REDES SOCIAIS DIGITAIS E EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

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1 REDES SOCIAIS DIGITAIS E EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Anna Carolina de Oliveira Azevedo 1 Rômulo Magalhães Fernandes 2 Modalidade: comunicação oral. Eixo temático: educação, mídia, tecnologia e sociabilidade. Resumo: a evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) tem proporcionado o surgimento de espaços virtuais de comunicação e de interação, com destaque para as redes sociais digitais. Para a Administração Pública, as ferramentas de interação digital têm sido consideradas extremamente úteis na ampliação da participação social, no mapeamento da opinião pública sobre os serviços prestados à população e na difusão de conteúdos cívicos. Nesse sentido, o presente trabalho objetiva analisar a utilização das redes sociais digitais por órgãos públicos como estratégia de educação para a cidadania, a partir da análise da Campanha Pequenas Corrupções Diga Não, realizada pela Controladoria-Geral da União. Para tanto, adota-se metodologia teórico-empírica, estruturada em análise bibliográfica e em coleta e sistematização de dados. A Controladoria-Geral da União apresenta uma prática consolidada e reconhecida de comunicação em redes sociais, caracterizada pela difusão de informações de interesse público e de conteúdos éticos. A Campanha Pequenas Corrupções Diga Não figura como uma boa prática educativa, com ampla repercussão social e midiática. Palavras-chave: Cidadania. Educação. Mídia. Órgãos Públicos. Redes Sociais. 1 Tutora a distância do Curso de Bacharelado em Administração Pública da UFLA, Servidora Pública da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais. annac.azevedo@hotmail.com 2 Tutor a distância do Curso de Bacharelado em Administração Pública da UFLA, Mestrando em Direito Público da PUC/Minas. romulopn@yahoo.com.br

2 1 INTRODUÇÃO A necessidade de comunicação é uma característica da humanidade, sendo possível falar em redes de interação social ao longo do desenvolvimento histórico e cultural dos seres humanos. As redes sociais são, assim, metáforas para os grupos sociais (RECUERO, 2015). A evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), por sua vez, tem proporcionado o surgimento de espaços virtuais de comunicação e de interação, com destaque para as redes sociais digitais. O presente trabalho objetiva analisar a utilização das redes sociais digitais por órgãos públicos como estratégia de educação para a cidadania. Para tal propósito, adota-se metodologia teórico-empírica, estruturada em análise bibliográfica e em coleta e sistematização de dados. Num primeiro momento, aborda-se a utilização de recursos, dispositivos e ferramentas da web no processo educativo, considerando os espaços formais, não formais e informais de aprendizagem virtual. Em seguida, reflete-se sobre a dimensão e as características da utilização da ferramenta rede social por órgãos e entidades públicos. Por fim, analisa-se a atuação da Controladoria-Geral da União (CGU) na rede social Facebook, com destaque para a campanha denominada Pequenas Corrupções Diga Não. 2 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS DIGITAIS A passagem dos séculos XX ao XXI é marcada pela aceleração do desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação e pela centralidade destas na vida social.

3 Nesse contexto, tem destaque a internet, que, dentre as múltiplas funcionalidades, permitiu o advento das redes sociais mediadas pelo computador (RECUERO, 2009, p. 16), nas quais indivíduos e grupos sociais estão permanentemente conectados. Embora não se deva negligenciar o problema da exclusão digital, o Brasil figura dentre os países com maiores índices de uso da internet. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013 (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade da população brasileira com dez anos ou mais de idade acessou a internet em 2013, o que corresponde a 86,7 milhões de pessoas (PORTAL BRASIL, 2014). A rede social digital constitui: Um serviço baseado na internet, que permite ao indivíduo construir um perfil público ou semi-público, dentro de um sistema delimitado, articular uma lista de outros usuários com quem compartilham a conexão e ver e recorrer a sua lista de conexões e as outras que estejam dentro do sistema. A natureza e a nomenclatura dessas conexões podem variar de um lugar a outro (BOYD, ELLISON, 2007 apud SILVA, 2010, p. 37). Pode ser definida, ainda, como uma rede de computadores que conecta uma rede de pessoas e organizações (GARTON, HAYTHORNTHWAITE E WELLMAN, 1997 apud BRASIL, 2014, p. 8). Como toda rede social, aquela mediada pelo computador é composta por dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas conexões (interações ou laços sociais) (RECUERO, 2009, pp ). Outro termo a considerar é mídias sociais, interpretadas como as plataformas de internet que facilitam e aceleram a conexão entre as redes (grupos) sociais (BRASIL, 2014, p. 8). Por meio das redes sociais digitais as pessoas podem trocar informações, compartilhar experiências, colaborar com projetos, participar no aprendizado coletivo, fortalecer os laços entre seus membros e aumentar o poder de decisão do grupo (ROCHA, 2005 apud SILVA, 2010, p. 37). No decorrer dos últimos anos, as "ferramentas de mídias sociais" foram projetadas como sistemas online que permitem a interação social, a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos. Elas possibilitaram a publicação de conteúdos por qualquer pessoa, e também por intermédio de instituições representadas por perfis oficiais, reduzindo o custo de

4 distribuição da cadeia de informações, produção e distribuição de informação como atividades, até pouco tempo, estavam restritas aos grandes grupos econômicos (BRASIL, 2014, p. 8). Do total de mídias sociais disponíveis, destacam-se Facebook, Youtube, Twitter, Instagram e Flickr, tendo em vista o volume de usuários que alcançam e a qualidade de meios de comunicação que viabilizam a formação de opinião de diversos públicos (BRASIL, 2014). No caso do Twitter e do Facebook, o Brasil é o segundo colocado em termos de tempo de acesso, marca alcançada em 2012 e em 2013, respectivamente (GUILHERME, 2014). 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO ELETRÔNICO A tendência de utilização das inovações tecnológicas pelos diversos atores sociais também alcançou a esfera da Administração Pública, resultando num movimento conhecido como Governo Eletrônico ou E-Governo. O termo Governo Eletrônico é utilizado para designar a difusão de portais eletrônicos e formas de interação entre sociedade e Estado, com a mediação da internet (FARRANHA, 2012, p. 12). Uma das principais faces visíveis, principalmente ao cidadão, das ferramentas advindas com o governo eletrônico, foram os websites governamentais. Esse novo canal de informação, fornecimento de serviços e plataforma de interação, ampliou as possibilidades de aproximação com a sociedade, contribuindo para os ensejos dessa nova gestão pública e permitindo também uma maior abertura cidadã à participação política (E-GOVERNO, 2015, p. 2). A esse primeiro momento, conhecido como Web 1.0, seguiu-se uma nova fase, a Web 2.0, marcada pela geração de comunidades, serviços e mídias, que amplia ainda mais a troca de informações, interação e colaboração entre os usuários da rede (E-GOVERNO, 2015, p. 2). Dentre os impactos decorrentes desse cenário, tem-se o ganho de governabilidade propiciado por uma maior interação cidadão-governo-cidadão, na qual se garante o reconhecimento das prioridades e demandas da sociedade e também uma melhor receptividade do grupo governante (E-GOVERNO, 2015, p. 1). Ademais, visualizam-se ganhos quanto à oferta de serviços públicos à sociedade com maior qualidade e menores

5 custos, à simplificação de procedimentos e promoção de amplo acesso, capazes de propiciar maior transparência da ação pública e de estimular a participação da sociedade, favorecendo, assim, o controle social e o fortalecimento da democracia e da cidadania (BRASIL, 2014 apud BESERRA; BARROS, 2015, p. 8). Verifica-se, nos últimos anos, o aumento do número de entidades e órgãos públicos que se valem das redes sociais como canal de informação, divulgação e diálogo com a sociedade. Extrai-se desse fato o crescimento da percepção de que as ferramentas de interação digital podem ser extremamente úteis na ampliação da participação social e no mapeamento da opinião pública sobre os serviços prestados à população. A adesão da Administração Pública à Web é uma realidade e, também, um grande desafio, já que demanda, dos órgãos e agentes públicos, aprenderem a lidar com as formas de comunicação digitais. A atuação nas redes sociais é realizada com vistas a buscar sugestões para as políticas do governo, utilizar estratégias para estimular a interação com os usuários, disseminar boas práticas e promover respostas ágeis aos questionamentos feitos pelos usuários (PORTAL DE GOVERNO ELETRÔNICO DO BRASIL, 2015). Com o incremento da comunicação com a sociedade em ambientes digitais, a Administração Pública tem estruturado funções, metodologias e normativos pertinentes à temática. No caso do Governo Federal, cita-se o Manual de Orientações para Redes Sociais, elaborado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, que apresenta, aos agentes das instituições públicas integradas à esfera federal, diretrizes e caminhos para a utilização assertiva e ética de mídias sociais, considerando a geração de conteúdo, a interação com o cidadão e a atuação em casos de crise (BRASIL, 2014, p. 7). Conforme explicitado no citado Manual: Atuar nas mídias sociais vai muito além da simples construção de perfis e páginas oficiais da instituição. Além de definir estratégias consistentes, pensar em conteúdos que entreguem algo relevante para o cidadão e manter uma regularidade adequada são essenciais para um bom processo de comunicação neste ambiente (BRASIL, 2014, p. 71).

6 Dentre os órgãos públicos com atuação nas mídias sociais, destaca-se a Controladoria- Geral da União, presente nas mídias Facebook, Twitter, Youtube e Flickr (CGU, 2015a). No caso do Facebook, em quatro anos de existência, o perfil oficial da CGU apresenta mais de duzentos mil seguidores, com alcance estimado de mais de sete milhões e quinhentos mil usuários da rede (CGU, 2015c). A comunicação realizada pelo órgão caracteriza-se pela difusão de informações de interesse público e de conteúdos éticos, conforme abordado adiante. 3.1 Atuação da CGU nas redes sociais Vinculada diretamente à Presidência da República, a CGU possui como competências realizar o controle interno do Governo Federal, por meio das atividades de auditoria pública, correição, ouvidoria e prevenção e combate à corrupção. No bojo de atribuições e de ações executadas pela CGU, destacam-se o aperfeiçoamento da gestão pública, a promoção do controle social, bem como o enfrentamento sistemático da corrupção. Conforme assevera José Luiz Quadros de Magalhães (2015): A corrupção está na estrutura e nas representações simbólicas de um sistema social, econômico e político intrinsecamente corrupto. A corrupção está no futebol de toda semana; na fila furada; na propina diária; nas pequenas vantagens; a corrupção está na sala de aula; no assinar a presença sem estar presente na aula; na mentira na mídia; na mentira e no encobrimento; na notícia distorcida; nas coincidências.... De forma que é impossível eliminar a corrupção quando esta é incorporada como valor social e legalizada em diversos aspectos (MAGALHÃES, 2015). Diante dessa percepção, que demanda a reflexão e a mudança de postura dos próprios cidadãos, diversos órgãos de controle têm empreendido esforços para a realização de ações de conscientização e de fomento da ética e da cidadania. Uma das iniciativas mais destacadas é a Campanha Pequenas Corrupções Diga Não, da CGU.

7 3.2 Campanha de combate a Pequenas Corrupções Em dezembro de 2012, durante as comemorações do Dia Internacional contra a Corrupção, a CGU perguntou aos fãs da sua página no Facebook o que eles faziam para combater esse crime no dia a dia. A partir das respostas obtidas, surgiu a ideia de elaborar uma campanha específica, que utilizou como referência pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto Vox Populi que listava as dez práticas de corrupção mais comuns no cotidiano dos brasileiros (CGU, 2015). Criada pela CGU, em 2013, a Campanha Pequenas Corrupções Diga Não objetivou conscientizar os cidadãos para a necessidade de combater atitudes antiéticas, ou até mesmo ilegais, que costumam ser culturalmente aceitas e ter a gravidade ignorada ou minimizada (CGU, 2015). Por meio da divulgação de imagens na página do órgão no Facebook, buscou-se promover a reflexão sobre práticas comuns no país, como falsificar carteirinha de estudante, furar fila, tentar subornar o guarda de trânsito para evitar multas, dentre outras, em conexão com o debate mais amplo da corrupção na sociedade brasileira.

8 Figura 1 Imagens da Campanha 2013 (Página da CGU no Facebook, 2015). As imagens foram divulgadas, inicialmente, em junho de 2013, mediante inserção em dias alternados pelo período de trinta dias (CGU, 2015). Em fevereiro de 2014, a campanha foi renovada, com o acréscimo de imagens que abordaram a falsificação de assinaturas, o desrespeito ao lugar reservado no transporte público, o estacionamento em vagas especiais, a declaração de informações fiscais falsas, a cópia de trabalho acadêmico da internet, dentre outros. Ressalta-se que essas temáticas resultaram de sugestões de usuários do Facebook, fato que demonstra a repercussão da campanha e a efetiva interação com cidadãos usuários da rede social.

9 Figura 2 Imagens da Campanha 2014 (Página da CGU no Facebook, 2015). Em 2014, a campanha foi visualizada por mais de dez milhões de usuários do Facebook (CGU, 2015). Foi, ainda, o conteúdo do Governo Federal mais difundido naquele ano, com duzentos e setenta e sete mil compartilhamentos (CGU, 2015c). Além de cidadãos usuários do Facebook, as peças também foram compartilhadas por outros perfis de órgãos públicos na rede social, a exemplo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) (CGU, 2014).

10 O conteúdo da campanha encontra-se disponível na página da CGU, sendo possível verificar que, individualmente, a imagem que apresentou maior número de curtidas foi aquela relativa a Falsificar carteirinha de estudante, com 459 sinalizações, seguida de Apresentar atestado médico falso, com 355, e de Furar fila, com Em relação aos compartilhamentos, a primeira colocação ficou com Apresentar atestado médico falso, com 1544 compartilhamentos, seguida de Roubar TV a cabo, com 1381, e de Bater ponto pelo colega de trabalho, com Ao todo, as imagens alcançaram 13 mil curtidas e foram compartilhadas por mais de 135 mil usuários da rede em suas páginas pessoais (CGU, 2014). Vale ressaltar que a propagação no Facebook ocorreu de forma espontânea, num fenômeno conhecido no ambiente digital como viralização. Ademais não houve utilização de conteúdo patrocinado, nem investimento de recursos em divulgação e publicidade (CGU, 2014). Os números da campanha indicam uma sinalização extremamente positiva do interesse da sociedade brasileira na discussão proposta, bem como a receptividade para fazê-la também por meio dos canais digitais. Além da abordagem nas redes sociais, a CGU disponibilizou, em sua página na internet, todo o material para download. A Campanha é, também, tema do 7º Concurso de Desenho e Redação, promovido pela CGU neste ano e voltado para estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas de todo o país. 4 REDES SOCIAIS E EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA A importância crescente e a penetração das chamadas novas mídias na sociedade modificaram profundamente os espaços e os meios de produção e reprodução do 3 Dados extraídos da Página da CGU no Facebook, em 25 de julho de 2015.

11 conhecimento. O espaço físico da aprendizagem continua a existir, mas existe uma extensão, um ambiente virtual que cria novos espaços, relações e dinâmicas de aprendizagem. O conhecimento adquirido pela Internet estabelece uma dinâmica diferente daquela encontrada nos livros, na medida em que aproxima o aluno não só de outras realidades, mas também da sua versatilidade e agilidade na comunicação (MERCADO, 2005 apud COSTA, 2014, p. 82). Uma das principais características das mídias sociais é potencializar o compartilhamento da informação, o que as tornam ferramentas importantes para a promoção da ética e da educação para a cidadania. Por educação para a cidadania compreende-se o conjunto de processos educativos orientados para o fortalecimento da democracia por meio da criação de capacidades de participação dos cidadãos em instituições da sociedade civil, de exercício associativo do poder de controle sobre o Estado e de resolução pacífica dos conflitos (CASTILHO e OSÓRIO, 1997 apud PONTUAL, 2006, p. 91). Entende-se que o conceito de educação ultrapassa os limites do escolar, do formal, e engloba as experiências de vida e os processos de aprendizagem não formais (GADOTTI, 2015, p. 2). E que, dentre as dimensões da educação não formal, destaca-se a aprendizagem política dos direitos dos indivíduos como cidadãos, a aprendizagem de conteúdos que possibilitem aos indivíduos fazerem uma leitura do mundo do ponto de vista de compreensão do que se passa ao seu redor, bem como a educação desenvolvida na mídia e pela mídia, em especial a eletrônica (GOHN, 2006, p. 28). Nesse sentido, As redes sociais tem uma utilidade inegável para a educação formal, embora sua maior realização consista em estabelecer um vínculo de união com a informal. Esta união produz uma retroalimentação que favorece o processo educativo (HARO, 2010 apud SILVA, p. 42). Ao tratar da faceta educacional das novas tecnologias de informação e comunicação, Luciana Corrêa e Magda Chamon (2011, p. 7) destacam que: O uso da comunicação nesses processos não deve ser um modismo, como os demais a que a educação vem se submetendo, mas sim como um instrumento capaz propiciar a apropriação do saberes científicos que possibilitem o desenvolvimento do potencial intelectual dos sujeitos da aprendizagem e reflitam valores e princípios éticos, bem como a diversidade cultural e a promoção do diálogo intercultural.

12 Na sociedade do conhecimento e da informação, as ferramentas e os espaços virtuais devem ter um papel cada vez mais relevante no processo de construção da cultura de educação para a cidadania. No caso brasileiro, essa estratégia tem muito a contribuir na consolidação de uma pátria educadora, participativa e cidadã. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos últimos anos, verifica-se o aumento do número de órgãos públicos que se valem das redes sociais como canal de informação, divulgação e diálogo com a sociedade. A Controladoria-Geral da União apresenta uma prática consolidada e reconhecida de comunicação em redes sociais, caracterizada pela difusão de informações de interesse público e de conteúdos éticos. A Campanha Pequenas Corrupções Diga Não figura como uma boa prática educativa, com ampla repercussão social e midiática, voltada ao compartilhamento de conhecimentos relativos às áreas de transparência pública, controle social e prevenção à corrupção. Por meio da Campanha, buscou-se conscientizar e estimular a discussão sobre o tema da corrupção na sociedade brasileira. Cabe à Administração Pública, mediante ações como a analisada, reforçar seu papel de promotora da cultura de educação ética e participativa dos cidadãos. REFERÊNCIAS BESERRA, Guilherme Nathanli Ribeiro, BARROS, Pedro Ferreira. Governança no território digital: experiências da Administração Pública nas redes sociais. Disponível em: < NO-TERRIT%C3%93RIO-DIGITAL.pdf>. Acesso em 20 jul

13 BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Comunicação Social (SECOM). Manual de orientação para atuação em mídias sociais. Versão 2.0. Brasília, 2014, 112p. Disponível em: < Acesso em 10 jul CGU CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO. Campanha da CGU no Facebook obtém repercussão surpreendente Disponível em: < Acesso em 02 jun Controladoria-Geral da União cria perfil no Flickr. 2015a. Disponível em: < Acesso em 22 jul Diga Não: Campanha Pequenas Corrupções. 2015b. Disponível em: < Acesso em 08 jun Página da CGU no Facebook atinge 200 mil fãs. 2015c. Disponível em: < Acesso em 22 jul CORRÊA, Luciana; CHAMON, Magda. Os meios de comunicação e a aprendizagem contemporânea. In: Anais do I Circuito de Debates Acadêmicos, Brasília: IPEA: Disponível em: < artigo3.pdf>. Acesso em 20 jul COSTA, Ivanilson da. Novas Tecnologias e Aprendizagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, E-GOVERNO 2.0: panorama do uso de mídias sociais pelo executivo federal brasileiro. Disponível em: < Acesso em 20 jul. 2015

14 FACEBOOK. CGU Controladoria-Geral da União Disponível em: < Acesso em 25 jul FARRANHA, Ana Cláudia. A Administração Pública e participação: é possível mais democracia por meio das redes sociais? In: Anais do V CONSAD Congresso Nacional de Administração Pública, Brasilia: Disponível em: < STRA%C3%87%C3%83O%20P%C3%9ABLICA%20E%20PARTICIPA%C3%87%C3%83 O.pdf>. Acesso em 20 jul GADOTTI, Moacyr. Estado e Educação Popular: Desafios de uma Política Nacional. Disponível em: < pular_-_gadotti.pdf>. Acesso em 01 jun GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Avaliação em Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v.14, n.50, p , jan./mar Disponível em: < GUILHERME, Paulo. Brasil é o segundo país com mais acessos a redes sociais Tec Mundo. Disponível em: < Acesso em 01 jun PORTAL BRASIL. IBGE: Metade dos brasileiros teve acesso à internet em Disponível em: < Acesso em 01 jun MAGALHÃES, José Luiz Quadros de. Ética, cotidiano e corrupção. Disponível em: < Acesso em 24 jul PONTUAL, Pedro. Educação Popular e Democratização das Estruturas Políticas e Espaços Públicos, p In: PONTUAL, Pedro Pontual; IRELAND, Timothy (Org.). Educação Popular na América Latina: diálogos e perspectivas. Brasília: Ministério da Educação: UNESCO, 2006.

15 PORTAL DE GOVERNO ELETRÔNICO DO BRASIL. Redes Sociais. Disponível em: < Acesso em 02 jun RECUERO, Raquel. Mídia x rede social. Disponível em: < Acesso em 02 jun Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, SILVA, Siony da. Redes sociais digitais e educação. Revista Iluminart, IFSP Campus Sertãozinho, n. 5, p , ago Disponível em: < OS/volume1numero5artigo4.pdf>. Acesso em 01 jun

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