MERCADO DE CAPITAIS E A ECONOMIA

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1 MERCADO DE CAPITAIS E A ECONOMIA Conceito e Características. O mercado de capitais pode ser definido como um conjunto de instituições e de instrumentos que negociam com títulos e valores mobiliários, objetivando a canalização dos recursos dos agentes compradores para os para os agentes vendedores. Ou seja, o mercado de capitais representa um sistema de distribuição de valores mobiliários que tem o propósito de viabilizar a capitalização das empresas e dar liquidez aos títulos emitidos Por elas. O surgimento do mercado de capitais ocorreu quando o mercado de crédito deixou de atender as necessidades da atividade produtiva, no sentido de garantir um fluxo de recursos nas condições adequadas em termos de prazos, custos e exigibilidades. Desse modo, seu surgimento foi fundamentado em dois princípios: - contribuir para o desenvolvimento econômico, atuando como propulsor de capitais para os investimentos, estimulando a formação da poupança privada; e - permitir e orientar a estruturação de uma sociedade pluralista, baseada na economia de mercado, permitindo a participação coletiva de forma ampla na riqueza e nos resultados da economia. De acordo com sua estrutura, o mercado acionário pode ser dividido em duas etapas: mercado primário e mercado secundário. A diferença básica entre os mercados primário e secundário é que, enquanto o primeiro caracteriza-se pelo encaixe de recursos na empresa, e o segundo apresenta mera transação entre compradores e vendedores de ações, não ocorrendo assim alteração financeira na empresa. Mercado Primário Criação de títulos; capitalização das empresas. Mercado secundário Negociação de títulos; troca de propriedade do título; proporciona liquidez aos títulos e incentiva o mercado primário. O mercado primário de ações é onde se negocia a subscrição (venda) de novas ações ao público, ou seja, no qual a empresa obtém recursos para seus empreendimentos. Quando a emissão é subscrita totalmente pelos antigos acionistas, embora a empresa seja registrada em bolsa, chama-se de subscrição particular e é feita diretamente na empresa ou por meio da bolsa de valores. Nesta etapa, ocorre a primeira negociação da ação e o dinheiro da venda vai para a empresa. Assim, esse importante segmento do mercado de capitais, o mercado primário de ações, exerce sua função de canalizar recursos dos que poupam para o investimento nas atividades produtivas.

2 Depois da compra de ações no mercado primário, o investidor desejará, ao fim de um período, converter as aplicações realizadas novamente em dinheiro, vendendo suas ações para um futuro comprador que não adquiriu as ações no momento da emissão primária, porém deseja fazê-lo agora. Para a realização da operação, o vendedor deverá recorrer a uma instituição financeira credenciada a operar com valores, para que realize uma operação denominada secundária. Para realizar a operação, o vendedor deverá dirigir-se a uma sociedade corretora; o mesmo procedimento deverá adotar o investidor comprador. As corretoras receberão as ordens de venda e compra de seus clientes e executarão a operação de fechamento do negócio no pregão das bolsas de valores, caso a empresa seja registrada na bolsa e, consequentemente, suas ações sejam aceitas para negociação. O mercado secundário de ações é o lugar onde se transferem títulos entre investidores e/ou instituições. Portanto, torna-se uma condição para a existência do mercado primário, em que as empresas podem efetivamente obter recursos financeiros. O fator fundamental na decisão do investidor quando compra ações de novos lançamentos é a possibilidade de que, mais tarde, ao necessitar do total ou parte do capital investido, possa desfazer-se e reaver seu dinheiro com lucros. Assim, podemos concluir que a função do mercado secundário, o lugar onde atuam as bolsas de valores, é dar liquidez ao investidor, possibilitando que, no momento em que realizar uma operação de venda, exista o comprador e vice-versa, o que viabilizará o crescimento do mercado primário, e a consequente capitalização das empresas via mercado de ações, para compreender melhor o funcionamento e a interrelação dos mercados primário e secundário. Os mercados secundários devem possuir as seguintes características: - Transparência. Acesso fácil e livre a informação pontual e exata sobre preços e volumes negociados, oferta e demanda etc. - Liquidez. Facilidade de comprar e vender ações com pouco risco de perda de capital. Quanto menor a diferença entre o preço de compra e de venda das ações, maior será a eficiência do mercado. - Eficiência. Quanto mais rápido se ajustem os preços, por qualquer motivo que seja, com maior eficiência operará o mercado. Normalmente, as negociações do mercado secundário podem ser realizadas por meio de dois locais distintos, que representam os mercados secundários de balcão e de bolsa de valores. Podemos definir o mercado de balcão como simplesmente um mercado organizado de títulos, cuja negociação não se faz em local determinado (como o mercado de bolsa), mas, principalmente, por telefone. Por não serem empresas registradas em bolsas, suas ações estão fora do controle e sem as garantias de uma bolsa de valores.

3 As principais características desse mercado são: - ausência de um local de negociação centralizado fisicamente, com a conseqüente dependência de um sistema de comunicação para realização da divulgação das informações; - operações realizadas nesse mercado tem pouca influencia nas negociações seguintes, em termos de preço, isso porque não há divulgação massificada como ocorre nas bolsas de valores; e - não há homogeneidade em termos de participantes e operações. Nas transações com ações, os mercados de balcão, em muitos países, servem para que empresas novas e pequenas coloquem seus papéis ao público. O mercado de bolsa é aquele em que se compram e vendem ações e nele os clientes (compradores e vendedores) e as instituições do sistema de distribuição de títulos e valores mobiliários viabilizam a negociação com títulos e valores mobiliários. Suas principais característica são: - livre concorrência e pluralidade de participações: nesse mercado, existem um número suficiente de clientes e instituições, de modo que nenhum tenha privilégio sobre o outro; - homogeneidade de produto: todos os títulos negociados tem as mesmas características, o que facilita as negociações; - transparência na fixação de preços: proporciona credibilidade e segurança ao mercado. Para que o processo de formação de preços seja mais transparente e atraente, existem as práticas equitativas de mercado, segundo as quais todos aqueles que compram e vendem ações em bolsa terão o mesmo tratamento, obedecerão aos mesmos procedimentos e terão idêntico acesso as informações. Financiamento de investimentos. A empresa em fase de crescimento necessita de recursos financeiros para financiar seus projetos de expansão. Mesmo que o retorno oferecido pelo projeto seja superior ao custo de um empréstimo, o risco do negócio recomenda que exista um balanceamento entre o financiamento do projeto com recursos externos e próprios. Fontes internas Lucros retidos giro dos créditos > giro dos débitos planejamento fiscal e tributário desmobilização outras. Fontes externas Recursos de terceiros (debêntures, commerical paper, empréstimos bancários, crédito subsidiado, fornecedores, outras.) - Recursos próprios (Capital social Ações) Desde a criação de uma empresa por um número pequeno de sócios, até sua posterior entrada na bolsa, uma empresa vai passando por diferentes processos de financiamento.

4 A captação de recursos Por meio de fontes externas aumenta o nível de endividamento e, consequentemente, reduz a capacidade da empresa de reobtê-los. Outro aspecto a considerar sobre a utilização de capital de terceiros é o risco de cobertura. Podemos comparar o lucro operacional da empresa com um bolo a ser dividido entre três agentes econômicos famintos: o governo, proprietários e credores. Quando a empresa não produz o bolo (lucro operacional), o governo não poderá tributá-lo e os proprietários não terão o que receber, mas os credores têm de ser pagos. Daí vem a pergunta: de onde virão os recursos para honrar os compromissos com os credores? A resposta é do capital de giro e isso pode levar a empresa a uma crise de liquidez que, se não solucionada rapidamente, provocará uma morte lenta e agonizante da mesma. Já as fontes próprias melhoram o nível de endividamento, e além de possibilitarem novas obtenções de recursos, também reduzem o endividamento e ampliam a capacidade de obtenção de recursos externos, caso seja necessário. E, como consequência, melhoram os indicadores econômico-financeiros da empresa. Quando uma empresa precisa fortalecer sua base de capital próprio, nem sempre os atuais acionistas são capazes de subscrever as ações de uma nova emissão. Nesse caso, é preciso que mais gente se associe àquela empresa. Diante desta necessidade, surge o prestador de serviço financeiro que converterá os poupadores em investidores por meio da operação de underwriting no mercado primário de ações. Dessa forma, o mercado primário cumpre seu papel de obter noves sócios e canalizar recursos para execução de projetos de investimentos. A abertura de capital é uma fonte alternativa de recursos das empresas que apresenta grande vantagens sobre os recursos ofertados pelas instituições financeiras, pois estes últimos são geralmente de prazos limitados e padronizados. Além disso, a empresa é obrigada a aderir às condições contratuais surgidas unilateralmente no âmbito das instituições financeiras, enquanto que nos lançamentos de ações e debêntures os subscritores que aderem às condições e cláusulas impostas pela empresa emissora. Outra vantagem que leva os empresários a abrirem seu capital é o fato de que as organizações passam a ter melhores condições para se expandirem através da aquisição / incorporação de outras empresas. A empresa pode entrar com suas ações ou debêntures na transação sem precisar desembolsar dinheiro do caixa. Cabe-nos destacar que nem todas as necessidades podem ser satisfeitas com a abertura de capital. As necessidades satisfeitas pela abertura de capital, normalmente, estão ligadas à necessidade de financiamento dos projetos de expansão, como, por exemplo: ampliação da produção; modernização da empresa, criação de novos produtos, informatização, etc. As principais vantagens e desvantagens da utilização das ações como fonte de fundo das empresas são:

5 Vantagens não acarretam encargo fixo para a empresa; não tem prazo de resgate; abastecem uma garantia contra perdas para os credores da empresa, isso significa que a venda de ações ordinárias aumenta o crédito de valorização da firma; proporciona ao investidor melhor barreira contra a inflação, porque representam a propriedade da empresa, que geralmente tem sua valorização, ao longo do tempo, atrelada a inflação. Desvantagens venda de novas ações ordinárias estende o direito de voto ou controle aos novos compradores de ações; dão aos novos proprietários os direitos de participação nos lucros; tipicamente, devem ser vendidas sob a expectativa de alto retorno básico; os dividendos das ações ordinárias não são dedutíveis como despesa para o cálculo de Imposto de Renda, não possuindo, assim, benefícios tributários, como é o caso das debêntures que são dedutíveis. existe regra para determinar o equilíbrio ou balanceamento entre nível de capital de terceiros e de capital próprio empregado. Portanto, a decisão de buscar capital próprio por meio da emissão de novas ações para serem adquiridas pelo público em geral envolve diversos fatores, alguns de natureza objetiva e outros de natureza subjetiva. Esses motivos podem ser sintetizados nos seguintes: - captação de recursos para realização de investimentos; - reestruturação financeira (ativos e passivos); - engenharia jurídica (reestruturação societária); - profissionalização da gestão; - melhoria da imagem institucional etc. Comparando as principais fontes de captação, verificam-se algumas vantagens da emissão de ações sobre as demais, como segue: Possibilidade de juros fixos Diversificação dos investidores Manter linhas bancárias disponíveis Longo prazo, não amortizável Mais flexibilidade nos pactos Apresentação nos mercados de capitais Financiamento em moeda local Tamanho mínimo Supervisão da CVM Dívida bancária Difícil Títulos Ações Crescimento e desenvolvimento econômico. Todas as economias necessitam de crescimento e desenvolvimento para proporcionar aos seus agentes um nível melhor de vida. Para que haja essa expansão, é preciso que as empresas façam investimentos para acumulação de capital produtivo e

6 aumento de sua produtividade. Os investimentos em economia podem ser considerados a mola propulsora de crescimento econômico. Para a existência desses investimentos, é necessário que a poupança seja canalizada para esse fim. A eficiência na utilização da poupança é importante, pois determinará o custo dos investimentos. Existem três caminhos para associar a poupança ao investimento: 1 autofinanciamento, em que as empresas geram internamente seus próprios recursos; 2 governo, quando financia certas atividades usando a arrecadação de tributos ou a imposição de mecanismos compulsórios de poupança; e 3 financiamento por meio de mercados financeiros. Analisando essas formas de associação, podemos concluir que a primeira, apesar de ser a mais simples, nem sempre é a mais fácil de se conseguir. A segunda, em função das limitações e distorções, é a mais difícil. Já a terceira é comprovadamente a mais eficiente. Os intermediários financeiros têm como função a aproximação de agentes superavitários, que tem excesso de recursos, mas não têm oportunidade de investi-los em atividades produtivas, e os agentes deficitários, que estão em situação inversa. Dessa forma, viabilizam o aproveitamento desses recursos e promovem aumento da produtividade da economia. Cabe-nos ressaltar que dentro dos mercados financeiros existem diferentes segmentos e, consequentemente, formas para a realização dessa função. Se analisarmos os mercados de dinheiro, entendidos aqui como aqueles que realizam operações que envolvem crédito, esses, apesar de canalizarem os recursos dos ofertadores para oportunidades de negócios com ativos financeiros, possibilitam o crescimento da economia, mas não seu desenvolvimento. Isso porque a forma como canalizam os recursos por meio de aplicação financeira para os superavitários e crédito para as empresas representa um aumento em endividamento e, consequentemente, comprometimento de resultados futuros com credores financeiros. Já a canalização de recursos por meio do mercado de capitais dá-se pela busca de novos sócios para os empreendimentos que a empresa necessita fazer. O mercado de capitais e, especificamente, o mercado primário de ações, constituem possibilidades importantes para a realização de investimentos com riscos diluídos e representam uma das maiores fontes de desenvolvimento econômico. Mercado de capitais é fundamental para o crescimento econômico, porque: - aumenta as alternativas de financiamento para as empresas; - reduz o custo global de financiamento; - diversifica e distribui risco entre os aplicadores;

7 - democratiza o acesso ao capital. Outro aspecto importante quanto ao nível de desenvolvimento de uma economia está associado às opções de captações que a mesma oferece para financiamento de projetos de investimento. Considerando que o mercado de capitais é a principal fonte de capital próprio para as empresas, a sua efetividade torna-se vital para o oferecimento dessa opção dentro da economia. Para que um mercado de capitais seja efetivo, ele necessita de dois elementos fundamentais: investidores dispostos a investir e empresas dispostas a abrir o capital. Conclui-se, portanto, que o crescimento e o desenvolvimento de uma economia estão diretamente relacionados com os mecanismos de canalização de suas poupanças para o investimento produtivo. Portanto, pode-se afirmar com segurança que uma economia é desenvolvida quando possui mercado de capitais eficiente, e em desenvolvimento quando não possui. Uma prova disso é que todos os países desenvolvidos ou em acelerado processo de desenvolvimento ostentam elevadas taxas de poupança e sofisticados mercados de capitais. Mercado de Capitais Brasileiro.

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