Perfil do setor de Defensivos Agrícolas No Brasil

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1 DECISÃO DE CRESCIMENTO DE UM PAÍS Perfil do setor de Defensivos Agrícolas No Brasil Marcos Francisco Caleiro dos Santos Gerente Gerente Técnico Técnico e e de de Regulamentação Regulamentação ANDEF ANDEF Associação Associação Nacional Nacional de de Defesa Defesa Vegetal Vegetal BALANÇA COMERCIAL 1 - Descrição do Produto: RISCO X BENEFICIO Nome comum do I.A.: Nome químico do I.A.: no CAS (Chemical Abstract Service): Grupo químico: Fórmula estrutural: Fórmula bruta: Peso molecular: Classe de uso: Tipo de Formulação: Concentração do Ingrediente Ativo: Modalidade de uso: Tipo de aplicação: Restrição de uso:

2 2 - Características Físico Químicas 3 - Perfil Ecotoxicológico: Estado Físico, aspecto, cor, odor (PT/PF) ph: (PT/PF) Solubilidade (I.A.): Pressão de vapor (I.A.): Hidrólise (I.A.): Fotólise (I.A.): Coeficiente de partição (I.A.): Densidade (PT/PF): Corrosividade (PT/PF): Prazo de validade (PT/PF) Inflamabilidade (PT/PF) Toxicidade para peixes (PT/PF) Toxicidade para microcrustáceos (PT/PF) Toxicidade para algas (PT/PF) Toxicidade para minhocas (PT/PF) Toxicidade para abelhas (PT/PF) Toxicidade para aves (PT/PF) Toxicidade para microorganismos do solo (PT/PF) Para todos os itens acima: espécie (nome científico/resultado numérico do teste/classificação conforme tabela IBAMA) 4 - Comportamento no Solo: Dissipação / degradação em solos (PT) Características dos solos estudados/resultados numéricos; Classificação conforme tabela IBAMA. Mobilidade em solos (PT) Características dos solos estudados/resultados numéricos; (estudos de mobilidade e adsorção/dessorção) Classificação da mobilidade conforme tabela IBAMA $%& $%&' () * +,& & -. / 0 $1.& 2 $ SOLO RESPIRAÇÃO, & Espécies utilizadas: Pseudokirchneriella subcapitata (antiga Selenastrum capricornutum), Scenedesmus subspicatus, Chlorella vulgaris. Duração: 72 horas a 96 horas

3 3> >?* 39,43 :3;3 3<34=3, = * 3/A3 = * Tabela 1 Organismos Aquáticos CL50/CE50 (mg/l) (ppm) Fator x Pouco Tóxico Classificação 10 x < Medianamente Tóxico 1 x < 10 2 Muito Tóxico 0 x<1 1 Altamente Tóxico ALGAS B * ( < 3 8 C ) 2 C & 3 7. *, & B77 D E77 Duração: 14 dias (com avaliação da mortalidade nos dias 7 e 14), no 7º dia as minhocas e o meio são trocados de recipiente, qualquer sintoma/alteração é registrado. - Resultado: CL50. MINHOCAS MINHOCAS

4 1 3 2 Finalidade: Determinar a concentração efetiva inicial média, CE50, 48 horas, da substância teste em indivíduos jovens que cause imobilidade a 50% dos organismos. = 1 F * 30 & F 2,17 C 4, $H C C C G & A norma ABNT para toxicidade aguda com Daphnia spp, restringe os testes para substâncias químicas solúveis ou dispersas em água. DAPHNIA 39,43 :3;3 3<34=3> 3>?*, *;@3 = * 3/A3 = * Tabela 1 Organismos Aquáticos CL50/CE50 (mg/l) (ppm) Fator x Pouco Tóxico Classificação 10 x < Medianamente Tóxico 1 x < 10 2 Muito Tóxico 0 x<1 1 Altamente Tóxico DAPHNIA Desenvolvimento Produto Fitossanitário LAT IN AM ER IC A Desenvolvimento Produto Fitossanitário LAT IN AM ER IC A Ecotoxicologia Destino Ambiental dispersão volatilização fotodecom posição global deriva deposição penetração lavado EfeitosSobre Artrópodos benéficos bioacúmulo decomposição escorrim ento Efeitos sobre Efeito sobre peixes Microorganismos do lodo translocação volatilização Decomposição Q uímica e biológica Efeitos sobre algas decomposição química adsorção decomposição biológica dessorção lixiviação e plantas Efeitos sobre invertebrados abelhas mamíferos Efeitos sobre aves Efeito sobre invertebrados Efeitos sobre Efeitos sobre Efeitos sobre microorganismos do solo

5 DESENVOLVIMENTO DE NOVO PRODUTO Toxicologia I F Aguda para ratos F Aguda para ratos doses repetidas F.1.2 Curto prazo para ratos (condicionalmente requerido quando a DL 50 oral for < ou = 50 mg/kg para sólidos ou < ou = 200 mg/kg para líquidos F.1.3 Curto prazo para cães (condicionalmente requerido/bibliografia) F.1.5 Metabolismo e via de excreção (bibliografia) F.2 Toxicidade inalatória aguda para ratos F.3.1 Toxicidade cutânea aguda para ratos F.3.4 Irritação cutânea primária F.4 Irritação ocular a curto prazo para coelhos MOLÉCULAS 1 PARA MERCADO ANOS / US$ 250 MILHÕES Ano Química Síntese Desenvolvimento do processo Ingrediente ativo Otimização da síntese Produção do lote piloto Produção Formulação Formulação / Melhoramento Biologia Laboratório / casa de vegetação Pesquisa Ensaios em áreas pequenas Desenvolvimento Ensaios de campo para desenvolvimento e registro Métodos de aplicação Toxicologia Toxicidade aguda, subcrônica e crônica / Mamíferos Testes mutagênicos / carcinogênicos / teratogênicos Peixes / aves / microorganismos / Meio ambiente artrópodes úteis Análise oficial dos documentos para o registro Meio ambiente Comportamento Plantas / animais / solo / água da degradação Comportamento dos resíduos ca Plantas / animais / solo / ar Investimentos financeiros em pesquisa e desenvolvimento Fonte: Financial Times $ % & ' ( ) *+,-. / 0,1,1 ' DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO Substâncias são sintetizadas a cada ano. 500 São selecionadas como possíveis candidatas 50 Vão para ensaios de campo 2 São apresentadas para registro 1 Vai para o mercado Tempo: anos Custo: 200 a 250 milhões de dólares Central Research Dispensary Virtual Screening and Rational Design Todas as Descobertas são registradas e armazenadas no Dispensário Central de Pesquisa para ficarem disponíveis para se tornarem disponíveis para o screening como amostras brutas ou formuladas, conforme requerido pelo ensaio. Mais que 3 milhões de amostras podem ser armazenadas no que se pode denominar uma coleção viva. Selecionar a proteina alvo com conhecida ou suspeita suscetibilidade como alvo protetor de planta Conhecimento da estrutura da proteina no nível molecular é usadoed 100,000 s compostos químicos são testados por computador para verificar se é provável que eles tenham afinidade com a proteina Somente os candidatos promissores é que são sintetizados e testados em modelos biológicos

6 Toxicidade: Classificação -.) %& % - /01$ 1 %&& $ 23 * 4 1 -$1 56$7 % 8 $ % %&& ' () *+ ) (+ %& (,)+ I II III IV DL50 Oral (mg/kg) Sólido < > 500 < > 2000 DL50 Dérm. (mg/kg) Sólido < > 1000 < > 4000 Olhos CL50 Inal. (mg/l) 1h Expos. Opacidade da Córnea Reversível ou não Corrosivo < 0.2 em 7 dias. Irritação persistente Sem Opacidade da Córnea. Irritação Reversível em 7 dias Sem Opacidade da Córnea. Irritação Reversível em 24 horas Pele Irritação Severa Sem Opacidade da Córnea. Irritação Irritação Reversível em Moderada 72 horas Irritação Leve >20 $1 0 (9)+ Toxicologia II TESTES: Mutagênese; Embriofetotoxicidade; Teratogênese; Reprodução; Carcinogenicidade $ $ 0 < = 7 >?? & '7' '& & '7' '()'7 + & ; & ()B)+ : ' / ) % $ 9 0 A $

7 NOEL IDA INCERTEZAS ANIMAL 10 HOMEM CRIANÇAS 10 IDOSOS IDA = 1% NOEL(NOAEL) OU MENOS Avaliação de Risco para a Saúde do Consumidor de Alimentos Diferença entre as espécies Fator de Segurança Variabilidade Humana 10 X 10 Fator de segurança: 100 Variabilidade Entre Espécies e Intra Espécies. FS depende de vários aspectos: ausência de NOAEL, natureza e severidade dos efeitos, qualidade dos estudos toxicológicos, etc. IDA (Ingestão Diária Aceitável) = NOAEL FS A M E R I C A Exemplo: 1$7 0/6$ 7 7 Nos estudos crônicos foram obtidos os seguintes Níveis Sem Efeito Tóxico - NSET (ppm ou mg de i.a / kg de ração por dia) a) rato = 500 ppm = 25 mg/kg de peso corpóreo b) camundongo = 500 ppm = 65 mg/kg de peso corpóreo c) cães = 1000ppm = 250mg/kg de peso corpóreo (Será adotado o menor valor - 25 mg/kg de p.c. - para maior segurança) CÁLCULO DA IDA Para cálculo da IDA - homem, adota-se um fator de segurança igual a 100, visto que as características do produto e os dados toxicológicos assim o permitem: - IDA = = 0,25 mg i.a. / kg de peso corpóreo (homem) / dia - IDA para o homem (60kg): 0,25 mg i.a./kg p.c./dia x 60kg = 15 mg i.a./dia para o homem 1$7 C7 $ D Exemplo: Consumo de alimento Resultado das análises Cultura por comensal/kg/ano de resíduos (Fonte IBGE) Algodão 9 g/dia = 0,009 kg/dia (2 aplicações)< 0,01ppm Amendoim 14 g/dia = 0,014 kg/dia (1 aplicação) 0,01 ppm Arroz 214 g/dia = 0,214 kg/dia (2 aplicações)< 0,01 ppm Café 16 g/dia = 0,016 kg/dia (2 aplicações)< 0,01 ppm Feijão 105 g/dia = 0,105 kg/dia (2 aplicações) 0,01 ppm Milho 81 g/dia = 0,081 kg/dia (1 aplicação) < 0,01 ppm Soja 36 g/dia = 0,036 kg/dia (2 aplicações)< 10,00 ppm Tomate 27 g/dia = 0,027 kg/dia (3 aplicações) 2,00 ppm ARfD Trigo 161 g/dia = 0,161 kg/dia (1 aplicação) < 0,01 ppm

8 1$7 C7 $ D Verificar se o LMR ( Limite Máximo de Residuo) não ultrapassa a IDA cont. Cultura Consumo Consumo Resíduo Resíduo (g/dia) (kg/dia) (ppm) x Consumo (mg i.a./dia) Algodão 9 0,009 0,01 0,00009 Amendoim 14 0,014 0,01 0,00014 Arroz 214 0,214 0,01 0,00214 Café 16 0,016 0,01 0,00016 Feijão 105 0,105 0,01 0,00105 Milho 81 0,081 0,01 0,00081 Soja 36 0,036 10,00 0,36 Tomate 27 0,027 2,00 0,054 Trigo 161 0,161 0,01 0, ,42 Conclusão: Como a IDA para o homem é 15 mg i.a./dia, e o total de resíduos encontrados nos alimentos foi de 0,42 mg i.a/dia, observamos que somente 2,8% o valor da IDA está sendo preenchida. COMPARAÇÃO 97,2 2,8 Brasil - Fluxograma de Registro (uso agrícola) Empresa - Protocolo com RET ANVISA-MS Avaliação Toxicológica Aprovação final de bula e rótulo Determinação dos L.M.R. (Novos Produtos/Novos Usos/Novas Formulações) MAPA Avaliação da Eficiência e Aprovação do Uso Agrícola Registro Empresa Cadastro nos Estados Relatório Técnico - MAPA Relatório Técnico - ANVISA/MS Relatório Técnico - IBAMA/MMA Protocolo de registro definitivo Aprovação final de bula e rótulo IBAMA-MMA Avaliação da Periculosidade Ambiental Aprovação final de bula e rótulo ANDEF ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL PESQUISA DESENVOLVIMENTO EDUCAÇÃO TREINAMENTO AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL Comercialização

9 Fundada em 1974 tem como missão criar condições favoráveis ao desenvolvimento do setor de produtos fitossanitários no Brasil, atuando na defesa de suas associadas, respeitando o homem e o ambiente, promovendo o uso correto e seguro destes produtos e visando a melhoria da produtividade e qualidade da produção agrícola. Site: CENÁRIO DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NO BRASIL 1º. SEMESTRE 2008 EMPRESAS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO A constituição básica da ANDEF, desde sua criação,está calcada nas empresas com origem em pesquisa e desenvolvimento de produtos. A importância desse fato traz inúmeras vantagens ao nosso país, transferindo tecnologia de ponta e introduzindo no mercado produtos de última geração que, de modo geral, incorporam características de maior eficácia e segurança, tanto para os usuários como para os consumidores de alimentos e menores impactos sobre o meio ambiente. Dr. Luiz Carlos S. Ferreira Lima EMPRESAS REGISTRANTES EMPRESAS FABRICANTES FABRICANTES DE PROD. TÉCNICOS EMPREGADOS NºESTAÇÕES EXPERIMENTAIS INVESTIMENTOS (US$ MILHÕES) PESQ. E DESENV. FÁBRICAS SÓCIO-AMBIENTAIS PRODUTOS TÉCNICOS REGISTRADOS POR EQUIVALÊNCIA PRODUTOS REGISTRADOS INGREDIENTES ATIVOS ÁREA AGRÍCOLA (Monografia) 413 PRODUTOS EM COMERCIALIZAÇÃO CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO COOPERATIVAS REVENDAS TÉCNICOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO PROPRIEDADES RURAIS USUÁRIOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PRINCIPAIS ENTIDADES DO SETOR ANDEF: Participações PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS US$ % 1. ABAG (Associação Brasileira de Agribusiness) 95,6% 2. CTIA (Câmara Temática de Insumos Agrícolas - MAPA) 78,5% ARES (Instituto para o Agronegócio Responsável) ,5% 0 SETOR Nº EMPRESAS Câmaras Técnicas de vários Estados 3,8% 1,5% SINDAG ANDEF ABIFINA NENHUMA AENDA

10 Associação Nacional de Defesa Vegetal Nossos parceiros: Instituições: - Ensino; - Pesquisa; - Assistência técnica e extensão rural. Grandes contribuições tecnológicas para a agricultura brasileira Plantio direto; Controle de importantes pragas e doenças como: - ferrugem asiática da soja - bicudo no algodoeiro - ácaro da leprose no citros - ferrugem na cultura do café MIP (Manejo Integrado de Pragas)/Produção Integrada; Exportações brasileiras; Cesta básica brasileira; Produtividade; Financiamento Agrícola. TÉCNICOS (ENGº AGRº) ) DO SETOR DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NO BRASIL INDUST. ASSOC. ANDEF 2600 ANDEF 4 inpev 13 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO ATIVIDADES DAS INDUSTRIAS ASSOCIADAS ANDEF PRÊMIO MÉRITO : ANDEF, ANDAV, OCB, inpev EDUCAÇÃO E TREINAMENTO RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL INÍCIO FEALQ ESALQ / USP CONSOLIDAÇÃO DE AÇÕES CATEGORIAS RTVs / ATVs INDÚSTRIA CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO REVENDAS COOPERATIVAS CAMPO LIMPO NºEMPRESAS NºTÉCNICOS NºTÉC / EMPR

11 TREINAMENTOS USO CORRETO & SEGURO DIAS DE CAMPO COM MENSAGEM USO CORRETO & SEGURO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO PALESTRAS EXCLUSIVAS USO CORRETO & SEGURO PALESTRAS + MENSAGEM USO CORRETO & SEGURO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO GRANDES EVENTOS COM MENSAGEM USO CORRETO & SEGURO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO ALTERNATIVAS USO CORRETO & SEGURO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO

12 TREINAMENTOS ON LINE USO CORRETO & SEGURO MENSAGENS MÍDIA M USO CORRETO & SEGURO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO ATIVIDADE USO CORRETO & SEGURO NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO PROJETO EDUCAÇÃO E TREINAMENTO USO CORRETO & SEGURO NºEMPRESAS NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / PROJETOS NºPROJETOS / EMPRESAS 6,5 8,6 8,4 ATIVIDADES + PROJETOS NºEVENTOS NºPESSOAS ALCANÇADAS NºPESSOAS / EVENTO EPIs COMERCIALIZADOS ANDEF: Educação e Treinamento SIMPAS: Curso de Sistemas Integrados de Manejo na Produção Agrícolas Sustentável DEFTARA: Curso de Defesa Fitossanitária, Tecnologia de Aplicação e Receita Agronômica SENAR: Curso para Formação de Técnicos e Instrutores ABEAS: Curso por Tutoria a Distância de Proteção de Plantas INDÚSTRIA / CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO: Cursos para Atualização de Técnicos da Indústria e de Canais de Distribuição de Produtos Fitossanitários MULHERES EM AÇÃO: Treinamento de Mulheres Relacionadas com Usuários de Defensivos Agrícolas

13 ATIVIDADES ANDEF + PARCEIROS EVENTO ALVO Nº ANOS Nº EVENTOS PESSOAS ALCANÇADAS SIMPAS ENGº AGRº DEFTARA FORM. ENGº AGRº ENC. PROFESSORES PROF. DEF. VEG SENAR INSTR./MULT PROD. INTEGRADA INSTR./MULT PÓS-GRADUAÇÃO ENGº AGRº ENC. TEC. IND. E CANAIS ENGº AGRº + TEC. AGR MULHERES EM AÇÃO MULHERES RURAIS TOTAL: PARCEIROS ANDEF: Convênios e Apoios SIMPAS: ABAG, ABRASEM, ANDA, IPNI, ABIMAQ, OCB, ANDAV, ASS. CL., INST. ENS., PESQ., EXT., ORG. AGRIC., AMB., SAÚDE DEFTARA: ESCOLAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS, INST. DE PESQ., EXT. E FISCALIZAÇÃO, ASSOC. DE CLASSE, CREA s. SENAR: 20 SENARES, FUNDACENTRO, MIN. TRAB., SIND. RURAIS, ASS. EST., AGRICULTURA, SAÚDE E AMBIENTE ENCONTROS PROFESSORES: ESCOLAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PRODUÇÃO INTEGRADA/ ALIM. SEGURO: MAPA, EMBRAPA, CNPq, SENAR, SEBRAE, ANVISA, PROM. PÚBLICA, ASSOC. DE CLASSE PÓS GRADUAÇÃO ABEAS: ABEAS, UFV, ABAG, CAPES/MEC, FUNARBE, MAPA. ENC. TÉCNICOS E CANAIS: ANDAV, OCB, ASSOC. CANAIS DISTRIBUIÇÃO, inpev, SINDAG MULHERES EM AÇÃO: FETAESP, FAFRAM, CATI, SIND. RURAIS, PREFEITURAS, INST. ENSINO. CONCLUSÕES ATIVIDADES ANDEF + PARCEIROS ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL EM USO CORRETO E SEGURO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS 400 EVENTOS 151 MUNICÍPIOS / ESTADOS PESSOAS ALCANÇADAS INDÚSTRIAS E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO EMATER, CATI, EPAGRI, INCAPER SENAR / FED. AGRIC. INST. ENSINO E PESQUISA MAPA, ANVISA, IBAMA FISCAIS ESTADUAIS / DEFESA FITOSSANITÁRIA PREFEITURAS FOCAR EM USO CORRETO E SEGURO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS BENEFÍCIOS PRODUTORES RURAIS CONSUMIDORES ALIMENTOS AMBIENTE SUSTENTABILIDADE DA PRODUÇÃO VEGETAL Um prêmio à inovação (4/9/2008 Defesa Vegetal ANDEF)... Um mundo sustentável depende, incondicionalmente, da capacidade humana de inovar na sociedade, nos governos, na academia e na indústria. Todavia, as inovações de que necessitamos não são de qualquer natureza. Elas têm que ser concebidas dentro de princípios de sustentabilidade. Precisamos de um novo paradigma, uma nova linguagem e um novo entendimento das coisas. Os processos produtivos têm que ser repensados e redesenhados. Entre as competências que temos a desenvolver para perseguir os princípios da sustentabilidade estão a cognição e habilidades que capacitem os profissionais a inovar, valendo-se do ativo de conhecimentos para uma prática sustentável disponibilizados até aqui. Ao mesmo tempo, é preciso incorporar novos conhecimentos e aprendizagens aos empreendimentos humanos.

14 GRATO POR SUA ATENÇÃO Marcos F. Caleiro dos Santos Gerente Técnico e de Regulamentação ANDEF Associação Nacional de Defesa Vegetal 0XX XX XX caleiro@andef.com.br

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