RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

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1 0 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Luciane Desordi do Nascimento Ijuí, RS, Brasil 2016

2 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA ÁREA: BOVINOCULTURA ORIENTADORA: Prof.ª. MED. VET. MSc. DENIZE DA ROSA FRAGA SUPERVISOR: MED. VET. GLAUCIA MEDEIROS DE FARIAS Luciane Desordi do Nascimento Ijuí, RS, Brasil 2016

3 2 RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Luciane Desordi do Nascimento Relatório de Estágio Curricular Supervisionado apresentado ao Curso de Medicina Veterinária, Área de Bovinocultura, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ, RS), como requisito parcial para obtenção do grau de Médica Veterinária. Orientadora: Prof.ª. Med. Vet. MSc. Denize da Rosa Fraga Supervisor: Med. Vet. Glaucia Medeiros de Farias Ijuí, RS, Brasil 2016

4 3 Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Departamento de Estudos Agrários Curso de Medicina Veterinária A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova o Relatório de Estágio da Graduação RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA elaborado por Luciane Desordi do Nascimento como requisito parcial para obtenção do grau de Médica Veterinária COMISSÃO EXAMINADORA: Denize da Rosa Fraga, MSc. (UNIJUÍ) (Orientadora) Luciane Ribeiro Viana Martins Ijuí, 02 de dezembro de 2016.

5 4 AGRADECIMENTOS Nenhuma batalha é vencida sozinha. Algumas pessoas foram essenciais durante os anos de minha formação em Medicina Veterinária. Foram pessoas que depositaram em mim confiança e apoio incondicional tanto nos momentos de dificuldade, quanto nos momentos das conquistas. A eles dedico minha eterna gratidão. Primeiramente agradeço a Deus, que me ouviu nos momentos mais difíceis, confortou-me e deu-me forças, para que em cada tropeço eu conseguisse levantar e seguir a diante. Aos meus pais, Pedro e Isabel, meus exemplos de vida, que não só neste momento, mas em todos os momentos da minha vida, acreditaram em mim e nos meus sonhos e não medirem esforços para torná-los realidade. Eu amo vocês e serei eternamente grata a vocês. Aos meus irmãos Natália e Felipe que de forma especial e carinhosa, deramme força e coragem. Apoiaram-me em momentos de dificuldades, e nos momentos de alegrias brindamos juntos, choramos juntos quando foi preciso chorar e brigamos quando foi preciso brigar. Aos meus avós Eugênio, Lourdes, Juca (In memoriam) e Angélica, que a mim deram todos os mimos que possíveis e os melhores exemplos de determinação, força de vontade, humildade e honestidade. Em especial agradeço ao meu avô Juca, campeiro e conhecedor dos campos e animais, devido à admiração que sempre senti da tua pessoa que escolhi minha profissão. A minha filha Maria Antônia, que com certeza foi o maior presente que já recebi da vida. Agradeço-lhe a inspiração que me deste nos últimos meses de faculdade, aos seus sorrisos, que me fazem levantar todos os dias e acreditar em um mundo melhor. A todos meus amigos, que de uma maneira ou outra, contribuíram para que esses anos se tornassem mais leves, compartilhando junto todas as angústias, incertezas e alegrias conquistadas nesta etapa de nossas vidas. Que torceram por mim e apoiaram-me durante a universidade.

6 5 Ao amigo Diógenes, que deu-me o melhor presente de todos, a nossa filha, que esteve comigo acompanhando e dando-me suporte nos últimos semestres de graduação. Agradeço a professora, orientadora e amiga Denize da Rosa Fraga, pelos conhecimentos a mim repassados. Uma professora que faz a diferença na vida de um aluno, com quem aprendi lições profissionais, de humildade, compreensão e dedicação. A todos os demais professores da UNIJUI que fizeram parte da minha formação acadêmica, pelos conselhos, pelos incentivos, pelos conhecimentos partilhados e por me transformarem em uma profissional humana e ética. Aos veterinários Miguelinos Glaucia Medeiros de Farias e Sandro Aparício Ribas dos Santos, pela oportunidade, pelos ensinamentos passados, e por toda segurança e tranquilidade transmitida. E, por fim, agradeço em especial aos animais que fizeram parte da minha história acadêmica, por terem proporcionado a prática desenvolvida no curso, fortalecendo e contribuindo para meu crescimento profissional.

7 6 RESUMO Relatório de Graduação Curso de Medicina Veterinária Departamento de Estudos Agrários Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA- ÁREA DE BOVINOCULTURA AUTORA: Luciane Desordi do Nascimento ORIENTADORA: Denize da Rosa Fraga Data e Local da Defesa: Ijuí, 02 de dezembro de O Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária foi realizado na área de Bovinocultura. O estágio foi realizado Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul, no período de 25 de julho a 26 de agosto de 2016, totalizando 150 horas de atividades. A supervisão interna ficou a cargo da Médica Veterinária Glaucia Medeiros de Farias e sob a orientação da professora Mestre em Medicina Veterinária Denize da Rosa Fraga. O objetivo principal do estágio foi à busca por ensinamentos baseados em experiências profissionais, a aplicação do conhecimento teórico adquirido, o acompanhamento da evolução de casos clínicos, e da rotina de médicos veterinários que trabalham em ambientes públicos, principalmente com serviços de inspeção e manejo sanitário. As atividades desenvolvidas durante o estágio serão apresentadas em forma de tabelas, onde as atividades acompanhadas nas áreas de clínica, reprodução e medicina veterinária preventiva serão especificadas. Ainda será relatado um caso clínico que foi acompanhado, sobre hipocalcemia em uma vaca da raça Holandesa, e um relato sobre o processo de certificação de erradicação de brucelose em uma propriedade rural. O estágio representa um momento de grande importância dentro da formação acadêmica do Médico Veterinário, pois é oportunidade em que os acadêmicos tem a oportunidade de associar a prática aos conhecimentos adquiridos durante a graduação. Palavras-chave: hipocalcemia. brucelose. bovinos.

8 7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tabela 2 - Tabela 3 - Tabela 4 - Tabela 5 - Tabela 6 - Tabela 7 - Tabela 8 - Resumo das atividades acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Exames de Tuberculose e Brucelose acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Diagnóstico Reprodutivo das fêmeas bovinas acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Ações preventivas acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Procedimentos reprodutivos em bovinos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Serviços administrativos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Atividades na área de Inspeção Municipal em abatedouros acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Ocorrências clínicas em bovinos acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de

9 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS RELATO DE CASO Hipocalcemia Puerperal associada a hipomagnesemia em uma Vaca da Raça Holandesa Pós-Parto Introdução Metodologia Resultados e discussão Conclusão Referências Bibliográficas RELATO DE CASO Programa de Controle e Erradicação de Brucelose em uma Propriedade Rural Introdução Metodologia Resultados e discussão Conclusão Referências Bibliográficas CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 33

10 9 1 INTRODUÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária apresenta-se como uma sistematização teórica e prática de todo aprendizado adquirido durante a graduação e é de suma importância na formação acadêmica, pois propicia a oportunidade de vivenciar e exercer o cotidiano profissional. O estágio foi realizado na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, na área de Bovinocultura. No período de 25 de julho a 26 de agosto de 2016, totalizando 150 horas de atividades. A supervisão interna ficou a cargo da Médica Veterinária Glaucia Medeiros de Farias e sob a orientação da professora Mestre em Medicina Veterinária Denize da Rosa Fraga. O município de São Miguel das Missões está localizado na microrregião de Santo Ângelo do estado do Rio Grande do Sul. Atualmente o município possui em torno de habitantes, sendo que 49% se encontram na zona urbana e 51 % na zona rural, sua área é de aproximadamente km². A cidade fez parte de 7 Povos das Missões remanescentes implantados no atual território do estado do Rio Grande do Sul, que integravam os 30 povos do Estado Jesuítico Guarani do Paraguai, composto pelo território atualmente pertencente à Argentina, Paraguai e Rio Grande do Sul. A instalação de São Miguel no sítio atual foi feita no ano de 1687, com um aldeamento de índios catequizados e padres jesuítas. A construção da igreja e das demais instalações durou cerca de 10 anos, sendo estas construídas totalmente em barro e de pedras gres. Em 1938 a igreja foi tombada como patrimônio nacional, e em dezembro de 1983, foi inscrita na lista de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. São Miguel das Missões foi emancipado em 29 de abril de O município possui atividade agropecuária diversificada, como produção de grãos, produção de leite, produção de bovinos e ovinos de corte, sendo que as unidades de produção diversificadas em relação à área. O município de São Miguel das Missões, segundo dados fornecidos pela Secretaria Municipal da Agricultura, produz em média litros/leite/dia, ou seja, litros/leite/ano e tem um rebanho de aproximadamente bovinos de leite e bovinos de corte. O produto interno bruto (PIB) do município é proveniente na maioria do setor agropecuário, num montante de 51% da arrecadação.

11 10 A secretaria municipal de agricultura desenvolve nove programas para melhor atender a população rural e urbana do município. O município possui propriedades rurais, destas, 650 propriedades de unidades de agricultura familiar (conforme declaração do Ministério do Desenvolvimento Agrário), distribuídas em 5 projetos de assentamentos de reforma agrária e uma aldeia indígena Guarani. Para estas unidades são prestados além de atendimentos técnicos, serviços de patrulha agrícola e correção de solos. Os serviços técnicos correspondem à assistência as atividades de produção de grãos para indústria, produção de alimentos para subsistência e comercialização de excedentes para o mercado local. Assistência em relação à produção de alimentos para animais priorizando reserva de alimentos para períodos entre safra e frustrações climáticas. Atendimento de médicos veterinários em nutrição, sanidade do rebanho, clínico e cirúrgico, em bovinos, equinos e suínos, assistência no desenvolvimento e funcionamento de agroindústrias (sendo uma de origem vegetal e cinco de origem animal). O objetivo principal do estágio foi a busca por ensinamentos baseados em experiências profissionais, aplicação do conhecimento teórico adquirido, acompanhamento da evolução de casos clínicos, e da rotina de médicos veterinários que trabalham em ambientes públicos, principalmente com serviços de inspeção e manejo sanitário.

12 11 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS As principais atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura serão apresentadas a seguir resumidamente na Tabela 1 e os tipos de atividades serão especificados nas Tabelas 2 a 8. Tabela 1 - Resumo das atividades acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Atividades n % Exames de Brucelose e Tuberculose ,01 Diagnóstico reprodutivo ,09 Ações preventivas 141 6,00 Procedimentos reprodutivos 92 3,91 Serviços administrativos 16 0,70 Serviço de Inspeção Municipal 4 0,17 Ocorrências Clínicas 3 0,12 Total ,00 Tabela 2 Exames de Tuberculose e Brucelose acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Exames de Tuberculose e Brucelose n % Aplicação de Tuberculina Aviária e Bovina Leitura da reação da aplicação da Tuberculina Coleta de sangue para diagnóstico de Brucelose Teste sorológico para Brucelose ,35 28,35 21,65 21,65 Total ,00

13 12 Tabela 3 Diagnóstico Reprodutivo das fêmeas bovinas acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Diagnóstico Reprodutivo n % Vazia ,18 Prenhe 92 39,82 Total Tabela 4 Ações preventivas acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Ações Preventivas n % Vacinação de terneiras para Brucelose (BRUCELINA ) Total Tabela 5 Procedimentos reprodutivos em bovinos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Procedimentos reprodutivos n % Diagnóstico de Gestação por Palpação Retal 87 94,56 Inseminação Artificial com Observação de Cio 5 5,44 Total Tabela 6 Serviços administrativos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Serviços administrativos n % Atendimento ao público Auxilio na confecção de Laudos ,75 6,25 Total ,00 A secretaria municipal de agricultura desenvolvem programas para a área rural, estes são: Programa da Pecuária Leiteira, Programa da Piscicultura, Programa de Patrulha Agrícola, Programa de Reflorestamento, Programa de Políticas Públicas, Programa de Inspeção, Programa de Investimentos (Fundo Agropecuário-Agroindústria), Programa de Agroindústria e Programa Sistema Troca-Troca.

14 13 Tabela 7 Atividades na área de Inspeção Municipal em abatedouros acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Atividades na área de Inspeção Municipal n % Inspeção Municipal na agroindústria Embutidos Javali Inspeção Municipal na Agroindústria Embutidos Guaraní Coleta de água dos abatedouros para análise microbiológica ,00 25,00 25,00 Total ,00 Tabela 8 - Ocorrências clínicas em bovinos acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Bovinocultura na Prefeitura Municipal de São Miguel das Missões, RS, no período de 25 de julho a 26 de agosto de Ocorrências clínicas n % Hipocalcemia Mastite Clínica Fratura de tíbia ,33 33,33 33,33 Total ,00

15 14 3 RELATO DE CASO Hipocalcemia Puerperal associada a hipomagnesemia em uma Vaca da Raça Holandesa Pós-Parto Luciane Desordi do Nascimento; Denize da Rosa Fraga; Glaucia Medeiros de Farias Introdução O período de transição corresponde o período entre três semanas antes e três semanas após o parto de uma vaca (BERCHIELLI et al., 2006). Esta fase é considerada crítica na vida de uma vaca, pois neste período ocorrem mudanças metabólicas em seu organismo e devido a isso este período aumenta a predisposição para a ocorrência da maioria das doenças metabólicas em vacas leiteiras (NETO et al., 2011). Dentre as doenças metabólicas pós-parto destaca-se a Hipocalcemia Puerperal. Esta doença é também conhecida por Paresia da Vaca Parturiente, Febre Vitular ou Febre do Leite e ocorre com mais frequência em animais de produção, principalmente em bovinos leiteiros de alta produção (RADOSTITS et al., 2010). A doença ocorre devido à falha na homeostase do cálcio associada ao estresse do parto e ao início da lactação (SMITH, 2006). Segundo Corbellini (1998), a hipocalcemia é uma doença metabólico-nutricional, caracterizada pelo rápido desequilíbrio da concentração de cálcio sanguíneo (calcemia) -48 até 72+ horas, em relação ao parto. A hipocalcemia causa no animal progressiva disfunção neuromuscular, colapso circulatório, depressão e quando não tratada, pode levar o animal a óbito (NETO et al., 2011) O cálcio é um macro mineral, desempenha várias funções no organismo. Aproximadamente 99% do cálcio presente no organismo está armazenado nos ossos, enquanto que 1% está no espaço intracelular e vascular (BERCHIELLI et al., 2006). A homeostase do cálcio é controlada pelo paratormônio (PTH), calcitonina e pela vitamina D 3. Nos últimos dois meses que antecedem o parto, o cálcio é direcionado para a formação óssea do feto, para a formação de colostro e também há perdas intestinais e urinárias (CORBELLINI, 1998). Durante o período seco as

16 15 necessidades diárias de cálcio da vaca são mínimas, cerca de 10 a 12g/dia, porém no parto ela precisa mobilizar em torno de 30g/dia de cálcio. A hipocalcemia desenvolve-se em três estágios, onde no primeiro estágio a vaca encontra-se em pé, porém o animal reluta a movimentar-se, no segundo estágio o animal encontra-se prostrado e em decúbito esternal e no terceiro estágio o animal encontra-se em decúbito lateral (SMITH, 2006). Em geral, a doença é caracterizada por fraqueza, decúbito, choque e morte (RADOSTITS et al., 2010). O tratamento para a doença deve ser realizado imediatamente a partir da suspeita clínica. Como forma preventiva pra ocorrência da doença pós-parto, devese no período pré-parto empregar a utilização da dieta aniônica (CORBELLINI, 1998). A dieta aniônica é rica em ânions, e deve ser administrada duas semanas antes do parto, o que induzirá a uma leve acidose metabólica, resultando no aumento do PTH e Vitamina D 3, que estimulará a remoção do cálcio dos ossos, fazendo com que ocorra absorção de cálcio via intestino, diminuindo assim a incidência da doença (JACQUES, 2011). Outra patologia que pode acontecer concomitantemente a hipocalcemia é a hipomagnesemia. Segundo Spinosa et al. (2014) em vacas mantidas em pastagem com alto teor de proteína, o aumento da amônia ruminal, causa acidose metabólica e diminuição na absorção de magnésio, o que leva a ocorrência de hipomagnesemia em vacas. Quando associada a hipocalcemia os sinais de fraqueza muscular, depressão e coma se sobressaem (Radostits et al., 2010). Sendo que o rúmen é o principal local onde o magnésio é absorvido. O diagnóstico é baseado nos sinais clínicos de nervosismo, anorexia, espasmo muscular, incoordenação motora e marcha rígida (Spinosa et al., 2014). O tratamento para hipomagnesemia consiste na reposição de solução de magnésio, via intravenosa, na dose de 4g/dia de sulfato de magnésio (Radostits et al., 2010). O período pré-parto compreende os dois meses que antecedem o parto, é quando o feto tem seu maior desenvolvimento e ocorre a mineralização óssea, a vaca começa a produzir colostro, diminui o apetite e aumenta a demanda do cálcio (JACQUES, 2011). Neste período indica-se para a vaca uma alimentação balanceada, pois a vaca reduz voluntariamente o consumo de matéria seca e precisa suprir todas as exigências nutricionais (CORBELLINI, 1998).

17 16 Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de hipocalcemia pós-parto associada a hipomagnesemia em uma vaca da raça holandesa, atendida durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária Metodologia Uma fêmea bovina da raça holandesa, com aproximadamente 4 anos de idade, pesando 600kg, em sua 2ª lactação foi atendida em agosto de A propriedade localiza-se no interior do município de São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil. Na anamnese, o produtor relatou que a vaca havia parido na manhã anterior (aproximadamente vinte e quatro horas antes do atendimento) uma bezerra, sendo que a mesma mamou o colostro e logo após, a vaca e a bezerra foram recolhidas para um piquete, no qual tem um galpão para abrigar os animais a noite. A vaca pastou, no período da tarde, em uma pastagem de azevém e a tardinha recebeu aproximadamente 5kg de farelo de milho, o animal tinha acesso a água somente durante o dia na pastagem através de um açude. De tarde ela amamentou a bezerra normalmente, sem nenhum sinal clínico aparente. No dia do atendimento, ela havia amanhecido fora do galpão, e estava em decúbito lateral sem conseguir levantar-se. Ao exame clínico, verificou-se que o animal estava em decúbito lateral, apático, com escore de condição corporal 3 (em uma escala onde 1 é extremamente magro e 5 obeso) e com a mucosa oral pálida. O animal não apresentava tremores musculares, estava com ausência de movimentos ruminais, frequência cardíaca de 124 bpm com sons cardíacos baixos. O animal estava com a respiração superficial, não sendo aferida a frequência respiratória, a temperatura retal verificada foi de 37º C. A partir da anamnese e da avaliação clínica suspeitou-se de hipocalcemia. O tratamento instituído foi com CM22 que contém na sua formulação Boroglucanato de cálcio (9,29g de cálcio) e Boroglucanato de magnésio (33,75g), no volume de 500mL, via intravenosa. Sendo recomendado repetir a aplicação no final do dia e duas aplicações no dia seguinte. Associou-se as aplicações o Hipervit, na dose de 36µg de Vitamina B12, no volume de 5mL, pela via intravenosa. Foi acompanhado a primeira aplicação dos medicamentos. Durante a aplicação, foi possível visualizar tremores musculares. Cerca de 30 minutos após o término da

18 17 aplicação, o animal conseguiu levantar sem auxílio e foi encaminhado a pastagem de azevém. Na manhã seguinte, foi solicitado atendimento novamente. O produtor relatou que não foi realizada a segunda aplicação de medicamentos, e o animal voltou a ficar em decúbito. Sendo assim procedeu-se com a aplicação do tratamento, sendo repetidas as doses e fármacos utilizados no dia anterior, decorridos 30 minutos o animal ficou em estação. Após cinco dias ao entrar em contato com o proprietário ele relatou que a vaca havia melhorado Resultados e discussão Neste caso foi atendida uma vaca da raça holandesa com suspeita de hipocalcemia. Vacas da raça Holandesa são frequentemente acometidas por esta patologia devido a alta produção (JACQUES, 2011; SMITH, 2006; RADOSTIS et al.; 2010), este animal estava com apenas 24 horas de parida, sendo assim ainda estava em fase colostral. O cálcio é responsável pela formação e manutenção óssea, pela comunicação celular, contração muscular e transmissão nervosa (SPINOSA et al., 2010). Segundo Berchielli (2006), a concentração de cálcio no colostro (2,2g/L), é duas vezes mais que a concentração no leite (1,1g/L). Para a produção de colostro de uma vaca, há a exigência de 18-20g de cálcio por dia (CORBELLINI, 1998). Uma vaca que produza 10kg de colostro, perde cerca de 22 g de cálcio em uma única ordenha. Segundo Radostits et al. (2010), esse valor é nove vezes maior que a quantidade de cálcio presente em todo o plasma e esse cálcio só é reposto através da absorção intestinal e da reabsorção óssea do cálcio. Para suprir a alta demanda de cálcio, são ativados mecanismos fisiológicos que dependem do consumo e absorção de cálcio intestinal, reabsorção do tecido ósseo e filtrado glomerular, que são regulados pela calcitonina, o paratormônio (PTH) e a vitamina D 3 (BERCHIELLI et al., 2006). Segundo Jacques (2011) na terceira lactação ou mais pode ocorrer hipocalcemia, porém neste caso o animal estava na sua segunda lactação. A incidência da doença, em relação ao número de horas segundo Ogilvie (2000) a maioria dos casos ocorrem até 24 horas após o parto.

19 18 Durante o atendimento, o produtor relatou que não utilizou a alimentação indicada para o período pré-parto e que mantinha o animal em pastagem de azevém. Porém, o ideal seria que no período de pré-parto de uma vaca, houvesse uma readaptação alimentar, através da restrição alimentar na concentração de cálcio e fósforo na dieta, fazendo com que haja o aumento da vitamina D3 e do paratohormônio. O aumento destes dois fatores na circulação sanguínea no início da lactação aumenta a absorção de cálcio pelo intestino (JACQUES, 2011). Uma vaca no período pré-parto deve ingerir no máximo de 20g/dia de cálcio, segundo Berchielli et al., (2006), e também deve ser realizada a administração de sais aniônicos (sulfatos e cloretos) e Vitamina D, para que ocorra a uma leve acidificação sanguínea, assim restaurando a resposta do PTH que atua como principal regulador de cálcio através da absorção intestinal, reabsorção do tecido ósseo e do filtrado glomerular. Porém animais que sejam mantidos em pastagem de alta proteína podem apresentar hipomagnesemia associada a hipocalcemia, devido a baixa absorção ruminal de magnésio pelo aporte insuficiente de fornecimento de magnésio desta pastagem. Segundo Corbellini (1998), uma vaca pesando aproximadamente 500Kg deve consumir diariamente no mínimo 25-30g de magnésio. No período de pré-parto deve ser realizado controle do escore de condição corporal das fêmeas a fim de evitar a obesidade (JACQUES, 2011). Segundo Lago et al. (2001), o escore de condição corporal indicado para uma vaca no início da lactação é de 3 (escala de 1 a 5). Durante o exame clínico constatou-se que a vaca possuía escore de condição corporal 3, estando ideal. Os sinais clínicos apresentados pela vaca, decúbito lateral, mucosa oral pálida, sons cardíacos baixos, com frequência de 124bpm, temperatura corporal de 37ºC e flacidez muscular são condizentes aos relatados na literatura. A hipocalcemia em bovinos pode apresentar-se em três fases, onde inicialmente o animal apresenta-se em pé, com tremores nos membros e excitação, anorexia e temperatura levemente elevada, seguido de rigidez dos membros, ataxia e queda, estes últimos sinais a induzem ao segundo estágio, o segundo estágio caracterizase pelo decúbito esternal prolongado, taquipnéia e sons cardíacos fracos, os membros passam a ficar flácidos, sem a presença da tetania, podendo haver estase ruminal. No terceiro estágio, o animal encontra-se em decúbito lateral, há flacidez muscular em toda musculatura e os sinais cardíacos agravam-se ainda mais e o

20 19 animal pode ira óbito devido a deficiência da circulação (OGILVIE, 2000, SMITH, 2006; RADOSTTITS et al. 2010). Neste caso o animal estava já com sinais clínicos condizentes ao estágio três. O diagnóstico da hipocalcemia puerperal é realizado através da anamnese, dos sinais clínicos e da concentração de cálcio no sangue que deve estar normalmente entre 8,5 a 11,5 mg/dl (SMITH, 2006). Porém quando ocorre hipomagnesemia associada a hipocalcemia os sinais clínicos da hipocalcemia são mais proeminentes, e a tetania que comumente ocorre na hipomagnesemia pode não ser visualizada dificultando o diagnóstico (RADOSTTITS et al. 2010). Neste caso, apenas suspeitou-se de hipocalcemia, porém através do relato do produtor de que o animal havia sido mantido em pastagem com alto teor de proteína, sem dieta adequada no período do pré-parto, e ainda diante do tratamento com um medicamento que contém na sua formulação também repositor de magnésio, podese inferir que este animal estivesse também com hipomagnesemia associada a hipocalcemia, sendo que ao ser tratado apresentou melhora clínica, porém não foi realizado o diagnóstico e o animal não apresentou sintomatologia específica de hipomagnesemia. Hipomagnesemia pode estar associada em casos de hipocalcemia puerperal (JACQUES, 2011). Segundo Radostits et al. (2010) animais com hipocalcemia apresentam valores de cálcio sérico total geralmente abaixo de 5 mg/dl, podendo chegar a níveis de 2 mg/dl. Segundo Corbellini (1998), a concentração de magnésio no plasma sanguíneo normalmente apresenta-se entre 1,8-3,0mg/dL, os animais que apresentem hipomagnesemia subclínica crônica varia entre 1,6-1,8mg/dL, aumenta a suscetibilidade dos animais a hipocalcemia puerperal. Como não foi realizado exame laboratorial, o diagnóstico de hipocalcemia e hipomagnesemia não pode ser confirmado. Quando há suspeita de hipocalcemia e hipomagnesemia, o tratamento deve ser instituído imediatamente, e se o animal apresenta melhora após o tratamento, tem se a confirmação da doença (JÚNIOR et al., 2011). A terapia de eleição para a hipocalcemia é o boroglucanato de cálcio, na dose de 100 a 200g, ele contém 8,3% de cálcio. Berchielli et al. (2006) diz que tratamentos realizados com 10g de boroglucanato de cálcio são efetivos, estabelecendo concentrações de Ca sanguíneo por até 4 horas e também indica que prolongar a concentrações de cálcio no sangue a administração concomitante de soluções de cálcio via oral, como o cloreto ou propionato. No momento da aplicação

21 20 do boroglucanato de cálcio é comum observar tremores musculares, melhora na pressão do pulso, aumento da intensidade das bulhas cardíacas e defecação (RADOSTITS et al., 2010). As vacas hipocalcêmicas, mostram sinais de melhora imediatamente após a aplicação medicamentosa (SMITH, 2006). Para tratamento de hipomagnesemia Berchielli et al. (2006) recomenda a aplicação de 1 a 2 g de Mg via intravenosa, sem risco de intoxicações. Então, devido a suspeita de hipocalcemia, foi instituído a aplicação de Boroglucanato de cálcio (9,29g de cálcio) e Boroglucanato de magnésio (5,67g/Kg), no volume de 500mL, via intravenosa. Durante a aplicação de cálcio, houve a presença de tremores musculares no primeiro atendimento. Foi possível visualizar a melhora do animal gradativamente e aproximadamente 30 minutos após o término da aplicação o animal levantou-se sem auxílio, nos dois atendimentos. A orientação dada ao produtor foi de realizar a aplicação de 1000mL de boroglucanato de cálcio, que se tivesse sido aplicado resultaria em uma superdose em equivalente a 18,59g de cálcio, que segundo Smith (2006), possuem efeitos cardiotóxicos. A cianocobalamina ou Vitamina B12 é um medicamento utilizado no tratamento de anemias (PAPICH, 2009), sendo que este foi utilizado no tratamento do animal porém o único sinal condizente com anemia foi a observação de mucosas pálidas, que podem estar associadas ao quadro de hipocalcemia e não necessariamente a anemia. Caso não ocorra melhora clínica do animal, certos cuidados são necessários, tais como: colocá-lo em decúbito esternal, em abrigo, com acesso a alimento e água, cama abundante, virá-lo de lado para prevenir danos musculares, realizar ordenha parcial e ergue-lo através dos aparelhos de elevação mecânica dos quadris (OGILVIE, 2000). Neste caso, o animal levantou-se, sem que houvesse a necessidade levanta-lo. Na manhã seguinte após o tratamento, o animal voltou a ficar em decúbito. O produtor relatou que a segunda aplicação de cálcio não teria sido realizada. Entre horas após o tratamento, há grandes riscos de recidivas, ou seja, o animal volta a cair e segundo Ogilvie (2000) é necessário repetir o tratamento, devido o cálcio continuar a ser excretado pelo leite. Deve-se levar em conta os fatores ambientais em que esse animal é exposto, por exemplo, se o animal continuar com a mesma alimentação do período pré-parto no período pós-parto, pode haver recidivas.

22 21 Segundo Ogilvie (2000) os animais não se recuperam espontaneamente. Quanto maior o tempo de desenvolvimento da patologia, pior se torna o seu prognóstico, que por sua vez é favorável, desde que seja tratado imediatamente, porém desfavorável, em casos de decúbito prolongado (SMITH, 2006). Ao se passar cinco dias do último tratamento, entramos em contato com o proprietário e ele relatou que a vaca havia melhorado, possuindo assim um prognóstico favorável. Além de ser uma das principais doenças relacionadas a perdas econômicas e redução do tempo de vida produtivo do animal, a hipocalcemia se torna um fator de risco para o desenvolvimento de outras enfermidades (RABELO e CAMPOS, 2009), como síndrome da vaca caída, cetose, deslocamento de abomaso, retenção de placenta, prolapso uterino e mastite, podendo também ocasionar a morte do animal (BERCHIELLI et al., 2006) Conclusão Com base na anamnese, sinais clínicos e tratamento realizado conclui-se que o animal apresentava um caso clínico de Hipocalcemia Puerperal no terceiro estágio associada a hipomagnesemia. A terapêutica empregada foi efetivada, porém alerta-se para a ocorrência de reincidivas quando animais pré-parto são mantidos com dieta inadequada e em pastagem de alta proteína, como o azevém. Palavras chave: bovinos de leite, doença metabólica, calcemia Referências Bibliográficas BERCHIELLI, T. T. et al. Nutrição de Ruminantes. Jaboticabal: FUNEP, p. CORBELLINI, C. N. Etiopatogenia e controle da hipocalcemia e Hipomagnesemia em vacas leiteiras. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE DEFICIÊNCIAS MINERAIS EM RUMINANTES Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Editora da UFRGS, p.

23 22 JACQUES, F. E. S. Hipocalcemia puerperal em vacas de leite f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, JÚNIOR, R. A. B. et al. Avaliação do quadro clínico e perfil bioquímico de bovinos durante indução e tratamento de hipocalcemia. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 48, n. 3, p , LAGO, E. P. et al. Efeito da condição corporal ao Parto Sobre Alguns Parâmetros do Metabolismo Energético, Produção de Leite e Incidência de Doenças no Pós-Parto de Vacas Leiteiras. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 30, n. 5, p , NETO, A. C. et al. Problemas metabólicos provenientes do manjo nutricional incorreto em vacas leiteiras recém paridas. Revista Electrónica de Veterinária, v. 12, n. 1, p. 1-25, OGILVIE, T. H. Medicina Interna de Grandes Animais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. PAPICH, M. G. Manual Saunders Terapêutico veterinário. 2 ed. São Paulo: MedVet, p. RABELO, E.; et al. Fisiologia do período de transição. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA, Disponível em: < Acesso em: 15 nov RADOSTITS, O. M. et al. Clínica Veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. SANTOS, G. T. et al. Manejo da vaca leiteira no período de transição e início da lactação. In: SIMPÓSIO SOBRE SUSTENTABILIDADE DA PECUÁRIA LEITEIRA NA REGIÃO SUL DO BRASIL. 1 ed. 2002, Maringá. Anais... Maringá: Gráfica Editora Sthampa, p SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais. Barueri: Manole, p.

24 23 SPINOSA, H. S et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. SPINOSA, H. S et al. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.

25 24 4 RELATO DE CASO Programa de Controle e Erradicação de Brucelose em uma Propriedade Rural Luciane Desordi do Nascimento; Denize da Rosa Fraga; Glaucia Medeiros de Farias Introdução A Brucelose é uma doença infectocontagiosa, causada por bactérias do gênero Brucella, que acomete homens e animais. Esta bactéria é classificada como gram-negativa, aeróbia, catalase-positiva e urease-positivas (RIET-CORREA et al., 2001). O gênero Brucella possui espécies específicas que tendem a infectar somente uma espécie animal, por exemplo, a Brucella abortus é o agente etiológico causador da doença em bovinos e bubalinos, assim como a Brucella melitensis acomete os ovinos e os caprinos, Brucella suis acomete os suínos, Brucella ovis acomete os ovinos, Brucella canis acomete os cães (QUINN et al., 2005). Esta doença acarreta problemas econômicos e grandes perdas reprodutivas nos rebanhos infectados devido à ocorrência de aborto (POESTER et al., 2009). Quando uma vaca aborta ela fica susceptível a ocorrência de outras patologias, tais como retenção de placenta, metrite e ocasionalmente infertilidade (RIET-CORREA, et al., 2001). Os prejuízos causados por abortos em um rebanho são devido a alterações nos índices de retorno ao cio, natalidade, taxa de prenhez e natimortos (JUFFO, 2010). Esta enfermidade acomete animais de todas as idades, porém é mais comum em fêmeas sexualmente maduras e eventualmente machos (RADOSTITS et al., 2010). A Brucella é uma bactéria intracelular facultativa, multiplica-se nos fagócitos e dissemina-se para os tecidos através da circulação sanguínea (BATAIER et al., 2009). A Brucella possui predileção pelo útero gravídico, devido à produção de eritritol, que serve como estimulante para o crescimento das Brucellas (POESTER et al. 2009). Nas proximidades do parto os níveis de eritritol elevam-se, fazendo com que aumente a multiplicação das Brucellas, e as endotoxinas liberadas pelas

26 25 bactérias, que causam lesões na placenta, ocasionando principalmente placentite necrótica dos cotilédones (PAULA et al., 2014). Os animais infectados servem como reservatório e fonte de infecção da brucelose no rebanho, e quando as Brucellas são eliminadas no ambiente, podem permanecer viáveis por meses (SMITH, 2006). A brucelose pode ser transmitida através da ingestão da bactéria, inseminação artificial, pela penetração da bactéria em pele e mucosas e também por inalação, quando o animal entra em contato com restos de membranas fetais e fetos abortados (RADOSTITS et al., 2010). O abortamento no terço final da gestação, nascimento de bezerros fracos ou natimortos são os sinais clínicos apresentados pelas fêmeas e em machos observase orquite (LAGE et al. 2008). Quando ocorre a infeção no útero, os bezerros tornam-se portadores latentes, sendo soronegativo até o primeiro parto, e após disso começa a eliminar a Brucella no ambiente (RADOTITS et al., 2010). Devido a isto, muitos países endêmicos aderiram a programas de controle e erradicação da doença, e destes, há países como Austrália, Canadá, Dinamarca, entre outros que já erradicaram a doença de seu território nacional (SMITH, 2006). A doença pode ser diagnosticada através de testes presuntivos pela detecção de anticorpos, que buscam identificar a presença de anticorpos contra a Brucella no animal (RADOSTITS et al., 2010). Os testes são realizados a partir de soro sanguíneo, do leite, do muco vaginal e de plasma seminal (LAGE et al., 2006). Não é realizado tratamento para esta enfermidade (SMITH, 2006). Em países que possuem o programa de controle e erradicação, animais positivos nos testes sorológicos são abatidos (BRASIL., 2006). Como não é realizado tratamento, a forma mais eficaz de controle desta doença é a prevenção através da imunização de fêmeas bovinas e bubalinas com idade de três a oito meses de idade, com a vacina atenuada B. 19, amostra da Brucella abortus que perdeu virulência (LAGE et al., 2008). Em 2001, o Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), instituiu o Programa de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (PCEBT), com o objetivo de diminuir o impacto negativo destas doenças como zoonoses (INSTRUÇÃO, 2007). As propriedades rurais que desenvolvem a bovinocultura, não são obrigadas a realizar os testes, ou seja, a adesão ao programa é voluntária (BRASIL, 2006).

27 26 Este trabalho tem como objetivo relatar o caso de uma propriedade que está em processo de certificação de erradicação de brucelose em seu rebanho, acompanhado durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária Metodologia Uma propriedade leiteira iniciou em 2016 o processo de certificação de erradicação da brucelose. A atividade leiteira é desenvolvida nesta propriedade desde A propriedade localiza-se no interior do município de São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil. O produtor resolveu iniciar o processo de certificação de erradicação da brucelose em seu rebanho em função da bonificação pela empresa que compra o leite. O primeiro teste foi realizado fevereiro/2016, repetido três meses após, em maio/2016, e o terceiro teste foi realizado no agosto/2016, três meses após o segundo teste. Esta propriedade possui atualmente 374 animais, sendo 368 fêmeas, e 6 machos, divididos da seguinte forma entre as categorias: 296 vacas, 51 novilhas, 21 terneiras, 1 touro, 3 novilhos e 2 terneiros. A propriedade trabalha com sistema de criação extensiva, os animais tem contato com cães, aves e felinos. O manejo reprodutivo é baseado em inseminações artificiais e monta natural nas vacas em lactação e inseminação artificial em tempo fixo (IATF) nas novilhas. Não são realizados exames ginecológicos periódicos, apenas o diagnóstico de gestação por palpação via retal. A taxa de retorno ao cio nas inseminações artificiais fica em torno de 28%, se as vacas retornam ao cio mais de uma vez, as vacas passam para a monta natural, já a taxa de prenhez das novilhas com IATF fica em torno de 56%, sendo também realizado o repasse com touros. Normalmente durante o ano há casos de aborto no rebanho, no último ano, duas novilhas e uma vaca abortaram-no terço final da gestação. É realizado em todas as fêmeas reprodutoras e no touro, vacinação contra as doenças reprodutivas (leptospirose, Rinotraqueíte infecciosa bovina, diarreia viral bovina) a cada seis meses. As terneiras de 3 a 8 meses são vacinadas contra brucelose, com Brucelina B19.

28 27 O rebanho é composto por 98% de animais da raça holandesa, atualmente com 102 animais em lactação, com produção média de 27 litros/dia. No início da produção em 1990, o produtor tinha 10 vacas de leite, as terneiras que nasciam na propriedade eram utilizadas para a cria e recria, e também comprava terneiras de leite de outras propriedades. Atualmente, ele realiza a cria e recria das bezerras nascidas na propriedade, sendo que a ultima compra de animais foi realizada em julho de Para a realização do teste de brucelose, foi coletado cerca de 3mL de sangue, de todas as fêmeas acima de dois anos de idade e de todos os machos, por punção da veia ou artéria coccígea caudal, em frascos de estéreis sem anticoagulante, com auxílio de sistema a vácuo. As amostras sanguíneas não passaram por centrifugação, elas ficaram no laboratório por 24 horas para que ocorresse a separação do soro sanguíneo. Os testes para Brucelose dos animais da propriedade foram realizados em laboratório, através do teste de soroaglutinação com antígeno acidificado tamponado, seguindo o seguinte processo: com um micropipetador foi colocado em cima da placa de vidro 0,03mL de soro sanguíneo, ao lado foi adicionado 0,03mL de antígeno, as duas partes foram misturadas e após, realizado a mistura de forma manual, com movimentos circulares, por cerca de 4 minutos e colocadas em uma caixa com luz de fundo preto, para melhor visualização das reações. Após a realização do teste, as sobras sanguíneas foram descartadas em caixas especiais para descarte de materiais perfuro cortantes e infectados, a qual a secretaria de saúde do munícipio disponibiliza e semanalmente uma empresa recolhe Resultados e discussão O produtor aderiu a campanha de erradicação da brucelose, devido ao interesse na bonificação imposta pela empresa coletora do leite, caso os animais fossem negativos. O certificado de erradicação da doença é válido em todo território nacional por 12 meses, e é emitido pelo MAPA, após esse período os animais devem ser reavaliados novamente. Os testes devem ser realizados em todos os animais da propriedade no intervalo de 30 a 90 dias entre os testes. O segundo teste

29 28 deve ser realizado com intervalo de dias após o primeiro e o terceiro com intervalo de dias do segundo e, o último exame, a colheita deverá ser acompanhada pelo serviço oficial de defesa sanitária animal e os testes realizados em laboratório oficial credenciado (BRASIL, 2006). Neste caso, os animais foram reavaliados em períodos de 90 dias de intervalo nos três testes, sendo que nenhum destes houve acompanhamento do serviço oficial. A principal forma de adquirir a brucelose em um rebanho é através da introdução de animais infectados em rebanho não infectado (RADOTITS et al., 2010). Todos os animais destinados a produção de leite e a reprodução devem sair de uma propriedade para outra com teste negativo para brucelose (BRASIL, 2006). As doenças infectocontagiosas acometem principalmente rebanhos em que há aglomerado de animais, pois este maior contato entre os animais aumenta a chance de que ocorra a disseminação de qualquer doença no rebanho (RADOSTITS et al., 2010). Pela monta natural é improvável que ocorra a transmissão da brucelose, porém, pode-se transmitir a doença pelo sêmen infectado através de inseminação artificial (RIET-CORREA, et al., 2001). A melhor forma de evitar a disseminação da doença em um rebanho é através da imunização de todas as bezerras (LAGE et al. 2008). O produtor relatou que desde o início da produção de leite, sempre adquiriu animais de outras propriedades, ele não sabia responder se esses animais tinham testes ou não, porém ele afirma que todos os anos, duas vezes ao ano é realizado vacinação de todas as bezerras da propriedade com idade entre 3 a 8 meses. A utilização da B. abortus cepa 19 na vacinação das bezerras é devido a sua baixa virulência, porém a vacinação não erradica a doença (RADOTITS et al., 2010). Os animais vacinados adquirem alta imunidade contra os abortamentos (BRASIL, 2006). É obrigatória a vacinação de todas as fêmeas bovinas e bubalinas, com idade entre três a oito meses (SOLA, et al., 2014). Esta vacina foi usada em países (Austrália, Canadá, Dinamarca, Inglaterra, entre outros) que já erradicaram a doença (BRASIL, 2006). Se a vacina for administrada em fêmeas prenhes poderá causar aborto, quando aplicada em machos causa orquite (PAULA et al. 2014). A vacinação quando aplicada em um animal com idade superior a 8 meses, existe grande probabilidade de que haja presença de anticorpos vacinal no soro sanguíneo destes animais após 24 meses de idade, e assim podendo interferir no diagnóstico (BRASIL, 2006). O produtor realiza a vacinação das bezerras desde que começou a atividade leiteira.

30 29 Os testes diagnósticos possuem sensibilidade e especificidades (MEIRELLES, 2008). A sensibilidade de um teste é a probabilidade de um animal doente ser positivo a doença no teste, ou seja, é um teste para evitar que ocorra resultados falso-negativos (RADOSTITS et al., 2010), um exemplo disto é em casos de fêmeas filhas de vacas brucélicas, que somente serão positivas nos testes sorológicos quando estiverem em gestação (BRASIL, 2006). A especificidade é a probabilidade de um animal negativo ser negativo a doença, ou seja, para que evitar que ocorra resultados falso-positivos (RADOSTITS et al., 2010). Para realizar o diagnóstico de brucelose bovina e bubalina, está previsto no Programa de Controle e Erradicação de Brucelose, a utilização do teste de antígeno acidificado tamponado (AAT) como teste de triagem, os animais diagnosticados positivos podem ser reavaliados pelo teste confirmatório de 2-mercaptaetanol (PAULA et al., 2014). Os testes realizados na propriedade até agora foi o teste de soroaglutinação com antígeno acidificado tamponado. No teste de soroaglutinação com antígeno acidificado tamponado, pode haver casos de animais falsos positivos, que podem ser em função da vacina com a B. 19 que induz a imunidade prolongada (LAGE et al., 2008). Para que ocorra o mínimo de casos de falsos-positivos, sugere-se que seja realizado através de um laboratório credenciado pelo Ministério da Agricultura, um teste qualitativo e conclusivo, o teste é chamado de 2-Mercaptoetanol, que faz a leitura se há a presença ou não de IgG, que serve como indicativo de doença crônica (BRASIL, 2006). Para a realização do teste diagnóstico de brucelose, deve-se pingar em uma placa de vidro uma gota (0,03 ml) de soro sanguíneo do animal que se deseja testar e uma gota (0,03 ml) de antígeno acidificado tamponado corado em rosa-debengala, após isso mistura-se as duas gotas, e por quatro minutos faz-se movimentos giratórios manualmente e observa-se o resultado (BRASIL, 2006). Se houver a presença de grumos, o animal é reagente, ou seja, positivo para brucelose, se não houver nenhuma alteração, o animal é considerado não reagente (MEIRELLES, 2008). Esta formação de grumos chama-se aglutinação, é o resultado da união de antígeno-anticorpo (TIZARD, 2008). Os animais reagentes positivos devem ser marcados com um P com ferro candente do lado direito da cara e abatidos, no máximo até 30 dias após o exame (PAULA et al. 2014). Neste caso, todos os exames foram realizados como indica a literatura, e todos os animais foram

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