EFEITO DE CARGAS VERTICAIS EXERCIDAS SOBRE A RODA COM P ACTADORA N A CU L TU RA DO AL GODÃ O (Gossypium hirsutum L.) (Gossypium hirsutum L.

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1 45 A g ro n o m ia -0 7 EFEITO DE CARGAS VERTICAIS EXERCIDAS SOBRE A RODA COM P ACTADORA N A CU L TU RA DO AL GODÃ O (Gossypium hirsutum L.) E F F E C T O F V E R T IC A L L O A D S E X E R C IS E D O N T H E P R E S S W H E L L IN T H E C U L T U R E O F T H E C O T T O N (Gossypium hirsutum L.) C O R T E Z, J.W. 1 ; C A R V A L H O F IL H O, A.²; S IL V A, R.P. d a ³; F U R L A N I, C.E.A. 4 1 G ra d u a n d o, C u rs o d e A g ro n o m ia, F A Z U - F a c u ld a d e s A s s o c ia d a s d e U b e ra b a, U b e ra b a M G ; e - m a il:jo rg e.c o rte z ip m a il.c o m.b r 2 E n g e n h e iro A g rô n o m o, P ro f. M S c, C u rs o d e A g ro n o m ia, F A Z U - F a c u ld a d e s A s s o c ia d a s d e U b e ra b a, U b e ra b a M G ; e -m a il: a lb e fa z u.b r 3 E n g e n h e iro A g ríc o la, P ro f. D r., D e p a rta m e n to d e E n g e n h a ria R u ra l, F a c u ld a d e d e C iê n c ia s A g rá ria s e V e te rin á ria s F C A V, U n iv e rs id a d e E s ta d u a l P a u lis ta J ú lio d e M e s q u ita F ilh o - U N E S P, J a b o tic a b a l S P ; e -m a il: ro u v e rs o fc a v.u n e s p.b r 4 E n g e n h e iro A g rô n o m o, P ro f. D r., D e p a rta m e n to d e E n g e n h a ria R u ra l, F a c u ld a d e d e C iê n c ia s A g rá ria s e V e te rin á ria s F C A V, U n iv e rs id a d e E s ta d u a l P a u lis ta J ú lio d e M e s q u ita F ilh o - U N E S P, J a b o tic a b a l S P ; e -m a il: fu rla n i@ fc a v.u n e s p.b r RESU M O: P a ra a g e rm in a ç ã o é n e c e s s á rio q u e a s e m e n te e s te ja e m p re s e n ç a d e á g u a e o x ig ê n io, e lo g o a p ó s a u m id ific a ç ã o d a s e m e n te, c o m e ç a o d e s e n v o lv im e n to d o e m b riã o. O o b je tiv o d e s te tra b a lh o fo i a v a lia r o c o m p o rta m e n to in ic ia l d a c u ltu ra d o a lg o d o e iro e m d ife re n te s c a rg a s v e rtic a is e x e rc id a s s o b re a ro d a c o m p a c ta d o ra. E s te tra b a lh o fo i re a liz a d o n a P is ta d e E n s a io s d e S e m e a d u ra d a F A Z U - F a c u ld a d e s A s s o c ia d a s d e U b e ra b a. E s ta p is ta c o n s ta d e u m tro le e lé tric o o q u a l é s u p o rta d o p o r trilh o s d e c o m p rim e n to ig u a l a 24 m e tro s s e n d o s u a m o v im e n ta ç ã o to d a e lé tric a, s e n d o d iv id id a s e m 20 p a rc e la s d e u m m e tro e s p a ç a d o d e 20 c m. O a lg o d o e iro s e rá p la n ta d o e m e s p a ç a m e n to d e 9 0 c m c o m d e n s id a d e p o p u la c io n a l d e 15 s e m e n te s p o r m e tro lin e a r. O d e lin e a m e n to u tiliz a d o é o in te ira m e n te c a s u a liz a d o (D IC ) s e n d o q u e o s tra ta m e n to s s e rã o : te s te m u n h a T 1, z e ro N, o u s e ja, s e m c a rg a ; o T 2 c o m 5 N e w to n d e c a rg a ; o T 3 c o m 10 0 N e w to n d e c a rg a ; o T 4 c o m 150 N e w to n d e c a rg a e o T 5 c o m 20 0 N e w to n d e c a rg a, s e n d o q u e o e x p e rim e n to te rá 4 re p e tiç õ e s p a ra c a d a tra ta m e n to. O s re s u lta d o s in d ic a ra m q u e n ã o h á d ife re n ç a e s ta tís tic a n a v e lo c id a d e p a ra g e rm in a ç ã o e n a p o rc e n ta g e m d e g e rm in a ç ã o e m re la ç ã o a o a u m e n to d e c a rg a n a ro d a c o m p a c ta d o ra. O s re s u lta d o s m o s tra ra m q u e a c o m p a c ta ç ã o d e 150 N p ro p o rc io n o u u m a m e lh o r g e rm in a ç ã o e m a io r n ú m e ro d e p la n ta s g e rm in a d a s q u e m e s m o n ã o d ife rin d o d a s d e m a is e s ta tis tic a m e n te p o s s a a s e r s ig n ific a tiv o p a ra u m p ro d u to r ru ra l. P AL AVRAS-CH AVE: G e rm in a ç ã o ; c o m p a c ta ç ã o ; m e c a n iz a ç ã o. ABSTRACT: F o r th e g e rm in a tio n it is n e c e s s a ry th a t th e s e e d is in p re s e n c e o f w a te r a n d o x y g e n, a n d s o o n a fte r th e s o a k it w ill b e g in th e p ro c e s s o f d e v e lo p m e n t o f th e e m b ry o. T h e o b je c tiv e o f th is w o rk w a s to e v a lu a te th e in itia l b e h a v io r o f th e c u ltu re o f th e c o tto n p la n t in d iffe re n t v e rtic a l lo a d s e x e rc is e d o n th e p re s s w h e e l. T h is w o rk w a s a c c o m p lis h e d in th e T ra c k o f R e h e a rs a ls o f S o w in g o f F A Z U - A s s o c ia te d U n iv e rs itie s o f U b e ra b a. T h is tra c k c o n s is ts o f a n e le c tric tro lle y w h ic h is s u p p o rte d b y le n g th ra ils o f 24 m e te rs, w ith its m o v e m e n t c o m p le te ly e le c tric, d iv id e d in 20 p o rtio n s, w ith a 20 c m s e p a ra tio n a m o n g th e m. T h e c o tto n p la n t w ill b e p la n te d w ith 9 0 c m o f d is ta n c e, w ith F A Z U e m R e v is ta, U b e ra b a, n.2, p.45-50,

2 46 population density of 15 seeds for linear meter. The used delineation is entirely randomized, in homogeneous areas and the treatments will be: witness T1, i.e., zero N, without load; T2 with 5 Newton of load; T3 with 100 Newton of load; T4 with 150 Newton of load and T5 with 200 Newton of load, and the experiment will have 4 repetitions for each treatment. The results indicated that there is no statistical difference in the speed for germination and in the germination percentage in relation to the load increase in the press wheel. The results showed that the compacting of 150N provided a better germination and a larger number of plants germinated that, despite not differing from the others, is able to be significant for a rural producer. KEYWORDS: Germination; compacting; mechanization. INTRODUÇ ÃO O algodão, que é considerado a mais importante das fibras têxteis, naturais ou artificiais, é também a planta de aproveitamento mais completo e que oferece os mais variados produtos de utilidade. Na América, vestígios encontrados no litoral norte do Peru evidenciam que povos milenares daquela região já manipulavam o algodão (PASSOS et al., 1972). Com os Incas, o artesiano têxtil atingiu culminâ ncia, pois amostras de tecidos de algodão, por eles deixados, maravilham pela beleza, perfeição e combinação de cores (PASSOS et al., 1972). No B rasil, pouco se sabe sobre a pré-história dessa malvácea. Pela época do descobrimento de nosso país, os indígenas já cultivavam o algodão e convertiam-no em fios e tecidos (PASSOS et al., 1972). Os primeiros colonos chegados ao B rasil, logo passaram a cultivar e utilizar o algodão nativo (PASSOS et al., 1972). O algodoeiro é uma dicotiledônea, da família das malváceas, sendo ele considerado uma planta de autofecundação, embora a taxa de cruzamento natural possa atingir 50% (FUZATTO, 1999). A semente de algodão é ovóide de cor marrom escura, sua epiderme é composta por fibras e línter, sendo que o embrião é composto por radícula, hipocótilo e epicótilo. Para a germinação é necessário que a semente esteja em presença de água e oxigênio, e logo após a umidificação da semente, começa o processo de desenvolvimento do embrião (OOSTERHUIS, 1999). Os fatores fundamentais que afetam a produtividade da cultura algodoeira no B rasil estão relacionados com a falta de rigor por parte do cotonicultor, ou mesmo empresário agrícola, na adoção do sistema de produção e insumos e no acompanhamento das práticas culturais exigidas pela cultura quando no campo e após a colheita, no processamento do algodão nas máquinas de benefício e na indústria (CARVALHO; CHIAVEGATO, 1999). O algodoeiro pode ser plantado em todos os solos existentes no B rasil, sendo que a época ideal de plantio vai de 1º a 31 de outubro podendo ser ampliado com escassez de chuva ate 20 de novembro, para estes plantios podem ser usados espaçamentos de 70 a 110cm sendo que a característica da máquina colhedora também pode influenciar nesse espaçamento (CHIAVEGATO et al., 1998 ). A densidade ideal é em média de 7 a 10 plantas por metro linear, entretanto esse número pode variar de 5 a 12 de acordo com espaçamento, fertilidade do solo e necessidade de se compensar pela densidade sendo que o gasto com sementes vai de 30 a 50kg.ha -1. Estas sementes devem acomodadas no solo de 5 a 10cm de profundidade com pouca terra por cima das sementes (CHIAVEGATO et al., 1998 ). Estudo em solução nutritiva, com avaliação da absorção dos nutrientes a cada dez dias, demonstrou que o algodoeiro foi mais exigente em Mg, S e Fe nos primeiros 30 dias, e em N, P, K, e Ca entre as fases de abotoamento e máximo de florescimento, embora tenham sido registrados alguns pontos de destaque na fase tardia de desenvolvimento do algodoeiro, nota-se que a intensa extração de nitrogênio, fósforo e potássio se deram entre 30 e 60 dias da emergência (SILVA, 1999).

3 47 Adubação do algodoeiro para produtividade em torno de 2,0t.ha 1 fica em torno de 10kg.ha -1 de nitrogênio, 60kg.ha -1 de fósforo e 60kg.ha -1 de potássio (SILVA, 1999). A recomendação perfeccionista acadêmica de colocar o adubo 5cm ao lado e 5cm abaixo da semente é ideal para o plantio convencional mas para o sistema de plantio direto isso não é realizado e por essas constatações, nas últimas safras optou-se por utilizar, também na cultura do algodoeiro com o plantio apenas para colocação da semente no sulco e com mínimo de revolvimento do solo (SANTOS, 2002). O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento inicial da cultura do algodoeiro em diferentes cargas verticais exercidas sobre rodas compactadoras, através da velocidade de germinação e da porcentagem de germinação. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em Uberaba (MG), longitude 47º55'W, latitude 19º45'S e altitude de 780 metros. O clima de Uberaba é classificado pelo método de Koeppen como Aw, tropical, quente e úmido, com inverno frio e seco. As médias anuais de precipitação e temperatura são de 1474mm e 22ºC, respectivamente. Este trabalho foi realizado na Pista de Ensaios de Semeadura da FAZU - Faculdades Associadas de Uberaba. Esta pista consta de um trole elétrico que é suportado por trilhos de comprimento igual a 24 metros. Sua movimentação é toda elétrica. O trole possui acessórios para nivelamento, sulcador para plantio e rodas compactadoras com engate para variação da carga vertical. Foi utilizada uma pista de ensaios de 24 metros sendo dividida em 20 parcelas de um metro espaçado de 20cm. O algodoeiro foi plantado em espaçamento de 90cm com densidade populacional de 15 sementes por metro linear. Cada parcela continha duas linhas de um metro, e como foram plantadas 15 sementes por metro, tinha-se 30 sementes na parcela vezes 20 parcelas, perfazendo um total de 600 sementes. Nesta pista de ensaios anteriormente, foi plantado Crotalária que produziu em torno de 7ton.MS/ha e o algodão foi plantado sem nenhum preparo do solo, mostrando um sistema de plantio direto em canais de cultivo. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), sendo que os tratamentos foram a testemunha T1, zero N, ou seja, sem carga; o T2 com 5 Newton de carga; o T3 com 100 Newton de carga; o T4 com 150 Newton de carga e o T5 com 200 Newton de carga, e o experimento teve 4 repetições para cada tratamento. Essas cargas verticais foram aplicadas sobre a roda compactadora tipo V Simples. O plantio foi realizado no dia 22 de abril de 2004 a 5cm de profundidade. No experimento foram avaliados a velocidade para germinação e a porcentagem de germinação, sendo a contagem de germinação feita até que se estabilizasse as plântulas germinadas com no mínimo dois dias de repetições iguais. A análise de solo demonstrou que não havia necessidade de calagem, sendo assim optou-se por colocar adubação de plantio de acordo com a análise, usando um adubo na formulação de aplicando 500kg/ha. ] TABELA 1 - Dados da análise de solo.

4 48 ph Al Ca Mg H+ Al K (m g /d m ³) P (m g /d m ³) Pr e m (m g /d m ³) C (Da g /k g ) M.O. (Da g /k g ) V% 6,71 0,00 1,67 0,42 1,90 6 6,4 21,9 1,10 1,90 52,50 Todos os dados coletados foram trabalhados pelo Teste de F e quando significativos foram submetidos ao Teste de Tukey pelo programa ESTAT. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados foram apresentados na forma de Tabelas e discutidos posteriormente. Na Tabela 2 é apresentado o resultado da análise de variância para velocidade de germinação, onde o teste de F foi não significativo. TABELA 2 - Análise de variância para velocidade de germinação. Fo n te s d e Va r ia ç ã o Gr a u s d e lib e r d a d e So m a d e Q u a d r a d o s Q u a d r a d o Mé d io F c a lc u la d o Tr a ta m e n to 4 18,19 4,54 0,76 NS * Re s íd u o 15 89,47 5,96 To ta l ,66 * NS - Não Significativos pelo teste de F. Na Tabela 3 é apresentado o quadro de médias para velocidade de germinação de acordo com cada tratamento. TABELA 3 - Médias de velocidade de germinação para cada tratamento. Tr a ta m e n to Mé d ia s T1 5,37 a* T2 5,32 a T3 7,0 a T4 7,8 a T5 6,2 a c. v. 38,52 % * Médias seguidas de mesma letra não diferiram estatisticamente pelo Teste de Tukey. Como pôde-se observar a velocidade de germinação não diferiu em nenhum tratamento, mesmo com o aumento da carga vertical. Mas observou-se uma maior tendência na velocidade de germinação para o T4, onde se colocou 100N de carga, pois à medida que se aumentou a carga vertical aumentou-se a relação solo/semente e logicamente favoreceuse a absorção de água pela semente, facilitando a germinação. Na Tabela 4 são apresentados os resultados da análise de variância para % de germinação. TABELA 4 - Análise de variância para porcentagem de germinação.

5 49 Fontes de Variação Graus de liberdade Soma de Quadrados Quadrado Médio F calculado Tratamento 4 657,8 154,74 0,59NS * Resíduo ,9 277,72 Total ,8 *NS - Não Significativos pelo teste de F. Na Tabela 5 são apresentadas as médias da porcentagem de germinação para cada tratamento. TABELA 5 - Médias de porcentagem de germinação para cada tratamento. Tratamento Médias T1 36,55 a* T2 34,99 a T3 46,66ª T4 49,99 a T5 43,32 a c. v. 39,37 % *Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo Teste de Tukey. Como pôde-se observar a porcentagem de germinação não diferiu em nenhum tratamento, mesmo com o aumento da carga vertical. Mas observou-se uma maior tendência de porcentagem de germinação para o T4, onde se colocou 100N de carga, pois à medida que se aumentou a carga vertical aumentou-se o contato do solo com a semente, que teoricamente facilitaria a absorção de água e melhoraria as condições de germinação. As plântulas de algodão começaram a germinar no 5ºdia após o plantio e observou após a coleta dos dados de germinação que não houve diferença estatística na porcentagem de germinação, de acordo com as compactações de 8,7kgf, 14,7kgf e 20,7kgf, na profundidade de 5cm, sendo que se conseguiu 87,3%, 91% e 87,3% de germinação respectivamente às cargas empregadas, e o coeficiente de variação foi de 4,48% (PONGELUPPI, 1979). Este autor ainda citou que a camada compactada do solo que cobriu a semente teria mantido o solo com alta umidade e que isto teria diminuído a resistência do solo, facilitando a germinação das plântulas. CONCLUSÃO A velocidade de germinação e a porcentagem de germinação não diferiram em nenhum tratamento aplicado das cargas verticais, provavelmente devido às condições de umidade do solo. REFERÊ NCIAS BIBLIOGRÁ FICAS CARVALHO, L.H.; CHIAVEGATO, E.J. A cultura do algodão no Brasil: fatores que afetam a produtividade. In: _. Cultura do Algodoeiro. Piracicaba: Potafos, p. 1-8.

6 50 CHIAVEGATO, E.J.; CIA, E.; CARVALHO, L.H.; FUZATTO, M.G.; SILVA, N.M. da. Algodão. In:. Instruções agrícolas para as principais culturas econô micas. Campinas: IAC, p FUZATTO, M.G. Melhoramento genético do algodoeiro. In:. Cultura do Algodoeiro. Piracicaba: Potafos, p OOSTERHUIS, D.M. Growth and development of a cotton plant. In:. Cultura do Algodoeiro. Piracicaba: Potafos, p PASSOS, S.M.G.; FILHO, V.C.; JOSÉ, A. Principais Culturas (1). Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, p PONGELUPPI, J.B. Influê ncia da profundidade de semeadura e compressão do solo, na emergê ncia e desenvolvimento inicial do algodão (Gossypium hirsutum L.) var. IAC f. Monografia (Conclusão de Curso de Graduação em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal. SANTOS, V. dos; DOWICH, I. Adubação do algodoeiro com potássio: a experiência baiana. In:. Direto do Cerrado, APDC, 2002, n.27, p SILVA, N.M. da. Nutrição mineral e adubação do algodoeiro no Brasil. In:. Cultura do Algodoeiro. Piracicaba: Potafos, p

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