O PAPEL SOCIAL DOS RITOS FÚNEBRES NAS IRMANDADES NEGRAS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SÉCULO XIX

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1 O PAPEL SOCIAL DOS RITOS FÚNEBRES NAS IRMANDADES NEGRAS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SÉCULO XIX Diana da Silva Araujo Departamento de História-UFRN RESUMO: O presente trabalho visa mostrar os resultados de uma pesquisa iniciada a partir de Termos de Compromisso de cinco irmandades negras do Rio Grande do Norte dos séculos XVIII e XIX. A partir da análise dos termos e com base em estudos de irmandades negras do mesmo período no Rio de Janeiro pode-se fazer uma leitura mais aprofundada da questão dos ritos fúnebres, que estão muito além das questões religiosas. Os ritos fúnebres não tinham somente papel religioso, mas, sobretudo, caráter social. Sendo um dos temas mais citados nos termos de compromisso, pode-se perceber a importância que este acontecimento tinha dentro e fora das Irmandades, ou seja, no cotidiano dos homens comuns. Compreender a questão dos ritos fúnebres é compreender a própria estrutura das Irmandades e sua posição perante a religião e a sociedade local. Palavras-chave: Morte, irmandades e sociedade Para o presente trabalho foram analisados os termos de compromisso de cinco irmandades negras da província do Rio Grande do Norte: Compromisso da Irmandade do Glorioso São Benedito, 1887 (para pessoas livres ou escravas), Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Serra Negra, 1871 (para negros), Compromisso ou estatutos particulares de Nossa Senhora do Rosário de Campo Grande, 1857, Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Cidade do Jardim, 1885 (Para negros e pessoas de todas as cores) e o Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Vila do Príncipe, 1772 (para negros ). População escrava por município no ano de 1883 Município População Serra Negra 321 Capital 374 Jardim 452 Príncipe Dentre os municípios da província, em 1883, o do Príncipe, onde se localizava a irmandade do Rosário de 1772 aqui analisada, era o município com maior número de escravos da província que neste ano tinha o total contabilizado de escravos i. Pode-se analisar que quatro das cinco irmandades analisadas, tiveram seus termos de compromisso redigidos muito próximos ao final do Império e da abolição, neste período também havia uma queda no número de escravos. No mesmo ano de 1883 havia contabilizados na província, crianças livres cujas mães eram escravas. As irmandades são uma ilustração de como entre os escravos ainda era forte o sentimento de pertencimento a algo que os unia, no caso, a cor negra que os tornava irmãos e o fazia unirem-se. Quanto aos padroeiros, das cinco irmandades, quatro tem como padroeira Nossa Senhora do Rosário, reconhecida particularmente por Advogada e Protectora da gente preta e presente como padroeira na maioria das irmandades de negros. Na mais recente

2 das cinco irmandades, o orago era São Benedito. Benedito foi um homem negro, descendente de escravos, mas não era somente a cor que fazia com que determinado santo fosse escolhido por uma irmandade. Entender aspectos da vida desses santos também importante é para se compreender o motivo dessas escolhas. No caso da Irmandade dedicada a São Benedito, Cascudo afirmou que não teria sido necessário sincretismo de São Benedito com algum orixá, por se tratar de um santo naturalmente negro. Embora a visão de Cascudo não possa ser comprovada, principalmente no período inicial de formação dessa irmandade, é inegável o fato da preocupação extremante católica de suas práticas. Benedito podia ser visto como um verdadeiro exemplo para os negros. Negro, descendente de escravos, humilde, analfabeto, Benedito tinha características presentes entre os negros do Brasil Colônia e Império. Descrever as características do santo parecia descrever as características dos próprios negros. Os negros africanos trazidos para a colônia portuguesa tinham uma forte preocupação com os assuntos relativos à morte. Segundo a tradição, Deus profetizou a Benedito sua morte, essa tradição é tão forte que até em dias atuais, devotos afirmam que o santo realmente soubera com antecedência sua morte. Oras, se um negro foi avisado pelo próprio Deus (ainda que esse tenha sido assimilado como um deus nãocristão) de sua morte, era sinal de que Deus se preocupava com os negros e que Benedito era diferente dos demais homens de seu tempo. Irmandades de negros também podiam aceitar brancos e pardos. Vale salientar que para cargos como o de tesoureiro e juiz era necessário o básico de alfabetização. Isso pode explicar a presença de pessoas não-negras em irmandades de negros, a representação do branco perante a sociedade e Igreja também podem ser responsáveis pela presença de não-negros. As irmandades de brancos não faziam referência quanto à entrada de negros, o que leva a crer que estes não fariam parte dessas irmandades, pois apesar de também não haver referência à proibição de negros, era necessário o anual pago à irmandade e também ser bem aceito e respeitado igualmente como os demais brancos, portanto seria bem mais difícil um negro em uma irmandade não-negra que um branco um uma irmandade negra. Assim como nas demais províncias, as irmandades negras do Rio Grande do Norte também tinham preocupação com os ritos fúnebres de seus membros. A pesquisadora Mariza de Soares Carvalho cita a função da Casa de Misericórdia nos enterros de pessoas desprovidas. Na província do Rio Grande do Norte não havia uma casa de Misericórdia. O Hospital da Caridade parece ter sido a única instituição a cuidar dos doentes pobres e mesmo assim funcionava precariamente por longos anos de funcionamento. Os presidentes da província faziam questão de ressaltar a finalidade filantrópica do hospital, porém não faziam referência ao cuidado com escravos por parte do hospital. O Hospital da Caridade era responsável por cuidar dos pobres e doentes, uma tentativa de se criar uma casa de misericórdia. Talvez não tenha sido possível a criação de uma Casa de Misericórdia, pois até mesmo o hospital da caridade, funcionou em maior parte do Império em condições precárias. (Relatório de Presdidentes da Província) Para se afastar as moléstias foi criado um galpão (do Refoles) para onde iam os enfermos, pois nos tempos onde as doenças atacavam fortemente a população, o hospital não tinha o mínimo de condições para atendê-la. Em 1879 o hospital tinha capacidade para cerca de 80 enfermos, porém recebia cerca de 130 ou mais. Muitos desses enfermos, deitados no chão impediam o asseio do

3 próprio chão. Foi então criado um novo lugar para abrigar e cuidar dos doentes na Ribeira Portanto, a própria população da província era responsável por organizar os enterros. Essa sociedade não contava com nenhuma instituição filatrópica ii, portanto, as irmandades eram dentre os leigos, as principais responsáveis pelos enterros católicos. As irmandades negras objetivavam ostentar materiais luxuosos assim como as irmandades de brancos. Porém nem sempre isso era possível como se pode perceber na termo de compromisso da irmandade do Rosário de Campo Grande na qual O Juiz assistirá sempre ás Festividades, e actos solennes com a sua insignia, que será huma vara ornada, como permittirem as posses da Irmandade: fará parte da Mêsa; e nos enterros dos Irmãos irá com a Cruz si houver. O Termo de Compromisso da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos é um exemplo de como esses negros, pertencentes a irmandades se preocupavam em se manter legais perante à Igreja e como ela poderia interferir sobre essas irmandades e conseqüentemente sobre a atuação da própria irmandade. Por se encontrar o primeiro termo de compromisso em mal estado de preservação, esta irmandade resolve fazer outro a fim de continuar com a aprovação eclesiástica e evitar futuros problemas. Envia, então, um novo termo para a aprovação, o qual retorna com vários ajustes a serem feitos. Há nos termos de compromisso das irmandades analisadas, a presença da preocupação em ter sob posse das irmandades, objetos que possam ser usadas em atos solenes, como procissão, festa do orago e nos enterros. As irmandades em questão tinham uma hierarquia, muito bem definida, pelo menos é o que mostram os termos. Essa hierarquização também estava presente na hora da realização dos ritos fúnebres. Caso se tome como referência o bem morrer na Bahia oitocentista iii, os cargos mais altos das irmandades teriam mais privilégio, tendo em vista o maior número de missas pós-morte e de intercessores. Na irmandade de São Benedito, o irmão que ao morrer tivesse alguma dívida pra com a confraria não teria direito às missas as quais o compromisso trata no seu artigo 20º O Irmão que tiver ocupado o cargo de Juiz, terá quinze Missas, o Escrivão dez, o Thesoureiro sete, e os demais Irmãos cinco cada um, se porem qualquer dos Irmãos tiver ocupado os caros aqui mencionados por mais de uma vez, se lhe mandarão dizer tantas Missas quantas forem as vezes que serviu de Juiz, Escrivão e Thesoureiro sendo todas pagas pelo cofre da Confraria. A preocupação dada para o momento após a morte é uma constante no período, o que ressalta a incorporação dos negros (das irmandades) da província ao catolicismo, pois recorriam explicitamente à religião. Em todos os ritos católicos pode-se notar a necessidade do acompanhamento de intercessores. Era necessário sempre a presença de alguém que intercedesse pelos irmãos, esses intercessores seriam indispensáveis para que se alcançasse os objetivos (alcançar as bem aventuranças na vida eterna) esperados pelos irmãos. Esses intercessores eram o orago, os sacerdotes e os irmãos. O padroeiro, especialmente escolhido na formação da confraria, em especial, Nossa Senhora do Rosário, reconhecida pelos negros como protetora e intercessora de sua gente e entre as irmandades do Rio Grande do Norte, mas também a presença de São Benedito entre os padroeiros era evidente. Na irmandade do Rosário de Serra Negra deveria haver uma tumba com coberta preta de pano da qualidade possível às posses da Irmandade, para nella serem levados á sepultura os Irmãos, que fallecerem, podendo a mesma servir no enterro de outra qualquer pessoa, mediante o aluguel de quatro mil reis., ou seja, o indíviduo que

4 pudesse e quisesse pagar a quantia estipulada pela irmandade, poderia ter o defunto de seu parente ou conhecido, levado pela tumba da irmandade. A preocupação com os ritos fúnebres não era somente religiosa, uma vez durante o cortejo a sociedade percebia o quanto a devida irmandade é organizada. Era um momento em que os negros da Irmandade se diferenciavam dos demais, daqueles que não tinham condições de propiciar aos seus um enterro digno, sendo também um momento em que os negros das irmandades podiam se aproximar dos brancos, propiciando um sepultamento digno a seus membros. A partir do termo de compromisso da irmandade de Campo Grande, podemos perceber explicitamente a preocupação católica com os rituais fúnebres e a relação da Igreja católica com o destino que as almas tomariam após a morte como se pode ler no texto a seguir. Considerando nós, abaixo assinados, que nada deve merecer tanta solicitude, quanto o preparar se cada hum para que sua alma alcance na vida eterna a Bemaventurança, que Jezus Christo Nosso Senhor ha promettido aos que seguirem os preceitos da Santa Religião Catholica Romana. No próprio termo de compromisso dessa irmandade fica explicitada que, para eles, a prática da religião católica garantirá a vida eterna. A partir da análise dos termos de compromisso percebe-se outro papel da Irmandade: o de preparar seus membros para que alcancem um bom lugar na vida eterna, ou seja, à irmandade cabia não somente auxiliar seus membros para a sociedade em que viviam, mas também, prepará-los para o que viria após a morte. As irmandades negras, procuravam se assemelhar às brancas, fazer-se presente e vísivel com a pompa que lhes fosse possível assim como pode ser visto na irmandade do Rosário de Campo Grande na qual tudo deveria ser feito com algumas prestações compativeis com nossa pobrêsa, e posição sugeita. A partir da visão acerca da morte neste período (século XIX) e nesta região (província do Rio Grande do Norte), podemos perceber que a morte também era um momento para manter a hierarquia social, difernciando os membros pela pompa com que seus funerais seriam realizados e até mesmo pelo número de missas que determinada família poderia mandar fazer pelos seus entes. As irmandades seriam uma fator de diferenciação. No caso das irmandades negras, os membros se diferenciariam dos demais irmãos de cor por pertencerem a uma irmandade. Até em uma mesma irmandade haveria diferenciação, ou seja, uma irmandade seria espelho da própria organização social, pois até mesmo nelas, o momento da morte devera ser visto como algo que deveria ser precedido de deveres, no caso os anuais, pois um irmão que ao morrer devesse ao cofre da irmandade teria seu número de missas prejudicado e também de direitos, pois todo irmão ao falecer, teria direito às missas e a tudo que a irmandade pudesse oferecer.

5 i Relatórios de Presidentes da Província, ii A. J.Russel Wood. iii J. J. Reis. FONTES PRIMÁRIAS: COMPROMISSO da Irmandade Nossa Senhora do Rosário da Cidade do Jardim, COMPROMISSO da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da Vila do Príncipe, COMPROMISSO da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Serra Negra, COMPROMISSO da Irmandade do Glorioso São Benedito, COMPROMISSO da Irmandade ou estatutos particulares de Nossa Senhora do Rosário de Campo Grande, Falas e Relatórios dos Presidentes da Província do Rio Grande do Norte. BIBLIOGRAFIA: CASCUDO, Luís da Câmara. História da Cidade do Natal. Natal: IHGRN, REIS, João José. A Morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, SOARES, Mariza de Carvalho. Devotos da cor. Identidade étnica, religiosa e escravidão no Rio de Janeiro, século XVIII

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