Cálculos Previdenciários

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1 Cálculos Previdenciários Profa. Samantha Marques Advogada Especialista em Servidor Público e RPPS Pós-Graduada em Direito do Trabalho, Processo do Trabalho e Direito Previdenciário Professora de Cursos e Pós- Graduação e Extensão Autora de diversos artigos jurídicos Coordenadora do Núcleo da ESA de São José dos Campos - SP

2 Cálculos Previdenciários Professora: Samantha Marques Material de apoio a disciplina: bloco de notas, cadernos, notebooks ou qualquer elemento de anotação de conteúdo, Legislação Previdenciária e Constituição da República. A apostila, não deve ser entendida como material total, podendo os slides serem alterados, suprimidos ou acrescentados a critério do professor. profsamantha@direitonapratica.com.br Todos os direitos autorais pertencem a Samantha da Cunha Marques e são protegidos por lei. Qualquer cópia ou reprodução ilegal é considerada como crime. Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.

3 CONCEITUAÇÃO A SEGURIDADE SOCIAL compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social.

4 SEGURIDADE SOCIAL Seguridade Social Saúde (Artigos 196 a 200 da CF) Lei Orgânica 8080/90 Previdência Social (Artigos 201 e 202 da CF) Lei Custeio 8212/91 e Lei de Benefícios 8213/91 Assistência Social (Artigos 203 e 204 da CF Lei Orgânica da Assistência Social Lei 8742/93

5 Siglas importantes: PBC SC SB RMI ALÍQUOTA FP ÍNDICE

6 PBC O PBC corresponde ao período básico de cálculo, ou seja, lapso temporal utilizado para se obter a média dos Salários-de-Contribuição que serão utilizados para compor o Salário-de-Benefício e a correspondente Renda Mensal Inicial. Vejamos como isto ocorreu no Brasil: Os cálculos dos benefícios concedidos até a vinda da CF/88; O Período da Constituição de 1988 até a edição da Lei 9.876/99, ou seja, até a data de 28/11/99; O Período posterior a Lei 9.876/99, até os dias atuais;

7 Segurado com DER posterior a 75 e anterior a CF 1988, o período básico de cálculo será formado pelos 48 meses, do qual serão retirados os 36 SC corrigindo-se os 24 primeiros C 25 C 33 C C 26 C 34 C C 27 C 35 C C 28 C 36 C C 21 C 29 C C 22 C 30 C C 23 C 31 C C 24 C 32 C 40 48

8 Segurado com direito a benefícios de risco com DER posterior a 75 e anterior a CF 1988, o período básico de cálculo será formado pelos 18 meses, do qual serão retirados os 12 SC imediatamente anteriores a DER sem correção C C C C C C 07 C 17 C 08 C 18 C 09 C

9 LOPS E LEI 5890/73 Art 3º O valor mensal dos benefícios de prestação continuada, inclusive os regidos por normas especiais, será calculado tomando-se por base o salário-de-benefício, assim entendido: I - para o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez, a pensão e o auxílio-reclusão, 1/12 (um doze avos) da soma dos salários-de-contribuição imediatamente anteriores ao mês do afastamento da atividade, até o máximo de 12 (doze), apurados em período não superior a 18 (dezoito) meses; II - para as demais espécies de aposentadoria, 1/48 (um quarenta e oito avos) da soma dos salários-de-contribuição imediatamente anteriores ao mês do afastamento da atividade, até o máximo de 48 (quarenta e oito) apurados em período não superior a 60 (sessenta) meses; III - para o abono de permanência em serviço, 1/48 (um quarenta e oito avos) da soma dos salários-de-contribuição imediatamente anteriores ao mês da entrada do requerimento, até o máximo de 48 (quarenta e oito), apurados em período não superior a 60 (sessenta) meses. II - para as demais espécies de aposentadoria, 1/36 (um trinta e seis avos) da soma dos salários-de-contribuição imediatamente anteriores ao mês de afastamento da atividade, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48 (quarenta e oito) meses; (Redação dada pela Lei nº 6.210, de 1975) II - para as demais espécies de aposentadoria, 1/36 (um trinta e seis avos) da soma dos salários-de-contribuição imediatamente anteriores ao mês da entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48 (quarenta e oito) meses. (Redação dada pela Lei nº 6.887, de 1980) III - para o abono de permanência em serviço, 1/36 (um trinta e seis avos) da soma dos salários-de-contribuição imediatamente anteriores ao mês da entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados no período não superior a 48 (quarenta e oito) meses. (Redação dada pela Lei nº 6.210, de 1975) 1º Nos casos dos itens Il e III deste artigo, os salários-de-contribuição anteriores aos 12 (doze) últimos meses serão previamente corrigidos de acordo com coeficientes de reajustamento, a serem periodicamente estabelecidos pela Coordenação dos Serviços Atuariais do Ministério do Trabalho e Previdência Social.

10 2º Para o segurado facultativo, o autônomo, o empregado doméstico, ou o desempregado que esteja contribuindo em dobro, o período básico para apuração do salário-de-benefício será delimitado pelo mês da data de entrada do requerimento. 3º Quando no período básico de cálculo o segurado houver percebido benefício por incapacidade, o período de duração deste será computado, considerando-se como salário-de-contribuição, no período, o salário-de-benefício que tenha servido de base para o cálculo da prestação. 4º O salário-de-beneficio não poderá, em qualquer hipótese, ser inferior ao valor do salário-mínimo mensal vigente no local de trabalho do segurado, à data do início do benefício, nem superior a 20 (vinte) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. 5º O valor mensal dos benefícios de prestação continuada não poderá ser inferior aos seguintes percentuais, em relação ao valor do salário-mínimo mensal de adulto vigente na localidade de trabalho do segurado: I - a 90% (noventa por cento), para os casos de aposentadoria; II - a 75% (setenta e cinco por cento), para os casos de auxílio doença; III - a 60% (sessenta por cento), para os casos de pensão. 6º Não serão considerados, para efeito de fixação do salário-de-benefício, os aumentos que excedam os limites legais, inclusive os voluntariamente concedidos nos 48 (quarenta e oito) meses imediatamente anteriores ao início do benefício, salvo, quanto aos empregados, se resultantes de promoções reguladas por normas gerais da empresa, admitidas pela legislação do trabalho, de sentenças normativas ou de reajustamentos salariais obtidos pela categoria respectiva. 6º Não serão considerados, para efeito de fixação do salário-de-benefício, os aumentos que excedam os limites legais, inclusive os voluntariamente concedidos nos 36 (trinta e seis) meses imediatamente anteriores ao início do benefício, salvo, quanto aos empregados, se resultantes de promoções reguladas por normas gerais da empresa, admitidas pela legislação do trabalho, de sentenças normativas ou reajustamentos salariais obtidos pela categoria respectiva. (Redação dada pela Lei nº 6.210, de 1975) 7º O valor mensal das aposentadorias de que trata o inciso II não poderá exceder 95% (noventa e cinco por cento) do salário-de-benefício

11 APURAÇÃO DE SB Assim, nos termos da Lei, temos que para os benefícios aux. Doença, aposentadoria por invalidez, pensão por morte e aux. Reclusão, o SB será apurado com base em 1/12 da soma dos sc imediatamente anteriores ao mês de afastamento da atividade, até no máximo de 12 em período não superior a 18 meses.

12 Quando estivermos falando de aposentadorias, o SB será apurado com base em 1/48 avos da soma dos SCs imediatamente anteriores ao mês de afastamento da atividade, até o limite de 48 em período não superior a 60 meses. Nestes casos, os 12 últimos SCs eram corrigidos de acordo com os coeficientes de reajuste, dados pela Coordenação de Serviços Atuariais do Min. Do Trabalho e Previdência ORTN.

13 OBSERVAÇÕES Se houver benefício por incapacidade dentro do PBC, seu valor de SB serviria de SC COEFICIENTES: 90% para aposentadorias 75% no caso do auxílio-doença 60% no caso de pensão

14 Vejamos: Particularidade Menor Valor Teto Valor correspondente a 10 vezes o valor da unidade salarial e Maior Valor Teto Valor correspondente a 20 vezes o valor da unidade salarial: Estes serviam de base para o cálculo da renda básica mensal, quando o SB fosse superior ao próprio valor do Menor Teto. Ex.: Após apurado o SB de um segurado que tinha 32 anos de tempo de serviço, este restou no valor de CZ$ ,00, sendo que o valor do Menor Teto era de CZ$ ,00, nesta hipótese, o valor do benefício como ficou abaixo do Menor Teto seria desconsiderado, ficando o cálculo da forma simples, ou seja, no caso do Homem seria 80% do SB para cada 30 anos de contribuição mais 3 % para cada ano que ultrapasse aos 30 anos de serviço, podendo chegar a 15% ou ao total de 95%, se fosse mulher seria 95% aos 30 anos de serviço. Neste tipo de benefício o valor não alcançava 100%. Agora se o valor transpasse o Menor Teto a parcela Básica ficaria limitada ao Valor do Menor Teto, acrescida de uma parcela complementar formada por 1 grupo para cada 12 salários de contribuição que excedessem o valor do Menor Teto, limitados ao Valor do Maior Teto.

15 SB= ,42; Maior Teto= ,00 EXEMPLO 1 Menor Teto= 16050,00 Parcela Básica= 80% + 3% por cada ano limitado a 95% se homem e se mulher 95% aos 30 anos. Desta sorte deveria-se pegar o valor do Menor Teto e aplicar o correspondente percentual, peguemos por base o exemplo da lamina anterior, restando o cálculo da seguinte forma: 30 anos = 80% + 02 anos = 6% (86%), o qual restaria no valor de CZ$13.803,00 (parcela Básica)+ 1/30 avos por cada grupo de 12 contribuições (Parcela Acessória) que transpasse o valor do menor teto, desta sorte se o segurado contasse com 132 meses de contribuição acima do menor teto, este teria um acréscimo de mais de 11 grupos, pelo exemplo acima, deveria dividir o valor do Menor Teto CZ$ 16050,00 por 30 e multiplicar por 11 - limitados a 80 % do valor excedente ao Menor Teto, não podendo ser superior ao Maior Teto. Desta sorte o Valor do Benefício restaria assim: ,00 (Parcela Básica) ,00 (Parcela Acessória)= CZ$ ,00 OBS: Importante, verificar o cálculo do maior e menor teto com base no decreto /79 e com base no decreto , pois

16 Exemplo 2 APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO, SEGURADO (HOMEM), COM 33 ANOS, 8 MESES E 23 DIAS DE SERVIÇO. Dados: DER: 15/04/87 SB: Cz$ 6.997,57 Menor teto Maior teto Cz$ 7.332,00 Cz$ ,00 Como se calcular a RMI? - Se deve observar os termos dos artigos 40 e 41 do Decreto /79.

17 Exemplo 2 A RMI então ficará em Cz$ 6.227,83. Como se chegar neste valor? Observem que o SB ficou abaixo do menor teto, então, basta aplicar o coeficiente do benefício. Neste caso será de 80% + 9% (equivalente aos três anos de trabalho acima de 30 anos) Logo: SB: Cz$ 6.997,57 x 89% = Cz$ 6.227,83

18 Decreto 83080: Art OBSERVAÇÃO 4º A renda mensal do benefício não pode ser inferior a: a) 90% (noventa por cento) do salário-mínimo mensal de adulto de localidade da trabalho do segurado, para a aposentadoria; b) 75% (setenta e cinco por cento) do mesmo salário-mínimo, para o auxílio-doença; c) 60% (sessenta por cento) do mesmo salário-mínimo, para a pensão ou o auxílio-reclusão. 5º Nenhuma renda mensal pode ser superior, no seu valor global, a 18 (dezoito) vezes a maior unidade-salarial do país (artigo 430), salvo nos casos do 3º do artigo 170 e dos artigos 177 e º A renda mensal das aposentadorias de que tratam os itens III e IV deste artigo não pode ser superior a 95% (noventa e cinco por cento) do salário-de-benefício, observado, no caso de aposentadoria por tempo de serviço, o disposto no artigo 59.

19 Decreto 89312: Não desprezar o teor das regras abaixo: Art º O valor do benefício de prestação continuada não pode ser inferior aos percentuais seguintes do salário mínimo mensal de adulto da localidade de trabalho do segurado: a) 90% (noventa por cento), para a aposentadoria; b) 75% (setenta e cinco por cento), para o auxílio-doença; c) 60% (sessenta por cento), para a pensão.

20 Exemplo 3 Aposentadoria por tempo de serviço segurada 30 anos de serviço. Dados: DER: 20/01/1986 SB: Cr$ ,25 Menor teto Maior teto Cr$96.710,00 Cr$ ,00 Como se calcular a RMI?

21 Como seu SB é superior ao Menor Valor Teto, teremos aqui a parcela básica e a parcela adicional. Parcela básica: Cr$ ,00 x 0,95 = ,50 OBS: Aqui se aplica os 95% em observância ao artigo 41, IV, a, dec /79 - a) a primeira parte é utilizada para o cálculo da parcela básica da renda mensal, na forma do artigo 41 e seus parágrafos;.

22 Parcela adicional: b) a segunda parte é utilizada, até o máximo de 80% (oitenta por cento) do seu valor, para o cálculo da parcela adicional de renda mensal, multiplicando-se o valor dessa parte por tantos 1/30 (um trinta avos) quantos sejam os grupos de 12 (doze) contribuições, consecutivas ou não, acima de 10 (dez) vezes a maior unidade-salarial (artigo 430) do país; Assim, precisamos localizar dentro do histórico laboral, quantas contribuições houveram acima do Menor Teto (10 unidades salariais). No nosso exemplo, houveram 180 contribuições neste sentido, logo, basta se dividir por 12 para localizar a quantidade de grupos: 180/12 = 15 grupos de 12 contribuições Assim, o cálculo ficará assim:

23 SB = Cr$ ,25 Parcela Básica = Cr$ ,00 Aqui se faz subtração Cr$ ,25 esta é a segunda parte! OBS 1: Dessa segunda parte, o limite é de Cr$ ,25 * 0,80 = Cr$ ,60. OBS 2: Sobre este valor, aplicamos a alínea b, do inc. II do art. 40, do Decr , onde: Cr$ ,25 x 15 / 30 = Cr$ ,24 este é o valor da parcela adicional.

24 Para se fechar a RMI, basta somarmos a parcela básica com a parcela adicional: Cr$ ,50 + Cr$ ,24 = Cr$ ,12 Porém, ainda devemos observar se ultrapassou os limites. Basta observar se ultrapassou 90% de 20 unidades salariais do país.

25 1. Calcule a RMI do exercício da aula anterior. 2. Calcule a RMI de uma aposentadoria por velhice de uma segurada, que conta com 18 anos e 2 meses de atividade. DER , pagou somente 33 meses acima do menor valor teto. SB = Cr$ ,90 Para ambos os casos: Menor Valor Teto Cr$ ,00 Maior Valor Teto Cr$ 2.830,890,00 Unidade Cr$ ,00

26 Resposta: 1 Passo: localizar as duas partes parcela básica e parcela adicional. Para localizar a parcela básica: Valor do menor valor teto * pela alíquota aqui ela será de 88%, posto que já se tem os 70% + 18% (equivalente aos 18 anos de contribuição da segurada). Ficará assim = Cr$ ,00 x 88% = ,20

27 Para localizar a parcela acessória: Basta se subtrair a parcela básica do SB, onde ficará assim: Cr$ , ,00 = ,90. Só que do valor acima, só podemos nos valer de até 80%, que resultará em: ,90 * 0,80 = Cr$ ,32 valor limite Nos resta ainda aplicar a segunda parte do alínea b, do inciso II do art. 40, o qual apresenta o seguinte resultado: 33/12 = 2,75 2 grupos de 12 contribuições. Este valor será assim empregado: Cr$ ,90 x 2 /30 = Cr$ ,19 essa é a segunda parte ou parcela acessória. RMI = parcela básica + parcela adicional

28 Revisão Menor Teto Em 1974, o governo duplicou o valor do teto previdenciário. Como a aposentadoria da época era calculada com base nas 36 últimas contribuições, o INSS criou um mecanismo para evitar distorções no benefício denominados como: maior teto e menor teto, como acabamos de ver. Ocorre que em meados de 1979, fora determinado pelo Poder Executivo que a correção da parcela correspondente ao Menor Teto fosse corrigida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ocorre que para variar a Autarquia Previdenciária, continuou a realizar os reajustes através de índices diversos dos determinados legalmente, os quais eram inferiores ao INPC índice oficial de reajustamento da parcela do Menor Teto.

29 Assim, com a reavaliação do valor da parcela do Menor Teto através da aplicação do INPC, o valor em ato reflexo do benefício previdenciário também seria reajustado. Tal revisão é provável tanto para os segurados como para os pensionistas que se sub-rogam no direito a revisão por força do artigo artigo 112 da Lei 8.213/91, tal revisão pode, inclusive, ser possível caso o segurado tenha recebido auxílio-doença na época da aplicação da aludida revisão e tiveram o benefício transformado em aposentadoria por invalidez. Precedentes STJ. REsp nº /RS e REsp nº /RS) Vejamos a tabela de Correção:

30 Início do Benefício Percentual de Reajuste % 05/1980 a 10/ /1980 a 04/ /1981 a 10/ /1981 a 04/ /1982 a 10/ /1982 a 04/ /1983 a 10/ /1983 a 04/ /1984 a 10/ /1984 a 04/ /1985 a 10/ /1985 a 02/ /1986 a 12/ /1987 a 02/ /1987 a 04/ / /1987 a 08/ / / / / / / / / / / / / / /1988 3,49 6,98 8,52 7,86 Não tem revisão Não tem revisão 4,26 9,32 6,90 10,39 7,72 6,95 14,94 14,77 12,53 18,71 18, ,98 18,80 19,71 24,73 25,52 25,08 24,88 25,5 27,04 28,63 30,82 28,43 29,38

31 LEI 6.210/75 Art 4º O art. 3º da Lei número 5.890, de 8 de junho de 1973, passa a vigorar com as seguintes alterações: "II - para as demais espécies de aposentadoria, 1/36 (um trinta e seis avos) da soma dos salários-decontribuição imediatamente anteriores ao mês de afastamento da atividade, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48 (quarenta e oito) meses; III - para o abono de permanência em serviço, 1/36 (um trinta e seis avos) da soma dos salários-decontribuição imediatamente anteriores ao mês da entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados no período não superior a 48 (quarenta e oito) meses. 6º Não serão considerados, para efeito de fixação do salário-de-benefício, os aumentos que excedam os limites legais, inclusive os voluntariamente concedidos nos 36 (trinta e seis) meses imediatamente anteriores ao início do benefício, salvo, quanto aos empregados, se resultantes de promoções reguladas por normas gerais da empresa, admitidas pela legislação do trabalho, de sentenças normativas ou reajustamentos salariais obtidos pela categoria respectiva. 7º O valor mensal das aposentadorias de que trata o inciso II não poderá exceder 95% (noventa e cinco por cento) do salário-de-benefício". Art 5º O 1º do artigo 10 da Lei número 5.890, de 8 de junho de 1973, passa a ter a seguinte redação: " 1º Para o segurado do sexo masculino que continuar em atividade após 30 (trinta) anos de serviço, o valor da aposentadoria, referido no item I, será acrescido de 3% (três por cento) do salário-de-benefício para cada novo ano completo de atividade abrangida pela previdência social, até o máximo de 95% (noventa e cinco por cento) desse salário aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço".

32 DICAS: Os SC utilizados no cálculo do SB não eram corrigidos monetariamente no caso do aux.doença, invalidez, pensão e aux reclusão. Já no caso das aposentadorias e do abono de permanência, ocorria somente atualização dos 24 sc mais antigos, ou seja, depois dos 12 últimos.

33 Segurado com direito a benefícios com DER posterior a CF 1988 até 1999, o período básico de cálculo será formado pelos 48 meses, do qual serão retirados os 36 SC imediatamente anteriores a DER com correção integral total C 25 C 33 C 41 C C 26 C 34 C 42 C C 27 C 35 C 43 C C 28 C 36 C 44 C C 21 C 29 C 37 C 45 C C 22 C 30 C 38 C 46 C C 23 C 31 C 39 C 47 C C 24 C 32 C 40 C 48 C

34 REVISÃO DA ORTN/OTN/BTN Todos os beneficiários que detinham aposentadoria por tempo de serviço; idade; especial e abono de permanência entre o advento da Lei 6.423/77 à promulgação da CF/88 tiveram seus benefícios calculados de forma errônea. Isso decorreu do fato da Lei 6.423/77 determinar que a correção ocorresse com a aplicação da variação dos índices da ORTN, posteriormente OTN e mais tarde a OTN, porém, a Previdência continuou a seguir os índices fixados pelo Ministério da Previdência. A Súmula 2 do TRF da 4º Região equalizou a questão dizendo o seguinte; Para o cálculo da aposentadoria por idade ou por tempo de serviço, no regime precedente à Lei 8.213/91, corrigem-se os salários-de-contribuição, anteriores aos doze últimos meses, pela variação nominal da ORTN/OTN.

35 Para saber se é viável ou não, observar a tabela de Santa Catarina Referidos benefícios eram corrigidos os 24 primeiros saláriosde-contribuição e os 12 últimos mantêm-se sem correção. Portanto, não é aplicável aos Auxílios - Doença e às Aposentadorias por Invalidez, porquanto, nesse período, esses benefícios eram apurados com base somente nos 12 últimos salários-de-contribuição. Da mesma forma, se o benefício for uma Pensão por Morte concedida nesse período, e não houve benefício precedente, também não será cabível a revisão. Observar que antes da CF/88, em regra, não existe repercussão favorável.

36 Como fazer? A tabela de Santa Catarina só é aplicável aos casos em que o SB dos benefícios são interiores ao menor valor-teto, nos casos em houve a limitação, provável que a aplicação da ORTN/OTN/BTN represente valor desfavorável, sempre consulte antes. Por sua vez, a AGU lançou mão da Portaria Interministerial n 28 para equalizar a questão.

37 No caso, a correção se dá da seguinte forma: Identificação do benefício, PBC e SC s Identificação do índice vigente na DER (relação histórica: n ) Com isso, o que se deve observar é que não se irá substituir o índice, mas sim dividir o SC pela ORTN do mês respectivo e depois multiplicar pela ORTN do mês da DER

38 Exemplo B/46 DER: 07/1985 Coeficiente: 95% ORTN: ,91 SC do mês de 02/1984: ,15 ORTN do mês: 2.094,99 Aqui é que se faz a divisão: SC/ORTN Ficará: ,15/2.094,99 = 51, ,87144 * ,91 = ,17 esse será o SC corrigido

39 Exercício B/46-95% ORTN: ,00 DER: 10/84 SB: ,00 SC DE 09/82: ,00 ORTN DO MÊS: 2.241,64

40 E quando não tivermos a carta? Quando não tivermos a relação para refazer o cálculo, daí usaremos a tabela do TRF4 sobre o SB que for abaixo do menor valor-teto. Geralmente teremos: B46 RMI = ,89 DIB 09/82 Aqui precisamos fazer uma regra de três para descobrir o valor do SB, ficará assim: Valor da RMI / coeficiente do benefício * ,89/95*100 = ,46 Se observar que este valor está abaixo do menor valor-teto, aplicamos o índice da tabela de SC direto, ficará assim: ,46 * 1,112509% = ,40 (esse será o SB correto) Então é só refazer a RMI: ,40 * 95% = ,18

41 Como identificar as principais revisões

42 Revisão do Art. 58 da ADCT Art. 58. Os benefícios de prestação continuada, mantidos pela previdência social na data da promulgação da Constituição, terão seus valores revistos, a fim de que seja restabelecido o poder aquisitivo, expresso em número de salários mínimos, que tinham na data de sua concessão, obedecendo-se a esse critério de atualização até a implantação do plano de custeio e benefícios referidos no artigo seguinte. Parágrafo único. As prestações mensais dos benefícios atualizadas de acordo com este artigo serão devidas e pagas a partir do sétimo mês a contar da promulgação da Constituição.

43 Como fazer? Identificando o público alvo: somente benefícios concedidos até 05 de outubro de 1988 Efeitos: somente à contar de abril de 1989 (sete meses após a CF) OBS: não se aplica para benefícios concedidos após a CF/88 (Súmula 687 STF) OBS: Súmula nº 14 do TRF3 O salário mínimo de NCz$ 120,00 (cento e vinte cruzados novos) é aplicável ao cálculo dos benefícios previdenciários no mês de junho de 1989.

44 Exemplo Exemplo de cálculo DIB 06/87 Benefício B/42 integral RMI ,0 0 SM do mês da DIB ,0 0 Equivalência (RMI/SM) 5,03 Competências Art. 58 ADCT SM Renda Segurado (Equivalencia x SM) Renda recebida abr/89 5,03 81,4 409,83 mai/89 5,03 81,4 409,44 jun/89 5, , ,03 out/91 5, , ,00 nov/91 5, , ,00ver no hiscre

45 Cuidado: Observar que o valor de salário mínimo passou a vigorar com o valor de NZc$ 120,00 em junho de 1989 devido a Lei 7.789/89 que extinguiu o SM de referência e o piso nacional de salários, sendo que neste mês o INSS adotou em todos os casos o valor de NZc$ 81,40, indo contra a Lei. Importante destacar que o critério de equivalência do valor do benefício com o número de salários mínimos a que correspondia a renda mensal inicial do benefício, preconizado pelo artigo 58, do Ato das Disposições Transitórias da Constituição Federal de 1988, teve aplicação restrita aos benefícios em manutenção na data da promulgação da CF/88, e exauriu sua eficácia com a implantação dos Planos de Custeio e Benefícios da Previdência Social, levados a efeito com a edição das Leis nºs e 8.213, de 24 de julho de Essa referência vai estacionar provavelmente entre abril e julho de 1991.

46 Tese do Buraco Negro Os benefícios com data de início posterior a 05 de outubro de 1988 até 04 de abril de 1991, foram calculados sem correção dos salários-de-contribuição. No entanto, a Lei 8.213/91 garantiu o recálculo dos benefícios que estavam neste buraco (que ficaram entre a promulgação da CF/88 e anteriores a 05 de abril de 1991).

47 Assim, com a nova LB, adveio do artigo 144, vejamos: Art Até1º dejunho de1992, todos os benefícios deprestação continuada concedidos pela Previdência Social, entre 5 de outubro de 1988 e 5 de abril de 1991, devem ter sua renda mensal inicial recalculada e reajustada, de acordo com as regras estabelecidas nesta Lei. (Revogado pela Medida Provisória nº , de2001) Parágrafo único. A renda mensal recalculada deacordo com o disposto no caput deste artigo, substituirá para todos os efeitos a que prevalecia até então, não sendo devido, entretanto, o pagamento de quaisquer diferenças decorrentes da aplicação deste artigo referentes às competências de outubro de 1988 a maio de 1992.

48 O recálculo deveria ser efetuado de acordo com os índices de correção monetária da Portaria MTPS n 3004, de 02 de janeiro de Importante destacar que a lei manda recalcular com efeitos à partir de junho de 1992, sem direito às diferenças, situação referendada pelo STJ (Resp ).

49 V - reabilitação profissional. Situação pós 8.213/91 Carência:: Art. 25. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto no art. 26: I - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: 12 (doze) contribuições mensais; II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço, aposentadoria especial e abono de permanência em serviço: 180 (cento e oitenta) contribuições mensais. Art. 26. Independe de carência a concessão das seguintes prestações: I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família, salário-maternidade, auxílio-acidente e pecúlios; II - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e de doença profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Previdência Social a cada três anos, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência, ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado; III - os benefícios concedidos na forma do inciso I do art. 39, aos segurados especiais referidos no inciso VII do art. 11 desta lei; IV - serviço social;

50 PBC E SB Conforme reza o artigo 29, em sua redação original, o PBC seguiu a situação préconstitucional, permanecendo em 48 contribuições, vejamos: Art. 29 O salário-de-benefício consiste na média aritmética simples de todos os últimos salários-de-contribuição dos meses imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade ou da data da entrada do requerimento, até o máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48(quarenta e oito) meses. 1º No caso de aposentadoria por tempo de serviço, especial ou por idade, contando o segurado com menos de 24 (vinte e quatro) contribuições no período máximo citado, o salário-de-benefício corresponderá a 1/24(um vinte e quatro avos) da soma dos saláriosde-contribuição apurados. 2º O valor do salário-de-benefício não será inferior ao de um salário-mínimo, nem superior ao do limite máximo do salário-contribuição na data de início do benefício.

51 RMI Aposentadoria por tempo de serviço: Art. 53. A aposentadoria por tempo de serviço, observado o disposto na Seção III deste capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal de: I - para a mulher: 70% (setenta por cento) do salário-de-benefício aos 25 (vinte e cinco) anos de serviço, mais 6% (seis por cento) deste, para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% (cem por cento) do salário-de-benefício aos 30 (trinta) anos de serviço; II - para o homem: 70% (setenta por cento) do salário-de-benefício aos 30 (trinta) anos de serviço, mais 6% (seis por cento) deste, para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% (cem por cento) do salário-de-benefício aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço.

52 Aposentadoria por tempo de serviço proporcional: - Caso usemos a primeira parte do disposto dos incisos I e II do artigo 53 originário, teremos as seguintes alíquotas: TEMPO DE SERVIÇO HOMEM MULHER ALÍQUOTA ,00% ,00% ,00% ,00% ,00% ,00%

53 Exercícios 1.Considerando o SB de R$ 582,00, calcule: a) Aposentadoria por tempo de serviço de um homem com 30 anos de atividade comum e 3 anos de especial sob nocividade mínima: b) Aposentadoria por tempo de serviço de uma mulher com 15 anos de atividade comum e 12 anos de atividade especial de nocividade mínima: c) Calcular a RMI do exercício entregue

54 Aposentadoria por idade: Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, ou 60 (sessenta), se mulher, reduzidos esses limites para 60 e 55 anos de idade para os trabalhadores rurais, respectivamente homens e mulheres, referidos na alínea a do inciso I e nos incisos IV e VII do art. 11.

55 SB DA APOSENTADORIA POR IDADE: Art. 50. A aposentadoria por idade, observado o disposto na Seção III deste capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal de 70% (setenta por cento) do saláriode-benefício, mais 1% (um por cento) deste, por grupo de 12 (doze) contribuições, não podendo ultrapassar 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. Exercício: 1. Qual será a parcela acessória da alíquota de um segurado que pretende a aposentadoria por idade, sendo que ele conta com dias trabalhados.

56 Aposentadoria Especial: Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta lei, ao segurado que tiver trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme a atividade profissional, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. 1º A aposentadoria especial, observado o disposto na Seção III deste capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal de 85% (oitenta e cinco por cento) do salário-de-benefício, mais 1% (um por cento) deste, por grupo de 12 (doze) contribuições, não podendo ultrapassar 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. 2º A data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art º O tempo de serviço exercido alternadamente em atividade comum e em atividade profissional sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão, segundo critérios de equivalência estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social, para efeito de qualquer benefício.

57 Aposentadoria por invalidez: Art. 44. A aposentadoria por invalidez, observado o disposto na Seção III deste capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal correspondente a: a) 80%(oitenta por cento) do salário-de-benefício, mais 1% (um por cento) deste, por grupo de 12 (doze) contribuições, não podendo ultrapassar 100% (cem por cento) do saláriode-benefício; ou b) 100% (cem por cento) do salário-de-benefício ou do salário-de-contribuição vigente no dia do acidente, o que for mais vantajoso, caso o benefício seja decorrente de acidente do trabalho. 1º No cálculo do acréscimo previsto na alínea a deste artigo, será considerado como período de contribuição o tempo em que o segurado recebeu auxílio-doença ou outra aposentadoria por invalidez. 2º Quando o acidentado do trabalho estiver em gozo de auxílio-doença, o valor da aposentadoria por invalidez será igual ao do auxílio-doença se este, por força de reajustamento, for superior ao previsto neste artigo

58 Auxílio-doença Art. 61. O auxílio-doença, observado o disposto na Seção III deste capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal correspondente a: a) 80% (oitenta por cento) do salário-de-benefício, mais 1% (um por cento) deste, por grupo de 12 (doze) contribuições, não podendo ultrapassar 92% (noventa e dois por cento) do salário-de-benefício; ou b) 92% (noventa e dois por cento) do salário-de-benefício ou do saláriode-contribuição vigente no dia do acidente, o que for mais vantajoso, caso o benefício seja decorrente de acidente do trabalho.

59 Revisão do Buraco Verde O artigo 26 da Lei 8870/1994 indicou que os benefícios concedidos entre 5 de abril de 1991 a 31 de dezembro de 1993, que tiveram sua concessão com base na média dos últimos 36 SC, em decorrência do artigo 29, parágrafo segundo, deveriam ser revistos à partir de abril de Esta revisão se dá através da aplicação do percentual correspondente à diferença entre a média dos SC, sem aplicação de limite máximo e o SB será considerado para concessão. A diferença será o índice teto.

60 Art. 26. Os benefícios concedidos nos termos da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, com data de início entre 5 de abril de 1991 e 31 de dezembro de 1993, cuja renda mensal inicial tenha sido calculada sobre salário-de-benefício inferior à média dos 36 últimos salários-de-contribuição, em decorrência do disposto no 2º do art. 29 da referida lei, serão revistos a partir da competência abril de 1994, mediante a aplicação do percentual correspondente à diferença entre a média mencionada neste artigo e o salário-debenefício considerado para a concessão. Parágrafo único. Os benefícios revistos nos termos do caput deste artigo não poderão resultar superiores ao teto do salário-de-contribuição vigente na competência de abril de 1994.

61 Exemplo: SB de novembro de Teto máximo nesta época para o SB: Cr$ ,12 Benefício: B42 proporcional Média dos últimos 36 SC: Cr$ ,00 RMI= teto * coeficiente RMI = ,12 *0,70 = ,18 A diferença entre a média dos SC (Cr$ ,00) e o valor considerado pelo SB gerará o índice-teto a que tem direito o Segurado. Ficará assim: Cr$ ,00 / ,12 = 1,3830 1,3830 = 38,30% OBS = os benefícios revistos não podem resultar valores superiores ao teto do SC vigente em 04/1994.

62 Como aplicar? B 42 proporção 30/35 a (cof. 0,7) SB = ,73 / 36 = ,35 (limitado ao teto) RMI = ,49 x 0,70 = ,74 Como foi limitado ao limite-teto, basta achar o índice-teto: SB/teto SC = ,35/ ,49 = 1,1730 ou 17,30% que deve ser aplicado em abril de 1994 Ficará assim: Renda em fevereiro de 1994: ,15 Conversão em URV (dividir o valor por 661,0052) = renda em março de ,12 Aplicar aí o índice-teto: 222,12 x 1,1730 = 260,54 Sobre este valor, segue-se aplicando os reajustes normais ao

63 IRSM DE FEVEREIRO DE 1994 Entre os meses de janeiro de 1993 a fevereiro de 1994 a Previdência Social aplicou o IRSM (índice de reajuste do salário mínimo) como índice de correção para apuração da RMI. No entanto, à partir de março de 1994 os salários de contribuição passaram a ser atualizados pela URV, sendo que os valores de fevereiro foram corrigidos pela URV de 28/02/1994, situação que deixou de considerar a inflação do mês de fevereiro, que foi de 39,67%.

64 Portanto, todos os benefícios que tivessem em seu PBC o mês de fevereiro de 1994, devem requerer a correção da RMI, para reposição da inflação. Para saber se seu(sua) cliente teve a aplicação, peça o REVSIT ou verifique os índices de fevereiro e março de Todos benefícios com data de início entre 01/02/1994 até 31/03/1997 podem ter o direito, bem como os benefícios deles decorrentes, como pensão por morte. por exemplo.

65 Por exemplo: Fevereiro de 1994: 1,2207 (i1) Março de 1994: 1,2207 (i2) Para tanto, precisamos fazer a seguinte fórmula: X = ((P1/P2)-1)X100 X= ((1,2207/1,2207)-1)X100 X= (1-1)X100 X = 0X100

66 Como a inflação foi de 39,67%, vamos verificar outro exemplo:

67 Questões O IRSM somente ocorre somente em fevereiro de 1994? Não, se houverem SC anteriores à 02/94 atinge todos, mas a DIB deve ser depois de 03/94. Veja Súmula 19 do TRF3. Serve para corrigir benefícios já concedidos? Não, só aplicando sobre os SCs

68 Os benefícios por incapacidade também pegam? Depende, pois se tiverem adotado o SC do dia do acidente não. Existe uma tabela? SIm, mas só se aplica para os casos em que o PBC é composto de 36 SCs, o índice aplica sobre a DIB direto - Tem um jeito fácil? Tentar executar com respaldo do Resp PF, diante do decidido na ACP E se todos os SC são anteriores? Neste caso, podemos colocar o índice direito no SB.

69 Lei 9032/1995 Com a vinda de aludida lei federal, alguns aspectos se alteraram, principalmente no tocante aos coeficientes de cálculos, vejamos: Aposentadoria por invalidez: Art. 44. A aposentadoria por invalidez, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta lei. Aposentadoria Especial: Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício.

70 Lei 9032/1995 Cumpre ainda destacar: 3º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado. 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício. 6º É vedado ao segurado aposentado, nos termos deste artigo, continuar no exercício de atividade ou operações que o sujeitem aos agentes nocivos constantes da relação referida no art. 58 desta lei.

71 Lei 9032/1995 Auxílio-doença: Art. 61. O auxíliodoença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-debenefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta Lei.

72 Lei 9.032/1995 Pensão por morte : Art. 75. O valor mensal da pensão por morte, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta lei. Art. 77. A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos em parte iguais. 1º Reverterá em favor dos demais a parte daquele cujo direito à pensão cessar. 2º A parte individual da pensão extingue-se: I - pela morte do pensionista; II - para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, pela emancipação ou ao completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo se for inválido; III - para o pensionista inválido, pela cessação da invalidez. 3º Com a extinção da parte do último pensionista a pensão extinguir-se-á. Observar que com a vinda da Lei 9.528/97, o coeficiente ganhou outra conotação: Art. 75. O valor mensal da pensão por morte será de cem por cento do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento, observado o disposto no art. 33 desta lei

73 Lei 9.032/1995 Pecúlio totalmente revogado. Auxílio-Acidente - Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza que impliquem em redução da capacidade funcional. 1º O auxílio-acidente mensal e vitalício corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do salário-de-benefício do segurado.

74 Art. 1. º Emenda Constitucional n 20 Art º - É assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes condições: I - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher; Art. 9º - Observado o disposto no art. 4º desta Emenda e ressalvado o direito de opção a aposentadoria pelas normas por ela estabelecidas para o regime geral de previdência social, é assegurado o direito à aposentadoria ao segurado que se tenha filiado ao regime geral de previdência social, até a data de publicação desta Emenda, quando, cumulativamente, atender aos seguintes requisitos: I - contar com cinquenta e três anos de idade, se homem, e quarenta e oito anos de idade, se mulher; e II - contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de: a) trinta e cinco anos, se homem, e trinta anos, se mulher; e b) um período adicional de contribuição equivalente a vinte por cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea anterior. 1º - O segurado de que trata este artigo, desde que atendido o disposto no inciso I do "caput", e observado o disposto no art. 4º desta Emenda, pode aposentar-se com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando atendidas as seguintes condições: I - contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de: a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos, se mulher; e b) um período adicional de contribuição equivalente a quarenta por cento do tempo que, na data da publicação desta Emenda, faltaria para atingir o limite de tempo constante da alínea anterior; II - o valor da aposentadoria proporcional será equivalente a setenta por cento do valor da aposentadoria a que se refere o "caput", acrescido de cinco por cento por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de cem por cento.

75 Com a vinda da EC 20/98 a Aposentadoria por tempo de contribuição teve sua forma de concessão alterada, surgindo uma situação atípica, onde o mesmo segurado poderia se valer de pelo menos dois cálculos para o mesmo período de cálculo e para o mesmo benefício, porém com índices diversos, senão vejamos: 1- Direito Adquirido, até , segurado com 30 anos de tempo de serviço, nesta hipótese corrigir-se-iam os SCs dos últimos 36 meses de contribuição de novembro de 1998 a dezembro de Direito Adquirido, até , segurado com 30 anos de tempo de serviço, nesta hipótese corrigir-se-iam os SCs dos últimos 36 meses de contribuição de contribuição do mesmo período, ou seja de novembro de 1998 a dezembro de 1995, só que nesta hipótese o segurado, estando aposentado desde , pede-se sua desaposentação em junho de Com base nesta informação vejamos, como poderíamos melhorar o benefício do segurado, para tanto devemos fazer os dois cálculos, ou seja, o primeiro com a DER de 98 e após a devida atualização monetária pelos índices que corrigiram seu benefício até junho de 2005 e após realizar o cálculo como se ele estivesse pedindo o benefício em junho de 2005 com o cálculo atualizado do mesmo período pela portaria que corrigiu os SCs para quem pedisse benefício em Vejamos:

76 ProcessoAGEDAG Relator(a)GILSON DIPP FonteDJ DATA:10/04/2006 Ementa PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA PROPORCIONAL. CÔMPUTO DO TEMPO DE SERVIÇO. REQUISITOS. RGPS. ART. 3º DA EC 20/98. CONCESSÃO ATÉ 16/12/98. DIREITO ADQUIRIDO. REQUISITO TEMPORAL. INSUFICIENTE. ART. 9º DA EC 20/98. OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA. REGRAS DE TRANSIÇÃO. IDADE E PEDÁGIO. PERÍODO ANTERIOR E POSTERIOR À EC 20/98. SOMATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. APOSENTADORIA INTEGRAL. REQUISITOS. INOBSERVÂNCIA. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. I - A questão posta em debate restringe-se em definir se é possível a obtenção de aposentadoria proporcional após a vigência da Emenda Constitucional 20/98, sem o preenchimento das regras de transição ali estabelecidas. II - Ressalte-se que as regras aplicáveis ao regime geral de previdência social encontram-se no art. 201 da Constituição Federal, sendo que as determinações sobre aaposentadoria estão em seu parágrafo 7º, que, mesmo após a Emenda Constitucional 20/98, manteve a aposentadoria por idade e a por tempo de serviço, esta atualmente denominada por tempo de contribuição. III - A Emenda Constitucional 20/98 assegura, em seu artigo 3º, a concessão de aposentadoria proporcional aos que tenham cumprido os requisitos até a data de sua publicação, em 16/12/98. IV - No caso do direito adquirido em relação à aposentadoria proporcional, faz-se necessário apenas o requisito temporal, ou seja, 30 (trinta) anos de trabalho no caso do homem e 25 (vinte e cinco) no caso da mulher, requisitos que devem ser preenchidos até a data da publicação da referida emenda. Preenchidos os requisitos de tempo de serviço até 16/12/98 é devida ao segurado a aposentadoria proporcional independentemente de qualquer outra exigência, podendo este escolher o momento da aposentadoria. V - Para os segurados que se encontram filiados ao sistema previdenciário à época da publicação da EC 20/98, mas não contam com tempo suficiente para requerer a aposentadoria proporcional ou integral ficam sujeitos as normas de transição para o cômputo de tempo de serviço. Assim, as regras de transição só encontram aplicação se o segurado não preencher os requisitos necessários antes da publicação da emenda. VI - A referida emenda apenas aboliu a aposentadoria proporcional, mantendo-a para os que já se encontravam vinculados ao sistema quando da sua edição, com algumas exigências a mais, expressas em seu art. 9º. VII - O período posterior à Emenda Constitucional 20/98 não poderá ser somado ao período anterior, com o intuito de se obter aposentadoria proporcional, senão forem observados os requisitos dos preceitos de transição, consistentes em idade mínima e período adicional de contribuição equivalente a 20% (vinte por cento), este intitulado "pedágio" pelos doutrinadores. VIII - Não contando a parte-autora com o período aquisitivo completo à data da publicação da EC 20/98, inviável o somatório de tempo de serviço posterior com anterior para o cômputo da aposentadoria proporcional sem observância das regras detransição. IX - In casu, como não restaram sequer atendidos os requisitos para a aposentadoria proporcional, o agravante não faz jus à aposentadoria integral. X - Agravo interno desprovido.

77 Aposentadoria por tempo de contribuição Antes EC/98 - Direito Adquirido - Tempo de Serviço Homem = 35 anos Mulher = 30 anos Até Regra de Transição Homem = 35 anos + 53 idade + 20% pedágio Mulher = 30 anos + 48 idade + 20% pedágio Inaplicável IN 57/01 Após EC 20/98 - Tempo de Contribuição Homem = 35 anos Mulher= 30 anos INTEGRAL 100% SB 36 últimos SC 100% SB 36 últimos SC ou novas regras 100 % SB Fator Previdenciário após % todo período contributivo - julho 94 - após Homem = 30 anos Mulher = 25 anos Homem = 30 anos + 53 idade + 40% pedágio Mulher = 25 anos + 48 idade + 40% pedágio PROPORCIONAL 70% SB + 6% para cada grupo de 12 além dos 30/25 anos até o limite de 100% SB 70% SB + 5% para cada ano que supere os 30/25 até o limite de 100% SB Não é mais possível

78 Como interpretar? De acordo com o Decreto 3048/99, temos a seguinte regulamentação: Art.188-B. Fica garantido ao segurado que, até o dia 28 de novembro de 1999, tenha cumprido os requisitos para a concessão de benefício, o cálculo do valor inicial segundo as regras até então vigentes, considerando-se como período básico de cálculo os trinta e seis meses imediatamente anteriores àquela data, observado o 2º do art. 35, e assegurada a opção pelo cálculo na forma do art. 188-A, se mais vantajoso. (Artigo acrescentado pelo Decreto nº 3.265, de 29/11/1999) Art. 188-A. Para o segurado filiado à previdência social até 28 de novembro de 1999, inclusive o oriundo de regime próprio de previdência social, que vier a cumprir as condições exigidas para a concessão dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, no cálculo do salário-de-benefício será considerada a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição, correspondentes a, no mínimo, oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência julho de 1994, observado o disposto nos incisos I e II do caput e 14 do art. 32. (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

79 APELAÇÃO CÍVEL Nº /RS RELATOR Des. Federal JOÃO BATISTA PINTO SILVEIRA APELANTE:INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS APELADO:HEITOR SOARES EMENTA PREVIDENCIÁRIO. ATIVIDADE ESPECIAL. USO DE EPI. CONVERSÃO DO TEMPO ESPECIAL EM COMUM. INVIÁVEL APÓS LEI N.º 9.711/98. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL. EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 20/98. REGRAS DE TRANSIÇÃO. CÁLCULO DA RENDA MENSAL INICIAL. EFEITOS FINANCEIROS. TUTELA ESPECÍFICA. 5. Para contagem do tempo trabalhado após , é necessário que o segurado possua idade mínima (53 anos - homem, 48 - mulher), mesmo se na data de publicação da EC n.º 20/98 contasse com mais de 30 anos de serviço, se homem, ou 25 anos, se mulher, a teor do disposto no art. 9, 1º, inciso II, da Emenda Constitucional n.º 20/ O direito adquirido ao cálculo do salário de benefício pela média aritmética simples dos últimos trinta e seis salários de contribuição atualizados e sem aplicação do fator previdenciário, prevalece somente com a contagem do tempo trabalhado até , data da publicação da Lei n.º 9.876/99. 7.Para os benefícios deferidos com contagem de tempo após , o coeficiente de cálculo será de 70% do salário de benefício acrescido de 5% por ano de contribuição que supere a soma do tempo de 30 anos, se homem, ou 25 anos, se mulher, com o adicional de 40%, regra aplicável também para o período anterior a EC n.º 20/98, nos termos do inciso IIda alínea b do art. 9º da EC n.º 20/98, combinados com os arts. 52 e 53, inciso I, da Lei n.º8.213/ O percentual da renda mensal inicial - RMI da aposentadoria por tempo de contribuição, na forma proporcional, atende ao disposto no inciso II da alínea b do art. 9º da EC nº 20/98 - o valor da aposentadoria proporcional será equivalente a 70% do valor da aposentadoria que se refere o "caput", acrescido de 5% por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de 100%, descontando-se o período adicional de contribuição cumprido, conforme entendimento deste Regional.Precedentes. 9. Uma vez que o direito ao cômputo do tempo de serviço ora reconhecido já estava incorporado ao patrimônio do segurado quando do requerimento administrativo de concessão da aposentadoria, o termo inicial do benefício deve ser mantido na DER (artigo54 c/c o artigo 49, inciso II, da Lei n.º 8.213/91). 10. Determina-se o cumprimento imediato do acórdão naquilo que se refere à obrigação de implementar o benefício, por se tratar de decisão de eficácia mandamental que deverá ser efetivada mediante as atividades de cumprimento da sentença stricto sensu previstas no art. 461 do CPC, sem a necessidade de um processo executivo autônomo ( sine intervallo ).

80 Processo: APELREE 3814 SP Relator(a): DESEMBARGADORA FEDERAL MARIANINA GALANTE Julgamento: 05/09/2011 Órgão Julgador: OITAVA TURMA Ementa PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OBSCURIDADE. CONTRADIÇÃO. OMISSÃO. EXISTÊNCIA. APLICAÇÃO DAS REGRAS DE TRANSIÇÃO. EMENDA 20/98. CONTRADIÇÃO SUPRIDA. I - Existência de contradição no Julgado unânime proferido pela 8ª. Turma. II - Embargante alega a existência de obscuridade no V. acórdão, quanto à contagem do tempo de serviço até a Emenda 20/98, tendo em vista a possibilidade de aplicação das regras de transição. III - Admissível o cômputo do tempo de serviço, com a somatória dos interstícios de 26/05/1999 a 04/06/1999 e de 29/06/1999 a 13/07/1999, como pretende o embargante, tendo em vista que perfez 58 anos em 13/09/1995. IV - Por equívoco, na primeira contagem do tempo de serviço até a Emenda nº 20/98 constou que o segurado perfazer 30 anos, 05 meses e 21 dias de serviço, no entanto, o correto é 30 anos, 11 meses e 07 dias de serviço. V - Refeitos os cálculos somando os períodos de 26/05/1999 a 04/06/1999 e de 29/06/1999 a 13/07/1999, totalizou 31 anos e 01 dia de serviço, fazendo jus à aposentadoria com renda mensal no percentual de 75% (setenta e cinco por cento), conforme dispõe o artigo 9º, 1º, inciso II, da Emenda 20/98. VI - Embargos acolhidos a fim de suprir a contradição apontada.

81 TRF 4, Classe: AC - APELAÇÃO CIVEL Processo: PREVIDENCIÁRIO. ATIVIDADE ESPECIAL. USO DE EPI. CONVERSÃO DO TEMPO ESPECIAL EM COMUM. INVIÁVEL APÓS LEI N.º 9.711/98. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL. EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 20/98. REGRAS DE TRANSIÇÃO. CÁLCULO DA RENDA MENSALINICIAL. EFEITOS FINANCEIROS. TUTELA ESPECÍFICA. 5. Para contagem do tempo trabalhado após , é necessário que o segurado possua idade mínima (53 anos - homem, 48 - mulher), mesmo se na data de publicação da EC n.º 20/98 contasse com mais de 30 anos de serviço, se homem, ou 25 anos, se mulher, a teor do disposto no art. 9, 1º, inciso II, da Emenda Constitucional n.º 20/ O direito adquirido ao cálculo do salário de benefício pela média aritmética simples dos últimos trinta e seis salários de contribuição atualizados e sem aplicação do fator previdenciário, prevalece somente com a contagem do tempo trabalhado até , data da publicação da Lei n.º 9.876/ Para os benefícios deferidos com contagem de tempo após , o coeficiente de cálculo será de 70% do salário de benefício acrescido de 5% por ano de contribuição que supere a soma do tempo de 30 anos, se homem, ou 25 anos, se mulher, com o adicional de 40%, regra aplicável também para o período anterior a EC n.º 20/98, nos termos do inciso II da alínea "b" do art. 9º da EC n.º 20/98, combinados com os arts. 52 e 53, inciso I, da Lei n.º 8.213/ O percentual da renda mensal inicial - RMI da aposentadoria por tempo de contribuição, na forma proporcional, atende ao disposto no inciso II da alínea "b" do art. 9º da EC nº 20/98 - o valor da aposentadoria proporcional será equivalente a 70% do valor da aposentadoria que se refere o "caput", acrescido de 5% por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso anterior, até o limite de 100%, descontando-se o período adicional de contribuição cumprido, conforme entendimento deste Regional. Precedentes. 9. Uma vez que o direito ao cômputo do tempo de serviço ora reconhecido já estava incorporado ao patrimônio do segurado quando do requerimento administrativo de concessão da aposentadoria, o termo inicial do benefício deve ser mantido na DER (artigo 54 c/c o artigo 49, inciso II, da Lei n.º 8.213/91). 10. Determina-se o cumprimento imediato do acórdão naquilo que se refere à obrigação de implementar o benefício, por se tratar de decisão de eficácia mandamental que deverá ser efetivada mediante as atividades de cumprimento da sentença stricto sensu previstas no art. 461 do CPC, sem a necessidade de um processo executivo autônomo (sine intervallo).

82 Segurado com direito a benefícios com DER posterior a 1999, o período básico de cálculo será formado pelos 80% maiores SC, apurados da competência de julho de 1994 (se anterior a 28/11/99, se posterior a partir da inscrição/filiação)

83 SEGURADOS I Segurados Obrigatórios A determinação de ser Segurado advém de lei; Atividade remunerada: -urbana ou rural; - de forma eventual ou efetiva; - com ou sem vínculo empregatício. II Segurados Facultativos Não exerce atividade que determine filiação Não tem regime próprio c) Contribui voluntariamente para a previdência social III Menoridade para fins previdenciários 16 anos 14 anos na condição de aprendiz

84 SEGURADOS OBRIGATÓRIOS EMPREGADO Art. 11 Lei 8.213/91 Art. 9º Decreto 3048/99 EMPREGADO DOMÉSTICO Art. 11, II Lei 8.213/91 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Art. 11, V Lei 8.213/91 TRABALHADOR AVULSO Art. 9, VI Decreto 3048/99 SEGURADO ESPECIAL Art. 9, VII Decreto 3048/99 Pressupostos: 1.Pessoa Física 2.Pessoalidade 3.Urbana ou rural 4.Não eventualidade 5.Subordinação Jurídica 6.Onerosidade Não Requisitos: 1.Exclusividade (honorários e funções compatíveis) 2.Trabalho no estabelecimento do empregador.. etc Pressupostos: 1.Pessoa Física 2.Pessoalidade 3.Urbana ou rural 4.Não eventualidade 5.Subordinação Jurídica 6.Onerosidade 7.Presta serviços a pessoa ou família 8.Âmbito familiar 9.Finalidade não lucrativa OBS: Recolhe individualmente e por conta própria. Diferente do Empregado e do Empregado Doméstico São Segurados Obrigatórios contribuintes individuais: 1. Empresários 2. Trabalhador Autônomo Características: 1. Curta duração dos serviços prestados 2.Intermediação da mão de obra através do sindicato ou do órgão gestor da mão de obra 3.Com ou sem remuneração paga através do sindicato Regime de economia familiar: 1.Trabalho realizado por membros da família e indispensável para a subsistência 2.Exercícios em condições de mútua dependência e colaboração 3.Sem utilização de empregados Exceção: Auxílio eventual de terceiros: Exercido ocasionalmente, com mútua colocaração e sem remuneração

85 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO O Salário de Contribuição é tema mais do que importante para o entendimento do assunto custeio, posto ser este a principal base de cálculo das contribuições arrecadadas. CONCEITO: é o valor que serve de base para incidência das alíquotas das contribuições previdenciárias (fonte de custeio) e como base para o cálculo do salário-de-benefício. Segundo o artigo 214, do Decreto 3048/99 Salário de Contribuição, pode ser assim explicitado, senão vejamos:

86 I - para o EMPREGADO e o TRABALHADOR AVULSO: a remuneração auferida, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; II - para o EMPREGADO DOMÉSTICO: a remuneração registrada na CTPS, observados os limites mínimo e máximo legais; III - para o CONTIBUINTE INDIVIDUAL: o limite legal.; valor por ele percebido, não podendo exceder o IV - para o DIRIGENTE SINDICAL: na qualidade de empregado:a remuneração paga, devida ou creditada pela entidade sindical, pela empresa ou por ambas; V - para o DIRIGENTE SINDICAL: na qualidade de trabalhador avulso: devida ou creditada pela entidade sindical; remuneração paga, VI- para o SEGURADO FACULTATIVO: o valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do Salário de Contribuição. OBS: Quando a admissão, a dispensa, o afastamento ou a falta do empregado, inclusive doméstico, ocorrer no curso do mês, o Salário de Contribuição será proporcional ao número de dias efetivamente trabalhados.

87 PARCELAS INTEGRANTES E NÃO-INTEGRANTES DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Segundo Hugo Goes, integram o salários-de-contribuição todas as parcelas de natureza remuneratória, ou seja, aquelas pagas em retribuição aos serviços prestados pelo trabalho. As parcelas relativas à indenização e ao ressarcimento, em geral, não estão incluídas nos conceitos de salários-de-contribuição e de remuneração. INTEGRANTES (em regra a Lei 8.212/91 e o Decreto 3.048/99 apenas narram as parcelas não integrantes, assim por eliminação todas as parcelas que não encontram-se no rol das não integrantes, fazem parte do rol das integrantes) abaixo citamos algumas delas: I - remuneração adicional de férias; II- gratificação natalina - décimo terceiro salário: exceto para o cálculo do salário-de-benefício, sendo devida a contribuição quando do pagamento ou crédito da última parcela ou na rescisão do contrato de trabalho Súmula 688 do STF: É legítima a incidência da contribuição previdenciária sobre o 13º sálario; III- o valor das diárias para viagens, QUANDO excedente a 50 % da remuneração mensal do empregado, integra o salário-de-contribuição pelo seu valor total; IV salário maternidade- único benefício previdenciário que tem sua base integrante ao SC art. 28 da Lei 8.212/91; V- Aviso prévio trabalhado e indenizado (a partir de 2009), salário in natura (utilidades) nos moldes do artigo 468 da CLT e remuneração do aposentado que retorna ao emprego; VI - os adicionais de qualquer espécie tais como: adicional noturno, horas extras, adicional insalubridade, periculosidade, penosidade, de transferência, de tempo de serviço dentre outros. Nota: Todas estas parcelas integram o Salário de Contribuição, devido a sua natureza remuneratória.

88 NÃO INTEGRANTES ( Não integram o SC as parcelas tipificadas no artigo 28 9º da Lei 8.212/91 e artigo 214 do Dec /99), abaixo citamos as principais: I - os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais, ressalvado o disposto no 2º; II - a ajuda de custo e o adicional mensal recebidos pelo aeronauta, nos termos da Lei nº 5.929, de 30 de outubro de 1973; III - a parcela in natura recebida de acordo com programa de alimentação aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, nos termos da Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976; IV - as importâncias recebidas a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho; V - as importâncias recebidas a título de: a) indenização compensatória de quarenta por cento do montante depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, como proteção à relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa, conforme disposto no inciso I do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias; b) indenização por tempo de serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; c) indenização por despedida sem justa causa do empregado nos contratos por prazo determinado, conforme estabelecido no art. 479 da Consolidação das Leis do Trabalho;

89 d) indenização do tempo de serviço do safrista, quando da expiração normal do contrato, conforme disposto no art. 14 da Lei n 5.889, de 8 de junho de 1973; e) incentivo à demissão; f) aviso prévio indenizado; (Revogado pelo Decreto nº 6.727, de 2009) g) indenização por dispensa sem justa causa no período de trinta dias que antecede a correção salarial a que se refere o art. 9º da Lei nº 7.238, de 29 de outubro de 1984; h) indenizações previstas nos arts. 496 e 497 da Consolidação das Leis do Trabalho; i) abono de férias na forma dos arts. 143 e 144 da Consolidação das Leis do Trabalho; j) ganhos eventuais e abonos expressamente desvinculados do salário; j) ganhos eventuais e abonos expressamente desvinculados do salário por força de lei; (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999) l) licença-prêmio indenizada; e m) outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei; VI - a parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da legislação própria; VII - a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de local de trabalho do empregado, na forma do art. 470 da Consolidação das Leis do Trabalho;

90 VIII - as diárias para viagens, desde que não excedam a cinqüenta por cento da remuneração mensal do empregado; IX - a importância recebida a título de bolsa de complementação educacional de estagiário, quando paga nos termos da Lei nº 6.494, de 1977; X - a participação do empregado nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo com lei específica; XI - o abono do Programa de Integração Social/Programa de Assistência ao Servidor Público; XII - os valores correspondentes a transporte, alimentação e habitação fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego; XIII - a importância paga ao empregado a título de complementação ao valor do auxílio-doença desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa; XIV - as parcelas destinadas à assistência ao trabalhador da agroindústria canavieira de que trata o art. 36 da Lei nº 4.870, de 1º de dezembro de 1965; XV - o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a programa de previdência complementar privada, aberta ou fechada, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9º e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho; XVI - o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou com ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médico-hospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa;

91 XVII - o valor correspondente a vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestação dos respectivos serviços; XVIII - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado e o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas; XVIII - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando devidamente comprovadas; (Redação dada pelo Decreto nº 3.265, de 1999) XIX - o valor relativo a plano educacional que vise à educação básica, nos termos do art. 21 da Lei nº 9.394, de 1996, e a cursos de capacitação e qualificação profissionais vinculados às atividades desenvolvidas pela empresa, desde que não seja utilizado em substituição de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo; XX - a importância recebida a título de bolsa de aprendizagem garantida ao adolescente até dezesseis anos de idade, nos termos da legislação específica; (Revogado pelo Decreto nº 3.265, de 1999) XXI - os valores recebidos em decorrência da cessão de direitos autorais; e XXII - o valor da multa paga ao empregado em decorrência da mora no pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão do contrato de trabalho, conforme previsto no 8º do art. 477 da Consolidação das Leis do Trabalho. XXIII - o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança, quando devidamente comprovadas as despesas; (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) XXIV - o reembolso babá, limitado ao menor salário-de-contribuição mensal e condicionado à comprovação do registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social da empregada, do pagamento da remuneração e do recolhimento da contribuição previdenciária, pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de seis anos de idade da criança; e (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) XXV - o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a prêmio de seguro de vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts. 9 o e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho. (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999) NOTA: As parcela não integrantes qando pagas ou creditadas de acordo com a Lei, integraram o SC para todos os efeitos.

92 SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO O limite mínimo do salário-de-contribuição corresponde ao piso salarial legal ou normativo da categoria ou, INEXISTINDO ESTE, ao salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou horário; O limite máximo do salário-de-contribuição é aquele publicado mediante portaria do Ministério da Previdência sempre quando ocorrer alteração no valor dos benefícios, atualmente a tabela de Contribuição encontra-se da seguinte forma:

93 SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO SALÁRIOS DE - CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTAS Até R$ até 1.399,12 8,00% de R$ 1.399,13 até 2.331,88 9,00% de R$ 2.331,89 até 4.663,75 11,00% OBS: As alíquotas voltaram a seguir a regra esculpida no artigo 20 da lei 8212/91 devido ao cancelamento da CPMF, ou seja, 0,35% de redução para quem ganhava até 3 SM foi cancelada, voltando as alíquotas originais de 8%, 9% e 11%.

94 Salário de Benefício CONCEITO O salário de benefício é o valor básico usado para o cálculo da renda mensal inicial (RMI), dos principais benefícios previdenciários. É a importância apurada a partir dos salários de contribuição do segurado. Mas não há correspondência absoluta entre o valor do salário de benefício e o valor do benefício, pois este último resulta de nova apuração aritmética. Definição Legal Artigo 28 da Lei 8.213/91 define o salário de benefício como sendo " o valor do benefício de prestação continuada, inclusive o regido por norma especial e o decorrente de acidente de trabalho, exceto o salário família e o salário maternidade, será calculado com base no salário-debenefício." Artigo 31 do Decreto 3048/99 define o salário de benefício como " o valor-básico utilizado para cálculo da renda mensal inicial dos benefícios de prestação continuada, inclusive os regidos por normas especiais, exceto o salário-família, a pensão por morte, o salário maternidade e os demais benefícios de legislação especial."

95 Salário de Benefício BENEFÍCIOS QUE NÃO SERÃO CALCULADOS COM BASE NO SALÁRIO DE BENEFÍCIO Salário família: o valor é o mesmo para todos aqueles que têm direito; Salário maternidade: - remuneração integral no caso da empregada e avulsa; - valor do último salário de contribuição para a doméstica; - 1/12 do valor sobre o qual incidiu a última contribuição anual para a segurada especial; - 1/12 da média dos últimos salários de contribuição, apurados em período não superior a 15 meses, para a segurada contribuinte individual. Pensão por morte: o valor é calculado com base no valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se tivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento. Auxílio reclusão: o valor é de 100% da aposentadoria que o segurado percebia no dia de sua prisão ou que teria se estivesse aposentado por invalidez.

96 BENEFÍCIO Tempo Contribuição Idade de CÁLCULO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO Média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário na por idade o FP é opcional - (se anterior a 28/11/99 o período de PBC será de julho de 94 para frente, se posterior a partir da inscrição/filiação) Invalidez Especial Auxílio-Doença Auxílio-Acidente Média aritmética simples dos maiores salários-decontribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo (se anterior a 28/11/99 o período de PBC será de julho de 94 para frente, se posterior a partir da inscrição/filiação)

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