ANÁLISE DE FADIGA NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA

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1 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Alexandre Togni Pellegrinelli André William Fassina Arthur Marim Rosa Francis Paulo Castilho Maia Gustavo Liza Nicoletti Prof. Marcelo Soares Leão, M.C. Prof. Donizeti de Andrade, Ph.D. 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 1/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 471 de

2 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA ROTEIRO QUESTIONÁRIO APLICADO E RESULTADOS OBTIDOS 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 2/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 472 de

3 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA COMO ESTÁ O TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA QUANTO A? 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 3/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 473 de

4 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA The Spirit Of St. Louis Charles Lindbergh Longa jornada atravessando o Atlântico Um dos primeiros relatos Fato ocorreu º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 4/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 474 de

5 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Homem x Máquina Deontologia da Profissão (AIRBUS, 2009) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 5/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 475 de

6 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Do ponto de vista dos Fatores Humanos não existe a possibilidade de uma operação livre de erros humanos (HELMREICH, 1998) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 6/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 476 de

7 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Responsabilidades adicionais durante o pré ou pós voo, tais como manuseio de bagagem ou reabastecimento de combustível Operações executivas abrangem uma ampla gama de atividades Voos podem terminar em pistas de pouso pequenas, não controladas ou aeroportos internacionais congestionados 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 7/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 477 de

8 Percentual de Acidentes na Aviação Civil com Aeronaves de Matrícula Nacional por Segmento de Operação 2005 a 2014 (CENIPA, 2015) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 8/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 478 de

9 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA RESULTADOS Baseando-se na larga escala de eventos envolvendo a aviação executiva e no grande problema relacionado aos fatores humanos, pode-se dizer que há uma necessidade de se buscar os motivos pelos quais tais números são abusivos e ainda identificar em qual nível de sobrecarga de trabalho, mais especificamente falando-se de fadiga humana, se encontra o tripulante da aviação executiva 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 9/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 479 de

10 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA METODOLOGIA DO TRABALHO Abordagem qualitativa (modelo conceitual) Estudos sobre Fadiga Estudos sobre Legislação Vigente Abordagem quantitativa (modelo paramétrico) Aplicação Questionário 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 10/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 480 de

11 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Fadiga é o estado fisiológico de redução da capacidade de desempenho físico ou mental (ICAO, 2011) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 11/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 481 de

12 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Tipos de Fadiga Fadiga Mental: falhas, lapsos, falhas de concentração Fadiga Muscular: caracterizada por tensão e dor aguda diminuindo a capacidade muscular para desenvolver alguma atividade Fadiga Física: manifestação por um estado de sonolência e necessidade de repouso 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 12/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 482 de

13 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Tipos de Fadiga Fadiga Emocional: enfraquecimento da estabilidade emocional Fadiga Generalizada: manifesta-se por falta de motivação e cansaço constante Fadiga Visual: ocorre com sintomas mais comuns como dores de cabeça, dores no pescoço e sensibilidade visual 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 13/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 483 de

14 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Classificação de Fadiga Fadiga Aguda: é o tipo mais comum e pode ser revertida em curto prazo com um adequado período de repouso Fadiga Prolongada: é o tipo mais extremo pois não pode ser revertida em curto prazo 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 14/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 484 de

15 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Fatores Causadores de Fadiga Falta de Sono Ciclo Circadiano Alterado Síndrome Jet-Lag Atraso/Avanço da Fase de Sono 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 15/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 485 de

16 Risco médio de acidentes ocupacionais por horas de jornada de trabalho Vigília Prolongada Fonte: (FOLKARD; TUCKER, 2003) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 16/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 486 de

17 Comparação entre os efeitos do álcool e os de vigília no desempenho do ser humano Fonte: (Adaptado de DAWSON; REID (1997) apud RAJARANTNAM; ARENDT (2001)) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 17/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 487 de

18 Relação entre a velocidade de reação e a restrição do sono Fonte: (BELENKY et al., 2003) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 18/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 488 de

19 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA ICAO, Anexo 6, o estado signatário deve definir regras para o gerenciamento de fadiga FRMS (Fatigue Risk Management System) Decreto N o (1961) Lei (1984) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 19/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 489 de

20 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Art. 21 da Lei n o 7183/84, 1984, diz que a duração da jornada de trabalho do aeronauta será de: a) 11 (onze) horas, se integrante de uma tripulação mínima ou simples b) 14 (quatorze) horas, se integrante de uma tripulação composta c) 20 (vinte) horas, se integrante de uma tripulação de revezamento 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 20/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 490 de

21 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Diferenças existentes na legislação para empresas de taxi aéreo, exemplo: Parágrafo 4º, Art. 29, diz que o limite de 5 pousos por jornada não é aplicável a empresas de táxi aéreo e serviços especializados 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 21/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 491 de

22 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Questionário para diagnóstico sobre a fadiga ( 20 Questões 103 Entrevistados Período de 20/09/2014 a 05/10/2014 Apenas pilotos de aeronaves de turboélice e jato 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 22/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 492 de

23 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Divulgação do questionário: Rede social Blogs Websites Empresas de taxi aéreos e empresas de gerenciamento de aeronaves Empresas fabricantes de aeronaves 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 23/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 493 de

24 IDADE DOS ENTREVISTADOS 2,9% 8,7% 19,4% 35,0% 18 a a a a ,0% Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 24/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 494 de

25 PÚBLICO-ALVO 1% Masculino Feminino 99% Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 25/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 495 de

26 FUNÇÕES RESPONDIDAS 60,0% 55.3% 50,0% 45.6% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Comandante Co-Piloto Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 26/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 496 de

27 HORAS DE VOOS TOTAIS 25% 13% 300h ou menos 301h a 1000h 25% 9% 1001h a 2500h 28% 2501h a 4000h 4001 ou mais Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 27/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 497 de

28 HORAS DE VOO NO EQUIPAMENTO OPERADO 7% 2% 15% 35% 41% 300h ou menos 301h a 1000h 1001h a 2500h 2501h a 4000h 4001 ou mais Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 28/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 498 de

29 MÉDIA DE HORAS VOADAS MENSALMENTE 8% 4% 14% 27% 47% Menos que a a a 70 mais de 70 Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 29/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 499 de

30 REGIME DE TRABALHO Em 42% dos casos os pilotos alegaram estarem sempre à disposição do operador da aeronave limitados apenas pela quantidade de horas descritas na lei nº 7.183, de 5 de abril de ,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 67,0% 26,2% 7,8% Escala 7x7 Escala 15x15 Outras (especifique) Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 30/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 500 de

31 HORÁRIO COMUM PARA APRESENTAÇÃO NO TRABALHO 60,0% 50,0% 54,4% 53,4% 40,0% 30,0% 36,9% 40,8% Horário mais comum para a apresentação 20,0% 10,0% 2,9% 12,6% 9,7% 6,8% 5,8% 5,8% Pior horário para Apresentação 0,0% 04:00 às 07:00 08:00 às 12:00 13:00 às 17:00 18:00 às 22:00 23:00 às 03:00 04:00 às 07:00 08:00 às 12:00 13:00 às 17:00 18:00 às 22:00 23:00 às 03:00 Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 31/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 501 de

32 QUANTIDADE DE HORAS NA JORNADA EM MÉDIA DIÁRIA? 10% 15% 1 a 4 17% 4 a 7 30% 7 a 10 28% 10 a ou mais Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 32/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 502 de

33 QUANTIDADE DE HORAS VOADAS NOTURNAS MENSALMENTE EM MÉDIA? 70,0% 60,0% 61,2% 62,1% 50,0% 40,0% 35,9% Horas voadas Diurnas 30,0% 20,0% 19,4% 15,5% Horas voadas Noturnas 10,0% 0,0% 1,0% 1,0% 1,0% 1,9% 1,0% Menos que a a a 70 mais de 70 Menos que a a a 70 mais de 70 Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 33/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 503 de

34 A ROTINA DE TRABALHO ENVOLVE QUAIS RESPONSABILIDADES? 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 89,3% Plano de voo 68,0% Handling de bagagem 74,8% Despacho operacional 48,5% Responsável pela manutenção da aeronave 58,3% Responsável pela administração da aeronave 25,2% Serviços gerais na aeronave. Quais? Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 34/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 504 de

35 JÁ UTILIZOU A AERONAVE OU O AEROPORTO COMO LOCAL DE DESCANSO POR MAIS DE 4 HORAS? 10% 8% 16% Sempre Muitas vezes 43% Às vezes 23% Raramente Nunca Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 35/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 505 de

36 SOBRE, ASSINALE QUAL FATOR QUE MAIS INFLUENCIA NA SUA OCORRÊNCIA 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 31,1% Longas jornadas durante o dia 25,2% Programações com vários dias de voos 28,2% decolagens pela manhã ou madrugada 31,1% decolagens tarde da noite 38,8% Longas paradas durantes os voos 34,0% Rotina de trabalho que requer o desempenho de várias funções Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 36/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 506 de

37 ANALISE A AFIRMAÇÃO: O SEU OPERADOR SE PREOCUPA COM A DA TRIPULAÇÃO 11% 16% Discordo Totalmente Discordo 24% 15% Neutro Concordo 34% Concordo plenamente Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 37/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 507 de

38 JÁ COCHILOU INVOLUNTARIAMENTE DURANTE O VOO? Nunca 18% 7% 1% 40% Raramente Algumas vezes 34% Frequentemente Sempre Fonte: (Os autores) 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 38/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 508 de

39 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Comentários dos Pilotos 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 39/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 509 de

40 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Comentou-se sobre a dinâmica de trabalho na aviação executiva onde muitas vezes os afazeres fora do avião fadigam mais que a operação da aeronave em si 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 40/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 510 de

41 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA O problema da escala sobre demanda também foi comentado, onde leva o aviador estar em casa, mas nunca de folga, pois precisa ficar 24 horas à disposição do operador afetando a vida pessoal do piloto 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 41/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 511 de

42 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Por fim, a preocupação com as respostas de aviadores que não reconhecem a fadiga e os seus perigos, acreditando que precisam voar mesmo estando em condições de cansaço extremo, pois é este o dever deles 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 42/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 512 de

43 CONCLUSÕES Importância de uma legislação mais atualizada Operações expostas aos riscos associados à fadiga Atividades extras atribuídas à tripulação Resistência em admitir a fadiga como fator potencial à segurança de voo 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 43/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 513 de

44 DIFICULDADES DO TRABALHO Abranger uma maior amostra de entrevistados Assegurar confiabilidade às respostas Apresentar ações mitigadoras 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 44/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 514 de

45 RECOMENDAÇÕES Disseminar os conceitos da fadiga Implementar o FRMS onde possível e necessário Oferecer palestras sobre fadiga aos operadores da aviação executiva Inclusão de uma referência no RBHA 91 às operações sob contrato neste regulamento Implementação de métodos para diminuir a ocorrência do cochilo involuntário em voo 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 45/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 515 de

46 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS Estudo abrangente para melhorias na legislação vigente Análise de procedimentos praticados, identificando fatores de risco e ações mitigadoras 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 46/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 516 de

47 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA "Existem muitas hipóteses em ciência que estão erradas. Isso é perfeitamente aceitável, eles são a abertura para achar as que estão certas. Carl Sagan 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 47/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 517 de

48 Agradecimentos Comandante Paulo Licati Dra. Glaucia Berreta Ruggeri Aos nossos orientadores Prof. Donizeti de Andrade e Prof. Marcelo Leão A todos aqueles que contribuíram na divulgação do questionário e a todos os pilotos que gentilmente atenderam a solicitação Aos colegas do curso por enriquecerem as discussões, com seus conhecimentos e experiências profissionais e aos colegas do grupo, pelo trabalho em equipe. IPEV 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 48/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 518 de

49 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Alexandre Togni Pellegrinelli - alexandrepellegrinelli@gmail.com André William Fassina - andre.fassina@embraer.com.br Arthur Marim Rosa - arthurmarim@hotmail.com Francis Paulo Castilho Maia - francis_maia@hotmail.com Gustavo Liza Nicoletti - glnicoletti@hotmail.com Prof. Marcelo Soares Leão, M.C. - msleao@gmail.com Prof. Donizeti de Andrade, Ph.D. - ddadonizeti@gmail.com 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 49/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 519 de

50 ANÁLISE DE NO TRIPULANTE DA AVIAÇÃO EXECUTIVA Dúvidas? 8º Simpósio de Segurança de Voo - IPEV 50/ Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 520 de

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