SISTEMA DE ANÁLISE DE ERRO HUMANO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE ANÁLISE DE ERRO HUMANO"

Transcrição

1 SISTEMA DE ANÁLISE DE ERRO HUMANO LEONARDO GOMES SARAIVA B MNT SUP AVIAÇÃO DO EXÉRCITO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 369 de

2 ROTEIRO Sistemas complexos Sistema Aviação Fatores Humanos em Aviação Modelos de Análise FH Riscos/Gerenciamento de Erros e Riscos HFACS SAEH Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 370 de

3 PROBLEMA Quais são os tipos de erros humanos que provocam acidentes aeronáuticos? E, quais são as medidas preventivas para evitar novos acidentes aeronáuticos? Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 371 de

4 OBJETIVOS Este estudo teve o objetivo de explorar as características dos fatores humanos com enfoque no ambiente complexo da aviação Identificar os erros humanos que provocam acidentes aeronáuticos inseridos nos seus respectivos contextos. Teve ainda o objetivo de apresentar uma metodologia sistêmica de análise dos fatores humanos associada a um sistema computacional, suas potencialidades e contribuições para a segurança de voo Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 372 de

5 RELEVÂNCIA Aplicação prática e contextualizada do modelo teórico de Reason e da taxonomia de erros humanos oriunda do Human Factor Analysis and Classification System (HFACS) Concepção de um software que parametriza os dados contextuais e relativos aos fatores contribuintes em acidentes. Possibilitando, realizar cruzamento de dados sob um ponto de vista holístico e sistêmico dos acidentes Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 373 de

6 INSTRUMENTO Análise de 65 Relatórios finais de acidentes investigados pelo CENIPA Software de análise de erro humano (SAEH) TRATAMENTO DOS DADOS Leitura e interpretação dos relatórios finais; Parametrização de dados contextuais dos acidentes; Classificação de fatores contribuintes conforme HFACS (150 CEF); Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 374 de

7 SISTEMAS COMPLEXOS Um sistema é dito complexo quando suas propriedades não são uma consequência natural de seus elementos constituintes vistos isoladamente. RELAÇÃO INTERDEPENDÊNCIA 4º Simpósio de Segurança de Voo 2011 Número de informações para descrevê-lo Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 375 de

8 PENSAMENTO LINEAR existe um problema; há uma única causa; é necessária uma única solução; a solução pode ser avaliada apenas em termos do seu impacto sobre o problema; a solução permanecerá estável. SISTÊMICO existe um problema; faz parte de uma situação; requer uma solução; a solução apresentará efeitos diversos; faz sentido tentar antecipar esses efeitos; a solução pode ser avaliada pela identificação e ponderação da mistura de efeitos pretendidos e inesperados; a solução não será estável, uma vez que a situação é dinâmica. Fonte: Neves e Neves (2006) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 376 de

9 SISTEMAS COMPLEXOS As propriedades emergentes de um sistema complexo decorrem em grande parte da relação não-linear entre as partes Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 377 de

10 SISTEMA COMPLEXO O TODO É MAIS QUE A SOMA DAS PARTES INTERRELAÇÃO / INTERDEPENDÊNCIA / INTERCONECTIVIDADE Prova no curso (há um padrão dentro do caos/complexidade) ANÁLISE ACIDENTE ISOLADAMENTE ANÁLISE ACIDENTES COMO UM TODO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 378 de

11 SISTEMA SÓCIO TÉCNICO - AVIAÇÃO Fonte: Afrazeh e Bartsch (2007) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 379 de

12 ENTENDENDO A PERFORMANCE HUMANA: Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 380 de

13 ENTENDENDO A PERFORMANCE HUMANA: Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 381 de

14 ENTENDENDO A PERFORMANCE HUMANA: Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 382 de

15 MODELO SHELL E REASON SHELL (Edwards, 1972 / Hawkins, 1984) FOCO NO INDIVÍDUO Modelo Reason (Reason, 1990) FOCO ORGANIZACIONAL Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 383 de

16 MODELO SHELL E REASON Fonte: Adaptado pelo autor Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 384 de

17 ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE ERROS REDUÇÃO TOLERÂNCIA CAPTURA Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 385 de

18 ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE ERROS REATIVA PROATIVA PREDITIVA Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 386 de

19 CAPTAÇÃO REATIVA PROATIVA PREDITIVA 1990 REASON 2003 HFACS 2009 SAEH Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 387 de

20 ANÁLISE DO FATOR HUMANO: MULTIDIMENSIONAL E MULTIDISCIPLINAR Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 388 de

21 HFACS: - FATOR HUMANO - ORGANIZACIONAL SAEH: - CONTEXTUAL: TEMPO DE VOO, EXPERIÊNCIA, HORA, OPERADOR, TIPO DE OCORRÊNCIA, TIPO DE AERONAVE, MOTORIZAÇÃO E ETC CEF PESQUISA: 65 RELATÓRIOS - TOTAL DE 906 CEF Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 389 de

22 EX: ERRO DE HABILIDADE Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 390 de

23 ANÁLISES ORIUNDAS DO SAEH: Tipos de ocorrências Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 391 de

24 ANÁLISES ORIUNDAS DO SAEH: Ocorrências por operador Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 392 de

25 SAEH ANÁLISE CONTEXTUAL Total de Ocorrências por Fase da Operação Descrição Total % Pouso 14 21,5 Subida Cruzeiro 9 13,8 Circuito de Tráfego/Pulverização 6 9,2 Decolagem 5 7,7 Passe de Pulverização/Baixa 5 7,7 Taxi 3 4,6 Aproximação 3 4,6 Descida 2 3,1 DEMONSTRAÇÃO - ACROBACIA (Autorizada ou Não) 2 3,1 Não Informado 1 1,5 Arremetida/Aproximação Perdida 2 3,1 Total de Acidentes QUADRO RESUMO táxi, decolagem, subida INÍCIO DO VOO 21 32,3 Cruzeiro VOO ESTABILIZADO 9 13,8 descida, circuito tráfego/pulv, aproximação, pouso e arremetida 27 41,5 FINAL DO VOO Outros momentos do voo - demonstração/acrobacia, passe 8 12,4 de pulverização/baixa Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) TOTAL Direitos Reservados - Página 393 de

26 INÍCIO DA OCORRÊNCIA AGENTES - ATO INSEGURO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 394 de

27 Percentual dos fatores contribuintes dentre os quatro níveis do HFACS Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 395 de

28 Percentual dos atos inseguros (nível 1) entre erros e violações Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 396 de

29 ERROS E VIOLAÇÕES - OPERADORES Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 397 de

30 CARACTERIZAÇÃO DENTRE OS OPERADORES: Percentual das pré-condições contribuintes nos acidentes por operadores Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 398 de

31 Média de CEF por acidente por tipo de operador Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 399 de

32 10 CEF divididos por categoria de aeronave 4º Simpósio de Segurança de Voo 2011 CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ACIDENTES: Cat helicóptero Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 400 de

33 CEF FATAL / NÃO FATAL NÃO FATAL FATAL Não Fatal - Liderança / Supervisão / Fiscalização Deficiente 22 Fatal -Cultura/valores organizacionais 15 Não Fatal - Decisão durante a operação 19 Fatal - Decisão durante a operação 14 Não Fatal - Erro de procedimento 17 Não Fatal - Controle deficiente 17 Não Fatal - Publicações/guias de procedimentos 16 Fatal -Liderança / Supervisão / Fiscalização Deficiente 13 Fatal -Excesso de confiança 13 Fatal -Planejamento de missão Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 401 de

34 Número de ocorrências fatais e não fatais por operadores Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 402 de

35 AGRÍCOLA Excesso de confiança Agressividade na condução da missão Percepção confiança/desconfiança equipamentos Falta de disciplina - intencional ERRO FATAL POR OPERADOR de nos Estilo de personalidade: exibicionismo e invulnerabilidade 4º Simpósio de Segurança de Voo 2011 PARTICULAR Decisão durante a operação Baseado em inadequada avaliação de riscos - soluções alternativas Replanejamento de missão/tarefa em curso Políticas de seleção e ascensão de pessoal Percepção de confiança/desconfiança nos equipamentos Motivação para sair/retornar de origem/destino Falsa percepção provocada pela expectativa Deficiente percepção das condições operacionais Avaliação de riscos - formal Deficiente controle Avaliação de risco - durante a operação Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 403 de

36 ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS E ERROS HUMANOS REATIVA ACCIDENT INVESTIGATION PROATIVA AUDIT LOSA/MOSA RELPREV HFACS PREDITIVA FOQA ACARS INTEGRAÇÃO DE FERRAMENTAS DE CAPTAÇÃO DE ERROS E RISCOS SAEH TREINAMENTO E GESTÃO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 404 de

37 LOOPING DO GERENCIAMENTO DE RISCO E DO ERRO SISTEMA REDUÇÃO DO RISCO ORGANIZACIONAL CAPTURA E ANÁLISE E RISCOS E ERROS (FORMA PASSIVA E ATIVA) COMPETÊNCIA TÉCNICA E NÃO TÉCNICA (CRM / LOFT / MRM ETC) CONTROLE OU MITIGAÇÃO (PROCEDIMENTOS, POLÍTICAS E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 405 de

38 CONCLUSÃO SAEH - VISÃO HOLÍSTICA E SISTÊMICA FERRAMENTA DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS E ERROS SAEH: OLHAR O TODO E AINDA PARTICULARIZAR A OBSERVAÇÃO PARA UM CONTEXTO FUTURO: FERRAMENTA DE CÁLCULO E GERENCIAMENTO DE RISCOS Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 406 de

39 ROTEIRO Sistemas complexos Sistema Aviação Fatores Humanos em Aviação Modelos de Análise FH Riscos/Gerenciamento de Erros e Riscos HFACS SAEH Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 407 de

40 AGRADECIMENTO CONTRIBUIRAM PARA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: PROFESSORES PROF. DR. EDSON A. ARAÚJO QUERIDO OLIVEIRA ORIENTADOR UNITAU PROFA. DRA. MARILSA DE SÁ RODRIGUES TADEUCCI CO ORIENTADORA UNITAU PROF. DR. CARLOS DE MOURA NETO ITA PROF. DR. ANTONIO HENRIQUES DE ARAÚJO JUNIOR - UERJ Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 408 de

41 CONTATO LEONARDO GOMES SARAIVA CAPITÃO - AVIAÇÃO DO EXÉRCITO leosaraivabrasil@yahoo.com.br TELEFONE: IMPORTANTE É SONHAR, MAS FUNDAMENTAL É TRANSFORMAR ESTE SONHO EM REALIDADE - Nós não podemos mudar o homem, mas podemos mudar as condições em que ele trabalha. James Reason (2000) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 409 de

42 Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 410 de

Sistema de Análise de Erros Humanos na Prevenção De Acidentes Aeronáuticos

Sistema de Análise de Erros Humanos na Prevenção De Acidentes Aeronáuticos Sistema de Análise de Erros Humanos na Prevenção De Acidentes Aeronáuticos Leonardo Gomes Saraiva¹ Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional/UNITAU Aviação do Exército/Universidade de Taubaté Palavras

Leia mais

HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008

HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 OBJETIVO Conhecer a evolução do pensamento sobre Gerenciamento

Leia mais

Segurança de Vôo: Uma Prioridade, e Algo Segurança de Vôo: Uma Prioridade, e Algo - Conceito de segurança de vôo: é a parte integral da operação eficiente, que nasce com o projeto, amadurece com o plano

Leia mais

As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial

As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número

Leia mais

Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos

Leia mais

Gestão da Segurança Gestão por Times. Nova Visão

Gestão da Segurança Gestão por Times. Nova Visão Gestão da Segurança Gestão por Times Nova Visão Gestão da Segurança Nova Visão A qualidade do cuidado em saúde é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como: o grau em que os serviços de saúde

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Gerenciamento de Projetos Conteúdo: Gerenciamento de Riscos Aula: II Prof.: Eude Lacerda E-mail: eude.lacerda@ifnmg.edu.br Apresentação Nesta aula você conhecerá o gerenciamento

Leia mais

Os erros são do sistema, do profissional ou da instituição? Responsabilização e Cultura Justa

Os erros são do sistema, do profissional ou da instituição? Responsabilização e Cultura Justa Os erros são do sistema, do profissional ou da instituição? Responsabilização e Cultura Justa Erro Humano e Cultura Organizacional. Felipe Koeller R. Vieira Oficial Aviador Investigador Sênior de Acidentes

Leia mais

CREW RESOURCE MANAGEMENT

CREW RESOURCE MANAGEMENT CREW RESOURCE MANAGEMENT Como integrar o CRM na cultura da sua empresa Monica Lavoyer Escudeiro E S P E C I A L I S TA E M R E G U L A Ç Ã O D E AV I A Ç Ã O C I V I L G E R Ê N C I A T É C N I C A D E

Leia mais

2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de

2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Planeamento. Avaliação

Planeamento. Avaliação Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER

COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER OBJETIVO Apresentar as experiências do Comando da Aeronáutica no gerenciamento de dados de custos ao longo do ano de 2013, com ênfase na utilização do Sistema de Informações

Leia mais

Ação de formação Excel Avançado

Ação de formação Excel Avançado Ação de formação Excel Avançado - Identificar as potencialidades do MS Excel - Aprofundamento dos recursos básicos e conhecimento de recursos avançados do software - Desenvolver capacidades de apresentar

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente

Leia mais

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)

PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página

Leia mais

O papel dos Planos de Recuperação na Supervisão Bancária. Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016

O papel dos Planos de Recuperação na Supervisão Bancária. Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016 O papel dos Planos de Recuperação na Bancária Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016 Planos de Recuperação Objetivos Restabelecer níveis adequados de capital e de liquidez e preservar a viabilidade

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Profª Drª Leandra Cristina de Oliveira 37219489

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Profª Drª Leandra Cristina de Oliveira 37219489 Documentação: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Decreto Criação = 46266 de 26/06/1959 Objetivo: Titulação: Diplomado em: Bacharel

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Pesquisa Nacional de Tráfego

Pesquisa Nacional de Tráfego Pesquisa Nacional de Tráfego Secretaria de Política Nacional de Transportes Departamento de Informações em Transportes DEINT Junho de 2015 Ministério dos Transportes Agenda 1. Processo de Planejamento

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO. CCMS- Computer Maintenance Management System

MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO. CCMS- Computer Maintenance Management System MANUTENÇÃO SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO CCMS- Computer Maintenance Management System Prof. Dissenha professor@dissenha.net SISTEMAS INFORMATIZADOS PARA O PLANEJAMENTO

Leia mais

Índice do Número de Acidentes da Aviação Regular a cada um Milhão de Decolagens em 2012

Índice do Número de Acidentes da Aviação Regular a cada um Milhão de Decolagens em 2012 1 2 3 4 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 Índice do Número de Acidentes da Aviação Regular a cada um Milhão de Decolagens em 2012 1,9 4,8 de A. **Fonte do índice dos Continentes: ICAO. 2,7 4,2 3,8 2,8 3,2 1,0 0,0 Brasil*

Leia mais

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Princípios e Conceitos de Desenho de Software Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Revisando... Processo Unificado PRAXIS Processo unificado: Dividido em fases e fluxos Fases Concepção,

Leia mais

Confiança Organizacional, Risco e Criatividade. Filipa Rodrigues & Ana Veloso Escola de Psicologia Universidade do Minho

Confiança Organizacional, Risco e Criatividade. Filipa Rodrigues & Ana Veloso Escola de Psicologia Universidade do Minho Confiança Organizacional, Risco e Criatividade Filipa Rodrigues & Ana Veloso Escola de Psicologia Universidade do Minho Confiança Organizacional: Estado da Arte Disposição de uma das partes para ser vulnerável

Leia mais

A Função de Compliance na Banca Comercial

A Função de Compliance na Banca Comercial A Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Este curso é dirigido a todos os profissionais que pretendam adquirir conhecimentos de Compliance na Banca Comercial Objetivos Específicos: No

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO DE GUINDASTES DE TERRA SIGLA: COGT SINOPSE GERAL DO CURSO DURAÇÃO: 3,5 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 HORAS

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

Direct Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica

Direct Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Direct Drives Vasco Santos - 2006 Pg.1 Motor direct drive 1. Introdução Fig 1. - Direct drive Uma

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

Saab apresenta soluções para otimização da gestão de aeroportos durante a Airport Infra Expo 2015

Saab apresenta soluções para otimização da gestão de aeroportos durante a Airport Infra Expo 2015 Saab apresenta soluções para otimização da gestão de aeroportos durante a Airport Infra Expo 2015 Ferramentas já utilizadas, com sucesso, em aeroportos como Nova York, Paris e Hong Kong, oferecem importantes

Leia mais

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012 AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012 A implantação do SGSO nos Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Objetivos Esclarecer sobre o processo de confecção do Manual de Gerenciamento

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

04/07/2008 Dra. Claudia Meira

04/07/2008 Dra. Claudia Meira 42º Congresso Brasileiro de Patologia Clinica / Medicina Laboratorial 04/07/2008 Não-conformidades: Como tratá-las de forma eficaz? 04/07/2008 04/07/2008 Como classificá-las? A competitividade é a palavra

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Plano de Ensino 1º semestre de 2016. Professores: CLEANTES ALVES LEITE JR. / JOÃO CARLOS IVO DE ABREU

Plano de Ensino 1º semestre de 2016. Professores: CLEANTES ALVES LEITE JR. / JOÃO CARLOS IVO DE ABREU Plano de Ensino 1º semestre de 2016 ÁREA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Unidade Curricular: AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS Professores: CLEANTES ALVES LEITE JR. / JOÃO CARLOS IVO DE ABREU Carga horária: 133h Carga

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

Economia da SHT. Custos e benefícios da segurança

Economia da SHT. Custos e benefícios da segurança Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Economia da SHT Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Custos e benefícios da segurança Benefício de aumentar a segurança: Redução na probabilidade

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

ORÇAMENTO POR RESULTADOS

ORÇAMENTO POR RESULTADOS ORÇAMENTO POR RESULTADOS Conceitos de Desempenho, Mensuração e Metas Palestrante: Marc Robinson 1 Conteúdo da apresentação Conceitos de desempenho Mensuração de desempenho Construindo sistemas de mensuração

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL

A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL A SITUAÇÃO DA MANUTENÇÃO NO BRASIL Setembro / 2007 MANUTENÇÃO DESCENTRALIZADA NÍVEL HIERÁRQUICO RQUICO DA MANUTENÇÃO EMPREGADOS PRÓPRIOS PRIOS DE MANUTENÇÃO No ano de 2007, a atividade de manutenção nestas

Leia mais

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.

Leia mais

Unidade de Prospectiva do Trabalho. ção o de Demanda por Educaçã. Prospecçã. ção o Profissional para a. Novembro de 2009

Unidade de Prospectiva do Trabalho. ção o de Demanda por Educaçã. Prospecçã. ção o Profissional para a. Novembro de 2009 Unidade de Prospectiva do Trabalho Prospecçã ção o de Demanda por Educaçã ção o Profissional para a Indústria Brasília Novembro de 2009 Modelo SENAI de Prospecçã ção Prospecçã ção Tecnológica Prospecçã

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança

Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Um SIG-QAS é um sistema global de uma organização, que inclui práticas, processos e recursos para desenvolvimento e implementação do seu

Leia mais

Métricas de Software Importância e Aplicação

Métricas de Software Importância e Aplicação Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos

MBA em Gerenciamento de Projetos MBA em Gerenciamento de Projetos APRESENTAÇÃO A gestão eficiente de projetos é essencial para a sobrevivência das empresas em um cenário de competição global, avanços tecnológicos, clientes mais exigentes

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação

Leia mais

Gestão Eficiente do Portfólio de Projetos. Eduardo Montes, PMP

Gestão Eficiente do Portfólio de Projetos. Eduardo Montes, PMP Gestão Eficiente do Portfólio de Projetos Eduardo Montes, PMP Agenda Sobre a Escritório de Projetos Minha trajetória Fatores de sucesso Por que os projetos falham? Gestão do Portfólio e o Escritório de

Leia mais

PROGRAMA DE COACHING & GERAÇÃO Z GESTÃO DE CARREIRA

PROGRAMA DE COACHING & GERAÇÃO Z GESTÃO DE CARREIRA Cer ficada LAIS SILVA Profissional coach &Leader Coach Analista comportamental & 360 graus Coach, Consultora, Palestrante. Especialista em Recursos Humanos e Gestão Auditoria em Serviços de Saúde. Atua

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

Patologias da Construção

Patologias da Construção Patologias da Construção Introdução A patologia das construções é o estudo de situações de ocorrências de problemas, de falhas ou de defeitos que comprometem uma ou mais funções do edifício, ou todo seu

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Utilização de processos de gestão e ferramentas computacionais para melhoria da segurança operacional

Utilização de processos de gestão e ferramentas computacionais para melhoria da segurança operacional Utilização de processos de gestão e ferramentas computacionais para melhoria da segurança operacional GUILHERME ROCHA São José dos Campos - SP INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO Agosto 2011 SSV 2011

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Apresentação Soluções de Futuro A 2Soft é uma empresa portuguesa que se dedica ao Desenvolvimento de Software Profissional, Consultoria Informática e Assistência Técnica Especializada.

Leia mais

Palavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3.

Palavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3. 103 PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO ALHEIO: Uma análise dessa infração na cidade de Viçosa - MG e uma proposta de mudança no comportamento do cidadão infrator 1 Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

Perfil Profissional de Treinador

Perfil Profissional de Treinador Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau1 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU I O Grau I corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador desportivo.

Leia mais

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Departamento de Tecnologia da Informação Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Professoras. Neide Aquemi e Vania Franciscon Auxiliares: André S. G. Santos

Leia mais

GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS

GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas

Leia mais

EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!!

EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!! EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? É aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos

Leia mais

ISO 9000, ISO 12207 e ISO 15504. Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista )

ISO 9000, ISO 12207 e ISO 15504. Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista ) Qualidade de Software Aula 5 (Versão 2012-01) 01) ISO 9000, ISO 12207 e ISO 15504 Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista ) Revisando...

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS

ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS V ENCONTRO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA APLICADA À AVIAÇÃO SALVADOR, BA 12 12- ESTUDO PRELIMINAR DA CARGA DE TRABALHO DO PILOTO DURANTE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA EM OPERAÇÕES AÉREAS DE HELICÓPTEROS Flávio

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br OBJETIVO GERAL DA

Leia mais

BRILHANDO NO CENÁRIO MUNDIAL

BRILHANDO NO CENÁRIO MUNDIAL INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Título: BRILHANDO NO CENÁRIO MUNDIAL Shining on the World Stage Quality Progress, dec 2010 by Paul

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

Espiral, Entidade de Serviços Girona Espanha. Intervenção Preventiva em Violencia, Drogas e Condutas Sexuais de Risco: Programa de Posgrado

Espiral, Entidade de Serviços Girona Espanha. Intervenção Preventiva em Violencia, Drogas e Condutas Sexuais de Risco: Programa de Posgrado Espiral, Entidade de Serviços Girona Espanha Intervenção Preventiva em Violencia, Drogas e Condutas Sexuais de Risco Programa de Posgrado Pessoas Mais Competentes, Organizações Mais Competitivas 2001 Apresentação

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA

PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA Agrupamento de Escolas de Santo André Escola Secundária Padre António Macedo PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA CURSO VOCACIONAL COMÉRCIO E ARTES Ciclo de Formação: 2014-2016 *** Ano Letivo: 2015-2016

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

EMPREENDEDORISMO E MERCADO DE TRABALHO

EMPREENDEDORISMO E MERCADO DE TRABALHO EMPREENDEDORISMO E MERCADO DE TRABALHO SOU EMPREGÁVEL? EMPREENDEDO...QUÊ? EMPREENDER Deliberar-se a praticar; Propor-se; Tentar; Pôr em execução. Fonte: Aurélio Empreendedor Uma das definições mais antigas

Leia mais

TEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

TEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta: TEXTO FINAL Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei da Câmara nº 74, de 2009 (nº 4.464, de 2004, na Casa de origem), que estabelece medidas para o controle da avifauna nas imediações de aeródromos.

Leia mais

Relatório do 1º/08/2011. Autor Plínio Antônio Silva de Oliveira

Relatório do 1º/08/2011. Autor Plínio Antônio Silva de Oliveira Relatório do 1º/08/2011 Autor Plínio Antônio Silva de Oliveira - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 973 de 1041- - - - - - - - - - Rev. 0

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

Critérios utilizados pelas empresas para fazer o provisionamento (RM) por porte Processos e ações trabalhistas em curso

Critérios utilizados pelas empresas para fazer o provisionamento (RM) por porte Processos e ações trabalhistas em curso PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA PASSIVO TRABALHISTA, CONDIÇÕES DE TRABALHO E TRABALHADORES TERCEIRIZADOS Setembro/2010 OBJETIVO: Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o controle de geração de passivo

Leia mais