Práticas fúnebres na Bahia do século XIX e XX ( ): quadra de ofícios da Sociedade Montepio dos Artífices no cemitério da Quinta dos Lázaros.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Práticas fúnebres na Bahia do século XIX e XX ( ): quadra de ofícios da Sociedade Montepio dos Artífices no cemitério da Quinta dos Lázaros."

Transcrição

1 Práticas fúnebres na Bahia do século XIX e XX ( ): quadra de ofícios da Sociedade Montepio dos Artífices no cemitério da Quinta dos Lázaros. Marcello de Araujo Pimentel 1 Os cemitérios figuram no cenário material do mundo humano. Erguidos para atender as necessidades ritualísticas de enterrar o morto, são vestígios de práticas situadas entre o medievo e a modernidade, épocas nas quais, a ritualização religiosa acerca da morte e os ritos fúnebres mantidos por indivíduos de diversas posições sociais e ou mesmo grupos que aderiram a prática do ato de bem morrer 2 fazem parte do mundo fúnebre que pode ser percebido de forma acentuada na Salvador do século XIX ao XX. A morte manifesta-se dentro do campo da historiografia, como um tema recorrente de sociedades em diversos períodos históricos, e faz-se presente aos anseios humanos e tensões sociais que apresentam-se no mundo. O pós vida e a crença na ressureição pautados no catolicismo, alicerçam o modelo como se organizam os cemitérios, e na quadra Montepio dos Artistas, foi dada atenção a égide do Santo protetor que zela pelos que ali jazem. Desde que o Cristo ressuscitado triunfou sobre a morte, a morte neste mundo tornou-se a verdadeira morte; e a morte física, acesso à vida eterna. É por essa razão que o cristão se empenha em desejar a morte com alegria, como um renascimento. 3 Este artigo é fruto do interesse de um projeto de pesquisa, que nasceu da afinidade pelos estudos da Bahia no século XIX, onde objetiva-se analisar a partir da influência da leitura de Philippe Ariès, os ritos fúnebres que existiam nessa sociedade, especificamente as formas de enterramento de trabalhadores manuais na passagem do 1 Graduando no curso de Licenciatura em história pela Universidade Estadual de Feira de Santana. E- mail: marcellopimentel4@gmail.com 2 Termo utilizado pelo historiador João José Reis, em sua obra A Morte é uma Festa, para designar os ritos de passagem que seriam condizentes com os padrões estabelecidos socialmente para uma morte bem assistida e zelada em seus ritos. 3 Ariès, P.16.

2 século XIX para o XX na perspectiva da Sociedade Montepio dos Artistas. O recorte temporal e espacial foi definido a partir da descoberta da existência de uma quadra do cemitério da Quintas dos Lázaros, na cidade de Salvador, onde haviam carneiras que em seus epitáfios faziam alusão a posição do defunto no mundo do trabalho; quadra esta, protegida por São José Operário representado em belos azulejos e pertencente a sociedade Montepio dos Artistas. FONTE: Acervo Pessoal. Em visita ao cemitério realizada em Setembro do ano corrente, encontrei após empreender determinado esforço em identificar nomes de profissões gravadas nos ossuários, devido a quantidade de jazigos e seus respectivos estados de conservação, onde muitos encontram-se ilegíveis-, uma placa em mármore 4 que faz referência a Datilógrafa no jazigo perpétuo de Cremilda Amazonas Senna. 4 As placas de mármore foram renovadas, e isto, pode ter feito com que durante a substituição destas, a descrição das profissões em ossuários mais antigos tenha sido subtraída das inscrições no epitáfio.

3 FONTE: Acervo Pessoal. Ter uma datilografa sido sepultada na quadra, suscita possibilidades de que a mesma tenha pertencido ao círculo familiar de membro(s) da sociedade, e evidencia também a posição social ocupada pela mesma através do ofício que exercia. A datilografia 4 era admitida a um certo prestígio social na Salvador do século XX. Por se tratar de curso com qualificação tecnológica, destoava do tradicional padrão de mulheres que ocupavam apenas o espaço doméstico a elas reservadas. A inclusão da datilografia, que destoa dos demais aprendizados ligados ao mundo doméstico, provavelmente decorria da percepção dos provedores da Santa Casa, sobre a possibilidade de atuação das jovens no trabalho de escritório, no comércio da cidade, apontando para o surgimento de uma nova profissão feminina, o secretariado. 5 No cemitério, foi possível encontrar na quadra em questão, uma placa que a identifica, e a mesma, leva o nome de Quadra M. Pio dos Artífices. Todavia, a responsável pelo Mausoléu, é a Sociedade Montepio dos Artistas, e a distinção entre os nomes pode ser eixo do debate entre os adjetivos de Artista e Artífice, e seus respectivos lugares sociais. 5 SANCHES, P.163.

4 FONTE: Acervo Pessoal. Estas quadras, na sua organização, eram orientadas pelas perspectivas de vida, pela camada ou lugar social e pela conjuntura da época. A construção de cemitérios e grandes necrópoles são a evidência material da preocupação humana com a organização do mundo fúnebre e da perpetuação de tradições religiosas. A quadra da sociedade Montepio dos Artistas representava uma forma de inumação baseada na tradição de uma coletividade estruturada em um grupo social. Na Bahia do século XIX, os trabalhos manuais eram uma experiência costumeira, e muitos trabalhadores das camadas populares exerciam este ofício. É importante salientar a relação e mesmo as diferenças entre Artista e Artífice. Ser Artista representou a aspiração de muitos trabalhadores associados a sociedade Montepio dos Artistas, na forma pela qual almejavam ser notados na sociedade. Para Maria Conceição Barbosa da Costa e Silva, o Artífice exerce uma arte mecânica, para a qual basta o conhecimento prático das regras e preceitos, a perícia adquirida pelo uso e exercício. 6 Destarte, ser Artífice está ligado ao trabalho manual técnico, repetitivo, onde não se requer uma habilidade mais elaborada 7 em termos de saber erudito. Já o Artista, é o que exerce uma arte liberal; este deve ser instruído em todas as matérias históricas e 6 SILVA, 1998, p Apesar da definição da autora de cunho comparativo aos termos Artista e Artífice-, no Estatuto da sociedade Montepio dos Artistas São considerados sócios effectivos, todos os indivíduos que tiverem a profissão de qualquer arte, ou seja, para os trabalhadores da época, a questão de um saber formal não era relevante quando tratava-se de atribuir aos membros da sociedade o título de artista. Bastava então que os trabalhos fossem manuais e dotados de mínimo esforço de um conjunto de habilidades adquiridas pela prática do fazer, como na pintura, escultura etc.

5 filosófica, que se requerem para o bom desempenho de sua arte: o pintor, o escultor etc., são artistas. 8 Na discussão sobre os lugares sociais que os componentes da sociedade montepio poderiam ocupar quanto a denominação e o prestígio que o título de artista lhes poderia ceder, é importante destacar que: A sociedade Montepio dos Artistas surge dentre uma ordem social escravista, nesta comercial, burocrática e religiosa cidade do Salvador, em que o braço escravo era responsável pela maior parte das atividades produtivas, como contingente básico da população economicamente ativa. 9 A sociedades e Confrarias 10 na Bahia, desempenharam um papel importante para determinados segmentos sociais. Na sociedade escravocrata baiana de meados do século XIX, quando foi criada na década de 1850, a Sociedade Montepio dos Artistas propôs em seu estatuto: Artigo 1 - A Sociedade MONTEPIO DOS ARTISTAS, instalada na Cidade da Bahia, sobre os auspícios e proteção de SMI o senhor D. Pedro II, e do Excellentissimo Governo da Província, no dia 2 de fevereiro de 1853, tem por fim ajuntar um capital adquirido por meio de joias, prestações mensais e donativos, que será empregado nos benefícios, e justos fins socorrer os Associados, conforme o dispositivo presente nos Estatutos. (Estatuto da Sociedade Montepio dos Artistas, Título 1 ). 11 É notável na Salvador do século XIX a quantidade dessas instituições. A destacar que representavam hierarquias sociais. Neste contexto, as sociedades configuravam-se como instituições que adotavam membros pertencentes a um mesmo grupo ou camada social, com a finalidade de proteção dos mesmos ante a conjuntura social e possíveis vicissitudes da vida, além da ascensão social que significava o ingresso em tais. 8 SILVA, 1998, Apud MORAES. S.d., verbet Artista Artífice. P SILVA, P Segundo João José Reis: As confrarias, divididas principalmente em irmandades e ordens terceiras, existiam em Portugal desde o século XIII pelo menos, dedicando-se a obras de caridade voltadas para seus próprios membros ou para pessoas carentes não associadas. (REIS, P.49). 11 O estatuto da sociedade foi redigido em 1853, ano de sua criação. Nele pode-se perceber os vínculos estabelecidos entre a sociedade e seus associados.

6 Muitas confrarias agregavam principalmente indivíduos da mesma profissão. Maria Helena Flexor mostra que os oficiais mecânicos da cidade de Salvador organizavam-se durante a colônia em torno das confrarias dos mestres, dedicadas aos santos patronos de cada ofício. 12 Agregar membros significava criar um corpo social dotado de potencialidades na questão de perceber o outro em suas dificuldades e no campo das relações mutualistas. Além da assistência em vida, a maioria das sociedades, irmandades e confrarias na Bahia do século XIX, eram o ponto de apoio nos ritos de passagem e no auxílio a memória, ao status social, e a família dos membros que faleciam. A morte, figurou como ponto de partida para a formação de muitas sociedades e irmandades no Brasil ao longo do século XIX. Quando fraturado ou confrontado com a extrema ruptura que é a morte, o grupo, cada um à sua maneira, busca integrar tal fenômeno ao seu universo de representações mentais e de práticas institucionais, o que confere à morte um sentido singular em relação ao que cada povo ou cultura adota como sua própria concepção de vida. Entretanto, se existe uma enorme diversidade em relação as formas rituais (danças, banquetes, cultos, cerimônias) e aos costumes mortuários (enterramento, mumificação, cremação, exposição do cadáver ao ar livre, imersão em água, canibalismo, etc), há também elementos que os aproximam: a morte é percebida na maioria das sociedades como manifestação de uma desordem. 13 Era na adversidade que encontrava-se o auxílio da sociedade. Os associados, ao declarar carência de determinados cuidados, eram assistidos a maneira estabelecida no código do contrato no qual encerravam-se seus direitos de membro. No caso do Montepio dos Artistas, os cuidados que a sociedade dispensava ao sócio que falecia decorrem do lugar social da morte na vida de então 14 Sobre a ritualização acerca da morte, característica tão marcante e presente na Bahia do século XIX, perpetuavam-se através da relevância dada aos últimos cuidados 12 REIS, 1991, p MOTTA, P SILVA, P.50.

7 com o corpo do defunto e ao espaço funerário. O funeral era um indicador público da condição e conceito do falecido, por isso devia ser feito com a decência possível. 15 Nesse contexto de ritualização, a proteção do santo São José operário, foi presente na quadra do cemitério da Quinta dos Lázaros, e também na relação dos trabalhadores manuais que compunham a Sociedade Montepio dos Artistas com a religiosidade cristã. Muitas são as sociedades nas quais prevalece a noção de que a realização de rituais funerários adequados é fundamental para a segurança de mortos e vivos 16 Para atender as necessidades dos seus associados, a Sociedade Montepio dos Artistas funcionava de acordo com uma lógica financeira que lhes permitia reservar um fundo monetário destinado a assistir os que passassem por moléstias e em casos aptos a receber quantias para auxílio. A manutenção da sociedade está diretamente vinculada aos fundos originados das joias, mensalidades, bolsa de caridade, donativos e subvenções. 17 A construção de uma área destinada aos seus membros evidencia a perpetuação da memória e dos laços da associação entre os artistas; e também uma forma de reverter o gesto último da vida destes em renda para a manutenção de uma estrutura fúnebre. Elemento que figura como interesse central neste trabalho. Na linha de formação patrimonial, podemos assinalar a compra de um terreno na área do cemitério da Quinta dos Lázaros, para a construção do seu mausoléu. A Sociedade com esta medida, passa a vender aos seus membros e familiares os carneiros, destinados tanto a adultos, quanto a crianças. O que se apurava nessa vendagem, era revertido em ampliar os carneiros e na manutenção da quadra privativa. 18 Conclusão Como conclusão de início de pesquisa, as representações da morte concebem práticas singulares nos rituais que tratam o fim da vida humana. A Sociedade Montepio 15 Ibdem, P REIS, P SILVA, P SILVA, P.55.

8 dos Artífices, ao criar um mausoléu destinado a seus membros trabalhadores manuais-, ressalta a importância da memória e da extensão de atividades realizadas em vida, para a forma de organização funerária na estrutura da quadra que a representa. Através de tais características, pode-se perceber sujeitos que atuaram no contexto histórico da Salvador do final do século XIX, pela representação dos ofícios que eram parte do exercício dos Artistas manuais. Pode-se a partir deste ponto, investigar então as peculiaridades presentes nas formas de enterramento pautadas no mundo do trabalho na Bahia da década de 1890 a Referência Bibliográfica ARIÈS, Phillippe. O Homem Diante da Morte. Tradução Luiza Ribeiro. 1 ed. São Paulo : Editora Unesp, REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo : Companhia das Letras, SILVA, Maria Conceição Barbosa da Costa e. O Montepio dos Artistas: Elo dos trabalhadores em Salvador. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia, Fundação Cultural, EGBA, MOTTA, Antonio. A flor da pedra: formas e processos sociais nos cemitérios brasileiros. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Ed. Massangana, APARECIDA, Maria Prazeres Sanches. As Razões do Coração: Namoro, escolhas conjugais, relações raciais e sexo-afetivas em Salvador 1889/1950. Tese de Doutorado, Niterói, 2010.

Viabilidade de se trabalhar a morte escrava no século XVIII.

Viabilidade de se trabalhar a morte escrava no século XVIII. Viabilidade de se trabalhar a morte escrava no século XVIII. Michele Helena Peixoto da Silva 2 Rio de Janeiro, 2014. Viabilidade de se trabalhar a morte escrava no século XVIII. Michele Helena Peixoto

Leia mais

Simbologias. Arte tumular

Simbologias. Arte tumular Simbologias Arte tumular CEMITÉRIO MUNICIPAL LOURES Arte tumular, ou arte funerária, é uma designação aplicada a obras feitas para permanecerem nas sepulturas dos cemitérios ou das igrejas. A pedra trabalhada

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, VI, CF/88: é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos

Leia mais

O PAPEL SOCIAL DOS RITOS FÚNEBRES NAS IRMANDADES NEGRAS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SÉCULO XIX

O PAPEL SOCIAL DOS RITOS FÚNEBRES NAS IRMANDADES NEGRAS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SÉCULO XIX O PAPEL SOCIAL DOS RITOS FÚNEBRES NAS IRMANDADES NEGRAS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SÉCULO XIX Diana da Silva Araujo Departamento de História-UFRN RESUMO: O presente trabalho visa mostrar os resultados de

Leia mais

Ensino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes

Ensino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes Ensino Religioso COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES O eu, o outro e o nós (EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.

Leia mais

DECRETO Nº , DE

DECRETO Nº , DE DECRETO Nº 12.330, DE 07-05-1999 Fonte: DOPOA, 17/05/1999, p. 3-5 Aprova o Regulamento dos Cemitérios Municipais, revoga o Decreto nº 9968, de 17 de maio de 1991 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

ORNAMENTO FUNERÁRIO VESTÍGIOS FAUNÍSTICOS DE UMA SEPULTURA PRÉ-HISTÓRICA DO SÍTIO JUSTINO, REGIÃO XINGÓ (CANINDÉ DE SÃO FRANCISCO, SERGIPE, BRASIL)

ORNAMENTO FUNERÁRIO VESTÍGIOS FAUNÍSTICOS DE UMA SEPULTURA PRÉ-HISTÓRICA DO SÍTIO JUSTINO, REGIÃO XINGÓ (CANINDÉ DE SÃO FRANCISCO, SERGIPE, BRASIL) ORNAMENTO FUNERÁRIO VESTÍGIOS FAUNÍSTICOS DE UMA SEPULTURA PRÉ-HISTÓRICA DO SÍTIO JUSTINO, REGIÃO XINGÓ (CANINDÉ DE SÃO FRANCISCO, SERGIPE, BRASIL) Hellen Souza de Oliveira (Universidade Federal de Sergipe,

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2012 A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A sociedade brasileira comemora, no próximo dia 20 de novembro, o Dia da

Leia mais

MAPA DA RELAÇÃO DOS CEMITÉRIOS PAROCHIAES E MUNICIPAES DO CONCELHO. (1 de Fevereiro de 1858)

MAPA DA RELAÇÃO DOS CEMITÉRIOS PAROCHIAES E MUNICIPAES DO CONCELHO. (1 de Fevereiro de 1858) MAPA DA RELAÇÃO DOS CEMITÉRIOS PAROCHIAES E MUNICIPAES DO CONCELHO (1 de Fevereiro de 1858) Um assunto menos simpático mas não de menos relevância, mais um documento do arquivo público da Administração

Leia mais

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção

Leia mais

DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS MUSEU DE LISBOA

DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS MUSEU DE LISBOA DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS MUSEU 17,18 e 19 de maio DIAS 17, 18 E 19 DE MAIO O Dia Internacional dos Museus 2019 vai centrar-se nos novos papéis dos museus como atores ativos nas (suas) comunidades.

Leia mais

AS FESTAS DAS IRMANDADES NEGRAS. sociedade brasileira Oitocentista; compreender que alguns elementos dessas festas sobrevivem com

AS FESTAS DAS IRMANDADES NEGRAS. sociedade brasileira Oitocentista; compreender que alguns elementos dessas festas sobrevivem com Aula AS FESTAS DAS IRMANDADES NEGRAS META sociedade brasileira Oitocentista; compreender que alguns elementos dessas festas sobrevivem com OBJETIVOS (Fonte: http://4.bp.blogspot.com). ligiosas, nesta aula

Leia mais

Comemoração dos Fiéis Defuntos. 02 de nov. de 2014

Comemoração dos Fiéis Defuntos. 02 de nov. de 2014 Comemoração dos Fiéis Defuntos 02 de nov. de 2014 Caríssimos irmãos, o rito da morte é um fenômeno universal. Em todas as culturas, mesmo as mais primitivas, o cerimonial gravitava em torno da agonia,

Leia mais

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Crescer História aprovada no PNLD 2019 Código 0202P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,

Leia mais

DEVOTOS DA COR. Pesquisadora: Mariza de Carvalho Soares Direção: Bruno Pacheco de Oliveira Transcrição: (12 min., 1999)

DEVOTOS DA COR. Pesquisadora: Mariza de Carvalho Soares Direção: Bruno Pacheco de Oliveira Transcrição: (12 min., 1999) 1 DEVOTOS DA COR Pesquisadora: Mariza de Carvalho Soares Direção: Bruno Pacheco de Oliveira Transcrição: (12 min., 1999) Legendas - Sou irmã... Daqui da igreja. - Santo Elesbão, Santa Efigênia e o Senhor

Leia mais

HERANÇAS MATERIAIS DE UMA GUERRA: OS CEMITÉRIOS DO CONTESTADO, SUL DO BRASIL

HERANÇAS MATERIAIS DE UMA GUERRA: OS CEMITÉRIOS DO CONTESTADO, SUL DO BRASIL DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2012v19n28p13 HERANÇAS MATERIAIS DE UMA GUERRA: OS CEMITÉRIOS DO CONTESTADO, SUL DO BRASIL MATERIAL INHERITANCE OF A WAR: THE CONTESTADO CEMETERIES, SOUTH BRAZIL

Leia mais

ÍNDICE MANUAL DE ASSISTÊNCIA FUNERAL DEFINIÇÕES... 4

ÍNDICE MANUAL DE ASSISTÊNCIA FUNERAL DEFINIÇÕES... 4 ÍNDICE MANUAL DE ASSISTÊNCIA FUNERAL DEFINIÇÕES... 4 1. PLANOS DISPONÍVEIS DA ASSISTÊNCIA FUNERAL... 5 1.1. FUNERAL INDIVIDUAL... 5 1.2. FUNERAL FAMILIAR... 5 1.3. FUNERAL MULTI FAMILIAR... 5 2. CONDIÇÕES

Leia mais

PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES (MAGIA E RITUAL VENATÓRIO)

PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES (MAGIA E RITUAL VENATÓRIO) ARTE E RELIGIÃO Formas tão díspares como as pirâmides do Egito, as catedrais cristãs, as mesquitas muçulmanas ou as colossais imagens japonesas de Buda correspondem, em seu fundamento, à mesma inquietação

Leia mais

Código 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Código 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Akpalô História aprovada no PNLD 2019 Código 0222P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

RESOLUÇÃO "SECONSERMA" Nº 056 DE 16 DE JANEIRO DE 2017.

RESOLUÇÃO SECONSERMA Nº 056 DE 16 DE JANEIRO DE 2017. RESOLUÇÃO "SECONSERMA" Nº 056 DE 16 DE JANEIRO DE 2017. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E MEIO AMBIENTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 126 do Decreto nº 39.094, de 12 de

Leia mais

CLASSE, ESTRATIFICAÇÃO E DESIGUALDADE

CLASSE, ESTRATIFICAÇÃO E DESIGUALDADE CLASSE, ESTRATIFICAÇÃO E DESIGUALDADE ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL Para descreverem as desigualdades existentes entre os membros da sociedade, os sociólogos falam de estratificação. Estratificação social é divisão

Leia mais

EDITAL 03/2019 SUBMISSÃO DE TRABALHOS (COMUNICAÇÕES) EM SIMPÓSIO TEMÁTICO I EHAP 2019

EDITAL 03/2019 SUBMISSÃO DE TRABALHOS (COMUNICAÇÕES) EM SIMPÓSIO TEMÁTICO I EHAP 2019 EDITAL 03/2019 SUBMISSÃO DE TRABALHOS (COMUNICAÇÕES) EM SIMPÓSIO TEMÁTICO I EHAP 2019 O Centro de Estudos e Pesquisas em História da Arte e Patrimônio da Universidade Federal de São João del Rei vem por

Leia mais

CURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso

CURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso CURRÍCULO PAULISTA Versão 1 Encontros Regionais 22 a 30 de outubro Ensino Religioso São Paulo Outubro de 2018 TEXTO INTRODUTÓRIO ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso vem sendo fundamentado na Constituição

Leia mais

Patrimônio Histórico. Tradicionalmente refere-se à herança composta por um complexo de bens históricos.

Patrimônio Histórico. Tradicionalmente refere-se à herança composta por um complexo de bens históricos. Patrimônio Histórico Tradicionalmente refere-se à herança composta por um complexo de bens históricos. Todavia, esse conceito vem sendo substituído pela expressão patrimônio cultural, que é muito mais

Leia mais

RESOLUÇÃO SECONSERMA Nº 003 DE 25 DE JANEIRO DE 2018(*).

RESOLUÇÃO SECONSERMA Nº 003 DE 25 DE JANEIRO DE 2018(*). RESOLUÇÃO SECONSERMA Nº 003 DE 25 DE JANEIRO DE 2018(*). O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E MEIO AMBIENTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 126 do Decreto nº 39.094, de 12 de

Leia mais

ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO CALENDÁRIO ARQUIDIOCESANO DE PASTORAL 2017

ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO CALENDÁRIO ARQUIDIOCESANO DE PASTORAL 2017 ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO CALENDÁRIO ARQUIDIOCESANO DE PASTORAL 2017 Consulte sempre o site da Arquidiocese, pois irão sendo registradas as alterações e complementações que ocorrerem. DIA/SEM 20.01.2017

Leia mais

ISSN: VII COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de novembro de 2007

ISSN: VII COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de novembro de 2007 CASA DE CULTURA AFRANIO PEIXOTO: INSERÇÃO NO CENÁRIO TURÍSTICO DO MUNICÍPIO DE LENÇÓIS- BA Daniela Azevedo Mangabeira47 (UESB) Mariella Pitombo (UESB) INTRUDUÇÃO Este trabalho pretende analisar como a

Leia mais

3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES

3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES Informações da arte pública no Recife no Repositório Agadê da UFPE David Oliveira de Carvalho Bruno Tenório Ávila Gilda Maria Whitaker Verri Eixo temático: Preservação das coleções físicas e digitais.

Leia mais

COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013

COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013 COOPERATIVAS DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO VIGENTE 33º SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS - ABDE SALVADOR - BAHIA OUTUBRO 2013 AGENDA 01 ORIENTAÇÃO CONSTITUCIONAL 02 CONCEITOS E PRINCÍPIOS COOPERATIVOS

Leia mais

Estratificação social

Estratificação social 1 Estratificação social Conceito que analisa a existência de grupos hierarquicamente estabelecidos em uma sociedade. A estratificação social pode ser explicada por diversos elementos, como, por exemplo,

Leia mais

JANEIRO Tríduo da Festa de São Paulo Apóstolo

JANEIRO Tríduo da Festa de São Paulo Apóstolo ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO CALENDÁRIO ARQUIDIOCESANO DE PASTORAL 2017 Consulte sempre o site da Arquidiocese, pois irão sendo registradas as alterações e complementações que ocorrerem. DIA/SEM 25.05.2017

Leia mais

Confira esta aula em: Professor Danilo Borges

Confira esta aula em:  Professor Danilo Borges Aula anterior... Os Movimentos Sociais Confira esta aula em: http://www.joseferreira.com.br/blogs/sociologia/ Professor Danilo Borges PARTICIPAÇÃO DO JOVENS NOS MOVIMENTOS SOCIAIS BRASILEIROS SÉCULO XIX

Leia mais

LUCENA, Glawber Vitor 1 ; BORGES, Maria Helena Jayme 2. Palavras-chave: educação musical; percussão marcial; inclusão social.

LUCENA, Glawber Vitor 1 ; BORGES, Maria Helena Jayme 2. Palavras-chave: educação musical; percussão marcial; inclusão social. A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO EDUCADOR MUSICAL EM UMA PERSPECTIVA SOCIAL: UMA PROPOSTA DE COMPROMETIMENTO SOCIAL COM A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE. LUCENA, Glawber Vitor 1 ; BORGES, Maria Helena

Leia mais

Lucas Ribeiro Campos 1

Lucas Ribeiro Campos 1 MAC CORD, Marcelo; BATALHA, Claudio H. M (orgs.). Organizar e proteger: Trabalhadores, associações e mutualismo no Brasil (séculos XIX e XX). Campinas: Editora da Unicamp, 2014. Lucas Ribeiro Campos 1

Leia mais

CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU

CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU Denise Targino Villar Casa Regional de Memória -Fadesp denise.targino@hotmail.com A Casa Regional de memória está localizada no município

Leia mais

final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/ :15:50

final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/ :15:50 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/2008 09:15:50 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 2 28/6/2008 09:15:52 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 3 28/6/2008 09:15:52 final

Leia mais

A HEGEMONIA JESUÍTICA ( ) Sônia Maria Fonseca

A HEGEMONIA JESUÍTICA ( ) Sônia Maria Fonseca A HEGEMONIA JESUÍTICA (1549-1759) Sônia Maria Fonseca Todos os recortes usados nas telas seguintes foram retiradas do texto publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html.

Leia mais

Ilustração de Helena Zália AGENDA JUL-SET 2018

Ilustração de Helena Zália AGENDA JUL-SET 2018 Ilustração de Helena Zália AGENDA JUL-SET 2018 EXPOSIÇÕES 5 MAI - 31 AGO ILUSTRAÇÃO À VISTA A ilustração tem vindo a assumir uma importância crescente nas criações da Vista Alegre. Uma relação íntima demonstrada

Leia mais

LISTA DOS DOCUMENTOS DO ARQUIVO DA IRMANDADE DA MISERICÓRDIA E DE SÃO ROQUE

LISTA DOS DOCUMENTOS DO ARQUIVO DA IRMANDADE DA MISERICÓRDIA E DE SÃO ROQUE LISTA DOS DOCUMENTOS DO ARQUIVO DA IRMANDADE DA MISERICÓRDIA E DE SÃO ROQUE Índice 1.Constituição, organização e administração 2. Órgãos da Administração 2.1. Assembleia Geral 2.1.1. Irmãos 2.2. Junta

Leia mais

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos

Leia mais

A infância na civilização Inca

A infância na civilização Inca A infância na civilização Inca Maria Angela Barbato Carneiro Sabemos que a infância é uma construção social criada pela sociedade moderna e que o seu reconhecimento parece, segundo Ariès (1978), ter se

Leia mais

A assistência em Braga: iniciativas da segunda metade do século XIX

A assistência em Braga: iniciativas da segunda metade do século XIX A assistência em Braga: iniciativas da segunda metade do século XIX I Congresso Internacional de História: Territórios, culturas e poderes Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Braga - 5,

Leia mais

Mestres dos Saberes e Fazeres da Cultura Tradicional Popular do Estado da Bahia Lei nº 8.899/2003 Decreto nº 9.101/2004

Mestres dos Saberes e Fazeres da Cultura Tradicional Popular do Estado da Bahia Lei nº 8.899/2003 Decreto nº 9.101/2004 Mestres dos Saberes e Fazeres da Cultura Tradicional Popular do Estado da Bahia Lei nº 8.899/2003 Decreto nº 9.101/2004 AndréLuiz Araujo IPAC -GEPEL -UPI Salvador, novembro de 2008 Seguimentos da cultura

Leia mais

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com o Transcendente LIDERANÇA CHAMADOS PARA FORMAR UMA NAÇÃO Favorecer

Leia mais

A simbolização fúnebre em torno dos inocentes na região de Seropédica do século XIX. TAÍS DUTRA CANDIDO DA SILVA * ; PAMELA PERES CABREIRA **

A simbolização fúnebre em torno dos inocentes na região de Seropédica do século XIX. TAÍS DUTRA CANDIDO DA SILVA * ; PAMELA PERES CABREIRA ** A simbolização fúnebre em torno dos inocentes na região de Seropédica do século XIX. TAÍS DUTRA CANDIDO DA SILVA * ; PAMELA PERES CABREIRA ** No presente trabalho, buscaremos compreender elementos das

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientado: Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A 10º ANO DE ESCOLARIDADE TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC

EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC Pensamento Racial brasileiro Mito da Democracia Racial Teoria do branqueamento Preconceito de Marca AS DIMENSÕES DO PRECONCEITO

Leia mais

Grupo Pastoral Contacto Telemóvel/Telf.

Grupo Pastoral Contacto Telemóvel/Telf. Grupo Pastoral Contacto Telemóvel/Telf. E-mail Setembro 2015 Dia Data Hora Ação qui 03-09-2015 9:30 Adoração ao Santíssimo das 09:30 às 19:00 21:30 Reunião do Grupo Bíblico sex 04-09-2015 21:15 Reunião

Leia mais

Agenda Paroquial 2017/2018. Movidos pelo. amor de Deus. A alegria do Evangelho é a nossa missão

Agenda Paroquial 2017/2018. Movidos pelo. amor de Deus. A alegria do Evangelho é a nossa missão Agenda Paroquial 2017/2018 Movidos pelo amor de Deus A alegria do Evangelho é a nossa missão Paróquia do amial Rua Nova do Tronco, 504 4250-340 PORTO Tel: 228 348 850 E-mail: geral@paroquiadoamial.pt Secretaria

Leia mais

Crisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma 10/02/2011. Crisma 2010/2011. Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma

Crisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma 10/02/2011. Crisma 2010/2011. Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma Crisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma O Ano litúrgico é o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória

Leia mais

As festas religiosas e os folguedos folclóricos com potenciais turísticos percebidos pelos jovens alunos da baixada campista

As festas religiosas e os folguedos folclóricos com potenciais turísticos percebidos pelos jovens alunos da baixada campista As festas religiosas e os folguedos folclóricos com potenciais turísticos percebidos pelos jovens alunos da baixada campista Gisele da S. Gonçalves Roberta de S. Ramalho Palavras-chave: Percepção ambiental.

Leia mais

PATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS

PATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS PATRIMÔNIO CULTURAL LOCAL: MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO REGIÃO LITORAL DO RIO GRANDE DO SUL - RS Educação, Linguagem e Memória 1 Hélen Bernardo Pagani 1 (helenpagani@unesc.net) Laíse Niehues Volpato 2 (laisevolpato@unesc.net)

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

Unidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes

Unidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia

Leia mais

FREGUESIA DE ALMARGEM DO BISPO, PÊRO PINHEIRO E MONTELAVAR ANEXO I

FREGUESIA DE ALMARGEM DO BISPO, PÊRO PINHEIRO E MONTELAVAR ANEXO I Atualizado em Novembro de 2016 ANEXO I ATESTADOS Atestados de Residência e Prova de Vida (redigido pelos Serviços) 3,50 Termos de Identidade 8,00 Termo de Justificação Administrativa 3,50 Residência para

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS PPGMLS 005 Literatura e Produção de Memória Social (M DISCIPLINAS OPTATIVAS 60 4 Estudo, em perspectiva histórica, das relações entre os diversos gêneros líricos e a perenização do nome cantado. Os usos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Taubaté

Prefeitura Municipal de Taubaté Edital 02/17 02º Concurso de Desenho de Taubaté A Prefeitura de Taubaté, com o objetivo de valorizar os artistas e o Folclore da cidade, promove o 02º Concurso de Desenhos de Taubaté, com o tema "Aspectos

Leia mais

FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 CEE Nº 126/2014

FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 CEE Nº 126/2014 FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 MODIFICADA PELA DELIBERAÇÃO DELIBERAÇÃO CEE 154/2017, QUE DISPÕE CEE Nº 126/2014 SOBRE ALTERAÇÃO DA DELIBERAÇÃO

Leia mais

A MULHER QUE TRABALHA ONTEM E HOJE: QUAL A SUA CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA NA TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO?

A MULHER QUE TRABALHA ONTEM E HOJE: QUAL A SUA CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA NA TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO? A MULHER QUE TRABALHA ONTEM E HOJE: QUAL A SUA CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA NA TRANSFORMAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO? Juliana de Freitas Silva 1 ; José Raimundo Oliveira Lima 2 1. Bolsista PIBIC/FAPESB, Graduanda

Leia mais

Arte Cristã Primitiva. 6º Ano 2015 Prof. Juventino Artes

Arte Cristã Primitiva. 6º Ano 2015 Prof. Juventino Artes Arte Cristã Primitiva 6º Ano 2015 Prof. Juventino Artes Dois Momentos 1º - Clandestino e perseguidos pelos romanos. 2 - Aceitação da religião cristã. Os primeiros cristãos de origem humilde, reuniam-se

Leia mais

Tempo Histórico na Teoria de Reinhart Koselleck

Tempo Histórico na Teoria de Reinhart Koselleck Tempo Histórico na Teoria de Reinhart Koselleck Prof. Dra. Luisa Rauter Pereira 1 Mariano Louzada dos Santos 2 Nascido em Görlitz na Alemanha em 1923 e falecido em 2006, Reinhart Koselleck foi um filósofo

Leia mais

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL A inserção do negro no mercado de trabalho no Novembro de 2011 A discussão sobre trabalho decente, capitaneada pela Organização Internacional do Trabalho

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).

IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de

Leia mais

O ANO LITÚRGICO. Quando se inicia o Ano Litúrgico?

O ANO LITÚRGICO. Quando se inicia o Ano Litúrgico? O ANO LITÚRGICO Chama-se Ano Litúrgico o tempo em que a Igreja celebra todos os feitos salvíficos operados por Deus em Jesus Cristo. "Através do ciclo anual, a Igreja comemora o mistério de Cristo, desde

Leia mais

IDADES MÉDIA E MODERNA. Prof. Bruno Pedroso

IDADES MÉDIA E MODERNA. Prof. Bruno Pedroso IDADES MÉDIA E MODERNA Prof. Bruno Pedroso PERÍODOS DA HISTÓRIA IDADE MÉDIA De 476 a 1453; Predominância das relações no campo (feudais) até o Renascimento Comercial; A Igreja Católica exercia forte influência

Leia mais

O COMPROMISSO DA IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E SUAS. Josiane Rocha Conceição dos Santos 1. Resumo

O COMPROMISSO DA IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E SUAS. Josiane Rocha Conceição dos Santos 1. Resumo 1 O COMPROMISSO DA IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E SUAS ATRIBUIÇÕES NA CIDADE DE INHAMBUPE - 1897 Josiane Rocha Conceição dos Santos 1 Resumo O presente trabalho tem como objetivo discutir as exigências

Leia mais

FREGUESIA DE ARMAÇÃO DE PÊRA REGULAMENTO CASA MORTUÁRIA DE ARMAÇÃO DE PÊRA

FREGUESIA DE ARMAÇÃO DE PÊRA REGULAMENTO CASA MORTUÁRIA DE ARMAÇÃO DE PÊRA FREGUESIA DE ARMAÇÃO DE PÊRA REGULAMENTO CASA MORTUÁRIA DE ARMAÇÃO DE PÊRA Dezembro de 2018 Nota Justificativa Por via da celebração de um Contrato Interadministrativo com o Município de Silves, a Junta

Leia mais

NOSSOS BENEFÍCIOS FUNERAL (INDIVIDUAL, FAMILIAR E MULTI-FAMILIAR)

NOSSOS BENEFÍCIOS FUNERAL (INDIVIDUAL, FAMILIAR E MULTI-FAMILIAR) NOSSOS BENEFÍCIOS (INDIVIDUAL, FAMILIAR E MULTI-FAMILIAR) NOSSOS BENEFÍCIOS Definições ABRANGÊNCIA A abrangência desse programa é global (nacional e internacional). COBERTURA Plano Individual: Estará coberto

Leia mais

setembro 2016 a agosto 2017

setembro 2016 a agosto 2017 Notas Pastorais Calendário para o Ano Pastoral setembro 2016 a agosto 2017 setembro 2016 1 outubro 2016 2 novembro 2016 3 Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex

Leia mais

Partenon (Templo à deusa Atena)

Partenon (Templo à deusa Atena) ARTE GREGA A arte grega é focada na busca do prazer pelo homem, ao contrário do que era praticado nas civilizações da Antiguidade Oriental, os gregos buscavam o Antropocentrismo, ou seja todas as respostas

Leia mais

O SIGNIFICADO DOS ITENS VEGETAIS NAS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NO DISTRITO DE BONFIM DE FEIRA BA.

O SIGNIFICADO DOS ITENS VEGETAIS NAS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NO DISTRITO DE BONFIM DE FEIRA BA. 699 O SIGNIFICADO DOS ITENS VEGETAIS NAS MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS NO DISTRITO DE BONFIM DE FEIRA BA. Carla Alessandra Melo de Freitas Bastos¹; Liana Maria Barbosa². 1. Bolsista PIBEX, Graduanda em Licenciatura

Leia mais

GOVERNO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

GOVERNO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GOVERNO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Professores, CRONOGRAMA 1 GRUPO DE ESTUDOS 2009 ENSINO RELIGIOSO O Grupo de Estudos de 2009,

Leia mais

A IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DA BOA MORTE, UMA PERSPECTIVA MUSEOLÓGICA E DE GÊNERO

A IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DA BOA MORTE, UMA PERSPECTIVA MUSEOLÓGICA E DE GÊNERO A IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DA BOA MORTE, UMA PERSPECTIVA MUSEOLÓGICA E DE GÊNERO Livia Maria Baêta da Silva 1 Orientadora: Joseania Miranda Freitas 2 Resumo Este trabalho faz parte de um projeto maior,

Leia mais

Império Romano e outros impérios de sua época. Profª Ms. Ariane Pereira

Império Romano e outros impérios de sua época. Profª Ms. Ariane Pereira Império Romano e outros impérios de sua época Profª Ms. Ariane Pereira Império Romano Expansão durante quatro séculos: Oriente e ocidente; Oriente: se estendeu do Egito à Mesopotâmia e chegou a Arábia;

Leia mais

2.Disciplina (s) envolvida (s): Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Ciências, Literatura,

2.Disciplina (s) envolvida (s): Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Ciências, Literatura, 1.NOME DO PROJETO: Os encantos das Regiões Brasileiras 2.Disciplina (s) envolvida (s): Português, Matemática, História, Geografia, Ciências, Ciências, Literatura, Música 3.Professor(a): Mislene Medeiros

Leia mais

Conteúdos e distribuição de pontos 2 a etapa /2018

Conteúdos e distribuição de pontos 2 a etapa /2018 Conteúdos e distribuição de pontos 2 a etapa /2018 3º Ano Ensino Fundamental I Valor da etapa: 35,0 pontos Aluno(a): Professora: Turma: Data: / / LÍNGUA PORTUGUESA Professora(s): Anna Beatriz Penna e Ana

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de exercícios de História - 1º Bimestre Nome: Ano: 7º A / B Prof. Romão N.: / /17 FEUDALISMO FORMAÇÃO DO SISTEMA FEUDO SOCIEDADE FEUDAL RENASCIMENTOCOMERCIAL

Leia mais

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P. Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma

Leia mais

S. Auroux e a Constituição de um Saber sobre a Linguagem

S. Auroux e a Constituição de um Saber sobre a Linguagem AUROUX, S. A revolução tecnológica da gramatização. Trad. Eni Puccinelli Orlandi. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1992. 134 p. Mariângela Peccioli Galli JOANILHO Universidade Estadual de Londrina S. Auroux e

Leia mais

MARX, ENGELS E A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO

MARX, ENGELS E A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO MARX, ENGELS E A DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO Thalia Jaqueline Schuh; 1 Michel Goulart da Silva 2 1 Bolsista PIBIC-EM/CNPq. 2 Orientador IFC. Introdução Discute-se neste trabalho a contribuição teórica de

Leia mais

Cap. 1 Introdução ao Estudo da História Prof. Dawison Sampaio. Cap. 1- Introdução ao estudo da História Prof. Dawison Sampaio

Cap. 1 Introdução ao Estudo da História Prof. Dawison Sampaio. Cap. 1- Introdução ao estudo da História Prof. Dawison Sampaio Cap. 1- Introdução ao estudo da História 1 H1-Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H5 -Identificar as manifestações ou representações da diversidade

Leia mais

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo

Leia mais

A MORTE ESCONDE-SE SOB A BELEZA DOS TÚMULOS

A MORTE ESCONDE-SE SOB A BELEZA DOS TÚMULOS A MORTE ESCONDE-SE SOB A BELEZA DOS TÚMULOS: FOTOGRAFIAS DO ARQUIVO DA IRMANDADE SÃO MIGUEL E ALMAS DE PORTO ALEGRE DEATH HIDES ITSELF UNDERNEATH THE BEAUTY OF THE TOMBS: PHOTOGRAPHS OF FILE IRMANDADE

Leia mais

História e Geografia de Portugal

História e Geografia de Portugal 6.º Ano História e Geografia de Portugal Joana Simas Localização Tempo 2.ª metade do século XIX (1851-1900) Espaço Portugal: Portugal na segunda metade do século XIX Contextualização Aspetos Políticos

Leia mais

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina DAN161 Folclore e Danças Brasileiras I

Programa Analítico de Disciplina DAN161 Folclore e Danças Brasileiras I 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Artes e Humanidades - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

Historia de Vida Renê de Souza Sperb: modista por vocação!

Historia de Vida Renê de Souza Sperb: modista por vocação! Historia de Vida Renê de Souza Sperb: modista por vocação! A história de vida da mãe, Rene de Souza Sperb será contada a partir dos acervos mantidos pela família, fotos, álbuns e mensagens descritas neste

Leia mais

PEQUENA CASA DA CRIANÇA

PEQUENA CASA DA CRIANÇA PROJETO REDE EXTENSIVA DE APRENDIZAGEM ENTIDADE BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO MISSÃO VISÃO VALORES IMPACTO DIAGNÓSTICO DA REGIÃO Pequena Casa da Criança CNPJ: 92.852.953/0001-04 Registrada sob o nº 429

Leia mais

Patrimônio Imaterial

Patrimônio Imaterial SAMBA DE RODA Patrimônio Imaterial O Samba de Roda, no recôncavo baiano, designa uma mistura de música, dança, poesia e festa. Presente em todo o estado da Bahia, o samba de roda é praticado principalmente,

Leia mais

Comemoração dos Fiéis Defuntos. 02 de novembro de 2015

Comemoração dos Fiéis Defuntos. 02 de novembro de 2015 Comemoração dos Fiéis Defuntos 02 de novembro de 2015 Caríssimos Irmãos e Irmãs: Recordar e rezar por aqueles que adormeceram no sono da morte foi sempre uma atividade da Igreja desde o seu início. Em

Leia mais

Parecer N.º DAJ 113/17. Data 26 de Maio de António Ramos Cruz. Cemitério Trasladação. Temáticas abordadas. Notas

Parecer N.º DAJ 113/17. Data 26 de Maio de António Ramos Cruz. Cemitério Trasladação. Temáticas abordadas. Notas Parecer N.º DAJ 113/17 Data 26 de Maio de 2017 Autor António Ramos Cruz Temáticas abordadas Cemitério Trasladação Notas 1 8 A Junta de Freguesia da União de Freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa,

Leia mais

Maria João NEVES, Miguel ALMEIDA, Maria Teresa FERREIRA

Maria João NEVES, Miguel ALMEIDA, Maria Teresa FERREIRA O caso do Poço dos Negros (Lagos): da urgência do betão ao conhecimento das práticas esclavagistas no Portugal Moderno a partir de uma escavação de Arqueologia Preventiva Maria João NEVES, Miguel ALMEIDA,

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE LANDEIRA

JUNTA DE FREGUESIA DE LANDEIRA JUNTA DE FREGUESIA DE LANDEIRA PROJETO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE LANDEIRA Ano 2015 PROJETO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE LANDEIRA Nota Justificativa

Leia mais

Festas de Santo Amaro

Festas de Santo Amaro Festas de Santo Amaro Património Nacional O processo de classificação e os seus desafios Conceitos Segundo a sua acepção clássica, o conceito de património refere-se ao legado que herdamos do passado e

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES - ANUAL

PLANO DE ATIVIDADES - ANUAL MÊS ATIVIDADE OBSERVAÇÕES Janeiro Dia 6 Dia de reis -Cantar as janeiras - Relembrar hábitos, costumes, vivências e experiências - Promover o convívio intergeracional Fevereiro Março Dia 13 Visita Pastoral

Leia mais

FRANCESES NO BRASIL FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA - NITERÓI

FRANCESES NO BRASIL FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA - NITERÓI FRANCESES NO BRASIL FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA - NITERÓI AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse

Leia mais

Como as religiões encaram a morte

Como as religiões encaram a morte Como as religiões encaram a morte Folha de São Paulo 08/11/2001 CANDOMBLÉ Significado: a vida continua por meio da força vital do indivíduo. A parte imperecível do corpo (ou "ori") não acaba, afirma o

Leia mais

Linha do Tempo. Linha do Tempo

Linha do Tempo. Linha do Tempo Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do

Leia mais