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2 Demonstrações Financeiras Publicadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo e Jornal Diário de Notícias em 31 de Março de 2015 ÍNDICE Balanço Patrimonial Relatório da Administração... 4 Ativo e Passivo... 5 Demonstrações do Resultado... 6 Demonstrações do Fluxo de Caixa... 6 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido... 7 Notas Explicativas... 7 a 14 Diretoria Relatório dos Auditores Independentes Produzido por JR comunicação E PUBLICIDADE LTDA. - (11) contato@jrcomunicacao.com 3

3 Relatório da Administração Apresentação Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.S.as demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de 2014, bem como o parecer dos auditores independentes. Destaques Financeiros (Valores em R$) O Banco apresentou no exercício de 2014, um lucro líquido de R$ 16,83 milhões. As carteiras de arrendamento mercantil e de crédito encerraram dezembro 2014 em R$ 444,36 milhões, já os empréstimos tomados com a Matriz e os recursos com garantia especial do FGC, em dezembro de 2014, constituíram o montante de 14,54 milhões e 209,48 milhões respectivamente. Destaques Operacionais O Banco Commercial Investment Trust do Brasil S.A. - Banco Múltiplo mantém uma carteira de operações de crédito com foco em arrendamento mercantil, cujos recursos são provenientes das captações de recursos com garantia especial da FGC e da contratação de linhas da matriz. Neste exercício, o grupo CIT Corp. dos Estados Unidos publicou um resultado positivo no montante de USD milhões. Finalmente ressalte-se que as equipes de diretores e gerentes da unidade Brasileira continuam concentrando seus esforços na manutenção de um crescimento consistente, ampliação da base de clientes, preservação dos níveis de qualidade da carteira e solidez financeira. Agradecemos aos nossos clientes, parceiros e colaboradores, pelo sucesso alcançado ao longo do exercício de Barueri, 13 de Março de A Diretoria 4

4 Balanços Patrimoniais Levantados em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Ativo Nota Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira Própria Instrumentos Financeiros Derivativos Operações de crédito Financiamentos - Setor privado... 8a (-)Provisão para créditos de liquidação duvidosa... 8f (61) (247) Operações de arrendamento mercantil... (1.836) (1.648) Arrendamento financeiro a receber... 8b Arrendamentos operacionais a receber (-) Rendas a apropriar de arrendamento financeiro... 8b ( ) ( ) (-) Rendas a apropriar de arrendamento operacional... (44.826) (30.653) (-) Provisões para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa... 8f (3.405) (2.551) Outros créditos Diversos Outros valores e bens Outros valores e bens Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Vinculados à Prestação de Garantia Instrumentos Financeiros Derivativos Operações de crédito Financiamentos - Setor privado... 8a (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa... 8f (46) (67) Operações de arrendamento mercantil... (1.417) (1.300) Arrendamento financeiro a receber... 8b Arrendamentos operacionais a receber (-) Rendas a apropriar de arrendamento financeiro... 8b ( ) ( ) (-) Rendas a apropriar de arrendamento operacional... (41.812) (33.302) (-) Provisões para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa... 8f (3.080) (2.602) Permanente Imobilizado de uso Outros imobilizações de uso Depreciações acumuladas... (1.860) (1.682) Imobilizado de arrendamento Bens arrendados Superveniência de depreciação Depreciações acumuladas... ( ) ( ) Provisão para valor recuperável para bens do imobilizado de arrendamento... (717) (2.256) Diferido Perdas em arrendamentos a amortizar Amortizações acumuladas de perdas em arrendamentos... (23.765) (17.790) Passivo Nota Circulante Depósitos Depósitos a prazo Obrigações por empréstimos Empréstimos no exterior Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Credores por antecipação de valor residual... 8b Diversas Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Exigível a longo prazo Depósitos Depósitos a prazo Obrigações por empréstimos Empréstimos no exterior Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Credores por antecipação de valor residual... 8b Diversas Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Resultado de exercícios futuros Patrimônio líquido Capital social: Ações ordinárias - País Ações ordinárias - Exterior Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

5 Demonstrações do Resultado para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 e Semestres findos em 31 de Dezembro de 2014 (Em milhares de Reais, exceto o lucro por ação) Semestre findo em Exercícios findos em 31 de dezembro 31 de dezembro Nota 2014 Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Operações de arrendamento mercantil Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros Despesas da intermediação financeira... ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado... (17.875) (36.593) (28.241) Operações de empréstimos e repasses (3.492) (3.745) (7.694) Operações de arrendamento mercantil... ( ) ( ) ( ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa... 8g (1.537) (3.816) (1.950) Resultado com instrumentos financeiros derivativos (423) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais... (19.528) (33.643) (29.950) Receita de prestação de serviços Despesas de pessoal... 29a (7.912) (17.838) (17.496) Outras despesas administrativas (6.767) (11.955) (15.495) Despesas tributárias... 29b (2.547) (4.651) (6.490) Outras receitas operacionais... 26a Outras despesas operacionais... 26b (10.146) (10.628) (10.958) Resultado operacional Resultado não operacional Resultado antes da tributação sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social... (2.604) (8.241) (5.742) Provisão para imposto de renda (1.476) (4.547) (2.956) Provisão para contribuição social (1.128) (3.694) (2.786) Participações no lucro... (817) (1.222) (1.510) Lucro líquido do semestre Quantidade de Ações Lucro líquido por lote de mil ações - R$... 1,46 2,91 3,22 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os Exercícios findos em Dezembro de 2014 e 2013 e Semestre findo em 31 de dezembro de 2014 Semestre findo em Exercícios findos em 31 de dezembro 31 de dezembro Fluxo de caixa das atividades operacionais 2014 Lucro líquido do semestre/exercício: Ajustes ao lucro do Exercício/Semestre: Depreciação do imobilizado de arrendamento mercantil Amortização das perdas em arrendamento Superveniência (Insuficiência) de depreciação... (2.825) (4.880) Depreciação e amortização Provisão (Reversão) para desvalorizações de imobilizado de arrendamento operacional (1.540) (335) (Ganho) perda não realizada com variação cambial sobre operações de crédito... (455) (260) - (Ganho) perda não realizada com variação cambial sobre arrendamentos mercantil (2.528) (Ganho) perda não realizada com variação cambial sobre empréstimos Provisão (Reversão) para créditos de liquidação duvidosa de arrendamento mercantil Provisão (Reversão) para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito... (82) Provisão para imposto de renda e contribuição social - corrente e diferidos Provisão para participações no lucro Provisão para riscos cíveis e trabalhistas Provisão para desvalorização de bens não de uso Reversão Provisões Operacionais (7.300) Reversão Provisões não Operacionais (107) Atualização monetária - Selic Imposto de Renda e Contribuição social... (902) (1.201) - Outros Lucro líquido ajustado Variações nos ativos e passivos: (Aumento) redução de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (29.380) (Aumento) redução em arrendamento mercantil... (3.214) (3.759) 938 (Aumento) redução em operações de crédito (Aumento) redução em outros créditos (8.056) Aumento (redução) em outras obrigações... (16.005) (658) (5.461) (Redução) em instrumentos financeiros derivativos... (303) (528) (342) Aumento (redução) em resultados de exercícios futuros (1.641) Aumento (redução) em operações de depósitos a prazo... (68.060) (86.763) (Redução) nas obrigações por empréstimos e repasses... (7.879) (21.429) (1.852) Imposto de renda e contribuição social pagos... (979) (3.290) (7.639) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimento Aquisição de imobilizado de arrendamento... (92.278) ( ) ( ) Aquisição de imobilizado de uso... (101) (288) (529) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento... (92.379) ( ) ( ) Diminuição líquido de caixa e equivalentes de caixa... (6.806) (4.160) (4.218) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período (6.806) (4.160) (4.218) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

6 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 e Semestres findos em 31 de Dezembro de 2014 Reservas de lucros Capital Reserva Reserva Reserva p/ Ajuste ao valor Lucros/(prejuízos) social de capital legal expansão Outras de mercado acumulados Total Saldos em 01 de janeiro de (735) Ajustes de Avaliação Patrimonial Hedge de fluxo de caixa Títulos e Valores Mobiliários disponíveis para venda (4) - (4) Reserva para expansão Lucro líquido do exercício Destinações: Reserva para expansão (10.357) Reserva legal (931) - Reserva especial de lucros (17.673) - Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 01 de janeiro de Ajustes de Avaliação Patrimonial Hedge de fluxo de caixa Títulos e Valores Mobiliários disponíveis para venda Reserva para expansão Lucro líquido do exercício Destinações: Reserva para expansão (17.673) Reserva legal (842) - Reserva especial de lucros (15.989) - Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 01 de julho de Ajustes de Avaliação Patrimonial Hedge de fluxo de caixa Títulos e Valores Mobiliários disponíveis para venda Aumento de Capital Lucro líquido do semestre Destinações: Reserva legal (422) - Reserva especial de Lucro (15.989) - Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 1. Contexto operacional O Banco Commercial Investment Trust do Brasil S.A. - Banco Múltiplo (Banco) tem por objeto social a prática de operações permitidas nas disposições legais e regulamentares em vigor, com carteiras de investimento, crédito, financiamento e arrendamento mercantil. O Banco mantém uma carteira de operações de crédito com foco em arrendamento mercantil, cujos recursos são provenientes das captações de recursos com garantia especial do FGC e pela contratação de linhas da matriz. O Banco tem como controlador indireto o The CIT Group Inc., que vem implementando um plano de reestruturação de dívida, e com o qual o Banco detém parte de sua fonte de captação de recursos. Neste contexto, a administração do Banco vem adotando medidas para obter outras fontes de recursos para viabilizar a manutenção do nível das suas atividades operacionais, ampliação da base de clientes, preservação dos níveis de qualidade da carteira e solidez financeira. Neste exercício, o grupo CIT Corp. dos Estados Unidos publicou resultado positivo no montante de USD milhões (USD 676 milhões em 2013). Em dezembro de 2014 o CIT Group Inc., efetuou a assinatura de um acordo definitivo com o Banco Daycoval S/A, para a venda de 100% das ações da Filial Brasileira (Banco CIT Brasil S/A). A conclusão e o fechamento da transação estão sujeitos às condições típicas desta operação e à aprovação do Banco Central do Brasil. A estrutura operacional foi mantida, o que permite contar com um suporte sólido e consistente em aderência aos requerimentos do Banco Central do Brasil. Houve avanços relevantes na diversificação das fontes de captação para recursos locais, procurando sempre o melhor nível de custos. Finalmente, ressalte-se que as equipes de diretores e gerentes da unidade brasileira continuam concentrando seus esforços na manutenção de um crescimento consistente, ampliação da base de clientes, preservação dos níveis de qualidade da carteira e solidez financeira. 2. Principais práticas contábeis As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) e do Comitê de Procedimentos Contábeis (CPC), quando aplicável. A fim de adequar-se às normas internacionais de contabilidade, o comitê de pronunciamentos contábeis (CPC) emitiu algumas normas, e suas respectivas interpretações. Os pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Bacen são os que seguem abaixo e foram considerados na preparação destas demonstrações financeiras: Resolução CMN nº 3.566/08 - CPC 01 (R1) - Redução ao valor recuperável de ativos; Resolução CMN nº 3.604/08 - CPC 03 (R2) - Demonstração do fluxo de caixa; Resolução CMN nº 3.750/09 - CPC 05 (R1) - Divulgação sobre partes relacionadas; Resolução CMN nº 3.989/11 - CPC 10 (R1) - Pagamento baseado em ações; Resolução CMN nº 4.007/11 - CPC 23 - Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro; Resolução CMN nº 3.973/11 - CPC 24 - Eventos subsequentes; Resolução CMN nº 3.823/11 - CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes; Resolução CMN nº 4.144/12 (R1) - Pronunciamento Conceitual Básico. Na presente data, não é possível estimar quando os demais pronunciamentos contábeis do CPC serão aprovados pelo BACEN. Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 13 de março de Principais práticas contábeis (a) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência e considera as receitas de arrendamento mercantil, calculadas e apropriadas mensalmente pelo valor das contraprestações exigíveis no período; e o ajuste das rubricas das operações de arrendamento ao valor presente das operações de arrendamento mercantil registrado em contrapartida de superveniência/insuficiência de depreciação na rubrica de imobilizado de arrendamento mercantil financeiro. (b) Caixa e equivalentes a caixa: Caixa e equivalentes de caixa, apresentados no fluxo de caixa, são representados por disponibilidades em moeda nacional e aplicações interfinanceiras de liquidez, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificativo de mudança de valor justo, que são utilizados pelo Banco para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. (c) Estimativas contábeis: Na preparação das demonstrações financeiras foram utilizadas estimativas contábeis que se basearam em fatores objetivos e subjetivos e levaram em consideração o julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido à subjetividade inerente ao processo de sua determinação. O Banco revisa as estimativas e premissas pelo menos mensalmente. (d) Ativo circulante e realizável a longo prazo (i) Aplicações interfinanceiras de liquidez: São registradas pelo valor de aplicação ou aquisição, acrescidas dos rendimentos auferidos, deduzidas de provisão para desvalorização, quando aplicável. (ii) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção da administração em três categorias específicas: títulos para negociação, títulos disponíveis para venda e títulos mantidos até o vencimento. 7

7 Os títulos classificados na categoria para negociação são contabilizados pelo valor de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos e ajustados ao valor de mercado, sendo os ganhos e as perdas realizados e não realizados reconhecidos na demonstração do resultado. Os títulos classificados como disponíveis para venda, são contabilizados pelo valor de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos e ajustados ao valor de mercado. Os rendimentos intrínsecos são reconhecidos na demonstração de resultado e os ganhos e as perdas, decorrentes das variações do valor de mercado ainda não realizados, são reconhecidos em conta específica do patrimônio líquido, líquido dos correspondentes efeitos tributários. Os ganhos e as perdas, quando realizados, são reconhecidos na demonstração do resultado, em contrapartida de conta específica do patrimônio líquido, líquido dos correspondentes efeitos tributários. Os títulos mantidos até o vencimento são contabilizados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos. (iii) Hedge de Fluxo de Caixa: A Administração adotou estratégia de contratar derivativos com o objetivo de proteção, visando travar as captações em DPGE pós-fixadas com uma taxa fixa de juros. O tratamento contábil efetuado está de acordo com as práticas, sendo contabilizado na sua contratação em contas de compensação pelo valor do nocional. As pontas ativas e passivas estão registradas no balanço na linha instrumentos financeiros derivativos e a contrapartida do ajuste ao valor de mercado está registrado no Patrimônio Líquido. (vide nota 17). (iv) Operações de arrendamento mercantil: A carteira de arrendamento mercantil é constituída por contratos celebrados ao amparo da Portaria n.º 140/84, do Ministério da Fazenda, contabilizados de acordo com as normas estabelecidas pelo BACEN, conforme descrito a seguir: I - Arrendamentos a receber: Refletem o saldo das contraprestações a receber, atualizadas de acordo com índices e critérios estabelecidos contratualmente. II - Rendas a apropriar de arrendamento mercantil. Representam a contrapartida do valor das contraprestações a receber e são atualizadas na forma dos arrendamentos a receber, sendo apropriadas ao resultado quando dos vencimentos das parcelas contratuais. III - Imobilizado de arrendamento É registrado pelo custo de aquisição, deduzido das depreciações acumuladas. A depreciação é calculada pelo método linear, com os benefícios de redução de 30% na vida útil normal do bem para as operações de arrendamento realizadas com pessoas jurídicas, previstos na legislação vigente. IV - Perdas em arrendamentos Os prejuízos apurados na venda de bens arrendados quando efetuados aos próprios arrendatários são diferidos e amortizados pelo prazo de 70% da vida útil normal dos bens para as operações de arrendamento realizadas com pessoas jurídicas, deduzido o período contratual da operação, sendo demonstrados juntamente com o Imobilizado de Arrendamento. V - Superveniência (insuficiência) de depreciação. Os registros contábeis do Banco são mantidos conforme exigências legais, específicas para sociedades de arrendamento mercantil. Os procedimentos adotados e sumariados nos itens II a IV acima diferem das práticas contábeis adotadas no Brasil, principalmente no que concerne ao regime de apropriação das receitas e despesas relacionadas aos contratos de arrendamento mercantil. Em consequência, de acordo com a Circular BACEN n.º 1.429/89, foi calculado o valor atual das contraprestações em aberto, utilizando-se a taxa interna de retorno de cada contrato, registrando-se o valor do ajuste apurado em receita ou despesa de arrendamento mercantil, em contrapartida às rubricas de superveniência ou insuficiência de depreciação, respectivamente, no imobilizado de arrendamento, com o objetivo de adequar a apropriação das receitas e despesas das operações de arrendamento mercantil às práticas contábeis adotadas no Brasil. (v) Demais ativos, circulante e realizável a longo prazo São demonstrados pelos valores de custo de aquisição, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias (em base pro rata dia) auferidos e, quando aplicável, ajustado aos valores de mercado ou de realização. (e) Provisão de créditos e arrendamento mercantil de liquidação duvidosa: As operações de crédito e arrendamento mercantil são classificadas, de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99 do CMN, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo de perda). As operações são atualizadas até o 59º dia de atraso. Aquelas vencidas há mais de 60 dias, independentemente do seu nível de classificação de risco, têm sua receita reconhecida somente quando recebidas. As operações classificadas como nível H, permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando em contas patrimoniais. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. A provisão para operações de créditos e arrendamento mercantil de liquidação duvidosa, considerada suficiente pela Administração, atende ao requisito mínimo estabelecido pela Resolução anteriormente referida. Para as operações com prazo a decorrer superior a 36 meses não é utilizado a contagem em dobro dos prazos previstos no inciso I do art. 4º da Resolução nº 2.682/99 do CMN. (f) Diferido As perdas de arrendamento a amortizar registradas no diferido referem-se a prejuízos na venda de bens arrendados, conforme determinado pela Portaria nº 140/84. Tais valores estão sendo amortizados pelo prazo de 70% remanescente da vida útil dos bens, para as operações de arrendamento realizadas com pessoas jurídicas, sem impacto no resultado, uma vez que já foi reconhecido no resultado de períodos anteriores por meio da apuração da insuficiência de depreciação requerida pela Circular nº /89 do BACEN. (g) Imobilizado de uso: Demonstrado pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear, com base em taxas anuais que contemplam a vida útil-econômica dos bens, composta, basicamente, por instalações, móveis e equipamentos de uso - 10%, sistema de comunicação - 10% e 20%, e sistema de transporte - 20%. (h) Redução a valor recuperável: De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01, aprovado pelo CMN na Resolução 3.566/08, o Banco avalia, no mínimo ao fim de cada exercício social, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros ( impairment ) é reconhecida como perda, quando o valor de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa registrado contabilmente for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxo de caixa, substanciais, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. A partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2008, os valores dos ativos não financeiros, exceto aqueles registrados nas rubricas de Outros créditos - créditos tributários, são objetos de revisão periódica, no mínimo anual, para determinar se existe alguma indicação de perda no valor recuperável ou de realização destes ativos. É constituída provisão para ajuste ao valor de mercado dos bens destinados ao arrendamento operacional para fazer face às eventuais perdas nas vendas dos bens ao final dos contratos de arrendamento operacional. Em 31 de dezembro de 2014, foram constituídas provisões para desvalorização aos bens de arrendamento operacional no valor de R$ 717 (R$ em 2013) vide nota 9b e para os bens não de uso não foram constituídas provisão neste exercício (R$ 263 em 2013). Não foram identificadas evidências de desvalorização dos demais ativos não financeiros. (i) Passivo circulante e exigível a longo prazo Demonstrados por valores conhecidos e calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos. (j) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro O imposto de renda e a contribuição social do período são calculados com base nas alíquotas de: 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 no ano, para imposto de renda e 15% para contribuição social, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A provisão para as obrigações fiscais diferidas sobre superveniência de depreciação é registrada na rubrica Outras obrigações - fiscais e previdenciárias, às alíquotas de imposto de renda descritas acima, aplicada somente a alíquota do imposto de renda. Foram constituídas provisões para os demais impostos e contribuições sociais, de acordo com as respectivas legislações vigentes. (k) Provisões, ativos e passivos contingentes e obrigações legais O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são efetuadas de acordo com as determinações estabelecidas no Pronunciamento Técnico CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovado pela Resolução nº do BACEN de 16 de dezembro de Ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, exceto quando a realização do ganho é praticamente certa, decorrente de situações em que há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos. Provisões são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado risco provável de perda, com provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados com risco de perda possível não são reconhecidos contabilmente, sendo apenas divulgados, e os avaliados com risco de perda remota não requerem provisão nem divulgação. Obrigações legais - fiscais e previdenciárias - referem-se a demandas judiciais ou administrativas onde estão sendo contestadas a legalidade ou constitucionalidade de tributos e contribuições. 4. Superveniência/Insuficiência de depreciação As diretrizes contábeis adotadas para a contabilização das operações atendem às normas do Banco Central do Brasil, específicas para instituições de arrendamento mercantil. Em consequência, de acordo com a Instrução no. 58/86 da CVM e a Circular no /89 do BACEN, o Banco registrou o ajuste de superveniência de depreciação, durante o ano de 2014, no valor de R$ (R$ em 2013), classificada no resultado de arrendamento mercantil, equivalente ao ajuste do efetivo valor presente dos fluxos futuros das operações de arrendamento, determinado com base nas taxas internas de retorno de cada operação. O saldo acumulado do ajuste de superveniência de depreciação, no montante de R$ (R$ em 2013), está classificado na conta Imobilizado de arrendamento, no balanço patrimonial. 5. Caixa e equivalente a caixa Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Total Aplicações interfinanceiras de liquidez Representadas por aplicações em depósitos interfinanceiros, indexados a taxa DI, cuja rentabilidade média corresponde a 100%, apresentam os seguintes prazos de vencimento: Composição por prazo de vencimento Até 90 dias 2014 Total 2013 Total Aplicações em depósitos interfinanceiros

8 7. Títulos e valores imobiliários Disponível para venda Até 90 dias 2014 Total 2013 Total Títulos e valores mobiliários LFT - pela curva LFT - Marcação a mercado... (4) (4) (11) Total Mantidos até o vencimento Acima de 360 dias 2014 Total 2013 Total Vinculados a Prestação de Garantias LFT - pela curva Total Os títulos e valores mobiliários disponíveis para a venda, representados por Letras Financeiras do Tesouro em 31 de dezembro de 2014 têm vencimento até março de 2015, os títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento, representados por Letras Financeiras do Tesouro em 31 de dezembro de 2014 têm vencimento até dezembro de Ambos estão custodiados no Sistema de Liquidação e Custódia (Selic). Os critérios de precificação dos títulos e valores mobiliários negociados no mercado brasileiro consideram preços e taxas oficialmente divulgados pela ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais, além de eventuais ajustes nos preços de títulos de baixa liquidez, que consideram ofertas, últimos preços praticados, dispersão possível e outros fatores que possam determinar de forma mais adequada e justa o valor de mercado, levando em conta a adoção de critérios julgados adequados à aferição de preço para papéis de baixa liquidez. 8. Operações de crédito, de arrendamento mercantil e provisão para créditos de liquidação duvidosa a. Composição das operações por modalidade Setor privado Financiamentos Arrendamento mercantil financeiro Arrendamento mercantil operacional Total da carteira b. Conciliação da composição da carteira de arrendamento financeiro, a valor presente, com os saldos contábeis O valor dos contratos de arrendamento mercantil é representado pelo seu respectivo valor presente, apurado com base na taxa interna de retorno de cada contrato. Esses valores, em atendimento às normas do BACEN, são apresentados em diversas contas patrimoniais, as quais são resumidas conforme segue: Operações de arrendamento financeiro: Arrendamentos financeiros a receber (-) Rendas a apropriar de arrendamentos financeiros a receber... ( ) ( ) Residual: Valores residuais a realizar Valores residuais a balancear... ( ) ( ) Imobilizado de arrendamento financeiro: Bens arrendados (nota 9) Superveniência de depreciação (nota 9) (-) Depreciação acumulada sobre bens arrendados financeiros (nota 9)... ( ) ( ) Diferido: Perdas em arrendamentos (líquido) Outras obrigações: (-) Valor residual garantido antecipado... (77.368) (74.034) Total do valor presente - carteira de arrendamento financeiro c. Composição da carteira de operações de crédito e de arrendamentos mercantil a receber (valor presente) por ramo de atividade Setor privado Rural Indústria Comércio Intermediários financeiros Serviços Total da carteira d. Concentração da carteira de operações de crédito e de arrendamento mercantil a receber (valor presente) por devedor 10 maiores clientes e/ou grupos econômicos % % Demais devedores % % Total % % e. Composição da carteira de operações de crédito e de arrendamento mercantil a receber (valor presente) por vencimento Vencidos A vencer até 90 dias A vencer de 91 até 360 dias A vencer acima de 360 dias f. Composição da carteira de operações de crédito e de arrendamento mercantil a receber (valor presente) e correspondente provisão para créditos de liquidação duvidosa nos níveis de risco, conforme estabelecido na Resolução nº do CMN Nível de Saldo da carteira Percentagem de Provisão Saldo da carteira Provisão risco (valor presente) provisão por taxa constituída (valor presente) constituída AA A , B , C , D , E , F , G , H , g. Movimento da provisão para operações de crédito e arrendamento mercantil de liquidação duvidosa Saldo no início do exercício Constituição (reversões) do período Baixas de créditos para prejuízo no período... (2.689) (1491) Saldo no final do exercício Recuperações no exercício Em 31 de dezembro de 2014, as operações de crédito e arrendamento mercantil renegociadas totalizam em R$ (R$ em 2013). 9. Imobilizado de arrendamento a. Financeiro Instalações (a) Móveis (a) Máquinas e equipamentos (a) Veículos Superveniência de depreciação Depreciação acumulada... ( ) ( ) (a) Com relação a diminuição dos saldos, em maio de 2014 ocorreram baixas referentes à Cessão de Crédito nos montantes de R$109 em instalações, R$888 em móveis, R$ em 9

9 maquinas e equipamentos, e o montante de depreciação acumulada de R$9.951, o resultado gerado pela operação está apresentado vide nota 24. b. Operacional Máquinas e equipamentos (a) Veículos Depreciação acumulada... (57.904) (47.481) Provisão para valor de mercado... (717) (2.256) (a) Em maio de 2014 ocorreram baixas referentes à Cessão de Crédito nos montantes de R$1.236 em máquinas e equipamentos com montante de depreciação acumulada de R$505, o resultado gerado pela operação está apresentado vide nota 24. c. Diferido... Perdas de arrendamento a amortizar Amortização acumulada... (23.765) (17.790) Total do Imobilizado de arrendamento Os contratos de arrendamento mercantil contém cláusulas de opção de compra e as operações de arrendamento mercantil financeiro e operacionais contém cláusulas de seguros dos bens objetos de arrendamento, a favor do arrendador. Os bens arrendados estão compromissados à venda ao final do contrato de arrendamento, por opção dos arrendatários por R$ (R$ em 2013) e o valor residual recebido antecipadamente desses arrendatários no montante de R$ (R$ em 2013), registrados em Outras obrigações - Credores por antecipação do valor residual. Os percentuais de depreciação do imobilizado de arrendamento, assim como seus critérios específicos de cálculo, adotados pelo banco, são os definidos na legislação fiscal vigente. A regra básica adotada é a seguinte: 10% ao ano para máquinas e equipamentos, 10% ao ano para instalações e móveis e utensílios; e 20% ao ano para veículos e sistemas de processamento de dados, podendo estes percentuais de depreciação serem acelerados em até no máximo 30%, quando contratados com pessoas jurídicas cujo o prazo do contrato seja 40% da vida útil do bem. Para fazer face às eventuais perdas nas vendas dos bens ao final dos contratos de Leasing Operacional, o banco constitui provisão para valor recuperável do imobilizado de arrendamento no montante de R$ 717 (2.256 em 2013). Durante o exercício houve uma reversão dessa provisão no montante de R$ (Reversão de R$ 335 em 2013). 10. Outros créditos - Diversos Curto Prazo Curto Prazo Impostos e contribuições a compensar (a) Devedores diversos - País (b) Adiantamentos e antecipações (c) Devedores para depósitos em garantia - Recurso trabalhista/outros (d) Total (a) Em abril de 2012 ocorreu o trânsito em julgado favorável ao Banco relativo ao mandato de segurança número , não cabendo recurso ou adicional reexame necessário com relação à decisão judicial proferida pela Justiça Federal. O referido mandato de segurança garante ao Banco o direito de reaver via compensação com outros tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal, as quantias indevidamente recolhidas a título de CPMF no período de janeiro de a dezembro de 2.006, contados da impetração do mandato de segurança, devidamente corrigidos, desde a data do recolhimento/retenção, pela SELIC. Para tanto, o Banco constituiu na rubrica de impostos e contribuições a compensar o montante atualizado de R$ (R$ em 2013) relativos ao recolhimento indevido do referido tributo. (b) Em 2014, refere-se créditos recebidos relacionados à carteira de arrendamento mercantil e operações de crédito que aguardam a regularização no valor de R$ 392, valores a receber de venda de imobilizado com vencimento até janeiro de 2015 no valor de R$ 671 e valores a receber relativo a devolução dos impostos recolhidos sobre os pagamento de Master Notes (MN) no valor R$ (c) refere-se a adiantamento de prestação de serviços no valor de R$ 74 e adiantamento de férias no valor de R$ 128. (d) refere-se na sua maioria, a depósito judicial em interposição de recurso fiscal no processo de ICMS s/ importação no valor de R$ (R$ 5.152em 2013). 11. Outros valores e bens Representado por despesas antecipadas no montante de R$ 292 (R$ 812 em 2013), relativos substancialmente a comissões sobre intermediação na emissão de depósitos a prazo/ operações de Swap, que são apropriadas obedecendo ao prazo de resgate/término de cada operação. Em dezembro de 2014 não temos valores relacionados a bens não de uso (BNDU) (R$ 550 em 2013). 12. Imobilizado de uso Taxa Depreciação Custo Depreciação Líquido Líquido Instalações, móveis e equipamentos de uso... 10% 737 (664) Sistema de comunicação e processamento de dados... 20% (967) Softwares... 20% 53 (53) - - Sistema de transporte... 20% 722 (175) Total (1.860) Depósitos Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Depósito a prazo com certificado ligadas Pré (a) Depósito a prazo com Garantia Especial - FGC Pré (b) Depósito a prazo com Garantia Especial - FGC Pós (c) Total a) Depósitos a prazo com empresa ligada com vencimento até 10 de fevereiro de 2017, e juros remuneratórios que variam de 8% a.a. a 12,35 % a.a. b) Depósitos a prazo emitidos com garantia do Fundo Garantidor de Crédito, com vencimentos até 20 de maio de 2016, iniciando os vencimentos em 6 de abril de 2015 sujeitos a variação do CDI e juros remuneratórios de 9,2 % a.a a 15% a.a. c) Depósitos a prazo emitidos com garantia do Fundo Garantidor de Crédito com vencimentos até 9 de dezembro de 2016, iniciando os vencimentos em 5 de janeiro de 2015 sujeitos a variação do CDI que variam entre 109,50% a.a. a 120 % a.a do CDI. 14. Obrigações por empréstimos Em 2014, as obrigações por empréstimos, obtidas junto à matriz, no exterior (dólar) estão sujeitas a encargos financeiros, correspondentes à variação cambial acrescido de juros remuneratórios que variam de 4,91% a.a a 6,69% a.a e têm vencimento final em outubro de 2018, conforme demonstrado a seguir: (a) Total Total Circulante Exigível a longo prazo Total a) Empréstimo pactuado em dólar (US$) com a matriz no exterior (CAPITA CORPORATION) com vencimento até 22 de outubro de 2018 e juros remuneratórios que variam de 4,91%a.a a 6,69 %a.a. 15. Outras obrigações - Fiscais e previdenciárias Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Provisão para impostos e contribuições diferidos (Nota 21b) Impostos e contribuições a recolher Total Outras obrigações - Diversas Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Fornecedores a pagar ( a ) Fornecedores diversos (b) Provisão para riscos cíveis e trabalhistas (nota 22) Provisão despesas de pessoal Provisão Honorários Advocatícios Sucesso Outros Total (a) refere-se a fornecedores de equipamentos de arrendamento. (b) refere-se a fornecedores de despesas administrativas 10

10 17. Instrumentos financeiros derivativos O Banco participa de operações envolvendo instrumentos financeiros com o objetivo de atender as necessidades próprias, no sentido de administrar exposições globais. O gerenciamento desses riscos são efetuados pela área de tesouraria do Banco e o acompanhamento diário das exposições pela área de Riscos através de políticas e estratégias, conforme diretrizes estabelecidas pela administração e foram destinados a contabilização de proteção do fluxo de caixa futuro dos depósitos a prazo com garantia especial do FGC que são indexados ao CDI. O quadro a seguir resume as informações, de valor da curva e o valor de mercado, individualizado por tipo de contrato de swap, e as respectivas exposições líquidas em 31 de dezembro de Swap - Prefixado X CDI Ajuste Curva Ajuste Mercado (*) Total Ativo Passivo... (23) - (23) Curto prazo Longo prazo (*) representados em contra partida do Patrimônio Líquido por terem sido designados ao hedge de fluxo de caixa. Os contratos de swaps possuem os seguintes vencimentos com base nos valores referenciais: Até 360 dias Acima 360 dias Total Contratos de swap - pré/pós O valor de mercado dos derivativos foi apurado com base nas taxas médias divulgadas pela BM&F BOVESPA. As operações de SWAP são realizadas no mercado de balcão e registradas no sistema BM&F BOVESPA de registro de derivativos. Em 31 de dezembro de 2014 existem títulos públicos federais dados em garantia no montante de R$ Os derivativos utilizados como instrumentos de hedge por indexador são representados como segue: a) hedge de fluxo de caixa Diferencial Valor Valor da Valor de Ajuste do valor Objeto de hedge referencial Curva Mercado de mercado CDB DPGE - Pós (*) Contratos de swap (*) Valor refere-se ao valor contratado da captação CDB DPGE sendo o valor atualizado no momento da contratação do swap no montante de R$ Resultado de exercícios futuros Referem-se a receitas antecipadas decorrentes de descontos nas aquisições de imobilizado de Arrendamento Mercantil no montante de R$ (R$ em 2013) quando recebidas, e apropriadas ao resultado pela vigência do prazo das operações de arrendamento. 19. Gerenciamento de riscos Como em toda a atividade bancária, as operações do Banco estão sujeitas a vários riscos. A gestão destes riscos adota as práticas globais de gestão de risco do Grupo CIT. Objetivando assegurar uma abordagem consistente, parte da estrutura de gestão global de riscos está no apoio do Grupo CIT. Isto ocorre através da configuração das políticas locais baseadas nas políticas corporativas do Grupo CIT em todas as suas áreas, onde estão incluídos: risco financeiro, de crédito, liquidez, operacional e de mercado. Compõem a estrutura comitês, liderados pela Diretoria Financeira, que supervisionam os limites e os relatórios de risco. A gestão de riscos do Banco está configurada em conformidade com a complexidade de suas operações e de forma a atender às disposições da regulamentação em vigor. Essa estrutura é capaz de identificar, avaliar e monitorar os riscos inerentes aos seus negócios e da atividade financeira de forma geral. O Banco adota uma metodologia que lhe proporciona de maneira precisa a identificação tempestiva e categorização dos eventos que possam resultar em riscos. Por outro lado, adota como mitigadores dos riscos, os controles e monitoramento dos planos de ações de todos os eventos que possam em algum momento converterem-se em perdas. Essa estrutura compõe o sistema de controles internos, que opera em linha com os requerimentos estabelecidos pelos principais reguladores, nacionais e internacionais, cujos manuais e normas estão disponíveis nas dependências do Banco como determina a regulamentação em vigor. No site do Banco ( estão disponíveis as informações relativas às estruturas de gerenciamento de riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional. a) Risco de Crédito A gestão de risco de crédito segue diretrizes da matriz norte-americana do Grupo CIT, considerando as oportunidades do mercado brasileiro, e exigências regulatórias específicas relacionadas às suas operações no Brasil. O Banco CIT utiliza modelo próprio de classificação do risco de crédito onde são considerados aspectos quantitativos e qualitativos. A classificação de crédito baseia-se em informações, tais como: a situação econômico-financeira do proponente, sua capacidade de geração de caixa, o grupo econômico a que pertence, a situação atual e as perspectivas do setor de atividade econômica em que atua, as garantias oferecidas e a destinação do crédito. As propostas de crédito são analisadas caso a caso, utilizando um mecanismo de alçadas que garante a detalhada observação e avaliação do risco das operações, bem como a necessária tempestividade e flexibilidade na sua aprovação. O gerenciamento do risco de crédito é realizado por unidade independente com o apoio da alta direção da instituição através dos comitês de concessão de crédito e do Comitê Integrado de Gerenciamento de Riscos (CIGR) conforme preceitos da regulamentação vigente. As estruturas de concessão e de gerenciamento de risco de crédito têm como objetivo maximizar a relação entre risco e retorno de seus ativos visando a manutenção da qualidade da carteira em patamares adequados aos segmentos de mercado onde atua. b) Risco de Mercado O Banco CIT é um banco de nicho operando basicamente no financiamento de bens para pessoas jurídicas, em sua maioria através de operações de arrendamento mercantil. Seguindo diretrizes da matriz norte-americana, o Banco CIT não realiza operações de trading, portanto, não assume posições de risco em relação a títulos e valores mobiliários. O Banco CIT mantém uma carteira de operações de crédito com foco em arrendamento mercantil cuja principal demanda de mercado está relacionada com operações com taxas de juros pré-fixadas em Reais. Os recursos para fazer frente a esta demanda são provenientes principalmente de captações de recursos com garantia especial do FGC, cujo principal mercado está relacionado com operações pós-fixadas indexadas pelo CDI, e pela contratação de linhas junto a matriz. A instituição utiliza instrumentos derivativos de hedge para proteger suas operações, sujeitas ao risco de mercado. A estratégia consiste exclusivamente em compensar os riscos de grandes variações de preços de mercado, não assumindo nenhuma posição especulativa. Com base nos sistemas de ativos e passivos, o Banco CIT utiliza relatórios para o controle, mensuração e gerenciamento do risco de juros (ver nota 17). As posições existentes em títulos e valores mobiliários não representam especulação no mercado de capitais, portanto, não têm a intenção de obter lucros com as variações de taxas ou preços. Tais posições são meramente para aplicação das disponibilidades e formação de um colchão de liquidez. As posições cambiais são decorrentes de contratos de câmbio para liquidação financeira de empréstimos passivos junto a matriz nos Estados Unidos no montante de R$ (R$ em 2013) e operações ativas de crédito/arrendamento mercantil no valor R$ (R$ em 2013). 31/12/2014 Atividade r$ % PR Obrigação por Empréstimos - Passivo (A) Operações de Crédito e Arrendamento - Ativo (B) Exposição Líquida = (A)-(B) ,44% 31/12/2013 Atividade r$ % PR Obrigação por Empréstimos - Passivo Operações de Crédito e Arrendamento - Ativo Exposição Líquida ,52% c) Riscos de Liquidez No processo de gestão do risco da liquidez é elaborada diariamente a previsão de caixa, com base nas informações e registros das transações realizadas ou previstas no dia. Além do acompanhamento diário do caixa da instituição, também é realizada uma projeção de fluxo de caixa para os próximos 90 dias considerando diferentes cenários, são eles: Fluxo de Caixa Contratado: Fluxo de Caixa previsto dadas que as condições iniciais contratadas das operações se mantenham; Fluxo de Caixa Esperado: Fluxo de Caixa previsto com condições mais alinhadas com o dia a dia da instituição, sendo essas favoráveis ou desfavoráveis; Fluxo de Caixa Estressado: Fluxo de Caixa previsto somente com condições desfavoráveis à instituição, visando simular eventos negativos extremos de liquidez. Estes cenários podem ser revistos permanentemente ou temporariamente à luz das necessidades de caixa, em virtude de situações atípicas de mercado ou decorrente de decisões estratégicas da instituição, para tanto, o Banco CIT dispõe de sistema de gerenciamento de risco de liquidez capaz de realizar de maneira tempestiva o cálculo das projeções de fluxo de caixa considerando diferentes alternativas de cenários. d) Riscos Operacionais e Tecnológicos As práticas, processos e procedimentos são avaliados em conformidade com as diretrizes corporativas do Grupo CIT, normas editadas pelo Banco Central do Brasil e exigências do acordo da Basiléia. É adotado um processo sistemático de avaliação, devidamente formalizado, do desempenho e adequação do Sistema de Controles Internos e Riscos, tendo em vista a estratégia global, políticas, objetivos e atendimento à legislação vigente. O processo de monitoramento envolve toda a estrutura do Banco CIT, iniciando-se com os colaboradores que identificam os riscos, os gestores de processos que avaliam os riscos passando pela área de gestão de risco e Comitê Integrado de Gestão de Riscos (CIGR) que determinam as ações para sua mitigação. Os trabalhos de Auditoria Interna complementam tal processo, devendo constar dos seus relatórios a avaliação do Sistema de Controles Internos e Riscos. No processo de identificação e avaliação dos Riscos Operacionais são verificadas as etapas relacionadas às atividades e processos desenvolvidas pelas diversas áreas da instituição associando-os a seus respectivos pontos de controle e determinando o grau de severidade e probabilidade, cujo resultado é considerado como risco residual a ser absorvido pela instituição. 11

11 Complementando o processo contínuo de avaliação do risco operacional, o passo seguinte é a identificação de ocorrências reativas ou preventivas que podem resultar perdas financeiras ou de imagem para a instituição. Para registro destas ocorrências, o Banco CIT conta com um sistema onde todos os colaboradores e gestores possuem acesso e treinamento necessário para utilização da ferramenta. Uma vez registrada a ocorrência, a área responsável pela gestão de risco operacional é comunicada eletronicamente. Esta por sua vez classifica a ocorrência de acordo com o nível de probabilidade e severidade e dependendo do nível de risco associado, pode recomendar a elaboração de plano de ação para redução do risco residual associado ao processo. As áreas de negócios da instituição são responsáveis pela elaboração e cronograma dos planos de ação que são aprovados e acompanhados sistematicamente pelo Comitê Integrado de Gestão de Risco (CIGR). Em conformidade com a Resolução do CMN nº 3.380/2007, os eventos de risco operacional são classificados nas seguintes categorias: 1 - Fraudes internas; 2 - Fraudes externas; 3 - Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; 4 - Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; 5 - Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; 6 - Aqueles que acarretarem a interrupção das atividades da instituição; 7 - Falhas em sistemas de tecnologia da informação; 8 - Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na instituição. Tal trabalho contempla, também, a identificação dos riscos operacionais decorrentes de serviços terceirizados. e) Estratégia para gestão da estrutura de capital O Plano de Capital contempla as estratégias relacionadas à Estrutura e Política de Gerenciamento de Capital, tendo como objetivo principal nortear os princípios e procedimentos relacionados ao tema, estando em aderência à resolução CMN nº Os documentos abaixo listados, direcionam e subsidiam as principais politicas e estratégias no que se refere ao planejamento e gerenciamento de capital, contemplando: Planejamento orçamentário trianual de despesas operacionais e administrativas; Planejamento trianual de investimentos em infraestrutura; Projeção dos ativos e passivos ao vencimento; Planejamento estratégico comercial; Planejamento fiscal trianual; Planejamento de capital trianual; Plano de Contingência de Capital, em cenários de risco; Política de distribuição de resultados. Esses documentos são peças suplementares onde constam projeções financeiras para um prazo mínimo de 3 anos. Tais projeções, tomam por base cenários definidos no planejamento orçamentário e o estratégico comercial, como também, projeções macroeconômicas e cenários de risco. O resultado das projeções indica o efeito sobre o nível de capitalização necessária dada a evolução projetada do Índice de Basiléia, o que suporta consistentemente metas e projeções de Capital para o período mínimo de 3 anos. 20. Patrimônio líquido O capital social é de R$ (R$ em 2013), está representado por ações ordinárias nominativas ( em 2013), sem valor nominal. O estatuto social do banco estabelece a distribuição de um dividendo mínimo de 25% do lucro líquido do exercício. Os dividendos não distribuídos serão destinados à Reserva para Expansão. Reservas Legal: É constituída à base de 5% sobre lucro líquido do exercício, limitada a 20% do capital social. Outras: É constituída com base no lucro líquido do exercício de 2014 após as destinações, permanecendo o seu saldo acumulado à disposição dos acionistas para deliberação futura na Assembleia Geral de Expansão: É constituída com base no lucro líquido não distribuído após todas as destinações, permanecendo o seu saldo acumulado à disposição dos acionistas para deliberação futura em Assembleia Geral. 21. Imposto de renda e contribuição social a. Demonstração do cálculo dos encargos com imposto de renda e contribuição social Exercício findo Exercício findo em em IRPJ CSLL IRPJ CSLL Resultado antes da tributação e Participação nos Lucros (-) Participações nos Lucros... (1.222) (1.222) (1.509) (1.509) Resultado antes da Tributação sobre o Lucro Expectativa de Despesa de IRPJ e CSLL de acordo com a alíquota vigente... (6.268) (3.761) (6.086) (3.651) Efeito do IRPJ e da CSLL sobre as diferenças temporária, prejuízos fiscais e Base Negativa, cujo os créditos não foram constituídos - Diferenças Temporárias Prejuízos Fiscais e Base Negativa Efeito do IRPJ e da CSLL sobre as diferenças permanentes - Despesas Indedutíveis... (177) (106) (192) (116) - Outros Despesa do IRPJ e CSLL... (4.547) (3.694) (2.956) (2.786) b. Origem dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos Saldo anterior Saldo atual Obrigações fiscais diferidas Constituição Outras obrigações - fiscais e previdenciárias Superveniência de depreciação Saldo anterior Saldo atual Obrigações fiscais diferidas Baixas Outras obrigações - fiscais e previdenciárias Superveniência de depreciação (899) As obrigações fiscais diferidas foram constituídas nos termos da legislação em vigor e se referem ao imposto de renda sobre superveniência de depreciação, gerada pelos contratos de arrendamento mercantil a serem realizadas até o término do contrato. Créditos tributários não constituídos Em 31 de dezembro de 2014, existiam créditos tributários não constituídos no montante de R$ (R$ em 2013), sendo R$ (R$ em 2013) sobre diferenças temporárias e R$ 681 (R$ em 2013) sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social, considerando as análises atuais da administração e pela inexistência de estudo que suporte a sua realização. 22. Provisão, ativos e passivos contingentes e obrigações legais - fiscais e previdenciárias O Banco, na execução de suas atividades normais, encontra-se envolvido em contingências conforme segue: a. Riscos cíveis O Banco possui dois processos cíveis com risco de perda provável cujo montante provisionado é de R$ 212 (dois processos cíveis no montante de R$ 166 em 2013). O Banco possui sete processos cíveis, com risco de perda possível, cujo montante corresponde à R$ 348 (nove processos cíveis no montante de R$ 517 em 2013). b. Riscos Tributários Em Dezembro de 2014 o Banco CIT possui processos tributários correspondente a Autos de Infração e Interposição de Multas emanados pelo Estado de São Paulo a saber: AIIM nº no montante de R$ , dos quais R$ são classificados como perda remota, cuja possibilidade de êxito da ação é corroborada com a assinatura do convênio ICMS nº 36 e homologado pelos Decretos paulista nos /2010 e /2013. Já o montante de R$ classificados como risco possível foi objeto de pagamento beneficiado pelo PEP - Programa especial de Parcelamento promulgado pelo governo paulista através do Decreto /2014, no valor de R$ pagos em 29 de agosto de AIIM nº no montante de R$ classificado como perda remota conforme razões descritas no item anterior em referencia ao convenio ICMS nº 36. AIIM nº no montante de R$ classificado como perda remota, discute-se o diferencial de alíquota pela aplicação do beneficio do convenio CONFAZ nº 52/91. O referido processo assegura depósito judicial na ação atualizado no montante de R$ c. Riscos Trabalhistas O Banco possui um processo trabalhista com risco de perda provável cujo montante provisionado é de R$ 802 (dois processos em 2013 no montante de R$ 938 em 2013). O Banco possui um processo trabalhista, com risco de perda possível, cujo montante corresponde à R$ (cinco processos em 2013 no montante de R$ 161). Movimentação das provisões para riscos no exercício: 2014 Cível Trabalhista Total Saldo no início do exercício Constituição/(reversão) de provisões (160) (114) Atualização monetária Saldo no final do exercício

12 2013 Cível Trabalhista Total Saldo no início do exercício Constituição/(reversão) de provisões Atualização monetária Saldo no final do exercício Partes relacionadas Partes relacionadas ao Banco são seus acionistas com participação relevante, empresas a eles ligadas, seus administradores, conselheiros e demais membros do pessoal-chave da Administração e seus familiares, conforme definições contidas no Pronunciamento Técnico CPC n 05 (R1), aprovado pelo BACEN através da Resolução nº 3.750/09. As transações com partes relacionadas são: Captações de recursos realizadas diretamente com sua casa matriz Capita Corporation, empresa ligada ao CIT Group Inc., que estão contabilizadas como Obrigações por empréstimos - empréstimos no exterior no montante de R$ (R$ em 2013). Essas operações geraram uma despesa de R$ (R$ em 2013) no exercício, a qual está registrada na rubrica Operações de empréstimos e repasses da demonstração do resultado. Depósitos a prazo emitidos para empresa ligada (The Capita Corporation do Brasil Ltda.) contabilizados como Depósitos a prazo com certificado ligadas no montante de R$ (R$ em 2013). Essas operações geraram uma despesa de R$ (R$ em 2013) no exercício, a qual está registrada na rubrica Despesas Depósito a prazo - Ligadas. A remuneração do pessoal chave da administração no período foi de R$ (R$ em 2013). Não existem outros benefícios de curto prazo a empregados e administradores, benefícios pós-emprego, outros benefícios de longo prazo, benefícios de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração em ações. Os serviços prestados pelo CIT Group no exterior, referem-se principalmente a gestão de contratos de seguros e apólices internacionais, gestão estratégica, planejamento e risco de crédito, suporte de RH e assessoria jurídica no valor de R$ (R$ em 2013). Essas operações geraram uma despesa de R$ (R$ em 2013) a qual esta registrada na rubrica Serviços técnicos especializados. 24. Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros a) Financeiro Lucros em transferência de operações de arrendamento financeiro Total Em maio de 2014 ocorreram baixas referentes à Cessão de Crédito nos montantes de R$ 109 em instalações, R$ 888 em móveis, R$ em máquinas e equipamentos, e o montante de depreciação acumulada de R$ vide nota 9. b) Operacional Lucros em transferência de operações de arrendamento operacional Total Em maio de 2014 ocorreram baixas referentes à Cessão de Crédito nos montantes de R$ em máquinas e equipamentos com montante de depreciação acumulada de R$ 505 vide nota Outras despesas administrativas Serviços do sistema financeiro Serviços de terceiros Processamento de dados Serviços técnicos especializados (*) Depreciação e amortização Seguros Aluguéis e condomínio Transportes Comunicações Publicidade e Publicações Outras (*) Em 2014, refere-se principalmente a despesa de serviços prestados pela matriz (CIT Group) no valor de R$ 1.978, despesa de consultoria tributária no valor de R$ 840 e despesa de honorários advocatícios de sucesso no valor de R$ Em 2013, refere-se principalmente a despesa de serviços prestados pela matriz (CIT Group) no valor de R$ Outras receitas e outras despesas operacionais a. Outras receitas operacionais Variações cambiais ativas (a) Variação cambial de operações passivas (b) Atualizações monetárias - SELIC - IR/CS (c) Reembolso de despesas - Matriz Reversão provisão de Perdas Imobilizado Operacional (d) Outras (a) refere-se a variação cambial dos contratos de operações de crédito e arrendamento mercantil (arrendamentos mercantil a receber) em moeda estrangeira (USD). (b) refere-se a variação cambial dos empréstimos em moeda estrangeira (USD). (c) refere-se a atualização monetária SELIC (IR/CS). (d) refere-se a reversão da provisão de perdas do imobilizado dos contratos de arrendamento operacional. b. Outras despesas operacionais Variação cambial devedora operações Ativas - CDC... - (247) Variação cambial devedora operações Ativas - Arrendamento Mercantil (a)... (4.741) (9.380) Despesa de prestação de serviços... (1.627) (408) Provisão para riscos cíveis e trabalhistas... (373) (806) Provisão para contingências - ações tributárias (nota 22b) (b)... (3.857) - Outras... (30) (117) (10.628) (10.958) (a) refere-se a variação cambial dos contratos de operações de arrendamento mercantil (rendas a apropriar de arrendamento mercantil) em moeda estrangeira (USD). (b) refere-se a porção do montante de R$ 6.322, correspondente ao processo tributário referente ao auto de infração ICMS. 27. Resultado não operacional Lucro na alienação de bens não de uso (a) Prejuízo na alienação de valores e bens... (1.608) (684) Desvalorização de outros valores e bens... - (263) Outras receitas e (despesas) não operacionais (a) No exercício de 2014 ocorreu um considerável aumento de equipamentos devolvidos que foram vendidos dentro deste período. 28. Acordo de Basiléia O BACEN emitiu a partir de 1º de março de 2013, cuja vigência se deu a partir de 1º de outubro de 2013, um conjunto de normativos que regulamentam as recomendações do Comitê Basileia relativas à estrutura de capital das instituições financeiras. Conhecidas como Basiléia III, as novas regras buscam aprimorar a capacidade destas instituições em absorver os impactos de eventuais crises, fortalecendo a estabilidade financeira e aumentando a quantidade e a qualidade do capital regulamentar. Estes normativos tratam dos seguintes assuntos: Nova metodologia de apuração do capital regulamentar (Patrimônio de Referência - PR), que continuará a ser dividido nos níveis I e II. (Resolução 4.193). Nova metodologia de apuração da exigência de manutenção de capital, adotando requerimentos mínimos de PR, de Nível I e de Capital Principal, e introdução do Adicional de Capital Principal. (Resolução 4.192). As regras de Basileia III buscam melhorar a qualidade do capital das instituições financeiras, restringindo a utilização de instrumentos financeiros que não apresentam capacidade de absorver perdas e pela dedução de ativos que podem comprometer o valor do capital devido à sua baixa liquidez, dependência de lucro futuro para realização ou dificuldade de mensuração do seu valor. Dentre estes instrumentos, destacam-se os créditos tributários, os ativos intangíveis e os investimentos em empresas não controladas, especialmente àquelas que atuam no ramo segurador. As novas regras para a apuração dos requisitos mínimos de capital estabelecem porcentagens do montante dos ativos ponderados pelo risco e constituem requerimentos de capital a serem observados pelas instituições financeiras, e que seguirão o cronograma apresentado a seguir: 13

13 Capital principal (a) 5,125 5,75 6,375 7,0 a (mínimo + adicional) 4,5% 4,5% 4,5% a 5,75% a 7,0% a 8,28% 9,5% Nível I (b) 6,625 7,25 7,875 8,5 a (mínimo + adicional) 5,5% 5,5% 5,5% a 7,25% a 8,5% a 9,75% 11,0% PR (c) 10,5 a 10,5 a 10,5 a 10,5 a (mínimo + adicional) 11,0% 11,0% 11,0% 11,125% 11,75% 12,375% 13,0% a) Capital Principal - composto por ações, quotas, reservas e lucros retidos; b) Nível I - composto pelo Capital Principal e outros instrumentos capazes de absorver perdas com a instituição em funcionamento; e c) PR (patrimônio de referência) - composto pelo Nível I e por outros instrumentos subordinados capazes de absorver perdas quando do encerramento da instituição. Também foi criado o Adicional de Capital Principal, que representa o capital suplementar de conservação (fixo) e contracíclico (variável) que, ao final do período de transição, deverá ser de no mínimo 2,5% e no máximo 5% do montante dos ativos ponderados pelo risco, sendo que este percentual será estabelecido pelo BACEN conforme as condições macroeconômicas da época. As novas regras de Basiléia III passaram a vigorar a partir de 1º de outubro de 2013 e seguem cronograma elaborado internacionalmente até sua efetiva implantação em 1º de janeiro de No quadro a seguir, estão demonstradas a apuração das exigibilidades de patrimônio de referência e o índice de Basileia: 12/ /2013 Patrimônio de referência para comparação com os ativos ponderados pelo risco (RWAs) Patrimônio de referência Nível I Patrimônio líquido Aumento de capital em processo de homologação... 0 Ajustes prudenciais (Resolução 4.192/13)... 0 Deduções do patrimônio de referência de Nível I... 0 Patrimônio de referência Nível II... 0 Ativos ponderados pelo risco (RWA) Exposição ao risco de crédito - RWAcpad (anteriormente Pepr) Ativos de câmbio - RWAcam (anteriormente Pcam) Ativos indexados a juros pré - RWAjur1 (anteriormente Pjur 1) Ativos indexados a cupom cambial - RWAjur2 (anteriormente Pjur 2) Ativos indexados a inflação - RWAjur3 (anteriormente Pjur 3) Ações - RWApacs (anteriormente Pacs) Risco operacional - RWAopad (anteriormente Popr) Patrimônio de referência mínimo exigido (RWA x 11%) (a) Índice de Basiléia... 50,13% 43,79% Parcela de taxa de juros no Banking Book (Pbanking) Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, o Patrimônio de Referência do Banco excedeu em R$ e em R$ , respectivamente, o Patrimônio de Referência Mínimo Exigido pelo BACEN. De acordo com a Circular nº 3.641/ artigo 2º. 1º. Para fins de cálculo do RWA_cam, os fluxos ativos e passivos referenciados em moeda estrangeira devem ser marcados a mercado, pelo período remanescente de cada contrato, tomando-se por base a estrutura temporal da taxa de juros referente à moeda objeto de negociação. Para mensuração do risco de mercado das operações de taxas de juros não incluídas na carteira de negociação (Rban), a instituição adotou a partir deste semestre a metodologia do VaR paramétrico com uso da distribuição estatística de Gauss para um período equivalente ao duration (Duration de Macaulay) das exposições com um intervalo de confiança de 99%, utilizando o retorno diário, a volatilidade e a correlação entre os vértices. 29. Outras informações a. Despesas de pessoal incluem proventos, benefícios, encargos e treinamento de funcionários. b. Despesas tributárias se referem, substancialmente, à contribuição ao Programa de Integração Social - PIS, calculada à alíquota de 0,65% e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, calculada à alíquota de 4%, sobre as receitas operacionais e imposto sobre serviços - ISS e despesas com remessas de pagamentos de serviços recebido pela Matriz. Maria Imaculada Marques Nogueira - Diretora de Crédito Antonio Paulo dos Santos - Diretor de Operações Aos Administradores e Acionistas do Banco Commercial Investment Trust do Brasil S.A. - Banco Múltiplo São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras do Banco Commercial Investment Trust do Brasil S.A. - Banco Múltiplo ( Banco ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração do Banco, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Base para opinião com ressalva O Banco registra as suas operações e elabora as suas demonstrações financeiras com a observância das diretrizes contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil - BACEN, que requerem o ajuste ao valor presente da carteira de arrendamento mercantil como provisão para superveniência ou insuficiência de depreciação, classificada no ativo permanente, conforme mencionado na nota explicativa nº 3 às demonstrações financeiras. Diretoria Antonio Flor - Contador - 1SP177848/O-1 Relatório dos Auditores Independentes 14 LAERTE RODRIGUES DE BRITTO NETO - Diretor Comercial Hamilton Souza de Andrade - Diretor de Finanças Essas diretrizes não requerem a reclassificação das operações, que permanecem registradas de acordo com as disposições da Lei nº 6.099/74, para as rubricas do ativo circulante e realizável a longo prazo, e rendas e despesas de arrendamento, embora resultem na apresentação do resultado e do patrimônio líquido de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN. Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto quanto à não reclassificação mencionada no parágrafo Base para opinião com ressalva, as demonstrações financeiras acima referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Commercial Investment Trust do Brasil S.A. - Banco Múltiplo em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN. Ênfase Reestruturação de dívida As demonstrações financeiras acima referidas foram preparadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis a uma entidade em continuidade normal dos negócios. Conforme mencionado na nota explicativa nº 1 às demonstrações financeiras, o Banco tem como controlador indireto o The CIT Group Inc., que vem implementando um plano de reestruturação de dívida, e com o qual o Banco detém parte de sua fonte de captação de recursos. Nesse contexto, e conforme descrito na referida nota explicativa nº 1 às demonstrações financeiras, a Administração do Banco vem adotando medidas para obter outras fontes de recursos para viabilizar a manutenção do nível das suas atividades operacionais, ampliação da base de clientes, preservação dos níveis de qualidade da carteira e solidez financeira. A análise destas demonstrações financeiras deve considerar o contexto descrito anteriormente. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Acionista controlador Conforme mencionado na nota explicativa nº 1 às demonstrações financeiras, em 31 de dezembro de 2014, o CIT Group Inc., efetuou a assinatura de um acordo definitivo com o Banco Daycoval S.A, para a venda de 100% das ações da filial brasileira (Banco Commercial Investment Trust do Brasil S.A. - Banco Múltiplo). Essa operação foi submetida e está sujeita à aprovação do Banco Central do Brasil. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. São Paulo, 13 de março de 2015 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Vanderlei Minoru Yamashita Contador CRC nº 1 SP /O-5

14

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