Situação Atual da Reavaliação Ambiental de Agrotóxicos

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1 Situação Atual da Reavaliação Ambiental de Agrotóxicos Colmeia Viva, 01/09/16 Flávia Viana-Silva Colaboração: Equipe Reavaliação

2 Risco Especificamente falando de substâncias tóxicas: Risco é a probabilidade de efeito adverso resultante da exposição a uma substância química ou mistura delas. Risco = Toxicidade x Exposição O oposto do risco é a segurança, definida como a certeza calculada que a exposição a um agente tóxico sob certas circunstâncias não resultará em efeitos adversos.

3 Conceitos importantes Exposição: contato ou co-ocorrência de um agrotóxico com um organismo. Toxicidade: a capacidade de uma substância causar efeitos adversos. Efeito: mudança no estado ou dinâmica de um organismo, sistema ou população causada pela exposição a um agente estressor. Efeito adverso: mudança na fisiologia, morfologia, crescimento, desenvolvimento, reprodução ou tempo de vida de um organismo, sistema ou população que resulta em uma incapacidade funcional, ou incapacidade em compensar o estresse adicional, ou um aumento na susceptibilidade a outras influências. Endpoint: resposta mensurável a um estressor; parâmetro que representa o efeito e é expresso numericamente (ex: DL 50, CL 50, NOEC, etc).

4 Avaliação de Risco Ambiental Processo que avalia a probabilidade de que um efeito ecológico adverso possa ocorrer, ou esteja ocorrendo, como resultado da exposição a um ou mais agrotóxicos (USEPA, 1988).

5 Abelhas Organismos indicadores para insetos polinizadores.

6 Fonte: USEPA, Guidelines for Ecological Risk Assessment, 1998.

7 - Hipótese de risco - Todas informações disponíveis - Diagramas conceituais - Objetivos de proteção - Cenários (solo + cultivo + clima) - Fontes, distribuição e concentrações esperadas no ambiente - Vias de exposição - Rótulo / bula - Recomendações de uso propostas - Estudos dos registrantes - Uso de modelos preditivos - Dados de monitoramento - Dados de literatura Fonte: USEPA, Guidelines for Ecological Risk Assessment, 1998.

8 Objetivos de Proteção Gerais I - proteger os insetos polinizadores e sua biodiversidade e II - garantir os serviços ecossistêmicos fornecidos por eles, incluindo o serviço de polinização, a produção de produtos da colônia (mel, própolis, cera, etc) e a provisão de recursos genéticos.

9 Cenários de exposição de abelhas a agrotóxicos Apis e nativas Contato com: - a nuvem de pulverização; - as superfícies atingidas pela aplicação; Consumo de néctar e pólen contaminado: - pela pulverização ou - pela translocação. Contato com: - a deriva (pulverização / poeira); - as superfícies atingidas pela deriva (pulverização / poeira); Consumo de néctar e pólen contaminado: - pela deposição da deriva.

10 Diagrama conceitual

11

12 - Magnitude e tipos de efeitos - Relação estressor-resposta - Seleção de endpoints para responder às hipóteses de risco - Estudos dos registrantes - Dados de literatura - Ocorrências, acidentes Fonte: USEPA, Guidelines for Ecological Risk Assessment, 1998.

13 Caracterização da exposição Para que se consiga saber quanto do estressor pode entrar em contato com o receptor ecológico são calculadas as CAE do estressor no ambiente. Para se predizer essa concentração, são utilizados modelos matemáticos de exposição (BeeREX, AgDrift).

14 Árvore de decisão para determinar se há exposição das abelhas

15 Modo, forma e época de aplicação do produto Integração entre os componentes do risco = exposição x toxicidade

16 - Exposição + efeitos - Incertezas, pontos fortes e limitações da análise. - Quantitativa (medida) / qualitativa (não medida) - Determinística: usa estimativas pontuais - Tomada de decisão regulatória - Medidas de mitigação Fonte: USEPA, Guidelines for Ecological Risk Assessment, 1998.

17 Gerenciamento do Risco

18 Créditos: Prof. Dra. Andrea Waichman - UFAM Universidade Federal do Amazonas.

19 Esquema de ARA para abelhas

20 Reavaliação ambiental Reavaliação é do i.a. Reanálise de produtos já registrados e em uso no mercado. Devido a indícios de ocorrência de risco ao meio ambiente, ou de redução da eficiência, verificados em momento posterior à concessão do registro.

21 Base legal Lei nº 7.802/ Parágrafo 4º, Art. 3º Decreto nº 4.074/ Inciso VI, Art. 2º INC n 2/2006: procedimentos para reavaliação agronômica ou toxicológica ou ambiental dos agrotóxicos, seus componentes e afins. IN nº 17/2009 instituiu os procedimentos administrativos no âmbito do IBAMA para a reavaliação ambiental dos agrotóxicos, seus componentes e afins.

22 Reavaliação ambiental anterior solicitação do MMA Triclorfom - aves, abelhas, aquáticos; Empresas não manifestaram interesse em defender a molécula; IBAMA cancelou o PPA dos produtos. Forato - aves, organismos aquáticos Empresas: aportaram novos estudos / informações; Porém Anvisa suspendeu o PT, IBAMA cancelou PPA do produto.

23 Reavaliação dos neonicotinóides e fipronil DOU 139, de 19/07/2012 Início formal do processo de reavaliação de agrotóxicos relacionados a efeitos nocivos às abelhas (Alta toxicidade aguda, sistêmicos, translocação).

24 Reavaliação dos neonicotinóides e fipronil Ocorrência de casos de mortandade de abelhas suspeitos de estarem relacionados a agrotóxicos ; 24

25 Imidacloprido Início do processo: 07/2012; Força Tarefa (30 empresas) para geração dos estudos solicitados; Estudos: Toxicidade Residual Foliar (RT25); Resíduos (8 culturas): cana-de-açúcar, citros, milho, soja, café, algodão, melancia e melão. Relatórios finais (resíduos) já entregues ao IBAMA; Estudos em revisão após exigência técnica do IBAMA. EM ANDAMENTO...

26 Tiametoxam Início do processo: 04/2014; Estudos: Resíduos (13 culturas): cana-de-açúcar, cebola, algodão, café, citrus, feijão, girassol, melancia, melão, soja, tomate, morango e pepino em diferentes locais; Testes de Heubach; Toxicidade Residual Foliar (RT25); Teste de deriva: terreste, aérea e poeira do tratamento de sementes. EM ANDAMENTO...

27 Clotianidina Início do processo: 04/2014; Estudos: Toxicidade Residual Foliar (RT25); Resíduos (6 culturas): algodão, feijão, melão, pepino, soja e tomate em diferentes regiões; Testes de Heubach; Teste de deriva: terreste, aérea e poeira do tratamento de sementes; EM ANDAMENTO...

28 Medidas de mitigação Inclusão da seguinte frase de advertência nas bulas e rótulos: "Este produto é toxico para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades."

29 Medidas de mitigação Até o final da reavaliação a aplicação aérea de qualquer produto contendo qualquer destes ingredientes ativos é autorizada apenas para (INC 1 de 28/12/12): Soja, Cana de açúcar, Arroz, Trigo Algodão de acordo com o disposto na INC 01 de 31/12/2014.

30 Medidas de mitigação Algodão Proibido: Aplicação no período de floração da cultura compreendido entre o 55 e o 100 dias após a emergência das plantas; No horário de maior visitação das abelhas, entre as 10 e 15 horas do dia; Em distância menor do que 300 m da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas em fase de florescimento, para quaisquer finalidades autorizadas em qualquer período de aplicação. Em culturas de inverno utilizadas no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de cultivo do algodoeiro em fase de florescimento. (INC 01 31/12/2014)

31 Medidas de mitigação Uso de técnicas que visem reduzir a deriva: Ajuste de equipamentos; Não realizar aplicação com ventos fortes; Ajuste do tamanho da gota; Entre outros aspectos. Aplicação terrestre permitida para todas a culturas fora do período de floração.

32 Medidas de mitigação * Os produtores rurais deverão notificar os apicultores localizados em um raio de 6 km das propriedades onde os produtos serão aplicados, com antecedência mínima de 48 horas. Usos foliares e aplicação aérea de fipronil foram cancelados pela empresa dona da molécula.

33 O que pode acontecer? Decreto nº 4.074/ Art. 19: Manter Adequações Redução da eficiência, indícios de danos à saúde ou ao meio ambiente Início do processo Resultados Alterações Restrições Suspensão Cancelamento

34 Consulta Pública Proposta de IN para a avaliação de risco de agrotóxicos para abelhas. Escopo: ias ainda não registrados; ias submetidos à reavaliação ou à revisão. O aviso de consulta foi publicado no DOU de 31/05/2016 e o prazo para envio de comentários e sugestões foi até 19/07/2016.

35 Foram recebidas 88 contribuições válidas (questionários completos). Consulta Pública

36 Consulta Pública

37 Consulta Pública Segmento 25% 11% 41% 10% 13% Ex.: comunidade, apicultores / meliponicultores, empresas e labs pesquisa

38 Consulta Pública *Associação, entidade de classe ou instituição representativa de categoria ou setor da sociedade civil.

39 Consulta Pública

40 Próximas etapas: Consulta Pública Análise das contribuições da consulta pública Finalização do manual de avaliação de risco de agrotóxicos para abelhas Publicação da IN estabelecendo legalmente o procedimento de avaliação de risco de agrotóxicos para abelhas

41 Agradeço a atenção! Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA Diretoria de Qualidade Ambiental - DIQUA Coordenação Geral de Avaliação e Controle de Substâncias Químicas - CGASQ SCEN trecho 2, Ed. Sede, Bloco C, 1º andar. Brasília DF (61) flavia-viana.silva@ibama.gov.br reavaliacao.sede@ibama.gov.br

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