UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ HELIANA RESENDE YAMAMOTO

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ HELIANA RESENDE YAMAMOTO Características Físicas e Mecânicas dos Mini-Implantes e suas Implicações na Clínica Ortodôntica CURITIBA 2014

2 HELIANA RESENDE YAMAMOTO Características Físicas e Mecânicas dos Mini-Implantes e suas Implicações na Clínica Ortodôntica Monografia apresentada à Universidade Tuiuti do Paraná como parte dos requisitos para obtenção do título de especialista em Ortodontia. Orientador: Prof. Dr. Roberto H. Shimizu CURITIBA 2014

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4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por me iluminar e colocar pessoas em meu caminho que fizeram possível a realização deste sonho. Ao meu pai que com todo seu carinho sempre me apoiou em meus estudos, com sábios conselhos e mensagens de otimismo nos momentos difíceis. Ao meu esposo pela confiança em mim depositada, pela paciência interminável durante estes anos de ausência. Mesmo com tantas dificuldades e conflitos sempre esteve ao meu lado me incentivando com muito carinho. Às minhas filhas, em especial a Pollyana que com muita compreensão e carinho me substituiu em casa cuidando da Gabriela e demais afazeres. Peço desculpas meninas pelas horas que não puderam contar comigo. Obrigada pelo carinho e pelas palavras de conforto. E o que seria de mim sem minha querida secretária Márcia. Sempre dando um jeitinho de ajudar, seja no trabalho ou em minha casa durante as ausências. Márcia, você é mais que uma secretária, é uma grande amiga que estará sempre em meu coração. Obrigada por toda dedicação. Minhas queridas primas Lara, Nara e Geovana, pela acolhida na casa de vocês. Sempre se mostraram prontas a me ajudar com carinho e muita amizade. Fiquem com meu abraço e minha gratidão. A minha amiga Iandra pelos sábios conselhos e incentivos. Ao meu orientador, Roberto Shimizu, que com muita paciência e carinho ajudou-me na realização desta monografia. A todas as pessoas que direta ou indiretamente estiveram envolvidas na realização deste sonho. Obrigada!

5 RESUMO Atualmente a tecnologia aliada à ciência, oferece ao Ortodontista uma ferramenta que é a ancoragem esquelética temporária que amplia as possibilidades de tratamentos complexos, como nos casos de intrusão, extrusão, verticalização e distalização de molares, fechamento de espaços, dentre outros. Os mini-implantes utilizados para este fim, podem se apresentar por diversas formas: cônicos ou cilíndricos, autorrosqueantes ou autoperfurantes, variando quanto ao diâmetro, comprimento e tipo de rosca. A estabilidade primária do mini-implante é conseguida através de uma retenção mecânica inicial, entre a superfície do osso e o mini-implante. A retenção mecânica esta diretamente relacionada às características do mini-implante, espessura e integridade da cortical óssea. Devido ao fato de existir no mercado uma grande variação quanto ao desenho dos mini-implantes, este trabalho objetivou, por meio de revisão de literatura, discorrer sobre esta geometria, propriedades físicas e mecânicas destes dispositivos, com intuito de auxiliar na escolha do melhor mini-implante para cada caso clínico, respeitando-se situações clínicas específicas e características inerentes a cada paciente em particular. Os mini-implantes surgiram como uma medida eficaz onde se requer uma ancoragem total e tem se mostrado eficiente, desde que devidamente selecionado pelo profissional. Palavras-chaves: Ortodontia, Mini-implantes, Procedimentos de Ancoragem Ortodôntica.

6 ABSTRACT Currently allied science technology, offers the orthodontist a tool that is temporary skeletal anchorage that expands the possibilities for complex treatments, such as in cases of intrusion, extrusion, uprighting and distalization of molars, closing spaces, among others. The mini-implants used for this purpose may be presented in various forms: cylindrical or tapered, self-drilling or self-tapping, varying in relation to the diameter, length and thread type. The primary stability of the mini-implant is achieved through an initial mechanical retention between the bone surface and the mini-implant. The mechanical retention is directly related to the characteristics of mini-implant, thickness and integrity of cortical bone. Because there is a wide variation in the market for the design of mini-implants, this study aimed, through literature review, discuss this geometry, physical and mechanical properties of these devices, in order to assist in choosing the best mini-implant for each clinical case, observing specific clinical situations and characteristics inherent to each particular patient. Mini-implants have emerged as an effective measure where it requires a full anchoring and has proven effective, when properly selected by the professional. Keywords: Orthodontics, Mini-Implants, Orthodontic Anchorage Procedures.

7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: Mini-implantes utilizados neste estudo. da esquerda para direita: fami 2, Orlus, T.I.T.A.N. Pin, tomas -pin e Vector TAS TM...12 FIGURA 2: Fotomicrografia dos mini-implantes utilizados no estudo...13 FIGURA 3: Mini-implantes utilizados no estudo, a partir da esquerda: Aarhus, 1,5 x 7mm e 1,5 x 9mm; Lomas 1,5 x 7mm, 1,5 x 9mm; e Lomas 2 x 7mm...16 FIGURA 4: Desenho ilustrativo dos cinco mini-implantes utilizados no estudo...17 FIGURA 5: Características dos dois mini-implantes utilizados no estudo...20 FIGURA 6: Dimensões dos mini-implantes utilizados na pesquisa...21 FIGURA 7: Vista do corte transversal dos mini-implantes mostrando o local da deformação e fratura...22 FIGURA 8: Mini-implantes utilizados na pesquisa: A) Dentaurum; B) RMO; C) Conexão; D) Neodent; E) SIN; F) AbsoAnchor...23 FIGURA 9: A) Total da largura da ponta ativa; B) Diâmetro interno do mini-implante; C) Número de roscas e flancos...23 FIGURA 10: A) Ângulo das roscas; B) Largura do flanco; C) Altura entre os flancos...23 FIGURA 11: Desenho dos mini-implantes utilizados na pesquisa...25 FIGURA 12: Observação das hastes e roscas dos doze mini-implantes utilizados na pesquisa, vistos através do microscópio eletrônico de varredura. 1) Absor anchor, D=1,2mm; 2) MAS, D=1,3mm; 3) MAS, D=1,5mm 4) Mondeal, D=1,5mm; 5) Tekka, D= 1,5mm e 6) Spider, D=1,5mm...26 FIGURA 13: Fotomicrografia dos mini-implantes antes do ensaio mecânico(20x no microscópio eletrônico de varredura). A: 6mm, B: 8mm e C: 10mm...27 FIGURA 14:Local de fratura dos mini-implantes. A- B- C...27

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 34

9 9 1. INTRODUÇÃO O controle da ancoragem é essencial para a excelência do tratamento ortodôntico em muitos casos clínicos. A sua perda pode aumentar o tempo de tratamento, trazendo desconforto para o paciente 1. Ancoragem é definida como resistência ao movimento dentário indesejado. Quando forças são aplicadas em um dente para movimentação, ocorrerá sempre uma reação contrária. A finalidade da ancoragem é impedir estes movimentos de reação, especialmente quando há uma necessidade de uma ancoragem máxima 2,3. Em algumas situações clínicas, é difícil obter este controle máximo de ancoragem. Todos os aparelhos intrabucais mostram alguma perda de ancoragem e aparelhos extrabucais dependem muito da colaboração do paciente 4. O mini-implante pode ser utilizado para tratar todos os tipos de má oclusão e gerar os movimentos necessários (retração anterior, intrusão, verticalização, pequenos movimentos dentários e outros) 2,3,4. Na literatura, a expressão mini-implante pode ser encontrada por microparafuso, microimplantes, pinos de ancoragem, dispositivos de ancoragem temporária (DAT) 5, dentre outros. A instalação é simples, pode ser facilmente inserido no palato, região retromolar, tuberosidade retromolar e entre as raízes dos dentes na cortical óssea anterior e posterior, tanto por vestibular quanto por lingual. Possui três partes distintas: - cabeça: para instalação de elásticos e outros acessórios; - perfil transmucoso: região entre a cabeça e a porção rosqueável e - corpo ou parte ativa: será inserida no tecido ósseo. Os mini-implantes apresentam características variadas, que podem influenciar no sucesso do tratamento ortodôntico. Podem ser: cilíndricos, cônicos, autoperfurantes, autorrosqueantes. Variam também quanto ao comprimento, diâmetro, desenho das roscas, perfil transmucoso e cabeça 4. Apesar da técnica cirúrgica simples e das vantagens advindas da instalação do mini-implante, podem ocorrer falhas por diversas razões, dentre as quais podemos citar: idade, sexo, inflamação, mobilidade, fratura, proximidade e contato com a raiz 4,5. Lesões às raízes com comprometimento pulpar podem levar à osteoclerose e anquilose dento-alveolar 6. Estes dispositivos vem sendo amplamente utilizados em Ortodontia, mas há uma taxa de insucesso variando entre 20 a 30% 5,14. A falta da estabilidade, principal

10 10 causa da perda, pode ser devido a vários fatores, incluindo desde a técnica cirúrgica, higiene bucal, local de inserção, tecido ósseo peri-implantar, carga aplicada e forma do mini-implante. Uma pressão excessiva na interface entre miniimplante/osso parece ser uma das principais causas que levam à perda da estabilidade 2. Esta, é estabelecida primariamente pela retenção mecânica entre a superfície do mini-implante e o osso. Secundariamente provém de um contínuo remodelamento ósseo ao redor do mini-implante 5,7,8,9. A retenção mecânica está relacionada com o desenho do mesmo, espessura e integridade da cortical óssea e protocolo cirúrgico. Vários estudos citam a importância da conformação do miniimplante e suas características na clínica ortodôntica 1,2,4,5,6,7,10,11,12,13. Devido às diferentes características apresentadas por vários fabricantes de mini-implantes e considerando a importância de se escolher o melhor dispositivo a ser utilizado em várias situações clínicas, devido ao tipo de movimento necessário e quantidade de força a ser empregada, este trabalho objetiva esclarecer a cerca das características físicas e mecânicas dos mini-implantes que podem influenciar no sucesso do tratamento ortodôntico.

11 11 2. REVISÃO DE LITERATURA Florvaag et al. (2010) compararam cinco tipos de mini-implantes disponíveis no mercado usados para ancoragem esquelética, levando em consideração as propriedades mecânicas que influenciam a estabilidade primária. Neste estudo foram incluídos 196 mini-implantes autorrosqueáveis e autoperfurantes. Os parafusos testados foram: FAMI 2 (2mm x 8mm), Orlus (1,8mm x 7mm), T.I.T.A.N. Pin (1,7mm x 8mm), tomas -pin (1,6mm x 10mm) e Vector TAS TM (2mm x 8mm). Todos feitos em (Ti6Al4V). O mini-implante Orlus, e Vector TAS TM com rosca cônica; T.I.T.A.N. Pin, FAMI 2 e tomas -pin com rosca cilíndrica (Figura 1). Os torques de inserção e remoção foram mensurados e realizados testes de tração com direção axial de 0º, 20º e 40º, com e sem perfuração prévia. Cabeças de fêmur de boi com a mesma densidade óssea da maxila e mandíbula, foram utilizadas como material para o teste. Os maiores torques de inserção foram encontrados para os parafusos cilíndricos FAMI 2, mini-implantes cônicos Orlus e Vector TAS TM (com valores entre 39.2 Ncm, 32.1 Ncm e 49.5 Ncm) do que para os cilíndricos T.I.T.A.N. pin e tomas -pin. A inserção sem perfuração prévia, aumentou o torque de inserção nos cinco parafusos. Foram notadas diferenças significativas entre os cinco miniimplantes nos testes de tração ou pull out test; os cilíndricos foram superiores. Estas diferenças significativas nos ângulos axiais de 0º e 20º não foram aparentes em relação à angulação de 40º. Em comparação com as forças de tração, na direção axial, os valores de carga nos parafusos cilíndricos, diminuíram de acordo com o ângulo (em até - 46%). A redução da força de tração em conjunto com um aumento no ângulo foi menos pronunciada nos parafusos cônicos (-0,8% a 29%). O tomas - pin mostrou melhor resultado nos testes de tração e rigidez ao longo dos testes. Um total de cinco tomas - -pin, dois Orlus e um FAMI 2, fraturaram durante os testes de tração. Os resultados das medições para o torque de inserção comprovaram que o desenho dos mini-implantes cônicos atingiram maior estabilidade do que os cilíndricos. A inserção sem perfuração prévia aumentou a estabilidade primária de todos os mini-implantes. Além disso, quanto maior o diâmetro do mini-implante, maior o torque de inserção. Os dois parafusos com maior diâmetro (2mm), que são o cilíndrico FAMI 2, e o cônico Vector TAS TM, atingiram os maiores níveis de torque

12 12 de inserção. Os mini-implantes tomas -pin, embora biomecanicamente superiores aos outros mostraram-se mais propensos a fraturas. FIGURA 1: Mini-implantes utilizados neste estudo. da esquerda para direita: FAMI 2, Orlus, T.I.T.A.N. Pin, tomas -pin e Vector TAS TM. FONTE: FLORVAAG et al (2010), p.55. Chen et al. (2010) avaliaram o torque de inserção dos mini-implantes autoperfurantes com diferentes diâmetros e analisaram a relação entre o torque de inserção e torque de remoção. Foram utilizados um total de 360 mini-implantes autoperfurantes de diferentes tipos (Abso-anchor, Dentos Inc, Daegu, Korea)(Figura 2). Um total de 24 em cada grupo foram instalados em três tipos de osso artificial (Sawbones, Pacific Research Laboratories Inc,Vashon,Wash) com densidade entre 20, 30 e 40 pounds per cubic foot. Os mini-implantes eram todos autoperfurantes, de comprimento igual (7mm), o diâmetro é que variou (1,2mm a 1,6mm). Foram realizados testes de torque a uma velocidade de 15 rotações por minuto. O torque de inserção foi medido durante o procedimento, enquanto que o torque de remoção foi calculado 3 dias após a instalação. Para as análises estatísticas foi utilizado software (Version 8.0 SAS, AC ANRY, Raleigh, NC, USA. Para diferenças estatísticas, o teste de variância ANOVA, Student-Newman-Keuls test, t-test e Kruskal-wallis test. A maioria dos mini-implantes do grupo A, (1,2mm de diâmetro) fraturaram antes da inserção completa no osso com densidade de 40 pounds per cubic foot. Os outros mini-implantes tiveram sucesso, sem fratura do mesmo e fratura óssea em todas as densidades ósseas. Houve diferença estatisticamente significante entre torque de inserção e torque de remoção. Estas diferenças são devido ao diâmetro dos mini-implantes e a densidade óssea. Quando o torque de inserção é maior, a estabilidade do mini-implante pode ser melhorada; caso contrário, a estabilidade é instável. As taxas de perda reduzem, à medida que o

13 13 diâmetro do mini-implante e da densidade óssea aumentam. O torque de remoção aumenta, à medida que o diâmetro aumenta e pode ser influenciado pelo formato das roscas. O mini-implante autoperfurante, com diâmetro menor que 1,3mm é inadequado quando inserido em osso com densidade maior que 40 pounds per cubic foot. O torque de inserção mecânica depende do diâmetro do mini-implante. FIGURA 2: Fotomicrografia dos mini-implantes utilizados no estudo. FONTE: CHEN et al (2010), p.822. May et al. (2010) fizeram uma revisão de literatura, incluindo artigos publicados nos últimos dez anos em revistas de qualis A, B ou C internacionais, com intenção de investigar o modo como as diversas variáveis inerentes à técnica de ancoragem baseada na utilização do mini-implante interferem na eficiência e estabilidade desse sistema biomecânico. Os aspectos observados foram: composição, forma, local de inserção e características inerentes ao paciente. Quanto às propriedades mecânicas, aparentemente os mini-implantes confeccionados com ligas (Ti-6Al-4V, Ti-15ZR-4Nb-4T e Ti-6Al-7Nb) apresentam maior resistência mecânica; porém não há diferenças significantes nas propriedades mecânicas entre eles. O desenho pode influenciar na estabilidade. Os mini-implantes autoperfurantes, quando comparados aos autorrosqueantes necessitam de uma quantidade menor de fresagem para inserção e possuem maior superfície de contato ósseo por conta do formato cônico, apresentando de início, melhor desempenho. Quanto maior o diâmetro e comprimento, melhor a estabilidade primária. A revisão na literatura permitiu inferir que os mini-implantes são capazes de promover uma ancoragem estável, suficiente para promover os movimentos ortodônticos. No entanto, a perda

14 14 do mini-implante durante a realização da mecânica ortodôntica, pode ocorrer, sugerindo a necessidade de uma avaliação mais ampla sobre uma gama de variáveis durante o planejamento técnico. Manni et al. (2011) dedicaram-se a um estudo clínico retrospectivo de aproximadamente 3 anos que teve como objetivo avaliar as reações à carga de miniimplantes. Neste presente estudo conduzido em consultório particular, um total de 300 mini-implantes foram inseridos em 132 pacientes consecutivos (80 mulheres, 60,6%) em regiões vestibular e palatina. Foram analisados pelo mesmo cirurgião dentista. A idade média era de 23,2 anos. Foram utilizados três tipos de miniimplantes: - tipo A: (1,5mm x 9mm); - tipo B: (1,5mm x 11mm); - tipo C: (1,3mm x 11mm). Foram analisadas as seguintes variáveis: tempo de carregamento, localização do mini-implante em relação à gengiva e raiz, qualidade óssea, tamanho do mini-implante, idade, gênero mobilidade do mini-implante, tipo de chave de mão utilizada para inserção do parafuso e instruções ao paciente. Alguns mini-implantes receberam carga imediata, entre 150 a 250g, por meio de cadeia elástica. A taxa de sucesso foi de 81%. Os mini-implantes instalados na maxila tiveram melhor índice de sucesso, 86,9%, ficando a mandíbula com 76,1%. Houve diferenças significativas entre as taxas de sucesso e os seguintes parâmetros: gênero, tempo de carga, localização óssea e gengival, diâmetro dos mini-implantes. O comprimento não influenciou na estabilidade dos mini-implantes. Os autores concluíram que considerando os parâmetros controláveis clinicamente e dentro dos limites do estudo retrospectivo, mini-implantes com 1,3mm de diâmetro, inseridos em gengiva inserida e submetidos a carga imediata, apresentam prognósticos mais favoráveis. Lima et al. (2011) avaliaram o torque de fratura por torção relacionado com o comprimento e diâmetro do mini-implante, para demonstrar a viabilidade para uso clínico e experimental baseado no torque recomendado pelos. A preferência dos ortodontistas é por mini-implantes mais curtos e com menor diâmetro; infelizmente isto traz desvantagens como a diminuição da resistência mecânica. Neste estudo, 30 mini-implantes, grau V,Ti-6Al-4V de três marcas diferentes: Neodent (1,6 x 9mm), Dentoflex (1,6 x 9mm) e Kopp (1,6 x 9mm), foram inseridos em um aparelho feito exclusivamente para a pesquisa. Após serem posicionados firmemente em uma capsula de alumínio, os mini-implantes foram submetidos ao torque de torção, através do uso de uma chave de torque digital TQ-680, até seu ponto de ruptura, o que significa que o valor foi obtido no momento exato em que a fratura ocorreu. Os

15 15 valores médios de ruptura dos mini-implantes foram de 26 N.cm para o grupo A (Dentoflex), 25,4 N.cm para grupo B (Kopp) e 32,8 N.cm para o grupo C (Neodent). A análise estatística foi realizada usando o software 5.0 Biostat. Os valores obtidos para o torque de ruptura foram submetidos à análise de variância ANOVA e teste de Tukey, a fim de se determinar as diferenças estatísticas entre as médias dos grupos Dentoflex e Neodent. Entre os grupos de Kopp e Neodent, foram significativas, já entre os grupos da Dentoflex e Kopp, não houve diferenças significantes. Todos os valores encontrados na pesquisa, para o torque de fratura foram maiores que os recomendados pelos fabricantes para o uso em Ortodontia. Os maiores valores foram encontrados no grupo da Neodent. Chatzigianni et al. (2011) avaliaram o impacto do comprimento e diâmetro na estabilidade primária de dois tipos diferentes de mini-implantes carregados com dois níveis de força. Um total de 90 mini-implantes autoperfurantes foram inseridos em costelas de boi in vitro, 62 dos quais foram utilizados na análise de dados. Os miniimplantes eram de duas empresas diferentes: Aarhus, (American Orthodontics, EUA) e Lomas (Mondeal, Alemanha). Aarhus: n=29 e Lomas n=33. Os mini-implantes possuíam respectivamente, 7mm e 9mm de comprimento e 1,5mm e 2mm de diâmetro (Figura 3). Uma mola NiTi em espiral foi anexada a cada mini-implante. Metade das amostras foram carregadas com força de 0,5 N.cm e outra metade com 2,5 N.cm. As deflexões durante a aplicação das forças não invasivas foram registradas usando um sistema de laser óptico (3D). Os resultados foram analisados com análise de variância (ANOVA) para os efeitos do tipo de implante, o comprimento e nível de força. Utilizaram um independent t-teste para análise do efeito do diâmetro nos dois modelos de mini-implantes (Lomas) com diâmetros diferentes, mantendo o mesmo comprimento. No grupo de força mais baixa, os deslocamentos dos mini-implantes não tiveram diferenças estatisticamente significantes de acordo com os parâmetros investigados. No grupo que recebeu maior nível de força, o grupo de mini-implantes com 9mm (10,5 ± 7,5µm) de comprimento deslocou-se menos que os de 7mm (22,3 ± 11,3µm, P<0,001) e os 2mm de diâmetro significativamente menos (8,8±2,2µm) do que os mini-implantes de 1,5mm (21,9 ± 1,5µm, P<0,001). O nível de força em que houve diferença significante ocorreu em 1N.cm. A rotação dos mini-implantes Lomas, na forma de inclinação foi significantemente maior que nos mini-implantes Aarhus, em todos os níveis de força. O comprimento e a forma dos mini-implantes apresentam-se

16 16 estatisticamente significante nos parâmetros que influenciam a estabilidade, somente quando um alto nível de força é aplicada. FIGURA 3: Mini-implantes utilizados no estudo, a partir da esquerda: Aarhus, 1,5 x 7mm e 1,5 x 9mm; Lomas 1,5 x 7mm, 1,5 x 9mm; e Lomas 2 x 7mm. FONTE: CHATZIGIANNI et al. (2011), p.382 Hong et al. (2011) compararam a estabilidade mecânica entre cinco desenhos de mini-implantes. Foram utilizados quatro mini-implantes comercialmente disponíveis, variando quanto ao formato e tipo de rosca: rosca simples e cilíndrica (SC), rosca simples e cônica (ST), rosca dupla e cilíndrica (DC) e rosca dupla e cônica (DT) e um novo mini-implante confeccionado para a pesquisa, com dimensão mais curta e larga (N1= diâmetro: 4,1mm x comprimento: 2,6mm)(Figura 4). Os miniimplantes foram inseridos em osso artificial com camadas cortical e trabecular. O estudo mecânico consistiu da mensuração dos torques e dos testes de deslocamento lateral. Para o cálculo da área de superfície externa de cada desenho utilizou-se tomografia micro computadorizada de alta resolução; avaliou-se também a relação entre a área de superfície e a estabilidade dos resultados. O máximo torque de inserção, máximo torque de remoção e níveis de força para deslocamento foram maiores em N1, seguidos dos mini-implantes de rosca dupla e cônica, rosca simples e cônica, rosca dupla e cilíndrica, e rosca simples e cilíndrica. Os autores concluíram que os mini-implantes com maior diâmetro, cônicos e com rosca dupla, podem maximizar a osseointegração, aumentando assim a estabilidade primária. A área de superfície inserida em osso tem correlação positiva com a maior

17 17 estabilidade. O mini-implante N1 foi o desenho mais estável dentro dos desenhos do estudo. FIGURA 4: Desenho ilustrativo dos cinco mini-implantes utilizados na pesquisa FONTE: HONG et al. (2011), p.694. Chang et al. (2011) investigaram vários fatores a respeito das características dos mini-implantes, incluindo profundidade de rosca, o grau de conicidade e comprimento do cone no torque de inserção, força de tração, rigidez e deslocamento do mini-implante antes da falha. No presente estudo, a análise de elementos finitos foi usada para investigar a influência da forma dos mini-implantes na estabilidade primária. As formas básicas de elementos finitos dos mini-implantes e modelo de osso foram ilustrados usando um software de desenho assistido por computador. Quatro tipos diferentes de mini-implantes foram então fabricados sob encomenda e testados mecanicamente. Todos os testes foram realizados com osso artificial com densidade homogênea para remover a variabilidade associada com o osso. Os resultados para elementos finitos mostraram que para os mini-implantes com diâmetro externo de 2mm, comprimento de rosca de 9,82mm e largura entre as roscas de 0,75mm, aqueles com profundidades de rosca homogênea, graus cônicos menores, e comprimentos mais curtos cônicos geraram uma maior tensão sobre o osso e elementos da rosca. Estes mini-implantes também tiveram maior deslocamento. Todos os testes mecânicos foram compatíveis com os encontrados na análise dos elementos finitos. Uma modificação no formato dos mini-implantes pode afetar substancialmente as propriedades mecânicas dos mesmos. O formato cônico melhora a estabilidade mecânica. A resistência à tração pode ser influenciada pela profundidade das roscas. O método dos elementos finitos é uma ferramenta efetiva para identificar um formato ideal para os mini-implantes e promover o seu melhoramento.

18 18 Migliorati et al. (2012) pesquisaram sobre o elemento da forma da rosca e sua relação entre as características geométricas e propriedades mecânicas do miniimplante. Por meio de um estudo in vitro, foram realizados 30 testes diferentes com três mini-implantes: ORTHOImplant (1,8mm x 10mm ; 3M Unitek), Tomas (1,6mm de x 10mm; Dentaurum) e Orthoeasy (1,7mm x 10mm; Forestadent). Para se medir o elemento da forma da rosca foi usado um microscópio de varredura eletrônico. O máximo torque de inserção foi calculado em Ncm com uma chave de torque modificada modelo (TT50 SD) e logo após a resistência à tração. Foram utilizados dois análogos ósseos diferentes, com características semelhantes ao tecido ósseo humano, em uma máquina de ensaio com velocidade de cruzeta de 2mm / minuto. Foram realizados os teste de ANOVA e de Bonferroni, para múltiplas comparações. Para avaliar a correlação entre as características, carga e máximo torque de inserção, foi utilizado o coeficiente de relação de Spearman P-0,05. Foram encontradas correlações significativas entre o elemento da forma da rosca e a profundidade e ambos, carga e máximo torque de inserção, sem diferenças em relação à espessura da cortical de 2,2mm ou 1,1mm. Uma correlação altamente significativa foi encontrada para a profundidade da rosca e máximo torque de inserção de 0.90 (P<0.001) quando a cortical estava com 2,2mm de espessura. A espessura do osso cortical tem maior efeito sobre o mecanismo de transferência de carga. A estabilidade esta relacionada com as características ósseas (qualidade e quantidade) do local de inserção e características geométricas da rosca do miniimplante. Os testes de tração ou pull out test também sofreram influência da espessura da cortical. A menor distância entre as roscas aumenta a resistência à tração. Os autores concluíram que o máximo torque de inserção e os valores para a resistência à tração estão estatisticamente relacionados com a profundidade da rosca e o elemento da forma da rosca. Quanto maior os valores para o elemento da forma da rosca, melhor a estabilidade primária, melhor resistência à tração e máximo torque de inserção. Yamaguchi et al. (2012) por meio deste estudo, abordaram conceitos novos sobre o uso versátil e as aplicações clínicas de ancoragem esquelética em Ortodontia. Tal ancoragem só pode ser conseguida por meio da utilização de dentes anquilosados, implantes dentários ou com os mini-implantes. A estabilidade do miniimplante durante todo o tratamento depende da densidade óssea, tecidos moles peri-implantes, desenho do mini-implante, técnica cirúrgica e carga aplicada. A maior

19 19 taxa de perda é na maxila devido à densidade óssea. Na região de tecido não queratinizado, a mucosa alveolar é facilmente irritada, também aumentando a taxa de insucesso. A maioria das perdas pode ocorrer como resultado de stress excessivo na interface mini-implante/osso. O desenho do mini-implante e a técnica cirúrgica influenciam diretamente a distribuição de tensões no osso peri-implantar. Mini-implantes autoperfurantes favorecem a osseointegração. O desenho do miniimplante, incluindo diâmetro, comprimento e cabeça influenciam no sucesso do tratamento. Song et al. (2013) compararam a estabilidade e a aplicação clínica de um novo mini-implante confeccionado para a pesquisa (N2) e outro com desenho mais amplamente utilizado (CA). Os grupos foram divididos de acordo com a forma e desenho das roscas: - CA (1,5mm x 6mm) e N2 (3mm x 2mm) cônico e de rosca simples(figura 5). Os mini-implantes foram inseridos em blocos de osso cortical, com densidades variadas de 20, 30 e 40 per cubic foot. O teste de torque foi utilizado para medir o máximo torque de inserção e máximo torque de remoção. Forças de tensão e compressão foram aplicadas com angulações de 10º, 20º, 30º e 40º, para determinar a estabilidade primária. Os resultados mostraram que o máximo torque de inserção e máximo torque de remoção, foram mais altos no desenho de N2 do que no CA, exceto máximo torque de remoção em 20 per cubic foot. A força média de compressão necessária para deslocar os mini-implantes em todas as distâncias e angulações, foi maior nos modelos de N2 do que em CA. O diâmetro mais largo de N2 produziu melhor imbricamento mecânico, melhorando a estabilidade. Em todas as distâncias de deslocamento, a maior força de tensão foi requerida para deslocamento de N2 com uma angulação de 10º; enquanto que para 30º e 40º, a força de tensão média necessária para deslocar o modelo CA foi maior. A estabilidade primária foi maior em N2. O comprimento curto de N2, reduz o risco de danos às estruturas anatômicas e seu desenho pode ampliar o número de locais clinicamente disponíveis para inserção e pode ser usado também na dentição mista. Com maior estabilidade, o N2 pode ser usado em áreas com alta densidade óssea e que requerem uma angulação maior. Mais estudos, incluindo ensaios clínicos, precisam ser realizados para investigar as respostas dos tecidos moles e os processos celulares que envolvem a estabilidade primária e secundária no modelo N2.

20 20 FIGURA 5: Características dos dois mini-implantes utilizados no estudo. FONTE: SONG et al. (2013), p.833. Liu et al. (2012) avaliaram de que forma o diâmetro dos mini-implantes podem afetar a geração de microrranhuras lineares e se estas diferem entre a maxila e mandíbula devido às diferenças na espessura do osso cortical. Foram utilizados para os testes, tecidos ósseos da maxila e mandíbula de cinco cachorros que receberam in situ, mini-implantes autoperfurantes e autorrosqueantes nos seguintes diâmetros: 1,4mm (n=18), 1,6mm (n=18), 2mm (n=18). Microrranhuras lineares foram avaliadas em secções básicas manchadas de fucsina por meio de microscopia de epifluorescência. A perfuração prévia, sem a inserção do miniimplante produziu microrranhuras lineares significativamente mais elevadas na mandíbula comparada com a maxila. Em ambas, maxila e mandíbula, todos os miniimplantes autorrosqueantes produziram mais microrranhuras lineares do que os grupos com mini-implantes autoperfurantes. Nem o diâmetro do mini-implante e nem o sítio de inserção tiveram efeito significativo na formação de microrranhuras lineares adjacentes ao mini-implante, quando estes foram inseridos após a perfuração prévia in situ. Cho et al. (2013) estudaram os efeitos do ângulo de inserção e o tipo de rosca relacionada às fraturas durante a inserção dos mini-implantes. Um total de 100miniimplantes, auto-perfurantes, cilíndricos; 11mm de comprimento, foram separados em dez grupos de acordo com o tipo de rosca (simples ou dupla)(figura 6) e ângulo de inserção (0º, 8º, 13º, 18º e 23º); n=10 por grupo. Os mini-implantes foram inseridos em ossos artificiais que simulam tecidos ósseos humanos. O máximo torque de

21 21 inserção, energia total de inserção e pico máximo de inserção, foram analisados e calculados estatisticamente. Houve uma diferença significante entre máximo torque de inserção, energia total de inserção e pico máximo de inserção entre os diferentes ângulos de inserção e as roscas. Quando o ângulo de inserção aumentou, o máximo torque de inserção aumentou nos dois grupos de rosca. Entretanto, energia total de inserção e o pico máximo de inserção não mostraram diferenças entre os ângulos de inserção de 0º, 8º, e 13º e o grupo de rosca dupla de 8º, 13º e o grupo de rosca simples com 18º. Os grupos de rosca dupla mostraram os valores maiores para máximo torque de inserção, junto a todos os ângulos de inserção. Maior energia total de inserção com 0º e 23º, e maior pico máximo de inserção com 23º, do que os grupos de rosca simples. Os grupos com 0º, 8º, e 13º tiveram nove mini-implantes fraturados ou deformados (Figura 7). No grupo com ângulo de inserção em 18º, todos os mini-implantes fraturaram ou deformaram. Os mini-implantes com rosca dupla mostraram mais fraturas e deformações que no grupo de roscas simples. No grupo com ângulo de inserção em 23º, todos os mini-implantes foram inseridos sem fraturar ou deformar. FIGURA 6: Dimensões dos mini-implantes utilizados na pesquisa. FONTE: CHO et al. (2013), p.699.

22 22 FIGURA 7: Vista do corte transversal dos mini-implantes mostrando o local da deformação e fratura. FONTE: CHO et al. (2013), p.702. Kitahara-Céia et al. (2013) avaliaram estruturalmente seis diferentes tipos de mini-implantes autoperfurantes (Figura 8) para controle de ancoragem ortodôntica. Foram analisadas as seguintes características: largura da ponta ativa, maior diâmetro da rosca externa, menor diâmetro da rosca interna e conicidade do miniimplante, número de roscas e filamentos do parafuso, ângulo das roscas, largura da rosca e distância interrroscas (Figura 9 e 10). Foram obtidas imagens da ponta ativa dos mini-implantes com microscópio ótico Stemi com aumento de 1,6 vezes. Os detalhes das pontas ativas foram avaliados por meio de um Microscópio Eletrônico de Varredura, com aumento de 90x e 70x, respectivamente. Os autores concluíram que os mini-implantes cônicos apresentam melhor osseointegração, maior torque de inserção e melhor resistência à fraturas. Quanto maior a quantidade de roscas e menor a distância entre elas, melhor o imbricamento mecânico, melhor a resistência ao deslocamento e melhor estabilidade primária. Quanto menor a angulação, maior retenção. Entretanto isto eleva o torque de inserção e aumenta o risco de fraturas. O conhecimento ideal das suas características permitirá uma escolha consciente para sua utilização em diversas aplicações clínicas. São necessários mais testes mecânicos de laboratório com o propósito de definir qual seria realmente o melhor. FIGURA 8: MINI-IMPLANTES UTILIZADOS NA PESQUISA: A) Dentaurum; B) RMO; C) Conexão;

23 23 D) Neodent; E) SIN; F) AbsoAnchor. FONTE: KITAHARA-CÉIA et al. (2013), p.39 FIGURA 9: A) Total da largura da ponta ativa; B) Diâmetro interno do mini-implante; C) Número de roscas e flancos. FONTE: KITAHARA-CÉIA et al. (2013), p.38. FIGURA 10: A) Ângulo das roscas; B) Largura do flanco; C) Altura entre os flancos. FONTE: KITAHARA-CÉIA et al. (2013), p.38.

24 24 Topcuoglu et al. (2013) avaliaram os efeitos do desenho dos mini-implantes (comprimento, diâmetro e forma da rosca) e a aplicação das forças sobre a estabilidade dos mini-implantes. Um total de 80 mini-implantes, cilíndricos e autoperfurantes, (1,6 x 6mm), de marcas diferentes (Absor-anchor, Dewimed, Dualtop e Neo-anchor) foram utilizados. Os mini-implantes foram inseridos manualmente em fíbulas de coelhos, previamente anestesiados. Um grupo recebeu carga imediata de 115 gramas e o outro grupo ficou como de controle e não recebeu nenhuma carga. Após dois meses os coelhos foram sacrificados, as fíbulas foram dissecadas. Dezoito blocos de ossos contendo 4 mini-implantes com pelo menos 2 mm de osso circundante foram preparados para análises. Foram realizados testes para o torque de remoção e análise histomorfológica. As análises estatísticas mostraram que houve diferença significativa entre os resultados dos mini-implantes com carga, no que diz respeito ao torque de remoção. No resultado histomorfológico para todos os grupos com ou sem carga, não houve diferença estatisticamente significante entre as imagens de osseointegração vistas no Microscópio Eletrônico de Varredura. A aplicação de carga imediata no mini-implante melhora a estabilidade primária. Enquanto que o comprimento do mini-implante não afeta a estabilidade, uma relação positiva foi encontrada entre o diâmetro e a estabilidade e mais frequentemente a distância inter-roscas tem um efeito positivo na estabilidade do mini-implante. Walter et al. (2013) descreveram os efeitos das características e propriedades mecânicas dos mini-implantes que estão sendo cada vez mais usados na Ortodontia. A estabilidade primária dos mini-implantes pode ser afetada por características do desenho dos mesmos. Doze mini-implantes auto-perfurantes (2 pequenos, 6 médios e 4 largos) de 8 fabricantes diferentes(figura 11 e 12) foram testados em relação à estabilidade primária em osso artificial e o risco de fratura em blocos de metacrilato de alta densidade. Para ponderar sobre máximo torque de inserção e torque de fratura, 5 de cada mini-implante foram utilizados. Para os testes de tração ou pull out test, 10 de cada mini-implante. Os mini-implantes foram inseridos com uma chave de torção até que fosse alcançado 8mm em profundidade. As imagens das pontas ativas foram vistas em um Microscópio Eletrônico de Varredura e revelaram uma grande variação em relação ao refinamento dos produtos. Em todas as amostras, mini-implantes cilíndricos foram associados aos melhores resultados nos testes de tração, mas com valores baixos para o torque de inserção. As características do diâmetro externo e interno dos mini-implantes foram

25 25 correlacionados com os valores dos testes de tração, torque de inserção e torque de fratura (variando entre a 0.961). Maior profundidade de rosca estava relacionado aos melhores valores para o teste de tração (r=0.628), contudo, miniimplantes com valores similares para o teste de tração, podem ter valores diferentes no torque de inserção. A profundidade da rosca e a largura entre as roscas tem um impacto sobre o resultado no teste de tração. O torque de fratura depende principalmente do diâmetro interno (r=0.961) e externo (r=0.892). A profundidade da rosca aliado ao diâmetro externo aumentou em até 40% o risco de fraturas. O diâmetro externo e interno do mini-implante, assim como o comprimento, são os fatores mais importantes para se determinar a estabilidade primária e a fratura torcional do que outras características (cilíndrico, cônico, desenho da rosca), podendo afetar significantemente os resultados. Tudo isto precisa ser considerado para melhor escolha do mini-implante associado ao procedimento ortodôntico (tipo de movimento, quantidade de força a ser aplicada, local de inserção) para que se tenha sucesso no tratamento. FIGURA 11: Desenho dos mini-implantes utilizados na pesquisa. FONTE: WALTER et al. (2013), p. 805.

26 26 FIGURA 12: Observação das hastes e roscas dos doze mini-implantes utilizados na pesquisa, vistos através do microscópio eletrônico de varredura 1) Absor anchor, D=1,2mm; 2) MAS,D= 1,3mm; 3) MAS, D=1,5mm 4) Mondeal, D=1,5mm; 5) Tekka, D= 1,5mm e 6) Spider, D=1,5mm FONTE: WALTER et al. (2013), p.806 Phiton et al. (2013) avaliaram a influência do comprimento dos mini-implantes em suas propriedades mecânicas. Um total de 405 mini-implantes autoperfurantes (Morelli) foram divididos em três grupos (n=135), com 6mm, 8mm e 10mm de comprimento x 1,5mm de diâmetro. Para medir o torque de inserção e torque de fratura, os mini-implantes foram inseridos em tecido ósseo de mini porcos com espessura de 0 a 6mm. Os mini-implantes foram inseridos manualmente e sem perfuração prévia. O valor máximo para o torque de inserção foi obtido quando o torquímetro girou no sentido anti-horário. Para avaliar o máximo torque de fratura durante a inserção, foi utilizado um medidor de torque digital posicionado perpendicularmente à superfície óssea. Para avaliar a deformação e fratura devido a uma força de flexão, os mini-implantes foram sujeitos a uma carga perpendicular ao seu comprimento, a uma velocidade de 0,5mm por minuto. Concluíram que não há diferença estatisticamente significante entre os diferentes comprimentos de miniimplantes no que diz respeito à força de torque de inserção necessária para fratura ou às forças necessárias para a deformação e fratura quando submetido à flexão. O aumento no comprimento dos mini-implantes não aumenta a resistência mecânica, mas reforça a eficiência da estabilidade primária e aumenta o torque de inserção.

27 27 FIGURA 13: Fotomicrografia dos mini-implantes antes do ensaio mecânico (20x no microscópio eletrônico de varredura). A: 6mm, B: 8mm e C: 10mm. FONTE: PHITON et al. (2013),p.480. FIGURA 14:Local de fratura dos mini-implantes. A- B- C FONTE: PHITON et al. (2013), p.484. Suzuki et al. (2013) investigaram a teoria de que os mini-implantes pequenos diminuem a possibilidade de danos à raiz, mas as taxas de falhas aumentam. Neste estudo, foram utilizados 186 mini-implantes autoperfurantes com 1,5mm de diâmetro. Sendo 63 com 5 mm de comprimento, 61 de 6mm e 61 de 7mm. Foram instalados em 105 pacientes (122 na maxila e 64 na mandíbula), todos com dentição permanente e em cada paciente foram instalados pelo menos dois mini-implantes entre as raízes do segundo premolar e primeiro molar, para uma ancoragem máxima. O torque foi calculado após a fixação do mini-implante. Todos receberam entre 50 a 100 gramas de carga logo após a fixação e foi considerada falha caso

28 28 houvesse mobilidade com o mini-implante antes de seis meses. Foi utilizado o teste Mann-Whitney U test, para análise estatística entre a proximidade da raiz, cortical óssea, densidade óssea e valores para o torque de inserção. O resultado foi considerado significante (P<0.05). A taxa de sucesso foi de 93,4% para a maxila e 70,3% para mandíbula. Foi observada uma perda significativa na mandíbula, com mini-implantes de 5mm, quando comparado com 6mm e 7mm. Concluíram que quando se utiliza um mini-implante com diâmetro de 1,3mm e comprimentos mínimos de 5 mm para maxila e 6 mm para mandíbula, as taxas de sucesso são maiores. O comprimento total do mini-implante inserido no osso, necessário para a sua estabilização é de aproximadamente 3,8 mm. A maior taxa de falhas foi observada para mini-implantes com menos de 1,4 mm de proximidade com a raiz. Há uma tendência de falhas quando se aumenta o torque de inserção em mais de 10 Ncm. Consolaro e Romano (2014) procuraram discorrer sobre as teorias mais plausíveis que explicam as perdas dos mini-implantes em torno de 20%. Estas estão quase sempre relacionadas aos aspectos físicos e mecânicos decorrentes de uma escolha inadequada do local de inserção. A técnica de colocação é simples mas o sucesso na instalação depende de vários fatores: habilidade profissional, condição do paciente, seleção do local de inserção, estabilidade inicial, mecânica ortodôntica, tipo de mini-implante e higiene bucal. Em relação à escolha do local de inserção, deve-se levar em consideração que as cristas ósseas alveolares interdentárias têm flexão e se deformam. Quanto mais cervical o mini-implante estiver, maiores chances de perda pois estas áreas são mais delicadas e oferecem menor imbricamento. Na maxila como na mandíbula, as bases do processo alveolar, não têm esta capacidade flexiva, seu volume e estrutura são maiores, por isso, oferecem melhor estabilidade para os mini-implantes. Além de complicações oriundas do local de inserção, ainda podem aparecer complicações como: contato com as raízes dentárias vizinhas, mucosite, contaminação e fraturas dos mini-implantes durante sua instalação ou remoção. Outro fator de risco é relacionado à geometria dos miniimplantes; a forma e o comprimento das roscas são fundamentais para a fixação do mesmo. A adaptação mecânica serve para suportar as cargas imediatas nas primeiras semanas e meses. A resistência a forças de fratura pode ser aumentada com roscas apropriadas para autoperfuração. Estas características auxiliam na dissipação das forças de compressão das estruturas ósseas adjacentes ao mini-

29 29 implante, no ato da instalação. Afirmam que as questões biológicas relacionadas às células e bactérias não explicam as perdas dos mini-implantes. Antes de se aplicar os mini-implantes em determinada área, sugere-se avaliá-la com radiografias periapicais e se possível a tomografia volumétrica.

30 30 3. DISCUSSÃO Dentre os fatores que influenciam o sucesso do tratamento ortodôntico com o uso de mini-implantes, podemos citar além da qualidade da cortical óssea e sua densidade, o desenho do mini-implante e suas características físicas e mecânicas 1, 2,3,4,5,6,7,8,10,11,12,14. De acordo com Walter et al. 12 na mesma profundidade de inserção, o diâmetro externo e interno do mini-implante, é um dos fatores mais importantes para a estabilidade primária e fratura torcional. Embora exista um grande número de estudos relatando a importância do maior diâmetro do mini-implante para o êxito no tratamento ortodôntico 2,3,4,7,11,12,13,14,15,16,17,18, Chang et al. 14 ressaltaram que apesar de em seus estudos o melhor desempenho, as melhores propriedades mecânicas e melhor resistência nos testes de tração, ter sido para o mini-implante com 2mm de diâmetro, uma opção para situações em que não há suporte ósseo para este miniimplante, seria utilizar os de1,3mm. De acordo com esta proposta, Manni et al. 15 analisaram clinicamente 300 mini-implantes durante três anos. Obtiveram melhores resultados para estabilidade com os mini-implantes de 1,3mm de diâmetro do que para os de 1,5mm, sendo o comprimento deles de 11mm. Segundo Kitahara-Céia et al. 4 o diâmetro deve ser avaliado com cautela, se for muito pequeno, há um risco de fratura no momento da inserção; se for grande, ocorre o risco de necrose por microrranhuras. Os mini-implantes com diâmetro menor que 1,5mm são mais suscetíveis a fraturas e deformações, não sendo indicados para a mandíbula, devido a espessura da cortical e densidade óssea 8,12. Em relação aos mini-implantes cilíndricos e cônicos, os estudos mostraram os melhores resultados para o teste de tração ou pull out test para os cilíndricos 3,12. Porém, no que diz respeito ao torque de inserção apresentaram menores valores 12. Nos mini-implantes autoperfurantes os valores para o torque de inserção foram maiores, tanto para os cônicos quanto para os cilíndricos 3. Os mini-implantes cônicos apresentaram maior estabilidade que os mini-implantes cilíndricos 3,7,11, maior osseointegração 7, melhor desempenho 4 e resistência à fratura 4. Em consonância com Walter et al. 12 muitos autores 2,3,7,8,9,10,19 atestaram o melhor desempenho para mini-implantes autoperfurantes e afirmaram que a cortical e a densidade óssea tem correlação direta com o sucesso do mini-implante durante o tratamento.

31 31 No que se refere ao comprimento do mini-implante, Phithon et al. 1 não contataram diferenças significativas entre os mini-implantes com diferentes comprimentos, no que diz respeito à força necessária para fratura e deformação, quando submetidos à flexão. Isto significa que o aumento no comprimento dos miniimplantes, não aumenta a resistência mecânica mas reforça a eficiência da estabilidade primária e o torque de inserção. Segundo Hong et al. 7, Song et al. 11 e Topcuoglu et al. 18 o comprimento do mini-implante não afeta a estabilidade. Entretanto, para outros autores 12,13,17, o comprimento é importante para o melhor desempenho do mini-implante. Apesar de Hong et al. 7 concordarem com muitos autores em relação ao diâmetro, formato e quantidade de roscas influenciando na estabilidade primária; o mesmo não ocorre para o comprimento do mini-implante. Em seus estudos, o desenho do mini-implante que obteve a melhor estabilidade foi de um confeccionado especialmente para a pesquisa, de formato curto e maior diâmetro. Segundo os autores a força média de compressão necessária para deslocar o novo modelo do mini-implante, em todas as distâncias e angulações foi maior que nos modelos comercialmente disponíveis. Corroborando com o estudo de Song et al. 11 no qual defendem a teoria de que o comprimento não influencia na estabilidade, constatando que um mini-implante, com 2mm de comprimento e 3mm de diâmetro, cônico e de rosca simples apresentou melhor estabilidade e imbricamento mecânico. Do ponto de vista clínico, isto é promissor para a utilização no tratamento ortodôntico e ortopédico, especialmente sob força de compressão. Seu desenho pode permitir a ampliação de locais disponíveis para a inserção. Quanto às roscas, alguns estudos 4,7,10 sugerem que quanto maior a quantidade e menor distância entre elas, melhores são os resultados para o imbricamento mecânico, estabilidade primária e maior resistência ao deslocamento. Já em relação à angulação, quanto menor, maior retenção, porém isto afeta a inserção do mini-implante, aumentando o torque de inserção e aumentando o risco de fraturas 4,6,7. Hong et al. 7 assim como Cho et al. 6 sugerem que roscas duplas também melhoram a estabilidade e apresentam melhor torque de inserção. Entretanto Cho et al. 6 após estudos em 100 mini-implantes autoperfurantes cônicos concluíram que as roscas duplas mostraram-se mais suscetíveis a deformações e fraturas comum ângulo de inserção em 18º. Nestes valores, 80% dos mini-implantes com rosca dupla fraturaram e 20% deformaram, enquanto que nos grupos de rosca

32 32 simples, 10% fraturaram e 90% deformaram. As roscas duplas mostraram os maiores torques de inserção, em uma angulação variando de 0º a 23º, e no que tange as fraturas, obtiveram as maiores taxas. Segundo Walter et al. 12, outro fator de falha envolvendo as características das roscas está relacionado à profundidade das mesmas, pois apesar desta profundidade melhorar os resultados para a resistência à tração e torque de inserção, aumenta o risco de fratura torcional 3,4,7,10, podendo chegar a 40% 12. Para Suzuki et al. 13 o que eleva muito a taxa de falhas em relação aos miniimplantes, seria o aumento no torque de inserção (acima de 10 Ncm) e a proximidade destes com a raiz dental. Em 105 mini-implantes testados com 1,5mm de diâmetro e comprimento variando entre 5 e 7mm; obtiveram uma taxa de sucesso respectivamente de 93,4% para maxila e 70,3% para mandíbula. As maiores perdas na mandíbula, foram com os mini-implantes de 5mm de comprimento; isto pode ser devido a alta densidade óssea. Existe no mercado uma grande variedade de mini-implantes com características físicas e mecânicas variadas fazendo-se necessário um adequado conhecimento dessas características, assim como da integração obtida pela interface mini-implante / osso 5,10,12. Para Consolaro e Romano 5 as perdas na maioria das vezes, em torno de 20% estão relacionadas aos aspectos físicos e mecânicos decorrentes de uma escolha inadequada do local de inserção e técnica deficiente. A forma e o comprimento das roscas são fundamentais para a fixação do miniimplante. A resistência à forças de fratura podem ser aumentadas com o desenho cônico e roscas apropriadas para a autoperfuração. Estas características auxiliam na dissipação das forças de compressão das estruturas ósseas adjacentes ao miniimplante, no ato da instalação 7,14. Devido a grandes diferenças que existem em relação à geometria dos miniimplantes, mais estudos comparativos são necessários para se determinar o desenho ideal, que possa reduzir as taxas de perda e assim esclarecer as divergências que se fazem hoje presentes na literatura. Apesar de que muitas pesquisas já utilizam o osso sintético, uma solução seria padronizar este material em todos os estudos, assim como a metodologia de avaliação, que podem influenciar e interferir nos resultados para os testes de tração, máximo torque de inserção, máximo torque de remoção e torque de fratura.

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