ANÁLISE METALOGRÁFICA DE UM AÇO TRIP 800, UTILIZANDO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS
|
|
- Jonathan Castanho de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE METALOGRÁFICA DE UM AÇO TRIP 800, UTILIZANDO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Costa, F. H.; Fukugauchi, C.S.; Pereira, M.S. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá da Universidade Estadual Paulista (FEG - UNESP), Guaratinguetá, SP, Brasil. RESUMO Os aços multifásicos de alta resistência como os aços assistidos pelo efeito TRIP (Plasticidade Induzida por Transformação), cuja microestrutura é composta de ferrita, bainita, austenita e martensita, estão sendo cada vez mais empregados na indústria automobilística. Neste trabalho uma amostra deste material foi atacada com reagente LePera e as imagens obtidas via microscopia óptica foram analisadas por processamento digital de imagens. Com o uso do software ImageJ foram estudados os métodos de Limiarização (Threshold) e Watershed para a segmentação das imagens e analise dos microconstituintes. Ambos os métodos foram analisados e comparados com relação as diferenças de abordagem no processamento da imagem, os parâmetros, dificuldades e resultados. Também foram analisadas as características morfológicas e fração volumétrica destas fases. Verificou-se dificuldade de definição dos contornos de grãos. Os resultados mostram que a limiarização leva a identificação de um número maior de grãos e de menor área média que o método Watershed. Palavras-chave: TRIP, LePera, processamento de imagens, limiarização, Watershed. 391
2 INTRODUÇÃO Aços assistidos pelo efeito TRIP (Transformation-induced plasticity) foram desenvolvidos a fim de melhorar a combinação resistência e ductilidade, visando atender às exigências impostas por aplicações, especialmente na indústria automobilística. Estes aços multifásicos são obtidos através de uma austenização parcial ou total, seguida de um tratamento isotérmico na faixa de temperatura de transformação bainítica. Durante o tratamento isotérmico, parte da austenita é transformada em bainita, enquanto outra parcela da austenita residual se transforma em martensita. Como o comportamento macroscópico dos materiais é fortemente dependente da microestrutura, a metalografia quantitativa é importante para se entender e relacionar as propriedades do metal com sua microestrutura (1). A fim de melhor revelar as fases e conseguir maior precisão na identificação destas, os metalógrafos utilizam métodos para obtenção de metalografias coloridas, que proporcionam maiores informações sobre a microestrutura das amostras (2 e 3). Na análise de imagens de metais pode-se realizar uma contagem de grãos, medição do tamanho dos mesmos, além de determinar sua fração volumétrica abordagens relativamente simples. A norma ASTM E562 (4) define as diretrizes para se determinar a fração volumétrica manualmente. Em resumo a norma determina que se trace uma grade na imagem a ser analisada. A grade terá um determinado numero de retas verticais e horizontais. A contagem é feita a partir do numero de grãos da fase de interesse que interceptam os pontos de intersecção das retas traçadas. Para o calculo da fração volumétrica dividi-se o numero de grãos pelo numero total de intersecções (5). O tamanho de grão pode ser obtido desenhando-se uma reta sobre a imagem. Então dividi-se o total de grãos que interceptam a reta pelo comprimento da mesma (1). Com a ajuda de programas de processamento e análise de imagens é possível facilitar o trabalho de analise metalográfica bem como expandir as opções dos parâmetros de estudo. Para a analise digital é necessário selecionar um programa de computador adequado. Há atualmente vários programas muito úteis para o tratamento e análise 392
3 digital de imagens tais como: Matlab, Photoshop, ImageJ (6), Fiji (7). Destes exemplos é interessante notar que o ImageJ e o Fiji são programas de código aberto e com a possibilidade do usuário modificá-los ou criar complementos para os mesmos. Entretanto, ao selecionar o software a ser utilizado é importante considerar que uma correta segmentação necessita de uma escolha adequada de um procedimento que se adeque as características da imagem. Fatores como cor, textura, presença de sombras, ruídos necessitam ser tratados de formas diferentes. Cada método de segmentação existente possui pontos fortes e fracos dependendo de quais e como tais características são processadas O objetivo deste trabalho é sugerir um método para análise de imagens de um aço TRIP, demonstrando seus pontos de interesse e também apresentando a teoria. Para a discussão, serão usados os programas ImageJ e Fiji juntamente com complementos criados por usuários dos mesmos. Limiarização (Threshold) O processo de limiarização pode ser utilizado tanto em imagens coloridas (32 bit RGB, por exemplo) quanto em imagens em tons de cinza (8 bit), resultando numa imagem binarizada (8). Seguindo um intervalo de valores de intensidade definido, isto é, o grupo de interesse, os pixels da imagem de entrada são divididos em dois grupos. Valores dentro do intervalo de interesse se tornam pretos; os fora, brancos (8, 9). Em imagens coloridas todos os componentes de cor são limiarizados separadamente. O intervalo de interesse final possui apenas os pixels incluídos nos intervalos de interesse dos componentes. Watershed Watershed é um algorítimo de segmentação de imagens que se baseia em topologia digital. Foi introduzido por S. Beucher e C. Lantuejoul (10), a partir de então vários estudos vem sendo realizados nesse assunto. Em 1991 Vincent e Soille (11) publicaram um algorítimo para a segmentação de imagens em 8 bits otimizado, isto é, utiliza menos processamento para realizar o procedimento, este algorítimo é ainda 393
4 muito utilizado em vários trabalhos. O método utilizado é eficiente computacionalmente e simples de ser utilizado. É apenas necessário que a imagem de entrada tenha suas cores invertidas, outra opção de entrada é utilizar o gradiente da imagem. O problema deste método reside no fato de que devido a grande quantidade de variação presente em qualquer imagem digital, seja por ruído, seja pela própria complexidade do objeto fotografado, ocorre a super segmentação das imagens inviabilizando por muitas vezes o uso deste método (11). Andrade (12) apresentou um método de se diminuir a super segmentação utilizando parâmetros definidos pelo usuário que são utilizados para verificar e unir regiões conexas da imagem resultante do Watershed, suprimindo assim a super segmentação (12). A seguir é apresentado de forma simples o processo de segmentação via watershed: A cor de uma imagem digital pode ser considerada a variável z em função da posição (x,y) de cada ponto. O método watershed simula a inundação dessa função, considerando a imagem como um relevo topológico. No momento que duas águas se encontram uma linha divisória é formada e assim a imagem é dividida em suas varias partes constituintes. MATERIAIS E MÉTODOS O material utilizado é um aço de baixo carbono e baixa liga classificada como TRIP 800. Na Tabela I está representada a composição química e suas propriedades mecânicas estão listadas na Tabela II. 394
5 Tabela I - Composiç ão Quí mica do Aç o TRIP 800. Elemento de Liga Porcentagem em Peso Carbono (C) 0,205 Silício (Si) 0,87 Manganês (Mn) 0,28 Fósforo (P) 0,027 Enxofre (S) 0,003 Cromo (Cr) 0,015 Níquel (Ni) <0,001 Molibdênio (Mo) 0 Alumínio (Al) 0,04 Cobre (Cu) 0 Titânio (Ti) <0,001 Vanádio (V) <0,001 Nióbio (Nb) <0,001 Estanho (Sn) 0 Boro (B) 0 Tabela II - Propriedades Mecânicas do Aço TRIP 800. Bobina LR (N/mm 2 ) LE (N/mm 2 ) ΔL (%), Lo=80 mm r n ,2 548,2 23,1 1,09 0, ,0 544,3 24,5 1,08 0,19 Para o estudo foram utilizadas imagens do material atacado com o reagente 395
6 LePera. As imagens foram obtidas em microscópio óptico Zeiss Axioscop 200 com aumento de 1000x e analisadas utilizando o programa ImageJ, bem como os plugins presentes no site do programa. Para a programação e compilação do plugin Watershed foi utilizado o programa Eclipse. A análise realizada foi focada na identificação dos grãos, seus contornos e posteriormente as ferramentas de contagem e medição do ImageJ foram utilizadas para se realizar uma caracterização dos grãos. RESULTADOS E DISCUSSÃO O ataque químico realizado apresenta como resultado a fase ferrítica em azul, a bainítica em marrom e as fases martensítica e austenítica em branco. Sendo assim não é possível apenas com esse ataque diferenciar essas duas últimas. A figura 1 apresenta a imagem utilizada. Figura 1: Aço TRIP, reagente LePera, aumento de 1000x. É possível notar distintos tons de azul para a fase ferrítica. Essa diferença 396
7 ocorre pois o reagente usado é sensível à direção cristalográfica do grão, assim ocorrem diferentes deposições o que leva a tais diferenças de cor. Essa característica do reagente também acontece com as outras fases (13). É também possível observar que a região dos contornos de grãos apresenta uma parte escura. Essa região é caracterizada por possuir um ponto de mínimo durante a transição entre grãos. A Figura 2 mostra claramente este ponto. Aproximadamente na distancia 0,3 polegadas os três componentes das cores atingem um mínimo. Figura 2: Gráfico do contorno ferrita-ferrita. No eixo vertical são dados os valores de intensidade dos componentes RGB dos pixels ao longo do segmento de reta amarelo mostrado na imagem à esquerda. De maneira semelhante, mas com menor intensidade também se percebe esse fato no contorno entre a a bainita e as outras fases. A partir da imagem, do gráfico apresentado e da teoria do ataque químico colorido, neste trabalho foi considerado o contorno de grãos como a região de mínimo durante a transição de cor entre dois grãos. O próximo passo na analise quantitativa é a separação das regiões de interesse da imagem, ou seja, é realizado um processamento seguido de uma analise digital da imagem. O processamento mais utilizado em analise é a limiarização, como a limiarização utiliza apenas a informação referente à cor da imagem, neste caso especifico onde foi mostrado que há uma variação de cor nos 397
8 contornos de grão é de se esperar que haja uma dificuldade em se selecionar completamente um grão, ou no caso todos os grãos de uma fase na imagem inteira. Para um melhor entendimento das características dos métodos de segmentação foram realizados dois procedimentos, um via limiarização e outro via Watershed para identificar as diferenças. a) Limiarização A figura a seguir apresenta o resultado de um limiarização colorida com o objetivo de se selecionar o microconstituinte branco. No centro da figura 3-b está um grão branco, uma linha branca indica a área selecionada deste grão usando a limiarização. Pode-se notar que a partir deste ponto a seleção começa a incluir partes azuis da imagem, sendo este um fato indesejado. b) Watershed O segundo método estudado foi baseado no trabalho de Andrade. O autor, partindo do principio e das limitações do watershed modificou o algorítimo descrito no trabalho de Vincent e Soile. Com base nestes trabalhos e feitas algumas modificações para melhor uso do algorítimo em aços foi feito um plugin para ImageJ. Este plugin foi construído em cima do plugin Watershed (14) feito por Christopher Mei. O trabalho de desenvolvimento e compilação foram feitos em no ambiente de desenvolvimento Eclipse (15). O plugin existente para ImageJ possui quatro arquivos, sendo eles: o arquivo principal que possui a rotina baseada no trabalho de Vincent um arquivo quem contem a classe que guarda as características de cada ponto da imagem, um arquivo que gerencia a ordem com que os pontos serão analisados e um arquivo que gerencia uma fila de espera dos pontos que é carregada durante a execução da rotina. Foram adicionados mais dois arquivos: um contendo a classe que contém as regiões segmentadas e um segundo que trata da agregação das áreas adjacentes que porventura foram super segmentadas durante a rotina original do Watershed. Também foram realizadas modificações no arquivo principal que cuida da rotina do plugin. Como entrada são utilizadas duas imagens: a imagem original, colorida e que 398
9 também pode ser trabalhada para melhor evidenciar as cores dos grãos e também utilizando a imagem original sem tratamento esta é transformada em 8 bit e suas cores são invertidas sendo esta segunda a utilizada pela rotina principal do plugin e a primeira utilizada para identificar os grãos com cores. Os grãos segmentados são identificados utilizando-se a cor média da região correspondente na imagem colorida. Após o ajuste dos parâmetros necessários no ajuste do plugin obteve-se uma seleção do grão branco da figura 3-a diferente da do método de limiarização. Neste caso a seleção do grão está indicada pela linha branca no contorno. Como se vê a linha que define a seleção se aproxima com muita fidelidade do esperado. (a) Figura 3: As figuras a e b apresentam os contornos das seleções obtidas com os dois métodos apresentados sendo: a)watershed ABA; b)threshold. (b) Apesar dos resultados obtidos com o uso direto de ambos os métodos é possível melhorar a qualidade da análise utilizando-se uma rota de processamento das imagens antes de se fazer a segmentação. Para tanto foram traçadas duas rotas de processamento nas imagens, uma para cada método de segmentação. Como a característica utilizada pela limiarização colorida é a cor foi realizado um aumento do contraste na imagem assim também não foram realizados mais procedimentos na mesma para evidenciar o resultado obtido seguindo o procedimento mais comum. Para a imagem segmentada por Watershed foi realizado um filtro passa banda (Bandpass Filter) para filtrar estruturas maiores que 60 e menores que 3 pixels. Depois foi feita uma copia desta imagem, com a copia foram retirados os contornos 399
10 com o comando Find Edges e por fim foi feita uma soma das duas imagens resultando numa imagem com maior contraste. Este procedimento é interessante pois o importante neste caso não é manter perfeitamente o aspecto original da imagem, mas sim melhorar o contraste entre as fases já que esta imagem será utilizada para identificar os diferentes grãos e não como entrada para o Watershed. Uma segunda imagem foi aberta e esta foi transformada em imagem 8 bits e depois suas cores foram invertidas. Por fim foi realizada uma analise da figura 1 para se comparar os dois métodos. A analise foi feita visando selecionar o microconstituinte branco, formado por Austenita e Martensita, o resultado está resumido na tabela 3: Tabela III: Contagem dos grãos, área média e fração de área da imagem via Limiarização e Watershed ABA. Método Contagem de Grãos Área Média(pixels²) Fração de Área(%) Limiarização ,927 4,833 Watershed ABA ,054 15,3 CONCLUSÂO Os métodos estudados possuem tanto pontos fortes quanto pontos fracos. Não há atualmente um método único de segmentação que seja adequado para todos os tipos de imagens, sendo assim é necessário tanto um conhecimento da imagem analisada quanto dos métodos empregados. Com este trabalho é possível reconhecer a necessidade de se estudar os parâmetros utilizados na segmentação e relacioná-los com a imagem utilizada. Verificou-se que o método Watershed seleciona com grande acuracidade os contornos austeníticos, contudo há problemas com a bainita. Esta ultima devido a sua cor é muitas vezes tomada como sendo contorno de grãos. Disso então verificase que imagens com mais de dois grupos, isto é duas fases, podem ter uma ou mais fases confundidas com contornos devido as características do algoritmo. O método de limiarização é mais fácil de ser utilizado, contudo mostrou problemas nos contornos de grãos e seleção de grande quantidade de ruídos. 400
11 REFERÊNCIAS 1. acessado em 05 de agosto de BEHARA, E.; SHPIGLER, B.; Color Metallography. Metals Park, Ohio, American Society for Metals, Bandoh, S.; Matsumara, O.; Sakuma, Y. An Improved Tint Etching Method for High Strength Steel Sheets with Mixed Microstructures. Transactions ISIJ, v.28, p Norma ASTM E Standard Test Method for Determining Volume Fraction by Systematic Manual Point Count. 5. Jacques et al. On measurement of retained austenite in multphase trip steels. Materials Science And Technology Mater. Sci. Technol., vol 25 issue 5, p acessado em 05 de agosto de acessado em 05 de agosto de Site: acessado em 15 de maio de Neves, Samuel C. M., Estudo e Implementação de Técnicas de Segmentação de Imagens. Universidade Federal do Pará Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Laboratório de Processamento de Sinais.sem mais informações disponíveis. 10. Beucher, Serge. Lantuéjoul, Christian. Use Of Watersheds In Contour Detection. International Workshop On Image Processing, Real-Time Edge And Motion Detection, França, Vincent,Lee. Soille, Pierre. Watersheds In Digital Spaces: An Efficient Algorithm Based On Immersion Simulations, IEEE PAMI, 1991, vol Andrade, M. C. Um método Topológico de Segmentação de Imagens por Atributos. Tese de Doutorado. UFMG Brasil, Szabo, Peter J. Kardos, I. Correlation Between Grain Orientation And The 401
12 Shade Of Color Etching. Materials Characterization, vol 61, 2010, p Site: acessado em 10 de outubro de Site: acessado em 23 de Abril de METALLOGRAPHIC ANALYSIS OF TRIP-ASSISTED MULTIPHASE STEELS USING DIGITAL IMAGE PROCESSING ABSTRACT Multiphase high strength steels like the TRIP-assisted (TRIP: transformation induced plasticity) ones, whose microstructure is composed by ferrite, bainite, austenite and martensite, are spreading their use in the automobilisti industry. In this paper a specimen was etched using LePera reagent. The images were obtained by light microscopy and analyzed using digital image processing. The software imagej was used to study the threshold and watershed methods in order to segment the austenitic and martensitic phases. Both methods were analyzed and compared concerning its approaching differences in the imaging processing, the parameters used, difficulties and results. Lastly their morphologic characteristics and volumetric fraction were analyzed. It was verified that is difficult to define the grains boundaries. The results shows that the threshold method leads to a identification of a major number of grains and a minor mean area than the watershed method. Keywords: TRIP, LePera, image processing, Threshold, Watershed. 402
MÉTODO PARA O CÁLCULO DA FRAÇÃO VOLUMÉTRICA DE AUSTENITA RETIDA ATRAVÉS DO SOFTWARE DE ANÁLISE DIGITAL DE IMAGENS
MÉTODO PARA O CÁLCULO DA FRAÇÃO VOLUMÉTRICA DE AUSTENITA RETIDA ATRAVÉS DO SOFTWARE DE ANÁLISE DIGITAL DE IMAGENS S. Lombardo 1 ; F.H. Costa 1 ; T.M. Hashimoto 1 ; M.S. Pereira 1 ; A.J. Abdalla 1,2 Av.
Leia maisThales Trigo. Formatos de arquivos digitais
Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números
Leia maisApresentação Digimet Plus 5G MIPS Sistemas Ltda.
Apresentação Digimet Plus 5G MIPS Sistemas Ltda. Rua Ricardo Landmann, 385 Joinville SC - Brasil A Metalografia Quantitativa Digital é hoje uma das mais importantes ferramentas para a análise das microestruturas
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisTrabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica
Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica Processamento de Imagens Aluno: Renato Deris Prado Tópicos: 1- Programa em QT e C++ 2- Efeitos de processamento de imagens 1- Programa em QT e C++ Para o trabalho
Leia maisTransformada de Hough. Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis
Transformada de Hough Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis A Transformada de Hough foi desenvolvida por Paul Hough em 1962 e patenteada pela IBM. Originalmente, foi elaborada para detectar características
Leia maisAPLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DE MATERIAIS COMPÓSITOS
APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS NA CARACTERIZAÇÃO QUANTITATIVA DE MATERIAIS COMPÓSITOS Fernando de Azevedo Silva Jean-Jacques Ammann Ana Maria Martinez Nazar Universidade Estadual
Leia maisAplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas
Aplicação de Técnicas de Processamento e Análise de Imagem na Análise Automática da Quantidade e do Tamanho do Grão em Imagens Metalográficas Tarique da S. Cavalcante, P. P. Rebouças Filho, Victor Hugo
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA DE AUTOMATIZAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE FERRO FUNDIDO NODULAR NUMA FUNDIÇÃO DO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA DE AUTOMATIZAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE FERRO FUNDIDO NODULAR NUMA FUNDIÇÃO DO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO David Alves Lidugerio 1, Rodrigo Silva Oliveira 2,
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisAtividade: matrizes e imagens digitais
Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico
5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico Existem diversos trabalhos direcionadas à detecção de listas e tabelas na literatura como (Liu et. al., 2003, Tengli et. al., 2004, Krüpl
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisEste documento foi elaborado sob a licença
1 2 Este documento foi elaborado sob a licença Atribuição - Não Comercial - Sem Trabalhos Derivados Brasil (CC BY-NC-ND 4.0) Sobre este documento, você tem o direito de: Compartilhar - reproduzir, distribuir
Leia maisChow&Kaneko buscam as modas da imagem para separar os objetos. Admite que os tons na vizinhança de cada moda são do mesmo objeto.
Respostas Estudo Dirigido do Capítulo 12 Image Segmentation" 1 Com suas palavras explique quais os problemas que podem ocorrer em uma segmentação global baseada em níveis de cinza da imagem. Que técnicas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:
Leia maisManual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo
Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.
Leia maisImagem digital - 1. A natureza da imagem fotográfica. A natureza da imagem fotográfica
A natureza da imagem fotográfica PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital - 1 Antes do desenvolvimento das câmeras digitais, tínhamos a fotografia convencional, registrada em papel ou filme, através de um processo
Leia maisREFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO LAIZ OLIVEIRA DOS REIS REFINO DE GRÃO ATRAVÉS DE TRATAMENTO TÉRMICO SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA OSASCO 2011 2 LAIZ OLIVEIRA DOS REIS REFINO DE GRÃO
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisMedida da velocidade de embarcações com o Google Earth
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisFigura 01: Aplicações do Filtro Espacial Passa-Baixa.
791 IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRÉ-PROCESSAMENTO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS PARA RADIOGRAFIAS CARPAIS Rafael Lima Alves 1 ; Michele Fúlvia Angelo 2 Bolsista PROBIC, Graduando em Engenharia de Computação,
Leia maisEFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA FREIRE EFEITO DA ESTRUTURA BAINÍTICA EM AÇOS PARA ESTAMPAGEM OSASCO 2011 2 MARCOS HUSEK COELHO RUBENS DA SILVA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisSEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS
SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisVivaldo Armelin Júnior
Vivaldo Armelin Júnior 2015 Neste módulo apresentamos uma solução para quem tem câmera compacta simples, que não permite imagens verdadeiramente macro e não possuem zoom óptico, o recorte. Introdução Não
Leia maisRedução de imagem no domínio espacial
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Televisão Digital - 2002/2003 Redução de imagem no domínio espacial Armando
Leia maisAcima temos a tela inicial do programa. USANDO O PHTOFILTER
USANDO O PHTOFILTER O PhotoFilter é um programa simples, mas, com grande capacidade de edição. Embora ele não tenha o poder do Photoshop, é possível com um pouco de criatividade conseguir ótimos resultados.
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a
Leia maisDicas de uso - Render Up
Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Promob Software Solutions Rua dos Cinamomos - 517 - Cinquentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200
Leia maisSegundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local.
Segundo Pré-teste Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local. Duas salas de aula da Pós-graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC/USP. Duração: 4 horas. Dos objetivos. Envolveu
Leia maisDokmee Page Counter. 2011 Office Gemini
2 Table of Contents Part I 1 Visão geral 2 Realizando uma Contagem Visualizando os resultados 4 Salvando o resultados 4 5 Removendo os Resultados 4 6 Inscrição 4 7 Seleção de Idioma 5 Part II Usando o
Leia maisMedir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura;
29 4.3 Experimento 3: Variação da Resistência com a Temperatura 4.3.1 Objetivos Medir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura; Realizar ajustes lineares
Leia maisGuia de qualidade de cores
Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu
Leia maisScale-Invariant Feature Transform
Scale-Invariant Feature Transform Renato Madureira de Farias renatomdf@gmail.com Prof. Ricardo Marroquim Relatório para Introdução ao Processamento de Imagens (COS756) Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia mais7.Conclusão e Trabalhos Futuros
7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização
Leia maisGRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D)
Femur Online GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Como resultado de buscas na internet, tendo como base os jogos 2D mais famosos do mundo, obtive como resultado três tipos diferentes de
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS
COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS CURITIBA 2014 2 Conteúdo Definição:... 2 Detalhando a tela:... 4 BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO... 4 PREENCHIMENTOS... 5 RÉGUAS E GUIAS...
Leia maisPossui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis.
3. Tabelas de Hash As tabelas de hash são um tipo de estruturação para o armazenamento de informação, de uma forma extremamente simples, fácil de se implementar e intuitiva de se organizar grandes quantidades
Leia maisFEN- 06723 Processamento Digital de Imagens. Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas
FEN- 06723 Processamento Digital de Imagens Projeto 2 Utilização de máscaras laplacianas Marcelo Musci Mestrado Geomática/UERJ-2004 Abstract The Laplacian is also called as second difference function,
Leia mais)LJXUD8PGRVSDUHV'SDUDFRQYROXomRTXHWHPRPHVPRHIHLWRGR NHUQHOGD)LJXUD
)LOWURJDXVVLDQR O filtro Gaussiano pode ser usado como um filtro SDVVDEDL[D. Usando a função Gaussiana para obter valores de uma máscara a ser definida digitalmente. O Filtro de Gaussiano em 1-D tem a
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisLeia-me Criação de perfis de saída personalizados para a controladora de impressão Fiery usando o Fiery Color Profiler Suite: System 9R2
Leia-me Criação de perfis de saída personalizados para a controladora de impressão Fiery usando o Fiery Color Profiler Suite: System 9R2 Este documento descreve o processo de criação de um perfil de saída
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisVersão 6.0.1 Melhorias Melhorias Versão 6.0.1
Versão 6.0.1 Novembro 2010 Versão 6.0.1 Funcionalidade Completa de Planejamento do Trabalho Através dessa funcionalidade o usuário pode planejar quais tarefas e quanto tempo destinará para trabalhar em
Leia mais4.Materiais e métodos
4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico
Leia maisRECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP
RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP Caio Augusto de Queiroz Souza caioaugusto@msn.com Éric Fleming Bonilha eric@digifort.com.br Gilson Torres Dias gilson@maempec.com.br Luciano
Leia maisBANCO DE DADOS I AULA 3. Willamys Araújo
BANCO DE DADOS I AULA 3 Willamys Araújo Modelo Conceitual Descreve quais dados serão armazenados no banco de dados as relações que existem entre eles. Independe do SGBD e da abordagem do banco de dados
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.
1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisAutor: Eduardo Popovici Tutorial: Criando uma folha de Fichário / Caderno Software: Photoshop CS3 Ext. Ferramentas Utilizadas:
Autor: Eduardo Popovici Tutorial: Criando uma folha de Fichário / Caderno Software: Photoshop CS3 Ext. Ferramentas Utilizadas: Criando arquivo novo Seleções Cor uniforme Lata de Tinta Criando camadas Janela
Leia maisWatershed? divisor de águas? limites das bacias hidrográficas? what is it?
Watershed? divisor de águas? limites das bacias hidrográficas? what is it? O termo watershed / divisor de águas Considera a área de terreno para em que toda a água de chuva é drenada na mesma direção.
Leia maisCALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria
CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens
Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Processamento Digital de Imagens Prof Fabrízzio Alphonsus A M N Soares 2012 Capítulo 2 Fundamentos da Imagem Digital Definição de Imagem: Uma imagem
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO
CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados III. Árvores
Algoritmos e Estrutura de Dados III Árvores Uma das mais importantes classes de estruturas de dados em computação são as árvores. Aproveitando-se de sua organização hierárquica, muitas aplicações são realizadas
Leia maisPrimeiras Informações
Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia mais4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisTIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa
Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão
Leia maisManual Processamento de Imagem. João L. Vilaça
Manual Processamento de Imagem João L. Vilaça Versão 1.0 31/1/2014 Índice 1. Sistema de eixo e movimentos possíveis do Drone... 3 2. Imagem... 3 3. Espaços de cor... 4 4.1 RGB... 5 4.2HSV... 5 4.3 GRAY...
Leia maisQual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisMicrosoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisManual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web
Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisCésar Cruz Proprietário [18/04]
César Cruz Proprietário [18/04] Quais devem ser as áreas gerenciadas pelo sistema? O sistema deve ter controle de estoque, ordem de serviços, orçamentos, entradas e saídas, tanto do caixa como de estoque,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisAula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela
Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação
Leia maisTutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT.
Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. PÁGINA: 2 de 21 Nenhuma parte deste documento pode ser utilizado ou reproduzido, em qualquer meio
Leia maisSistema Básico de Inspeção Termográfica
Sistema Básico de Inspeção Termográfica Um novo patamar na relação custo / benefício em Termografia *Eng. Attílio Bruno Veratti Conceito geral A Inspeção Termográfica é a técnica de inspeção não destrutiva
Leia maisImplementando plugins para o ImageJ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO NÚCLEO DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (NPDI) Tutorial Implementando plugins para o ImageJ Flávio
Leia maisEstudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.
Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz
Leia maisWorkshop Processing: Visualização de Dados e Interatividade
Workshop Processing: Visualização de Dados e Interatividade Imagens Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Escola de Belas Artes Claudio Esperança (PESC/COPPE/UFRJ)
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisControle do Arquivo Técnico
Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisTutorial Paint Brush
Tutorial Paint Brush GET da Engenharia Computacional Curso de Mídias Digitais Jan 17, 2011 GET da Engenharia Computacional Tutorial Paint Brush 1/27 O Paint é um programa utilizado para a criação de desenhos
Leia maisAnálise e Projeto de Software
Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto
Leia maisMULTIMÍDIA - GIMP TRABALHANDO COM TEXTOS
MULTIMÍDIA - GIMP TRABALHANDO COM TEXTOS Utilizando Camadas As camadas representam uma forma efetiva para organização do trabalho. Podemos imaginar as camadas como películas sobrepostas onde podemos desenhar.
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisGuia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT
Guia de Instalação e Utilização do plugin para Reconstrução Tomográfica em SPECT Índice C Comentários 3 I Instalação 4 R Reconstrução tomográfica pelo método FBP 5 Reconstrução tomográfica pelo método
Leia mais