INTRODUÇÃO. 1 A terminologia tradicional, registrada por Guerra-Peixe, para definir os maracatus-nação é utilizada neste

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1 9 INTRODUÇÃO O tema Maracatu Nação, uma corte sagrada afro-brasileira: um estudo sobre a transição religiosa na trajetória da figura do Rei do Congo, em Pernambuco, tem como pressuposto o trânsito e a importância da figura do rei do Congo nas esferas política e religiosa, por toda a estrutura escravocrata brasileira, estando no início vinculado à Igreja Católica. Essa relação institucional no qual o rei do Congo era coroado por um sacerdote, foi rompida, a partir de 1888, permanecendo a figura do rei do Congo em Pernambuco, com a sua representação fixada no maracatu-nação tradicional 1, através da esfera religiosa do xangô pernambucano ou candomblé. Na contemporaneidade, surge uma terceira categoria de maracatu denominada maracatu-representação, criação de um grupo cênico de dança e música de maracatu, num processo de resignificação paralela ao maracatu-nação tradicional, que é encenado no palco. Neste contexto, a relevância deste trabalho é tentar descrever as diversas etapas e, nelas, inseridos os cenários religiosos em que transitou a figura do rei do Congo, buscando retratar a historiografia dessa figura, desde o imbricamento das coroações de reis do Congo, legitimadas pela Igreja Católica e seus vínculos com as irmandades religiosas importadas de Portugal para o Brasil Colônia, até a sua passagem para a religião afro-pernambucana, quando ganha as ruas por ocasião do carnaval. O interesse pelo aprofundamento desta temática é trazer ao espaço acadêmico uma das mais antigas tradições da cultura popular do Estado de Pernambuco, o maracatu. Mas não o maracatu simplesmente, mas, a trajetória que faz nascer o maracatu-nação tradicional ou de baque-virado e, nele, a trajetória do rei e da sua corte, que passa por esferas do sagrado e encontra seu espaço no final do século XIX, como agremiação carnavalesca, que leva as ruas do Recife, a sacralidade simbólica de uma reminiscência africana Esse tema possibilitou um construto sob dois olhares: o de dentro e o de fora, que produziu uma explicação de si mesmo, de acordo com os rigores científicos. Trouxe à reflexão a ordem simbólica, a cultura, a tradição e a fé, como projeto realizado de uma introdução de uma história e suas relações social, religiosa e cultural. Assim, pode-se afirmar 1 A terminologia tradicional, registrada por Guerra-Peixe, para definir os maracatus-nação é utilizada neste trabalho de pesquisa para determinar a diferenciação entre a categoria do maracatu-nação tradicional e a instituição do Maracatu Nação Pernambuco (grupo de espetáculo), que é uma manifestação que se origina do desdobramento (ou releitura) do maracatu-nação tradicional, ao qual é denominado maracatu-representação (ou maracatu-espetáculo).

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4 12 das irmandades e, após 1888, na ordem social religiosa do xangô ou candomblé pernambucano. No contexto histórico, as confrarias e irmandades no Brasil foram os espaços por excelência que dão empoderamento3 a todo o processo determinador para o diálogo do conceito de plausibilidade social (base específica e os processos sociais exigidos para sua conservação) de Peter Berger. Portanto, as irmandades eram um campo de conflito por estarem sujeitas aos dois ramos da autoridade civil e religiosa. Nesse conflito, durante o processo de romanização, foi justamente fora das irmandades que o espírito religioso pareceu renovar-se. A perda da vitalidade dessas irmandades correspondeu à emergência de outro gênero de associação, inteiramente leiga, gozando de uma natureza exclusivamente civil, originada fora das circunscrições da Igreja. Tanto grandes capitalistas como modestos trabalhadores de algum ramo manual somavam seus capitais para formar sociedades de apoio mútuo. De modo geral, podem-se tirar muitos significados desse conjunto de associações, como a exemplo das agremiações carnavalescas. Araújo (1996, p. 326) trata da corporação de ofício que tinha cada qual seu santo padroeiro, sob a invocação fundadora da própria irmandade religiosa. Assim, os carpinas ou carpinteiros e os marceneiros reuniam-se na irmandade de São José do Ribamar; os músicos, compositores e instrumentalistas fundaram a Irmandade de Santa Cecília; os sapateiros, a de São Crispim ou São Crispiniano; os ourives de prata formavam a irmandade de São Elói, e assim por diante. As corporações, representadas pélas irmandades, participavam de procissões religiosas, sendo facilmente identificadas pelos estandartes, pelos trajes dos membros, insígnias e símbolos próprios (p. 327). O governador Correia de Sá, de acordo com Araújo (1996, p. 328), registrou, em seu diário, no dia 09 de maio de 1751, ter sido procurado por pretos práticos da barra e marinheiros que navegavam no comércio local, para pedir-lhe que lhes elegesse governador e oficiais para os governarem, assim como os têm os pescadores de rede, canoeiros, carpinteiros, carregadores, curtidores, mariscadores, etc.. Com o passar do tempo, as reformulações do modo de vida e de manifestações coletivas já antigas geraram, como bem explicita Araújo (1996, p. 335), novas agremiações, das quais nasceram as agremiações carnavalescas. 3 Empoderamento: se constituir de poder.

5 13 Eliade (1993, p. 13) ainda nos faz questionar sobre a existência real das modalidades do sagrado e, ele mesmo nos responde que o fato de uma hierofania ser diferentemente interpretada pelas elites religiosas em relação ao resto da comunidade, considera ambas válidas. Nesse contexto, buscamos, nesta pesquisa trazer, à luz, modalidades do sagrado que possam, como bem coloca Eliade (1993, p. 14), descrever a história da hierofania que nos ajude a construir a trajetória do rei do Congo, por diferentes espaços do sagrado. Mas, sem perder o viés principal, que se encontra no enfoque dessa figura no cenário público/político e no espaço religioso/sagrado afro-cristão, até 1888, e após a abolição da escravatura, demarcando o trânsito para o espaço da religião afro-pernambucana e a fixação no espaço público, pela via cultural do carnaval, tendo no xangô pernambucano seu reconhecimento do sagrado. A problematização desta pesquisa centra-se na questão da importância da figura do rei do Congo, que tem sua trajetória original na instituição africana do Rei no Reino do Congo, já existente na África, pela constituição geopolítica de reinos ou impérios, antes da chegada dos portugueses, sendo a figura deste rei introduzida na metrópole portuguesa, por volta do século XV, em uma reformulação teatral da corte congolesa, segundo Tinhorão (1988, p. 154). Essa figura chega ao território brasileiro, atravessando os séculos XVI ao XIX, como um elemento de mediação e controle entre o poder e os africanos, e, na Igreja Católica, tendo nas irmandades, seu novo cenário de ação. Chega ao século XX, com um novo perfil dual, entre o sagrado e o profano, transitando a figura do rei em um artifício de sustentação de uma cultura identitária, para o maracatu-nação tradicional. Os terreiros de xangô pernambucano ou candomblés são os espaços onde encontram sua instância de ressacralização africana. Este projeto desenvolveu um estudo seguindo um modelo de texto descritivo, pelo qual foi possível abranger aspectos gerais e amplos da temática proposta. A metodologia utilizada foram formas complementares de pesquisa: a bibliográfica e a pesquisa documental com levantamento em arquivo público e acervos particulares. Tendo, também, como elemento dinâmico o próprio pesquisador como ator participante, já que faz parte do grupo cultural em questão deste trabalho de pesquisa. Para a sistematização da pesquisa, o construto foi elaborado a partir de um contexto cronológico, dando ênfase aos ciclos que correspondem diretamente ao assunto em questão, nesse enfoque, esta dissertação está organizada em quatro capítulos e mais as considerações finais, as referências bibliográficas e os anexos.

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7 15 tal forma que essas respostas façam sentido, observando, ainda que, diante das teorias de bergerianas (1985, p. 61), a mesma atividade humana que produz a sociedade também produz a religião e, que a cultura enfrenta sempre uma nova ordem, num mundo construído a partir de um momento histórico específico. Nos anexos desta produção acadêmica, que não pretendeu, em nenhum momento, esgotar a temática do maracatu, fica, como contributo aos futuros estudos, além das referências bibliográficas e da documentação do arquivo público agregada a este trabalho, duas listas de obras catalogadas na Biblioteca Central Blanche Knopf, da Fundação Joaquim Nabuco, situada na Rua Dois Irmãos, 92, Apipucos, Recife, Pernambuco, sobre maracatu (ANEXO A) e rei do Congo (ANEXO B), que fizeram parte do levantamento pesquisado para esta dissertação, mas que, por motivos outros, tiveram que ser excluídas, esperando, agora, que tais anotações com devidas referencias tenha uso em novos seguimentos desta temática, como indicativo de novos olhares, visto serem extremamente vastas as vertentes a serem percorridas, pela riqueza deste fenômeno de profunda expressão cultural pernambucana. Neste contexto, esta pesquisa almeja ser um referencial, a partir do próprio conjunto de obras pesquisadas e utilizadas e das informações bibliográficas elencadas como sugestão para novos estudos. Como também tem a pretensão de ter como impacto social a produção do conhecimento sobre a História do Negro no Brasil, e sua valorização, visando a toda a sociedade brasileira como público a ser alcançado e, principalmente, os afrodescendentes. O presente estudo justifica-se pela contribuição que pode gerar à Academia, quanto ao entendimento dos conceitos na historiografia que contempla a cultura negra brasileira e de suas manifestações, que trazem a questão do popular e do erudito.

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