O Contencioso Administrativo Fiscal Federal A Atuação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Contencioso Administrativo Fiscal Federal A Atuação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF)"

Transcrição

1 O Contencioso Administrativo Fiscal Federal A Atuação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, Agosto de 2015

2 Diretoria Executiva Nacional Presidente Cláudio Márcio Oliveira Damasceno 1 a Vice-Presidente Maria Cândida Capozzoli de Carvalho 2º Vice-Presidente Luiz Henrique Behrens França Secretário-Geral Rogério Said Calil Diretor-Secretário Pedro Egídio Alves de Oliveira Diretor de Administração e Finanças Albino Dalla Vecchia 1º Diretor-Adjunto de Administração e Finanças Carlos Rafael da Silva Diretor de Administração Robson Canha Ferreira 2º Diretor-Adjunto de Administração e Finanças Cloves Francisco Braga Diretor de Assuntos Jurídicos Sebastião Braz da Cunha dos Reis 1º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Carlos Rafael da Silva 2º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Sérgio Santiago da Rosa Diretor de Defesa Profissional Daniel Saraiva Magalhães Diretor-Adjunto de Defesa Profissional Dagoberto da Silva Lemos Diretor de Estudos Técnicos Wagner Teixeira Vaz Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Edison de Souza Vieira Diretora de Comunicação Social Pedro Delarue Tolentino Filho Diretor-Adjunto de Comunicação Social Mário Luiz de Andrade Diretora de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Nélia Cruvinel Resende Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões José Castelo Branco Bessa Filho Diretor do Plano de Saúde Roberto Machado Bueno Diretor-Adjunto do Plano de Saúde Agnaldo Neri Diretor de Assuntos Parlamentares José Devanir de Oliveira Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares Maíra Giannico Diretor de Relações Internacionais e Intersindicais Juliana Christina Simas de Macedo Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social Assunta di Dea Bergamasco Diretor-Suplente Genidalto da Silva Paiva Diretor-Suplente Luiz Gonçalves Bomtempo Diretor-Suplente Leonardo Picanço Cruz Conselho Fiscal Membros Titulares João Luiz dos Santos Armando Domingos Barcelos Sampaio Elias Carneiro Júnior Membros Suplentes Marchezan Albuquerque Taveira Pérsio Rômel Macedo Ferreira Roney Sandro Freire Correa DIRETORIA DE ESTUDOS TÉCNICOS Wagner Teixeira Vaz Diretor de Estudos Técnicos Edison de Souza Vieira Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Equipe Técnica: Álvaro Luchiezi Júnior Economista, Gerente de Estudos Técnicos Alexandre Rodriguez Alves Coelho Economista, Assessor de Diretoria III Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - salas 1 a 11 Brasília/DF - CEP Fone (61) Fax (61) estudostecnicos@sindifisconacional.org.br É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte

3 O Contencioso Administrativo Fiscal Federal A Atuação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) I Introdução O crédito tributário é constituído pela autoridade administrativa através do lançamento, atividade vinculada privativa da autoridade fiscal, representada na esfera federal, pelo Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. Segundo o art. 142 do Código Tributário Nacional (CTN), o crédito tributário é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível Ainda segundo o CTN, no art. 201, o crédito tributário é cobrado mediante o lançamento. Na medida em que o sujeito passivo discorde de sua cobrança, ele tem a faculdade de impugná-lo, administrativa ou judicialmente, suspendendo assim sua exigibilidade. Após a lavratura do auto de infração, na fase administrativa, o sujeito passivo recorre, em primeira instância, às Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ) e, em segunda, ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). O recente episódio de julgamentos viciados em nível do CARF, investigados pela Polícia Federal, trouxe à tona a questão da necessidade de revisão da sua estrutura e composição. A repercussão dos fatos foi tão ampla que levou o Ministério da Fazenda, por meio da Portaria MF n o 197, de 23 de abril de 2015, a abrir consulta pública a fim de promover alterações no Regimento Interno do CARF, o que foi efetivado através da portaria MF 343/15. O presente estudo tem o objetivo de trazer ao debate que se instaura no País neste momento, a contribuição dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil sobre a questão da atuação do CARF, sua importância e validade. Assim, o estudo desenvolve-se a partir de um histórico da existência do órgão para, a seguir, descrever brevemente sua estrutura e composição. 3

4 Uma avaliação crítica dos principais pontos fracos da estrutura e composição do CARF é feita a seguir para culminar, na penúltima seção, com duas proposições sobre a reformulação do órgão. A última seção traz as conclusões do estudo. II Histórico do CARF A Administração Tributária é a atividade do poder público que realiza a fiscalização e arrecadação tributárias 1. Tem como principal objetivo aplicar a legislação pertinente aproveitando o máximo do potencial tributário do Estado. Faz parte do Sistema Tributário e o próprio conceito de sistema incorpora a administração. No que diz respeito à administração tributária da União, o Ministério da Fazenda é o órgão máximo e a ele subordina-se a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), órgão responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os Previdenciários, e pelos incidentes sobre o comércio exterior. Também auxilia na formulação da política tributária brasileira e atua no combate e prevenção da sonegação fiscal, contrabando, descaminho, pirataria, fraude comercial, tráfico de drogas, de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional. Os julgamentos dos Autos de Infração são de competência, em primeira instância, das DRJ 2, subordinadas ao Subsecretário de Tributação e Contencioso da Receita Federal do Brasil, e do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) como órgão de segunda instância. A história do surgimento do CARF remonta a 1924 quando o Decreto nº , de 04 de setembro, instituiu um Conselho de Contribuintes nos estados e no Distrito Federal para julgar recursos referentes ao Imposto de Renda. Em 1927, o Decreto nº 5.157, de 12 de janeiro de 1927, estabeleceu que os recursos dos contribuintes relativos aos impostos de consumo seriam julgados por um conselho constituído paritariamente por representantes dos 1 Harada, A Lei nº 8.748/93 criou 18 Delegacias especializadas em julgamentos de processos administrativos fiscais. 4

5 contribuintes e da Administração Pública. Em 1934, o Decreto nº , de 26 de março de 1934, extinguiu os conselhos existentes e criou o 1º e o 2º Conselho de Contribuintes; o primeiro para tratar de assuntos relativos ao imposto de renda, imposto do selo e imposto sobre vendas mercantis e o segundo para tratar do imposto de consumo, taxa de viação e os demais impostos, taxas e contribuições. O Decreto n º , de 30 de outubro 1964, criou o 3º Conselho de Contribuintes e o Decreto nº , de 06 de março de 1972, criou o 4º Conselho de Contribuintes. Com essa divisão, o 1º Conselho ocupou-se do Imposto de Renda, o 2º Conselho ficou encarregado do Imposto sobre Produtos Industrializados, o 3º Conselho dos tributos estaduais e municipais que competem à União nos Territórios e demais tributos federais e o 4º Conselho, do Imposto sobre Importação, Imposto sobre a Exportação e demais tributos aduaneiros, e infrações cambiais. O Decreto nº , de 29 de abril, extinguiu o 3º Conselho, transferindo suas atribuições para o 2º Conselho, com a consequente renomeação do 4º Conselho para 3º Conselho. Em 1979, o Decreto nº criou a Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF) a fim de atender a previsão do Decreto n º que previa a possibilidade de recurso especial dirigido ao Ministro da Fazenda contra as decisões dos Conselhos. A Medida Provisória n o 449, de 03 de dezembro de 2008, convertida na Lei n o , de 27 de maio de 2009, unificou os Primeiro, Segundo e Terceiro Conselhos de Contribuintes do Ministério da Fazenda e a Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF), bem como suas respectivas câmaras e turmas, num único órgão, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, o qual, segundo o art. 48 da referida lei, é um órgão colegiado, paritário, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda, com competência para julgar recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância, bem como recursos especiais, sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Para o CARF foram transferidas todas as atribuições e competências dos três conselhos e da Câmara Superior. A Lei n o /2009 ressalta o caráter de órgão colegiado e paritário do CARF, o qual também estava previsto no Regimento Interno dos Conselhos 5

6 de Contribuintes. Assim, a paridade é um instituto que existe desde os Conselhos de Contribuintes. III Estrutura, Composição e Objetivo do CARF O art. 25 da Lei n o /2009, que altera o art. 25 do Decreto /1972, determina que o CARF seja constituído por seções, definidas em número de três pelo seu regimento, especializadas por matéria, e constituídas por câmaras, havendo quatro câmaras em cada seção, estas integradas por turmas ordinárias e especiais 3. Também compõe o CARF a Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF), formada por 3 (três) turmas. As seções do CARF correspondem aos conselhos da antiga estrutura e as câmaras correspondem aos órgãos homônimos dos antigos conselhos. As turmas das câmaras na nova estrutura não guardam correspondência direta com a antiga estrutura. Ou seja, a partir do CARF, com o surgimento das câmaras das turmas, o organograma tornou-se mais denso 4. A CSRF julga recursos especiais contra decisão das Turmas Ordinárias. É constituída pelo Pleno, e por três turmas, sendo que, ao Pleno, compete a uniformização de decisões divergentes, em tese, por meio de resolução. As turmas da CSRF são compostas pelos Presidentes e Vice-Presidentes das Câmaras das Seções de Julgamento do CARF, além do Presidente do CARF, respeitando-se a paridade em suas decisões. A presidência das turmas é exercida por Auditores Fiscais, sendo que a vice-presidência é ocupada por um conselheiro representante dos contribuintes. Quanto à composição, a Lei n o /2009 determina que o CARF e a CSRF serão compostos por representantes da Fazenda Nacional e dos contribuintes, designados pelo Ministro da Fazenda para mandato definido em regimento, o qual o estipula em dois anos, permitindo-se recondução desde que o tempo total de exercício não exceda seis anos. O mandato dos 3 As turmas especiais são temporárias, criadas ou extintas por ato do Ministro da Fazenda 4 A estrutura organizacional dos antigos conselhos não se repetiu no CARF. Os Conselhos de Contribuintes eram compostos de três Conselhos, subdivididos em Conselhos do Pleno, Câmaras, apoiados pelas respectivas Secretarias Executivas, compreendendo serviços de logística, apoio e documentação e biblioteca. 6

7 conselheiros representantes da Fazenda Nacional cessa na data de sua aposentadoria. O regimento interno do CARF - RICARF define em seu art. 28, que os conselheiros representantes da Fazenda serão indicados por meio de lista tríplice formulada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), e que os conselheiros representantes dos contribuintes serão indicados, também por meio de lista tríplice, formulada pelas confederações representativas das categorias econômicas em nível nacional e pelas centrais sindicais. Estas indicam os conselheiros representantes dos trabalhadores que compõem as câmaras que fazem o julgamento das contribuições previdenciárias. Os candidatos a conselheiros representantes da Fazenda Nacional são Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil, em exercício no cargo há pelo menos 5 anos (inciso I, art. 29 do regimento), enquanto que os candidatos a conselheiros representantes dos contribuintes serão brasileiros natos ou naturalizados, com notório conhecimento técnico, registro no respectivo órgão de classe há, no mínimo, três anos e efetivo e comprovado exercício de atividades que demandem conhecimento nas áreas de direito tributário, de processo administrativo fiscal, de tributos federais e de contabilidade (inciso II, art. 29 do regimento). O art. 32 do regimento determina que a seleção dos conselheiros será feita pelo Comitê de Acompanhamento, Avaliação e Seleção de Conselheiros (CSC), cuja Secretaria Executiva é vinculada à Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda. O organograma do CARF, mostrando a disposição da estrutura acima descrita, está indicado a seguir. IV Críticas ao Atual Modelo do CARF A presente seção tece algumas considerações críticas a três elementos da atual estrutura do CARF e que estão na base do seu mau funcionamento: a paridade na representação; os recursos administrativos dentro do próprio 7

8 CARF; e a impossibilidade de a Fazenda Nacional recorrer judicialmente das decisões do CARF que lhe são contrárias. IV.1 Representação Paritária A natureza paritária do CARF, conforme determina a Lei n o /2009 e segundo especifica seu regimento, o qual prevê igual número de representantes da Fazenda e dos contribuintes na composição de suas Câmaras e Turmas, carrega em si o cerne dos vícios que assolam a instituição. A existência de julgadores que representem os contribuintes faz com que eles atuem, de fato, representando os seus interesses. E representar os interesses do contribuinte faltoso, diga-se significa não pagar tributos, pagar menos tributos e, quando ele incorre em infrações, não pagar ou reduzir ao mínimo o pagamento de multas e juros. Em muitos casos os representantes dos contribuintes atuam, de fato, como seus advogados, defendendo em seus votos os pontos de vista do infrator que foi autuado por um Auditor Fiscal. Ora, não é lógico que votem contra o contribuinte pois assim fazendo estariam votando contra um cliente efetivo ou potencial. A esse respeito, diz o Procurador da República José Alfredo de Paula Silva, um dos integrantes da força-tarefa da Operação Zelotes, instaurada para investigar um esquema de corrupção no CARF: "(...) A figura do conselheiro privado no CARF é a porta de entrada para a corrupção". E o mesmo Procurador vai além: Quando o Brasil está sozinho no mundo, temos que fazer uma reflexão. Ou exportamos nosso modelo para o mundo ou precisamos rever nosso modelo 5. Nestas circunstâncias, é difícil de imaginar que o resultado da apreciação dos casos ali julgados seja uma interpretação técnica do que prevê a lei. Esta é a abordagem que se espera de um julgador isento. Entretanto, diante do instituto da paridade, a isenção é apenas um recurso retórico, um sonho impossível. 5 Souza,

9 Figura 1 Organograma do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais 9

10 O único requisito para que o representante dos contribuintes venha a ser indicado é o da idoneidade técnica conforme prevê o inciso II do art. 29 do RICARF: Art. 29. A indicação de candidatos a conselheiro, recairá: (...) II - II - no caso de representantes dos Contribuintes, sobre brasileiros natos ou naturalizados, com formação superior completa, registro no respectivo órgão de classe há, no mínimo, 3 (três) anos,notório conhecimento técnico, e efetivo e comprovado exercício de atividades que demandem conhecimento nas áreas de direito tributário, processo administrativo fiscal e tributos federais. Já a presença de representantes da Fazenda Nacional no CARF define um compromisso em sentido bastante diverso daquele dos representantes dos contribuintes. O art. 29 do Regimento Interno do CARF determina ainda que: Art. 29. A indicação de candidatos a conselheiro recairá: I - no caso de representantes da Fazenda Nacional, sobre Auditores- Fiscais da Receita Federal do Brasil, em exercício no cargo há pelo menos 5 (cinco) anos; O Auditor Fiscal é dotado de experiência e conhecedor profundo da legislação tributária e do Sistema Tributário Nacional. O Código Tributário Nacional CTN o reconhece como autoridade administrativa, fiscal e aduaneira e pela sua experiência de atuação no contencioso, está plenamente capacitado para decidir em processos administrativos fiscais, ao contrário dos representantes do contribuinte de quem o regimento requer apenas a idoneidade profissional. Além disso, o Auditor Fiscal, como servidor público, está comprometido com sua carreira e com a defesa da Administração Pública, sendo obrigado a observar os princípios que a norteiam, mormente: a) legalidade (agir sob regência da lei); b) moralidade (agir não apenas em conformidade com a lei, mas adicionar a Finalidade ao Princípio da Legalidade, agindo sobre bases éticas); c) motivação (seus atos são motivados pois representam interesses da coletividade, do povo, o titular da coisa pública ); d) razoabilidade (correspondência entre a concepção abstrata na lei e os fatos concretos que aprecia, impondo limites à discricionariedade administrativa); e) impessoalidade 10

11 (regência do interesse social, impossibilitando que este se subordine a interesses pessoais). O próprio princípio da moralidade, inscrito no art. 37 da Constituição Federal, norteia a ação do representante da Fazenda Nacional no CARF. Caso pratique comprovadamente atos de improbidade administrativa, perde a função pública, seus bens tornam-se indisponíveis para ressarcir o erário e tem seus direitos políticos suspensos, respondendo cível, administrativa e penalmente pelos seus atos enquanto agente público. Os compromissos dos dois representantes no CARF contribuintes e Fazenda Nacional são claramente opostos. Enquanto os primeiros são orientados para os interesses privados, os segundos, pela própria natureza da função que ocupam, defendem o interesse público. E é este que deve prevalecer, pois, afinal, os julgamentos que lá se realizam tratam dos recursos que o Estado recolhe do contribuinte e administra para o bem final do contribuinte. Não se trata, portanto, do interesse de determinados contribuintes, considerados individualmente, mas do conjunto de contribuintes. Acima deles está a lei, cuja interpretação deve ser isenta. Todos os instrumentos que a comprometem devem ser afastados a bem da própria coletividade. IV.2 Possibilidades de Recursos Administrativos Diversos É da competência do CARF, conforme reza o art. 1º do Anexo II do seu Regimento Interno, analisar os recursos contra as decisões de primeira instância, ou seja, aquelas tomadas em nível das DRJ. Art. 1º O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), órgão colegiado, paritário, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda, tem por finalidade julgar recursos de ofício e voluntário de decisão de 1ª (primeira) instância, bem como os recursos de natureza especial, que versem sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O art. 1º supracitado também coloca no rol dos recursos analisáveis pelo CARF aqueles de natureza especial. Recursos voluntários são aqueles interpostos junto ao CARF pelo contribuinte que não concorda com a decisão proferida em primeira instância administrativa (DRJ), suspendendo a exigibilidade do crédito tributário, assim 11

12 como a eficácia da decisão da qual o contribuinte recorreu. Também suspende o prazo prescricional para que a Fazenda Nacional entre com ação de execução fiscal contra o contribuinte. Enquanto o CARF analisa o recurso, o contribuinte está desobrigado de pagar o tributo e seus acréscimos legais bem como não será acionado judicialmente para que efetue o pagamento. Assim, mesmo que sem fundamento substantivo, mas em respeito ao mandado constitucional, o simples recurso ao CARF permite ao contribuinte faltoso o não desembolso imediato de recursos financeiros, os quais deveriam compor a arrecadação federal. Os recursos de ofício são interpostos pelo Presidente de Turma da DRJ, por meio de declaração na própria decisão, sempre que o valor exonerado for superior a um milhão de reais ou nos casos em que, cominada uma infração, não se aplicar pena de perdimento de mercadoria ou bens. Para que um caso seja analisado pelo CARF é preciso, então, que ele seja encaminhado por meio de um dos dois recursos acima. Contudo, as decisões do CARF também podem ser objeto de recurso dentro do próprio CARF. É o que prevêem os art. 64, 65 e 67 do seu Regimento Interno. Art. 64. Contra as decisões proferidas pelos colegiados do CARF são cabíveis os seguintes recursos: I - Embargos de Declaração; e II - Recurso Especial. Parágrafo único. Das decisões dos colegiados não cabe pedido de reconsideração. Dos Embargos de Declaração Seção I Art. 65. Cabem embargos de declaração quando o acórdão contiver obscuridade, omissão ou contradição entre a decisão e os seus fundamentos, ou for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se a turma. (...) 5º Somente os embargos de declaração opostos tempestivamente interrompem o prazo para a interposição de recurso especial. (...) Do Recurso Especial Art. 67. Compete à CSRF, por suas turmas, julgar recurso especial interposto contra decisão que der à lei tributária interpretação 12

13 divergente da que lhe tenha dado outra câmara, turma de câmara, turma especial ou a própria CSRF. Assim, uma vez que uma decisão do CARF contrária ao contribuinte, emitida por meio de acórdão, é dada ao seu conhecimento, este poderá lançar mão do embargo de declaração como um primeiro instrumento protelatório, alegando obscuridade, omissão ou contradição. Dada a complexidade da legislação e dos próprios instrumentos jurídicos que a interpretam, bons advogados estarão sempre habilitados a encontrar uma razão mínima que justifique os embargos. Mas os embargos não constituem o único instrumento protelatório. Há também, e principalmente, a figura do Recurso Especial, dirigido à CSRF. Ele permite que o contribuinte discorde, junto ao conselho, de uma decisão do próprio conselho. Na prática, protela-se ainda mais a tomada de decisão. E esta não é a única consequência nefasta. A instância superior revisional, pela sua própria composição, está ela também, sujeita às diversas pressões vindas do contribuinte para que se faça a revisão de uma decisão que lhe foi desfavorável. Abre-se mais espaço para a manipulação de resultados. IV.3 Impossibilidade de Recurso ao Judiciário pela Fazenda Nacional. O CARF é um órgão colegiado, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda, conforme explicita a alínea g), inciso III do art. 2º ao Anexo I do Decreto no de 16 de maio de 2011, o qual aprova a estrutura regimental do Ministério da Fazenda. In verbis, Art. 2 o O Ministério da Fazenda tem a seguinte estrutura organizacional: (...) III - órgãos colegiados: (...) g) Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; (...) Embora o sujeito passivo tenha a prerrogativa de recorrer à Justiça, ao discordar do resultado de uma decisão do CARF que lhe seja contrária, essa prerrogativa, na prática, não é concedida à Fazenda Nacional. E isso devido ao fato de que a Fazenda não pode recorrer de uma decisão dela própria já que o CARF é um órgão de sua estrutura. 13

14 Uma possibilidade em sentido contrário abriu-se com o Parecer/PGFN/CRJ nº 1.087/ Este instrumento foi exarado em resposta a uma indagação do Coordenador-Geral da Representação Judicial da Fazenda Nacional acerca de uma decisão de mérito do então Conselho de Contribuintes. Argumenta o parecer que o referido conselho, transformado no CARF, tem, desde a sua origem certo viés pró-contribuinte. Segue o parecer caracterizando as decisões tomadas no âmbito do conselho como atos administrativos os quais podem ser invalidados tanto na esfera administrativa como na Judiciária, por erro, culpa, dolo ou interesses escusos de seus agentes. E que, embora a doutrina afirme que o controle judicial dos atos administrativos deva ser um controle de legalidade, seu controle jurisdicional, com base no inciso XXXV do art. 5º da Constituição Federal, deve ser amplo e irrestrito, sempre que haja lesão ou ameaça de direito 7. Assevera o parecer, após argumentar com base na jurisprudência e na doutrina, que: no processo administrativo fiscal PAF, a decisão final proferida pelo Conselho de Contribuintes, contrária ao Fisco, não impede a União (Fazenda Nacional) de recorrer ao Poder Judiciário, em face da inexistência, no direito positivo, de norma proibitiva. Finalmente, conclui o parecer que a Administração Pública pode levar à apreciação do Poder Judiciário decisões do Conselho de Contribuintes (CARF, desde 2009) em casos de quanto à sua legalidade, juridicidade, ou diante de erro de fato. Essa conclusão levou a PGFN a editar a Portaria PGFN nº 820 de 25 de outubro de 2004 definindo os limites em que a procuradoria pode recorrer ao Poder Judiciário das ações julgadas contra a Fazenda Nacional: Art. 2º As decisões dos Conselhos de Contribuintes e da Câmara Superior de Recursos Fiscais podem ser submetidas à apreciação do Poder Judiciário desde que expressa ou implicitamente afastem a aplicabilidade de leis ou decretos e, cumulativa ou alternativamente: I versem sobre valores superiores a R$ ,00 (cinquenta milhões de reais); II cuidem de matéria cuja relevância temática recomende a sua apreciação na esfera judicial; e III possam causar grave lesão ao patrimônio público. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se somente a decisões proferidas dentro do prazo de cinco anos, contados da data da respectiva publicação no Diário Oficial da União. 6 Este parecer foi aprovado pelo Ministro da Fazenda em despacho de 17 de agosto de 2004, publicado do DOU de 23 de agosto de Inciso XXXV, art. 5º da Constituição Federal: XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito ; 14

15 Como contraponto ao argumento da PGFN, outros autores 8 defendem que a previsão constitucional acima citada tem como objetivo proteger o cidadão contra abusos originados pela Administração Pública. Portanto, a regra destinar-se-ia a amparar o cidadão e não o Estado. Embora haja a possibilidade de a PGFN recorrer judicialmente a favor da Fazenda Nacional apenas nos casos acima previstos, isso efetivamente não ocorre. Processos acima de R$ 50 milhões não perfazem sequer 5% do total, embora constituam com certeza ao menos dois terços do montante em valor discutido no CARF. E a PGFN deverá identificar, dentre eles, aqueles casos que possam causar grave lesão ao patrimônio público. Vejamos a tabela. Tabela 1 CARF: Estoque de Processos por Faixa de Valores Posição em 28/02/2015 Faixas de Valores Quantidade Valor N o % Em R$ % Acima de R$ 100 milhões 780 1% % Entre R$ 10 milhões e R$ 100 milhões % % Entre R$ 100 mil e R$ 10 milhões % % Abaixo de R$ 100 mil % % Soma % % Fonte: CARF/ e-processo Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Cumpre salientar que as recentes investigações envolvendo as decisões do CARF mostram a existência de vício profundo nas decisões que conduzem a enormes danos à Fazenda Nacional e ao contribuinte, destinatário final dos recursos tributários. Embora o CARF esteja colocado na estrutura do Ministério da Fazenda, este apenas o abriga. Ele não é um órgão de governo. As decisões dele emanadas são paritárias, refletindo a posição conjunta de contribuintes e de governo. Ou seja, não refletem um posicionamento exclusivo da Administração Pública. O Ministério da Fazenda apenas referenda suas decisões. E não poderia ser diferente pois enquanto órgão colegiado ele tem, na metade de sua composição, representantes dos contribuintes. 8 Vide Feres, Silva, 2013, faz um apanhado bastante amplo das posições doutrinárias e 15

16 Assim, numa reformulação do CARF que se venha a colocar em curso, não haverá que impedir a Fazenda Nacional de recorrer judicialmente quando se sentir prejudicada numa decisão que favoreça o sujeito passivo. A bem do interesse final e maior do contribuinte, e da ampla defesa da coisa pública, deve ser facultada à Fazenda Nacional recorrer judicialmente de todas as decisões nas quais ela julgue que o interesse público foi indevidamente sobreposto pelo interesse privado. V Proposições para uma Reformulação Geral do Contencioso Administrativo Fiscal em Nível Federal A seção anterior analisou três pontos fracos existentes na estruturação do CARF, os quais concorrem para que as suas decisões sejam enfraquecidas, sujeitando-as a desvios não apenas de natureza técnica, mas, principalmente, ética. Comprometem, assim o interesse e o erário públicos. Com o intuito de resgatar a legitimidade dos julgamentos no CARF, apresentamos, a seguir, a título de sugestão, duas propostas de reestruturação da composição e funcionamento do Conselho. V.1 Extinção do CARF e Fortalecimento das DRJ As Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ), órgãos vinculados à RFB e subordinadas ao Subsecretário de Tributação e Contencioso são responsáveis pelo julgamento, em primeira instância da contestação do sujeito passivo a quaisquer lançamentos tributários executados pelo Fisco. Precede hierarquicamente ao CARF. Foram criadas pela pelo art. 2º da Lei n o de 9 de dezembro de São compostas por turmas ordinárias e especiais de julgamento, cuja quantidade pode variar por cada delegacia. Integram as turmas das delegacias 5 a 7 julgadores que serão dirigidos por um presidente nomeado pelo Secretário da Receita Federal. O período máximo do mandato do julgador é de jurisprudenciais a favor e contrárias ao posicionamento da PGFN. 16

17 três anos e estão admitidas reconduções. Todos os julgadores devem ser ocupantes do cargo de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. No tocante à estrutura, as DRJ são unidades descentralizadas de execução, dispostas nas 10 regiões fiscais e, atualmente, perfazem 14 delegacias, a saber: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Juiz de Fora, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo 9. Conforme a Portaria RFB n 2.466, de 28 de dezembro de 2010, as DRJ têm jurisdição em todo o território nacional. Logo, as delegacias podem julgar, também, os lançamentos realizados fora de suas fronteiras 10. No que se refere ao processo administrativo fiscal, o contribuinte, a partir do recebimento do auto de infração tem o prazo de 30 dias corridos para requerer a impugnação, parcial ou de todos os itens, e encaminhá-la à Delegacia da Receita Federal, para julgamento da DRJ designada. Inicia-se, assim, a fase contenciosa administrativa. A exigibilidade do crédito tributário pelo contribuinte será suspensa, assim como o prazo prescricional, desde que feita seguindo os parâmetros estabelecidos em lei. Se o julgamento na DRJ for favorável ao contribuinte, a DRJ reconhece a improcedência da cobrança e procede à exoneração do crédito tributário. Se for desfavorável ao contribuinte, e ele discordar, pode recorrer ao CARF por meio de um recurso voluntário. É importante ressaltar que nos casos favoráveis ao contribuinte cujo valor da exoneração exceda o limite de alçada de um milhão de reais 11, a autoridade de primeira instância sempre recorrerá com um recurso de ofício ao CARF. A descrição acima da constituição e funcionamento das DRJ dá-lhes a necessária solidez para responder em única instância administrativa pelo julgamento administrativo dentro do Procedimento Administrativo Fiscal (PAF). 9 Informação constante na página da internet da RFF ( em maio de Quando da sua criação, a Lei n o de 9 de dezembro de 1993 definiu dezoito DRJ. 10 Valadão, Segundo a Portaria MF nº 3, de 3 de janeiro de

18 É importante ressaltar que os julgadores são Auditores Fiscais da RFB. A interpretação, em nível administrativo, da legislação tributária, não é feita por leigos no assunto, mas sim por autoridades administrativas dotadas da formação, especialização técnica e da experiência necessárias para o desempenho dessa atividade. V.2 Manutenção do CARF Composto Apenas por Auditores Fiscais. A cultura jurídica brasileira está solidamente sedimentada no instituto do recurso fato que em muitos casos, tributários ou não, é responsável pela demora no julgamento e pelo aumento dos custos de transação. A existência de uma única instância de julgamento do contencioso tributário federal centrada nas DRJ tornaria o PAF mais célere e menos oneroso. Contudo, uma segunda instância de julgamento, nos moldes do CARF, poderia se constituir numa estrutura de funcionamento, não com o caráter democratizante acima mencionado, mas com a finalidade de, mostrando-se mais alinhada com a cultura judicial nacional, também permitir a uniformização de procedimentos de julgamentos. O CARF assim concebido também seria composto exclusivamente por Auditores Fiscais, mas atuando num órgão único, hierarquicamente superior. Esse órgão, mais enxuto em sua composição do que o atual, teria em sua missão, dentre outros mandatos, o de promover, por meio de seus julgamentos, a uniformização das decisões tomadas em primeira instância (DRJ). Por mais rigorosos que sejam os critérios para a indicação dos representantes dos contribuintes 12, estes não têm os mesmos requisitos técnicos, o que torna o seu julgamento perigosamente político e influenciável. Não há muito sentido que um colegiado com a responsabilidade de exonerar o crédito tributário tenha em sua composição não especialistas na matéria e decida de forma paritária. Por melhor que seja sua formação e 18

19 experiência, ela não se iguala a quem trabalha ao longo de anos com o assunto, como os Auditores Fiscais. Um outro elemento de seu mandato deveria ser a celeridade nas decisões. Assim, nessa estrutura a possibilidade de diversos recursos não deveria existir, ao contrário do que existe hoje, onde a CSRF julga recursos contra as decisões do CARF e de si mesma! VI Conclusão Por todos os fatos expostos acima, em especial as deficiências inerentes ao modelo posto de CARF, fica evidente a necessidade de uma profunda reformulação. O modelo atual, mesmo após a tímida reforma recentemente promovida e implementada pela Portaria MF 343/2015, ainda não atacou a característica que demonstrou ser a grande responsável pelos maiores problemas expostos nas recentes investigações realizadas em conjunto pela Receita Federal do Brasil, Corregedoria do Ministério da Fazenda, Polícia Federal do Brasil e Ministério Público Federal. O modelo paritário brasileiro, sem eco em importantes e consolidados tribunais administrativos estrangeiros, fragiliza sobremaneira princípios basilares como o da impessoalidade e o da moralidade. Esta fragilidade demonstra-nos que talvez seja o momento de repensarmos essa paridade. Nesse sentido, o caminho tanto pode ser um modelo de maior ruptura, com extinção do CARF e fortalecimento das DRJ, como em um modelo no qual o CARF a exemplo dos demais tribunais administrativos seria formado apenas por Auditores Fiscais, atuando como uma instância uniformizadora de jurisprudência administrativa tributária. Atacada a questão essencial da paridade, ainda há pontos a serem melhorados, como os já citados repetidos recursos possíveis na esfera administrativa. Considerando-se que em nosso modelo judicial o contribuinte sempre poderá se socorrer do Judiciário após eventual decisão administrativa desfavorável, a quantidade de recursos possíveis na esfera administrativa passa a ter forte viés meramente protelatório. 12 Vide inciso II do art. 29 da Portaria MF nº 256, de 22 de junho de 2009, acima citado. 19

20 Além da quantidade de recursos administrativos possíveis, carece de razoabilidade também o fato da Fazenda Pública não ter garantido essa possibilidade de socorro ao Judiciário, pois quando essa obtém decisão desfavorável na esfera administrativa, é abstraído o fato de que a esfera Administrativa é 50% composta por membros de fora da Administração Pública. Todavia, ao se resolver a questão da paridade, reflexamente também resta resolvida esta última questão levantada. Em um modelo composto apenas por Auditores Fiscais, as decisões administrativas realmente seriam decisões 100% da Administração, e não faria sentido a Administração Tributária querer recorrer ao Judiciário após ela mesma ter decidido em desfavor de si própria. Referências BRASIL. Decreto nº de 06 de março de 1972.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 07mar Disponível em Acesso em 15/mai/2015. BRASIL. Decreto nº de 29 de abril de 2015.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30/abr/2015. Disponível em Acesso em 15/mai/2015. BRASIL. Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966.Código Tributário Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 27out Disponível em Acesso em 15/mai/2015. BRASIL. Lei , de 27 de maio de 2009.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 mai Disponível em Acesso em 15/mai/2015. BRASIL. Portaria MF nº 256, de 22 de junho de 2009.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23/jun/2009. Disponível em enda/portmf256.htm. Acesso em 15/mai/2015. BRASIL. Portaria MF nº 41, de 17 de fevereiro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 19/fev/2009. Disponível em 20

21 Acesso em 15/mai/2015. BRASIL. Portaria PGFN nº 820 de 25 de outubro de Disciplina, no âmbito da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, a submissão de decisões dos Conselhos de Contribuintes e da Câmara Superior de Recursos Fiscais à apreciação do Poder Judiciário. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 29/out/2004. Disponível em: Acesso em 15/mai/2015. DAMASCENO, Cláudio. Ou o CARF muda, ou fecha as portas. Brasil Econômico, São Paulo, 12/mai/2015. Entenda a Operação Zelotes da Polícia Federal. Folha de São Paulo. São Paulo, 1º/abr/2015. Mercado. Disponível em: Acesso em 22 mai FERES, Pedro L. O. Justiça não pode revisar ações favoráveis ao fisco. Consultor Jurídico.São Paulo, 09set Disponível em: 09/justica_nao_revisar_decisoes_desfavoraveis_fisco?imprimir=1. Acesso em 11/mai/2015. HARADA, Kkyioshi. Direito Financeiro e Tributário. São Paulo: Atlas, 2010, 19ª ed. MARCOS, Felipe Augusto. Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF): comparando modelos da Alemanha, Argentina e Espanha. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 19, n. 3942, 17/abr/2014. Disponível em: Acesso em: 12/mai/2015. MONTEIRO, Eduardo Martins Neiva; CAMPOS, Hélio Silvio Ourem. Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIV, n. 93, out/2011. Disponível em: Acesso em 11/mai/2015. PGFN. Parecer/PGFN/CRJ nº 1.087/2004. Possibilidade jurídica de anulação, mediante ação judicial, de decisão de mérito proferida pelo Conselho de Contribuintes. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23/ago/2004. Disponível em: Acesso em 11 mai SILVA, Daniel Sá da. Ação judicial contra decisão desfavorável à Fazenda em processo administrativo. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 18, n. 3617, 27/maio/2013. Disponível em: < Acesso em 19/mai/2015. SOUZA, Leonardo. MPF pede à Fazenda fim da paridade no CARF. Folha de São Paulo. São Paulo, 8/mai/2015. Colunistas. Disponível em: Acesso em 22/mai/

22 VALADÃO, Marcos Aurélio P. (coord.). O Sistema de Contencioso Tributário Brasileiro. In FÓRUM FISCAL DOS ESTADOS BRASILEIROS: Programa de estudos. Brasília: Esaf, pp WOLTERS KLUWER. Tax Research: Understanding Sources of Tax Law. Riverwoods, (IL), EUA., Disponível em: Acesso em 15/mai/2015 ZANIN NETO, Armando. As alterações no processo administrativo fiscal e a instalação do CARF. Fortaleza: Anais do XIX Encontro Nacional do CONPEDI, 09 a 12 de Junho de 2010, p

A Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física

A Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física A Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, janeiro de 2016 Diretoria Executiva Nacional Presidente

Leia mais

AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar)

AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar) EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO-SP: A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA -, pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representada

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação

Coordenação Geral de Tributação Fl. 10 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 9 Data 18 de março de 2013 Origem COCAJ ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA IRPF RENDIMENTOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 EDITAL DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 08, ANO III AGOSTO DE 2011 1 TRIBUNAL AMPLIA POSSIBILIDADE DE USO DE CRÉDITOS DA COFINS. Empresa ganha direito a se creditar de PIS e

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

- PARA CRIMES CUJA PENA MÁXIMA SEJA IGUAL OU SUPERIOR A QUATRO ANOS: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO;

- PARA CRIMES CUJA PENA MÁXIMA SEJA IGUAL OU SUPERIOR A QUATRO ANOS: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO; ESQUEMA DE ESTUDO PROCEDIMENTOS PENAIS PROFESSOR: PIETRO CHIDICHIMO JUNIOR NOVA FORMA DE ESCOLHA DOS PROCEDIMENTOS COMUNS COM O ADVENTO DA LEI N.º 11.719/08. EXCEÇÕES: PROCEDIMENTO DE FUNCIONÁRIO E HONRA

Leia mais

MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR

MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR FCC/2008/TRF 5ª REGIÃO - ANALISTA JUDICIÁRIO: EXECUÇÃO DE MANDADOS 28) Segundo a Lei nº 8.429/92, permitir, facilitar ou concorrer para

Leia mais

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos

Leia mais

Conselho Municipal de Habitação

Conselho Municipal de Habitação Conselho Municipal de Habitação O que é o Conselho Municipal de Habitação? Canal institucional de participação da população na gestão habitacional da cidade. Caráter deliberativo, fiscalizador e consultivo.

Leia mais

1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª

1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª 1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª Fica aditado o Edital de Licitação na modalidade de Tomada de Preço n. 01/2015, do CRFa 3ª, para constar que: 1. O item

Leia mais

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009.

DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. REGULAMENTA A JUNTA MÉDICA DO MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE E DO FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE GUARANTÃ DO NORTE PREVIGUAR E

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0003763-53.2013.8.19.0000 1º CARTÓRIO UNIFICADO CÍVEL DA COMARCA DE NITERÓI AGRAVANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: ESPÓLIO DE FRANKLIN CLARO JÚNIOR REP/P/S INVENTARIANTE

Leia mais

PARECER Nº 008/2013 - MPC

PARECER Nº 008/2013 - MPC PARECER Nº 008/2013 - MPC PROCESSO Nº ASSUNTO ÓRGÃO CNS28.000-02/2010 (0576/2010 - TCERR) Consulta Prefeitura Municipal de Uiramutã RESPONSÁVEL Eliésio Cavalcante de Lima Prefeito Municipal RELATOR Consa.

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral.

RESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral. Publicada no DJE/TSE nº 142, de 27/7/2012, p. 9/11 RESOLUÇÃO Nº 23.380 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 19.823 (29839-23.2007.6.00.0000) CLASSE 19 BRASÍLIA DF Relatora: Ministra Cármen Lúcia Interessado: Tribunal

Leia mais

Sessão de 02 de fevereiro de 2016 RECURSO Nº - 60.305 ACÓRDÃO Nº - 14.767 REDATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA

Sessão de 02 de fevereiro de 2016 RECURSO Nº - 60.305 ACÓRDÃO Nº - 14.767 REDATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 01 / 03 / 2016 Fls.: 17 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 02 de fevereiro de 2016 PRIMEIRA CAMARA RECURSO Nº - 60.305 ACÓRDÃO Nº - 14.767 INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº

Leia mais

EDITAL Nº 01/2016, DE 07 DE JUNHO DE 2016

EDITAL Nº 01/2016, DE 07 DE JUNHO DE 2016 EDITAL Nº 01/2016, DE 07 DE JUNHO DE 2016 SELEÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DO ACRE PARA AFASTAMENTO INTEGRAL PARA QUALIFICAÇÃO NO ANO DE 2016 A Reitora do

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Biblioteca UnUCET. Regulamento

Universidade Estadual de Goiás Biblioteca UnUCET. Regulamento Universidade Estadual de Goiás Biblioteca UnUCET Regulamento Janeiro/2007 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas - UnUCET Regulamento Da Constituição Art.

Leia mais

I mprobidade Administrativa

I mprobidade Administrativa Olá, pessoal! Trago hoje para vocês um pequeno resumo sobre a Lei n 8.429/1992, que trata dos atos de improbidade administrativa, assunto recorrente em provas de concurso público. A seguir, são comentadas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. São Paulo, 27 de abril de 2011. REBOUÇAS DE CARVALHO RELATOR

PODER JUDICIÁRIO. São Paulo, 27 de abril de 2011. REBOUÇAS DE CARVALHO RELATOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACORDAO/DECISÃO MONOCRÁTICA ntcalstrado(a) SOB N líl HIIU Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação n 0024524-98.2009.8.26.0114,

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho

Leia mais

IMPETRANTE: SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SINDAMAR

IMPETRANTE: SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SINDAMAR 1 MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRANTE: SINDICATO DAS AGÊNCIAS DE NAVEGAÇÃO MARÍTIMA DO ESTADO DE SÃO PAULO-SINDAMAR IMPETRADO: CHEFE DO POSTO PORTUÁRIO DA AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA- ANVISA EM

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003 Determina a perda de mandato para Prefeito e Vice-Prefeito que transferir domicílio eleitoral. Autor: Deputado Lupércio

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 9. Portaria n 724, publicada no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento

Leia mais

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001. Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. Relator ad hoc: Senador WALTER PINHEIRO

PARECER Nº, DE 2015. Relator ad hoc: Senador WALTER PINHEIRO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Resolução do Senado (PRS) nº 26, de 2015, da Senadora Regina Sousa e da Senadora Fátima Bezerra, que altera a Resolução nº 43,

Leia mais

UM TRISTE E LAMENTÁVEL EXEMPLO DA ADVOCACIA DE GOVERNO QUE ENTRAVA A ADVOCACIA PÚBLICA

UM TRISTE E LAMENTÁVEL EXEMPLO DA ADVOCACIA DE GOVERNO QUE ENTRAVA A ADVOCACIA PÚBLICA UM TRISTE E LAMENTÁVEL EXEMPLO DA ADVOCACIA DE GOVERNO QUE ENTRAVA A ADVOCACIA PÚBLICA Aldemario Araujo Castro Mestre em Direito Procurador da Fazenda Nacional Professor da Universidade Católica de Brasília

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.2.2016 COM(2016) 89 final 2016/0053 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar pela União na 54.ª sessão do comité de peritos da OTIF para o

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016 Edital de convocação de Assembleia Geral de Entidades de Assistência Social de Diamantina para

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP 012 /2013 CT PRCI n 100.548/2012 Ticket: 254.612 / 281.073 / 285.610 / 285.757 / 286.873 / 289.648 / 291.841 / 286.513 / 286.916 Ementa: Atuação de Enfermagem e administração de medicamentos

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 7.412, DE 2010 COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO

PROJETO DE LEI Nº 7.412, DE 2010 COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 7.412, DE 2010 (Do Sr. José Otávio Germano e Outros) Dispõe sobre procedimentos do Poder Judiciário dos Estados e do Distrito Federal

Leia mais

ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DOS PROJETOS DE LEI QUE CUIDAM DA ADOÇÃO DE MENORES E ADOLESCENTES

ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DOS PROJETOS DE LEI QUE CUIDAM DA ADOÇÃO DE MENORES E ADOLESCENTES ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DOS PROJETOS DE LEI QUE CUIDAM DA ADOÇÃO DE MENORES E ADOLESCENTES RONALDO MARTON Consultor Legislativo da Área III Tributação, Direito Tributário NOVEMBRO/2005 Ronaldo Marton 2 2005

Leia mais

FAÇO SABER, que a CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO VELHO, aprovou e eu sanciono a seguinte:

FAÇO SABER, que a CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO VELHO, aprovou e eu sanciono a seguinte: LEI COMPLEMENTAR Nº 271, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006. Altera a estrutura organizacional básica do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho IPAM e dá outras providências.

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

Instruções para os trabalhadores a recibo verde da. Câmara Municipal de Lisboa

Instruções para os trabalhadores a recibo verde da. Câmara Municipal de Lisboa Instruções para os trabalhadores a recibo verde da Câmara Municipal de Lisboa Os trabalhadores a recibo verde que configuram verdadeiros contratos de trabalho deverão proceder da seguinte forma: 1- Elaborar

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012

CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 Autoriza o Estado de São Paulo a dispensar ou reduzir multas e demais acréscimos legais mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER N 068/2006 21 de junho de 2006. ORIGEM: Consulta da Fiscalização

Leia mais

Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012. Março de 2013

Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012. Março de 2013 Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012 Março de 2013 Breve Histórico Benefícios Fiscais Desenvolvimento regional: dever da União (artigo 21, inciso IX, da Constituição Federal)

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL TÓPICO 1: CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL O Artigo 7, Inciso XXII, determina como direito do trabalhador a garantia de redução

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece e regulamenta a atribuição de adicionais e a concessão de gratificações gerais aos servidores públicos da Administração Direta, Autárquica

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ Dispõe sobre a Seleção Pública Simplificada para o cargo de educadores sociais e Ofícineiro de teatro visando atuação no Programa Jovem

Leia mais

Art. 1º A força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa é composta de:

Art. 1º A força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa é composta de: MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 2.323/MD, DE 31 DE AGOSTO DE 2012 Disciplina a composição da força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa e

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) Altera o art. 5º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado do Pará

Tribunal de Contas do Estado do Pará RESOLUÇÃO Nº 17.181 (Processo nº 2006/51558-6) Assunto: Consulta formulada pelo Exmº Sr. FRANCISCO BARBOSA DE OLIVEIRA, Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará. EMENTA: I- Permite-se

Leia mais

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação

Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Regimento da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação Aprovado pela Resolução

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 72 71 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 32 - Data 18 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: A parcela paga a

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Institui o Sistema de Exportação - SISEXP -. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no art. 82

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 27 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO OPERAÇÕES DE FECHAMENTO DE CÂMBIO.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório

Leia mais

PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO

PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS Processo TCM nº 07970-14 Exercício Financeiro de 2013 Prefeitura Municipal de POÇÕES Gestor: Otto Wagner de Magalhães Relator Cons. Paolo Marconi PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO O Parecer

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

EMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1

EMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1 DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas

Leia mais

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre

Leia mais

NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO

NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO Texto Aprovado CONSU Nº 2009-14 - Data: 03/09/09 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE MISSÕES E CRESCIMENTO DE IGREJA FACULDADE ADVENTISTA DE TEOLOGIA (FAT) UNASP REGULAMENTO Conforme Regimento do UNASP Artigo

Leia mais

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00 SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO

Leia mais

Capítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES

Capítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES LEI Nº 7216 DE 18 DE JANEIRO 2016. DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS LESIVAS A SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO

Leia mais

: Triângulo Alimentos Ltda. ADVOGADO

: Triângulo Alimentos Ltda. ADVOGADO Toder Judiciário Tribunal" cle Justiça á Estado da Paraíba gabinete da Oesentdargadora gilaria de Tátinut nloraes Bezerra Cavalcanti APELAÇÃO CÍVEL N 200.2009.043295-2/001 - Capital RELATORA : Des.a Maria

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK

REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK REGULAMENTO DA CAMPANHA DE INCENTIVO À CONTRATAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO PROMOÇÃO BMG CARD CASH BACK É instituída a campanha Promoção BMG Card Cash Back como forma de incentivar os servidores efetivos

Leia mais

Regulamento de Compras e Contratações de Serviços

Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Capítulo I INTRODUÇÃO Dos Princípios Art.1º- Este regulamento estabelece normas para a aquisição e alienação de bens e para a contratação de obras e serviços

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 Cria o Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde, Órgão Complementar do Instituto de Ciências Biológicas, e aprova

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE 2016. Estabelece calendário de abertura, inventário trimestral, bloqueio e fechamento, referente

Leia mais

Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada

Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada PROCESSO: 716944 NATUREZA: CONSULTA CONSULENTE: Ronaldo Márcio Gonçalves PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Pains ASSUNTO: Pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os

Leia mais

Eduardo Tanaka. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br

Eduardo Tanaka. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Eduardo Tanaka Pós-graduado em Direito Constitucional. Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Graduado em Odontologia pela USP. Auditor

Leia mais

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

O presente artigo tem como objetivo oferecer algumas impressões acerca de ambas as questões supracitadas.

O presente artigo tem como objetivo oferecer algumas impressões acerca de ambas as questões supracitadas. DECRETO Nº 8.426/2015 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS VICTOR HUGO MARCÃO CRESPO advogado do Barbosa, Mussnich Aragão 1. INTRODUÇÃO LETÍCIA PELISSON SENNA pós-graduada em direito tributário pela PUC/SP

Leia mais

CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO

CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO Os Estados contratantes, animados do desejo de proteger os direitos

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011 Altera a quantidade mínima de votos de membros de tribunais para declaração de inconstitucionalidade de

Leia mais

Processo Administrativo Fiscal no Âmbito da Receita Federal do Brasil. Ricardo Antonio Carvalho Barbosa DRJ/Fortaleza/CE 1 13/11/12 RACB RACB

Processo Administrativo Fiscal no Âmbito da Receita Federal do Brasil. Ricardo Antonio Carvalho Barbosa DRJ/Fortaleza/CE 1 13/11/12 RACB RACB 1 Processo Administrativo Fiscal no Âmbito da Receita Federal do Brasil Ricardo Antonio Carvalho Barbosa DRJ/Fortaleza/CE 1 13/11/12 1 2 Relação Tributária Fisco Contribuinte Relação Tributária Ex Lege

Leia mais

DRAWBACK. Panorama atual. Ciesp Sorocaba 18.8.2009

DRAWBACK. Panorama atual. Ciesp Sorocaba 18.8.2009 DRAWBACK Panorama atual Ciesp Sorocaba 18.8.2009 Estrutura da Apresentação: Fornecedor Estrangeiro EMPRESA CLIENTE GOVERNO Fornecedor Local DECEX RFB SEFAZ Marinha Mercante Importação Drawback ATO CONCESSÓRIO

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. Aprova o PROGRAMA DE BOLSA-AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE

Leia mais