 Estrangeiro: Paul Stephen Gill Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Perceptron Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Jason Paul Wilson Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: General Electric Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: David William Stanley Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Ferrero Do Brasil - Indústria Doceira E Alimentar Ltda. Passaporte: z Estrangeiro: Roberto Berttolotto Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Ferrero Do Brasil - Indústria Doceira E Alimentar Ltda. Passaporte: C7986 Estrangeiro: Maurizio Chimenti Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Ferrero Do Brasil - Indústria Doceira E Alimentar Ltda. Passaporte: b Estrangeiro: Mario Montrucchio Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Ferrero Do Brasil - Indústria Doceira E Alimentar Ltda. Pas-

105 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN saporte: A45443 Estrangeiro: Marco Moraglio Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Ferrero Do Brasil - Indústria Doceira E Alimentar Ltda. Passaporte: 26862t Estrangeiro: Guido Ressia Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Ferrero Do Brasil - Indústria Doceira E Alimentar Ltda. Passaporte: D Estrangeiro: Simone Gallesio Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Sbm Operações S/C Ltda. Passaporte: Nb Estrangeiro: Martinus Broere Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Globalsantafe Do Brasil Ltda. Passaporte: Ab4258 Estrangeiro: Richard Edmund Green Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Dominic Robin Fell Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Sparrows Bsm Engenharia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Frederick Michael Stark Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Tsuyoshi Ito Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tf Estrangeiro: Tetsuaki Aoki Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tf Estrangeiro: Yoichi Wakamiya Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Yoshinori Tahara Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Mr Estrangeiro: Hiroshi Sugimoto Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tg Estrangeiro: Akihiro Ieiri Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tf Estrangeiro: Yasuo Ishino Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Takeshi Matsumoto Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Mr20855 Estrangeiro: Hironari Kusamoto Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tg78220 Estrangeiro: Yoshiharu Maeshima Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tf Estrangeiro: Megumi Harada Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tf Estrangeiro: Tomio Hamada Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tg Estrangeiro: Hyogo Kato Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Kazunori Nagamori Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Tg Estrangeiro: Katsuo Oizume Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Mr Estrangeiro: Yoshiyuki Kagawa Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Moto Honda Da Amazônia Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Morihiro Miyata Prazo: 90 Dias. Permanente - Sem Contrato - Rn 62, De 08/2/04 (Art. 3º, Inciso II): Processo: Empresa: Cia. Paraíba De Cimento Portland-Cimepar Passaporte: H49593 Estrangeiro: Alexandre Roncon Garcez De Lencastre Prazo: 03 Anos, Processo: Empresa: Mitani Ótica Ltda. Passaporte: Te5759 Estrangeiro: Tatsuya Kanemaki Prazo: 5 Anos, Processo: Empresa: Esso Brasileiro De Petróleo Limitada Passaporte: Estrangeiro: John Loras Knapp Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Rio De Janeiro Refrescos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Victor Fernando Calcagno Toro Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Huawei Do Brasil Telecomunicações Ltda. Passaporte: G Estrangeiro: Yafei Jiang Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Huawei Do Brasil Telecomunicações Ltda. Passaporte: G Estrangeiro: Pingan Zhang Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Fuhrländer E Lima Ind. Eólica Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Joachim Fuhrlander Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Sumidenso Do Brasil Indústrias Elétricas Ltda. Passaporte: Tg Estrangeiro: Shinichi Ozawa Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Keihin Tecnologia Do Brasil Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Shuichi Endo Prazo: 5 Anos, Processo: Empresa: Reliance Brasil Ind. E Com. Prod. Texteis Passaporte: Z Estrangeiro: Vishal Mall Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Fundação Friedrich Ebert Passaporte: Estrangeiro: Katharina Méier Prazo: Até 3/07/2006, Processo: Empresa: Sedes Elbac Industria De Resistencias Ltda Passaporte: v Estrangeiro: Antonio Fontana Prazo: 5 Anos. Temporário - Sem Contrato - Rn 6, De 08/2/2004: Processo: Empresa: Siemens Eletroeletrônica S.A. Passaporte: Estrangeiro: Philipp Dietmar Lutzny Prazo: 80 Dias, Processo: Empresa: Voith Paper Máquinas E Equipamentos Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Robert Bruce Comley Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Voith Paper Máquinas E Equipamentos Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Ronald Matthew Nichols Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Alcatel Telecomunicações S/A Passaporte: 03xv67224 Estrangeiro: Michel Jean Charles Van Acker Prazo: Até 28/02/2006, Processo: Empresa: Companhia Siderúrgica De Tubarão Passaporte: Te76499 Estrangeiro: Tomoki Tada Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Banco Abn Amro Real S.A Passaporte: Nf Estrangeiro: Maarten Paul Louis André Koch Prazo: Até , Processo: Empresa: Aggreko Brasil Energia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Bryan Melrose Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Aggreko Brasil Energia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: David Leonard Rhodes Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Aggreko Brasil Energia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Gordon Finlay Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Aggreko Brasil Energia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Leslie Arthur Chatfield Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Aggreko Brasil Energia Ltda. Passaporte: A Estrangeiro: Murtuja Unnibhavi Patel Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Nashua Media Do Brasil Informática Ltda. Passaporte: G Estrangeiro: Fang Ming Prazo: 0 Ano. Permanente - Sem Contrato - Rn 60, De 05/0/2004: Processo: Empresa: Imobiliaria Terranostra Ltda Passaporte: 46900w Estrangeiro: Moreno Grandi Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Camabras - Camarão Do Brasil, Consultoria Ltda Passaporte: 04ed7627 Estrangeiro: Stephane Jean Nguyen Quac Vinh Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Tropical Secrets Viagens E Turismo Do Brasil Ltda Passaporte: 00re57577 Estrangeiro: Nicolas Rozental Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Atlântida Hotelaria E Turismo Ltda Passaporte: F Estrangeiro: Herlander José Fortunata Rodrigues Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Agropecuaria Illinois Ltda Passaporte: Estrangeiro: Jay William Fitzgerald Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Crjb Bar E Restaurante Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Christopher Andrew Pillott Prazo: 5 Anos. Temporário - Sem Contrato - Rn 58, De 03/2/2003: Processo: Empresa: Brasdril Sociedade De Perfurações Ltda. Passaporte: Ng Estrangeiro: Michiel Ferdinand Den Hollander Prazo: Até 09/02/2006, Processo: Empresa: Baker Hughes Do Brasil Ltda. Passaporte: Z Estrangeiro: Mike Newton Morgan Prazo: Até 2//2005, Processo: Empresa: Modec Serviços De Petróleo Do Brasil Ltda. Passaporte: Mj6603 Estrangeiro: Hendrik Frederik Prinsloo Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: 0597 Estrangeiro: Renato Piplovic Prazo: Até 0/0/2006, Processo: Empresa: Maersk Brasil ( Brasmar) Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Robert William Pedersen Prazo: Até 29/2/2005, Processo: Empresa: C E C Technologies Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Kenneth Warren Fountain Prazo: Até 20/04/2005, Passaporte: Estrangeiro: David Andrew Reichel Prazo: Até 20/04/2005, Processo: Empresa: Pride Do Brasil Serviços De Petróleo Ltda. Passaporte: Ab Estrangeiro: Piotr Sebatian Lubkowski Prazo: 730 Dias, Passaporte: Ah Estrangeiro: Zbigniew Winnicki Prazo: 730 Dias, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Ax Estrangeiro: Oleksandr Kovalenko Prazo: Até 05/06/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Ak Estrangeiro: Volodymyr Dymchenko Prazo: Até 03/2/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Aa Estrangeiro: Daniel Jarek Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: H Estrangeiro: Muhammad Nafees Raza Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Ka64982 Estrangeiro: Shahab Uddin Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Ka Estrangeiro: Khurram Saeed Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Ka24645 Estrangeiro: Waheed Afzal Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: K93692 Estrangeiro: Masood Ur Rehman Kidwai Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: J Estrangeiro: Kashif Hameed Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: H Estrangeiro: Bawa Moorji Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Ka Estrangeiro: Muhammad Saleem Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: J Estrangeiro: Sherin Zada Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kb53338 Estrangeiro: Bakht Shadan Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kb46705 Estrangeiro: Rama Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: J Estrangeiro: Abdul Hameed Noonari Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Ka0229 Estrangeiro: Muhammad Abdullah Mahmood Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Ka06366 Estrangeiro: Asif Abdul Latif Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: La Estrangeiro: Muhammad Shah Khan Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kd Estrangeiro: Wajahat Hussain Khan Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kb429 Estrangeiro: Fazle Ahad Khan Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kb Estrangeiro: Mustansir Jamil Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kb7435 Estrangeiro: Mussarat Hussain Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kc Estrangeiro: Munawar Hussain Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kb Estrangeiro: Abdul Hameed Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: K07720 Estrangeiro: Tariq Mehmood Dar Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: J Estrangeiro: Sajjad Ahmed Baloch Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kc Estrangeiro: Mirza Jawed Baig Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Kc95780 Estrangeiro: Najib Arshad Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: Ke Estrangeiro: Nazir Ahmed Prazo: Até 2/0/2006, Passaporte: H88260 Estrangeiro: Raja Imran Mumtaz Prazo: Até 2/0/2006, Processo: Empresa: Astromaritima Navegação S/A Passaporte: Aa Estrangeiro: Artur Pienierski Prazo: Até 0/06/2005, Processo: Empresa: Frontier Drilling Do Brasil Ltda Passaporte: Z07876 Estrangeiro: Chandan Pandit Prazo: Até 25/04/2005, Processo: Empresa: Frontier Drilling Do Brasil Ltda Passaporte: Aa Estrangeiro: Manuel Martin Fernandez Prazo: Até 25/04/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Hh40382 Estrangeiro: Pedro Lacuesta Bautista Prazo: Até 5/07/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Ab9922 Estrangeiro: Luis Botello Maldonado Prazo: Até 30/09/2005, Passaporte: Q74833 Estrangeiro: Jose Alberto Bilbao Monasterio Prazo: Até 30/09/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Ac Estrangeiro: Wojciech Piotr Czubinski Prazo: Até 20/04/2005, Passaporte: Aa Estrangeiro: Maciej Sobczak Prazo: Até 20/04/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: T Estrangeiro: Konstantinos Tsakonas Prazo: 06 Meses, Passaporte: A29807 Estrangeiro: Markos Sigalas Prazo: 06 Meses, Passaporte: Estrangeiro: Ehud Bar Lev Prazo: 06 Meses, Processo: Empresa: Halliburton Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Steven Arthur Toups Prazo: Até 29//2005, Processo: Empresa: Halliburton Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Edward Dee Laffitte Prazo: Até 29//005, Processo: Empresa: Transocean Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Philip George Elmer Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Aa Estrangeiro: Damian Tomasz Dziedzic Prazo: Até 27/07/2005, Passaporte: 96k Estrangeiro: Tom Lund Prazo: Até 27/07/2005, Passaporte: Aj Estrangeiro: Jerzy Rajchman Prazo: Até 27/07/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Hh8787 Estrangeiro: Constante Taclay Gano Prazo: Até 2/08/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: T98806 Estrangeiro: Nikolaos Kakaroumpas Prazo: Até 0/09/2005, Processo: Empresa: C E C Technologies Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Geoffrey David Ellett Prazo: Até 20/07/2005, Passaporte: Bd05204 Estrangeiro: Craig Howard Smith Prazo: Até 20/07/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Nf Estrangeiro: Alric Lazio Van Valkenhoef Prazo: Até 2/08/2005, Processo: Empresa: Maersk Brasil ( Brasmar) Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Edmund John Aylott Prazo: 02 Anos, Passaporte: 99ae62232 Estrangeiro: Steven Nicholas Wright Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Glyn Philip Whitehead Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Christopher Carroll Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Christopher Steven Edwards Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Anthony Gerald Poll Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Dougall William Quaye Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Kevin Aldin Phyfer Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Gareth Adrian Robinson Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Ian James Adams Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Michael Dee Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Michael Thomas Broadie Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Derek Stewart Morrison Griffith Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Neil Kennedy Macartur Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Ff Estrangeiro: Roy Pingkian Tagalogon Prazo: Até 04/0/2006, Passaporte: Gg Estrangeiro: Judito Albesa Codilan Prazo: Até 04/0/2006, Processo: Empresa: Stolt Offshore S/A. Passaporte: Ll Estrangeiro: Arnaldo Escaro Rivero Prazo: Até 05/08/2006, Passaporte: Jj49430 Estrangeiro: Arturo Domingo Africa Prazo: Até 05/08/2006, Passaporte: Gg Estrangeiro: Manolo Y Solis Yaun Prazo: Até 05/08/2006, Processo: Empresa: Stolt Offshore S/A. Passaporte: Bm Estrangeiro: Marcin Piotrowski Prazo: Até 05/08/2006, Processo: Empresa: Modec Serviços De Petróleo Do Brasil Ltda. Passaporte: Bc69978 Estrangeiro: John George Makowski Prazo: Até 4/0/2007, Processo: Empresa: Halliburton Serviços Ltda. Passaporte: n Estrangeiro: Hugo Arnold Fuentes Prazo: Até 29//2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: N5999 Estrangeiro: Dimitrios Kripas Prazo: Até 30/06/2005, Passaporte: N Estrangeiro: Michail Kostaris Prazo: Até 30/06/2005, Passaporte: Mm3250 Estrangeiro: Gilser Baldevieso Prazo: Até 30/06/2005, Processo: Empresa: Pride Do Brasil Serviços De Petróleo Ltda. Passaporte: Estrangeiro: James Daniel Mostyn Prazo: Até 4/0/2007, Passaporte: Ee2728 Estrangeiro: Sammy Goossens J. I. Prazo: Até 4/0/2007, Passaporte: Ed Estrangeiro: Clemente Hubert Bex Prazo: Até 4/0/2007, Passaporte: Estrangeiro: George Michael Lewis Prazo: Até 4/0/2007, Passaporte: Ab Estrangeiro: Piotr Kaminski Prazo: Até 4/0/2007, Passaporte: Estrangeiro: Scott James Walker Prazo: Até 4/0/2007, Processo: Empresa: Brasdril Sociedade De Perfurações Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Thomas Louis Green Prazo: Até 3/02/2006, Processo: Empresa: Transocean Brasil Ltda Passaporte: G Estrangeiro: Ah Pew Prazo: Até 29/08/2006, Processo: Empresa: Transocean Brasil Ltda Passaporte: L Estrangeiro: Barry James Mcmiles Prazo: Até 24/07/2006, Processo: Empresa: Transocean Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: David Henry John Sims Prazo: Até 24/07/2006, Processo: Empresa: M-I Drilling Fluids Do Brasil Ltda. Passaporte: B Estrangeiro: Percy Luis Saavedra Dioses Prazo: Até 2/03/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Hh Estrangeiro: Noel Sigue Ganzales Prazo: Até 0/0/2006, Processo: Empresa: Navegação São Miguel Ltda Passaporte: Ad64353 Estrangeiro: Didik Supriadi Prazo: Até 3/05/2006, Processo: Empresa: Navegação São Miguel Ltda Passaporte: M Estrangeiro: Robin Effendi Prazo: Até 4/0/2007. Permanente - Sem Contrato - Rr 03, De 30/07/2003 (Art. 3º):

106 <!ID > PORTARIA 06 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Processo: Empresa: Sítio Água Doce Empreendimentos Imobiliários E Turísticos Ltda. Passaporte: G Estrangeiro: João José Gomes Moutinho Prazo: Indeterminado. Temporário - Sem Contrato - Rr 03, De 30/07/2003 (Art. 2º): Processo: Empresa: Serra Bucher Internacional Ltda. Passaporte: E78357 Estrangeiro: Pedro João Das Neves Fernandes Prazo: 02 Anos, Temporário - Sem Contrato - Rn 55, De 29/08/2003 (Art. 2º): Processo: Empresa: Companhia Siderúrgica Paulista - Cosipa Passaporte: Tf8546 Estrangeiro: Yozo Yoshimura Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Voest Alpine Indústria Ltda.-Vai-Ms Passaporte: Estrangeiro: Lee Andrews Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Voith Paper Máquinas E Equipamentos Ltda. Passaporte: Bc54033 Estrangeiro: John E White Prazo: 0 Ano. Temporário - Com Contrato - Item III - Rn 33, 0/08/999: Processo: Empresa: Azul Produções Artísticas Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Stanley David Jordan Prazo: 30 Dias, Processo: Empresa: Televisao Gaucha S.A. Passaporte: Ba Estrangeiro: Tijs Michiel Verwest Prazo: 30 Dias, Processo: Empresa: D 3 Produções Artisticas Ltda. Passaporte: E Estrangeiro: Monica Pereira Caldas De Penaguião Prazo: 60 Dias. Temporário - Com Contrato - Rn 2, De 3/05/998: Processo: Empresa: Ecourbis Ambiental S.A Passaporte: m Estrangeiro: Eduardo Jorge Ducard Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Du Pont Do Brasil S/A. Passaporte: Ab Estrangeiro: Jose Manuel Camblor Santervás Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Technip Engenharia S/A Passaporte: 00pd2700 Estrangeiro: Catherine Annie Merieau Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Fundacao Municipal De Esportes De Joinville Passaporte: Estrangeiro: Maurice Chales Cato Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Fundacao Municipal De Esportes De Joinville Passaporte: Estrangeiro: Yusef Abdul Aziz Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação Desportiva Unit Passaporte: Estrangeiro: Robert Alexander Blackwell Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Stahl Brasil S/A. Passaporte: Cc Estrangeiro: Gloria Elena Lotero Arcila Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Telecomunicações De São Paulo S/A- Telesp Passaporte: n Estrangeiro: Ruben Oscar Tuttolomondo Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Mineração Onça Puma Ltda Passaporte: 0bc42949 Estrangeiro: David Chiron Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Técnicas Americanas De Estudo Para O Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Maria Yaneth Raigosa Orozco Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Santos Futebol Clube Passaporte: Cc Estrangeiro: Juan Carlos Henao Valencia Prazo: 2 Meses, Processo: Empresa: Eli Lilly Do Brasil Ltda Passaporte: B Estrangeiro: José Antonio Alas Quinteros Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Siemens Ltda. Passaporte: n Estrangeiro: Damian Leandro Francario Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Flot Operadora Turistica Ltda Passaporte: 0bb57 Estrangeiro: Celine Claudia Basard Drummond Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Pirelli S/A Passaporte: n Estrangeiro: Nicolas Marchi Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Alstom Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Per Olof Jörgen Grubbström Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Yazaki Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Santiago Villarreal Garza Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Procter E Gamble Higiene E Cosméticos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Pedro Cristián Fernandez Parraguez Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Technip Engenharia S/A Passaporte: A Estrangeiro: Virendra Anant Sayam Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Rohlem Servicos Temporarios Ltda Passaporte: Pry Estrangeiro: Diego Emilio Paniagua Lopez Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Accenture Do Brasil Ltda Passaporte: Aa Estrangeiro: Eva Maria Pinilla Martinez Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Yamaha Motor Do Brasil Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Masanori Urita Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: 04ae54795 Estrangeiro: Jean-Yves Christian Rotté- Geoffroy Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Toyota Do Brasil Ltda. Passaporte: Te Estrangeiro: Masaru Mashita Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Sport Club Corinthians Paulista Passaporte: n Estrangeiro: Sebastián Enrique Dominguez Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Esbenis Lourenco Gomes Passaporte: A63703 Estrangeiro: Érica Maria Arzat Velasco Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Transocean Brasil Ltda Passaporte: E Estrangeiro: Lindsay John Swindells Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Procter E Gamble Higiene E Cosméticos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Rodrigo Javier Bunster Ortiz Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Rivoli Do Brasil Spa Passaporte: x Estrangeiro: Matteo Rossi Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Volkswagen Do Brasil Ltda. - Indústria De Veículos Automotores Passaporte: Estrangeiro: Thorsten Joachim Werner Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Bellota Brasil Ltda Passaporte: Aa Estrangeiro: Juan Pastor Escobar Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Dmr Consulting (Brasil) Ltda. Passaporte: X Estrangeiro: Fernando David Muñoz Rey Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Ericsson Serviços De Telecomunicações Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Israel Matteewos Semahun Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Puma Sports Ltda Passaporte: Estrangeiro: Constanza Novillo Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Brasfels S.A Passaporte: Estrangeiro: David Parry Prazo: 02 Anos. A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza o Estrangeiro: Bertrand Pierre Edmond Weisse a exercer concomitantemente o cargo de Gerente Geral na Knauf Isopor da Amazônia LTDA., Processo: / , anteriormente autorizado através do Processo: / A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza o Estrangeiro: Angel Oscar Agallano a exercer concomitantemente o cargo de Diretor Executivo no Santander Capitalização S.A., Processo: /2004-2, anteriormente autorizado através do Processo: / A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza o Estrangeiro: Jan Franciscus Maria Flachet a exercer concomitantemente o cargo de Diretor Presidente na Companhia Energética São Salvador., Processo: /2004-2, e de Membro do Conselho de Administração na Tractebel Energia S/A anteriormente autorizado através do Processo / A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza a Estrangeira: John Loras Knapp a exercer concomitantemente o cargo de Diretor Presidente na Móbil Exploração e Desenvolvimento do Brasil LTDA, na Esso Exploração e Desenvolvimento LTDA, na Esso Exploração Santos Brasileira LTDA, na Esso Exploração Amazonas Norte LTDA; na Esso Exploração LTDA, na Esso Exploração Offshore LTDA, na Esso Exploração Santos LTDA, na Esso Exploração Campos LTDA e na Esso Exploração Sudeste LTDA., Processo: / , anteriormente autorizado através do Processo: / A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza a transferência do estrangeiro Martinus Hendrikus Anthony Viskaal, da empresa Agricredit do Brasil Ltda para a empresa Banco de Lage Landen Financial Services Brasil S.A, ambas do mesmo conglomerado econômico, Processo: / , para exercer a função de Diretor Presidente, passando ainda a exercer o cargo em concomitância de Administrador na empresa Agricredit do Brasil Ltda, anteriormente autorizado pelo Processo: / A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, está ciente do agregamento de funções de Membro do Conselho de Administração na Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A - Embratel, na Embratel Participações S.A e de Diretor Superintendente na Telmex do Brassil Ltda., Processo: / , estrangeiro: Jose Formoso Martinez. A Coordenadora-Geral de Imigração de Imigração, no uso de suas atribuições, confirma a ciência da mudança de cargo ou função, nos termos do art. 3, da Resolução Administrativa nº 07/2004, de Gerente Departamento Planejamento e Controle Agro - América Latina, para Gerente de Departamento Supply Chain - Agro. Processo: /2003-0, na Empresa: Basf S.A., ao Estrangeiro: Andreas Kripzak. A Coordenadora-Geral de Imigração de Imigração, no uso de suas atribuições, confirma a ciência da mudança de cargo ou função, nos termos do art. 3, da Resolução Administrativa nº 07/2004, de Engenheiro de Novas Tecnologias, para Gerente Adjunto de Engenharia de Processos. Processo: /200-0, na Empresa: Siemens VDO Automotive Ltda., ao Estrangeiro: Peter Frontzek. A Coordenadora-Geral de Imigração de Imigração, no uso de suas atribuições, confirma a ciência da mudança de cargo ou função, nos termos do art. 3, da Resolução Administrativa nº 07/2004, de Gerente Supervisor de Informática, para Gerente de Informática. Processo: / , na Empresa: Renault do Brasil S/A., ao Estrangeiro: René Gerardo Fantini. A Coordenadora-Geral de Imigração de Imigração, no uso de suas atribuições, confirma a ciência da mudança de cargo ou função, nos termos do art. 3, da Resolução Administrativa nº 07/2004, de Assistente de A e B(Alimentos e Bebidas), para Gerente de Alimentos e Bebidas. Processo: / , na Empresa: Hilton do Brasil Ltda., ao Estrangeiro: Nabil Boutros Nassar. A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza a transferência de empresa do mesmo grupo econômico, nos termos do art. 2, da Resolução Administrativa nº 07/2004. Processo: / , da empresa Agricredit do Brasil Ltda., para a empresa Banco de Lage Landen Financial Services Brasil S.A., ao Estrangeiro: Ana Maria Cervini. A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza a transferência de empresa do mesmo grupo econômico, nos termos do art. 2, da Resolução Administrativa nº 07/2004. Processo: / , da empresa S/A Fábrica de Produtos Alimentícios Vigor, para a empresa Dan Vigor Indústria e Comércio de Laticínios Ltda., ao Estrangeiro: Niels Andreas Christian Thomsen Brochner. A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza a transferência de empresa do mesmo grupo econômico, nos termos do art. 2, da Resolução Administrativa nº 07/2004. Processo: / , da empresa Agricredit do Brasil Ltda., para a empresa Banco de Lage Landen Financial Services Brasil S.A., ao Estrangeiro: Fernando Javier Sanchez. A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, torna sem efeito a retificação publicada no DOU nº,7/0/2005,pág. 99, referente ao Processo nº HEBE TEIXEIRA ROMANO PEREIRA DA SILVA RETIFICAÇÕES No despacho da Coordenadora-Geral de Imigração, o deferimento publicado no DOU nº 26, de 0//2004, Seção, pág. 7, referente ao Processo nº onde se lê: Empresa: Enil Oil Do Brasil S.A. leia-se: Empresa: Eni Oil do Brasil S.A.. No despacho da Coordenadora-Geral de Imigração, o deferimento publicado no DOU nº 252, de 3/2/2004, Seção, pág. 27, referente ao Processo nº onde se lê: Estrangeiro: Deny Fleury leia-se: Estrangeiro: Denis Didier Fleury. No despacho da Coordenadora-Geral de Imigração, os deferimentos publicados no DOU nº 252, de 3/2/2004, Seção, pág. 27, referente ao Processos nºs onde se lê: Estrangeiro: Mônica Yeres Tordesillas leia-se: Estrangeiro: Mônica Yebes Tordesillas, Processo nº onde se lê: Estrangeiro: Antonio Isaic Moreno Giron leia-se: Estrangeiro: Antonio Isaac Moreno Giron. No despacho da Coordenadora-Geral de Imigração, a concomitância publicada no DOU nº, de 7/0/2005, Seção, pág. 99, onde se lê: Processo: leia-se: Processo: SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS Nº, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 A COORDENADORA-GERAL DE RECURSOS HUMA- NOS, no uso das suas atribuições e com base no Art. 0 da Portaria/Gab/MTE N 587, de 24 de novembro de 2004, publicada no DOU N 226, de 25 de novembro de 2004, seção, página 92, resolve: Art. º Divulgar o resultado das localidades, antes do prazo recursal, dos Auditores-Fiscais do Trabalho habilitados no Processo Seletivo de Remoção, instaurado por meio da Portaria CGRH/SPOA/SE/MTE N, de 8 de dezembro de 2004, publicada no DOU N 237, de 0 de dezembro de 2004, seção, página 80, conforme relação do Anexo I. Art. 2 Informar que os candidatos interessados, poderão interpor recurso no prazo de até cinco dias úteis, contados a partir da publicação desta portaria, que deverá ser dirigido à Coordenação de Capacitação, Avaliação, Cargos e Carreiras, por Sedex, no endereço: Ministério do Trabalho e Emprego, Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala 338, CEP: Brasília/DF. Art. 3 Determinar o prazo de cinco dias, a partir do recebimento do recurso para análise dos mesmos. Art. 4 O resultado final do Processo Seletivo de Remoção será publicado após as análises dos recursos. ALDA MITIE KAMADA <!ID > I NOME M AT R I C U L A L O TA Ç Ã O AT U A L ADRIANO NONATO ROSETTI ALEXANDRE DE ANDRADE F R E I TA S ALINE LORENA MOURÃO DOS SANTOS AMANDA MAYRA CORREIA LEIRO N O VA LOCALIDADE RONDONÓPOLIS PRESIDENTE PRU- DENTE S A N TA R É M POÇOS DE CAL- DAS TERESINA BRASÍLIA/SIT S A N TA R É M BARREIRAS ANGELITA FERNANDES PA L M A S PA R A C AT U ATHOS ETIENNE PEREIRA DE VASCONCELLOS MARABÁ PA R A C AT U

107 <!ID > INSTRUÇÃO Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN CAMILLA DE VILHENA BE- MERGUI RYS PASSO FUNDO PRESIDENTE PRU- DENTE CAMILO DE LELIS SILVA CUIABÁ B A R R E TO S CASSIANO HILÁRIO LÜCK G O N Ç A LV E S CLAUDIA MONTEIRO DA S I LV E I R A 325 PORTO VELHO PRESIDENTE PRU- DENTE RONDONOPO- TEIXEIRA DE LIS F R E I TA S CRISTIANE DE MELO SILVA 3853 URUGUAIANA CAMPO GRANDE DANIEL DE CASTRO CA- VA L C A N T I SANTANA DO L I V R A M E N TO DANIEL VIANA MACHADO POÇOS DE CAL- DAS PIRACICABA C U RV E L O DERCIDES PIRES DA SILVA 0399 ANAPOLIS GOIANIA DIANA BERNARDES RO- CHA S A N TA R É M TEIXEIRA DE F R E I TA S DIRENE ALVES DA SILVA PORTO VELHO N ATA L EDUARDO SOUZA BRAGA MARABÁ B A R R E TO S EDVALDO SANTOS DA RO- CHA ELEN DE OLIVEIRA CAI- RES EULÁLIA THAÍS DANTAS ARAÚJO FÁTIMA APARECIDA DOS SANTOS BENTO FERNANDO CÉSAR GON- ÇALVES DE CASTRO FLAVIO RAMALHO DE BRI- TO CACHOEIRA DO SUL BARREIRAS MACAPÁ ARAÇUAÍ BARREIRAS PETROLINA BRASÍLIA BRASÍLIA/SIT GOVERNADOR VA L A D A R E S C U RV E L O PETROLINA GARANHUNS FRANCISCO HENRIQUE ARAÇUAÍ C U RV E L O OTONI DE BARROS GUILHERME CAMARGO DE OLIVEIRA JOAQUIM TRAVASSOS LEI- TE JOSÉ ALVES SOBRINHO JÚ- NIOR JOSÉ OTÁVIO MARTINS JANKOSWSKY ARARAQUARA PIRACICABA ARACAJU BRASÍLIA/SIT PETROLINA CARUARU DOURADOS CAMPO GRANDE LUENA FERREIRA XAVIER RIO BRANCO BRASÍLIA/SIT MAÍRA REZENDE DE CAM- POS SOUZA MARCELO AMORIM FERRA- RI B A R R E TO S BRASÍLIA/SIT PORTO VELHO CUIABÁ MARCIA MATSUDA FUJII PRESIDENTE PRUDENTE MARCO ANTONIO FOLE- GATTI DE REZENDE MARIA CECILIA GONCAL- VES M. BRITO MARIA DO CARMO DE MATTOS PIMENTEL MARIA DO CARMO RUBENS DE LIMA MAURÍCIO NOLASCO DE MACÊDO MONIQUE FERNANDES SANTOS MATOS PIRACICABA IJUÍ FRANCA RONDONOPO- LIS PA R A C AT U DOURADOS PRESIDENTE PRU- DENTE MACEIÓ BRASÍLIA/SIT 2822 IJUÍ BARREIRAS NOVO HAM- BURGO BRASÍLIA/SIT OSNI RIBEIRO DE AGUIAR ANAPOLIS GOIANIA PABLÍCIO SANTOS CRUZ BAGÉ PA L M A S PAULA FERREIRA LEITE DA VINHA PAULO HIRAM STUDART GURGEL MENDES PEDRO ERNESTO TRICHES JÚNIOR RICARDO WAGNER DE RE- SENDE RODRIGO TAKEO IQUEGA- MI PORTO VELHO CUIABÁ PA L M A S I M P E R AT R I Z BARREIRAS BRASÍLIA/SIT CAXIAS DO SUL RONDONÓPO- LIS FRANCA PIRACICABA SUMAIA LANA TEIXEIRA ARAÇUAÍ PA R A C AT U SUSANA VIVACQUA FER- NANDES PORTO VELHO CUIABÁ SUZANA RODRIGUES PA L M A S BRASÍLIA/SIT SWENEY DE ALENCAR FER- LA JUNDIAÍ N ATA L TERCILIA RECH PORTO VELHO N ATA L THAIS HOLLAND OMETTO PORTO VELHO B A R R E TO S VIVIAN LUIZA CHECHETTO C H AV E S PORTO VELHO PA R A C AT U WALLACE FARIA PACHECO PORTO VELHO CAMPO GRANDE WALMIR NOGUEIRA DE LI- MA WILLIAM KAZUSHI SHI- RAISHI 384 ANAPOLIS GOIANIA BAGÉ PRESIDENTE PRU- DENTE SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO NORMATIVA Nº, DE 8 DE JANEIRO DE 2005 Altera o item I, do art. º, da Instrução Normativa nº 2, de 5 de abril de 2004, que dispõe sobre o valor do capital social da empresa de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição que lhe confere o art. 7, inciso VIII, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, resolve: Art. º O inciso I, do art. º, da Instrução Normativa nº 2, de 5 de abril de 2004, passa vigorar com a seguinte redação: I - contrato social e suas alterações, devidamente registrados na Junta Comercial, que comprove o capital social integralizado exigido pela alínea b, do art. 6º, da Lei nº 6.09, de 3 de janeiro de 974; Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.. OSVALDO MARTINES BARGAS AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S <!ID >RESOLUÇÃO Nº Ministério dos Transportes 369, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 (*) Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Transportes Aquaviários-AN- TAQ, aprovado pela Resolução nº 00- ANTAQ, de 22 de fevereiro de 2003, alterado pela Resolução nº 47- ANTAQ, de 5 de dezembro de 2003, pela Resolução nº 276- ANTAQ, de 23 de agosto de 2004 e pela Resolução nº 300- ANTAQ, de 4 de outubro de O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art., inciso V, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 4.22, de 3 de fevereiro de 2002, e considerando o que foi deliberado na 28ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 7 de janeiro de 2005, resolve: Art. º Os dispositivos a seguir mencionados, do Regimento Interno da AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUA- VIÁRIOS-ANTAQ, aprovado pela RESOLUÇÃO Nº 00-ANTAQ, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2003, alterado pela RESOLUÇÃO Nº 47-ANTAQ, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003, pela RESOLUÇÃO Nº 276-ANTAQ, DE 23 DE AGOSTO DE 2004 e pela RESOLU- ÇÃO Nº 300-ANTAQ, DE 4 DE OUTUBRO DE 2004, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 28 À Superintendência de Portos compete: (...) XIV - habilitar ao tráfego marítimo internacional os portos e terminais de uso privativo. (NR) (...) Art. 55 São atos administrativos da ANTAQ: (...) V - DESPACHO: documento contendo uma decisão definitiva ou interlocutória, inclusive para habilitação ao tráfego marítimo internacional de portos e terminais privativos no âmbito da Superintendência de Portos, e, no âmbito da Superintendência de Navegação, sobre afretamento de embarcação, liberação de embarcação e liberação de carga prescrita, e ainda para aplicação de penalidades, pelas autoridades competentes, em processo administrativo de instrução da ANTAQ; (NR) VI - PORTARIA: que tem por finalidade editar atos, normas e procedimentos de gestão administrativa, financeira e patrimonial e, no âmbito da Superintendência de Navegação, homologar acordos operacionais, conforme art. 32, inciso VII; (NR) (...) IX - CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DE AFRETA- MENTO -CAA: documento que formaliza a autorização do afretamento de embarcação estrangeira para operar nas navegações de longo curso, de cabotagem, de apoio portuário, inclusive para dragagem, e de apoio marítimo; (NR) X - CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO DE EMBARCA- ÇÃO - CLE: documento que formaliza a liberação de embarcação estrangeira, afretada por empresa de navegação de longo curso operando em serviço regular, para o transporte de carga conforme disposto no art. 5º da Norma pertinente em vigor; (NR) XI - CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO DE CARGA PRESCRITA -CLCP: documento que formaliza a liberação do transporte de carga prescrita por empresa de navegação estrangeira. (NR) º As resoluções, as notificações, os acórdãos e as súmulas são privativos da Diretoria; as portarias com a finalidade de editar atos, normas e procedimentos de gestão administrativa, financeira e patrimonial e as instruções normativas, do Diretor-Geral; as portarias de homologação de acordos operacionais, do Superintendente de Navegação; as ordens de serviço, dos Diretores e titulares das unidades organizacionais. (NR) (...) 3º Os despachos, contendo decisões que impliquem solução definitiva de questão suscitada, inclusive os relativos à habilitação ao tráfego marítimo internacional, a afretamento de embarcação, liberação de embarcação, liberação de carga prescrita e de aplicação de penalidades, são privativos, no âmbito de suas competências específicas, do Diretor-Geral, dos Superintendentes, do Gerente Geral de Fiscalização e Outorgas da Superintendência de Portos, do Gerente Geral de Navegação Marítima e de Apoio e do Gerente Geral de Navegação Interior da Superintendência de Navegação, serão publicados no Diário Oficial da União, quando de interesse geral ou quando aplicarem penalidades e, quando de alcance particular, notificados aos interessados. (NR) (...) 5º O Certificado de Autorização de Afretamento-CAA, o Certificado de Liberação de Embarcação-CLE e o Certificado de Liberação de Carga Prescrita-CLCP são privativos do Superintendente de Navegação e independem de publicação no Diário Oficial da União. (NR) Art. 2º Determinar a publicação, no Diário Oficial da União, do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 00-ANTAQ, de 22 de fevereiro de 2003, alterado pela Resolução nº 47-ANTAQ, de 5 de dezembro de 2003, e pela Resolução nº 276-ANTAQ, de 23 de agosto de 2004, com as alterações introduzidas por esta Resolução. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS ALBERTO WANDERLEY NOBREGA REGIMENTO INTERNO APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 00-ANTAQ, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2002, ALTERADO PELA RESOLUÇÃO Nº 47-ANTAQ, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2003, RESOLUÇÃO Nº 276-ANTAQ, DE 23 DE AGOSTO DE 2004, RESOLUÇÃO Nº 300- ANTAQ, DE 4 DE OUTUBRO DE 2004 E RESOLUÇÃO Nº 369- ANTAQ DE 7 DE JANEIRO DE Capítulo I Do Objeto Art. º Constitui objeto deste Regimento Interno dispor sobre a organização e o funcionamento da Agência Nacional de Transportes Aquaviários-ANTAQ, na forma do disposto na Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, e no Regulamento aprovado pelo Decreto nº 4.22, de 3 de fevereiro de Capítulo II Da Natureza, Sede, Finalidades e Competências Art. 2º A Agência Nacional de Transportes Aquaviários- ANTAQ, criada pela Lei n 0.233, de 5 de junho de 200, é entidade integrante da Administração Federal indireta, submetida ao regime autárquico especial, com personalidade jurídica de direito público, independência administrativa, autonomia financeira e funcional, mandato fixo de seus dirigentes, vinculada ao Ministério dos Transportes, com sede e foro no Distrito Federal, podendo instalar unidades administrativas regionais. Art. 3º A ANTAQ tem por finalidades: I - implementar, em sua esfera de atuação, as políticas formuladas pelo Ministério dos Transportes e pelo Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte-CONIT, segundo os princípios e diretrizes estabelecidos na Lei nº 0.233, de 200; II - regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infraestrutura portuária e aquaviária, exercida por terceiros, com vistas a: a) garantir a movimentação de pessoas e bens, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade, pontualidade e modicidade nos fretes e tarifas; b) harmonizar os interesses dos usuários com os das empresas concessionárias, permissionárias, autorizadas e arrendatárias, e de entidades delegadas, preservando o interesse público; c) arbitrar conflitos de interesse e impedir situações que configurem competição imperfeita ou infração contra a ordem econômica. Art. 4º À ANTAQ compete: I - promover estudos específicos de demanda de transporte aquaviário e de serviços portuários; II - promover estudos aplicados às definições de tarifas, preços e fretes, em confronto com os custos e benefícios econômicos transferidos aos usuários pelos investimentos realizados; III - propor ao Ministério dos Transportes o plano geral de outorgas de exploração da infra-estrutura aquaviária e portuária, bem como de prestação de serviços de transporte aquaviário; IV - exercer o poder normativo relativamente à prestação de serviços de transporte e à exploração da infra-estrutura aquaviária e portuária, garantindo isonomia no seu acesso e uso, assegurando os direitos dos usuários, fomentando a competição entre os operadores e intensificando o aproveitamento da infra-estrutura existente; V - celebrar atos de outorga, de transferência e de extinção de direitos, para concessão à exploração da infra-estrutura aquaviária e portuária, obedecendo ao plano geral de outorga, observado o disposto nos arts. 3 e 4 da Lei nº 0.233, de 200, fiscalizando os respectivos contratos e demais instrumentos administrativos e aplicando penalidades; VI - celebrar atos de outorga de autorização, de transferência e de extinção de direito de prestação de serviços de transporte pelas empresas de navegação de longo curso, de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário e interior, observado o disposto nos arts. 3 e 4 da Lei nº 0.233, de 200, gerindo os respectivos instrumentos legais, fiscalizando e aplicando penalidades;

108 <!ID > 08 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 VII - assumir, sob sua administração, os instrumentos de outorga para exploração de infra-estrutura portuária e aquaviária e de prestação de serviços de navegação e de transporte aquaviário celebrados antes da vigência da Lei nº 0.233, de 200, resguardando os direitos das partes; VIII - aprovar as propostas de revisão e de reajuste de tarifas encaminhadas pelas Administrações Portuárias, após comunicação ao Ministério da Fazenda com antecedência mínima de quinze dias; IX - acompanhar os preços, nos casos de serviços públicos autorizados; X - promover estudos referentes à composição da frota mercante brasileira e à prática de afretamentos de embarcações, para subsidiar as decisões governamentais quanto à política de apoio à indústria de construção naval e de afretamento de embarcações estrangeiras; XI - representar o Brasil junto a organismos internacionais, bem como em convenções, acordos e tratados, observadas as diretrizes do Ministro de Estado dos Transportes e as atribuições específicas dos demais órgãos federais; XII - supervisionar a participação de empresas brasileiras e estrangeiras na navegação de longo curso e navegação interior de percurso internacional, em cumprimento aos tratados, convenções, acordos e outros instrumentos internacionais dos quais o Brasil seja signatário; XIII - promover e julgar licitações e celebrar os contratos de concessão para a exploração dos portos organizados marítimos, fluviais e lacustres e da infra-estrutura aquaviária; XIV - cumprir e fazer cumprir as cláusulas e condições avençadas nos contratos de concessão quanto à manutenção e reposição dos bens e equipamentos reversíveis à União e arrendados nos termos do inciso I do art. 4º da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 993; XV - autorizar e fiscalizar projetos e a realização de investimentos no âmbito das outorgas estabelecidas; XVI - propor ao Ministério dos Transportes a declaração de utilidade pública para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa dos bens necessários à implantação ou manutenção dos serviços afetos à sua esfera de atuação; XVII - estabelecer padrões e normas técnicas relativas às operações de transporte aquaviário de cargas especiais e de produtos perigosos, e de passageiros, ressalvadas as competências de outros órgãos públicos; XVIII - fiscalizar o funcionamento e a prestação de serviços de empresas de navegação de longo curso, de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário e interior; XIX - acompanhar e fiscalizar as atividades de operadores estrangeiros que atuam no transporte internacional com o Brasil, nos termos do art. 32 da Lei nº 0.233, de 200; XX - autorizar a construção e a exploração de terminais portuários privativos de uso exclusivo ou misto, conforme previsto na Lei nº 8.630, de 993, e supervisionar a sua exploração; XXI - autorizar, em caráter especial e de emergência, a prestação de serviço de transporte aquaviário sob outras formas de outorga, nos termos do art. 49 da Lei nº 0.233, de 200; XXII - analisar e classificar, quanto a suas reversibilidades e indenizações, os bens das concessionárias, bem como os investimentos autorizados e por elas realizados; XXIII - tomar as medidas para que os investimentos em bens reversíveis sejam contabilizados em contas específicas; XXIV - disciplinar atos e procedimentos para a incorporação ou desincorporação de bens, no âmbito das outorgas; XXV - disciplinar o regime de autorização para construção e exploração de terminais portuários privativos, sejam de uso exclusivo ou misto, inclusive as condições de transferência de titularidade; XXVI - autorizar às empresas brasileiras de navegação de longo curso, de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário e interior, o afretamento de embarcações estrangeiras, conforme disposto na Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 997; XXVII - (REVOGADO) XXVII-A - autorizar o transporte de carga prescrita por empresas estrangeiras de navegação, respeitados os tratados, convenções e acordos internacionais e o disposto na Lei nº 9.432, de 997; XXVIII - (REVOGADO) XXVIII-A - promover, no âmbito de sua esfera de atuação, o cumprimento dos protocolos e acordos internacionais dos quais o Brasil seja signatário; XXIX - (REVOGADO) XXX - (REVOGADO) XXXI - (REVOGADO) XXXII - habilitar ao tráfego marítimo internacional as instalações dos portos organizados e dos terminais de uso privativo; XXXIII - manter cadastro das empresas brasileiras e estrangeiras de navegação; XXXIV - manter ligação permanente com o Sistema de Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante-AFRMM, para atualizar as informações sobre as empresas de navegação, afretamentos, acordos operacionais e acordos internacionais; XXXV - aplicar penalidades nos casos de não-atendimento à legislação, de descumprimento de obrigações contratuais ou má prática comercial por parte das empresas de navegação e de exploração da infra-estrutura portuária e aquaviária; XXXVI - supervisionar e fiscalizar as atividades das administrações portuárias e dos portos delegados, respeitados os termos da Lei nº 8.630, de 993; XXXVII - acompanhar a execução dos contratos de arrendamento de áreas e instalações portuárias, de acordo com os critérios estabelecidos, identificando eventuais irregularidades e propondo medidas corretivas; XXXVIII - aplicar penalidades por descumprimento de obrigações por parte das empresas brasileiras de navegação e de exploração da infra-estrutura portuária e aquaviária; XXXIX - propor ao Ministério dos Transportes a definição da área física dos portos organizados; XL - indicar os presidentes dos Conselhos de Autoridade Portuária-CAP; XLI - decidir, em última instância administrativa, sobre recurso para o arrendamento de áreas e instalações portuárias nos termos do art. 5º, 2º, da Lei nº 8.630, de 993; XLII - dirimir administrativamente conflitos de interesses entre o Poder Concedente e os prestadores de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infra-estrutura aquaviária e arbitrar disputas que surgirem entre os referidos prestadores de serviços e entre estes e os usuários; XLIII - decidir, em última instância, sobre matérias de sua alçada, admitido pedido de reconsideração, por uma única vez, à Diretoria; XLIV - atuar na defesa e proteção dos direitos dos usuários, reprimindo as infrações e compondo ou arbitrando conflitos de interesses; XLV - exercer, relativamente aos transportes aquaviários, as competências legais em matéria de controle, prevenção e repressão das infrações contra a ordem econômica, ressalvadas as cometidas ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica-CADE; XLVI - dar conhecimento ao CADE, à Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça ou à Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, conforme o caso, de fato que configure ou possa configurar infração contra a ordem econômica; XLVII - organizar, manter e divulgar as informações estatísticas relativas à sua esfera de atuação; XLVIII - deliberar, na esfera administrativa e no âmbito de suas atribuições e competências, quanto à interpretação da legislação pertinente às atividades portuárias, e sobre casos omissos; XLIX - elaborar o seu orçamento e proceder à respectiva execução financeira; L - arrecadar, aplicar e administrar suas receitas; LI - adquirir e alienar bens, adotando os procedimentos legais adequados para efetuar sua incorporação e desincorporação; LII - administrar pessoal, patrimônio, material e serviços gerais; LIII - elaborar relatório anual de atividades e desempenho, destacando o cumprimento das políticas do setor, a ser enviado ao Ministério dos Transportes. º No exercício de suas atribuições a ANTAQ poderá: I - firmar convênios de cooperação técnica e administrativa com órgãos e entidades da Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, tendo em vista a descentralização e a fiscalização eficiente das outorgas; II - participar de foros internacionais, sob a coordenação do Ministério dos Transportes; III - firmar convênios de cooperação técnica com organismos nacionais e internacionais. 2º A ANTAQ observará as prerrogativas específicas do Comando da Marinha e atuará sob sua orientação em assuntos de Marinha Mercante que interessam à defesa nacional, à segurança da navegação aquaviária e à salvaguarda da vida humana no mar, devendo ser consultada quando do estabelecimento de normas e procedimentos de segurança que tenham repercussão nos aspectos econômicos e operacionais da prestação de serviços de transporte aquaviário. 3º O Presidente do Conselho de Autoridade Portuária, como referido na alínea a do inciso I do art. 3 da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 993, será indicado pela ANTAQ e a representará em cada porto organizado. 4º O grau de recurso a que se refere o 2º do art. 5º da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 993, passa a ser atribuído à AN- TA Q. Capítulo III Da Estrutura Organizacional Art. 5º A ANTAQ tem a seguinte estrutura organizacional: I - DIRETORIA: - Gabinete do Diretor Geral; - Assessoria de Comunicação Social; - Assessoria Parlamentar; - Secretaria-Geral; - Coordenadoria de Acervo Documental; - Assessoria Internacional; - Procuradoria-Geral; - Ouvidoria; - Corregedoria; - Auditoria Interna; II - SUPERINTENDÊNCIAS DE PROCESSOS ORGANI- ZACIONAIS: - Superintendência de Portos: - Gerência Geral de Fiscalização e Outorgas; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Gerência Geral de Gestão e Desempenho; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Gerência Geral de Desenvolvimento e Regulação; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Superintendência de Navegação: - Gerência Geral de Navegação Marítima e de Apoio; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Gerência Geral de Navegação Interior; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Gerência Geral de Operação e Regulação; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Superintendência de Administração e Finanças: - Gerência de Recursos Logísticos; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Gerência de Orçamento e Finanças; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Gerência de Recursos Humanos; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - (REVOGADO) - (REVOGADO) - (REVOGADO) - (REVOGADO) - Gerência de Informática e Desenvolvimento Organizacional; - (REVOGADO) - (REVOGADO) - (REVOGADO) III - UNIDADES ADMINISTRATIVAS REGIONAIS. Parágrafo único. As Superintendências de Portos e de Navegação poderão contar com Gerências em suas estruturas, a Procuradoria-Geral com Divisões e a Superintendência de Administração e Finanças com Coordenadorias. Art. 6º As Unidades Administrativas Regionais serão criadas e extintas por decisão da Diretoria. Parágrafo Único. O ato que criar Unidade Administrativa Regional definirá a sua localização, as suas competências, a sua área de jurisdição, fixar-lhe-á a organização, a subordinação e o respectivo quadro de lotação de pessoal. Art. 7º A Ouvidoria, no exercício de suas atribuições, atuará com independência. Art. 8º Ao Gabinete vinculam-se a Assessoria de Comunicação Social e a Assessoria Parlamentar. Art. 8º-A À Secretaria-Geral vincula-se a Coordenadoria de Acervo Documental. Art. 9º Os Diretores e as Superintendências poderão contar com assessores e assistentes. Art. 0 A Corregedoria, a Ouvidoria, a Procuradoria-Geral e a Secretaria-Geral serão dirigidas, respectivamente, pelo Corregedor, Ouvidor, Procurador-Geral e Secretário-Geral; a Auditoria Interna, o Gabinete do Diretor-Geral, as Assessorias, as Divisões e as Unidades Administrativas Regionais por Chefes; as Superintendências por Superintendentes; as Gerências por Gerentes; as Coordenadorias por Coordenadores. Capítulo IV Da Composição da Diretoria e do Processo Decisório Art. A Diretoria da ANTAQ é constituída por um Diretor- Geral e dois Diretores, nomeados na forma do disposto no art. 53 da Lei nº 0.233, de 200. Art. 2 O processo decisório da ANTAQ obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Art. 3 As iniciativas de projetos de lei, alterações de atos normativos e decisões da Diretoria para resolução de pendências que afetem os direitos de agentes econômicos ou de usuários de serviços de transportes, serão precedidas de audiência pública com os objetivos de: I - recolher subsídios para o processo decisório da AN- TA Q ; II - propiciar aos agentes e usuários dos serviços de transporte aquaviário a possibilidade de encaminhamento de seus pleitos e sugestões; III - identificar, da forma mais ampla possível, todos os aspectos relevantes à matéria objeto da audiência pública; IV - dar publicidade à ação regulatória da ANTAQ. º No caso de anteprojeto de lei, a audiência pública ocorrerá após prévia comunicação à Casa Civil da Presidência da República. 2º Na invalidação de atos e contratos será previamente garantida a manifestação dos interessados. 3º Os atos normativos da ANTAQ somente produzirão efeito após publicação no Diário Oficial da União e, aqueles de alcance particular, após a correspondente notificação. 4º Qualquer pessoa, desde que seja parte interessada, poderá requerer, no prazo máximo de trinta dias, certidão parcial ou de inteiro teor de decisões da Diretoria. Art. 4 A Diretoria se reunirá, ordinariamente, segundo calendário por ela estabelecido, ou, extraordinariamente, quando houver matéria urgente, mediante convocação do Diretor-Geral ou dos dois Diretores. º A Diretoria se reunirá com a presença de pelo menos dois Diretores e do Procurador-Geral, este sem direito a voto. 2º Presidirá as reuniões da Diretoria o Diretor-Geral e, em suas ausências ou impedimentos, o seu substituto. 3º (REVOGADO) Art. 5 As decisões da Diretoria serão tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros, cabendo ao Diretor-Geral o voto de qualidade, sendo vedada a abstenção.

109 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN º As matérias submetidas à deliberação da Diretoria, devidamente instruídas com as informações e pareceres técnicos e jurídicos, serão relatadas por um Diretor, o qual será o primeiro a proferir voto. 2º O Diretor que se declarar impedido de votar deverá justificar essa posição. 3º Em caso de justificada impossibilidade de comparecimento à reunião, poderá o Diretor encaminhar, por meio adequado, inclusive eletrônico, ao Diretor-Geral, ou ao seu substituto, o seu voto sobre as matérias da pauta, o qual será registrado na ata respectiva. Art. 6 As discussões e deliberações tomadas nas reuniões da Diretoria serão registradas em atas próprias, lavradas pelo Secretário-Geral e assinadas por este e pelos Diretores presentes. Parágrafo único. A decisão sobre matéria de relevante interesse público será publicada por extrato no Diário Oficial da União. Art. 7 A Diretoria definirá em ato específico os procedimentos para seus processos decisórios, observado o disposto na Lei nº 0.233, de 200, no Regulamento aprovado pelo Decreto nº 4.22, de 3 de fevereiro de 2002 e neste Regimento Interno. Capítulo V Das Competências Art. 8 À Diretoria compete: I - decidir sobre o planejamento estratégico da ANTAQ; II - estabelecer as diretrizes funcionais, executivas e administrativas a serem seguidas, zelando pelo seu efetivo cumprimento; III - decidir sobre políticas administrativas internas e de recursos humanos e seu desenvolvimento; IV - deliberar sobre a criação, a extinção, as competências e a forma de supervisão das atividades das Unidades Administrativas Regionais; V - delegar competência a Diretor para deliberar sobre assuntos específicos; VI - exercer o poder normativo da ANTAQ; VII - aprovar normas próprias de licitação e contratação; VIII - aprovar normas internas de procedimentos administrativos; IX - instituir grupos de trabalho para realizar estudos e formular proposições ligadas aos objetivos da ANTAQ, princípios fundamentais ou assuntos de interesse estratégico; X - submeter ao Presidente da República, por intermédio do Ministro de Estado dos Transportes, propostas de projetos de lei e de decretos relativos à prestação de serviços de navegação e à exploração de infra-estrutura portuária e aquaviária e matérias conexas, e bem assim de modificação do Regulamento da ANTAQ; XI - aprovar editais de licitação e homologar adjudicações, em conformidade com a legislação vigente e com os regulamentos específicos; XII - celebrar atos de outorga, de transferência e de extinção de direitos, para concessão à exploração da infra-estrutura aquaviária e portuária, obedecendo ao plano geral de outorga, observado o disposto nos arts. 3 e 4 da Lei nº 0.233, de 200, fiscalizando os respectivos contratos e demais instrumentos administrativos e aplicando penalidades; XIII - celebrar atos de outorga de autorização, de transferência e de extinção de direitos de prestação de serviços de transporte pelas empresas de navegação de longo curso, de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário e interior, observado o disposto nos arts. 3 e 4, da Lei nº 0.233, de 200, gerindo os respectivos instrumentos legais, fiscalizando e aplicando penalidades; XIV - aprovar propostas de declaração de utilidade pública para fins de desapropriação ou de instituição de servidão administrativa, necessárias à execução de projetos e investimentos no âmbito das outorgas estabelecidas, nos termos da legislação pertinente; XV - decidir sobre a aquisição e a alienação de bens; XVI - autorizar a contratação temporária de pessoal técnico e de serviços de terceiros; XVII - aprovar o orçamento da ANTAQ, a ser encaminhado ao Ministério dos Transportes; XVIII - aprovar a requisição de servidores e empregados de órgãos e entidades integrantes da Administração Pública, quaisquer que sejam as funções a serem exercidas, nos termos da legislação pertinente; XIX - deliberar, na esfera administrativa, quanto à interpretação da legislação e sobre os casos omissos; XX - elaborar relatório anual de suas atividades, nele destacando o cumprimento das políticas do setor; XXI - elaborar e divulgar anualmente o calendário de recesso do colegiado; XXII - autorizar o afastamento do País de servidores para o desempenho de atividades técnicas e de desenvolvimento profissional; XXIII - nomear e exonerar os cargos comissionados de gerência executiva, de assessoria e de assistência; XXIV - efetuar alteração entre os quantitativos dos cargos comissionados de gerência executiva, de assessoria, de assistência e dos cargos comissionados técnicos, observados os valores de retribuição correspondentes e desde que não acarrete aumento de despesa; XXV - designar, entre os seus membros, o substituto do Diretor-Geral nas suas ausências ou impedimentos; XXVI - autorizar a realização de concursos públicos; XXVII - aplicar penalidades e promover as medidas corretivas e decidir sobre os pedidos de reconsideração de suas decisões e julgar os recursos impetrados contra decisões das instâncias inferiores que aplicarem penalidades no âmbito de suas competências. Art. 9 Ao Gabinete do Diretor-Geral compete: I - assistir ao Diretor-Geral em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho do seu expediente pessoal; II - coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de comunicação social e assessoramento parlamentar; III - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Diretor-Geral. Art. 20 À Assessoria de Comunicação Social compete: I - executar a política de comunicação social para os públicos interno e externo; II - fazer ligação com órgãos da imprensa, fornecendo subsídios para a elaboração de matérias e zelando pela correta divulgação das atividades da ANTAQ; III - assistir a Diretoria da Agência em seu relacionamento com a imprensa, especialmente na organização de entrevistas; IV - registrar a presença de convidados em audiência e demais eventos; V - elaborar e executar planos e campanhas de relações públicas; VI - organizar ou participar de promoção de eventos e solenidades; VII - definir e acompanhar o plano visual e o conteúdo dos sítios. Art. 2 À Assessoria Parlamentar compete: I - acompanhar a tramitação de projetos de interesse da ANTAQ no Congresso Nacional e elaborar relatórios de acompanhamento; II - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso Nacional; III - acompanhar a análise e a tramitação das correspondências recebidas de Parlamentares; IV - estabelecer o relacionamento com órgãos dos Poderes Legislativo e Executivo, bem assim com as demais entidades da Administração Indireta; V - (REVOGADO) VI - coordenar atividades de atendimento às solicitações, interpelações e requerimentos de informações oriundos do Poder Legislativo, bem como os expedientes dos Parlamentares; VII - elaborar correspondências, com base em informações técnicas das unidades da ANTAQ. Art. 22 À Secretaria-Geral compete: I - organizar as pautas das reuniões, expedindo as convocações e notificações e, quando for o caso, providenciar a publicação correspondente; II - elaborar as atas das reuniões da Diretoria e das audiências públicas e, quando for o caso, os extratos das decisões para fins de publicação, expedindo comunicação aos interessados; III - divulgar internamente as atas das reuniões da Diretoria e disponibilizá-las para conhecimento geral; IV - manter em arquivo os originais dos atos a que se refere o art. 55; V - manter a guarda e exercer o controle dos documentos sigilosos de modo a preservar a segurança das informações; VI - providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a esfera de atuação da ANTAQ; VII - manter controle das notificações feitas pela Diretoria; VIII - proporcionar ao público em geral o acesso às informações da ANTAQ, via Internet, Intranet, atendimento pessoal e outros meios adequados de comunicação; IX - prestar apoio administrativo à Diretoria; X - (REVOGADO) XI - coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades do acervo documental. Art. 22-A À Coordenadoria de Acervo Documental compete: I - administrar o arquivo geral e o acervo técnico da AN- TA Q ; II - efetuar a abertura, o registro, as juntadas e o encerramento dos processos e acompanhar e controlar seus andamentos; III - apoiar as unidades na editoração de documentos técnicos e na organização de seus arquivos correntes; IV - efetuar o recebimento, a distribuição e a expedição de correspondências. Art. 23 À Assessoria Internacional compete: I - assessorar a Diretoria nas suas relações com organizações, organismos e fóruns internacionais, com entidades e com governos estrangeiros, visando a coordenação e o estabelecimento das posições de interesse da ANTAQ e a sua harmonização com as posições do Governo Brasileiro; II - participar, por determinação da Diretoria, em cada caso, das reuniões dos órgãos e entidades referidos no inciso anterior, assim como das suas respectivas preparatórias; III - assessorar a Diretoria no tratamento dos assuntos relativos ao exterior com os demais órgãos e entidades do Governo Brasileiro, em especial, com aqueles do Ministério dos Transportes; IV - assessorar a Diretoria na coordenação das atividades de cooperação técnica com entidades estrangeiras e internacionais; V - analisar propostas de acordos sobre transporte aquaviário internacional; VI - acompanhar e assessorar a representação brasileira em acordos e junto a organismos internacionais. Art. 24 À Procuradoria-Geral compete: I - executar as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos; II - emitir pareceres jurídicos; III - exercer a representação judicial da ANTAQ com as prerrogativas processuais da Fazenda Pública, nos termos do disposto na Lei Complementar nº 73, de 0 de fevereiro de 999; IV - representar judicialmente os titulares e ex-titulares de Cargos Comissionados e Cargos Comissionados Técnicos da Autarquia, inclusive promovendo ação penal privada ou representando perante o Ministério Público, quando vítimas de crime, quanto a atos praticados no exercício de suas atribuições constitucionais, legais ou regulamentares, no interesse público, especialmente da Autarquia, podendo, ainda, quanto aos mesmos atos, impetrar habeas corpus e mandado de segurança em defesa dos agentes públicos; V - apurar a liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às atividades da ANTAQ, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial; VI - assistir as autoridades no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem praticados, inclusive examinando previamente os textos de atos normativos, os editais de licitação, contratos e outros atos dela decorrentes, bem assim os atos de dispensa e inexigibilidade de licitação; VII - opinar previamente sobre a forma de cumprimento de decisões judiciais; VIII - representar à Diretoria sobre providências de ordem jurídica que lhe pareçam reclamadas pelo interesse público e pelas normas vigentes. Art. 25 À Ouvidoria compete: I - receber reclamações, pedidos de informações e de esclarecimentos afetos à esfera de atuação da ANTAQ, e responder diretamente aos interessados; II - produzir semestralmente, ou quando a Diretoria julgar oportuno, circunstanciado relatório de suas atividades. Art. 26 À Corregedoria compete: I - fiscalizar as atividades funcionais; II - apreciar as representações que lhe forem encaminhadas relativamente à atuação dos servidores; III - realizar correição nos diversos órgãos e unidades, sugerindo as medidas corretivas; IV - instaurar, de ofício ou por determinação da Diretoria, sindicâncias e processos administrativos disciplinares relativamente aos servidores, submetendo-os à decisão da Diretoria. Parágrafo único. A instauração de processos administrativos e disciplinares relativos a atos da Diretoria ou de seus membros será da competência do Ministro de Estado dos Transportes. Art. 27 À Auditoria Interna compete: I - fiscalizar as gestões orçamentária, financeira, administrativa, contábil, técnica e patrimonial e demais sistemas administrativos e operacionais, de acordo com o Plano Anual de Atividades de Auditoria aprovado pela Diretoria; II - elaborar e encaminhar à Diretoria relatório das auditorias realizadas, propondo medidas preventivas e corretivas; III - responder pela sistematização das informações requeridas pelos órgãos de controle do Governo Federal. Parágrafo único. A Auditoria será dirigida por um Auditor- Chefe, nomeado pela Diretoria, por indicação do Diretor-Geral, devendo ser informada a Secretaria Federal de Controle Interno da Casa Civil da Presidência da República. Art. 28 À Superintendência de Portos compete: I - supervisionar, orientar e coordenar as ações das gerências que lhe forem subordinadas; II - acompanhar os resultados das políticas de exploração comercial nos portos e a qualidade da prestação de serviços; III - elaborar propostas para o plano geral de outorgas de exploração da infra-estrutura portuária e aquaviária, a ser enviada ao Ministério dos Transportes; IV - promover a integração com outros órgãos e autoridades relacionadas com a atividade portuária e a defesa da ordem econômica; V - supervisionar a atuação das administrações portuárias; VI - supervisionar a atuação dos presidentes dos Conselhos de Autoridade Portuária; VII - propor políticas uniformes para a capacitação de pessoal das administrações portuárias; VIII - propor medidas para proteger os direitos dos usuários, fomentando a competição e intensificando a utilização da infra-estrutura; IX - propor a aplicação de penalidades e aplicar penalidades no âmbito de suas competências e bem assim julgar os recursos impetrados contra decisões das instâncias inferiores que aplicarem penalidades no âmbito de suas competências; X - propor ações para promover a integração dos portos com as demais modalidades, incentivando a multimodalidade; XI - propor ações para incentivar o desenvolvimento de práticas de facilitação de comércio exterior nos portos; XII - propor ações para incentivar o desenvolvimento de corredores de transporte ao longo dos eixos e de fluxos de produção, a partir dos portos organizados; XIII - validar os modelos e elaborar os relatórios consolidados das estatísticas produzidas pelas Gerências Gerais; XIV- habilitar ao tráfego marítimo internacional os portos e terminais de uso privativo. (NR) Art. 29 À Gerência Geral de Fiscalização e Outorgas, compete: I - analisar as propostas e solicitações de outorgas de concessão para exploração da infra-estrutura portuária, autorização para construção e exploração de terminal de uso privativo e de delegação de porto público, bem assim as de transferências de titularidade; II - manter cadastro das outorgas estabelecidas; III - elaborar os termos de autorização de terminais de uso privativo; IV - elaborar os editais e contratos de outorga para concessão da exploração da infra-estrutura portuária;

110 0 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 V - elaborar os convênios de delegação de portos para Estados e Municípios; VI - fiscalizar o cumprimento das cláusulas dos contratos de outorga e dos convênios de delegação, realizando tomadas de conta, quando for o caso; VII - fiscalizar as atividades das administrações portuárias, inclusive a execução dos contratos de arrendamento de áreas e instalações portuárias; VIII - (REVOGADO) IX - fiscalizar a realização de investimentos pelas concessionárias e delegatárias no âmbito das respectivas concessões e delegações; X - propor normas e padrões de acompanhamento relativos aos bens patrimoniais da União nos portos e bem assim proceder ao seu controle; XI - fiscalizar os ativos federais vinculados a concessões e delegações, inclusive nas Companhias Docas, se houver; XII - propor procedimentos e analisar solicitações para a incorporação e desincorporação de bens em portos concedidos e delegados; XIII - analisar solicitações para habilitação ao tráfego marítimo internacional de portos e terminais de uso privativo; XIV - analisar e classificar, quanto a sua reversibilidade, os bens da União e bem assim os investimentos de concessionárias e delegatárias, inclusive quanto a eventuais indenizações; XV - (REVOGADO) XVI - (REVOGADO) XVII - (REVOGADO) XVIII - fiscalizar e manter cadastro dos terminais de uso privativo; XIX - desenvolver estudos sobre sua esfera de atuação; XX - elaborar modelos e produzir estatísticas da sua esfera de atuação em articulação com as demais Gerências Gerais; XXI - propor a aplicação de penalidades e aplicar penalidades no âmbito de suas competências. Art. 30 À Gerência Geral de Gestão e Desempenho compete: I - acompanhar e avaliar, permanente e sistematicamente, preços e tarifas e o desempenho operacional dos portos e dos terminais de uso privativo; II - (REVOGADO) III - coletar, tratar e divulgar os dados estatísticos relativos à operação portuária; IV - (REVOGADO) V - acompanhar a elaboração, a implantação e o desenvolvimento dos planos de gestão ambiental e de segurança dos portos; VI - (REVOGADO) VII - acompanhar os indicadores de gestão dos portos, inclusive no que diz respeito à infra-estrutura portuária e dragagem; VIII - desenvolver, promover e acompanhar estudos visando à avaliação da gestão operacional dos portos; IX - acompanhar e avaliar a estrutura gerencial e administrativa dos portos; X - difundir as informações e experiências dos portos nacionais e estrangeiros visando definir padrões de qualidade e de custos dos serviços portuários; XI - acompanhar as atividades dos Conselhos de Autoridade Portuária; XII - propor medidas para harmonizar as atividades das diversas autoridades atuantes nos portos; XIII - analisar as propostas de programa de arrendamento elaboradas pelas Administrações Portuárias; XIV - analisar os projetos de investimentos pelas concessionárias e delegatárias no âmbito das respectivas concessões e delegações; XV - acompanhar estudos e acordos internacionais nas áreas de gestão ambiental e de segurança; XVI - realizar estudos visando à facilitação da operação e do trânsito portuário; XVII - realizar estudos relativos à definição das áreas dos portos organizados; XVIII - acompanhar e analisar atos e legislação referentes ao sistema portuário nacional e ao comércio exterior; XIX - opinar sobre solicitações de declaração de utilidade pública para fins de desapropriação ou de instituição de servidão administrativa de bens necessários à implantação, expansão ou manutenção das atividades portuárias; XX - (REVOGADO) Art. 3 À Gerência Geral de Desenvolvimento e Regulação compete: I - elaborar estudos para o plano geral de outorgas de exploração da infra-estrutura portuária; II - (REVOGADO) III - analisar questões relacionadas com a arbitragem de conflitos; IV - elaborar estudos de demanda e projeções de cargas e de serviços portuários; V - propor normas e padrões a serem observados pelas autoridades portuárias, inclusive no que diz respeito à gestão ambiental e à segurança das instalações; VI - propor padrões e normas técnicas relativas às operações de manuseio e armazenagem de cargas especiais e de produtos perigosos nos portos; VII - propor critérios técnicos para a outorga de concessão de exploração portuária e de autorização para terminais de uso privativo, para elaboração de contratos de arrendamento e convênios de delegação de portos e instalações portuárias, inclusive para transferência de titularidade e extinção de direitos; VIII - (REVOGADO) IX - (REVOGADO) X - (REVOGADO) XI - realizar estudos e acompanhar a implantação de tecnologias nos portos e de integração entre modais; XII - promover estudos relativos à definição das áreas dos portos organizados; XIII - (REVOGADO) XIV - elaborar estudos para subsidiar a formulação da política governamental para os portos; XV - propor normas para disciplinar o cumprimento das obrigações de continuidade da prestação de serviços e exploração de infra-estrutura e o seu compartilhamento; XVI - propor critérios técnicos para o compartilhamento com os usuários dos ganhos econômicos da concessionária e da arrendatária; XVII - analisar e propor critérios técnicos de revisão e reajuste de tarifas dos serviços portuários; XVIII - propor ações para a capacitação técnica da Superintendência de Portos, com base em experiências de portos nacionais e estrangeiros; XIX - (REVOGADO) Art. 32 À Superintendência de Navegação compete: I - supervisionar, orientar e coordenar as ações das gerências que lhe forem subordinadas; II - acompanhar os resultados das políticas de marinha mercante e a qualidade da prestação dos serviços de navegação e do transporte aquaviário; III - promover a integração com outros órgãos e autoridades relacionadas com a atividade de marinha mercante e com a defesa da ordem econômica; IV - elaborar proposta para o plano geral de outorgas para prestação de serviços de transporte aquaviário de cargas e passageiros; V - supervisionar a atuação das empresas de navegação; VI - autorizar a liberação de afretamento de embarcações estrangeiras e de cargas prescritas à bandeira brasileira; VII - homologar acordos operacionais; VIII - atuar na defesa dos direitos dos usuários dos serviços de transporte aquaviário; IX - propor a aplicação de penalidades e aplicar penalidades no âmbito de suas competências e bem assim julgar os recursos impetrados contra decisões das instâncias inferiores que aplicarem penalidades no âmbito de suas competências; X - estabelecer relação permanente com o sistema de arrecadação do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante-AFRMM, para a transferência das informações sobre as empresas de navegação, afretamentos e acordos de associação, necessários à operação daquele sistema; XI - validar os modelos e elaborar os relatórios consolidados das estatísticas produzidas pelas Gerências Gerais. Art. 33 À Gerência Geral de Navegação Marítima e de Apoio compete: I - analisar as solicitações de autorização para a prestação de serviços de transporte aquaviário na navegação marítima e de apoio, de transferência de titularidade de empresas de navegação e de extinção de autorização; II - manter cadastro sobre as outorgas de autorização emitidas às empresas de navegação marítima e de apoio; III - analisar o cumprimento das condições exigidas em legislação própria para o deferimento e bem assim para a fruição das outorgas de autorização para navegação marítima e de apoio; IV - (REVOGADO) V - analisar o desempenho das empresas brasileiras de navegação marítima e de apoio; VI - (REVOGADO) VII - (REVOGADO) VIII - acompanhar e fiscalizar, no âmbito da navegação marítima e de apoio, o cumprimento das condições exigidas para as autorizações de afretamento e liberações de cargas prescritas à bandeira brasileira; IX - fiscalizar a prestação dos serviços de transporte aquaviário na navegação marítima e de apoio; X - acompanhar e fiscalizar a operação de empresas estrangeiras que atuam na navegação marítima no país, em função da legislação, convenções, tratados, acordos e outros instrumentos internacionais dos quais o Brasil seja signatário; XI - propor a aplicação de penalidades e aplicar penalidades no âmbito de suas competências; XII - elaborar modelos e produzir estatísticas de sua esfera de atuação em articulação com as demais Gerências Gerais; XIII - manter cadastro da frota de embarcações de registro nacional das navegações marítima e de apoio. Art. 34 (REVOGADO) Art. 34-A À Gerência Geral de Navegação Interior compete: I - analisar as solicitações de autorização para a prestação de serviços de transporte aquaviário de cargas e passageiros na navegação interior, de transferência de titularidade de empresas de navegação e de extinção de autorização; II - manter cadastro sobre as outorgas de autorização emitidas às empresas de navegação interior; III - fiscalizar o cumprimento das condições exigidas em legislação própria para o deferimento e bem assim para a fruição das outorgas de autorização para as empresas de navegação interior; IV - (REVOGADO) V - autorizar, no âmbito da navegação interior, a liberação de afretamento de embarcações estrangeiras e de cargas prescritas à bandeira brasileira; VI - analisar e processar os pedidos de afretamento de embarcações para navegação interior e a inclusão destas no tráfego; VII - acompanhar e manter cadastro da frota de embarcações de registro nacional da navegação interior e sua utilização e desempenho nos diferentes tráfegos; VIII - fiscalizar a prestação dos serviços de transporte aquaviário na navegação interior; IX - acompanhar e fiscalizar a operação de empresas estrangeiras que atuam na navegação interior no país, em função da legislação e convenções, tratados, acordos e outros instrumentos internacionais dos quais o Brasil seja signatário; X - acompanhar, no âmbito da navegação interior, o cumprimento das condições legais exigidas para a autorização de afretamento e liberações de cargas prescritas à bandeira brasileira; XI - acompanhar, no âmbito da navegação interior, os fretes praticados nos mercados nacional e internacional e as transferências financeiras resultantes dos afretamentos de embarcações estrangeiras; XII - propor a aplicação de penalidades e aplicar penalidades no âmbito de suas competências; XIII - elaborar modelos e produzir estatísticas de sua esfera de atuação em articulação com as demais Gerências Gerais. Art. 35 À Gerência Geral de Operação e de Regulação compete: I - analisar e processar, no âmbito da navegação marítima e de apoio, os pedidos de afretamento de embarcações e a inclusão destas no tráfego; II - analisar e processar, no âmbito da navegação marítima e de apoio, os pedidos de liberação de cargas prescritas à bandeira brasileira; III - acompanhar, no âmbito da navegação marítima e de apoio, a utilização e o desempenho da frota brasileira nos diferentes tráfegos; IV - (REVOGADO) V - (REVOGADO) VI - (REVOGADO) VII - (REVOGADO) VIII - acompanhar, no âmbito da navegação marítima e de apoio, os fretes praticados nos mercados nacional e internacional e as transferências financeiras resultantes dos afretamentos de embarcações estrangeiras; IX - analisar o cumprimento das regras e padrões de competição entre as empresas de navegação; X - (REVOGADO) XI - elaborar estudos referentes à participação da frota brasileira e à prática de afretamentos de embarcações, para subsidiar a política de apoio à indústria de construção naval e de afretamento de embarcações estrangeiras; XII - elaborar estudos relativos ao transporte aquaviário e relacionados à política de marinha mercante; XIII - elaborar e propor normas e padrões técnicos relativos ao transporte aquaviário; XIV - acompanhar e analisar atos e legislação referentes ao transporte aquaviário marítimo e ao comércio exterior, e acompanhar a legislação internacional pertinente; XIV-A - analisar e processar os pedidos de homologação dos acordos operacionais, acompanhando a operação das empresas participantes; XV - analisar, manter registro e acompanhar os acordos internacionais; XVI - analisar, registrar e promover a inclusão de embarcações nos acordos operacionais; XVII - informar ao Tribunal Marítimo o cumprimento da legislação sobre afretamento a casco nu de embarcação com suspensão de bandeira no Registro Especial Brasileiro-REB; XVIII - credenciar e descredenciar as empresas brasileiras de navegação em área de tráfego de acordo bilateral de divisão de cargas, emitindo comunicado aos setores envolvidos e às autoridades marítimas dos acordos; XIX - acompanhar as prerrogativas específicas do Comando da Marinha relativas à marinha mercante; XX - manter atualizadas as informações sobre medidas de apoio praticadas pelos países a suas respectivas bandeiras; XXI - propor a aplicação de penalidades e aplicar penalidades no âmbito de suas competências; XXII - elaborar modelos e produzir estatísticas de sua esfera de atuação em articulação com as demais Gerências Gerais. Art. 36 À Superintendência de Administração e Finanças compete: I - planejar, coordenar e supervisionar as ações das gerências que lhe forem subordinadas; II - fornecer o suporte ao processo de elaboração, acompanhamento e controle do planejamento e da operacionalização da Agência; III - promover a articulação com os órgãos federais responsáveis pelas atividades e sistemas de planejamento, de orçamento e de administração em geral, informando e orientando as unidades da ANTAQ quanto ao cumprimento das normas estabelecidas; IV - organizar e realizar os procedimentos para admissão, avaliação, promoção, acompanhamento e treinamento de servidores e empregados; V - administrar os recursos provenientes das outorgas estabelecidas e do arrendamento de bens públicos vinculados, e de outros que venham a ser criados, inclusive quanto à arrecadação e utilização de suas receitas; VI - propor normas para a contratação de bens e serviços; VII - manter registros atualizados de todos os atos e contratos dos quais advenham créditos e débitos de toda a natureza para a ANTAQ;

111 Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 ISSN <!ID > VIII - descentralizar créditos orçamentários e financeiros; IX - autorizar a emissão de notas de empenho; X - autorizar o pagamento de despesas previamente liquidadas; XI - autorizar a emissão de cartão de crédito corporativo e a concessão de suprimento de fundos para servidores; XII - assinar, juntamente com o Gerente de Orçamento e Finanças, as notas de empenho e documentos relativos à movimentação de recursos financeiros; XIII - assinar, juntamente com o Gerente de Orçamento e Finanças e o Coordenador de Contabilidade, balancetes, demonstrativos orçamentários, financeiros e patrimoniais. Parágrafo único. No exercício das competências citadas nos incisos VIII, IX, X, XI, XII e XIII, deverão ser atendidas as dotações e limites orçamentários específicos. Art. 37 À Gerência de Recursos Logísticos compete: I - prover os recursos materiais, manter inventários e controlar a distribuição e a guarda de bens e material de consumo; II - realizar os procedimentos para aquisição de bens, contratação de obras e serviços e alienações de bens patrimoniais da A N TA Q ; III - (REVOGADO) IV - realizar as atividades relativas ao provimento de serviços gerais; V - adotar procedimentos relativos à prevenção de acidentes, à proteção ambiental e à segurança pessoal e patrimonial; VI - propor normas referentes à sua esfera de atuação. Art. 38 À Gerência de Orçamento e Finanças compete: I - reunir os dados e elaborar a proposta orçamentária e suas alterações; II - receber, descentralizar e controlar os créditos orçamentários e financeiros; III - acompanhar a execução dos registros contábeis, a conciliação de contas e a conformidade diária; IV - acompanhar a execução financeira de convênios, contratos e cauções; V - acompanhar e controlar os recursos que constituam as receitas próprias da ANTAQ; VI - programar a realização das receitas e despesas; VII - elaborar os demonstrativos patrimoniais, orçamentários e financeiros; VIII - elaborar a prestação de contas anual da ANTAQ; IX - elaborar os demonstrativos gerenciais da execução orçamentária e financeira; X - encaminhar as liberações de cotas orçamentárias e financeiras; XI - propor normas referentes à sua esfera de atuação; XII - manter a guarda de valores e documentos exigidos pela legislação. Art. 39 À Gerência de Recursos Humanos compete: I - planejar e realizar as atividades de provimento, avaliação, cadastro, controle e pagamento de pessoal, encargos e ressarcimentos; II - disponibilizar os serviços de Assistência Médica, Social, Hospitalar, Odontológica, Alimentar e de Transportes que vierem a ser oferecidos aos servidores, empregados e dependentes; III - pesquisar, organizar, acompanhar e orientar a aplicação da legislação relativa aos direitos e deveres dos servidores e empregados; IV - desenvolver instrumentos específicos de avaliação de desempenho, estabelecendo critérios padronizados para mensuração do desempenho de empregados e servidores; V - desenvolver programa permanente de capacitação, treinamento e desenvolvimento do pessoal, acompanhar a execução e avaliar os seus resultados; VI - propor regulamentos dispondo sobre a estruturação, classificação, distribuição de vagas e requisitos dos cargos públicos, bem como sobre os critérios de progressão e promoção de pessoal; VII - (REVOGADO) VIII - elaborar e divulgar o Boletim de Pessoal e Serviço; IX - instruir os processos de afastamento para estudo ou missão no exterior; X - propor normas referentes à sua esfera de atuação. Art. 40 (REVOGADO) Art. 40-A À Gerência de Informática e Desenvolvimento Organizacional compete: I - propor a política e os planos de informática; II - definir as tecnologias relacionadas ao tratamento automatizado da informação e ao desenvolvimento organizacional; III - prover os serviços de desenvolvimento e manutenção dos sistemas de informação e dos sítios; IV - implantar e manter os serviços de comunicação de dados e o suporte técnico; V - analisar e propor o aperfeiçoamento da estrutura organizacional e dos procedimentos administrativos; VI - propor normas referentes à sua esfera de atuação Parágrafo único - Os serviços prestados pela Gerência de Informática e Desenvolvimento Organizacional poderão ser executados diretamente ou através de terceirização. Art. 4 As Unidades Administrativas Regionais terão suas competências definidas no ato de criação de que trata o art. 6º. Art. 42 As Gerências das Superintendências de Portos e de Navegação, as Divisões da Procuradoria-Geral e as Coordenadorias da Superintendência de Administração e Finanças terão suas competências definidas em normas internas. Capítulo VI Das Atribuições Art. 43 São atribuições comuns aos Diretores da ANTAQ: I - cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares dos serviços e as cláusulas contratuais das concessões, das permissões e dos atos de autorização; II - zelar pelo desenvolvimento e credibilidade interna e externa da ANTAQ e legalidade de suas ações; III - zelar pelo cumprimento dos planos e programas estabelecidos; IV - praticar e expedir os atos de gestão administrativa mediante delegação; V - executar e fazer executar as decisões da Diretoria; VI - contribuir com subsídios para propostas de ajustes e modificações na legislação, necessárias à modernização do ambiente institucional de atuação da ANTAQ. Art. 44 Além das atribuições comuns, referidas no artigo anterior, são atribuições exclusivas do Diretor-Geral: I - presidir as reuniões da Diretoria; II - representar a ANTAQ, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele; III - supervisionar o funcionamento da Autarquia em todos os seus setores; IV - expedir os atos administrativos de competência da AN- TA Q ; V - firmar, em nome da ANTAQ, contratos, convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos legais, em conformidade com as decisões da Diretoria; VI - praticar atos de gestão de recursos orçamentários e financeiros e de administração; VII - praticar atos de gestão de recursos humanos, homologar resultados dos concursos públicos, nomear, exonerar, contratar, promover e praticar demais atos correlatos, nos termos da legislação em vigor; VIII - propor a edição de súmulas sobre questões objeto de reiteradas decisões da Diretoria. º O Diretor-Geral poderá delegar atos de gestão administrativa. 2º Em suas ausências ou impedimentos, o Diretor-Geral será substituído pelo Diretor designado pela Diretoria. Art. 45 São atribuições do Chefe de Gabinete: I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades de sua esfera de atuação; II - assistir o Diretor-Geral em suas representações política e social e no preparo e despacho de seu expediente pessoal; III - transmitir ordens e despachos do Diretor-Geral; IV - exercer outros encargos que lhe forem atribuídos pelo Diretor-Geral. Art. 46 São atribuições dos Chefes de Assessorias, de Divisões e de Unidades Administrativas Regionais: I - planejar, dirigir, orientar e supervisionar as atividades de sua unidade; II - prestar assessoria em assuntos de sua área de competência; III - exercer outros encargos que lhes forem atribuídos. Art. 47 São atribuições do Secretário-Geral: I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades de sua esfera de atuação; II - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas. Art. 48 São atribuições do Procurador-Geral: I - coordenar as atividades de assessoramento jurídico; II - participar das sessões e reuniões da Diretoria, sem direito a voto; III - receber as citações e notificações judiciais; IV - desistir, transigir, firmar compromisso e confessar nas ações de interesse da ANTAQ, autorizado pela Diretoria; V - aprovar os pareceres jurídicos dos procuradores; VI - representar ao Ministério Público para início de ação pública de interesse da ANTAQ; VII - executar as atividades conexas com a finalidade básica da Procuradoria-Geral, incumbidas ou delegadas, e praticar e expedir os atos de gestão administrativa no âmbito de suas atribuições. Art. 49 São atribuições do Ouvidor: I - tomar conhecimento, direta ou descentralizadamente, por meio de órgãos oficiais conveniados, de reclamações de usuários relativas à qualidade dos serviços de transportes sob jurisdição da ANTAQ, encaminhando-as, se for o caso, às áreas competentes para as providências necessárias e acompanhando-as até a respectiva solução; II - responder diretamente aos autores de reclamação. Art. 50 São atribuições do Corregedor: I - fiscalizar as atividades funcionais da ANTAQ; II - apreciar as representações que lhe forem encaminhadas relativamente à atuação dos servidores; III - realizar correição nas diversas unidades; IV - instaurar, de ofício ou por determinação superior, sindicâncias e processos administrativos disciplinares relativamente aos servidores, submetendo-os à decisão da Diretoria. Art. 5 São atribuições dos Superintendentes: I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades de sua esfera de atuação; II - promover as ações necessárias à implementação, pela ANTAQ, das políticas e diretrizes do Governo Federal para o setor de transportes; III - propor metas e elaborar planos de ação, bem assim efetuar seu acompanhamento e avaliações periódicas; IV - colaborar na formulação das propostas orçamentárias na sua respectiva área de competência; V - promover intercâmbio com entidades nacionais e estrangeiras, mantendo-se devidamente atualizados em estudos e investigações em sua área de competência; VI - propor os ajustes e as modificações na legislação, necessários à modernização do ambiente institucional de atuação da ANTAQ no que se refere às atribuições das respectivas áreas; VII - receber e manter os bens patrimoniais da ANTAQ, necessários à execução das atividades da respectiva área de competência; VIII - praticar, no âmbito de sua competência, os atos de gestão administrativa; IX - executar as atividades conexas com suas atribuições, incumbidas ou delegadas; X - propor a aplicação de penalidades, aplicar penalidades e julgar recursos no âmbito de suas competências. Art. 52 São atribuições dos Gerentes: I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades de sua esfera de atuação; II - gerenciar a execução das atividades das respectivas áreas, particularmente quanto à qualidade, aos custos, aos cronogramas, ao desempenho dos executores e às condições de trabalho; III - propor os programas de trabalho e as respectivas estimativas de recursos humanos, físicos e financeiros para o desempenho das atribuições de sua área de competência; IV - promover a obtenção de informações técnicas necessárias ao desenvolvimento de suas atividades; V - propor a criação, fusão, transformação ou extinção de unidades em suas respectivas áreas de competência; VI - propor a aplicação de penalidades e aplicar penalidades no âmbito de suas competências. Art. 53 São atribuições dos Coordenadores: I - planejar, dirigir, orientar e supervisionar o desenvolvimento das atividades sob sua responsabilidade; II - elaborar e propor normas de procedimentos nos assuntos de suas áreas de competência; III - promover a obtenção das informações necessárias ao desenvolvimento de suas áreas de competência. Art. 54 São responsabilidades comuns a todos os titulares de Cargos Comissionados de Direção, de Gerência Executiva, de Assessoria e de Assistência: I - zelar pela ordem e disciplina das respectivas áreas e unidades; II - cumprir e fazer cumprir as normas e determinações emanadas dos superiores; III - manter bom ambiente de trabalho e boas relações pessoais; IV - adotar, propor ou colaborar com a implantação de medidas que objetivem o aperfeiçoamento dos trabalhos sob sua responsabilidade; V - incentivar a proposição de sugestões para o aumento da eficiência e para a redução de custos operacionais; VI - incentivar a participação e integração do pessoal sob sua responsabilidade na discussão e no equacionamento dos assuntos de sua área; VII - decidir ou opinar, com oportunidade, em assuntos de sua área de competência. Capítulo VII Dos Atos Administrativos Art. 55 São Atos Administrativos da ANTAQ: I - RESOLUÇÃO: ato normativo que tem por finalidade estabelecer normas regulamentares e aprovar a celebração de atos de outorga, de transferência e de extinção de direitos e bem assim aplicar penalidades na esfera de competência da Diretoria; II - ACÓRDÃO: que tem por finalidade prolatar decisão sobre fatos ou controvérsias submetidos ao Colegiado, arbitrar conflito de interesses e julgar recursos e pedidos de reconsideração; III - SÚMULA: documento contendo ementa de assunto específico, objeto de reiteradas decisões da Diretoria; IV - NOTIFICAÇÃO: que tem por finalidade dar conhecimento pessoal ao interessado de ato, fato ou decisão já praticado ou a ser praticado, inclusive aplicação de penalidades, a fim de que possa usar das medidas legais ou das prerrogativas que lhe sejam asseguradas em lei, observados os prazos fixados; <!ID > V - DESPACHO: documento contendo uma decisão definitiva ou interlocutória, inclusive para habilitação ao tráfego marítimo internacional de portos e terminais privativos no âmbito da Superintendência de Navegação, sobre afretamento de embarcação, liberação de embarcação e liberação de carga prescrita, e ainda para aplicação de penalidades, pelas autoridades competentes, em processo administrativo de instrução da ANTAQ. (NR) VI - PORTARIA: que tem por finalidade editar atos, normas e procedimentos de gestão administrativa, financeira e patrimonial e, no âmbito da Superintendência de Navegação, homologar acordos operacionais, conforme art. 32, inciso VII; (NR) VII - INSTRUÇÃO NORMATIVA: que tem como finalidade estabelecer rotinas administrativas de caráter interno; VIII - ORDEM DE SERVIÇO: que tem como finalidade estabelecer comandos de trabalhos no âmbito da área de competência definida. IX- CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DE AFRETA- MENTO - CAA: documento que formaliza a autorização do afretamento de embarcação estrangeira para operar nas navegações de longo curso, de cabotagem, de apoio portuário, inclusive para dragagem, e de apoio marítimo; (NR)

112 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO 2 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 X- CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO DE EMBARCAÇÃO - CLE: documento que formaliza a liberação de embarcação estrangeira, afretada por empresa de navegação de longo curso operando em serviço regular, para o transporte de carga conforme o disposto no art. 5º da Norma pertinente em vigor; (NR) XI - CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO DE CARGA PRES- CRITA - CLCP: documento que formaliza a liberação do transporte de carga prescrita por empresa de navegação estrangeira. (NR) º As resoluções, as notificações, os acórdãos e as súmulas são privativos da Diretoria; as portarias com a finalidade de editar atos, normas e procedimentos de gestão administrativa, financeira e patrimonial e as instruções normativas, do Diretor-Geral; as portarias de homologação de acordos operacionais, do Superintendente de Navegação; as ordens de serviço, dos Diretores e titulares das unidades organizacionais. (NR) 2º As resoluções, os acórdãos e as súmulas, em sua íntegra, e as atas de reuniões da Diretoria que contenham decisões sobre matéria de relevante interesse público, por extrato, serão publicados no Diário Oficial da União. 3º Os despachos, contendo decisões que impliquem solução definitiva de questão suscitada, inclusive os relativos à habilitação ao tráfego marítimo internacional, a afretamento de embarcação, liberação de embarcação, liberação de carga prescrita e de aplicação de penalidades, são privativos, no âmbito de suas competências específicas, do Diretor-Geral, dos Superintendentes, do Gerente Geral de Fiscalização e Outorgas da Superintendência de Portos, do Gerente Geral de Navegação Marítima e de Apoio e do Gerente Geral de Navegação Interior da Superintendência de Navegação, serão publicados no Diário Oficial da União, quando de interesse geral ou quando aplicarem penalidades e, quando de alcance particular, notificados aos interessados. (NR) 4º Os convênios, contratos e demais instrumentos obrigacionais serão publicados, por extrato, no Diário Oficial da União. 5º O Certificado de Autorização de Afretamento - CAA, o Certificado de Liberação de Embarcação - CLE e o Certificado de Liberação de Carga Prescrita - CLCP são privativos do Superintendente de Navegação e independem de publicação no Diário Oficial da União. (NR) Capítulo VIII Disposições Finais Art. 56 As atividades da ANTAQ serão desenvolvidas de acordo com planos e programas atualizados periodicamente. Art. 57 A ANTAQ dará tratamento sigiloso às informações técnicas, operacionais, econômico-financeiras e contábeis que solicitar às empresas prestadoras de serviços, desde que sua divulgação não seja diretamente necessária para: I - impedir a discriminação de usuários ou prestadores de serviços; II - verificar o cumprimento das obrigações assumidas em decorrência de autorização, permissão ou concessão. Art. 58 Todas as unidades organizacionais deverão manter colaboração recíproca e intercâmbio de informações para a consecução dos objetivos da ANTAQ. Art. 59 A prestação de contas da Administração da ANTAQ será submetida ao Ministro dos Transportes, que a encaminhará ao Tribunal de Contas da União, na forma da legislação vigente. (*) N. da COEDE: Republicada por ter saído com erro de montagem, no DOU de , Seção, págs. 36 à 40. AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES Nº 857, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 Homologa a expedição de Licença Complementar de interesse da empresa argentina Crucero Del Norte S.R.L. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DNO - 06/2005, de 8 de janeiro de 2005, constante do Processo nº / e da Ata da XXVII Reunião da Diretoria Colegiada, realizada em 3 de julho de 2002, resolve: Art. º Homologar a expedição da Licença Complementar nº 00/2005-ANTT, para exploração do serviço semi-urbano de transporte rodoviário internacional coletivo de passageiros, entre a República da Argentina e a República Federativa do Brasil, da empresa argentina CRUCERO DEL NORTE S.R.L., referente à Linha Puerto Iguazú (AR) - Foz do Iguaçu (BR) - Vila Fortes, prefixo nº , com tráfego pela Ponte Internacional Tancredo Neves. O prazo de vigência da referida Licença é até 6 de novembro de 2006, com base no Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre - ATIT, na Lei nº 0.233, de 05 de junho de 200, no Decreto nº 4.30, de 3 de fevereiro de 2002, no Decreto 2.52 de 20 de março de 998 e nos Acordos Bilaterais Brasil/Argentina. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 858, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 Homologa a emissão de Licenças Complementares para a prestação do serviço de transporte rodoviário internacional de cargas. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e fundamentada nos termos do Relatório DNO - 07/2005, de 8 de janeiro de 2005 e na Resolução nº 363, de 26 de novembro de 2003, resolve: Art. º Homologar a emissão das Licenças Complementares em nome das empresas relacionadas no Anexo a esta Resolução, para a prestação do serviço de transporte rodoviário internacional de cargas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N RESENDE Diretor-Geral INTERESSADA : COOPERATIVA DE TRANSPORTE INTERNA- CIONAL COCHABAMBA LTDA Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Bolívia/Brasil, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : UNIPERSONAL SAN ANTONIO DE IGNA- CIO MOREIRA LOPEZ Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Paraguai/Brasil, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : EMPRESA DE TRANSPORTE Y TURISMO MBURUCUYA S.R.L. Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Paraguai/Brasil, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : TRANS FERNÁNDES TIFER S.R.L. Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Bolívia/Brasil, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : HECTOR MUGAS E HIJOS S.R.L. Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da renovação da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Argentina/Brasil, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : ERNESTO HORACIO FRITTAYON Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Argentina/Brasil, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : TRANSPORTES NACIONALES - INTERNA- CIONALES ANDES PACIFICO LIMITADA. Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Chile/Brasil, Com trânsito por terceiro país, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : TRANSPORTES COCHO S.A. Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Argentina/Brasil, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : DATA TRANSPORTES PARAGUAY SRL Nº DO PROCESSO: / ASSUNTO: Outorga da Licença Complementar TRÁFEGO: Bilateral entre Paraguai/Brasil, pelas fronteiras habilitadas Nº 859, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 Autoriza empresas à prestação de serviços de transporte rodoviário interestadual ou internacional de passageiros. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e fundamentada nos termos do Relatório DFO - 008/2005, de 8 de janeiro de 2005, resolve: Art. º Autorizar as empresas relacionadas no Anexo a esta Resolução à prestação de serviço de transporte rodoviário interestadual ou internacional de passageiros, sob regime de fretamento contínuo, eventual ou turístico. Art. 2º Autorizar a Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS a emitir os respectivos Certificados de Registro para Fretamento - CRF - Forma Autorização, com validade de 02 (dois) anos, a partir da data da publicação da presente Resolução no Diário Oficial da União. Art. 3º Estabelecer que a prestação do serviço, na modalidade de fretamento contínuo fica condicionada, ainda, a posterior autorização específica da ANTT, conforme determina o art. 9 da Resolução ANTT n 7/2002. Art. 4º Estabelecer que as autorizações prévias de cada viagem, em cumprimento ao Art. 0 da Resolução ANTT n 7/2002 serão concedidas nos termos da Resolução ANTT nº 356, de 8 de novembro de 2003, publicada no D.O.U. de 2 de novembro de Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral <!ID > Razão Social: 2000 TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO MARTINS CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: AGÊNCIA DE VIAGENS TRANS AQUIO TURIS- MO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: ALCIBIADES BOFF CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: ALVORADA MINAS TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: ASTRAL TRANSPORTE E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: BENETTON VIAGENS E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: BENETUR TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: BRUNO ALBERTO PANEK CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: CARLANGE AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO LT D A. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: CEMA TRANSPORTES E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: CITY TUR AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO LT D A. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: CLEIDE TEREZA TERRA CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: COPACABANA TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: /

113 <!ID > Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN Razão Social: DANTAS TRANSPORTES E INSTALAÇÕES LT- DA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: DEISE E GUSTAVO TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: DIGITUR TRANSPORTES E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: DURVAL V. RODRIGUES TRANSPORTADORA TU- RÍSTICA CNPJ: / N do Processo: /2004- Razão Social: EMPRESA DE AUTO ONIBUS SANTA RITA LT- DA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: EMPRESA DE ONIBUS NOSSA SENHORA DA PENHA S.A. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: EMPRESA VIAÇÃO SÃO JOSÉ LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: ENI - TRANSPORTE RODOVIÁRIO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: EXPRESSO ALINE LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: EXPRESSO GORDINHO TRANSPORTES E TURIS- MO LTDA. CNPJ: /000-0 N do Processo: / Razão Social: EXPRESSO RIBEIRO LTDA. CNPJ: /000-4 N do Processo: /2004- Razão Social: F. D. RIBEIRO & CIA LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Modalidade: Interestadual Razão Social: F. S. TUR LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: FERREIRA E BARROS TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: FERREIRA MACEDO TRANSPORTE E TURISMO LT D A. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: FUREGATT TRANSPORTE E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: GASPARETTO TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: GIGATUR VIAGENS E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: GILBERTO DIAS MARQUES TRANSPORTES CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: INDIRA TRANSP.RODOVIÁRIOS LTDA. CNPJ: /000-3 N do Processo: / Razão Social: J.X. TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Modalidade: Interestadual Razão Social: JANDIR ZABOT E FILHO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: KENER E BORDIN TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: KIOYTA TRANSPORTES LTDA. CNPJ: /000-9 N do Processo: / Modalidade: Interestadual Razão Social: M. AGUIAR LIMA CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: M. DA SILVA MOTTA TRANSPORTE E TURIS- MO CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: MAGALHAES TRANSPORTES E TURISMO LT- DA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: MAIA & SATEL TRANSPORTE FRETAMENTO E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: MANUS TUR TRANSPORTES LTDA. CNPJ: /000-9 N do Processo: / Modalidade: Interestadual Razão Social: MÁRCIA GEOVANA RIBEIRO MUNDIM CNPJ: / N do Processo: / Modalidade: Interestadual Razão Social: MB TURISMO E VIAGENS LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: MIANI TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: OLDE PARIZOTTO CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: PÁSSARO LIVRE TRANSPORTE DE PASSAGEI- ROS LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: PHD TRANSPORTES E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: RIO MAITUR TRANSPORTE ESCOLAR E TURIS- MO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: SEBASTIÃO GONÇALVES DOS SANTOS CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: SIVIRINO TUR VIAGENS E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: SOARES E SILVA TURISMO E TRANSPORTES LT D A. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: SONHO AZUL TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: SZAZTUR AGÊNCIA DE VIAGEM E TURISMO LT D A. CNPJ: / N do Processo: / Modalidade: Interestadual Razão Social: T.P.C. TRANSPORTES LTDA. CNPJ: /000-2 N do Processo: / Razão Social: TCS TRANSPORTE LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: THAJUI TURISMO LTDA. CNPJ: /000-6 N do Processo: / Razão Social: TILAS TRANSPORTES LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: TRANS - ALIANE LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: TRANS CAMARGO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Modalidade: Interestadual Razão Social: TRANSARQUI TRANSPORTADORA TURÍSTICA LT D A. CNPJ: / N do Processo: /

114 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 4 ISSN Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de 2005 Razão Social: TRANSPORTADORA LUCAS CASTILHO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: TRANSPORTADORA STEINTUR & CIA LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: TRANSPORTES BARÃO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: TRANSPORTES MENETUR LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: TRANSPORTES VIATUR LTDA. CNPJ: /000-0 N do Processo: / Razão Social: TURISMO ROMERO ESTEVES LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: VIAÇÃO BONAVITA S/A TRANSPORTES E TU- RISMO CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: VIAÇÃO COMETA S/A CNPJ: / N do Processo: / Regime: Contínuo e Eventual ou Turístico Razão Social: VIAÇÃO MAYRA LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: VIAÇÃO NORMANDY DO TRIÂNGULO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: VIAÇÃO RIO GRANDE LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: VIAÇÃO TRANSPASSOS LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Razão Social: WV AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Modalidade: Interestadual Razão Social: XAVIER EXPRESSO LTDA. CNPJ: / N do Processo: / Nº 860, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 Autoriza a celebração do Contrato de Permissão com a empresa Viação Teresópolis e Turismo Ltda., na Linha Teresópolis (RJ) - Além Paraíba (MG). A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e fundamentada nos termos do Relatório DFO - 009/2005, de 8 de janeiro de 2005, constante do Processo nº / e apensos, resolve: Art. º Autorizar a celebração do Contrato de Permissão com a empresa Viação Teresópolis e Turismo Ltda., para a prestação dos serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros, sem caráter de exclusividade, na Linha Teresópolis (RJ) - Além Paraíba (MG), prefixo n.º , conforme art. 50 da Lei n.º 0.233/200. Art. 2º Determinar a publicação do extrato do Contrato de Permissão no Diário Oficial da União, de acordo com o 4º do art. 39 da Lei n.º 0.233/200. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 86, DE 9 DE JANEIRO DE 2005 Habilita empresas à prestação do serviço de transporte rodoviário internacional de cargas e autoriza a emissão dos respectivos Certificados de Licença Originária. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DGR - 009/2004, de 8 de janeiro de 2005 e na Resolução ANTT nº 363, de 26 de novembro de 2003, resolve: Art. º Habilitar as empresas, conforme relacionadas no Anexo a esta Resolução, à prestação do serviço de transporte rodoviário internacional de cargas, pelo prazo de 0 (dez) anos. Art. 2º Autorizar a Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG a emitir os respectivos Certificados de Licença Originária. Art. 3º Determinar o prazo de 5 (cinco) anos, contados da emissão dos respectivos Certificados, para o recadastramento das referidas empresas. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral INTERESSADA : JULIO SIMÕES TRANSPORTES E SERVIÇOS LT D A CNPJ : / N º DO PROCESSO : / TRÁFEGO : Bilateral entre Brasil/Argentina, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : CHERUTI TRANSPORTES E REPRESENTA- ÇÕES LTDA CNPJ : / N º DO PROCESSO : / TRÁFEGO : Bilateral entre Brasil/Argentina, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : CHERUTI TRANSPORTES E REPRESENTA- ÇÕES LTDA CNPJ : / N º DO PROCESSO : / TRÁFEGO : Bilateral entre Brasil/Uruguai, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : TRANSPORTADORA BERNARDT LTDA CNPJ : /000-0 N º DO PROCESSO : / TRÁFEGO : Bilateral entre Brasil/Chile, com trânsito por terceiro país, pelas fronteiras habilitadas INTERESSADA : RODOFLEX TRANSPORTES LTDA CNPJ : / N º DO PROCESSO : / TRÁFEGO : Bilateral entre Brasil/Uruguai, pelas fronteiras habilitadas. Ministério Público da União MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIAS REGIONAIS 20ª REGIÃO Nº 6, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 O Procurador do Trabalho subscrito, no uso das atribuições institucionais, considerando as atribuições constitucionais e infraconstitucionais do Ministério Público do Trabalho na defesa da ordem jurídica e dos interesses difusos e coletivos decorrentes das relações de trabalho (art. 27 da Constituição da República Federativa do Brasil e Lei Complementar nº 75/93); considerando a gravidade dos fatos denunciados nos autos do Procedimento Preparatório nº 00356/2004 resolve convolar o presente procedimento em Inquérito Civil Público, tendo como partes inquiridas SINDICATO DOS TRA- BALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE SERGIPE - SINTRACON e SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE SER- GIPE-SINDUSCON, com fulcro nos Artigos 29, incisos II e III, da Constituição Federal, 6º, VII, "d" e 84, inciso II, da Lei Complementar nº 75, de , art. 8º, º, da Lei nº 7.347, de , designando o servidor Silvio Roberto Silveira Assunção, Analista Processual, para secretariar os trabalhos deste Inquérito. MÁRIO LUIZ VIEIRA CRUZ Nº 8, DE 8 DE JANEIRO DE 2005 O Procurador do Trabalho subscrito, no uso das atribuições institucionais, considerando as atribuições constitucionais e infraconstitucionais do Ministério Público do Trabalho na defesa da ordem jurídica e dos interesses difusos e coletivos decorrentes das relações de trabalho (art. 27 da Constituição da República Federativa do Brasil e Lei Complementar nº 75/93); considerando a gravidade dos fatos denunciados nos autos do Procedimento Preparatório 4/02 resolve convolar o presente procedimento em Inquérito Civil, tendo como parte inquirida MUNICÍPIO DE GRACCHO CARDOSO/SE, com fulcro nos Artigos 29, incisos II e III, da Constituição Federal, 6º, VII, "d" e 84, inciso II, da Lei Complementar nº 75, de , art. 8º, º, da Lei nº 7.347, de , designando o servidor Silvio Roberto Silveira Assunção, Analista Processual, para secretariar os trabalhos deste Inquérito.. PLENÁRIO <!ID > ADITAMENTO À PAUTA Nº 2 (ORDINÁRIA) Sessão em 26 de janeiro de 2005 Nos termos dos 9º e 0º do art. 4 do Regimento Interno, foi incluído na Pauta nº 2/ Plenário, para apreciação na Sessão Ordinária a se realizar no dia 26//2005, o(s) seguinte(s) processo(s): GRUPO I Classe V - AUDITORIAS E INSPEÇÕES - Relator, Ministro Augusto Sherman Cavalcanti TC /2004- Natureza: Relatório de Auditoria - Monitoramento Unidade: Ministério do Meio Ambiente (MMA)/Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA)/Coordenadoria de Agroextrativismo (CEX) Interessado: Tribunal de Contas da União Advogado constituído nos autos: não há Classe VI - MATÉRIAS REMETIDAS PELO RELATOR OU PELAS CÂMARAS, NA FORMA ESTABELECIDA NO º DO ART. 7 E NO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART Relator, Ministro Lincoln Magalhães da Rocha TC /997- Natureza: Aposentadoria. Órgão: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Santa catarina. Interessados: Claudia Effting Bona, CPF: e Ivo Olinger, CPF: Advogado constituído nos autos: não há Classe I - RECURSOS MÁRIO LUIZ VIEIRA CRUZ Nº 9, DE 20 DE JANEIRO DE 2005 O Procurador do Trabalho subscrito, no uso das atribuições institucionais, considerando as atribuições constitucionais e infraconstitucionais do Ministério Público do Trabalho na defesa da ordem jurídica e dos interesses difusos e coletivos decorrentes das relações de trabalho (art. 27 da Constituição da República Federativa do Brasil e Lei Complementar nº 75/93); considerando a gravidade dos fatos denunciados nos autos do Procedimento Preparatório nº 0037/2004 resolve convolar o presente procedimento em Inquérito Civil Público, tendo como parte inquirida CONSÓRCIO INTER- MUNICIPAL DE SAÚDE DO ALTO SERTÃO (CISAS), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº /000-57, com sede localizada na Rodovia Engenheiro José Neto, s/n, Município de Nossa Senhora da Glória, CEP , com fulcro nos Artigos 29, incisos II e III, da Constituição Federal, 6º, VII, "d" e 84, inciso II, da Lei Complementar nº 75, de , art. 8º, º, da Lei nº 7.347, de , designando o servidor Anelar Nunes de Carvalho Filho, Técnico do Ministério Público da União, para secretariar os trabalhos deste Inquérito. FÁBIO GOULART VILLELA Tribunal de Contas da União GRUPO II - Relator, Ministro Augusto Sherman Cavalcanti TC / (com 3 volumes) Natureza: Embargos de Declaração Unidade: Governo do Estado do Paraná/Secretaria de Estado da Saúde Interessado: Cláudio Xavier, Secretário de Estado da Saúde do Paraná Advogado constituído nos autos: Nilton Teixeira Prates (OAB/PR ). Secretaria-Geral das Sessões, 2 de janeiro de 2005 ELENIR TEODORO GONÇALVES DOS SANTOS Secretária do Plenário

115 <!ID > ATO Nº 6, segunda-feira, 24 de janeiro de ISSN TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Nº 6, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O VICE-PRESIDENTE NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, estabelecidas no art. 36, inciso XXXIV, do Regimento Interno, e tendo em vista o disposto na Lei n. o 0.475, de 27 de junho de 2002, resolve: Tornar pública a anexa tabela de vencimentos dos servidores da Justiça do Trabalho a vigorar a partir de º de janeiro de Poder Judiciário Ministro RONALDO LEAL TABELA DE VENCIMENTOS DE SERVIDORES - JANEIRO/2005 CARGO CLASSE PA D R Ã O V E N C I M E N TO GAJ (20%) REMUNERAÇÃO A N A L I S TA C ,28.00, , 4 JUDICIÁRIO ,89 968, , ,5 935, , ,87 904, , ,89 873, ,67 B ,03 844, , ,08 86, , ,92 788, , ,37 762, , ,27 736, ,72 A ,47 7, , ,85 687, , ,24 664, , , , , ,56 620, ,27 TÉCNICO JUDICIÁRIO AUXILIAR JUDICIÁRIO C ,2 599, , ,39 579, , ,96 560,9 3.36, ,79 54, ,5 2.65,80 523,6 3.38,96 B ,86 505, , ,87 488, , ,76 472, , ,39 456, , ,69 440, ,63 A ,58 426, , ,95 4, , ,73 397, , ,84 384, ,4.858,20 37, ,84 C 5.795,73 359,5 2.54, ,36 347, , ,02 335, , ,64 324,3.944,77.566,6 33,23.879,39 B 0.53,50 302,70.86, ,63 292,53.755,6 8.43,46 282,69.696, ,93 273,9.639, ,02 264,00.584,02 A 5.275,64 255,3.530, ,76 246,55.479,3 3.9,3 238,26.429,57 2.5,26 230,25.38,5. 2, ,5.335,08

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