Práticas fúnebres na Bahia do século XIX e XX ( ): quadra de ofícios da Sociedade Montepio dos Artífices no cemitério da Quinta dos Lázaros.
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- Micaela Belo Farias
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1 Práticas fúnebres na Bahia do século XIX e XX ( ): quadra de ofícios da Sociedade Montepio dos Artífices no cemitério da Quinta dos Lázaros. Marcello de Araujo Pimentel 1 Os cemitérios figuram no cenário material do mundo humano. Erguidos para atender as necessidades ritualísticas de enterrar o morto, são vestígios de práticas situadas entre o medievo e a modernidade, épocas nas quais, a ritualização religiosa acerca da morte e os ritos fúnebres mantidos por indivíduos de diversas posições sociais e ou mesmo grupos que aderiram a prática do ato de bem morrer 2 fazem parte do mundo fúnebre que pode ser percebido de forma acentuada na Salvador do século XIX ao XX. A morte manifesta-se dentro do campo da historiografia, como um tema recorrente de sociedades em diversos períodos históricos, e faz-se presente aos anseios humanos e tensões sociais que apresentam-se no mundo. O pós vida e a crença na ressureição pautados no catolicismo, alicerçam o modelo como se organizam os cemitérios, e na quadra Montepio dos Artistas, foi dada atenção a égide do Santo protetor que zela pelos que ali jazem. Desde que o Cristo ressuscitado triunfou sobre a morte, a morte neste mundo tornou-se a verdadeira morte; e a morte física, acesso à vida eterna. É por essa razão que o cristão se empenha em desejar a morte com alegria, como um renascimento. 3 Este artigo é fruto do interesse de um projeto de pesquisa, que nasceu da afinidade pelos estudos da Bahia no século XIX, onde objetiva-se analisar a partir da influência da leitura de Philippe Ariès, os ritos fúnebres que existiam nessa sociedade, especificamente as formas de enterramento de trabalhadores manuais na passagem do 1 Graduando no curso de Licenciatura em história pela Universidade Estadual de Feira de Santana. E- mail: marcellopimentel4@gmail.com 2 Termo utilizado pelo historiador João José Reis, em sua obra A Morte é uma Festa, para designar os ritos de passagem que seriam condizentes com os padrões estabelecidos socialmente para uma morte bem assistida e zelada em seus ritos. 3 Ariès, P.16.
2 século XIX para o XX na perspectiva da Sociedade Montepio dos Artistas. O recorte temporal e espacial foi definido a partir da descoberta da existência de uma quadra do cemitério da Quintas dos Lázaros, na cidade de Salvador, onde haviam carneiras que em seus epitáfios faziam alusão a posição do defunto no mundo do trabalho; quadra esta, protegida por São José Operário representado em belos azulejos e pertencente a sociedade Montepio dos Artistas. FONTE: Acervo Pessoal. Em visita ao cemitério realizada em Setembro do ano corrente, encontrei após empreender determinado esforço em identificar nomes de profissões gravadas nos ossuários, devido a quantidade de jazigos e seus respectivos estados de conservação, onde muitos encontram-se ilegíveis-, uma placa em mármore 4 que faz referência a Datilógrafa no jazigo perpétuo de Cremilda Amazonas Senna. 4 As placas de mármore foram renovadas, e isto, pode ter feito com que durante a substituição destas, a descrição das profissões em ossuários mais antigos tenha sido subtraída das inscrições no epitáfio.
3 FONTE: Acervo Pessoal. Ter uma datilografa sido sepultada na quadra, suscita possibilidades de que a mesma tenha pertencido ao círculo familiar de membro(s) da sociedade, e evidencia também a posição social ocupada pela mesma através do ofício que exercia. A datilografia 4 era admitida a um certo prestígio social na Salvador do século XX. Por se tratar de curso com qualificação tecnológica, destoava do tradicional padrão de mulheres que ocupavam apenas o espaço doméstico a elas reservadas. A inclusão da datilografia, que destoa dos demais aprendizados ligados ao mundo doméstico, provavelmente decorria da percepção dos provedores da Santa Casa, sobre a possibilidade de atuação das jovens no trabalho de escritório, no comércio da cidade, apontando para o surgimento de uma nova profissão feminina, o secretariado. 5 No cemitério, foi possível encontrar na quadra em questão, uma placa que a identifica, e a mesma, leva o nome de Quadra M. Pio dos Artífices. Todavia, a responsável pelo Mausoléu, é a Sociedade Montepio dos Artistas, e a distinção entre os nomes pode ser eixo do debate entre os adjetivos de Artista e Artífice, e seus respectivos lugares sociais. 5 SANCHES, P.163.
4 FONTE: Acervo Pessoal. Estas quadras, na sua organização, eram orientadas pelas perspectivas de vida, pela camada ou lugar social e pela conjuntura da época. A construção de cemitérios e grandes necrópoles são a evidência material da preocupação humana com a organização do mundo fúnebre e da perpetuação de tradições religiosas. A quadra da sociedade Montepio dos Artistas representava uma forma de inumação baseada na tradição de uma coletividade estruturada em um grupo social. Na Bahia do século XIX, os trabalhos manuais eram uma experiência costumeira, e muitos trabalhadores das camadas populares exerciam este ofício. É importante salientar a relação e mesmo as diferenças entre Artista e Artífice. Ser Artista representou a aspiração de muitos trabalhadores associados a sociedade Montepio dos Artistas, na forma pela qual almejavam ser notados na sociedade. Para Maria Conceição Barbosa da Costa e Silva, o Artífice exerce uma arte mecânica, para a qual basta o conhecimento prático das regras e preceitos, a perícia adquirida pelo uso e exercício. 6 Destarte, ser Artífice está ligado ao trabalho manual técnico, repetitivo, onde não se requer uma habilidade mais elaborada 7 em termos de saber erudito. Já o Artista, é o que exerce uma arte liberal; este deve ser instruído em todas as matérias históricas e 6 SILVA, 1998, p Apesar da definição da autora de cunho comparativo aos termos Artista e Artífice-, no Estatuto da sociedade Montepio dos Artistas São considerados sócios effectivos, todos os indivíduos que tiverem a profissão de qualquer arte, ou seja, para os trabalhadores da época, a questão de um saber formal não era relevante quando tratava-se de atribuir aos membros da sociedade o título de artista. Bastava então que os trabalhos fossem manuais e dotados de mínimo esforço de um conjunto de habilidades adquiridas pela prática do fazer, como na pintura, escultura etc.
5 filosófica, que se requerem para o bom desempenho de sua arte: o pintor, o escultor etc., são artistas. 8 Na discussão sobre os lugares sociais que os componentes da sociedade montepio poderiam ocupar quanto a denominação e o prestígio que o título de artista lhes poderia ceder, é importante destacar que: A sociedade Montepio dos Artistas surge dentre uma ordem social escravista, nesta comercial, burocrática e religiosa cidade do Salvador, em que o braço escravo era responsável pela maior parte das atividades produtivas, como contingente básico da população economicamente ativa. 9 A sociedades e Confrarias 10 na Bahia, desempenharam um papel importante para determinados segmentos sociais. Na sociedade escravocrata baiana de meados do século XIX, quando foi criada na década de 1850, a Sociedade Montepio dos Artistas propôs em seu estatuto: Artigo 1 - A Sociedade MONTEPIO DOS ARTISTAS, instalada na Cidade da Bahia, sobre os auspícios e proteção de SMI o senhor D. Pedro II, e do Excellentissimo Governo da Província, no dia 2 de fevereiro de 1853, tem por fim ajuntar um capital adquirido por meio de joias, prestações mensais e donativos, que será empregado nos benefícios, e justos fins socorrer os Associados, conforme o dispositivo presente nos Estatutos. (Estatuto da Sociedade Montepio dos Artistas, Título 1 ). 11 É notável na Salvador do século XIX a quantidade dessas instituições. A destacar que representavam hierarquias sociais. Neste contexto, as sociedades configuravam-se como instituições que adotavam membros pertencentes a um mesmo grupo ou camada social, com a finalidade de proteção dos mesmos ante a conjuntura social e possíveis vicissitudes da vida, além da ascensão social que significava o ingresso em tais. 8 SILVA, 1998, Apud MORAES. S.d., verbet Artista Artífice. P SILVA, P Segundo João José Reis: As confrarias, divididas principalmente em irmandades e ordens terceiras, existiam em Portugal desde o século XIII pelo menos, dedicando-se a obras de caridade voltadas para seus próprios membros ou para pessoas carentes não associadas. (REIS, P.49). 11 O estatuto da sociedade foi redigido em 1853, ano de sua criação. Nele pode-se perceber os vínculos estabelecidos entre a sociedade e seus associados.
6 Muitas confrarias agregavam principalmente indivíduos da mesma profissão. Maria Helena Flexor mostra que os oficiais mecânicos da cidade de Salvador organizavam-se durante a colônia em torno das confrarias dos mestres, dedicadas aos santos patronos de cada ofício. 12 Agregar membros significava criar um corpo social dotado de potencialidades na questão de perceber o outro em suas dificuldades e no campo das relações mutualistas. Além da assistência em vida, a maioria das sociedades, irmandades e confrarias na Bahia do século XIX, eram o ponto de apoio nos ritos de passagem e no auxílio a memória, ao status social, e a família dos membros que faleciam. A morte, figurou como ponto de partida para a formação de muitas sociedades e irmandades no Brasil ao longo do século XIX. Quando fraturado ou confrontado com a extrema ruptura que é a morte, o grupo, cada um à sua maneira, busca integrar tal fenômeno ao seu universo de representações mentais e de práticas institucionais, o que confere à morte um sentido singular em relação ao que cada povo ou cultura adota como sua própria concepção de vida. Entretanto, se existe uma enorme diversidade em relação as formas rituais (danças, banquetes, cultos, cerimônias) e aos costumes mortuários (enterramento, mumificação, cremação, exposição do cadáver ao ar livre, imersão em água, canibalismo, etc), há também elementos que os aproximam: a morte é percebida na maioria das sociedades como manifestação de uma desordem. 13 Era na adversidade que encontrava-se o auxílio da sociedade. Os associados, ao declarar carência de determinados cuidados, eram assistidos a maneira estabelecida no código do contrato no qual encerravam-se seus direitos de membro. No caso do Montepio dos Artistas, os cuidados que a sociedade dispensava ao sócio que falecia decorrem do lugar social da morte na vida de então 14 Sobre a ritualização acerca da morte, característica tão marcante e presente na Bahia do século XIX, perpetuavam-se através da relevância dada aos últimos cuidados 12 REIS, 1991, p MOTTA, P SILVA, P.50.
7 com o corpo do defunto e ao espaço funerário. O funeral era um indicador público da condição e conceito do falecido, por isso devia ser feito com a decência possível. 15 Nesse contexto de ritualização, a proteção do santo São José operário, foi presente na quadra do cemitério da Quinta dos Lázaros, e também na relação dos trabalhadores manuais que compunham a Sociedade Montepio dos Artistas com a religiosidade cristã. Muitas são as sociedades nas quais prevalece a noção de que a realização de rituais funerários adequados é fundamental para a segurança de mortos e vivos 16 Para atender as necessidades dos seus associados, a Sociedade Montepio dos Artistas funcionava de acordo com uma lógica financeira que lhes permitia reservar um fundo monetário destinado a assistir os que passassem por moléstias e em casos aptos a receber quantias para auxílio. A manutenção da sociedade está diretamente vinculada aos fundos originados das joias, mensalidades, bolsa de caridade, donativos e subvenções. 17 A construção de uma área destinada aos seus membros evidencia a perpetuação da memória e dos laços da associação entre os artistas; e também uma forma de reverter o gesto último da vida destes em renda para a manutenção de uma estrutura fúnebre. Elemento que figura como interesse central neste trabalho. Na linha de formação patrimonial, podemos assinalar a compra de um terreno na área do cemitério da Quinta dos Lázaros, para a construção do seu mausoléu. A Sociedade com esta medida, passa a vender aos seus membros e familiares os carneiros, destinados tanto a adultos, quanto a crianças. O que se apurava nessa vendagem, era revertido em ampliar os carneiros e na manutenção da quadra privativa. 18 Conclusão Como conclusão de início de pesquisa, as representações da morte concebem práticas singulares nos rituais que tratam o fim da vida humana. A Sociedade Montepio 15 Ibdem, P REIS, P SILVA, P SILVA, P.55.
8 dos Artífices, ao criar um mausoléu destinado a seus membros trabalhadores manuais-, ressalta a importância da memória e da extensão de atividades realizadas em vida, para a forma de organização funerária na estrutura da quadra que a representa. Através de tais características, pode-se perceber sujeitos que atuaram no contexto histórico da Salvador do final do século XIX, pela representação dos ofícios que eram parte do exercício dos Artistas manuais. Pode-se a partir deste ponto, investigar então as peculiaridades presentes nas formas de enterramento pautadas no mundo do trabalho na Bahia da década de 1890 a Referência Bibliográfica ARIÈS, Phillippe. O Homem Diante da Morte. Tradução Luiza Ribeiro. 1 ed. São Paulo : Editora Unesp, REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo : Companhia das Letras, SILVA, Maria Conceição Barbosa da Costa e. O Montepio dos Artistas: Elo dos trabalhadores em Salvador. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia, Fundação Cultural, EGBA, MOTTA, Antonio. A flor da pedra: formas e processos sociais nos cemitérios brasileiros. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Ed. Massangana, APARECIDA, Maria Prazeres Sanches. As Razões do Coração: Namoro, escolhas conjugais, relações raciais e sexo-afetivas em Salvador 1889/1950. Tese de Doutorado, Niterói, 2010.
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