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1 SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO 4.ª VARA FEDERAL Nº DE ORDEM: ESPÉCIE: PROCESSO N.º: AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RÉ: Lidiane Barbosa do Nascimento IMPUTAÇÃO: Art. 231, caput e 3.º, c/c art. 70, caput, todos do Código Penal Brasileiro JUIZ PROLATOR: GUSTAVO PONTES MAZZOCCHI DATA: PENAL E PROCESSO PENAL. TRÁFICO DE MULHERES (ART. 231, CAPUT, DO CP). CRIME QUE SE CONSUMA COM A MERA FACILITAÇÃO DA SAÍDA DE MULHER DO TERRITÓRIO NACIONAL PARA O EXERCÍCIO DA PROSTITUIÇÃO. IRRELEVÂNCIA DA VONTADE DA VÍTIMA OU DE SUA CONDIÇÃO PRÉVIA DE MERETRIZ NA CARACTERIZAÇÃO DA FORMA BÁSICA. VISTOS OS AUTOS. I - O Ministério Público Federal, por seu agente, ofereceu denúncia em face de: LIDIANE BARBOSA DO NASCIMENTO, nos autos qualificada, nascida em , com 19 (dezenove) anos de idade ao tempo dos fatos, dando-a como incursa nas sanções do art. 231, caput e 3.º, c/c art. 70, caput, todos do Código Penal Brasileiro. 1

2 Narra a exordial acusatória que a ré, no dia 23 de julho de 1998, facilitou e promoveu a saída de Ana Vanessa Ramalho Duarte do território nacional, para fins de prostituição em solo estrangeiro. Consta da denúncia que a acusada prometeu à vítima emprego na cidade de Bilbao, Espanha, onde seu namorado seria proprietário de uma cafeteria, local esse em que poderia ela trabalhar como garçonete. Seduzida pela promessa da ré, Ana Vanessa dela recebeu as passagens aéreas e o passaporte providenciado dias antes, embarcando, ato contínuo, de Recife para Paris, via São Paulo, de onde seguiu para Bilbao acompanhada por outras três brasileiras. Lá, contudo, a realidade mostrou-se diversa, visto que foram encaminhadas para trabalho na boate Lidos, de responsabilidade de indivíduo de nome Miguel, onde Ana Vanessa adotou o nome de Stefany e foi forçada à prostituição. Recusando essa situação, procurou ajuda da polícia espanhola e da autoridade consular brasileira, que promoveram sua repatriação. A denúncia foi recebida em (fl. 81) e foi determinada a citação pessoal da agente, que não se realizou em virtude de não haver sido ela encontrada, conforme certidão de fl. 84, v. Infrutíferas as inúmeras tentativas de localização de seu paradeiro, houve citação editalícia, com prazo de 15 (quinze) dias, ocorrida em (fl. 101). Não tendo ela comparecido e nem constituído defensor, em foi suspensa a marcha do processo e o curso do prazo prescricional (fl. 103). Foi decretada a sua prisão em fl. 134 e a captura ocorreu em , conforme informa a fl. 153 do caderno processual. Foi ela intimada em (fl. 111) e interrogada em (fls. 177), oportunidade em que recusou autoria. Nesse marco, reiniciou a fluência do prazo de prescrição e foi-lhe concedida liberdade provisória. arroladas. Defesa prévia em fls. 189/192, com seis testemunhas 2

3 Em instrução, foram inquiridas primeiramente quatro testemunhas arroladas pela defesa, e isso com expressa anuência sua (fls. 206/210). Posteriormente foi inquirida a vítima (fls. 232/233) e a testemunha arrolada na denúncia (fls. 234/235). Desistência homologada em relação às demais (fl. 231). Na fase do art. 499 do CPP, a acusação requereu a atualização de antecedentes, no que foi atendida (fl. 238). A defesa deixou transcorrer in albis o referido prazo. Em alegações finais, o Ministério Público Federal entendeu comprovadas autoria e materialidade delitivas, pelo que pugnou pela condenação, nos moldes da denúncia (fls. 269/273). A defesa, a seu turno, negou a participação da ré na promoção da saída da vítima, entendeu insuficiente o acervo probatório e requereu a absolvição (fls. 277/281). Certidões de antecedentes em fls. 249, 252, 254 e 267. Vieram aos autos conclusos. Relatei. Decido. II A materialidade delitiva vem sobejantemente comprovada através das fotocópias dos cartões de embarque de fl. 25, bilhetes de transporte rodoviário de Bilbao a Madrid de fl. 26, bilhetes de passagens de fls. 27/29, requerimento para passaporte de fl. 30, pelos autos de apreensão de fls. 173/174, que dão conta de 28 (vinte e oito) fotografias de dançarinas encontradas em poder da agente, bem como por depoimentos colhidos em juízo, sob o crivo do contraditório. No que se refere à autoria, quando interrogada (fls. 177/178), Lidiane Barbosa do Nascimento disse ter apenas emprestado dinheiro à vítima Vanessa e alegou desconhecer as mulheres que com ela viajaram. Afirmou que Vanessa dedicava-se ao meretrício ainda em João 3

4 Pessoa e que sua família desconhecia essa atividade. Asseverou que foi procurada pela mãe dela, que solicitava o pagamento de um débito de Ana Vanessa na Espanha, a fim de que fosse ela liberada. Disse que ela própria, depoente, fazia programas no exterior, onde conheceu o atual marido. Explicou que as fotografias apreendidas quando de sua prisão foram feitas na discoteca em que atuava na Espanha e referem-se às suas colegas. Negou que houvesse encaminhado qualquer pessoa à Europa e disse que foi a própria Vanessa quem providenciou as suas passagens. Admitiu, todavia, ter dado a ela informações sobre a boate Lidos, em Bilbao, cujo proprietário afirmou desconhecer. Por seu turno, a vítima (fls. 232/233) relatou ter tido a passagem paga por Lidiane, que levou também outras três mulheres a pretexto de trabalharem em uma cafeteria na Espanha. Explicou que lá chegando, constatou que a cafeteria, em verdade, tratava-se de um meretrício. A casa noturna tinha por proprietário Ramon e Lidiane chegou a trabalhar nela, bem o conhecendo. Relatou que só conseguiu retornar ao Brasil porque sua mãe acionou a Polícia Federal e a INTERPOL, que a localizou em Bilbao e a resgatou. Lidiane ainda chegou a telefonar para sua mãe solicitando determinada quantia monetária para que fosse devolvida a sua bagagem e fotografias tiradas no local de trabalho. Acrescentou que as três mulheres que com ela viajaram residiam em Recife e eram garotas de programa, todas agenciadas por Lidiane. Asseverou, ainda, ter sido ela quem providenciou a expedição de sua carteira de identidade e fornecido dinheiro para a emissão do passaporte. Relatou ter sido ameaçada por indivíduo de apodo Paulinho, a fim de que tirasse a denúncia apresentada. Maria do Socorro Ramalho Duarte (fls. 234/235), mãe da vítima, nada de relevante acrescentou. Isabel Guimarães da Silva (fls. 206/207) relatou que Ana Vanessa pediu a Lidiane metade do valor da passagem aérea para ida à Espanha. Afirmou que Ana Vanessa já se dedicava à prostituição ainda em João Pessoa. Asseriu que Lidiane disse à depoente que trabalhava em uma cafeteria na Espanha, sonegando que fazia programas. 4

5 Sandra Helena Bastos dos Santos Barbosa (fl. 208), Maria das Neves Rodrigues de Lucena (fl. 209) e Maria da Conceição Carneiro da Cruz (fl. 210) nada de relevante acrescentaram ao acervo probatório. Pois bem, da análise dos elementos de prova amealhados, tenho que a autoria desponta inequívoca. Acima de questionamento que a ré Lidiane Barbosa do Nascimento proveu os meios necessários a que Ana Vanessa fosse à Espanha dedicar-se à prostituição, sabendo que essa seria a atividade que lá desenvolveria. Pouco importa fosse ou não a vítima pessoa dedicada ao meretrício em João Pessoa, ou estivesse ou não ciente da natureza da atividade que desenvolveria em território espanhol. O crime de que aqui se cuida não tem necessariamente a fraude como elemento integrante do tipo. Para sua configuração, inexiste a necessidade de que a vítima tenha sido induzida em erro através da oferta de condição inexistente de trabalho ou de algo que não se irá cumprir. O mero fato de ter emprestado dinheiro à Ana Vanessa a fim de que ela custeasse sua viagem à Espanha, o que está acima de questionamento, já é suficiente para tonalizar o verbo núcleo facilitar de que fala o art. 231 do estatuto repressivo. É inequívoco que Lidiane, com vontade dirigida à prática da ação incriminada, qual seja, a de promover ou facilitar a saída da vítima, tendo consciência de que iria ela entregar-se à prostituição no país a que se destinava, subministrou-lhe os meios materiais necessários a tanto e, mais, prestou-lhe auxílio oferecendo-lhe abrigo em Recife antes do embarque, conforme ela mesma confessou, além de ter indicado-lhe a casa de meretrício Lidos, cujo proprietário conhece, conforme informou na fase inquisitorial. Como bem acentua Magalhães Noronha, não é mister que o sujeito ativo, no estrangeiro ou no nosso País, desenvolva atividade a fim de que a prostituição da vítima se efetive. O tipo penal em questão se satisfaz com a mera facilitação da saída de mulher para o fim de prostituir-se, o que era do pleno conhecimento de Lidiane. 5

6 Acentuo que não é crível que a vítima, amiga de longa data da ré, fosse gratuitamente a ela imputar fato inverídico almejando prejudicá-la, não fosse, mesmo, sua versão verdadeira. Todavia, entendo que a prova dos autos não é robusta o suficiente para fazer incidir a qualificadora contida no 2.º do art. 231 do Código Penal, relacionada à fraude praticada pela ré. Assim, sem elementos seguros que atestem que, de fato, Ana Vanessa desconhecia a circunstância de que estaria deixando o país para fins de prostituição, o delito praticado é o tráfico de mulheres em sua forma simples. Em crimes da espécie, praticados, no mais das vezes, na clandestinidade, deve ser deferida especial atenção para a narrativa da vítima, mormente quando coerente com as demais circunstâncias em que cometido o delito. Assim, assume ela caráter preponderante como prova, autorizando, aqui, que se reconheça o concurso formal, pois tudo nestes autos leva a crer que, efetivamente, foram encaminhadas outras três mulheres para a Europa, sempre com o auxílio de Lidiane. Enfatizo que o único interesse da lesada é apontar os verdadeiros culpados e narrar sua atuação, e não acusar inocentes. O depoimento de Ana Vanessa, harmônico, estável e seguro desde a fase inquisitória, é prova quantum satis de que a ré teve também participação ativa na emigração de Carolina, Fátima e Ângela/Eva, pelo que deve incidir a causa especial de aumento contida no art. 70, caput, do Código Penal. Não, entretanto, a circunstância do 3.º do art. 231 do CP, pois não há elemento seguro que indique que a conduta tinha o lucro como motivo preponderante. Pois bem, em face do exposto, presentes estão os elementos objetivos (descritivos e normativos), e o subjetivo dolo do crime previsto no art. 231, caput, do Código Penal. A par disso, não agiu a acusada amparada por qualquer excludente de ilicitude. A agente é culpável, eis maior de 18 anos, com maturidade mental, que, com consciência da ilicitude do fato, sendo livre e moralmente responsável, reunia aptidão e capacidade de autodeterminação para decidir-se pelo direito e contra o crime. 6

7 Em razão disso, a condenação é medida imperativa. Passo à dosimetria da pena. Da análise das circunstâncias judiciais (art. 59 do Código Penal), tenho que a ré obrou com culpabilidade normal para delitos da espécie, isso dentro da respectiva moldura de imputação subjetiva. Os antecedentes, até então não denegridos, não desfavorecem a valoração. A conduta social dá conta de ser pessoa voltada à vida fácil e a atividades opróbrias. Quanto à personalidade, revela severos transtornos, delineados pela dificuldade em se amoldar às regras de lucro moral e honesto. Os motivos, a intenção de recrutar profissionais da prostituição aos comparsas europeus. Circunstâncias normais para delitos da espécie e conseqüências ínsitas ao próprio tipo. Comportamento das vítimas de alguma relevância, já que, ao que tudo indica, ao menos Ana Vanessa tinha conhecimento e vontade de prostituir-se no continente europeu. Sendo assim, e sopesando essas várias operacionais, tenho por bem fixar a pena-base em 3 (três) anos e 8 (oito) meses de reclusão. Incide a atenuante da menoridade (art. 65, I, do CP), pelo que reduzo a pena a 3 (três) anos e 1 (um) mês de reclusão. Ainda na fase das circunstâncias legais, incide a causa especial de aumento contida no art. 70, caput, do Código Penal, pelo que elevo essa pena de 2/3 (dois terços), e isso levando em conta a quantidade de vezes em que a conduta foi reiterada, de 4 (quatro), do que resulta 5 (cinco) anos, 1 (um) mês e 20 (vinte) dias de reclusão. III - Pelo exposto, julgo PROCEDENTE a denúncia, para condenar Lidiane Barbosa do Nascimento, nos autos qualificada e representada, à pena de 5 (cinco) anos, 1 (um) mês e 20 (vinte) dias de reclusão, dando-a, pois, como incursa nas sanções do art. 231, caput, c/c art. 70, caput, ambos do Código Penal. O regime carcerário é o semi-aberto, que estabeleço de acordo com o que dispõe o art. 33, 2.º, b, e 3.º, do Código Penal, e 7

8 isso levando em conta as circunstâncias do art. 59 do mesmo diploma e porque as condições subjetivas da ré assim o permitem. Tratando-se de ré que demonstra elevada capacidade de mobilização, sem vínculos estáveis com este País, de profissão indefinida e que se dedica ao meretrício no exterior, nego-lhe o direito de apelar em liberdade, o que, sem ensanchas a dúvidas, colocaria em risco a aplicação da lei penal, já que, por certo, ciente da condenação, jamais retornará a para cumpri-la. Expeça-se mandado de prisão. Após a captura, expeça-se carta de guia provisória e forme-se e remeta-se ao Juízo Federal das Execuções o processo de execução criminal provisório. Após o trânsito em julgado: - Custas pela ré; - Expeça-se carta de guia definitiva; - Forme-se e remeta-se ao Juízo Federal das Execuções o PEC definitivo, juízo que se encarregará das demais providências abaixo determinadas; - Comunique-se a condenação ao TRE; - Preencha-se e devolva-se à origem o boletim individual estatístico, na forma do art. 809, 3.º, in fine, do Código de Processo Penal; - Lance-se o nome da ré no rol dos culpados; - Comunique-se a condenação aos órgãos policiais estaduais, a fim de que a lancem em seus sistemas informatizados; Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Recife/PE, 25 de janeiro de GUSTAVO PONTES MAZZOCCHI Juiz Federal Substituto 8

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