Ano CXLVI N o Brasília - DF, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

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1 ISSN Ano CXLVI N o Brasília - DF, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 270 Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Legislativo LEI N o , DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Cria cargos efetivos, cargos comissionados e funções gratificadas no âmbito do Ministério da Educação. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art. 1º Ficam criados, no âmbito do Ministério da Educação, para redistribuição às instituições federais de ensino superior, os seguintes cargos e funções I (dois mil e oitocentos) cargos de professor da Carreira do Magistério Superior; II (cinco mil) cargos técnico-administrativos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, conforme discriminado no Anexo desta Lei; III - 80 (oitenta) cargos de direção CD-3; IV (cem) cargos de direção CD-4; e V (quatrocentas e vinte) funções gratificadas FG-1. 1º A redistribuição dos cargos de que tratam os incisos I e II será feita exclusivamente para a composição dos quadros funcionais de universidades, campi universitários e unidades de ensino descentralizadas. 2º O Ministério da Educação fará a distribuição dos cargos e funções de que trata este artigo entre as instituições federais de ensino superior. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad Paulo Bernardo Silva ANEXO Cargos técnico-administrativos Cargos de Nível Intermediário (NI) Quantitativos Assistente em Administração 1000 Técnico em Contabilidade 228 Técnico de Laboratório-Área 1000 Técnico em Tecnologia da Informação 500 Subtotal Cargos de Nível Superior (NS) Quantitativos Administrador 713 Analista de Tecnologia da Informação 513 Arquiteto 57 Auditor 40 Bibliotecário 228 Contador 114 Economista 57 Engenheiro 57 Secretário Executivo 146 Técnico em Assuntos Educacionais 347 Subtotal To t a l LEI N o , DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Altera o art. 13 da Lei n o 5.700, de 1 o de setembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art. 1 o O caput do art. 13 da Lei n o 5.700, de 1 o de setembro de 1971, passa a vigorar com a seguinte redação "Art. 13. Hasteia-se diariamente a Bandeira Nacional e a do Mercosul..." (NR) Art. 2 o ( V E TA D O ) Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro. Atos do Poder Executivo MEDIDA PROVISÓRIA N o - 474, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o salário mínimo a partir de 1 o de janeiro de 2010 e estabelece diretrizes para a política de valorização do salário mínimo entre 2011 e O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei Art. 1 o Ficam estabelecidas as diretrizes para a política de valorização do salário mínimo entre 2010 e 2023, obedecendo as seguintes regras I - em 2010, a partir do dia 1 o de janeiro, o salário mínimo será de R$ 510,00 (quinhentos e dez reais); II - em 1 o de janeiro de 2011, o reajuste para a preservação do poder aquisitivo do salário mínimo corresponderá à variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC verificada no período de janeiro a dezembro de 2010, acrescida de percentual equivalente à taxa de variação real do Produto Interno Bruto - PIB de 2009, se positiva, ambos os índices apurados pelo IBGE; III - na hipótese de não divulgação do INPC referente a um ou mais meses compreendidos no período do cálculo até o último dia útil imediatamente anterior à vigência do reajuste, ato do Poder Executivo estimará os índices dos meses não disponíveis; IV - verificada a hipótese de que trata o inciso III, os índices estimados permanecerão válidos para os fins desta Medida Provisória, sem qualquer revisão, sendo os eventuais resíduos compensados no reajuste subsequente, sem retroatividade; V - para fins do disposto no inciso II, será utilizada a taxa de variação real do PIB para o ano de 2009, divulgada pelo IBGE até o último dia útil do ano de 2010; VI - ato do Poder Executivo divulgará os valores mensal, diário e horário do salário mínimo decorrentes do disposto neste artigo, correspondendo o valor diário a um trinta avos e o valor horário a um duzentos e vinte avos do valor mensal; VII - até 31 de março de 2011, o Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei dispondo sobre a política de valorização do salário mínimo para o período de 2012 a 2023, inclusive; e VIII - o projeto de lei de que trata o inciso VII preverá a revisão das regras de aumento real do salário mínimo a serem adotadas para os períodos de 2012 a 2015, 2016 a 2019 e 2020 a pelo código

2 2 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 Parágrafo único. Em virtude do disposto no inciso I, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 17,00 (dezessete reais) e o valor horário, a R$ 2,32 (dois reais e trinta e dois centavos). Art. 2 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 o Fica revogada, a partir de 1 o de janeiro de 2010, a Lei n o , de 28 de maio de Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega André Peixoto Figueiredo Lima Paulo Bernardo Silva José Pimentel MEDIDA PROVISÓRIA N o - 475, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios mantidos pela Previdência Social em 2010 e O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei Art. 1 o Os benefícios mantidos pela Previdência Social serão reajustados, a partir de 1 o de janeiro de 2010, em seis inteiros e quatorze centésimos por cento. Parágrafo único. Para os benefícios concedidos pela Previdência Social a partir de 1 o de março de 2009, o reajuste de que trata o caput dar-se-á de acordo com os percentuais indicados no Anexo. Art. 2 o A partir de 1 o de janeiro de 2010, o limite máximo do salário-de-contribuição e do salário-de-benefício será de R$ 3.416,54 (três mil, quatrocentos e dezesseis reais e cinquenta e quatro centavos). Art. 3 o Em 1 o de janeiro de 2011, será concedido, por meio de ato do Poder Executivo, aos benefícios da Previdência Social reajuste equivalente à reposição da inflação apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC no ano anterior, acrescido de aumento real em percentual equivalente a cinquenta por cento do crescimento do Produto Interno Bruto - PIB de 2009, se positivo, divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE até o último dia útil do ano de pelo código Parágrafo único. Para os fins do disposto no caput, fica o Poder Executivo autorizado a estimar o índice de inflação do mês ou meses não disponíveis, que permanecerão válidos, sem qualquer revisão, sendo os eventuais resíduos compensados, sem retroatividade, no reajuste subsequente. Art. 4 o Os aumentos e reajustes concedidos por esta Medida Provisória substituem, para todos os fins, o referido no 4 o do art. 201 da Constituição, relativamente aos anos de 2009 e Art. 5 o Para os benefícios majorados devido à elevação do salário mínimo em 2010 e 2011, o referido aumento deverá ser compensado quando da aplicação do disposto nesta Medida Provisória, de acordo com normas a serem estabelecidas pelo Ministério da Previdência Social. Art. 6 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Paulo Bernardo Silva José Pimentel ANEXO FATOR DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS CONCEDIOS DE ACORDO COM AS RESPECTIVAS DATAS DE INÍCIO DATA DE INICIO DO BENEFICIO REAJUSTE (%) Até fevereiro de ,14 em março de ,81 em abril de ,60 em maio de ,02 em junho de ,40 em julho de ,96 em agosto de ,72 em setembro de ,64 em outubro de ,47 em novembro de ,23 em dezembro de ,85 MEDIDA PROVISÓRIA N o - 476, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a concessão de crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição de resíduos sólidos por estabelecimento industrial para utilização como matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação de seus produtos, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei Art. 1 o Os estabelecimentos industriais farão jus, até 31 de dezembro de 2014, a crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição de resíduos sólidos utilizados como matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação de seus produtos. 1 o Para efeitos desta Medida Provisória, resíduos sólidos são os materiais, substâncias, objetos ou bens descartados resultantes de atividades humanas em sociedade. 2 o Cabe ao Poder Executivo definir, por código da Tabela de Incidência do IPI - TIPI, quais os materiais adquiridos como resíduos sólidos darão direito ao crédito presumido de que trata o caput. Art. 2 o O crédito presumido de que trata o art. 1 o I - será utilizado exclusivamente na dedução do IPI incidente nas saídas dos produtos que contenham resíduos sólidos em sua composição; II - não poderá ser aproveitado se o produto que contenha resíduos sólidos em sua composição sair do estabelecimento industrial com suspensão, isenção ou imunidade do IPI; III - somente poderá ser usufruído se os resíduos sólidos forem adquiridos diretamente de cooperativa de catadores de materiais recicláveis com número mínimo de cooperados pessoas físicas definido em ato do Poder Executivo, ficando vedado, neste caso, a participação de pessoas jurídicas; e IV - será calculado pelo adquirente mediante a aplicação da alíquota da TIPI a que estiver sujeito o produto que contenha resíduos sólidos em sua composição sobre o percentual de até cinquenta por cento do valor dos resíduos sólidos constantes da nota fiscal de aquisição, observado o 2 o do art. 1 o. Parágrafo único. O percentual de que trata o inciso IV será fixado em ato do Poder Executivo. Art. 3 o O 2 o do art. 4 o da Lei n o , de 27 de agosto de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação " 2 o O disposto neste artigo aplica-se aos fatos geradores ocorridos nos meses de janeiro a março de 2010." (NR) Art. 4 o O Poder Executivo regulamentará o disposto nos arts. 1 o e 2 o desta Medida Provisória. Art. 5 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de sua regulamentação em relação aos arts. 1 o e 2 o. Art. 6 o Fica revogado o inciso II do art. 61 da Medida Provisória n o 472, de 15 de dezembro de 2009, voltando a viger o art. 2 o da Lei n o 9.959, de 27 de janeiro de Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega DECRETO N o , DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Dá nova redação ao art. 115 do Decreto n o 6.323, de 27 de dezembro de 2007, que regulamenta a Lei n o , de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o , de 23 de dezembro de 2003, DECRETA Art. 1 o O art. 115, do Decreto n o 6.323, de 27 de dezembro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação "Art Todos os segmentos envolvidos na rede de produção orgânica terão até 31 de dezembro de 2010 para se adequarem às regras estabelecidas neste Decreto e demais atos complementares. Parágrafo único. O uso, nos produtos, do selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica será permitido a partir do momento que o produtor for considerado em conformidade com as regras de que trata o caput deste artigo, por Organismo de Avaliação da Conformidade credenciado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento." (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Reinhold Stephanes Jose Gomes Temporão Miguel Jorge Izabella Monica Vieira Teixeira Guilherme Cassel DECRETO N o , DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei n o , de 28 de maio de 2003, e no art. 21 da Lei n o , de 27 de agosto de 2009, DECRETA Art. 1 o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma dos Anexos I e II. Art. 2 o Em decorrência do disposto no art. 1 o, ficam remanejados, na forma do Anexo III, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS I - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para a SUSEP quatro DAS 101.4; nove DAS 101.3; vinte DAS 101.2; quatro DAS 101.1; e quatro DAS 102.3; e II - da SUSEP para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão três DAS e quatro DAS Art. 3 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. 1 o deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Superintendente da SUSEP fará publicar no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, a relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 4 o O Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP poderá editar regimento interno para detalhar as unidades administrativas integrantes da Estrutura Regimental da SUSEP, suas competências e as atribuições de seus dirigentes.

3 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 5 de janeiro de Art. 6 o Ficam revogados o Decreto n o , de 3 de outubro de 1988; o Anexo LVIII ao Decreto n o 1.351, de 28 de dezembro de 1994; e o Decreto n o 4.627, de 21 de março de Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Machado Paulo Bernardo Silva ESTRUTURA REGIMENTAL DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro, e jurisdição em todo território nacional, entidade autárquica especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, dotada de personalidade jurídica de Direito Público e patrimônio próprio, tem por finalidade, na qualidade de executora da política traçada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, exercer as atribuições definidas no Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, no Decreto-Lei n o 261, de 28 de fevereiro de 1967, na Lei Complementar n o 109, de 29 de maio de 2001, na Lei Complementar n o 126, de 15 de janeiro de 2007, e nos demais atos normativos aplicáveis. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA Seção I Da Estrutura Organizacional Art. 2 o A SUSEP tem a seguinte estrutura organizacional I - órgão colegiado Conselho Diretor; II - órgãos de assistência direta e imediata ao Superintendente a) Gabinete; e b) Secretaria-Geral; III - órgãos seccionais a) Auditoria Interna; b) Corregedoria; c) Procuradoria Federal; e d) Diretoria de Administração; IV - órgãos específicos singulares a) Diretoria de Autorizações; b) Diretoria de Fiscalização; e c) Diretoria Técnica; V - órgãos descentralizados a) Coordenação Regional; b) Escritórios de Representação; e c) Escritório de Representação do Gabinete no Distrito Federal. Seção II Da Direção e Nomeação Art. 3 o A SUSEP será dirigida por um Conselho Diretor, integrado pelo Superintendente e por quatro Diretores, nomeados pelo Presidente da República, mediante indicação do Ministro de Estado da Fazenda. 1 o A nomeação do Procurador-Chefe dar-se-á na forma da legislação em vigor, mediante aprovação prévia do Advogado-Geral da União. 2 o A nomeação e a exoneração do Auditor-Chefe deverão ser submetidas, pelo Superintendente da SUSEP, à aprovação da Controladoria-Geral da União. 3 o Os demais cargos em comissão e funções gratificadas serão providos na forma da legislação pertinente. Seção III Do Funcionamento do Conselho Diretor Art. 4 o O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semana e, extraordinariamente, quando convocado pelo Superintendente ou por, no mínimo, dois Diretores. 1 o As deliberações do Conselho Diretor serão tomadas pela maioria de seus membros, cabendo a cada membro um voto e, ao Superintendente, o voto de qualidade. 2 o Participam das reuniões do Conselho Diretor, sem direito a voto, o Secretário-Geral, o Procurador-Chefe, o Chefe de Gabinete e, quando necessário, representante de qualquer outra unidade a que se referir o assunto objeto de deliberação. 3 o O Conselho Diretor poderá convocar, para assessorá-lo em suas decisões, qualquer servidor, bem como consultar especialistas e representantes de outras instituições. 4 o Das reuniões do Conselho Diretor serão lavradas atas específicas, constando, quando for o caso, sua forma de divulgação. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Do Órgão Colegiado Art. 5 o Ao Conselho Diretor compete I - fixar a política geral da SUSEP; II - exercer as competências legais e regulamentares pertinentes; III - cumprir e fazer cumprir as suas deliberações e as do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP; e IV - fixar diretrizes e planejar as atividades inerentes à autarquia, com vistas à ordenação e supervisão dos mercados segurador, ressegurador, de capitalização e de previdência complementar aberta, e das sociedades e entidades participantes. Seção II Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Superintendente Art. 6 o Ao Gabinete compete I - representar o Superintendente em seu relacionamento administrativo, político e social; II - analisar reclamações formais apresentadas pelo público em geral sobre o funcionamento administrativo da SUSEP; III - coordenar o planejamento e a elaboração da pauta de despachos e audiências do Superintendente; e IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Superintendente da SUSEP. Art. 7 o À Secretaria-Geral compete I - coordenar a política de comunicação interna e externa, da SUSEP, inclusive o atendimento ao público; II - coordenar o relacionamento da SUSEP com órgãos e organismos nacionais e internacionais; e III - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Superintendente da SUSEP. Seção III Dos Órgãos Seccionais Art. 8 o À Auditoria Interna compete I - realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro, de execução orçamentária, de pessoal e demais sistemas administrativos; II - realizar auditorias nos sistemas, processos e rotinas da SUSEP; e III - propor ao Conselho Diretor a adoção de medidas necessárias ao aperfeiçoamento do funcionamento das unidades administrativas da SUSEP. Art. 9 o À Corregedoria compete analisar a pertinência de denúncias relativas à atuação dos dirigentes e servidores da SUSEP, promovendo a instauração de sindicâncias e processos administrativos disciplinares. Art. 10. À Procuradoria Federal, na qualidade de órgão executor da Procuradoria-Geral Federal, compete I - representar judicial e extrajudicialmente a SUSEP; II - examinar, prévia e conclusivamente, os textos de editais de licitação, bem como contratos e instrumentos congêneres, os atos de inexigibilidade ou dispensa de licitação, portarias e atos normativos da SUSEP; III - exercer atividades de consultoria e assessoramento jurídicos aos órgãos da SUSEP, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 11 da Lei Complementar n o 73, de 10 de fevereiro de 1993; e IV - realizar a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às atividades da SUSEP, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial. Art. 11. À Diretoria de Administração compete planejar, organizar, coordenar e controlar a execução das atividades inerentes aos sistemas federais de planejamento e orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de recursos humanos, de serviços gerais, de administração dos recursos da informação e informática, de gestão de documentos e arquivos e de organização e inovação institucional. Seção IV Dos Órgãos Específicos Singulares Art. 12. À Diretoria de Autorizações compete administrar os processos de autorização e cadastramento das sociedades e entidades supervisionadas, bem como dos produtos comercializados, nos termos da legislação e regulamentação vigentes, e a manutenção do controle dos respectivos atos societários. Art. 13. À Diretoria de Fiscalização compete verificar a higidez econômico-financeira dos mercados de seguros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização e das sociedades e entidades supervisionadas, o cumprimento da regulamentação aplicável, a adoção de princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos, e aplicar regime repressivo. Art. 14. À Diretoria Técnica compete monitorar as operações e o funcionamento das sociedades e entidades supervisionadas, entre outros, por meio do acompanhamento I - da constituição atuarial das respectivas provisões técnicas; II - da adequação da cobertura proporcionada pelos ativos garantidores, apresentados em garantia das referidas provisões; III - da compatibilidade entre os fluxos financeiros projetados ou estimados para os passivos e correspondentes ativos; IV - de outros passivos não operacionais; V - do tratamento dispensado aos demais ativos financeiros constantes das carteiras de investimento das companhias; VI - da implementação e desenvolvimento de modelos internos pelas companhias e da sua efetiva utilização nos processos de gestão corporativa; VII - dos riscos incidentes sobre as operações das companhias e seus reflexos em sua solvência; VIII - do nível de capital requerido dos entes supervisionados, com base nos riscos incidentes, e das ações regulatórias correspondentes; e IX - das informações prestadas nos relatórios financeiros. Seção V Dos Órgãos Descentralizados Art. 15. À Coordenação Regional compete executar, coordenar e controlar as atividades da autarquia na respectiva região. Art. 16. Aos Escritórios de Representação compete representar a SUSEP, adotando medidas e executando funções que lhe sejam atribuídas. Art. 17. Ao Escritório de Representação do Gabinete no Distrito Federal compete pelo código

4 4 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 I - representar a SUSEP, adotando medidas e executando funções que lhe sejam atribuídas; e II - realizar atividades de apoio à Sede, à Coordenação Regional e aos Escritórios de Representação e assessorar o Gabinete do Superintendente, inclusive nos assuntos afetos ao Poder Legislativo. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Superintendente Art. 18. Ao Superintendente incumbe I - planejar, dirigir, coordenar e controlar as atividades da SUSEP, em estreita consonância com as diretrizes traçadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados; II - representar a SUSEP; e III - convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor. Seção II Dos demais Dirigentes Art. 19. Aos Diretores e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, supervisionar, coordenar e orientar a execução e a avaliação das atividades de suas áreas de competência, bem como exercer outras atribuições que lhes forem designadas pelo Superintendente. CAPÍTULO V DO PATRIMÔNIO E DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 20. Integram o patrimônio da SUSEP os bens e direitos de sua propriedade, os que venha a adquirir ou, ainda, os que lhe forem doados. Parágrafo único. Os bens e direitos da SUSEP deverão ser utilizados exclusivamente no cumprimento de suas finalidades. Art. 21. Constituem recursos financeiros da SUSEP I - dotações orçamentárias que lhe forem consignadas no Orçamento da União; II - receitas provenientes da arrecadação da taxa de fiscalização das sociedades e entidades supervisionadas, na forma da legislação específica, e da cobrança de multas previstas em lei ou instruções do CNSP e da SUSEP; e III - outras receitas eventuais, resultantes de suas atividades. I a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATI- FICADAS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS/FG 1 Superintendente GABINETE 1 Chefe Assessor Técnico Assistente Técnico S E C R E TA R I A - G E R A L 1 Chefe Coordenação 5 Coordenador Divisão 4 Chefe Assistente Técnico Serviço 1 Chefe AUDITORIA INTERNA 1 Auditor-Chefe Coordenação 2 Coordenador CORREGEDORIA 1 Corregedor PROCURADORIA FEDERAL 1 Procurador-Chefe Coordenação 5 Coordenador Serviço 1 Chefe DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO 1 Diretor Assessor Técnico Coordenação-Geral de Planejamento 1 Coordenador-Geral Coordenação 5 Coordenador Divisão 5 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Administração 1 Coordenador-Geral Coordenação 5 Coordenador Divisão 3 Chefe Serviço 1 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação 1 Coordenador-Geral Coordenação 4 Coordenador Seção 1 Chefe FG-1 DIRETORIA DE AUTORIZAÇÕES 1 Diretor Assessor Técnico Coordenação-Geral de Registros e Autorizações 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 3 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Produtos 1 Coordenador-Geral Coordenação 5 Coordenador Divisão 6 Chefe Serviço 1 Chefe DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO 1 Diretor Assessor Técnico Coordenação-Geral de Fiscalização Direta 1 Coordenador-Geral Coordenação 5 Coordenador Divisão 6 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Julgamentos 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Serviço 1 Chefe DIRETORIA TÉCNICA 1 Diretor Assessor Técnico Coordenação-Geral de Monitoramento 1 Coordenador-Geral de Solvência Coordenação 3 Coordenador Divisão 6 Chefe Serviço 1 Chefe ÓRGÃOS DESCENTRALIZADOS Coordenação Regional/SP 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Escritório de Representação/RS 1 Chefe Serviço 1 Chefe Escritório de Representação/MG 1 Chefe FG-1 Escritório de Representação/PA 1 Chefe FG-1 Escritório de Representação do Gabinete no Distrito Federal 1 Coordenador Assessor Técnico Serviço 1 Chefe b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP. CÓDIGO DAS- SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL ,28 1 5,28 1 5, , , , , , , , , , , , , ,00 8 8, , ,91 3 5, , ,27 3 3, ,00 7 7,00 3 3,00 SUBTOTAL , ,72 FG-1 0,20 4 0,80 4 0,80 SUBTOTAL 2 4 0,80 4 0,80 TO TA L , ,52 II REMANEJAMENTO DE CARGOS CÓDIGO DAS- DA SEGES/MP P/ A SUSEP (a) DA SUSEP P/ A SEGES/MP (b) UNITÁRIO QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS , , DAS , , DAS , , DAS ,00 4 4, DAS ,91 4 7, DAS , ,81 DAS , ,00 TO TA L 41 67,15 7 7,81 Saldo do Remanejamento (a-b) 34 59,34 DECRETO N o , DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei n o , de 28 de maio de 2003, DECRETA pelo código Art. 1 o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda, na forma dos Anexos I e II. Art. 2 o Em decorrência do disposto no art. 1 o, ficam remanejados, na forma do Anexo III, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS I - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o Ministério da Fazenda três DAS 102.4; e II - do Ministério da Fazenda para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão um DAS Art. 3 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. 1 o deverão ocorrer no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Ministro de Estado da Fazenda fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de sessenta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível.

5 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN Art. 4 o O Ministro de Estado da Fazenda poderá editar regimento interno para detalhar as unidades administrativas integrantes da Estrutura Regimental do órgão, suas competências e as atribuições de seus dirigentes Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 5 de janeiro de Art. 6 o Fica revogado o Decreto n o 6.764, de 10 de fevereiro de Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Paulo Bernardo Silva ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DA FAZENDA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1 o O Ministério da Fazenda, órgão da administração federal direta, tem como área de competência os seguintes assuntos I - moeda, crédito, instituições financeiras, capitalização, poupança popular, seguros privados e previdência privada aberta; II - política, administração, fiscalização e arrecadação tributária federal, inclusive a destinada à previdência social, e aduaneira; III - atualização do plano de custeio da seguridade social, em articulação com os demais órgãos envolvidos; IV - administração financeira e contabilidade pública; V - administração das dívidas públicas, interna e externa; VI - negociações econômicas e financeiras com governos, organismos multilaterais e agências governamentais; VII - preços em geral e tarifas públicas e administradas; VIII - fiscalização e controle do comércio exterior; IX - realização de estudos e pesquisas para acompanhamento da conjuntura econômica; X - proposição de reformas que visem aperfeiçoar as instituições que regulamentam o funcionamento da economia brasileira; e XI - autorização, ressalvadas as competências do Conselho Monetário Nacional a) da distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda quando efetuada mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada; b) das operações de consórcio, fundo mútuo e outras formas associativas assemelhadas, que objetivem a aquisição de bens de qualquer natureza; c) da venda ou promessa de venda de mercadorias a varejo, mediante oferta pública e com recebimento antecipado, parcial ou total, do respectivo preço; d) da venda ou promessa de venda de direitos, inclusive cotas de propriedade de entidades civis, tais como hospital, motel, clube, hotel, centro de recreação ou alojamento e organização de serviços de qualquer natureza com ou sem rateio de despesas de manutenção, mediante oferta pública e com pagamento antecipado do preço; e) da venda ou promessa de venda de terrenos loteados a prestações mediante sorteio; f) de qualquer outra modalidade de captação antecipada de poupança popular, mediante promessa de contraprestação em bens, direitos ou serviços de qualquer natureza; e g) da exploração de loterias, inclusive os sweepstakes e outras modalidades de loterias realizadas por entidades promotoras de corridas de cavalos. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Ministério da Fazenda tem a seguinte Estrutura O rg a n i z a c i o n a l I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado a) Gabinete; e b) Secretaria-Executiva 1. Subsecretaria para Assuntos Econômicos; 2. Diretoria de Gestão Estratégica; e pelo código Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; II - órgãos específicos singulares a) Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; 1. Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Fiscal e Financeira; 2. Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria e Contencioso Tr i b u t á r i o ; 3. Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Administrativa; 4. Departamento de Gestão da Dívida Ativa da União; e 5. Departamento de Gestão Corporativa; b) Secretaria da Receita Federal do Brasil 1. Subsecretaria de Arrecadação e Atendimento; 2. Subsecretaria de Tributação e Contencioso; 3. Subsecretaria de Fiscalização; 4. Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais; e 5. Subsecretaria de Gestão Corporativa; c) Secretaria do Tesouro Nacional; 1. Subsecretaria de Planejamento Fiscal, Estatística e Contabilidade; 2. Subsecretaria de Política Fiscal; 3. Subsecretaria da Dívida Pública; 4. Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais; e 5. Subsecretaria de Assuntos Corporativos; d) Secretaria de Política Econômica; e) Secretaria de Acompanhamento Econômico; f) Secretaria de Assuntos Internacionais; e g) Escola de Administração Fazendária; III - órgãos colegiados a) Conselho Monetário Nacional; b) Conselho Nacional de Política Fazendária; c) Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; d) Conselho Nacional de Seguros Privados; e) Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização; f) Conselho de Controle de Atividades Financeiras; g) Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; h) Comitê Brasileiro de Nomenclatura; i) Comitê de Avaliação de Créditos ao Exterior; j) Comitê de Coordenação Gerencial das Instituições Financeiras Públicas Federais; e k) Comitê Gestor do Simples Nacional; e IV - entidades vinculadas a) autarquias 1. Banco Central do Brasil; 2. Comissão de Valores Mobiliários; e 3. Superintendência de Seguros Privados; b) empresas públicas 1. Casa da Moeda do Brasil; 2. Serviço Federal de Processamento de Dados; 3. Caixa Econômica Federal; e 4. Empresa Gestora de Ativos; e c) Sociedades de Economia Mista 1. Banco do Brasil S.A.; 2. IRB - Brasil Resseguros S.A.; 3. Banco da Amazônia S.A.; e 4. Banco do Nordeste do Brasil S.A. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Ministro de Estado Art. 3 o Ao Gabinete compete I - assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho de seu expediente pessoal; II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Ministério, em tramitação no Congresso Nacional; III - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso Nacional; IV - providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério; e V - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 4 o À Secretaria-Executiva compete I - assistir ao Ministro de Estado na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Ministério e das entidades a ele vinculadas; II - planejar, coordenar, promover e disseminar melhores práticas de gestão e de modernização institucional; III - coordenar e supervisionar as atividades de organização e modernização administrativa, bem como as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos, de serviços gerais e de documentação e arquivos, no âmbito do Ministério e entidades vinculadas; IV - auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implementação das ações da área de competência do Ministério; V - coordenar, no âmbito do Ministério, os estudos relacionados com projetos de leis, medidas provisórias, decretos e outros atos normativos; e VI - coordenar, no âmbito do Ministério, as atividades relacionadas à ouvidoria. Parágrafo único. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, Nacional de Arquivos - SINAR, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal, por intermédio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Art. 5 o À Subsecretaria para Assuntos Econômicos compete I - acompanhar e supervisionar os trabalhos relativos a assuntos econômicos, no âmbito da Secretaria-Executiva, estabelecendo diretrizes para a programação, a organização, a implementação e a avaliação das tarefas por ela desenvolvidas; II - coordenar, no âmbito da Secretaria-Executiva, em articulação com a Assessoria de Comunicação Social e a Assessoria para Assuntos Parlamentares do Ministério, ações e resoluções às demandas provenientes do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, de outras esferas de governo, da imprensa e da sociedade civil organizada; e III - coordenar a articulação entre os órgãos específicos singulares, vinculados e externos ao Ministério da Fazenda, no trâmite de medidas legais e infralegais. Art. 6 o À Diretoria de Gestão Estratégica compete I - promover a capacidade de formulação estratégica, observadas as prioridades de governo, definição, mensuração, acompanhamento, avaliação e divulgação de resultados e do desempenho o rg a n i z a c i o n a l ; II - apoiar a elaboração de políticas e diretrizes de gestão estratégica ministerial; III - apoiar a implementação de programas, projetos e ações sistêmicas de transformação da gestão, voltados ao fortalecimento institucional do Ministério e de seus órgãos específicos singulares; e IV - executar as ações a cargo da Secretaria-Executiva na condução dos programas e projetos de cooperação. Art. 7 o À Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete

6 6 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 I - administrar, planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades de organização e modernização administrativa, bem como as relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos, de serviços gerais e de documentação e arquivos, no âmbito do Ministério; II - coordenar e supervisionar a execução das atividades de organização e modernização administrativa, bem como as relacionadas com os sistemas citados no inciso I, no âmbito das entidades vinculadas do Ministério; III - promover a articulação com os órgãos responsáveis pela coordenação central das atividades de organização e modernização administrativa e dos sistemas federais referidos no inciso I e informar e orientar os órgãos do Ministério e entidades vinculadas quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; IV - coordenar a elaboração e a consolidação dos planos e programas das atividades finalísticas do Ministério e entidades vinculadas, e submetê-los à decisão superior; V - examinar e manifestar-se sobre os regimentos internos dos órgãos do Ministério, bem como das estruturas ou estatutos das entidades vinculadas, exceto as empresas públicas e sociedades de economia mista; VI - desenvolver as atividades de execução orçamentária, financeira e contábil, no âmbito do Ministério; VII - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao erário; e VIII - supervisionar, coordenar e orientar as Gerências Regionais de Administração do Ministério. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulares Art. 8 o À Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, técnica e juridicamente subordinada ao Advogado-Geral da União e administrativamente ao Ministro de Estado da Fazenda, compete I - apurar a liquidez e certeza dos créditos tributários ou de qualquer outra natureza e inscrevê-los na dívida ativa da União, para fins de cobrança, amigável ou judicial; II - fazer o controle de legalidade dos créditos tributários ou de qualquer outra natureza, encaminhados para inscrição em dívida ativa da União, ou que se achem em cobrança, podendo reconhecer de ofício a prescrição e a decadência, dentre outras causas de extinção do crédito; III - representar privativamente, judicial ou extrajudicialmente, a União, na execução de sua dívida ativa; IV - examinar a legalidade dos contratos, concessões, acordos, ajustes ou convênios de interesse da Fazenda Nacional, inclusive os referentes à dívida pública externa e, quando for o caso, promover a respectiva rescisão ou declaração de caducidade; V - examinar previamente a legalidade dos despachos de dispensa, de reconhecimento de inexigibilidade de licitação e respectivas ratificações, dos atos convocatórios e dos contratos, concessões, permissões, acordos, ajustes ou convênios a serem celebrados pelo Ministro de Estado, Secretário-Executivo, Procurador- Geral ou dirigentes dos órgãos da estrutura básica do Ministério; VI - representar a União nas causas de natureza fiscal, assim entendidas as relativas a tributos de competência da União, inclusive infrações referentes à legislação tributária, empréstimos compulsórios, apreensão de mercadorias, nacionais ou estrangeiras, decisões de órgãos do contencioso administrativo fiscal, benefícios e isenções fiscais, créditos e estímulos fiscais à exportação, responsabilidade tributária de transportadores e agentes marítimos, e incidentes processuais suscitados em ações de natureza fiscal; VII - fixar, no âmbito do Ministério da Fazenda, a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e demais atos normativos a serem uniformemente seguidos em suas áreas de atuação e coordenação, quando não houver orientação normativa do Advogado- Geral da União; VIII - representar e defender os interesses da Fazenda Nacional a) nos contratos, inclusive de concessão, acordos ou ajustes de natureza fiscal ou financeira em que intervenham ou sejam parte de um lado a União e, de outro, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de economia mista ou entidades estrangeiras; b) em instrumentos, contratos de empréstimo, garantia, aquisição financiada de bens e financiamento, contratados no País ou no exterior, em que seja parte ou intervenha a União; c) no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, no Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, no Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização, no Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF e em outros órgãos de deliberação coletiva; e d) nos atos constitutivos e em assembléias das sociedades de economia mista e de outras entidades de cujo capital participe o Tesouro Nacional, e nos atos de subscrição, compra, venda ou transferência de ações de sociedade; IX - gerir a subconta especial do Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, de que tratam o Decreto-Lei n o 1.437, de 17 de dezembro de 1975, e a Lei n o 7.711, de 22 de dezembro de 1988, destinada a atender ao Programa de Incentivo à Arrecadação da Dívida Ativa da União; X - planejar, coordenar, orientar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades relacionadas com recursos materiais e patrimoniais, convênios, licitações, contratos e serviços gerais, observadas as políticas, diretrizes, normas e recomendações dos órgãos dos Sistemas de Serviços Gerais e de Documentação e Arquivos; XI - representar e defender em juízo o Conselho Diretor do Fundo de Participação PIS-PASEP; XII - inscrever em dívida ativa os créditos decorrentes de contribuições, multas e encargos para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e promover a respectiva cobrança, judicial e extrajudicial; XIII - planejar, coordenar, orientar apoiar e executar atividades acadêmico-científicas e culturais, em especial, com relação a) à formação de novos integrantes da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, no desempenho de suas funções institucionais; b) ao aperfeiçoamento e atualização técnico-profissional dos membros, servidores e estagiários do Órgão; c) ao desenvolvimento de projetos, cursos, seminários e outras modalidades de estudo e troca de informações, podendo, para essas finalidades, celebrar convênios com órgãos da Administração e entidades públicas e privadas de ensino e pesquisa; e d) à criação de condições visando ao cumprimento do disposto no art. 39, 2 o, da Constituição; e XIV - prestar, aos órgãos do Ministério da Fazenda, consultoria e assessoria jurídicas nas matérias de que trata este artigo. 1 o No exercício das atividades previstas no inciso XIII será utilizada, preferencialmente, a estrutura física disponibilizada pela Escola de Administração Fazendária. 2 o A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional desempenha as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos no âmbito do Ministério, regendo-se, no desempenho dessas atividades, pelas disposições do Decreto-Lei n o 147, de 3 de fevereiro de 1967, e da Lei Complementar n o 73, de 10 de fevereiro de Art. 9 o À Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Fiscal e Financeira compete I - examinar a legalidade dos contratos, concessões, acordos, ajustes ou convênios que interessem à União, em matéria financeira, inclusive os referentes à dívida pública interna e externa, e, quando for o caso, promover a respectiva rescisão ou declaração de caducidade; II - propor e examinar, no âmbito do Ministério, projetos de leis, de medidas provisórias, de decretos e demais atos normativos envolvendo matéria financeira, tais como dívida pública, crédito em todas as suas modalidades, orçamento público, programas governamentais de fomento, subvenções, fundos públicos e privados, seguros privados, seguro de crédito à exportação, previdência privada aberta, capitalização, preços públicos, tarifas de serviços públicos, comércio exterior, zonas francas, zonas de livre comércio, zonas de processamento de exportação, títulos públicos e privados, mercado de capitais, valores mobiliários, câmbio, Sistema Financeiro Nacional, sigilo bancário, ordem econômica e financeira, concorrência, lavagem de dinheiro; III - representar a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional junto ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional - CRSFN, ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e Capitalização - CRSNSP, ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, ao Conselho Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais - CCFCVS e ao Comitê de Recursos do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação - CRSFH; IV - examinar a constitucionalidade e legalidade das minutas de votos e resoluções do Conselho Monetário Nacional; V - representar e defender os interesses da Fazenda Nacional a) nos contratos, acordos ou ajustes de natureza fiscal ou financeira, em que intervenham, ou sejam parte, de um lado, a União e, de outro, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de economia mista ou entidades estrangeiras, bem assim nos de concessões; b) nas operações de crédito, inclusive contratos de empréstimo, assunção, garantia, aquisição financiada de bens e arrendamento mercantil, em que seja parte ou intervenha a União; c) nos atos constitutivos, assembléias de sociedades por ações de cujo capital participe a União e contratos de natureza societária, inclusive nos atos de aquisição, subscrição, alienação ou transferência de ações e de outros títulos e valores mobiliários; e d) nos contratos relativos a operações financeiras externas da Fazenda Pública, ou com garantia do Tesouro Nacional, com entidades financeiras privadas, organismos internacionais e agências oficiais de crédito; VI - prestar, aos órgãos do Ministério da Fazenda, consultoria jurídica nas matérias de que trata este artigo; e VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 10. À Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria e Contencioso Tributário compete I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à representação e defesa judicial da Fazenda Nacional; II - exercer a representação e a defesa judicial da Fazenda Nacional, nas causas de competência da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, junto ao Supremo Tribunal Federal, ao Superior Tribunal de Justiça, ao Tribunal Superior do Trabalho, ao Tribunal Superior Eleitoral e à Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência; III - propor diretrizes, medidas e atos normativos para racionalização das tarefas administrativas pertinentes à representação e defesa judicial da Fazenda Nacional, bem como do contencioso administrativo-fiscal; IV - coligir elementos de fato e de direito, para o preparo, em regime de urgência, de informações em mandados de segurança e outras ações impetradas contra atos do Ministro de Estado, do Secretário-Executivo e dos dirigentes dos órgãos específicos singulares componentes da estrutura básica do Ministério da Fazenda; V - emitir, quando solicitado, em matérias de competência da PGFN, pareceres em defesa de lei ou ato normativo federal, objeto de ação direta de inconstitucionalidade, bem assim a respeito de outras ações propostas nos Tribunais Superiores; VI - examinar, quando necessário, decisões judiciais cujo cumprimento incumba ao Ministro de Estado, dependa de sua autorização, ou, ainda, quando solicitado pelos órgãos do Ministério da Fazenda; VII - coordenar e supervisionar as atividades de representação da Fazenda Nacional no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; VIII - coordenar e supervisionar o exame e a apreciação das matérias jurídicas pertinentes a assuntos tributários; IX - propor, examinar e rever projetos de leis, de medidas provisórias, de decretos e demais atos normativos que envolvam matéria jurídico-tributária; X - prestar, aos órgãos do Ministério da Fazenda, consultoria jurídica nas matérias de que trata este artigo; e XI - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 11. À Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Administrativa compete I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de consultoria e assessoria jurídicas em questões de Direito Administrativo e de Técnica Legislativa, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, excluídas aquelas afetas a outra Procuradoria-Geral Adjunta ou Departamento; II - coordenar e supervisionar as atividades relativas à consultoria e assessoria jurídicas em matéria pertinente a projetos de leis, decretos e outros atos normativos de interesse do Ministério da Fazenda, excluídas aquelas afetas a outra Procuradoria-Geral Adjunta ou Departamento; III - propor, examinar e rever projetos de leis, de medidas provisórias, de decretos e demais atos normativos de interesse da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, ressalvados os que sejam afetos a outra Procuradoria-Geral Adjunta ou Departamento; IV - coordenar e supervisionar as atividades pertinentes à consultoria e assessoria jurídicas em assuntos de licitações e contratos administrativos, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; V - examinar, previamente, a legalidade dos despachos de dispensa ou de inexigibilidade de licitação, dos atos convocatórios e dos contratos, concessões, permissões, acordos, ajustes ou convênios pelo código

7 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN a serem celebrados pelo Ministro de Estado, Secretário-Executivo, Procurador-Geral ou dirigentes dos órgãos da estrutura básica do Ministério, excluídos os que sejam afetos a outra Procuradoria-Geral Adjunta ou Departamento; VI - prestar, aos órgãos do Ministério da Fazenda, consultoria jurídica nas matérias de que trata este artigo; e VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 12. Ao Departamento de Gestão da Dívida Ativa da União compete I - planejar, orientar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à apuração, inscrição e cobrança e estratégias de cobrança referentes à dívida ativa; II - orientar as unidades descentralizadas da Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional em relação aos serviços de apuração, inscrição, cobrança e estratégias de cobrança referentes à dívida ativa, inclusive quanto ao fornecimento de certidões de regularidade fiscal e à concessão e ao controle de parcelamentos de débitos; III - atuar em articulação com a Secretaria da Receita Federal do Brasil e outros órgãos, visando ao aperfeiçoamento dos serviços de apuração, inscrição, cobrança e estratégias de cobrança referentes à dívida ativa, bem assim da arrecadação de receitas; IV - propor diretrizes e atos normativos, bem assim medidas para a racionalização das tarefas administrativas pertinentes à apuração, inscrição, cobrança e estratégias de cobrança referentes à dívida ativa; V - propor medidas de aperfeiçoamento, regulamentação e consolidação da legislação tributária federal no que se referir à cobrança da dívida ativa; VI - orientar e supervisionar a atuação das unidades descentralizadas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, no que se refere aos serviços da cobrança da dívida ativa; VII - promover intercâmbio de informações relativas à execução judicial da dívida ativa com as Secretarias da Fazenda ou de Finanças e as Procuradorias-Gerais, ou órgãos congêneres, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e VIII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 13. Ao Departamento de Gestão Corporativa compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades internas de I - orçamento, programação e execução financeira, convênios, licitações e contratos, administração patrimonial, infraestrutura, sistemas e serviços de tecnologia; II - gestão de pessoas, abrangendo recrutamento, capacitação, alocação, desenvolvimento e avaliação de desempenho; III - suporte técnico-operacional às atividades de processamento de dados voltadas ao atendimento das atividades finalísticas das unidades da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, garantindo a segurança e a integridade das informações; IV - organização e modernização administrativa; e V - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 14. À Secretaria da Receita Federal do Brasil compete I - planejar, coordenar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária federal, inclusive as relativas às contribuições sociais destinadas ao financiamento da seguridade social e às contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, na forma da legislação em vigor; II - propor medidas de aperfeiçoamento e regulamentação e a consolidação da legislação tributária federal; III - interpretar e aplicar a legislação tributária, aduaneira, de custeio previdenciário e correlata, editando os atos normativos e as instruções necessárias à sua execução; IV - estabelecer obrigações tributárias acessórias, inclusive disciplinar a entrega de declarações; V - preparar e julgar, em primeira instância, processos administrativos de determinação e exigência de créditos tributários e de reconhecimento de direitos creditórios, relativos aos tributos por ela administrados; VI - acompanhar a execução das políticas tributária e aduaneira e estudar seus efeitos na economia do País; VII - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar os serviços de fiscalização, lançamento, cobrança, arrecadação e controle dos tributos e demais receitas da União, sob sua administração; VIII - realizar a previsão, o acompanhamento, a análise e o controle das receitas sob sua administração, bem como coordenar e consolidar as previsões das demais receitas federais, para subsidiar a elaboração da proposta orçamentária da União; IX - propor medidas destinadas a compatibilizar a receita a ser arrecadada com os valores previstos na programação financeira federal; X - estimar e quantificar a renúncia de receitas administradas e avaliar os efeitos das reduções de alíquotas, das isenções tributárias e dos incentivos ou estímulos fiscais, ressalvada a competência de outros órgãos que também tratam da matéria; XI - promover atividades de cooperação e integração entre as administrações tributárias do país, entre o fisco e o contribuinte, e de educação fiscal, bem assim preparar, orientar e divulgar informações tributárias e aduaneiras; XII - realizar estudos para subsidiar a formulação da política tributária e estabelecer política de informações econômico-fiscais e implementar sistemática de coleta, tratamento e divulgação dessas informações; XIII - celebrar convênios com órgãos e entidades da administração federal, estadual, distrital e municipal, bem como entidades de direito público ou privado, para permuta de informações, racionalização de atividades e realização de operações conjuntas; XIV - gerir o Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, a que se refere o Decreto-Lei n o 1.437, de 1975; XV - negociar e participar de implementação de acordos, tratados e convênios internacionais pertinentes à matéria tributária e aduaneira; XVI - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar os serviços de administração, fiscalização e controle aduaneiros, inclusive no que diz respeito a alfandegamento de áreas e recintos; XVII - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar o controle do valor aduaneiro e de preços de transferência de mercadorias importadas ou exportadas, ressalvadas as competências do Comitê Brasileiro de Nomenclatura; XVIII - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar as atividades relacionadas com nomenclatura, classificação fiscal e origem de mercadorias, inclusive representando o País em reuniões internacionais sobre a matéria; XIX - participar, observada a competência específica de outros órgãos, das atividades de repressão ao contrabando, ao descaminho e ao tráfico ilícito de entorpecentes e de drogas afins, e à lavagem de dinheiro; XX - administrar, controlar, avaliar e normatizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, ressalvadas as competências de outros órgãos; XXI - articular-se com entidades e organismos internacionais e estrangeiros com atuação no campo econômico-tributário e econômico-previdenciário, para realização de estudos, conferências técnicas, congressos e eventos semelhantes; XXII - elaborar proposta de atualização do plano de custeio da seguridade social, em articulação com os demais órgãos envolvidos; e XXIII - orientar, supervisionar e coordenar as atividades de produção e disseminação de informações estratégicas na área de sua competência, destinadas ao gerenciamento de riscos ou à utilização por órgãos e entidades participantes de operações conjuntas, visando à prevenção e ao combate às fraudes e práticas delituosas, no âmbito da administração tributária federal e aduaneira. Art. 15. À Subsecretaria de Arrecadação e Atendimento compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades de I - arrecadação, classificação de receitas, cobrança, restituição, ressarcimento, reembolso e compensação de créditos tributários; II - supervisão da rede arrecadadora; III - gestão dos cadastros da Secretaria da Receita Federal do Brasil; IV - atendimento presencial e à distância ao contribuinte; V - promoção da educação fiscal; VI - supervisão do Programa do Imposto de Renda; e VII - gestão da memória institucional da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 16. À Subsecretaria de Tributação e Contencioso compete I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à elaboração, modificação, regulamentação, consolidação e disseminação da legislação tributária, aduaneira e correlata; II - realizar e disseminar estudos e estatísticas econômicotributários e relativos à matéria de comércio exterior; III - efetuar a previsão e a análise da arrecadação das receitas administradas e das renúncias decorrentes da concessão de benefícios de natureza tributária; e IV - acompanhar o contencioso administrativo e a jurisprudência emanada do Poder Judiciário. Parágrafo único. No que se refere ao inciso II, a Subsecretaria de Tributação e Contencioso deverá executar suas atribuições em estreita colaboração com a Secretaria de Política Econômica e com a Secretaria de Acompanhamento Econômico, visando aprimorar os estudos e as políticas públicas a seu cargo. Art. 17. À Subsecretaria de Fiscalização compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades de fiscalização e processos estratégicos, exceto de comércio exterior, e de acompanhamento econômico-tributário dos maiores contribuintes. Art. 18. À Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais compete I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à administração aduaneira e às relações internacionais da Secretaria da Receita Federal do Brasil; e II - gerenciar as atividades relativas às operações aéreas desenvolvidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 19. À Subsecretaria de Gestão Corporativa compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades I - de orçamento, programação e execução financeira, convênios, licitações e contratos, administração patrimonial, infraestrutura, sistemas e serviços de tecnologia; II - de gestão de pessoas, abrangendo recrutamento, capacitação, alocação, desenvolvimento, avaliação de desempenho e difusão da ética; III - relativas às mercadorias apreendidas; e IV - do Plano de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, garantindo a segurança e a integridade das informações. Art. 20. À Secretaria do Tesouro Nacional, órgão central dos Sistemas de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal, compete I - elaborar a programação financeira mensal e anual do Tesouro Nacional, gerenciar a Conta Única do Tesouro Nacional e subsidiar a formulação da política de financiamento da despesa pública; II - zelar pelo equilíbrio financeiro do Tesouro Nacional; III - administrar os haveres financeiros e mobiliários do Tesouro Nacional; IV - manter controle dos compromissos que onerem, direta ou indiretamente, a União junto a entidades ou a organismos internacionais, bem como o gerenciamento da conta em moeda estrangeira prevista em contratos de empréstimos e concessões de créditos especiais firmados pela União junto a organismos internacionais e entidades governamentais estrangeiras de crédito; V - administrar as dívidas públicas mobiliária e contratual, interna e externa, de responsabilidade direta ou indireta do Tesouro Nacional; VI - gerir os fundos e os programas oficiais que estejam sob responsabilidade do Tesouro Nacional, avaliando e acompanhando os eventuais riscos fiscais; VII - editar normas sobre a programação financeira e a execução orçamentária e financeira, bem como promover o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução da despesa pública; VIII - implementar as ações necessárias à regularização de obrigações financeiras da União, inclusive daquelas assumidas em decorrência de lei; IX - editar normas e procedimentos contábeis para o adequado registro dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da Administração Pública; X - coordenar a edição e manutenção de manuais e instruções de procedimentos contábeis, do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e o processo de registro padronizado dos atos e fatos da Administração Pública; XI - supervisionar a contabilização dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União; XII - promover a harmonização com os demais Poderes da União e com as demais esferas de governo em assuntos de contabilidade; XIII - articular-se com os órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal para cumprimento das normas contábeis pertinentes à execução orçamentária, financeira e patrimonial; XIV - definir, coordenar e acompanhar os procedimentos relacionados com a disponibilização de informações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para fins de transparência, controle da gestão fiscal e aplicação de restrições; pelo código

8 8 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 XV - manter sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; XVI - estabelecer normas e procedimentos contábeis para o adequado registro dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da administração federal, promovendo o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil; XVII - manter e aprimorar o Plano de Contas e o Manual de Procedimentos Contábeis da Administração Federal; XVIII - instituir, manter e aprimorar sistemas de registros contábeis para os atos e fatos relativos à gestão orçamentária, financeira e patrimonial; XIX - instituir, manter e aprimorar sistemas de informação que permitam produzir informações gerenciais necessárias à tomada de decisão e à supervisão ministerial; XX - estabelecer normas e procedimentos para elaboração de processos de tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte dano ao erário, e promover os correspondentes registros contábeis de responsabilização dos agentes; XXI - elaborar as demonstrações contábeis e relatórios destinados a compor a prestação de contas anual do Presidente da República; XXII - editar normas gerais para consolidação das contas públicas nacionais; XXIII - consolidar as contas públicas nacionais, mediante a agregação dos dados dos balanços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; XXIV - promover a integração com os demais Poderes da União e das demais esferas de governo em assuntos contábeis relativos à execução orçamentária, financeira e patrimonial; XXV - administrar, controlar, avaliar e normatizar o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI; XXVI - elaborar e divulgar, no âmbito de sua competência, estatísticas fiscais, demonstrativos e relatórios, em atendimento a dispositivos legais e acordos, tratados e convênios celebrados pela União com organismos ou entidades internacionais; XXVII - estabelecer, acompanhar, monitorar e avaliar a execução dos Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados e avaliar o cumprimento dos compromissos fiscais dos Municípios que firmaram contrato de refinanciamento de dívida com a União, no âmbito da legislação vigente; XXVIII - verificar o cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendendo as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; XXIX - divulgar, mensalmente, a relação dos entes que tenham ultrapassado os limites das dívidas consolidada e mobiliária, nos termos da legislação vigente; XXX - assessorar e subsidiar tecnicamente o Ministro de Estado em sua participação em instâncias deliberatórias sobre questões relacionadas a investimentos públicos, incluindo aqueles realizados sob a modalidade de investimento direto, parceria públicoprivada e concessão tradicional, em especial nos processos referentes às etapas de seleção, implementação, monitoramento e avaliação de projetos; XXXI - gerir o Fundo Soberano do Brasil de que trata a Lei n o , de 24 de dezembro de 2008, com vistas a promover os investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar efeitos dos ciclos econômicos e fomentar projetos de interesse estratégico do País localizados no exterior, apoiando o Conselho Deliberativo, de que trata o art. 6 o da referida Lei; XXXII - verificar a adequação dos projetos de parceria público-privada aos requisitos fiscais estabelecidos na Lei n o , de 30 de dezembro de 2004, e na Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, bem como nos demais normativos correlatos; XXXIII - operacionalizar e acompanhar a gestão de Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas - FGP, com vistas a zelar pela valorização dos recursos públicos lá depositados, e elaborar parecer prévio e fundamentado quanto à viabilidade da concessão de garantias e à sua forma, relativamente aos riscos para o Tesouro Nacional, e ao cumprimento do limite de que trata o art. 22 da Lei n o , de 2004, para a contratação de parceria público-privada, consoante o inciso II do 3 o do art. 14 da citada Lei; XXXIV - estruturar e articular o sistema federal de programação financeira, envolvendo os órgãos setoriais de programação financeira, com o objetivo de dar suporte à execução eficiente da despesa pública em geral, e dos projetos de investimento em particular; pelo código XXXV - promover estudos e pesquisas em matéria fiscal, em particular sobre gastos públicos, com vistas a viabilizar a melhoria das condições de sustentabilidade das contas públicas; XXXVI - promover avaliação periódica das estatísticas e indicadores fiscais, visando adequar o sistema brasileiro de estatísticas fiscais às melhores práticas internacionais e aos requisitos locais; XXXVII - elaborar cenários de médio e longo prazo das finanças públicas com vistas à definição de diretrizes de política fiscal que orientem a formulação da programação financeira do Tesouro Nacional e a identificação de riscos fiscais; e XXXVIII - estabelecer normas e procedimentos sobre aspectos da gestão dos investimentos públicos, incluindo aqueles realizados sob a modalidade de parceria público-privada, no que tange à programação financeira, à execução orçamentária e financeira, à contabilidade e registro fiscal, ao cálculo e acompanhamento de limites de endividamento, à verificação de capacidade de pagamento, à ocorrência de compromissos contingentes; a sistema de informações gerenciais, à administração de haveres e obrigações sob a responsabilidade do Tesouro Nacional, bem como às demais competências atribuídas institucionalmente à Secretaria do Tesouro Nacional. 1 o No que se refere à despesa pública, inclusive aspectos associados à programação orçamentária, monitoramento e avaliação, conforme mencionado nos incisos VII, XI, XXI, XXII, XXIII e XXIV, a Secretaria do Tesouro Nacional deverá executar suas atribuições em estreita colaboração com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, visando suprir eventuais lacunas e aprimorar os procedimentos usuais nessa área. 2 o Os produtos gerados em decorrência da atuação da Secretaria do Tesouro Nacional na área da despesa pública, em especial no que se refere às atividades de monitoramento e avaliação, deverão ser compartilhados com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, de modo a permitir sua plena integração com o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Art. 21. À Subsecretaria de Planejamento Fiscal, Estatística e Contabilidade compete I - estabelecer normas e procedimentos contábeis para o adequado registro dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e entidades da Administração Pública, promovendo o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil; II - coordenar a edição e manutenção de manuais e instruções de procedimentos contábeis, do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e o processo de registro padronizado dos atos e fatos da Administração Pública; III - supervisionar a contabilização dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União; IV - promover a harmonização com os demais Poderes da União e com as demais esferas de governo em assuntos de contabilidade; V - articular-se com os órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal para cumprimento das normas contábeis pertinentes à execução orçamentária, financeira e patrimonial; VI - definir, coordenar e acompanhar os procedimentos relacionados com a disponibilização de informações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para fins de transparência, controle da gestão fiscal e aplicação de restrições; VII - manter sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; VIII - coordenar a elaboração, edição e divulgação de estatísticas fiscais, demonstrativos e relatórios, em atendimento a dispositivos legais e acordos, tratados e convênios celebrados pela União com organismos ou entidades internacionais; IX - gerir o Fundo Soberano do Brasil, com vistas a promover os investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar efeitos dos ciclos econômicos e fomentar projetos de interesse estratégico do País localizados no exterior, apoiando o Conselho Deliberativo de que trata o art. 6 o da Lei n o , 24 de dezembro de 2008; X - promover estudos e pesquisas em matéria fiscal, em particular sobre gastos públicos, com vistas a viabilizar a melhoria das condições de sustentabilidade das contas públicas; XI - promover avaliação periódica das estatísticas e indicadores fiscais, visando adequar o sistema brasileiro de estatísticas fiscais às melhores práticas internacionais e aos requisitos locais; e XII - elaborar cenários de médio e longo prazo das finanças públicas com vistas à definição de diretrizes de política fiscal que orientem a formulação da programação financeira do Tesouro Nacional e a identificação de riscos fiscais. Art. 22. À Subsecretaria de Política Fiscal compete I - orientar e supervisionar o processo de programação financeira, de gerenciamento da Conta Única do Tesouro Nacional e de formulação da política de financiamento da despesa pública; II - zelar pelo equilíbrio financeiro do Tesouro Nacional; III - orientar e supervisionar a elaboração de cenários de finanças públicas e estudos em matéria fiscal com vistas à definição de diretrizes de política fiscal e de orientadores para a formulação da programação financeira, identificação de riscos fiscais e melhoria das condições de sustentabilidade das contas públicas; IV - orientar a normatização, o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução da despesa pública; V - promover e administrar as ações relativas à integração do SIAFI ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), bem como monitorar as movimentações financeiras realizadas por meio do Sistema de Transferência de Reservas (STR) que impliquem em entradas ou saídas de recursos da Conta Única do Tesouro Nacional; VI - orientar o processo de gerenciamento da conta em moeda estrangeira prevista em contratos de empréstimos e concessões de créditos especiais firmados pela União junto a organismos internacionais, entidades governamentais estrangeiras de crédito e organização supranacional; VII - administrar os haveres financeiros cujos devedores não sejam entes federativos, bem como os haveres mobiliários do Tesouro Nacional e seus respectivos rendimentos e direitos; VIII - avaliar, orientar e manifestar-se acerca da adequação dos projetos de parceria público-privada aos requisitos fiscais estabelecidos na Lei n o , de 30 de dezembro de 2004, e na Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, bem como nos demais normativos correlatos; IX - acompanhar a gestão de Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas - FGP, com vistas a zelar pela valorização dos recursos públicos lá depositados, e avaliar a viabilidade da concessão de garantias e a sua forma, relativamente aos riscos para o Tesouro Nacional, e ao cumprimento do limite de que trata o art. 22 da Lei n o , de 2004, para a contratação de parceria público-privada, consoante o inciso II do 3 o do art. 14 da citada Lei; X - estabelecer normas e procedimentos sobre aspectos da gestão dos investimentos públicos, incluindo aqueles realizados sob a modalidade de parceria público-privada, no que tange à programação financeira, à execução orçamentária e financeira, à contabilidade e registro fiscal, ao cálculo e acompanhamento de limites de endividamento, bem como às demais competências atribuídas institucionalmente à Secretaria do Tesouro Nacional; XI - gerir os fundos e os programas oficiais que estejam sob responsabilidade do Tesouro Nacional, avaliando e acompanhando os eventuais riscos fiscais; XII - coordenar, acompanhar e avaliar a implementação das ações necessárias à regularização de obrigações financeiras da União, inclusive daquelas assumidas em decorrência de lei, incluindo operações de crédito e fomento agropecuários, agroindustriais, industriais, habitacionais, exportações e Operações Oficiais de Crédito (OOC); XIII - assessorar e subsidiar tecnicamente o Ministro de Estado em sua participação em instâncias deliberatórias sobre questões relacionadas a investimentos públicos, participações societárias da União, contratos de gestão e fundos que estejam sob responsabilidade do Tesouro Nacional; XIV - manifestar-se sobre as questões envolvendo planos de benefícios de aposentadoria complementar de empresas públicas e sociedades de economia mista federais, sob a ótica dos riscos fiscais e aportes de recursos da União; XV - propor e coordenar operações estruturadas e especiais envolvendo ativos e passivos do Tesouro Nacional, em conjunto com as demais áreas envolvidas, bem como propor programas de governo afetos ao Ministério da Fazenda; XVI - manifestar-se sobre matérias societárias relativas a empresas em que a União tenha participação direta ou indireta no capital social, inclusive na condição de acionista minoritário; e XVII - propor a indicação de representantes do Tesouro Nacional em conselhos fiscais ou órgãos equivalentes de empresas estatais e outras entidades, assim como de representantes do Ministério da Fazenda em comissões de acompanhamento e avaliação de contratos de gestão celebrados pela União. Art. 23. À Subsecretaria da Dívida Pública compete I - elaborar o planejamento de curto, médio e longo prazos da Dívida Pública Federal, nele incluídos o gerenciamento de riscos e custos, a projeção dos limites de endividamento da União, a elaboração de análises macroeconômicas e a proposição de operações com ativos e passivos que possam melhorar o seu perfil;

9 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN II - conduzir as estratégias de financiamento interno e externo da União, nelas incluídas as contratações de operações de crédito destinadas ao financiamento de projetos ou à aquisição de bens e serviços; III - coordenar a elaboração da proposta orçamentária anual e realizar as execuções orçamentária e financeira e os registros contábeis da Dívida Pública Federal; IV - elaborar e divulgar informações acerca das operações da Dívida Pública Federal, bem como outros temas a ela relacionados; V - coordenar o relacionamento institucional com participantes dos mercados financeiros nacional e internacional, formadores de opinião, imprensa, agências de classificação de risco e órgãos de governo no que se refere à Dívida Pública Federal, bem como assessoramento às autoridades de Governo nesse tema; VI - fomentar o mercado de capitais, acompanhando e propondo, no âmbito de suas atribuições, normas reguladoras e disciplinadoras do mercado de títulos públicos; VII - articular com as Subsecretarias Fiscais sobre temas por elas coordenados que afetem direta ou indiretamente a gestão da Dívida Pública Federal; e VIII - assistir o Secretário do Tesouro Nacional junto às instâncias colegiadas, fóruns de discussão e grupos de trabalho que envolvam matéria de responsabilidade da Subsecretaria. Art. 24. À Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais compete I - administrar os haveres financeiros do Tesouro Nacional junto aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; II - monitorar os Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados e demais compromissos fiscais assumidos por entes federados em contratos firmados com a União; III - verificar os limites e condições para a realização de operações de crédito por Estados, Distrito Federal e Municípios, compreendendo suas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; IV - analisar a concessão de garantias da União a Estados, Distrito Federal e Municípios, compreendendo suas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; V - assistir ou representar o Secretário do Tesouro Nacional na Comissão de Financiamentos Externos (COFIEX) relativamente às operações de crédito externo de Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendendo suas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes; VI - subsidiar a posição da Secretaria do Tesouro Nacional na Comissão Gestora do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV; e VII - divulgar as informações relativas às operações de crédito analisadas, inclusive com a garantia da União, as informações financeiras de Estados e Municípios, bem como as transferências financeiras intergovernamentais. Art. 25. À Subsecretaria de Assuntos Corporativos compete I - modernizar a gestão da Secretaria, no que tange a pessoas, projetos, processos, estrutura organizacional, informação e ferramentas de trabalho; II - gerenciar o planejamento estratégico da Secretaria do Tesouro Nacional, bem como do Plano Plurianual (PPA), no que se refere aos programas de responsabilidade da Secretaria; III - realizar a gestão do orçamento, programação e execução financeira, aquisições, convênios e contratos referentes a manutenção administrativa e administração patrimonial; IV - promover a gestão de pessoas, abrangendo seleção, alocação, gestão do desempenho, movimentação, capacitação, desenvolvimento e administração de pessoal; V - zelar pela promoção da ética na Secretaria do Tesouro Nacional; VI - coordenar a gestão estratégica da informação no que tange a tecnologia e comunicação, bem como gerenciar os meios de comunicação institucionais; VII - coordenar, avaliar e aprovar a divulgação de produtos e serviços da Secretaria do Tesouro Nacional; VIII - planejar e coordenar as atividades relativas à tecnologia da informação e comunicação no âmbito da Secretaria do Tesouro Nacional; IX - estabelecer diretrizes, normas e padrões técnicos para pesquisar, avaliar, adquirir, desenvolver, homologar e implantar metodologias, produtos e serviços de tecnologia da informação e comunicação para suporte às atividades da Secretaria do Tesouro Nacional, zelando pela sua aplicabilidade e cumprimento; pelo código X - gerenciar, manter e regulamentar o uso do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) e dos demais sistemas sob responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional, zelando por sua confiabilidade e disponibilidade; XI - definir, implementar e gerenciar a infraestrutura tecnológica necessária à operação dos sistemas e soluções informatizadas sob responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional; e XII - definir e implementar padrões e procedimentos de segurança relativos aos recursos de tecnologia de informação e comunicação e aos sistemas sob gestão da Secretaria do Tesouro Nacional. Art. 26. À Secretaria de Política Econômica compete I - assessorar o Ministro de Estado na formulação, proposição, acompanhamento e coordenação da política econômica; II - propor diretrizes de curto, médio e longo prazos para a política fiscal e acompanhar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, a sua evolução, propondo mudanças de alinhamento à política macroeconômica, quando adequado; III - elaborar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, novas políticas e propostas de aperfeiçoamento de políticas públicas vigentes, visando o equilíbrio fiscal, a eficiência econômica, o crescimento da economia, o desenvolvimento de longo prazo, o emprego, a inclusão social e a melhoria da distribuição de renda; IV - analisar e elaborar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, propostas de aperfeiçoamento da legislação tributária e orçamentária e avaliar os seus impactos de longo prazo sobre a economia; V - definir anualmente o conjunto de parâmetros macroeconômicos utilizados na elaboração do Orçamento Geral da União; VI - avaliar e elaborar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, propostas de políticas relativas ao setor produtivo, incluindo políticas tributária, cambial, comercial, tarifária e de crédito, previdência complementar, seguros, níveis de emprego e renda; VII - acompanhar e avaliar os indicadores econômicos do País, em articulação com os demais órgãos envolvidos, e elaborar relatórios periódicos sobre a evolução da economia, com foco na eficiência da administração pública e na qualidade dos impactos sobre a economia e a população; VIII - contribuir, em articulação com os demais órgãos envolvidos, para o aperfeiçoamento e a regulação, expansão e ampliação do acesso ao crédito no âmbito do Sistema Financeiro Nacional; IX - formular e avaliar medidas para o desenvolvimento dos setores de previdência complementar, seguros e capitalização; X - avaliar e propor medidas para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro e exercer a função de Secretaria Executiva do Grupo de Trabalho de Mercado de Capitais; XI - propor alternativas e avaliar, em articulação com demais órgãos envolvidos, as políticas públicas para o sistema habitacional, visando ao aprimoramento dos mecanismos regulatórios, de concessão de crédito e financiamento e operacionais; XII - propor, avaliar e acompanhar a formulação e a implementação de normativos e de instrumentos de políticas públicas para os setores agrícola, agroindustrial, microcrédito e cooperativas, especialmente no que diz respeito ao crédito, aos mecanismos de proteção da produção e de preços, à comercialização, ao processamento e ao abastecimento do mercado; XIII - apreciar, nos seus aspectos econômicos, projetos de legislação ou regulamentação em sua área de atuação, emitindo pareceres técnicos; XIV - assessorar o Ministro de Estado, nos aspectos econômicos e financeiros, na política de relacionamento com organismos e entes internacionais de financiamento e de comércio; XV - assessorar o Ministro de Estado no Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP); XVI - participar da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito e assessorar o Ministro de Estado no Conselho Monetário Nacional; XVII - elaborar o demonstrativo de benefícios creditícios e financeiros da União, para compor as Informações Complementares ao Projeto de Lei Orçamentária Anual; XVIII - apurar o valor efetivo anual, para subsidiar o relatório sobre as contas do Governo da República, e avaliar o impacto e a efetividade de programas do governo federal associados à concessão de benefícios financeiros e creditícios da União; XIX - elaborar anualmente o cálculo de benefícios financeiros e creditícios e encaminhar ao Tribunal de Contas da União, até 31 de março de cada ano, para compor o relatório sobre as contas do Governo da República; XX - avaliar o impacto e a efetividade de programas do governo federal associados à concessão de benefícios financeiros e creditícios da União; XXI - acompanhar e analisar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, o impacto das políticas governamentais sobre os indicadores sociais e contribuir para a formulação de diretrizes voltadas à melhoria da distribuição de renda e à promoção da inclusão social; XXII - desenvolver, em articulação com os demais órgãos envolvidos, atividades voltadas à apuração do custo de oportunidade dos recursos associados a diferentes alternativas de políticas públicas e contribuir para a formulação de diretrizes para promover o aumento da efetividade e a melhoria da qualidade dos gastos públicos; e XXIII - elaborar estudos sobre a composição e evolução dos gastos públicos e propor, em articulação com os demais órgãos envolvidos, reformas e políticas para melhorar a eficiência e a efetividade dos programas e ações governamentais. Art. 27. À Secretaria de Acompanhamento Econômico compete I - propor, coordenar e executar as ações do Ministério, relativas à gestão das políticas de regulação de mercados, de concorrência e de defesa da ordem econômica; II - assegurar a defesa da ordem econômica, em articulação com os demais órgãos do Governo encarregados de garantir a defesa da concorrência, e para tanto a) emitir pareceres econômicos relativos a atos de concentração no contexto da Lei n o 8.884, de 11 de junho de 1994; b) proceder a análises econômicas de práticas ou condutas limitadoras da concorrência, instruindo procedimentos no contexto da Lei n o 8.884, de 1994; e c) realizar investigações de atos ou condutas limitadores da concorrência no contexto da Lei n o 9.021, de 30 de março de 1995 e da Lei n o , de 21 de dezembro de 2000; III - acompanhar a implantação dos modelos de regulação e gestão desenvolvidos pelas agências reguladoras, pelos ministérios setoriais e pelos demais órgãos afins, manifestando-se, dentre outros aspectos, acerca a) dos reajustes e das revisões de tarifas de serviços públicos e de preços públicos; b) dos processos licitatórios que envolvam a privatização de empresas pertencentes à União; e c) da evolução dos mercados, especialmente no caso de serviços públicos sujeitos aos processos de desestatização e de descentralização administrativa; IV - autorizar e fiscalizar, salvo hipótese de atribuição de competência a outro órgão ou entidade, as atividades de distribuição gratuita de prêmios, a título de propaganda, mediante sorteio, valebrinde, concurso ou operação assemelhada, e de captação de poupança popular, nos termos da Lei n o 5.768, de 20 de dezembro de 1971; V - autorizar, acompanhar, monitorar e fiscalizar as atividades de que tratam os Decretos-Leis n os 6.259, de 10 de fevereiro de 1944, e 204, de 27 de fevereiro de 1967; VI - autorizar e fiscalizar as atividades de que trata o art. 14 da Lei n o 7.291, de 19 de dezembro de 1984; VII - promover o funcionamento adequado do mercado, e para tanto a) acompanhar e analisar a evolução de variáveis de mercado relativas a setores e produtos ou a grupo de produtos; b) acompanhar e analisar a execução da política nacional de tarifas de importação e exportação, interagindo com órgãos envolvidos com a política de comércio exterior; c) adotar, quando cabível, medidas normativas sobre condições de concorrência para assegurar a livre concorrência na produção, comercialização e distribuição de bens e serviços; d) compatibilizar as práticas internas de defesa da concorrência e de defesa comercial com as práticas internacionais; e) avaliar e manifestar-se acerca dos atos normativos e instrumentos legais que afetem as condições de concorrência e eficiência na prestação de serviços, produção e distribuição de bens; e f) propor, avaliar e analisar a implementação das políticas de desenvolvimento setorial e regional; VIII - formular representação perante o órgão competente, quando identificada norma ilegal e/ou inconstitucional que tenha caráter anticompetitivo; IX - acompanhar o desenvolvimento de setores e programas estratégicos de desenvolvimento e para isso

10 10 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 a) acompanhar estrategicamente os setores e atividades produtivas da economia brasileira; e b) representar o Ministério da Fazenda em ações interministeriais, associações e nos seminários dos programas estratégicos de desenvolvimento econômico; X - desenvolver os instrumentos necessários à execução das atribuições mencionadas nos incisos I a VIII deste artigo; e XI - promover a articulação com órgãos públicos, setor privado e entidades não-governamentais também envolvidos nas atribuições mencionadas nos incisos I a VIII deste artigo. Art. 28. À Secretaria de Assuntos Internacionais compete I - acompanhar as negociações econômicas e financeiras com governos e entidades estrangeiras ou internacionais; II - analisar as políticas dos organismos financeiros internacionais, bem como a conjuntura da economia internacional e de economias estratégicas para o Brasil; III - analisar as políticas financeiras de instituições internacionais e acompanhar iniciativas em matéria de cooperação monetária e financeira; IV - acompanhar temas relacionados ao endividamento externo brasileiro junto a credores oficiais e privados; V - participar, no âmbito do Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações - COFIG, das decisões relativas à concessão de assistência financeira às exportações, com recursos do Programa de Financiamento às Exportações - PROEX, e de prestação de garantia da União, amparada pelo Fundo de Garantia à Exportação - FGE; VI - assessorar a Presidência e exercer a Secretaria-Executiva do COFIG; VII - autorizar a garantia da cobertura dos riscos comerciais e dos riscos políticos e extraordinários assumidos pela União, em virtude do Seguro de Crédito à Exportação - SCE, nos termos da Lei n o 6.704, de 26 de outubro de 1979, e da regulamentação em vigor; VIII - exercer atribuições relativas ao SCE, além daquela mencionada no inciso anterior, incluindo a contratação de instituição habilitada a operar o SCE, para execução de todos os serviços a ele relacionados, inclusive análise, acompanhamento, gestão das operações de prestação de garantia e de recuperação de créditos sinistrados; IX - adotar, dentro de sua competência, todas as medidas administrativas necessárias à execução das atividades relacionadas ao SCE; X - adotar as providências necessárias, como mandatária da União, para a cobrança judicial e extrajudicial, no exterior, dos créditos da União, decorrentes de indenizações pagas, no âmbito do SCE, com recursos do Fundo de Garantia à Exportação - FGE; XI - contratar, a critério da Secretaria, instituição habilitada a operar o SCE ou advogado, no País ou no exterior, para a prática de todos os atos necessários à execução do disposto no inciso X; XII - participar, no âmbito do Comitê de Avaliação de Créditos ao Exterior - COMACE, das decisões relativas ao planejamento e acompanhamento da política de avaliação, negociação e recuperação de créditos brasileiros ao exterior; XIII - participar, no âmbito do COMACE, das negociações de créditos brasileiros ao exterior, inclusive aquelas realizadas pelo Clube de Paris; XIV - assessorar a Presidência e exercer a Secretaria-Executiva do COMACE; XV - participar, no âmbito da Comissão de Financiamentos Externos - COFIEX, das decisões relativas à autorização da preparação de projetos ou programas do setor público com apoio de natureza financeira de fontes externas; XVI - acompanhar e coordenar, no âmbito do Ministério, as ações necessárias ao processo de integração econômica do Brasil no Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, incluindo a participação na coordenação de políticas macroeconômicas; XVII - participar das negociações comerciais relativas ao MERCOSUL e demais blocos econômicos e pronunciar-se sobre a conveniência da participação do Brasil em acordos ou convênios internacionais relacionados com o comércio exterior; XVIII - acompanhar e coordenar, no âmbito do Ministério, as ações necessárias à participação do Brasil na Organização Mundial do Comércio - OMC e em outros organismos internacionais em matéria de comércio exterior, incluindo serviços, investimentos e compras governamentais; XIX - participar, no âmbito da OMC e de outros organismos internacionais, de negociações em matéria de comércio exterior, incluindo serviços, investimentos e compras governamentais; XX - acompanhar a execução da política nacional de tarifas de importação e de exportação, em conjunto com os demais órgãos encarregados da elaboração da política de comércio exterior; XXI - acompanhar e coordenar, no âmbito do Ministério, as políticas e ações do Governo brasileiro nas áreas de salvaguardas e direitos antidumping e compensatório; e XXII - participar de negociações em matéria de salvaguardas e direitos antidumping e compensatório, no âmbito dos acordos comerciais, da OMC e de outros organismos internacionais. Art. 29. À Escola de Administração Fazendária compete I - planejar, promover e intensificar programas de treinamento sistemático, progressivo e ajustado às necessidades do Ministério nas suas diversas áreas, bem assim os macroprocessos transversais de trabalho inerentes ao Ministério; II - promover a formação e o aperfeiçoamento técnico-profissional dos servidores do Ministério; III - sistematizar, planejar, supervisionar, orientar e controlar o recrutamento e a seleção de pessoal para preenchimento de cargos do Ministério; IV - sistematizar, planejar, supervisionar, orientar e controlar o mapeamento de competências e a gestão do conhecimento no âmbito do Ministério; V - planejar e promover pesquisa básica e aplicada, bem assim desenvolver e manter programas de cooperação técnica com organismos nacionais e internacionais sobre matéria de interesse do Ministério; VI - planejar e executar cursos, projetos e atividades de recrutamento, seleção e treinamento que venham a ser conveniados com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e com organismos nacionais e internacionais; e VII - administrar o Fundo Especial de Treinamento e Desenvolvimento, de natureza contábil, de que trata o Decreto n o , de 8 de novembro de Seção III Dos Órgãos Colegiados Art. 30. Ao Conselho Monetário Nacional compete exercer as atribuições de que trata a Lei n o 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e legislação especial superveniente. Art. 31. Ao Conselho Nacional de Política Fazendária compete I - promover a celebração de convênios, para efeito de concessão ou revogação de incentivos e benefícios fiscais do imposto de que trata o inciso II do art. 155 da Constituição, de acordo com o previsto no 2 o, inciso XII, alínea "g", do mesmo artigo e na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975; II - promover a celebração de atos visando o exercício das prerrogativas previstas nos arts. 102 e 199 da Lei n o 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), como também sobre outras matérias de interesse dos Estados e do Distrito Federal; III - sugerir medidas com vistas à simplificação e à harmonização de exigências legais; IV - promover a gestão do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF, para coleta, elaboração e distribuição de dados básicos essenciais à formação de políticas econômico-fiscais e ao aperfeiçoamento permanente das administrações tributárias; V - promover estudos com vistas ao aperfeiçoamento da Administração Tributária e do Sistema Tributário Nacional como mecanismo de desenvolvimento econômico e social, nos aspectos de inter-relação da tributação federal e estadual; e VI - colaborar com o Conselho Monetário Nacional na fixação da Política de Dívida Pública Interna e Externa dos Estados e do Distrito Federal, para cumprimento da legislação pertinente, e na orientação das instituições financeiras públicas estaduais, propiciando sua maior eficiência como suporte básico dos Governos estaduais. Art. 32. Ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional cabe exercer as competências estabelecidas no art. 3 o do anexo ao Decreto n o 1.935, de 20 de junho de Art. 33. Ao Conselho Nacional de Seguros Privados cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, regulamentado pelo Decreto n o , de 13 de março de Art. 34. Ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 2.824, de 27 de outubro de Art. 35. Ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras cabe exercer as competências definidas no art. 14 da Lei n o 9.613, de 3 de março de 1998, regulamentada pelo Decreto n o 2.799, de 8 de outubro de Art. 36. Ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF, órgão colegiado judicante, paritário, compete julgar recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância, bem como recursos especiais, sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, conforme estabelecido nos arts. 25, inciso II, e 37, 2 o, do Decreto n o , de 6 de março de 1972, alterado pela Medida Provisória n o 449, de 3 de dezembro de Parágrafo único. Metade dos conselheiros integrantes do CARF será constituída de representantes da Fazenda Nacional, e a outra metade, de representantes dos contribuintes, indicados pelas confederações representativas de categorias econômicas de nível nacional e pelas centrais sindicais. Art. 37. Ao Comitê Brasileiro de Nomenclatura cabe exercer as competências estabelecidas no art. 156 do Decreto-Lei n o 37, de 18 de novembro de 1966, que cria o referido Comitê. Art. 38. Ao Comitê de Avaliação de Créditos ao Exterior cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 2.297, de 11 de agosto de Art. 39. Ao Comitê de Coordenação Gerencial das Instituições Financeiras Públicas Federais cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto de 30 de novembro de 1993, que cria o referido Comitê. Art. 40. Ao Comitê Gestor do Simples Nacional cabe exercer as competências estabelecidas no art. 2 o da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, e no Decreto n o 6.038, de 7 de fevereiro de CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 41. Ao Secretário-Executivo incumbe I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de ação global do Ministério; II - supervisionar e avaliar a execução dos projetos e atividades do Ministério; III - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos do Ministério com os órgãos centrais dos sistemas afetos à área de competência da Secretaria-Executiva; e IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Do Procurador-Geral da Fazenda Nacional Art. 42. Ao Procurador-Geral da Fazenda Nacional incumbe dirigir, orientar, supervisionar, coordenar e fiscalizar as atividades das unidades que lhe são subordinadas, ministrando-lhes instruções e expedindo atos normativos e ordens de serviço, na forma do Decreto- Lei n o 147, de 1967, e da Lei Complementar n o 73, de Parágrafo único. O Procurador-Geral da Fazenda Nacional prestará assistência direta e imediata ao Ministro de Estado da Fazenda. Seção III Do Secretário da Receita Federal do Brasil Art. 43. Ao Secretário da Receita Federal do Brasil incumbe dirigir, orientar, supervisionar, coordenar e fiscalizar as atividades das unidades que lhe são subordinadas, expedir atos normativos, administrativos de caráter genérico e exercer outras atribuições que lhe forem cometidas em regimento interno. Parágrafo único. As atribuições e as delegações de competência anteriormente conferidas ao Secretário da Receita Federal ou ao Secretário da Receita Previdenciária, previstas em lei ou ato inferior e relativas ao exercício dos respectivos cargos, transferem-se automaticamente para o Secretário da Receita Federal do Brasil. Seção IV Dos Secretários Art. 44. Aos Secretários incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar a execução, acompanhar e avaliar as atividades das unidades que integram suas respectivas secretarias e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em regimento interno. Seção V Do Ouvidor-Geral Art. 45. Ao Ouvidor-Geral incumbe I - acompanhar o andamento e a solução dos pleitos dos clientes, no âmbito do Ministério; e II - presidir e operacionalizar o Comitê de Ética Pública do Ministério, em estreito contato com as áreas de gestão de pessoas dos diversos órgãos da estrutura do Ministério. Seção VI Dos demais Dirigentes Art. 46. Ao Chefe de Gabinete do Ministro de Estado, aos Subsecretários, ao Diretor-Geral da Escola de Administração Fazendária, aos Diretores e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução, acompanhar e avaliar as atividades de suas respectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas, em suas respectivas áreas de competência. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 47. Os regimentos internos definirão o detalhamento dos órgãos integrantes da Estrutura Regimental, as competências das respectivas unidades, as atribuições de seus dirigentes, a descentralização dos serviços e as áreas de jurisdição dos órgãos descentralizados. pelo código

11 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN I a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATI- FICADAS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA UNIDADE CARGO/ DENOMINAÇÃO NE/DAS/ FG FUNÇÃO N o CARGO/FUNÇÃO 6 Assessor Especial Assessor Especial de Controle Interno 1 Assessor Assessor Técnico GABINETE 1 Chefe de Gabinete Assessoria Técnica e Administrativa 1 Chefe de Assessoria Coordenação 2 Coordenador Divisão 2 Chefe Serviço 5 Chefe Assistente Assistente Técnico FG-1 4 FG-3 Assessoria para Assuntos Parlamentares 1 Chefe de Assessoria Coordenação 2 Coordenador Assessoria de Comunicação Social 1 Chefe de Assessoria Coordenação 2 Coordenador Assessoria de Atendimento Especial 1 Chefe de Assessoria Coordenação 1 Coordenador S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE 1 Secretário-Executivo Adjunto Diretor de Programa Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Gabinete 1 Chefe Assistente Assistente Técnico FG-1 Coordenação 1 Coordenador Assistente Técnico Divisão 3 Chefe Serviço 4 Chefe FG-1 Ouvidoria-Geral 1 Ouvidor-Geral Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico SUBSECRETARIA PARA ASSUNTOS ECONÔMICOS DIRETORIA DE GESTÃO ESTRATÉ- GICA Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional e Programas de Gestão 1 Subsecretário Assessor Assessor Técnico FG-1 1 Diretor Assessor Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Análise Administrativa e Financeira da Unidade de Co- 1 Coordenador-Geral ordenação de Programas Divisão 2 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral Técnica da Unidade de Coordenação de Programas SUBSECRETARIA DE PLANEJAMEN- TO, ORÇAMENTO E ADMINISTRA- ÇÃO 1 Coordenador-Geral Subsecretário Subsecretário-Adjunto Assistente Assistente Técnico FG-1 33 FG-3 Corregedoria 1 Corregedor Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Planejamento e 1 Coordenador-Geral Projetos Organizacionais Coordenação 2 Coordenador Assistente Assistente Técnico Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise Contábil 1 Coordenador-Geral Coordenação 3 Coordenador Divisão 5 Chefe Serviço 2 Chefe Coordenação-Geral de Recursos Humanos 1 Coordenador-Geral Coordenação 3 Coordenador pelo código Divisão 5 Chefe Serviço 6 Chefe Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 1 Coordenador-Geral Assistente Técnico Coordenação 4 Coordenador Divisão 5 Chefe Serviço 5 Chefe Gerências Regionais de Administração do Ministério da Fazenda nos Estados a) do RJ 1 Gerente Regional Assistente Gerência 3 Gerente Serviço 4 Chefe FG-1 b) de MG, PE, PR, RS e SP 5 Gerente Regional Assistente Técnico Divisão 15 Gerente Serviço 20 Chefe FG-1 c) da BA, CE e PA 3 Gerente Regional Assistente Técnico Divisão 9 Gerente Serviço 12 Chefe FG-1 d) do AM e MT 2 Gerente Regional Divisão 6 Gerente Serviço 6 Chefe FG-1 2 FG-3 e) do AC, AP, RO e RR 4 Gerente Regional Assistente Técnico Divisão 4 Gerente FG-1 12 FG-3 f) de AL, ES, GO, MA, MS, PB, PI, RN, SC e SE 10 Gerente Regional Assistente Técnico FG-1 50 FG-3 PROCURADORIA-GERAL DA FA- ZENDA NACIONAL 1 Procurador-Geral NE Gabinete 1 Chefe Assistente Assistente Técnico FG-1 1 FG-2 11 FG-3 Divisão 3 Chefe Serviço 4 Chefe PROCURADORIA-GERAL ADJUNTA DE CONSULTORIA FISCAL E FI- NANCEIRA 1 Procurador-Geral Adjunto Coordenação-Geral de Assuntos Societários da União 1 Coordenador-Geral Assistente Coordenação 1 Coordenador Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Operações Financeiras da União 1 Coordenador-Geral Assistente Coordenação 1 Coordenador Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Assuntos Financeiros 1 Coordenador-Geral Assistente Coordenação 1 Coordenador Serviço 1 Chefe PROCURADORIA-GERAL ADJUNTA DE CONSULTORIA E CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO 1 Procurador-Geral Adjunto Coordenação-Geral da Representação Judicial da Fazenda Nacional 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Divisão 2 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Assuntos Tributários 1 Coordenador-Geral Assistente Coordenação 3 Coordenador 101.3

12 12 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe PROCURADORIA-GERAL ADJUNTA DE CONSULTORIA ADMINISTRATI- VA 1 Procurador-Geral Adjunto Coordenação-Geral Jurídica 1 Coordenador-Geral Coordenação 3 Coordenador Divisão 1 Chefe Serviço 2 Chefe DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO 1 Diretor Coordenação-Geral da Dívida Ativa da 1 Coordenador-Geral União 1 Assistente Técnico Coordenação 2 Coordenador Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Grandes Devedores 1 Coordenador-Geral Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe DEPARTAMENTO DE GESTÃO COR- 1 Diretor P O R AT I VA 1 Assistente Técnico Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral de Administração 1 Coordenador-Geral Assistente Técnico Coordenação 2 Coordenador Divisão 7 Chefe Serviço 7 Chefe Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação 1 Coordenador-Geral Divisão 1 Chefe Serviço 1 Chefe Procuradorias-Regionais da Fazenda Nacional a) na 1ª Região 1 Procurador-Regional Subprocuradoria-Regional 1 Subprocurador-Regional Procuradoria 2 Procurador-Chefe Divisão 7 Chefe Serviço 5 Chefe FG-1 2 FG-2 3 FG-3 b) na 2ª Região 1 Procurador-Regional Subprocuradoria-Regional 1 Subprocurador-Regional Procuradoria 2 Procurador-Chefe Divisão 8 Chefe Serviço 9 Chefe FG-1 5 FG-2 c) na 3ª Região 1 Procurador-Regional Subprocuradoria-Regional 1 Subprocurador-Regional Coordenação 1 Coordenador Regional Procuradoria 2 Procurador-Chefe Divisão 11 Chefe Serviço 11 Chefe FG-1 3 FG-2 d) na 4ª Região 1 Procurador-Regional Subprocuradoria-Regional 1 Subprocurador-Regional Procuradoria 2 Procurador-Chefe Divisão 7 Chefe Serviço 5 Chefe FG-1 2 FG-2 1 FG-3 e) na 5ª Região 1 Procurador-Regional Subprocuradoria-Regional 1 Subprocurador-Regional Procuradoria 2 Procurador-Chefe Divisão 4 Chefe Serviço 3 Chefe FG-1 4 FG-3 Procuradoria da Fazenda Nacional no 1 Procurador-Chefe Estado de MG 1 Subprocurador Divisão 4 Chefe Serviço 2 Chefe FG-1 3 FG-2 2 FG-3 Procuradorias da Fazenda Nacional nos 3 Procurador-Chefe Estados de BA, PR e SC 3 Subprocurador Divisão 3 Chefe Serviço 6 Chefe FG-1 5 FG-2 2 FG-3 Procuradorias da Fazenda Nacional nos Estados de CE e GO 2 Procurador-Chefe Subprocurador pelo código Serviço 4 Chefe FG-1 3 FG-2 5 FG-3 Procuradorias da Fazenda Nacional nos 16 Procurador-Chefe Estados do AC, AL, AM, AP, ES, MA, MT, MS, PA, PB, PI, RN, RO, RR, SE e TO Serviço 16 Chefe FG-1 5 FG-2 7 FG-3 Procuradorias-Seccionais da Fazenda Nacional 92 Procurador-Seccional Serviço 92 Chefe FG-3 SECRETARIA DA RECEITA FEDE- 1 Secretário NE RAL DO BRASIL 1 Secretário-Adjunto Gabinete 1 Chefe Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Ouvidoria 1 Ouvidor Divisão 1 Chefe Equipe 6 Chefe FG-1 Corregedoria-Geral 1 Corregedor-Geral Corregedor-Geral Adjunto Coordenação 1 Coordenador Divisão 3 Chefe Escritório de Corregedoria 10 Chefe Núcleo de Corregedoria 1 Chefe Serviço 2 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Assessoria Especial 1 Chefe Assistente Assistente Técnico Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Planejamento, Organização e Avaliação Institucional 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Gerência 4 Gerente Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Auditoria Interna 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 6 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 2 Chefe Escritório de Pesquisa e Investigação 10 Chefe Núcleo de Pesquisa e Investigação 5 Chefe Serviço 1 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Assessoria de Comunicação Social 1 Chefe Divisão 3 Chefe Gerência de Projetos 1 Gerente Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Cooperação Fiscal 1 Coordenador-Geral e Integração Gerência 3 Gerente Seção 1 Chefe FG-1 SUBSECRETARIA DE ARRECADA- 1 Subsecretário ÇÃO E ATENDIMENTO 2 Assessor Técnico Assistente Técnico Divisão 1 Chefe Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Arrecadação e 1 Coordenador-Geral Cobrança Coordenação 2 Coordenador Divisão 8 Chefe Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Atendimento e 1 Coordenador-Geral Educação Fiscal Coordenação 2 Coordenador Divisão 6 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Gestão de Cadastros 1 Coordenador-Geral Divisão 3 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação Especial de Ressarcimento, 1 Coordenador Compensação e Restituição Gerência 2 Gerente SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO 1 Subsecretário E CONTENCIOSO 1 Assessor Técnico Assistente Técnico Assessoria de Acompanhamento Legislativo 1 Chefe Divisão 1 Chefe 101.2

13 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Tributação 1 Coordenador-Geral Coordenação 3 Coordenador Divisão 10 Chefe Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Estudos, Previsão e Análise 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 2 Chefe Gerência 3 Gerente Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Contencioso Administrativo e Judicial 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 5 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 SUBSECRETARIA DE FISCALIZA- ÇÃO 1 Subsecretário Assessor Técnico Assistente Técnico Divisão 1 Chefe Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Fiscalização 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 7 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação Especial de Maiores Contribuintes 1 Coordenador Divisão 2 Chefe Coordenação-Geral de Processos Estratégicos 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 6 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 SUBSECRETARIA DE ADUANA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 1 Subsecretário Assessor Técnico Assistente Técnico Divisão 2 Chefe Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Administração Aduaneira 1 Coordenador-Geral Coordenação 3 Coordenador Divisão 9 Chefe Gerência de Projetos 1 Gerente Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Relações Internacionais 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Divisão 4 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 SUBSECRETARIA DE GESTÃO COR- P O R AT I VA 1 Subsecretário Assessor Técnico Assistente Técnico Divisão 1 Chefe Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Programação e Logística 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 8 Chefe Seção 4 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação 1 Coordenador-Geral Coordenação 3 Coordenador Divisão 9 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 8 Chefe Seção 1 Chefe FG-1 Unidades Descentralizadas da Receita Federal do Brasil Superintendência, Delegacia, Inspetoria, Alfândega e Agência 137 FG-1 10 Superintendente Superintendente-Adjunto, Delegado e Inspetor-Chefe 249 Delegado, Delegado-Adjunto, Inspetor-Chefe, Inspetor-Adjunto e Chefe de Divisão 532 Delegado, Delegado-Adjunto, Inspetor-Chefe, Agente, Chefe de Centro de Atendimento ao Contribuinte, de Serviço e de Equipe 19 Assistente Técnico pelo código Delegado-Adjunto, Inspetor-Chefe, Agente, Chefe de Seção, de Centro de Atendimento ao Contribuinte e de Equipe e Assistente 570 Agente, Chefe de Centro de Atendimento ao Contribuinte, de Setor e de Equipe e Assistente 623 Agente, Chefe de Centro de Atendimento ao Contribuinte, de Equipe, de Núcleo e Assistente FG-1 FG-2 FG-3 Delegacia da Receita Federal do Brasil 18 Delegado de Julgamento Tu r m a 124 Presidente Serviço 48 Chefe SECRETARIA DO TESOURO NA- CIONAL 1 Secretário Secretário-Adjunto FG-1 17 FG-3 Gabinete 1 Chefe Assistente Técnico Assessoria Econômica 1 Chefe Assessor Técnico Coordenação-Geral de Gestão de Riscos 1 Coordenador-Geral Operacionais Coordenação 1 Coordenador Gerência 1 Gerente Gerente de Projeto SUBSECRETARIA DE PLANEJAMEN- TO FISCAL, ESTATÍSTICA E CONTA- BILIDADE 1 Subsecretário Coordenação-Geral de Estudos Econômico-Fiscais 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Gerência 3 Gerente Gerente de Projeto Coordenação-Geral de Gestão do Fundo Soberano do Brasil 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação 1 Coordenador-Geral Gerência 2 Gerente Gerente de Projeto Núcleo 1 Chefe de Núcelo Coordenação-Geral de Contabilidade da 1 Coordenador-Geral União Coordenação 1 Coordenador Gerência 2 Gerente Gerente de Projeto SUBSECRETARIA DE POLÍTICA FIS- CAL 1 Subsecretário Coordenação-Geral de Análise Econômico-Fiscal de Projetos de Investimento 1 Coordenador-Geral Público Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Coordenação-Geral de Programação Financeira 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto Núcleo 2 Chefe de Núcleo Coordenação-Geral de Participações Societárias 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Gerência 3 Gerente Gerente de Projeto Coordenação-Geral das Operações de 1 Coordenador-Geral Crédito do Tesouro Nacional Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto Coordenação-Geral de Gerenciamento de 1 Coordenador-Geral Fundos e Operações Fiscais Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto SUBSECRETARIA DA DÍVIDA PÚ- BLICA 1 Subsecretário Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto Coordenação-Geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pública 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto 101.1

14 14 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto SUBSECRETARIA DE RELAÇÕES FI- NANCEIRAS INTERGOVERNAMEN- TA I S 1 Subsecretário Coordenação-Geral de Haveres Financeiros 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto Coordenação-Geral das Relações e Análise Financeira dos Estados e Municípios 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Gerência 6 Gerente Gerente de Projeto Coordenação-Geral de Operações de 1 Coordenador-Geral Crédito de Estados e Municípios Coordenação 1 Coordenador Gerência 5 Gerente Gerente de Projeto Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras 1 Coordenador-Geral I n t e rg o v e r n a m e n t a i s Gerência 2 Gerente Gerente de Projeto SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS C O R P O R AT I V O S 1 Subsecretário Coordenação-Geral de Desenvolvimento 1 Coordenador-Geral Institucional Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto Núcleo 1 Chefe de Núcelo Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia de Informação 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Gerência 4 Gerente Gerente de Projeto Núcleo 1 Chefe de Núcelo SECRETARIA DE POLÍTICA ECO- NÔMICA 1 Secretário Secretário-Adjunto Assessor Assessor Técnico Assistente FG-1 2 FG-2 3 FG-3 Gabinete 1 Chefe Assistente Técnico Coordenação de Gestão Administrativa 1 Coordenador Divisão 2 Chefe Serviço 1 Chefe Coordenação-Geral de Políticas Públicas 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Política Fiscal 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral de Acompanhamento 1 Coordenador-Geral Setorial Coordenação 1 Coordenador Coordenação-Geral de Seguros e Previdência Complementar 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Crédito Agrícola 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Coordenação-Geral de Política Agrícola 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral de Políticas Sociais 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Divisão 1 Chefe Coordenação-Geral de Modelagem Econômica 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador SECRETARIA DE ACOMPANHA- MENTO ECONÔMICO 1 Secretário Secretário-Adjunto Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico FG-1 11 FG-2 pelo código Gabinete 1 Chefe Coordenação 2 Coordenador Gerência 5 Gerente Núcleo 6 Chefe Coordenação-Geral de Concorrência Internacional Coordenação-Geral de Economia da Saúde Coordenação-Geral de Comunicação e Mídia Coordenação-Geral de Defesa da Concorrência 1 Coordenador-Geral Coordenador-Geral Coordenador-Geral Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Energia 1 Coordenador-Geral Coordenação-Geral de Competitividade e Análise Setorial Coordenação-Geral de Análise de Promoções Comerciais Coordenação-Geral de Transportes e Logística Unidades Descentralizadas nos Estados 1 Coordenador-Geral Coordenador-Geral Coordenador-Geral a) do RJ Gerência 1 Gerente Núcleo 3 Chefe Coordenação-Geral de Controle de Estruturas de Mercado b) de SP Representação da Secretaria de Acompanhamento Econômico 1 Coordenador-Geral Coordenador SECRETARIA DE ASSUNTOS IN- TERNACIONAIS 1 Secretário Secretário-Adjunto Assessor Assessor Técnico Assistente Gabinete 1 Chefe Assistente Divisão 3 Chefe FG-1 1 FG-2 5 FG-3 Coordenação-Geral de Assuntos Econômicos 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Assistente Núcleo de Trabalho/RJ 1 Chefe Coordenação-Geral de Assuntos Financeiros 1 Coordenador-Geral Coordenação 3 Coordenador Assistente Coordenação-Geral de Integração Comercial 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Assistente Coordenação-Geral de Políticas Comerciais 1 Coordenador-Geral Coordenação 1 Coordenador Assistente ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FA- ZENDÁRIA 1 Diretor-Geral Diretor-Geral Adjunto Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico FG-3 Gerência 2 Gerente Serviço 5 Chefe Centro Estratégico de Formação e Educação Permanente 1 Coordenador Diretoria de Recrutamento e Seleção 1 Diretor Diretoria de Cooperação e Pesquisa 1 Diretor Diretoria de Atendimento e Coordenação de Programas 1 Diretor Diretoria de Educação 1 Diretor Diretoria de Administração 1 Diretor 101.3

15 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN Divisão 1 Chefe Prefeito Centros Regionais de Treinamento 10 Diretor Regional CONSELHO NACIONAL DE POLÍ- TICA FAZENDÁRIA CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS 1 Secretário-Executivo Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico FG-1 1 Presidente Assessor Técnico Assistente Gabinete 1 Chefe Divisão 2 Chefe Serviço 2 Chefe Secretaria-Executiva 1 Secretário-Executivo Assessor Assessor Técnico Diretoria de Análise e Fiscalização 1 Diretor Coordenação-Geral de Análise 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador Coordenação-Geral de Fiscalização 1 Coordenador-Geral Coordenação 2 Coordenador FG-1 1 FG-2 CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS 1 Presidente Serviço 1 Chefe Secretaria-Executiva 1 Secretário-Executivo Serviço 4 Chefe Equipe 4 Chefe FG-3 Seção 3 Presidente Serviço 3 Chefe Câmara 9 Presidente Equipe de Apoio 12 Chefe FG-1 DECRETO N o , DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA FAZENDA CÓDIGO DAS- UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE VALOR TOTAL QTDE VALOR TOTAL NE 5, , ,20 DAS , , ,68 DAS , , ,25 DAS , , ,75 DAS , , ,61 DAS , , ,18 DAS , , ,00 DAS , , ,75 DAS , , ,67 DAS , , ,40 DAS , , ,52 DAS , , ,00 SUBTOTAL , ,01 FG-1 0, , ,60 FG-2 0, , ,10 FG-3 0, , ,28 SUBTOTAL , ,98 TO TA L , ,99 CÓDIGO II REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO DAS- UNITÁRIO DA SEGES/MP P/ MF (a) DO MF P/ SEGES/MP (b) QTDE VALOR TOTAL QTDE VALOR TOTAL DAS , ,28 DAS ,23 3 9, TO TA L 3 9,69 1 5,28 SALDO DO REMANEJAMENTO (a-b) 2 4,41 DECRETO N o , DE 23 DEZEMBRO DE 2009 Discrimina ações do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC a serem executadas por meio de transferência obrigatória. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 2 o da Lei n o , de 26 de novembro de 2007, e na proposta do Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento - CGPAC, de 8 de dezembro de 2009, D E C R E T A Art. 1 o São obrigatórias as transferências aos entes federados, necessárias à execução das ações do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, constantes do Anexo a este Decreto, sem prejuízo do disposto nos Decretos n os 7.025, de 7 de dezembro de 2009; 6.982, de 14 de outubro de 2009; 6.958, de 14 de setembro de 2009; 6.921, de 4 de agosto de 2009; 6.876, de 8 de junho de 2009; 6.807, de 25 de março de 2009; 6.714, de 29 de dezembro de 2008; 6.694, de 15 de dezembro de 2008; 6.450, de 8 de maio de 2008; 6.326, de 27 dezembro de 2007; e 6.276, de 28 de novembro de Art. 2 o Compete ao órgão ou entidade da administração pública federal ao qual estiver consignada a dotação orçamentária relativa à ação constante do Anexo a análise e aprovação formal do termo de compromisso de que trata o 1 o do art. 3º da Lei n o , de 26 de novembro de Parágrafo único. Na hipótese de a transferência obrigatória ser efetivada por intermédio de instituição ou agente financeiro público federal, atuando como mandatário da União, caberá a essas entidades a aprovação de que trata o caput. Art. 3 o Caberá ao Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento - CGPAC divulgar em sítio na Internet a relação das ações de que trata o art. 2 o da Lei n o , de 2007, bem como promover as atualizações devidas nessa relação, inclusive no que se refere a alterações nas funcionais programáticas decorrentes de lei orçamentária e seus créditos adicionais. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Paulo Bernardo Silva, pelo código FUNCIONAL PROGRAMÁTICA CÓDIGO NOME C M T Terminal Fluvial - Maraquiri/AM J M T Terminal Fluvial - Benjamim Constant/AM J M T Terminal Fluvial - Fonte Boa/AM J M T Terminal Fluvial - Humaitá/AM MK.0013 M T Ferrovia Transnordestina X B M T Rebaixamento da Férrea de Maringá Linha M M T BR-364/RO - Adequação - Travessia de Porto Velho F M T Manutenção de Rodovias - AM BB.0013 M T Manutenção de Rodovias - AM Z W MI Sistemas de Monitoramento - Instrumentação - Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco/BA P MCID Abastecimento de Água - Projetos/RJ P MCID Resíduos Sólidos - Limoeiro do Norte e região/ce - Elaboração de Projeto P MCID Resíduos Sólidos - Serra Talhada e região/pe - Elaboração de Projeto S MCID Urbanização de Assentamentos Precários - Ferraz de Vasconcelos/SP - Morar Bem V S MCID Urbanização de Assentamentos Precários - Niterói/RJ - Morro da Cocada fase II SC.0001 MCID Abastecimento de Água - Recuperação e relocação da adutora de Italuís - I SC.0021 MCID Abastecimento de Água - Recuperação e relocação da adutora de Italuís - I Regulamenta a Lei n o , de 9 de setembro de 2008, que cria o Programa Empresa Cidadã, destinado à prorrogação da licença-maternidade, no tocante a empregadas de pessoas jurídicas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o , de 9 de setembro de 2008, DECRETA Art. 1 o Fica instituído o Programa Empresa Cidadã, destinado a prorrogar por sessenta dias a duração da licença-maternidade prevista no inciso XVIII do caput do art. 7 o da Constituição e o correspondente período do salário-maternidade de que trata os arts. 71 e 71-A da Lei n o 8.213, de 24 de julho de o Será beneficiada pelo Programa Empresa Cidadã a empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que a empregada requeira a prorrogação do salário-maternidade até o final do primeiro mês após o parto. 2 o A prorrogação a que se refere o 1 o iniciar-se-á no dia subseqüente ao término da vigência do benefício de que tratam os arts. 71 e 71-A da Lei n o 8.213, de o A prorrogação de que trata este artigo será devida, inclusive, no caso de parto antecipado. Art. 2 o O disposto no art. 1 o aplica-se à empregada de pessoa jurídica que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, pelos seguintes períodos I - por sessenta dias, quando se tratar de criança de até um ano de idade; II - por trinta dias, quando se tratar de criança a partir de um ano até quatro anos de idade completos; e

16 16 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 III - por quinze dias, quando se tratar de criança a partir de quatro anos até completar oito anos de idade. Art. 3 o As pessoas jurídicas poderão aderir ao Programa Empresa Cidadã, mediante requerimento dirigido à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 4 o Observadas as normas complementares a serem editadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, a pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto devido, em cada período de apuração, o total da remuneração da empregada pago no período de prorrogação de sua licença-maternidade, vedada a dedução como despesa operacional. Parágrafo único. A dedução de que trata o caput fica limitada ao valor do imposto devido em cada período de apuração. Art. 5 o No período de licença-maternidade e licença à adotante de que trata este Decreto, a empregada não poderá exercer qualquer atividade remunerada, salvo nos casos de contrato de trabalho simultâneo firmado previamente, e a criança não poderá ser mantida em creche ou organização similar. Parágrafo único. Em caso de ocorrência de quaisquer das situações previstas no caput, a beneficiária perderá o direito à prorrogação. Art. 6 o A empregada em gozo de salário-maternidade na data de publicação deste Decreto poderá solicitar a prorrogação da licença, desde que requeira no prazo de até trinta dias. Art. 7 o A Secretaria da Receita Federal do Brasil e o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS poderão expedir, no âmbito de suas competências, normas complementares para execução deste Decreto. Art. 8 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1 o de janeiro de Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega José Pimentel DECRETO N o , DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA Art. 1 o Fica instituída a Política Nacional para a População em Situação de Rua, a ser implementada de acordo com os princípios, diretrizes e objetivos previstos neste Decreto. Parágrafo único. Para fins deste Decreto, considera-se população em situação de rua o grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória. Art. 2 o A Política Nacional para a População em Situação de Rua será implementada de forma descentralizada e articulada entre a União e os demais entes federativos que a ela aderirem por meio de instrumento próprio. Parágrafo único. O instrumento de adesão definirá as atribuições e as responsabilidades a serem compartilhadas. Art. 3 o Os entes da Federação que aderirem à Política Nacional para a População em Situação de Rua deverão instituir comitês gestores intersetoriais, integrados por representantes das áreas relacionadas ao atendimento da população em situação de rua, com a participação de fóruns, movimentos e entidades representativas desse segmento da população. Art. 4 o O Poder Executivo Federal poderá firmar convênios com entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, para o desenvolvimento e a execução de projetos que beneficiem a população em situação de rua e estejam de acordo com os princípios, diretrizes e objetivos que orientam a Política Nacional para a População em Situação de Rua. pelo código Art. 5 o São princípios da Política Nacional para a População em Situação de Rua, além da igualdade e equidade I - respeito à dignidade da pessoa humana; II - direito à convivência familiar e comunitária; III - valorização e respeito à vida e à cidadania; IV - atendimento humanizado e universalizado; e V - respeito às condições sociais e diferenças de origem, raça, idade, nacionalidade, gênero, orientação sexual e religiosa, com atenção especial às pessoas com deficiência. Art. 6 o São diretrizes da Política Nacional para a População em Situação de Rua I - promoção dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais; II - responsabilidade do poder público pela sua elaboração e financiamento; III - articulação das políticas públicas federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal; IV - integração das políticas públicas em cada nível de governo; V - integração dos esforços do poder público e da sociedade civil para sua execução; VI - participação da sociedade civil, por meio de entidades, fóruns e organizações da população em situação de rua, na elaboração, acompanhamento e monitoramento das políticas públicas; VII - incentivo e apoio à organização da população em situação de rua e à sua participação nas diversas instâncias de formulação, controle social, monitoramento e avaliação das políticas públicas; VIII - respeito às singularidades de cada território e ao aproveitamento das potencialidades e recursos locais e regionais na elaboração, desenvolvimento, acompanhamento e monitoramento das políticas públicas; IX - implantação e ampliação das ações educativas destinadas à superação do preconceito, e de capacitação dos servidores públicos para melhoria da qualidade e respeito no atendimento deste grupo populacional; e X - democratização do acesso e fruição dos espaços e serviços públicos. Art. 7 o São objetivos da Política Nacional para a População em Situação de Rua I - assegurar o acesso amplo, simplificado e seguro aos serviços e programas que integram as políticas públicas de saúde, educação, previdência, assistência social, moradia, segurança, cultura, esporte, lazer, trabalho e renda; II - garantir a formação e capacitação permanente de profissionais e gestores para atuação no desenvolvimento de políticas públicas intersetoriais, transversais e intergovernamentais direcionadas às pessoas em situação de rua; III - instituir a contagem oficial da população em situação de rua; IV - produzir, sistematizar e disseminar dados e indicadores sociais, econômicos e culturais sobre a rede existente de cobertura de serviços públicos à população em situação de rua; V - desenvolver ações educativas permanentes que contribuam para a formação de cultura de respeito, ética e solidariedade entre a população em situação de rua e os demais grupos sociais, de modo a resguardar a observância aos direitos humanos; VI - incentivar a pesquisa, produção e divulgação de conhecimentos sobre a população em situação de rua, contemplando a diversidade humana em toda a sua amplitude étnico-racial, sexual, de gênero e geracional, nas diversas áreas do conhecimento; VII - implantar centros de defesa dos direitos humanos para a população em situação de rua; VIII - incentivar a criação, divulgação e disponibilização de canais de comunicação para o recebimento de denúncias de violência contra a população em situação de rua, bem como de sugestões para o aperfeiçoamento e melhoria das políticas públicas voltadas para este segmento; IX - proporcionar o acesso das pessoas em situação de rua aos benefícios previdenciários e assistenciais e aos programas de transferência de renda, na forma da legislação específica; X - criar meios de articulação entre o Sistema Único de Assistência Social e o Sistema Único de Saúde para qualificar a oferta de serviços; XI - adotar padrão básico de qualidade, segurança e conforto na estruturação e reestruturação dos serviços de acolhimento temporários, de acordo com o disposto no art. 8 o ; XII - implementar centros de referência especializados para atendimento da população em situação de rua, no âmbito da proteção social especial do Sistema Único de Assistência Social; XIII - implementar ações de segurança alimentar e nutricional suficientes para proporcionar acesso permanente à alimentação pela população em situação de rua à alimentação, com qualidade; e XIV - disponibilizar programas de qualificação profissional para as pessoas em situação de rua, com o objetivo de propiciar o seu acesso ao mercado de trabalho. Art. 8 o O padrão básico de qualidade, segurança e conforto da rede de acolhimento temporário deverá observar limite de capacidade, regras de funcionamento e convivência, acessibilidade, salubridade e distribuição geográfica das unidades de acolhimento nas áreas urbanas, respeitado o direito de permanência da população em situação de rua, preferencialmente nas cidades ou nos centros urbanos. 1 o Os serviços de acolhimento temporário serão regulamentados nacionalmente pelas instâncias de pactuação e deliberação do Sistema Único de Assistência Social. 2 o A estruturação e reestruturação de serviços de acolhimento devem ter como referência a necessidade de cada Município, considerando-se os dados das pesquisas de contagem da população em situação de rua. 3 o Cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, por intermédio da Secretaria Nacional de Assistência Social, fomentar e promover a reestruturação e a ampliação da rede de acolhimento a partir da transferência de recursos aos Municípios, Estados e Distrito Federal. 4 o A rede de acolhimento temporário existente deve ser reestruturada e ampliada para incentivar sua utilização pelas pessoas em situação de rua, inclusive pela sua articulação com programas de moradia popular promovidos pelos Governos Federal, estaduais, municipais e do Distrito Federal. Art. 9 o Fica instituído o Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua, integrado por representantes da sociedade civil e por um representante e respectivo suplente de cada órgão a seguir descrito I - Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, que o coordenará; II - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; III - Ministério da Justiça; IV - Ministério da Saúde; V - Ministério da Educação; VI - Ministério das Cidades; VII - Ministério do Trabalho e Emprego; VIII - Ministério dos Esportes; e IX - Ministério da Cultura. 1 o A sociedade civil terá nove representantes, titulares e suplentes, sendo cinco de organizações de âmbito nacional da população em situação de rua e quatro de entidades que tenham como finalidade o trabalho com a população em situação de rua. 2 o Os membros do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua serão indicados pelos titulares dos órgãos e entidades as quais representam e designados pelo Secretário Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.

17 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN Art. 10. O Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua terá as seguintes atribuições I - elaborar planos de ação periódicos com o detalhamento das estratégias de implementação da Política Nacional para a População em Situação de Rua, especialmente quanto às metas, objetivos e responsabilidades, considerando as propostas elaboradas pelo Grupo de Trabalho Interministerial instituído pelo Decreto de 25 de outubro de 2006; II - acompanhar e monitorar o desenvolvimento da Política Nacional para a População em Situação de Rua; III - desenvolver, em conjunto com os órgãos federais competentes, indicadores para o monitoramento e avaliação das ações da Política Nacional para a População em Situação de Rua; IV - propor medidas que assegurem a articulação intersetorial das políticas públicas federais para o atendimento da população em situação de rua; V - propor formas e mecanismos para a divulgação da Política Nacional para a População em Situação de Rua; VI - instituir grupos de trabalho temáticos, em especial para discutir as desvantagens sociais a que a população em situação de rua foi submetida historicamente no Brasil e analisar formas para sua inclusão e compensação social; VII - acompanhar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios na implementação da Política Nacional da População em Situação de Rua, em âmbito local; VIII - organizar, periodicamente, encontros nacionais para avaliar e formular ações para a consolidação da Política Nacional para a População em Situação de Rua; e IX - deliberar sobre a forma de condução dos seus trabalhos. Art. 11. O Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua poderá convidar gestores, especialistas e representantes da população em situação de rua para participar de suas atividades. Art. 12. A participação no Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Art. 13. A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e a Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA prestarão o apoio necessário ao Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua, no âmbito de suas respectivas competências. Art. 14. A Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República dará apoio técnico-administrativo e fornecerá os meios necessários à execução dos trabalhos do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para a População em Situação de Rua. Art. 15. A Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República instituirá o Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos para a População em Situação de Rua, destinado a promover e defender seus direitos, com as seguintes atribuições I - divulgar e incentivar a criação de serviços, programas e canais de comunicação para denúncias de maus tratos e para o recebimento de sugestões para políticas voltadas à população em situação de rua, garantido o anonimato dos denunciantes; II - apoiar a criação de centros de defesa dos direitos humanos para população em situação de rua, em âmbito local; III - produzir e divulgar conhecimentos sobre o tema da população em situação de rua, contemplando a diversidade humana em toda a sua amplitude étnico-racial, sexual, de gênero e geracional nas diversas áreas; pelo código IV - divulgar indicadores sociais, econômicos e culturais sobre a população em situação de rua para subsidiar as políticas públicas; e V - pesquisar e acompanhar os processos instaurados, as decisões e as punições aplicadas aos acusados de crimes contra a população em situação de rua. Art. 16. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Fernando Haddad André Peixoto Figueiredo Lima José Gomes Temporão Patrus Ananias João Luiz Silva Ferreira Orlando Silva de Jesus Júnior Márcio Fortes de Almeida Dilma Rousseff DECRETO DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, os imóveis rurais que menciona, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 2 o da Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 1993, 18 e 20 da Lei n o 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2 o da Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, D E C R E T A Art. 1 o Ficam declarados de interesse social, para fins de reforma agrária, os seguintes imóveis rurais I - "Fazenda Bom Jesus I", com área registrada de setecentos e noventa e um hectares, quarenta e oito ares e vinte centiares, e área medida de oitocentos e cinquenta hectares, sessenta e cinco ares e trinta e um centiares, situado nos Municípios de Ouroeste e Indiaporã, objeto dos Registros n os R , fls. 03, Livro 2, e R , fls. 02, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Fernandópolis, Estado de São Paulo (Processo INCRA/SR-08/n o / ); e II - "Fazenda Agrocentro", com área registrada de mil, quinhentos e vinte e quatro hectares e sessenta ares, e área medida de mil, quinhentos e vinte e dois hectares, vinte e quatro ares e três centiares, situado no Município de Agudos, objeto do Registro n o R , fls. 02v/03, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Agudos, Estado de São Paulo (Processo INCRA/SR- 08/n o / ). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminação ou arrecadação, não outorga efeitos indenizatórios a particular, relativamente a áreas de domínio público constituído por lei ou registro e a áreas de domínio privado colhido por nulidade, prescrição, comisso ou ineficácia operada exclusivamente a benefício de qualquer pessoa jurídica de direito público, excetuadas as benfeitorias de boa-fé nelas existentes anteriormente à ciência do início do procedimento administrativo, excluindo-se ainda dos seus efeitos os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas e qualquer benfeitoria introduzida por quem venha a ser beneficiado com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária-INCRA, atestada a legitimidade dominial privada das mencionadas áreas planimetradas, fica autorizado a promover as desapropriações dos imóveis rurais de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 1993, e a manter as áreas de Reserva Legal e preservação permanente previstas na Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188º da Independência e 121º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Daniel Maia DECRETO DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado "Fazenda Lagoa do Mel", situado no Município de Beberibe, Estado do Ceará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 2 o da Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 1993, 18 e 20 da Lei n o 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2 o da Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, DECRETA Art. 1 o Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado "Fazenda Lagoa do Mel", com área registrada de setecentos e treze hectares, trinta e um ares e oitenta e um centiares, e área medida de setecentos e quarenta e três hectares, cinquenta e um ares e vinte e dois centiares, situado no Município de Beberibe, objeto do Registro n o R , 01 a 03v, Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Beberibe, Estado do Ceará (Processo INCRA/SR-02/n o / ). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminação ou arrecadação, não outorga efeitos indenizatórios a particular, relativamente a áreas de domínio público constituído por lei ou registro e a áreas de domínio privado colhido por nulidade, prescrição, comisso ou ineficácia operada exclusivamente a benefício de qualquer pessoa jurídica de direito público, excetuadas as benfeitorias de boa-fé nelas existentes anteriormente à ciência do início do procedimento administrativo, excluindo-se ainda dos seus efeitos os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas e qualquer benfeitoria introduzida por quem venha a ser beneficiado com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, atestada a legitimidade dominial privada da mencionada área planimetrada, fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 1993, e a manter as áreas de Reserva Legal e preservação permanente previstas na Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cassel DECRETO DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado "Fazenda Nobel do Pará", situado no Município de Santana do Araguaia, Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos termos dos arts. 2 o da Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 1993, 18 e 20 da Lei n o 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2 o da Lei n o 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, DECRETA Art. 1 o Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado "Fazenda Nobel do Pará", com área registrada de quatro mil, trezentos e cinquenta e seis hectares, e área medida de quatro mil, cento e trinta e sete hectares, noventa e seis ares e sessenta centiares, situado no Município de Santana do Araguaia, objeto do Registro n o R , fls. 01/02, Livro 2-C, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Santana do Araguaia, Estado do Pará (Processo INCRA/SR-27/n o / ). Art. 2 o Este Decreto, independentemente de discriminação ou arrecadação, não outorga efeitos indenizatórios a particular, relativamente a áreas de domínio público constituído por lei ou registro e a áreas de domínio privado colhido por nulidade, prescrição, comisso ou ineficácia operada exclusivamente a benefício de qualquer pessoa jurídica de direito público, excetuadas as benfeitorias de boa-fé nelas existentes anteriormente à ciência do início do procedimento administrativo, excluindo-se ainda dos seus efeitos os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas e qualquer benfeitoria introduzida por quem venha a ser beneficiado com a sua destinação. Art. 3 o O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, atestada a legitimidade dominial privada da mencionada área planimetrada, fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este Decreto, na forma prevista na Lei Complementar n o 76, de 6 de julho de 1993, e a manter as áreas de Reserva Legal e preservação permanente previstas na Lei n o 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guilherme Cassel

18 18 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 DECRETO DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo e de Transferências a Estados, Distrito Fe - deral e Municípios, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista as autorizações contidas no art. 4 o, inciso VI, alínea "a", da Lei n o , de 30 de dezembro de 2008, e no 1 o do art. 56 da Lei n o , de 14 de agosto de 2008, DECRETA Art. 1 o Fica aberto aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei n o , de 30 de dezembro de 2008), em favor de diversos órgãos do Poder Executivo e de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, crédito suplementar no valor global de R$ ,00 (novecentos e sessenta e um milhões, quatrocentos e treze mil, quinhentos e dezesseis reais), para atender à programação constante do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1 o decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II deste Decreto HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO NAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de dezembro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. ORGAO PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE GABINETE DA VICE-PRESIDENCIA DA REPUBLICA LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva ORGAO PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE ARQUIVO NACIONAL 1030 DEMOCRATIZACAO DO ACESSO A INFORMACAO ARQUIVISTICA GOVERNAMENTAL PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO NAL F PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVI- - NACIONAL S TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - GERAL ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F ORGAO PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS REMUNERACAO DOS MILITARES DAS FORCAS ARMA- DAS REMUNERACAO DOS MILITARES DAS FORCAS ARMA- DAS - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL APOIO ADMINISTRATIVO ORGAO PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE AGENCIA BRASILEIRA DE INTELIGENCIA - ABIN 0641 INTELIGENCIA FEDERAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS pelo código TOTAL - GERAL

19 Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de ISSN ORGAO PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE CONTROLADORIA-GERAL DA UNIAO ORGAO PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE EMPRESA BRASIL DE COMUNICACAO S.A. - EBC 0089 PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO DEMOCRATIZACAO DO ACESSO A INFORMACAO JORNALISTICA, EDUCACIONAL E CULT U - RAL PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVI NACIONAL S CONTROLE INTERNO, PREVENCAO E COMBATE A CORRUPCAO CONTRIBUICAO A PREVIDENCIA PRIVADA CONTRIBUICAO A PREVIDENCIA PRIVADA - NACIONAL F HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO NAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO- 1. NAL F TOTAL - GERAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ORGAO PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE FUNDO DE IMPRENSA NACIONAL ORGAO PRESIDENCIA DA REPUBLICA UNIDADE SECRETARIA ESPECIAL DE POLITICAS DE PROMOCAO DA IGUALDADE RACIAL 0753 DIVULGACAO DOS ATOS OFICIAIS E PRODUCAO GRAFICA APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE FUNCIONAMENTO DO PARQUE GRAFICO FUNCIONAMENTO DO PARQUE GRAFICO - NACIONAL 4. F TOTAL - FISCAL 4. TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL 4. pelo código

20 20 ISSN Nº 246, quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 ORGAO MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO ORGAO MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB 0089 PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO ABASTECIMENTO AGROALIMENTAR PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVI- - NACIONAL S GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA GESTAO E ADMINISTRACAO DO PROGRAMA - NACIO NAL F TOTAL - FISCAL APOIO ADMINISTRATIVO TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F ORGAO MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA UNIDADE MINISTERIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO TOTAL - GERAL ORGAO MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO UNIDADE EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA - EMBRAPA PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVI- - NACIONAL S APOIO ADMINISTRATIVO APOIO ADMINISTRATIVO CONTRIBUICAO A PREVIDENCIA PRIVADA CONTRIBUICAO A PREVIDENCIA PRIVADA - NACIONAL F ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F HB CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS HB 0001 CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E DENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS - NACIO- NAL F ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL TOTAL - GERAL pelo código

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