OET ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS

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1 OET ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Alteração ao Regulamento nº 189/2012, que regulamenta a execução da prática dos atos de engenharia pelos membros da OET Ordem dos Engenheiros Técnicos A OET Ordem dos Engenheiros Técnicos torna público que o Conselho Diretivo Nacional, em sessão de 28 de julho de 2012, tendo em conta o disposto nas alíneas b) e f) do artigo 2.º, na alínea v) do n.º 3 do artigo 16.º, nos nºs 1, 2 e 3 do artigo 26.º do Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 47/2011, de 27 de junho e vistos os pareces favoráveis da Assembleia de Representantes e do Conselho da Profissão, deliberou aprovar a alteração da redação do n.º 2 do artigo 3º e dos pontos 1.1.1, 1.1.2, 1.1.3, 1.4, 1.6 e 1.7 do ponto 1, e do ponto 2 do título 1. Engenharia Civil, do ponto 1 do título 8. Engenharia Agrária e do ponto 1 do título 9. Engenharia Geográfica/Topográfica do ANEXO do Regulamento nº 189/2012, publicado no Diário da República, 2ª série, Nº 100, de 23 de maio de 2012, que se republica em anexo, com a redação atual. Lisboa, 31 de julho de 2012 O Bastonário Augusto Ferreira Guedes Anexo Regulamento nº 189/2012, de 23 de maio de 2012 Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento aplica -se aos membros estagiários e aos membros efetivos da Ordem. Artigo 2.º Atos de Engenharia Os atos de Engenharia por especialidade constam do anexo ao presente regulamento e que dele faz parte integrante. Artigo 3.º Certificação da habilitação para a prática de atos de Engenharia 1. A habilitação para a prática de cada ato de Engenharia é certificada pela Ordem através de uma declaração nominal, validada com uma vinheta. 2. O disposto no número anterior não prejudica a observância do estabelecido nas disposições legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente as contidas na Lei nº 31/2009, de 3 de julho, na Portaria nº 1379/2009, de 30 de outubro e na legislação específica referida no Anexo ao presente regulamento e, quando aplicável, o cumprimento dos requisitos adicionais exigidos. Artigo 4.º Registo Página 1 de 27

2 A emissão dos documentos referidos no n.º 1 do artigo anterior é objeto de um registo específico, organizado por cada membro da Ordem. 1. ENGENHARIA CIVIL Anexo Grelha dos atos de Engenharia por especialidade ATOS DE ENGENHARIA CIVIL 1.1 Edificações Estabilidade e contenção periférica Contenção periférica Plano de escavação Fundações superficiais Fundações profundas Muros de suporte Estruturas correntes de edificações Estruturas em reabilitação e reforço de edificações incluindo monumentos municipais e nacionais Estruturas em contenção e consolidação de fachadas Estruturas provisórias, cimbres e cofragens Envolvente exterior das edificações Estudo do comportamento térmico Estudo de verificação do RCCTE Estudo do comportamento higrotérmico Estudo do acondicionamento e comportamento acústico Obras com isenção de controlo prévio Obras de conservação (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março) Obras de alteração no interior de edifícios ou suas fracções que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados ou coberturas (artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março) Obras de escassa relevância urbanística (artigo 6.º-A do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março): Edificações, contíguas ou não, ao edifício principal com altura não superior a 2,2 m ou, em alternativa, à cércea do rés-do-chão do edifício principal com área igual ou inferior a 10m2 e que não confinem com a via pública; Edificação de muros de vedação até 1,8m de altura que não confinem com a via pública e de muros de suporte de terras até uma altura de 2m ou que não alterem significativamente a topografia dos terrenos existentes; A edificação de estufas de jardim com altura inferior a 3m e área igual ou inferior a 20m2; Pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações que não afetem área do domínio público; Edificação de equipamento lúdico ou de lazer associado a edificação principal com área inferior à desta última; Demolição das edificações referidas nas alíneas anteriores; Instalação de painéis solares fotovoltaicos ou geradores eólicos associada a edificação principal, para produção de energias renováveis, incluindo de microprodução, que não excedam, no primeiro caso, a área de cobertura da edificação e a cércea desta em 1m de altura e, no segundo, a cércea da mesma em 4m e que o equipamento gerador não tenha raio superior a 1,5m, bem como de coletores solares térmicos para aquecimento de águas sanitárias que não excedam os limites previstos para os painéis solares fotovoltaicos; Substituição dos materiais de revestimento exterior ou de cobertura ou telhado por outros que, conferindo acabamento exterior idêntico ao original, promovam a eficiência energética; Outras obras, como tal qualificadas em regulamento municipal. Obras nos termos dos artigos 34.º a 36.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março Edificações unifamiliares que se situem fora das zonas abrangidas pelos PGU (Plano Geral de Urbanização) Edifícios multifamiliares com número de frações ou unidades independentes não superiores a quatro que se situem fora das zonas abrangidas pelos PGU (Plano Geral de Urbanização) Página 2 de 27

3 ATOS DE ENGENHARIA CIVIL Construções rurais e agropecuária, armazéns, recintos cobertos, pavilhões e hangares ou outras construções semelhantes de uso indiferenciado 1.2 Arruamentos em loteamentos urbanos e industriais Movimentos de terras Drenagens Pavimentos e obras de arte 1.3 Abastecimento de água Captações Condutas adutoras de água Redes de distribuição de água Abastecimento de água a loteamentos e urbanizações Estações de tratamento de água Redes prediais 1.4 Redes de gás Redes de distribuição de gás em edifícios e urbanizações 1.5 Drenagem e tratamento de águas residuais Redes de drenagem de águas residuais e/ou pluviais Emissários de águas residuais e/ou pluviais Fossa séptica para tratamento de águas residuais Estações de bombagem de águas residuais Estações de tratamento de águas residuais Emissários submarinos Redes prediais de águas residuais e/ou pluviais com ou sem bombagem 1.6 Operações de loteamento urbano Loteamentos cujos lotes confinem com arruamentos públicos existentes Loteamentos em áreas abrangidas por plano de urbanização ou pormenor Loteamentos correntes urbanos ou industriais Planos de pormenor Planos de urbanização Planos diretores municipais 1.7 Espaços exteriores, infra-estruturas e equipamentos Loteamentos Instalações de equipamentos técnicos Parques de campismo Campos de golfe Zonas desportivas, de recreio e lazer Áreas envolventes do património cultural ou natural Espaços livres Cemitérios Equipamentos urbanos 1.8 Túneis Túneis com escavação a céu aberto e sistema invertido Túneis com escavação subterrânea em zonas urbanas 1.9 Pontes, viadutos e passadiços e obras especiais Pontões e obras de arte Passadiços Pontes e viadutos correntes Aquedutos Reservatórios Torres, mastros e antenas Chaminés Inspeção, reabilitação e reforço de obras de arte 1.10 Estradas, autoestradas e pistas de aviação Planos de circulação viária Planos de sinalização viária horizontal e vertical Vias de comunicação rodoviárias Autoestradas e vias rápidas Terraplanagens Pistas e campos de aviação Drenagens Página 3 de 27

4 ATOS DE ENGENHARIA CIVIL Pavimentação e obras de arte 1.11 Caminhos-de-ferro Ramais de caminhos-de-ferro de características correntes e feixes industriais Vias-férreas 1.12 Hidráulica Açudes de correção torrencial Barragens de terra Sistemas de rega ou de enxugo Sistemas de correção fluvial Canais e vias navegáveis Eclusas Aproveitamentos hidroagrícolas e hidroelétricos Aquedutos 1.13 Estruturas portuárias Obras de acostagem (cais, pontes-cais, duques d alba e pontões flutuantes) Planos inclinados e plataformas de elevação Rampas-varadouro Quebra-mares Esporões, defesas frontais e retenções de proteção marginal Dragagens e depósito de dragados Terraplenos portuários 1.14 Tomadas de água e faróis (farolins) Tomadas e rejeições de água em costa aberta Tomadas e rejeições de água em estuários Tubagens submarinas em costa aberta Tubagens submarinas em estuários Faróis (farolins) em costa aberta Faróis (farolins) em estuários 1.15 Segurança Contra riscos de incêndio e emergência 1.16 Demolições, contenções e taludes Demolições Contenção de fachadas Contenção e consolidação de taludes Muros de terra armada Projeto de execução 1.17 Resíduos sólidos urbanos Estações de transferência simples Estações de transferência automática Eco centros Centros de triagem Construção de aterros sanitários Selagem de aterros sanitários Estações de tratamento de lixiviados Sistema de captação, valorização e tratamento de biogás Estações de tratamento de resíduos sólidos com valorização orgânica ou energética Instalações de resíduos sólidos 2 Coordenação de projetos e obras 2.s Coordenação e compatibilização dos projetos correntes das diversas especialidades Coordenação e compatibilização dos projetos com programas especiais 2.2 Obras de construção Edificações Redes de distribuição de gás em edifícios e urbanizações Captações de águas Condutas adutoras de água Redes de distribuição e abastecimento de água Estações de tratamento de água Página 4 de 27

5 ATOS DE ENGENHARIA CIVIL Redes prediais Redes de drenagem de águas residuais e/ou pluviais Emissários de águas residuais e/ou pluviais Fossa séptica para tratamento de águas residuais Estações de bombagem de águas residuais Estações de tratamento de águas residuais Emissários submarinos Redes prediais de águas residuais e/ou pluviais com ou sem bombagem Estações de transferência Aterros sanitários Estações de tratamento de lixiviados Sistema de captação, valorização e tratamento de biogás Estações de tratamento de resíduos sólidos com valorização orgânica ou energética Parques de campismo Campos de golfe Zonas desportivas, de recreio e lazer Áreas envolventes do património cultural ou natural Espaços livres e zonas verdes urbanas Cemitérios Túneis Túneis em zonas urbanas Pontões e obras de arte similares Passadiços Pontes e viadutos correntes Pontes e viadutos que não sejam considerados como pontes correntes, para efeitos de análise sísmica (nomeadamente viadutos com eixo longitudinal com o viés pouco acentuado) Aquedutos Reservatórios Torres, mastros e antenas Chaminés Reabilitação e reforço de obras de arte Reabilitação monumentos e património classificado Vias de comunicação rodoviárias Autoestradas e vias rápidas Pistas e campos de aviação Drenagens Ramais de caminho-de-ferro de características correntes e feixes industriais Vias-férreas Vias-Férreas de alta velocidade Açudes de correção torrencial Sistemas de rega ou de enxugo Sistemas de correção fluvial Canais e vias navegáveis Eclusas Docas secas Planos inclinados e plataformas de elevação Rampas-varadouro Quebra-mares Esporões, defesas frontais e retenções de proteção marginal Dragagens e depósito de dragados Terraplenos portuários Tomadas e rejeições de água em costa aberta Tomadas e rejeições de água em estuários Tubagens submarinas em costa aberta Tubagens submarinas em estuários Faróis (farolins) em costa aberta Faróis (farolins) em estuários Elaboração do plano de segurança e saúde 3 Gestão de projetos Página 5 de 27

6 ATOS DE ENGENHARIA CIVIL Medições e orçamentos Cadernos de encargos, preparação e lançamento de concursos de empreitadas Concursos de empreitadas (elaboração e apreciação de propostas, programas de trabalho e cronogramas financeiros) Análise e revisão de custos 4 Direção técnica Preparação, coordenação e controlo dos processos de construção dos diversos tipos de obras Coordenação e controlo dos materiais e equipamentos a utilizar nos diversos tipos de obras Coordenação, controlo e gestão de obras Justificação de trabalhos a mais, erros e omissões Gestão de recursos humanos Organização, desenvolvimento e controlo de ações de prevenção e de proteção contra riscos profissionais Direção técnica de todo o tipo de obras 5 Consultoria e formação Interpretação e análise de projetos Compatibilização dos diversos projetos das diversas especialidades Observação e comportamento de obras (não conformidades, ensaios, inspeções e monitorização) Análise e viabilidade técnica e económica de empreendimentos Consultoria e pareceres técnicos na área de engenharia Peritagens Peritagem qualificada do RCCTE (Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de abril) Auditorias Avaliação de prédios urbanos Avaliação de prédios rústicos 6 Fiscalização Fiscalização da gestão e execução de obras (custos, prazos, qualidade, segurança e ambiente) Fiscalização dos processos de construção dos diversos tipos de obras Fiscalização da qualidade e conformidade dos materiais e equipamentos a utilizar nos diversos tipos de obras 7 Manutenção e conservação Edificações, incluindo monumentos e edifícios classificados Reabilitação e reforço de obras de arte Túneis Pontes, viadutos, passadiços e obras especiais Estradas autoestradas e pistas de aviação Caminho-de-ferro Obras de hidráulica Estruturas portuárias Tomadas de água e faróis 8 Direção técnica de alvarás em concordância com os atos de engenharia atrás referidos 8.1 Alvarás de empresas de construção 8.2 Alvarás de licenciamento Empresas de transportes Edificações Instalações industriais Exploração Manutenção Direção técnica de empresas Direção técnica de projetos 2. ENGENHARIA ELETRÓNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES, execução e exploração Fontes de alimentação Comandos e automatismos Sistemas de aquisição e processamento Sistemas de comunicações Áudio e vídeo ATOS DE ENGENHARIA ELETRÓNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES Página 6 de 27

7 ATOS DE ENGENHARIA ELETRÓNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES Sistemas vocacionados baseados em microcontroladores Sistemas baseados em DSP (processamento digital de sinais) Sistemas de comunicações sem fios de curta distância Sonorização de espaços Sistemas de domótica Sistemas de anti-intrusão e deteção de fumos e fogo Sistemas de comunicações por feixe hertziano Comunicações óticas de curta e longa distância Sistemas de teledifusão terrestre de áudio e vídeo Sistemas de captura e distribuição de vídeo em circuito fechado de televisão - CCTV Sistemas de receção de TV via satélite (SMATV) e de CATV Sistemas de acesso via satélite para comunicações de voz e dados Sistemas de acesso sem fios (FWA) Sistemas de comunicações móveis terrestres Sistemas de comunicações telefónicas TDM e VoIP Sistemas de acesso fixo baseados em fibra ótica e cobre Redes de comunicação de dados locais, LAN Equipamentos Ativos Redes de comunicação de dados metropolitanas e públicas, MAN e WAN equipamentos ativos Instalação de infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED) e urbanizações (ITUR) equipamentos passivos 2 Coordenação de projeto Definição e controlo do calendário de execução de um projeto Distribuição de tarefas de um projeto pelos membros das equipas Acompanhamento técnico e controlo orçamental e de custos de execução de um projeto Levantamento de necessidades de formação e elaboração de planos de formação para a equipa técnica Gestão dos riscos associados ao desenvolvimento de um projeto 3 Manutenção de sistemas de eletrónica e telecomunicações Operar, monitorar e manter sistemas de comunicações fixas e móveis Deteção de falhas e avarias em sistemas eletrónicos Análise de qualidade de Serviço (QoS) da Rede Definição de políticas de segurança em redes de comunicações convergentes Instalação e manutenção de equipamentos ativos e passivos em sistemas de telecomunicações Otimização e ajuste de parâmetros de funcionamento de redes e sistemas de comunicações Definição de políticas de crescimento e evolução de sistemas de telecomunicações 4 Consultadoria e formação Conceção ou definição de requisitos de sistemas de eletrónica e telecomunicações Elaboração de cadernos de encargos para a produção/aquisição de sistemas de eletrónica e telecomunicações Estudo e escolha das tecnologias existentes versus requisitos especificados Definição de políticas de crescimento e evolução de sistemas de telecomunicações Auditar a qualidade de serviço (QoS) de redes convergentes Auditar a segurança das comunicações de redes convergentes Organização, desenvolvimento e controlo de ações de prevenção e de proteção contra riscos profissionais 5 Direção técnica de alvarás em concordância com os atos de engenharia atrás referidos 5.1 Alvarás de empresas de eletrónica e telecomunicações 5.2 Alvarás de licenciamento Empresas de eletrónica Empresas de telecomunicações Instalações industriais Direção técnica de empresas Direção técnica de projetos 3. ENGENHARIA DE ENERGIA E SISTEMAS DE POTÊNCIA ATOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E SISTEMAS DE POTÊNCIA 1.1 Instalações elétricas de serviço público Centrais de produção de potência instalada 10 MVA Transporte e distribuição Página 7 de 27

8 ATOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E SISTEMAS DE POTÊNCIA Redes de BT (tensão nominal < 1KV em corrente alterna e <1.5 KV em corrente contínua) Instalação de ramais Iluminação pública Sinalização rodoviária Catenárias Linhas de MT (tensão nominal 1KV em corrente alterna e 1.5 KV em corrente contínua e < 40KV) Rede aérea Rede subterrânea Catenária Linhas de AT (tensão nominal 40KV e 60KV) Rede aérea Rede subterrânea Linhas de MAT (tensão nominal > 60KV) Rede aérea Rede subterrânea Linhas de telecomunicações Adstritas à rede elétrica Adstritas às subestações Adstritas às centrais Subestações e postos de transformação Subestações de potência instalada 100MVA Subestações de transformação Subestações de conversão Postos de transformação e de seccionamento de potência instalada 100MVA 1.2 Instalações elétricas de serviço particular Instalações elétricas do tipo A de potência instalada 10MVA Centrais hídricas, termoelétricas, energias alternativas e sistemas de cogeração Centrais termoelétricas de reserva Instalações elétricas do tipo B de potência instalada 100MVA Instalações com um posto de transformação MAT/AT Instalações com um posto de transformação AT/MT Instalações com um posto de transformação MT/BT Instalações elétricas do tipo C Instalações elétricas estabelecidas em locais sujeitos a riscos de explosão Instalações elétricas de parques de campismo e portos de recreio (marinas) 1.3 Sistemas de domótica, automação e robótica Conceção, implementação e administração do sistema 1.4 Sistemas de intrusão, videovigilância e de deteção de incêndio Conceção, implementação e administração do sistema 1.5 Sistemas de sinalização e sonorização ambiente Conceção, implementação e administração do sistema 1.6 Elevadores e monta-cargas Conceção, implementação e administração do sistema 1.7 Luminotecnia aplicada a 1.1 e Instalação de infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED) e urbanizações (ITUR) 1.9 Planos de segurança e saúde Estudo de verificação de RSECE energia (Decreto-Lei n.º 79/2006 de 4 de abril) 2 Execução, exploração e inspeção 2.1 Instalações elétricas de serviço público Centrais de produção Transporte e distribuição Redes de BT (tensão nominal < 1KV em corrente alterna e <1.5 KV em corrente contínua) Instalação de ramais Iluminação pública Sinalização rodoviária Catenárias Linhas de MT (tensão nominal 1KV em corrente alterna e 1.5 KV em corrente contínua e < 40KV) Rede aérea Rede subterrânea Página 8 de 27

9 ATOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E SISTEMAS DE POTÊNCIA Catenária Linhas de AT (tensão nominal 40KV e 60KV) Rede aérea Rede subterrânea Linhas de MAT (tensão nominal > 60KV) Rede aérea Rede subterrânea Linhas de telecomunicações Adstritas à rede elétrica Adstritas às subestações Adstritas às centrais Subestações e postos de transformação Subestações Subestações de transformação Subestações de conversão Postos de transformação e de seccionamento 2.2 Instalações elétricas de serviço particular Instalações elétricas do tipo A Centrais hídricas, termoelétricas, energias alternativas e sistemas de cogeração Centrais termoelétricas de reserva Instalações elétricas do tipo B Instalações com um posto de transformação MAT/AT Instalações com um posto de transformação AT/MT Instalações com um posto de transformação MT/BT Instalações elétricas do tipo C Instalações elétricas estabelecidas em locais sujeitos a riscos de explosão 2.3 Sistemas de domótica, automação e robótica Implementação e gestão do sistema Gestão técnica centralizada 2.4 Sistemas de intrusão, videovigilância e de deteção de incêndio Implementação e gestão do sistema 2.5 Sistemas de sinalização e sonorização ambiente Implementação e gestão do sistema 2.6 Elevadores e monta-cargas Implementação e gestão do sistema 2.7 Luminotecnia aplicada a 2.1 e Instalação de infraestruturas de telecomunicações em edifícios (ITED) e urbanizações (ITUR) 2.9 Planos de segurança e saúde Estudo, gestão, consultadoria e fiscalização 3.1 Organização, desenvolvimento e controlo de ações de prevenção e de proteção contra riscos profissionais 3.2 Orçamento, controlo e gestão de obras 3.3 Fiscalização 3.4 Consultadoria 3.5 Gestão de manutenção 3.6 Organização da produção 3.7 Gestão da qualidade (implementação de técnicas de controlo de qualidade) 3.8 Seleção e ensaios de materiais 3.9 Inspeção de elevadores e monta-cargas 3.10 Coordenação e formação de recursos humanos e equipamentos 3.11 Gestão de energia- eficiência energética. Implementação Implementação, avaliação de investimentos energéticos e auditorias energéticas 3.12 Peritagem qualificada no âmbito do SCE para verificação do RSECE-energia (Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 abril) 4 Direção técnica de alvarás em concordância com os atos de engenharia atrás referidos 4.1 Alvarás de licenciamento Subestações, postos de transformação e seccionamento Linhas de alta tensão e instalações elétricas Página 9 de 27

10 ATOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E SISTEMAS DE POTÊNCIA 4.2 Direção técnica Empresas de eletricidade Empresas de manutenção industrial Linhas de alta tensão e instalações elétricas Projetos de centrais de produção de energia, linhas de alta tensão e instalações elétricas 4.3 Alvarás de empresas de construção 4. ENGENHARIA MECÂNICA ATOS DE ENGENHARIA MECÂNICA Mecânico (conceção, desenho e cálculo) Redes de fluidos (água, gás, combustíveis, outros) Redes prediais de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais Estruturas metálicas Automação Robótica Elevadores e monta-cargas Transmissão de calor e combustão Produção de energia Motores de combustão interna Automóvel Moldes Comportamento térmico de edifícios AVAC (Aquecimento, ventilação e ar condicionado) RCCTE e RSECE Cozinhas e lavandarias industriais Refrigeração Gestão técnica centralizada Energias renováveis Planos de segurança e saúde Acondicionamento acústico de edifícios Instalações de energia solar térmica Estudo de verificação do RCCTE - (Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de abril) Estudo de verificação do RSECE -Energia (Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril) Estudo de verificação do RSECE -QAI ( Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril ) Redes de alimentação e armazenamento de postos de combustível Redes de distribuição de gás em edifícios e urbanizações 2 Produção e formação Orçamentação de obra Construção, fabrico e montagem de máquinas, equipamentos e instalações Manuseamento de máquinas ferramentas Seleção e ensaio de materiais Direção de obra Planos de segurança e saúde 3 Gestão Gestão da manutenção Gestão industrial Gestão da produção Gestão da qualidade (implementação de técnicas de controlo de qualidade) Organização da produção Comparticipação na coordenação de projetos ou de execução de obras pluridisciplinares Organização, desenvolvimento e controlo de ações de prevenção e proteção contra riscos profissionais 4 Inspeção / licenciamento Acondicionamento acústico de edifícios Peritagem qualificada no âmbito do SCE, para verificação do RSECE - energia (Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril) Página 10 de 27

11 ATOS DE ENGENHARIA MECÂNICA Peritagem qualificada no âmbito do SCE, para verificação do RSECE - QAI (Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril) Peritagem qualificada no âmbito do SCE, para verificação do RCCTE - (Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de abril) Fiscalização Consultadoria Inspeção de elevadores e monta-cargas Elaboração de processos de licenciamento de acordo com a lei vigente com base nos projetos efetuados Empresas de transportes Edificações mecânicas Instalações industriais Exploração Manutenção Direção técnica de empresas Direção técnica de projetos Alvarás de empresas de mecânica Alvará de alugador de equipamentos industriais 5 Alvarás de empresas de construção 5. ENGENHARIA QUÍMICA ATOS DE ENGENHARIA QUÍMICA 1 Indústria química e alimentar 1.1 Direção técnica (fábricas e empresas) Elaboração do planeamento global da produção Aprovação dos procedimentos de qualidade e do manual da qualidade Coordenação de equipas da direção da qualidade Coordenação entre as equipas de direção de produção e da direção do laboratório de controlo de qualidade Aprovação dos protocolos das validações dos processos de fabrico Aprovação dos protocolos das validações dos métodos de análise Gestão global de stocks Coordenação de todas as equipas de manutenção e segurança Responsabilidade pelo armazenamento de matérias-primas e produto acabado Avaliação de novos fornecedores Análise do mercado, para escolha de novos produtos Análises de risco Implementação de novas linhas de produção para novos produtos Responsabilidade sobre reclamações de clientes (sobre defeitos nos produtos) e decisões sobre as ações corretivas a tomar Planos de segurança e saúde 1.2 Direção da produção Controlo em processo dos produtos Controlo dos produtos acabados Controlo de matérias-primas e/ou material de embalagem Classificação de fornecedores Elaboração de planos de manutenção e calibração de todo o equipamento de inspeção, medição e ensaio Aprovação das validações dos técnicos de análise Elaboração de protocolos de novas validações para novas técnicas de análise Aprovação de procedimentos de calibração e procedimentos operativos, na área do laboratório Responsabilidade por toda a documentação referente ao laboratório e aos produtos analisados e seu arquivo 1.3 Técnica Executar técnicas de análise Elaborar novas técnicas para novos equipamentos Elaborar procedimentos de calibração e operativos Executar calibrações no caso de serem internas Elaborar os certificados de calibrações internas Gestão de stocks de material 2 Laboratórios de análises químicas, de indústria vinícola, de metrologia "calibrações 2.1 Direção técnica Aprovação dos protocolos das validações dos métodos de análise Página 11 de 27

12 ATOS DE ENGENHARIA QUÍMICA Aprovação dos procedimentos da qualidade e do manual da qualidade Gestão global de stocks Coordenação de equipas de manutenção e segurança Avaliação de novos fornecedores Elaboração de planos de manutenção e calibração de todo o equipamento de inspeção, medição e ensaio Aprovação das validações das técnicas de análise Aprovação de procedimentos de calibração e procedimentos operativos Responsabilidade por toda a documentação e registos do laboratório, pelos certificados das análises realizadas e pelo seu arquivo Organização, desenvolvimento e controlo de ações de prevenção e de proteção contra riscos profissionais Planos de segurança e saúde 2.2 Técnico Executar técnicas de análise Elaborar novas técnicas para novos equipamentos Elaborar procedimentos de calibração e operativos Elaborar e executar calibrações internas Elaborar protocolos de validações de novas técnicas Executar validações de novas técnicas de análise e novos métodos Gestão de stocks de material 3 Projeto Redes de alimentação e armazenamento de postos de combustível Redes de distribuição de gás em edifícios e urbanizações Estações de tratamento de águas residuais Estações de tratamento e abastecimento de águas Estudo de verificação do RSECE -QAI ( Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril ) Planos de segurança e saúde 4 Auditoria e consultadoria na área alimentar e na indústria química e formação Conceção ou definição de requisitos na empresa ou fábrica, para os sistemas da qualidade ou dos produtos Consultadoria na área da qualidade adaptada a cada indústria química Auditar um sistema da qualidade de uma empresa (fábrica) da indústria química e alimentar Consultadoria na área da qualidade para acreditação dos laboratórios Auditar um sistema da qualidade de um laboratório Peritagem qualificada no âmbito do SCE, para verificação do RSECE - QAI (Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril) 5 Direção técnica de alvarás em concordância com os atos de engenharia atrás referidos 5.1 Alvarás de licenciamento Produtos químicos Instalações industriais Indústrias alimentares Indústrias químicas 5.2 Direção técnica de empresas e fábricas Fábrica de tintas Fábrica de plásticos Fábrica de adubos Fábrica de derivados de borracha Fábrica de Indústria petrolífera Indústria do papel Fábrica de têxteis (tingimentos e estamparias) Fábrica de cosméticos Fábrica de detergentes Fábrica de solventes Indústria cimenteira Indústria vidreira e cerâmica Galvanização Fábrica de pirotecnia 5.3 Direção técnica de projetos 5.4 Alvarás de empresas químicas Página 12 de 27

13 6. ENGENHARIA INFORMÁTICA ATOS DE ENGENHARIA INFORMÁTICA Especificação e dimensionamento de infraestruturas de sistemas informáticos, englobando redes de comunicação, tipologia dos computadores, equipamento periféricos e software de base Instalação, configuração e teste de infraestruturas de sistemas informáticos, englobando redes de comunicação, computadores, equipamentos periféricos e software de base Modelação de dados, interfaces com os utilizadores e relatórios; modelação de objetos e serviços que implementam os requisitos; definição da estrutura das diferentes camadas de aplicação Modelos de segurança de sistemas, de redes e de dados Conceção e desenvolvimento de software aplicacional, englobando a integração de subsistemas, a implementação de software de interligação entre subsistemas e o desenvolvimento de aplicações de raiz Instalação de sistemas desenvolvidos, gestão de versões e testes de verificação de requisitos e de carga (dados e transações) Elaboração da documentação técnica de um projeto 2 Direção de projeto Definição e controlo do calendário de execução de um projeto Distribuição de tarefas de um projeto pelos membros das equipas Acompanhamento técnico e controlo orçamental e de custos de execução de um projeto Levantamento de necessidades de formação e elaboração de planos de formação para a equipa técnica Gestão dos riscos associados ao desenvolvimento de um projeto 3 Manutenção e administração de sistemas informáticos Monitorização funcional de sistemas, reconfiguração de sistemas, cópias de segurança e otimização de parâmetros de funcionamento Manutenção evolutiva: desenho de novas funcionalidades, reconfiguração da infraestrutura (novo hardware, novas versões de software de base e aplicacional) Garantir a segurança da informação, designadamente no que concerne aos quatro pilares fundamentais: autenticação, autorização, privacidade e integridade. Otimização de sistemas de informação existentes 4 Consultadoria e formação Aconselhamento de clientes para a conceção ou definição de requisitos de soluções informáticas Elaboração de cadernos de encargos para a produção de soluções informáticas Estudo e escolha das tecnologias existentes versus requisitos especificados Auditar o desempenho de sistemas de informação Auditar a segurança dos sistemas de informação Auditar a segurança das comunicações Auditar ergonomia das soluções encontradas Validar as funcionalidades do sistema de informação face aos requisitos especificados nos cadernos de encargos Análise de regras de negócio de uma empresa, de circuitos de informação e de processos 5 Direção técnica de alvarás 5.1 Alvarás de licenciamento Direção técnica de sistemas informáticos Direção técnica de empresas Direção técnica de projetos 5.2 Alvarás de empresas de informática 7. ENGENHARIA GEOTÉCNICA ATOS DE ENGENHARIA GEOTÉCNICA Plano de sondagens e cartografia geológica e geotécnica Prospeção, caracterização, captação e exploração de água Dragagens, drenagens e rebaixamentos de níveis freáticos Caracterização de aquíferos Caracterização geomecânica de maciços rochosos Exploração de rochas para fins industriais Exploração de rochas para fins ornamentais Exploração de minerais metálicos e não metálicos Instalações de transformação de rocha para fins industriais (agregados) Página 13 de 27

14 ATOS DE ENGENHARIA GEOTÉCNICA Instalação de transformação de rocha para fins ornamentais Instalações para separação e concentração de minerais Planos de recuperação paisagística em explorações a céu aberto Escavações a céu aberto com recurso à utilização de explosivos Escavações a céu aberto com recurso à utilização de meios mecânicos Escavações a céu aberto com recurso a métodos especiais (fio diamantado, discos de corte, jato térmico e roçadouras) Desmonte com recurso à utilização de explosivos Desmonte subaquático com recurso à utilização de explosivos e com meios mecânicos Movimento de terras (caracterização, escavação, transporte, espalhamento, compactação e consolidação) Diques, barragens de terra e enrocamento Estaleiros de obra Redes de ar comprimido, ventilação e esgoto em explorações minerais, trabalhos em subterrâneo e a céu aberto Infraestruturas rodoviárias, aeroportos, caminhos-de-ferro e outras áreas de circulação Fundações superficiais Estabilização de taludes de qualquer natureza Injeções para estabilização de solos e maciços rochosos, impermeabilizações e isolamentos Pregagens/ancoragens (temporárias e definitivas) Revestimentos superficiais (betão projetado e rede) Contenções periféricas Monitorização, instrumentação e controlo de escavações Escavações subterrâneas com recurso à utilização de explosivos Escavações subterrâneas com recurso à utilização de meios mecânicos Escavações subterrâneas com recurso a métodos especiais (tuneladoras, escudos e raise borer) Contenção de escavações subterrâneas com pregagens e ancoragens, betão projetado e arcos metálicos (temporárias e definitivas) Sustimentos e revestimentos superficiais de escavações subterrâneas (betão projetado, rede e elementos préfabricados) Monitorização, instrumentação e controlo de escavações subterrâneas Elaboração de plano de segurança e saúde 2 Execução Sondagens e cartografia geológica e geotécnica Prospeção, caracterização, captação e exploração de água Dragagens, drenagens e rebaixamentos de níveis freáticos Caracterização de aquíferos Caracterização geomecânica de maciços rochosos Exploração de rochas para fins industriais Exploração de rochas para fins ornamentais Exploração de minerais metálicos e não metálicos Direção e gestão de instalações de transformação de rocha para fins industriais (agregados) Direção e gestão de instalação de transformação de rocha para fins ornamentais Direção e gestão de instalações para separação e concentração de minerais Escavações a céu aberto com recurso à utilização de explosivos Escavações a céu aberto com recurso à utilização de meios mecânicos Escavações a céu aberto com recurso a métodos especiais (fio diamantado, discos de corte, jato térmico, roçadouras) Demolições com recurso à utilização de explosivos Desmonte subaquático com recurso à utilização de explosivos e com meios mecânicos Movimento de terras (caracterização, escavação, transporte, espalhamento, compactação e consolidação) Infraestruturas de saneamento, distribuição de água, condutas de gás e cabos de telecomunicações Barragens de terra e enrocamento Elaboração de relatórios para caracterização de solos Gestão de estaleiros e direção de obra Aterros de resíduos industriais (inertes e RC&D), estações de triagem e reciclagem com produção de agregados Controlo de qualidade de agregados, rochas ornamentais, solos, betão e materiais de construção Infraestruturas rodoviárias, aeroportos, caminhos-de-ferro e outras áreas de circulação Escavações subterrâneas com recurso à utilização de explosivos Escavações subterrâneas com recurso à utilização de meios mecânicos Escavações subterrâneas com recurso à utilização de métodos especiais (tuneladoras, escudos e raise borer) Página 14 de 27

15 ATOS DE ENGENHARIA GEOTÉCNICA Contenção de escavações subterrâneas com pregagens e ancoragens, betão projetado e perfis metálicos (temporárias e definitivas) Revestimentos superficiais de escavações subterrâneas (betão projetado, rede e elementos prefabricados e em betão) Fundações superficiais e cravação de estacas Estabilização de taludes de qualquer natureza Injeções para estabilização de solos e maciços rochosos, impermeabilizações e isolamentos Monitorização, instrumentação e controlo de escavações subterrâneas Obras de proteção costeira (esporões e quebra-mares) Rampas de varadouro Canais e vias navegáveis Alimentação artificial de praias Elaboração de plano de segurança e saúde 3 Direção técnica Direção técnica em trabalhos de prospeção e caracterização geológica e geotécnica Direção técnica em trabalhos de caracterização geomecânica de maciços rochosos Direção técnica de projetos de caracterização de solos Direção técnica de projetos e exploração de recursos hidrominerais Direção técnica de projetos de exploração e transformação de rochas para fins industriais, ornamentais, minérios metálicos e não metálicos. Direção técnica de laboratórios para caracterização de agregados, rochas, solos, minerais e materiais de construção Direção técnica de trabalhos de escavação a céu aberto, subaquático e desmonte de rochas Direção técnica de trabalhos de movimentação de terras Organização, desenvolvimento e controlo de ações de prevenção e de proteção de riscos profissionais Direção técnica de trabalhos de fundações e contenções Direção técnica de trabalhos de escavação subterrânea 4 Consultoria e formação Auditorias em sistemas de qualidade, ambiente e segurança Auditorias da marcação CE para os produtos da construção Ordenamento e planeamento do território (no âmbito dos recursos minerais e geociências) 5 Direção técnica de alvarás em concordância com os atos de engenharia atrás referidos 5.1 Alvarás de licenciamento Explorações mineiras (metálicos, não metálicos e hidrominerais) Pedreiras e instalações de transformação de rocha para fins industriais e ornamentais 5.2 Direção técnica de empresas 5.3 Direção técnica de projetos 5.4 Alvarás de empresas 5.5 Alvarás de empresas de construção 8. ENGENHARIA AGRÁRIA ATOS DE ENGENHARIA AGRÁRIA Exploração agrícola Exploração florestal Exploração pecuária Exploração agroindustrial Exploração de agricultura biológica Exploração de agroturismo Exploração de equipamentos agropecuários e rurais Exploração de culturas forçadas e estufas Exploração de espaços verdes, jardins, parques e arrelvamentos de infraestruturas desportivas Aproveitamentos hidroagrícolas de irrigação e drenagem de solos sem obras de arte complexas Plano de ordenamento e exploração cinegética Plano de ordenamento agrícola Página 15 de 27

16 ATOS DE ENGENHARIA AGRÁRIA Plano de melhoramento de plantas Plano de efluentes agrícolas e pecuárias 2 Execução técnica Acompanhamento e execução técnica nas áreas da produção agrícola, florestal, pecuária e agroindustrial Acompanhamento e execução técnica na área da aquacultura Inspeção e controlo de qualidade Inspeção animal Proteção e controlo fitossanitário das culturas Proteção integrada Vulgarização agrícola Avaliação e expropriações de prédios rústicos e mistos, medições e peritagens Trabalhos de topografia de base, medições, nivelamentos e hidráulica agrícola Ordenamento florestal Prevenção e combate a incêndios florestais Proteção do ambiente Segurança alimentar Controlo e certificação de produtos de qualidade Trabalhos de mecanização agrícola e florestal Execução técnica de projetos de I & D Controlo de manutenção de máquinas e equipamentos agrícolas Cartografia de solos agrícolas Controlo e avaliação dos planos de gestão de lamas Controlo e avaliação dos planos de ordenamento Ordenamento e exploração cinegética Ordenamento agrícola Melhoramento de plantas Efluentes agrícolas e pecuárias 3 Gestão e direção técnica Empresas agrícolas, florestais, pecuárias, agroindustriais e cinegéticas Lojas agrícolas - aconselhamento técnico e comercialização de agroquímicos, adubos, sementes e de produtos fito-farmaceuticos Empresas de máquinas, equipamentos e material agrícola, florestal e pecuário Unidades agroindustriais: vinhos, leite e laticínios, carnes, pescado, hortofrutícolas, azeites, óleos alimentares, tabaco e bebidas Unidades de fabrico e comercialização de alimentos compostos para animais Unidades de produção de aquacultura Cooperativas agrícolas e associações de agricultores e produtores Identificação de necessidades de formação e elaboração dos respetivos planos Organização, desenvolvimento e controlo de ações de prevenção e de proteção contra riscos profissionais 4 Direção técnica de alvarás em concordância com os atos de engenharia atrás referidos 4.1 Alvarás de licenciamento Lojas agrícolas de venda de agroquímicos e medicamentos para animais e de produtos fito-farmaceuticos Instalações agroindustriais Exploração 4.2 Direção técnica de projetos 4.3 Direção técnica de Empresas agropecuárias Empresas de exploração florestal Empresas de espaços verdes e infraestruturas desportivas Empresas agroindustriais Empresas de aquacultura 4.4 Alvarás de empresas agrícolas, florestais e pecuárias 4.5 Alvarás de empresas de construção de espaços verdes, jardins, parques e arrelvamentos de estruturas desportivas 5 Formação Página 16 de 27

17 9. ENGENHARIA GEOGRÁFICA/TOPOGRÁFICA ATOS DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA/TOPOGRÁFICA Plantas, perfis longitudinais e transversais para projetos de engenharia e/ou medição de volumes de matérias Implantação de acordo com o projeto e localização definidas de: obras, obras d arte estradas, loteamentos, caminho-de-ferro, edifícios, canais de adução e rega, redes de saneamento básico, redes de gás, redes de águas (abastecimento e pluviais) e linhas elétricas Estradas secundárias Loteamentos Planeamento de levantamento fotogramétrico e/ou pontos de controlo Planos de voo para cobertura fotogramétrica Sistemas de informação geográfica Planeamento e ordenamento do território e PDM s Conceção, observação e cálculo de redes de apoio topográfico, através dos métodos de coordenação clássica, como por exemplo: irradiação, triangulação, trilateração, poligonação, intersecções (inversa, direta e lateral) e estação excêntrica, para as mais variadas finalidades: vias de comunicação, cadastro, estradas, caminho-de-ferro, urbanizações, barragens, linhas de transporte de energia, saneamento, etc Conceção, observação e cálculo de redes de nivelamento geométrico para apoio a obras de engenharia 2 Execução técnica Triangulação geodésica, nivelamento de alta precisão e gravimetria Levantamentos topográficos e hidrográficos Levantamento de fachadas de edifícios e monumentos Levantamentos de linhas aéreas Reconhecimento e completagem toponímica e/ou levantamento cartográfico/cadastral com recurso a fotogramas ampliados, ortofotomapas ou estereominutas, completagem toponímica e/ou levantamento cartográfico ou cadastral Medição e cálculo de áreas Avaliações imobiliárias e expropriações Restituição fotogramétrica terrestre Estereorestituição gráfica e numérica Ortorectificação Completagem cartográfica para os mais variados fins Levantamentos cadastrais Peritagens e medições Aquisição e tratamento de imagem Correção geométrica e radiométrica Processamento digital de imagem Sistemas de informação geográfica Planos de monitorização e medição Telas finais 3 Fiscalização Observação e cálculo de redes de apoio topográfico, através dos métodos de coordenação clássica, como por exemplo: irradiação, triangulação, trilateração, poligonação, intersecções (inversa, direta e lateral) e estação excêntrica, para as mais variadas finalidades cadastro, estradas, caminho-de-ferro, urbanizações, barragens, linhas de transporte de energia, saneamento, etc Observação e cálculo de redes de nivelamento geométrico para apoio a obras de engenharia Triangulação geodésica, nivelamento de alta precisão e gravimetria Monitorização e controlo de deformações em obras de engenharia por métodos topográficos Levantamentos topográficos e hidrográficos Levantamento de fachadas de edifícios e monumentos Levantamentos de linhas aéreas (alta tensão, telefones e outras) Reconhecimento e completagem toponímica e/ou levantamento cartográfico/cadastral com recurso a fotogramas ampliados, ortofotomapas ou estereominutas, completagem toponímica e/ou levantamento cartográfico ou cadastral Medição e cálculo de áreas Avaliações imobiliárias e expropriações Análise dos resultados de restituição fotogramétrica terrestre Restituição fotogramétrica terrestre Determinação de pontos fotogramétricos Página 17 de 27

18 ATOS DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA/TOPOGRÁFICA Estereorestituição gráfica e numérica Ortorectificação Completagem cartográfica para os mais variados fins Controlo de qualidade da cartografia Levantamentos cadastrais Peritagens e medições Aquisição e tratamento de imagem Correção geométrica e radiométrica Processamento digital de imagem Reconhecimento de padrões de deteção remota Sistemas de informação geográfica Planos e monitorização e medição Erros e omissões de projeto Telas finais 4 Direção técnica Reconhecimento e completagem toponímica e/ou levantamento cartográfico/cadastral com recurso a fotogramas ampliados, ortofotomapas ou estereominutas, completagem toponímica e/ou levantamento cartográfico ou cadastral Escolha, reconhecimento e coordenação de pontos fotogramétricos para restituição cartográfica nas mais variadas escalas Equipas de topógrafos, reconhecedores cartógrafos e outros nas atividades topo-cartográficas Edição cartográfica Renovação do cadastro Cartografia digital Aquisição, atualização e análise de informação espacial georeferenciada Manipulação de sistemas de referência Sistemas de informação geográfica Recursos humanos Fiscalização topográfica de obras Obras loteamentos, abastecimento e adução de águas, saneamento básico e águas pluviais, terraplenagens Organização, desenvolvimento e controlo de ações de prevenção e de proteção contra riscos profissionais 4.1 Direção técnica de alvarás Direção técnica de empresas Direção técnica de projetos 4.2 Alvarás de empresas Exercício de atividades de produção cartográfica: fotografia aérea, topografia e nivelamento, triangulação aérea, restituição fotogramétrica, numerização da informação cartográfica, edição de dados cartográficos, ortorrectificação Exercício de atividades de produção e renovação de cadastro predial Exercício de SIG Equipamentos topográficos Manutenção/calibração de equipamento topográfico 5 Formação 10. ENGENHARIA DE AMBIENTE ATOS DE ENGENHARIA DE AMBIENTE Elaboração de estudos de impacte ambiental Elaboração de projetos de controlo da poluição sonora Elaboração de projetos de controlo da poluição do solo Elaboração de projetos de controlo da poluição do ar Elaboração de estudos de ordenamento do território, planeamento regional e urbano Elaboração de projetos de sistemas de recolha transferência e tratamento de resíduos sólidos Elaboração de projetos de sistemas de gestão ambiental Estações de tratamento de água Estações de tratamento de águas residuais Sistemas de abastecimento público de águas Sistemas de abastecimento público de drenagem Espaços exteriores Valorização energética de lamas Página 18 de 27

19 ATOS DE ENGENHARIA DE AMBIENTE Reabilitação de espaços degradados Sistemas de rega ou enxugo Estudo de verificação de RSECE QAI (Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril) 2 Execução Implementação de estudos de impacte ambiental Implementação de projetos de controlo da poluição sonora Implementação de projetos de controlo da poluição do solo Implementação de projetos de controlo da poluição do ar Implementação de projetos de sistemas de recolha transferência e tratamento de resíduos sólidos Implementação de sistemas de gestão ambiental Estações de tratamento de água Estações de tratamento de águas residuais Sistemas de abastecimento público de águas Sistemas de abastecimento público de drenagem Espaços exteriores Valorização energética de lamas Reabilitação de espaços degradados Sistemas de rega ou enxugo Laboratórios de análise de águas e de águas residuais 3 Fiscalização Sistemas de recolha de resíduos sólidos Sistemas de transferência de resíduos sólidos Sistemas de tratamento de resíduos sólidos Estações de tratamento de água Estações de tratamento de águas residuais Sistemas de abastecimento público de águas Sistemas de abastecimento público de drenagem Espaços exteriores Valorização energética de lamas Reabilitação de espaços degradados Sistemas de rega ou enxugo Peritagem qualificada no âmbito do SCE, para verificação do RSECE - QAI (Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril) 4 Direção técnica Sistemas de recolha de resíduos sólidos Sistemas de transferência de resíduos sólidos Sistemas de tratamento de resíduos sólidos Estações de tratamento de água Estações de tratamento de águas residuais Sistemas de abastecimento público de águas Sistemas de abastecimento público de drenagem Gestão de projetos de recursos naturais e de conservação da natureza Espaços exteriores Valorização energética de lamas Reabilitação de espaços degradados Sistemas de rega ou enxugo Laboratórios de análise de águas residuais 5 Direção técnica de alvarás 5.1 Alvarás de licenciamento Estações de tratamento de água, águas residuais e resíduos sólidos Aterros sanitários Estações de transferência 5.2 Direção técnica de empresas Direção técnica de projetos 5.3 Alvarás de empresas 5.4 Alvarás de empresas de construção 6.Formação Página 19 de 27

20 11. ENGENHARIA DE SEGURANÇA ATOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA 1., execução e exploração Política geral da empresa relativa à prevenção de riscos Planear e implementar o sistema de gestão de riscos Caracterizar a organização da empresa quanto aos elementos relevantes para a gestão da prevenção Conceber, programar e desenvolver os planos específicos de prevenção e proteção exigidos pela legislação e o plano de emergência. Assegurar a integração dos planos específicos de combate ao sinistro, de evacuação e de primeiros socorros Conceber e desenvolver os procedimentos de avaliação de riscos profissionais, identificando os perigos associados às condições de segurança, aos fatores de risco químicos, físicos e biológicos e à organização e carga de trabalho Estimar os riscos a partir de metodologias e técnicas (qualitativas e quantitativas) adequadas aos perigos identificados Valorar os riscos a partir da comparação dos resultados obtidos na avaliação dos riscos com os critérios de referência previamente estabelecidos, estabelecendo prioridades de atuação 2 Direção técnica 3 Consultoria 3.1 Consultoria, informação e formação Supervisão da organização das actividades de prevenção e de proteção Elaboração de cadernos de encargos e manuais de instrução Divulgação e dinamização da participação dos trabalhadores da organização no âmbito da prevenção Supervisão das actividades realizadas pelos serviços especializados contratados Promoção da interligação entre os serviços especializados contratados e os diferentes sectores da organização Supervisão do programa de informação sobre os riscos profissionais Identificação das necessidades de formação Assegurar a actualização da documentação necessária à gestão da prevenção na organização 4 Manutenção, conservação e fiscalização Coordenar tecnicamente as atividades de segurança e higiene no trabalho, assegurando o enquadramento e a orientação técnica dos profissionais e dos estagiários da área da segurança e higiene no trabalho Supervisionar a eficiência dos sistemas necessários à operacionalidade das medidas de prevenção e de proteção implementadas Supervisionar a manutenção dos sistemas e equipamentos de trabalho, controlando o cumprimento dos procedimentos pré-estabelecidos Avaliar o desempenho de serviços contratados e a adequabilidade e a viabilidade das medidas propostas Avaliar a eficácia de medidas implementadas através da reavaliação dos riscos e da análise comparativa com a situação inicial Coordenar, acompanhar e participar nas vistorias aos locais de forma a assegurar o cumprimento das medidas de prevenção e de proteção estabelecidas Coordenar e acompanhar o desenvolvimento de auditorias e inspeções 5 Direção técnica de alvarás Alvarás de empresas de venda de equipamento de segurança 12. ENGENHARIA AERONÁUTICA ATOS DE ENGENHARIA AERONÁUTICA Design aeronáutico Planeamento de experimentação e testes em túnel de vento Projeto de circuitos elétricos para aeronaves Projeto de integração de equipamentos eletrónicos para aeronaves Especificação de órgãos de propulsão para aeronaves Análise de estruturas aeroespaciais Modificação de aeronaves Simuladores Página 20 de 27

ATOS DE ENGENHARIA CIVIL

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