Viabilidade de se trabalhar a morte escrava no século XVIII.
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- Luciana Monteiro Antunes
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1 Viabilidade de se trabalhar a morte escrava no século XVIII. Michele Helena Peixoto da Silva
2 2 Rio de Janeiro, Viabilidade de se trabalhar a morte escrava no século XVIII. Michele Helena Peixoto da Silva Este comunicação tem como objetivo demonstrar as possibilidades de se trabalhar com a morte escrava no século XVIII. Na historiografia brasileira, o tema da morte escrava tem sido enfocado em trabalhos com abordagens gerais sobre os costumes fúnebres na sociedade escravista; em pesquisas específicas sobre a morte escrava, no Brasil colonial e Imperial; e em trabalhos sobre irmandades dos chamados homens de cor, como passo rapidamente abordar. A historiadora Mary Karash, em seu trabalho A vida dos escravos no Rio de Janeiro ( ), ao tratar da mortalidade entre os cativos, foca a questão do suicídio, as doenças que os assolavam, o descaso por parte de seus senhores em dar um sepultamento digno aos escravos e o medo da morte sem os devidos rituais que os levavam a participarem das irmandades (KARASH, 1987[2000]). Em sua obra sobre revolta e costumes fúnebres na Salvador do século XIX, Reis destacou a presença constante das irmandades dentro da população da época e a função dessas associações entre os negros. As irmandades de homens de cor se dividiam entre as de crioulos, mulatos e africanos, que se subdividiam de acordo com a etnia de origem, reunindo escravos e libertos1. Segundo ele, as associações religiosas teriam oferecido apoio nos momentos de dificuldades, ajuda para obter a alforria e oportunidade de ter um ritual fúnebre considerado decente. O funeral africano era um momento apoteótico, acompanhado de muitas pessoas, cantos nativos e instrumentos musicais. As irmandades de negros se esforçavam para dar um funeral parecido com os das irmandades de brancos, mas não abandonavam algumas de suas práticas fúnebres africanas (REIS, 1991). Ao investigar as epidemias e a criação dos cemitérios públicos extramuros na cidade do Rio de Janeiro, em 1850, como marco do processo de transformação dos costumes fúnebres, Rodrigues analisou as atitudes da população escrava diante da morte, ao longo do século XIX. Segundo ela, mesmo após a alforria, muitos africanos continuariam mantendo elementos das representações africanas sobre a morte, ao passo que os crioulos (escravos nascidos no Brasil)
3 3 apresentavam costumes mais próximos dos do universo social dos livres. A partir de sua pesquisa, entendeu que mesmo diante de um ritual totalmente voltado para a crença católica, os escravos africanos o redefiniram incluindo elementos de sua tradição de origem (RODRIGUES, 1997). O descaso de muitos senhores para com os cuidados com os escravos levou muitos cativos a receberem um sepultamento clandestino ou terem seus corpos abandonados em praias ou na porta de uma igreja. Reforçando o que foi mencionado por outros autores, Soares afirma que os que conseguiam ter um sepultamento conforme as normas eclesiásticas estariam ligados a alguma irmandade religiosa, mas mesmo dentro desta, seria possível haver a formação de subgrupos que tentavam reforçar a busca pelos rituais fúnebres católicos, como o caso dos pretos mina, que organizaram dentro da Irmandade de Santo Elesbão e Santa Efigênia uma confraria reunindo os africanos mina de origem maki para sufragar as almas do Purgatório, reforçando seu culto aos ancestrais. O que leva Soares concluir que os pretosminas não aderiram totalmente ao catolicismo e nem deixaram de vez a crença nos ancestrais, mas fizeram uma reinterpretação das tradições africanas dentro dos limites estabelecidos na colônia (SOARES, 2000). A existência de hierarquias por ocasião da morte escrava foi o assunto tratado por Engemann, Assis e Florentino, num estudo sobre a região de Itambi, no Rio de Janeiro, entre 1720 a Para eles, os locais de sepultamento sinalizavam para a existência de uma hierarquia entre os cativos e sugeriram que a ação das irmandades foi influenciadora dessa formação classificatória entre os cativos. Ser confrade e sepultado próximo ao altar significaria que o escravo teria uma posição privilegiada dentro da escravaria e, quanto mais longe, mais inferior seria a sua posição entre os cativos. Nesse sentido, as irmandades tiveram a função de inserir esses escravos dentro dessa sociedade, pois as mesmas aproximavam os cativos do catolicismo (ENGEMANN, ASSIS e FLORENTINO, 2003). Tratando da existência de relações hierárquicas entre livres e cativos na região de Vassouras entre 1840 a 1880, Viana apresentou diferenciações no tratamento dispensado a esses dois segmentos sociais no momento derradeiro: enquanto a maioria absoluta dos cadáveres dos escravos era destinada ao cemitério, os livres iam para as igrejas. A forma de o pároco redigir os óbitos dos escravos apresentaria uma grande restrição de informações,
4 4 diferente do registro dos livres, que estavam de acordo com o estabelecido nas Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia que era a legislação eclesiástica vigente no Brasil desde inícios do século XVIII até o final do XIX. Assim, a pesquisadora entendeu que mesmo após a morte, a sociedade vassourense deu continuidade à distinção social e racial que foram representadas através dos locais de sepultamento e pela forma de redigir os óbitos (VIANA, 2008). As analises dessas pesquisas nos permitem perceber que a maioria enfoca o século XIX e/ou o período imperial. Apesar do Rio de Janeiro ter sido bastante investigado, fica clara a ausência de trabalhos sobre um período mais recuado, como o século XVIII. É nesse sentido que proponho pontuar as possibilidades de estudos sobre a morte entre os cativos no século XVIII em freguesias rurais. Sabemos que a grande quantidade de materiais existentes para as freguesias urbanas é bastante amplo. No entanto, os mesmos tipos de fontes encontrados para as áreas rurais não ficam a desejar. É possível encontrar documentos ricos em informações e em bom estado de conservação para o século XVIII, como podemos verificar nos registros abaixo: Aos vinte e sete dias do mês de fevereiro de mil setecentos e noventa e um nesta matriz Nossa Senhora do Loreto de Jacarepaguá faleceu da vida presente com todos os sacramentos por mim administrados, FRANCISCO solteiro não souberam dizer a idade, morador do Engenho D'água escravo do Ilm. Visconde foi amortalhado em pano branco e sepultado no adro. De tudo fiz este assento o Francisco Joaquim de Miranda Ramalho. (Arquivo da Cúria Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro. Livro de Mortos Escravos dafreguesia de Nossa Senhora do Loreto de Jacarepaguá ( )). Aos dezoito de maio de mil setecentos e noventa e um sepultou-se na Igreja de São Bernardino em cova da Irmandade de São Benedito VALÉRIO crioulo escravo de Francisco de Lima não recebeu sacramentos pela moléstia não dar lugar foi encomendado de que fiz este assento. (Arquivo da Cúria Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro. Livro dos Mortos da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Angra dos Reis ( )). As Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia apresentava um modelo básico para o registro dos óbitos dos escravos, modelo este que só foi seguido pela maioria dos
5 párocos das freguesias a partir de Antes desse período, os registros eram escritos de forma bastante restrita, com informações superficiais, como no exemplo abaixo: 5 Aos cinco dias do mês de maio de mil setecentos e trinta e um se enterrou no adro FRANCISCO escravo de Joaquim de Almeida Soares. (Arquivo da Cúria Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro. Livro dos Mortos da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação de Irajá ( )). É possível perceber uma grande diferença entre os dois registros apresentados. A riqueza de informações expostas nos óbitos das Freguesias de Nossa Senhora do Loreto de Jacarepaguá e de Nossa Senhora da Conceição de Angra dos Reis nos permite analisar várias questões, entre elas: mortalidade, rituais, procedência, hierarquias, etc. Além destas, outras informações dos óbitos nos permitem entender a maneira como eram tratados os cativos das freguesias rurais no momento derradeiro. Podemos cogitar que havia um certo cuidado por parte das Igrejas que podem ser demonstrados com relação ao momento de redigir o documento, pois apresenta local de sepultura, o tipo de mortalha e o motivo de não receber os sacramentos. Podemos também perceber a preocupação dos senhores em fazer com que seus escravos não faleçam sem antes receber os últimos sacramentos. Outra fonte de pesquisa que podemos encontrar informações importantíssimas sobre o morrer entre os cativos são os estatutos das irmandades de negros. Como apontou João José Reis, Mariza Soares e Carlos Engemann, muitos escravos recorriam a essas associações por medo de não conseguirem ter um funeral decente, devido ao descaso de muitos senhores em dar um sepultamento digno aos seus cativos. Esses documentos nos levam a conhecer quais os benefícios estabelecidos no socorro aos irmãos no momento derradeiro e a também entender que a adoção do ritual fúnebre por parte dos escravos africanos possibilitou na morte o encontro entre duas matrizes culturais. O livro O Rio de Janeiro nas visitas pastorais de Monsenhor Pizarro, publicado pelo INEPAC (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico), trata das visitações feitas por Monsenhor Pizarro e Araújo, as paróquias existentes no Recôncavo da Guanabara no ano de Por meio desse material podemos saber da existência de cemitérios, irmandades e
6 6 principalmente valores dos serviços fúnebres prestados pelas paróquias. Por meio dessa fonte, podemos sinalizar a possibilidade de que poderia haver uma hierarquia entre os escravos nas freguesias rurais, através dos locais de sepultamento, como apontou Carlos Engemann em seu trabalho Sociabilidade e mortalidade escrava no Rio de Janeiro ( ). Portanto, por meio das fontes apresentadas neste trabalho, acredito que é possível a realização de pesquisas feitas no âmbito da morte entre os escravos dentro do século XVIII, assim como já foi possível para o século XIX. Bibliografia ARAÚJO, José de Souza Azevedo Pizarro e. O Rio de Janeiro nas Visitas Pastorais de Monsenhor Pizarro: inventário da arte sacra fluminense. Rio de Janeiro. INEPAC (vol.1), ARQUIVO DA CÚRIA METROPOLITANA DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO. Livro de Mortos Escravos da Freguesia de Nossa Senhora do Loreto de Jacarepaguá ( ). Livro de Mortos Escravos da Freguesia de Angra dos Reis ( ). Livro de Mortos Escravos da Freguesia de Nª Sª da Apresentação de Irajá ( ). ASSIS, M.; ENGEMANN, C. e FLORENTINO, M. Sociabilidade e mortalidade escrava no Rio de Janeiro In. FLORENTINO M. e MACHADO, C. Ensaios sobre escravidão (vol.i). Belo Horizonte: Editora UFMG, KARASH, Mary. A vida dos escravos no Rio de Janeiro São Paulo: Companhia das Letras REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
7 RODRIGUES, Claudia. Lugares dos mortos na cidade dos vivos: tradições e transformações fúnebres no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, SOARES, Mariza. Devotos da Cor. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira VIANA, Iamara da Silva. Morte Escrava e Relações de Poder em Vassouras ( ): hierarquias raciais, sociais e simbolismo. Dissertação defendida no programa de pósgraduação em História pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, VIDE, Sebastião Monteiro da. Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia (1707). Feitas e ordenadas pelo ilustríssimo e reverendíssimo sr. D. Sebastião Monteiro da Vide. Coimbra, Real Colégio das Artes da Companhia de Jesus,
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