CRUZEIRO VIRTUAL AIRLINES MANUAL DE OPERAÇÕES ÍNDICE
|
|
- Glória Prada Domingos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRUZEIRO VIRTUAL AIRLINES ( MANUAL DE OPERAÇÕES Atualização ( AGOSTO/2016) ÍNDICE 1.Introdução Aplicação Objetivo 1 1.Briefing Escolha de Destino Rotas Escolha de Aeronaves 1 3. Planos e Reportes de Voo Reserva de Voo e Aeronave SimAcars Preenchimento do SimAcars Número de Reportes Mensais Velocidade de Simulação Pausas durante o voo Autonomia 3 4. Operações Gerais Horários Velocidade de taxi Velocidade de Operação 3 5. Limitações 3 6. Categorias de Voo Voos Regulares Voos Charters Voos Especiais 3
2 6.4 Revoadas 4 7. Desvios a Aeródromos Alternativos Emergência Meteorologia 4 8. Conflitos em Redes 4
3 Manual de Operações 1 1. Introdução 1.1. Aplicação - Este Manual regulamenta todas as operações de voo virtual regulares e não regulares da Cruzeiro Virtual Airlines. Está dirigido a todos os membros da Virtual Airline Objetivo Garantir a segurança da operação aérea em ambiente virtual, visando o bom convívio na Rede, preservar a integridade dos passageiros, tripulantes e os materiais pertencentes a Empresa. 2. Briefing Toda a atividade prévia a confecção e envio do Plano de Voo Escolha do Destino Todos os pilotos deverão selecionar as rotas de acordo com seu respectivo Rating Rotas Todas as rotas devem estar de acordo com as Regras de Espaço Aéreo Controlado, respeitando as cartas e suas limitações e indicações. 2.3 Escolha de Aeronaves O piloto deverá voar apenas com as aeronaves permitidas ao seu Rating. Qualquer voo reportado fora deste padrão será recusado. 3. Planos e Reportes de Voo 3.1. Reserva de voo e aeronave Seguindo uma rota regular, o píloto deve realizar a prévia reserva do voo em sua página pessoal, bem como a reserva da aeronave para a qual realizará o voo SimAcars - O piloto da Cruzeiro Virtual Airlines deverá reportar seus voos utilizando a ferramenta SIMACARS da Cia. Em nosso site, existem vídeos tutoriais que irão auxiliar na operação do mesmo Preenchimento do SimAcars - Todos os campos devem ser preenchidos. Caso o piloto siga uma rota regular da empresa, a maioria dos campos já serão preenchidos automaticamente. Caso prefira realizar um voo charter, deve preencher todos os campos possíveis antes de iniciar o voo em START TRACK. Abaixo algumas instruções para o preenchimento do mesmo:
4 Manual de Operações 2 Departure ICAO Aeroporto de partida Arrival ICAO Aeroporto de Destino Cruise Speed Deverá preencher a velocidade em cruzeiro em Mach. FL/ Altitude Nível de voo preenchido somente com números. Passengers Número de passageiros a bordo. Cargo Carga transportada em KG. Alternative 1 Aeroporto alternativo. Obrigatório em todos os voos da Cruzeiro Virtual Airlines. Flight Number Número do voo a ser voado. (Em caso de voo charter, o callsing do piloto, acrescentando o número 4 ( quatro ) a frente. Ex: CRZ4001. Route Rota a ser percorrida. Lembrando que reportes de voo com rotas inadequadas para o voo a que se destina, serão recusados. Other Information/ Remarks - O Piloto Cruzeiro Virtual Airlines deverá identificar-se no campo REMARKS do seu plano de voo da seguinte maneira: OPR/ CRUZEIRO VIRTUAL AIRLINES PIC( calssing do PILOTO na CIA) De maneira que seja desta forma: OPR/ CRUZEIRO VIRTUAL AIRLINES PIC001. Outros Campos Os demais campos serão preenchidos pelo próprio sistema.
5 Manual de Operações Número de reportes mensais -O número de reportes mensais é ilimitado Velocidade de simulação - A velocidade de simulação a ser usada no simulador voando Cruzeiro Virtual Airlines será a 1X. Não serão aceitos reportes fora deste padrão Pausas durante o voo Não serão permitidas pausas durante o voo. Reportes com este tipo de ocorrência serão recusados Autonomia Voando Cruzeiro Virtual Airlines o piloto deverá planejar seu voo de modo que possua combustível para seu DESTINO + ALTERNATIVO + 45 MINUTOS de reserva. 4. Operações Gerais 4.1. Horários Todos os horários devem ser reportados em Hora Z ( ZULU) Velocidade de táxi O limite máximo de velocidade para táxi será de 15kts. 4.3 Velocidade de Operação Todos os pilotos devem observar as limitações tecnicas de cada equipamento, respeitando suas limitações operacionais. Recomendamos lerem sempre o Manual de Operações da aeronave a ser operada. 5. Limitações Todos os pilotos deverão respeitar as limitações de seu Rating. Apenas voarem aeronaves que estejam permitidas a seu posto dentro da Cia, bem como os Destinos e máximo de milhas a serem percorridas por voo. Recomendamos a Leitura de nosso Regulamento de Promoções. 6. Categorias de Voo 6.1 Voos Regulares São aqueles previamente reservados no site da Cia. Serão feitas as reservas das rotas e aeronave. Esta categoria de voo, adiciona um bônus de 1 hora além das voadas em cada reporte. 6.2 Voos Charters São aqueles não reservados previamente em nosso sistema. Cada piloto deve respeitar suas limitações de Rating, respeitando suas limitações para aeronave, destinos nacionais ou internacionais e quantidade de milhas a serem voadas. Essa categoria de voo não possui bônus horas adicionais, além das voadas. 6.3 Voos Especiais Todos os meses, a Cia promoverá um Voo Especial dentro da América do Sul ou Central. A divulgação deste voo será feita via Fórum, bem como as inscrições. Essa categoria de voos, adiciona 5 horas de bônus adicionais além das voadas.
6 Manual de Operações Revoadas A Cia realizará Revoadas Regularmente nas Redes IVAO E VATSIM. Origem e Destinos destes voos serão previamente divulgados via Fórum da Cia. Esta categoria de voo adiciona 5 horas bônus além das voadas no Evento. 7. Desvio a aeródromos alternativos O desvio a aeródromo alternativos só serão permitidos em duas situações: Emergência ou Meteorologia. 7.1 Emergência É de responsabilidade do piloto adotar todas as regras vigentes da Rede que está voando. Lembrando que é possível que as Redes possuam regulamentações e procedimentos diferentes para este tipo de situação. 7.2 Meteorologia Antes de seguir ao aeródromo alternativo, o piloto deverá realizar duas tentativas de pouso no aeródromo de destino, levando em consideração que as condições poderão melhorar. Após isso, deve seguir para o aeródromo alternativo, reportando via para o Staff da Cia os motivos. A Cia providenciará a realocação dos passageiros em outros voos. 8. Conflitos em Redes 8.1 Qualquer conflito, seja com outro piloto ou com algum controlador, deve seguir a regulamentação vigente em cada Rede para a Resolução. CRUZEIRO VIRTUAL AIRLINES
7
TACV-VA Virtual Airlines
TACV-VA Virtual Airlines MANUAL DE OPERAÇÕES Versão 1.3 de 03/08/2015 ÍNDICE 1. MANUAL DE OPERAÇÕES 2. INSCRIÇÃO DE PILOTOS 3. TABELA DE PATENTES 4. ACTIVIDADE 5. VOOS 6. FROTA 7. DISCIPLINA 8. DISPOSIÇÕES
Leia maisRegulamento. Edição 2 Junho/2018
REGULAMENTO 2018 Regulamento Edição 2 Junho/2018 INTRODUÇÃO Um breve resumo da história da LATAMv: A LATAM VIRTUAL foi criada por Fernando e Roberto em março de 2016. Após o afastamento do Fernando, Roberto
Leia maisRegulamento. Edição 4 Janeiro/2019
REGULAMENTO 2019 Regulamento Edição 4 Janeiro/2019 INTRODUÇÃO Um breve resumo da história da LATAMv: A LATAM VIRTUAL foi criada por Fernando e Roberto em março de 2016. Após o afastamento do Fernando,
Leia maisCLIMB VIRTUAL AIRLINE Regulamento
CLIMB VIRTUAL AIRLINE Regulamento REGULAMENTO. Junho 2018 OBJETIVO ESTE REGULAMENTO CONTEPLA UM CONJUNTO DE DOCUMENTOS REGULAMENTARES A SER RESPEITADOS PELOS TRIPULANTES DA CLIMB VIRTUAL AIRLINES, NÃO
Leia maisManual Operacional Terminal Macapá
FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual Operacional TMA Macapá Versão 1.0 10 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Macapá TMA Macapá (SBXK)
Leia maisDEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA
DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Transponder 2008 Índice Transponder 3 Selecionando o seu transponder 4 Transponder stand-by 4 Transponder Ligado 5 Identificação 5 Tipos e modos de Transponders
Leia maisFlight Simulator Portugal
Flight Simulator Portugal Tutorial FSPAcars Requesitos: -.NET Framework 4.0 ou superior - FSUIPC para FS9/FSX/P3D (actualizado) - Simuladores FS9, FSX (Acceleration ou SP2) ou (Steam) ou P3D V1/V2/V3 Restrições:
Leia maisCRIAÇÃO DE SOLICITAÇÃO
TUTORIAL COMO CRIAR UMA SOLICITAÇÃO DE VOO NO SISTEMA HERINGER VOOS.GRUPOHERINGER.COM.BR OBJETIVO: Este tutorial ensina de forma fácil a criação e o acompanhamento de uma solicitação de voo no sistema
Leia mais1º Todo o ato que afrontar os termos firmados neste instrumento implicará em sanção a quem o praticar.
Carta de Acordo Entre FIRS da VATBRZ, Região América do Sul (VATSIM-SA) na VATSIM E Força Aérea Brasileira Virtual Objetivo: Esta carta de Acordo (LOA) visa estabelecer procedimentos de operação entre
Leia maisFlight Simulator Portugal. Tutorial de Utilização do FsCopilot e FSinn
Tutorial de Utilização do FsCopilot e FSinn Antes de mais este tutorial serve para explicar a todos os pilotos da nossa rede como enviar o Flight Plan e a colocação devida do Squawk (transponder), bem
Leia maisSejam Bem Vindos! Comandantes da ATA Brasil Virtual Airlines
Sejam Bem Vindos! Comandantes da ATA Brasil Virtual Airlines Instalação e Configuração para FS2004 & FSX By Staff ATA Brasil VA - 2012-1 - Baixe o arquivo compactado FSFK3.zip no site SIG- ATA na aba DOWNLOADS.
Leia maisTUTORIAL INSTALAÇÃO E USO BTOACARS
TUTORIAL INSTALAÇÃO E USO BTOACARS PRÉ-REQUISITOS: - Microsoft Flight Simulator 2004 ou X - FSUIPC versão atual - JAVA versão atual Para obter o FSUIPC, entre no site do Peter Dowson: Baixe a versão correspondente
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE BORDO PLANADOR CAPA
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE BORDO PLANADOR CAPA a) AERONAVE MARCAS: preencher com as marcas de nacionalidade e de martícula da aeronave Ex: PT-XYZ. b) DIÁRIO DE BORDO Nº: preencher com
Leia maisRegulation of Air Operations
2017 Regulation of Air Operations LATAMv;Roberto Neto JAN/2017 Manual Operacional Edição 1 Janeiro/2017 INTRODUÇÃO Este Regulamento de Operações faz parte de um conjunto de documentos e guias operacionais
Leia maisGuia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR
International Virtual Aviation Organization Divisão Brasil da IVAO Departamento de Eventos Guia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR (para pilotos) BR-EAC Brasil, 02 de maio de 2014. - 1 - Índice
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO
Leia maisManual de Usuário - TWSACARS
Manual de Usuário - TWSACARS Marcelo Pires TrueWings Virtual Airlines 01/01/2013 Conteúdo 1 - Como instalar... 3 2 - Como configurar... 5 3 - Como utilizar o TWSACARS... 6 3.1 - Guia PIREP... 6 3.1.1 -
Leia maisManual Operacional Terminal Manaus
FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual operacional TMA Manaus Versão 1.0 2 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Manaus TMA Manaus (SBWN)
Leia maisAEROCLUBE DO ESTADO DE MINAS GERAIS PROVA DE ADMISSÃO EDITAL INVA 2018
AEROCLUBE DO ESTADO DE MINAS GERAIS PROVA DE ADMISSÃO EDITAL INVA 2018 INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA O EXAME DE ADMISSÃO AO CARGO DE INSTRUTOR DE VOO DO ANO DE 2018 2018 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 4 1.1
Leia mais.OBRIGADO PELA SUA VISITA. BEM HAJA. BOM VOO.
Aeródromo Municipal de Bragança A Informação aqui apresentada foi criada para dar ao piloto um melhor conhecimento sobre os procedimentos previstos, em uso para o CARETO AIRSHOW 2017 Bragança e será válida
Leia maisStandard Operating Procedures
Standard Operating Procedures EMERGÊNCIA APPENDICE 5 Outubro 2010 Considerando a ampla utilização de add-ons que, inclusive, simulam panes nas aeronaves em uso, produzimos este matérial, com excertos da
Leia maisDesta forma, acreditamos na expressa realidade dos registros e que a SEGURANÇA DE VOO ESTÁ GARANTIDA.
Este Diário de Bordo tem o objetivo precípuo de registrar todas as ocorrências relacionadas ao voo, conforme estabelecido no CBA,RBHA e Legislação Complementares aplicáveis, como também alertar o Comandante
Leia maisPARA PEQUENAS DISTÂNCIAS
COMPUTADOR JEPPESEN PARA PEQUENAS DISTÂNCIAS EX.: VELOCIDADE: 120 KT DISTÂNCIA: 1,5 Nm TEMPO: 45 SEGUNDOS INDICA 1 HORA = 3600 SEG Velocidade: 120 Kt RESPOSTA: 45 seg. 1 PEQUENA DISTÂNCIA PERCORRIDA VELOCIDADE:
Leia maisDangerous Goods. Aviação Geral
Dangerous Goods Aviação Geral Mercadorias Perigosas O que são mercadorias perigosas? Mercadorias Perigosas são definidas como artigos ou substâncias capazes de por em risco a saúde, segurança, a propriedade
Leia maisO Impacto do ATM em uma Companhia Aérea. Euler Pacífico Diretoria de Operações / Flight Standards 05/12/2016
O Impacto do ATM em uma Companhia Aérea Euler Pacífico Diretoria de Operações / Flight Standards 05/12/2016 O ATM no olhar da empresa aérea ATM Aviação no Brasil Fonte: ABEAR e ICAO Grupo LATAM Airlines
Leia mais10-7 INFORMAÇÕES GERAIS. O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens.
10-7 INFORMAÇÕES GERAIS O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens. ATENÇÃO MSA 19.000 FT Obrigatória leitura dos NOTAMs
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA Capítulo I OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa
Leia maisKPI 01 e KPI 14 - Arrival and Departure Punctuality. KPI 04 e KPI 05 - En-Route extension, Actual e Planned
Metodologia Roteiro Eficiência x Capacidade Eficiência x Segurança Operacional KPI 01 e KPI 14 - Arrival and Departure Punctuality KPI 10 - Airport Peak Arrival Throughput KPI 02 - Taxi-out Additional
Leia maisAudiência Pública nº 07/2017 Resolução ANAC Procedimentos de embarque e desembarque de passageiros armados, despacho de arma de fogo e de munição e
Audiência Pública nº 07/2017 Resolução ANAC Procedimentos de embarque e desembarque de passageiros armados, despacho de arma de fogo e de munição e transporte de passageiros sob custódia JULHO/2017 OBJETIVO
Leia maisRegras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso
Regras para voo VFR e IFR ICA 100-12 (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Exceto quando operando como voo VFR especial, os voos VFR deverão ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade
Leia maisDesta forma, acreditamos na expressa realidade dos registros e que a SEGURANÇA DE VOO ESTÁ GARANTIDA.
Este Diário de Bordo tem o objetivo precípuo de registrar todas as ocorrências relacionadas ao voo, conforme estabelecido no CBA,RBHA e Legislação Complementares aplicáveis, como também alertar o Comandante
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento
DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-001/09 DIREITO DE PASSAGEM 2009 Página: 002/011 1 INTRODUÇÃO O direito de passagem faz parte do conjunto de regras gerais, e deve ser usado em ocasiões
Leia maisSecurity nb: 5 - Ticket: 247241811847401 Cartão de Embarque Boarding Pass Castro / Carina Mrs DECOLAGEM DEPARTURE 07:45 DE FROM PARA TO CGH BSB POUSO ARRIVAL 09:32 Sao Paulo Congonhas Brasilia J.Kubitschek
Leia mais1 05 Cart r a t s A e A ro r n o á n ut u i t c i as Prof. Diego Pablo
1 05 Prof. Diego Pablo 2 SID: Carta de Saída Normalizada por Instrumento (Standard Instrument Departure) Tem por finalidade conduzir a aeronave da decolagem até o voo em rota, impondo restrições no deslocamento
Leia maisRBHA 91. Adriano Tunes de Paula Especialista em Regulação de Aviação Civil Gerência de Operações de Empresas de Transporte Aéreo 121
RBHA 91 Adriano Tunes de Paula Especialista em Regulação de Aviação Civil Gerência de Operações de Empresas de Transporte Aéreo 121 Objetivos Repassar os fatores que devem ser considerados para a realização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes. Introdução Plano geral de um aeroporto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Introdução Plano geral de um aeroporto Profª. Daniane F. Vicentini O traçado de um aeroporto depende de vários
Leia maisASSUNTO: POLÍTICA DE TARIFAÇÃO DE EMBARQUE E CONEXÃO
ASSUNTO: POLÍTICA DE TARIFAÇÃO DE EMBARQUE E CONEXÃO 1. PROPÓSITO Estabelecer diretrizes de tarifação de embarque e conexão de passageiros a serem observadas e seguidas pelas Companhias Aéreas, conforme
Leia maisFlight Radar - ADS-B O básico para não conhecedores
Flight Radar - ADS-B O básico para não conhecedores Esta coleção de slides foi preparada por Paulo Dirceu Dias, de Sorocaba, SP, com a finalidade de oferecer informações básicas aos possíveis interessados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes. Introdução Conceitos básicos DEFINIÇÕES:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Introdução Conceitos básicos Profª. Daniane F. Vicentini Para começo de conversa... DEFINIÇÕES: De acordo com o
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo. Transporte Aéreo
Transporte Aéreo Medidas em transporte Oferta o que pode ser transportado Demanda o que se deseja transportar Aproveitamento relação entre demanda e oferta Medidas de demanda passageiros passageiros *
Leia maisINAC INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
INAC INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PROCEDIMENTOS PARA DIVULGAÇÃO DE PERCENTUAIS DE ATRASOS E CANCELAMENTOS DE VOOS DO TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO.
Leia maisDIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA
DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA Aprovação xx/xx/2017 Diretiva Nº 02/NAV/17 Página 1 de 17 PCA LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da Páginas Data da 1 a 10 Original
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA
Leia maisPreviNE RISCO BALOEIRO. Colabore com a Prevenção!
RISCO BALOEIRO Colabore com a Prevenção! É chegada a época de festejos juninos e julinos, quando tradicionalmente se celebram várias festas religiosas, em especial o São João, ápice destes eventos. É nesse
Leia maisSeção Artigos Técnicos
Seção Artigos Técnicos Título do Artigo: Família 7X7 de Aeronaves Comerciais da Boeing Boeing 727. Revista Eletrônica AeroDesign Magazine Volume 5 Número 1 2013 ISSN 2177-5907 2013 Família 7X7 de Aeronaves
Leia maisSecurity nos aeródromos. 22 de novembro de 2018
22 de novembro de 2018 OBJETIVO: Enquadramento das medidas de Security nos aeródromos Decreto-lei nº 186/2007, de 10 de maio, alterado e republicado pelo Decreto-lei nº 55/2010, de 31 de maio; Programa
Leia maisClairance (desobstrução)
Curso n 9 Clairance (desobstrução) Uma clairance o desobstrução é uma autorização emitida tem uma aeronave de manobrar em condições especificadas por um organismo do controlo da circulação aérea com o
Leia maisRBAC 121 / 129 / 135 RBHA 140 / 141. SETOR COORDENAÇÃO DE VOO POR: Elias dos Santos Euzébio.
RBAC 121 / 129 / 135 RBHA 140 / 141 SETOR COORDENAÇÃO DE VOO POR: Elias dos Santos Euzébio. Introdução! OSetordecoordenaçãodevoodeumOperador Aéreo, tem como principal objetivo, gerir a malha aérea executada
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE VÔO V01/2007
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE VÔO V01/2007 RVSM Reduced Vertical Separation Minimum RVSM Separação Mínima Vertical Reduzida Escrito Victor
Leia maisMETEOROLOGIA MÓDULO 2. Aula 2
METEOROLOGIA MÓDULO 2 Aula 2 Professor: Alexandre Rodrigues Silva www.aerocurso.com ALTITUDE DEVIDO AO FUNCIONAMENTO DO ALTÍMETRO E AS DIFERENTES PRESSÕES DE REFERENCIA, SE ENTENDE POR ALTITUDE A DISTANCIA
Leia maisCENIPA. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
CENIPA Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos 2 Motivação Criei um aparelho para unir a humanidade, não para destruí-la. Alberto Santos Dumont 3 Roteiro Temas que serão abordados
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 26/09 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 19 NOV 2009 TEL: 021 3814-8237
Leia maisAPRENDENDO A VOAR NO FLIGHT SIMULATOR DENIS BIANCHINI
APRENDENDO A VOAR NO FLIGHT SIMULATOR DENIS BIANCHINI Copyright 2011 by Denis Bianchini ISBN 978-85-901314-7-2 Todos os direitos reservados e protegidos pela lei. A reprodução não autorizada deste material,
Leia maisSERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (AFIS)
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (AFIS) O Serviço de Informação de Voo é prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informações úteis para a realização segura e eficiente dos voos. Em
Leia maisFORMULÁRIO CENTRO DE OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS E MOVIMENTAÇÃO LADO AR - MOA Título: declaração de Capacidade BH Airport
FORMULÁRIO CENTRO DE OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS E MOVIMENTAÇÃO LADO AR - MOA Título: declaração de Capacidade BH Airport Número e Versão do Documento: FOR-MOA-027 V.1 Fase: Elaborado por: ROBSON PEREIRA
Leia maisTRANSPORTE AEROMÉDICO OPERAÇÕES
TRANSPORTE AEROMÉDICO OPERAÇÕES A OMNI TAXI AÉREO é uma empresa de resgate e transporte aeromédicos em plataformas (MEDEVAC) e transporte de passageiros OFF SHORE, Líder no mercado. Sede: Rio de Janeiro.
Leia maisebook O Tecnólogo em Transporte Aéreo
ebook O Tecnólogo em Transporte Aéreo 1ª Edição 2016 SUMÁRIO CAPITULO I A DIFERENÇA ENTRE AERONAUTA E AEROVIÁRIO Aeroviário Aeronauta Projeção da aviação nos próximos anos CAPITULO II - O CURSO SUPERIOR
Leia maisOBJETIVO FIR DEFINITION PRESET
OBJETIVO Este guia tem como por objetivo demonstrar a operação das FIRs brasileiras no software IvAc 2 (Icarus Virtual ATC Client) produzido pela Terminal2Solutions. Este guia não trata a respeito da operação
Leia maisAeroporto Internacional de Porto Alegre Salgado Filho Programa de Incentivo Voos Regulares
Aeroporto Internacional de Porto Alegre Salgado Filho Programa de Incentivo Voos Regulares - 2018 Fraport Brasil S. A. Aeroporto de Porto Alegre, Concessionária e Operadora do Aeroporto Internacional de
Leia maisUSO DA TECNOLOGIA NA GESTÃO DE AERONAVES
USO DA TECNOLOGIA NA GESTÃO DE AERONAVES U$ 10.000.000,00 2 3 4 5 ENTRADA: Homem Meio Máquina PROCESSO: Treinamentos Heliponto homologado Manutenção adequada SAÍDA: Voo Seguro 6 7 8 9 GESTÃO DO RISCO 11
Leia maisNovo Sistema de Notificação de Vôo do Clube CEU
Novo Sistema de Notificação de Vôo do Clube CEU Começou a funcionar no último fim de semana, 03/05/08, o novo Sistema de Notificação de Vôo do Clube CEU. Integrado à Torre de Controle que opera dos fins
Leia maisSecurity nos aeródromos
Para uma melhor segurança operacional da aviação geral 09 de novembro de 2018 OBJETIVO: Enquadramento das medidas de Security nos aeródromos Decreto-lei nº 186/2007, de 10 de maio, alterado e republicado
Leia maisInstituto Nacional de Aviação civil. São Tomé and Príncipe Civil Aviation Regulations
Instituto Nacional de Aviação civil São Tomé and Príncipe Civil Aviation Regulations RAC STP PART 8 OPERAÇÕES xx.09.2018 21-1 Edition 2 RACSTP PARTE 8 OPERAÇÕES LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Date
Leia maisII - REGRAS DO AR OBJETIVO
II - REGRAS DO AR OBJETIVO Capítulo II Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. II - REGRAS DO AR ROTEIRO 1- REGRAS
Leia maisMANUAL DO BOLSISTA DA FBVV PARTE I. (a partir de informações compiladas pelo volovelista Felipe Bonfanti de Barros do Aeroclube de Bento Gonçalves)
MANUAL DO BOLSISTA DA FBVV PARTE I (a partir de informações compiladas pelo volovelista Felipe Bonfanti de Barros do Aeroclube de Bento Gonçalves) Parabenizamos os selecionados para as bolsas dos Projetos
Leia maisDiretrizes de Arrecadação, Cobrança e Repasse das Tarifas Aeroportuárias de Embarque, Conexão, Pouso e Permanência
Diretrizes de Arrecadação, Cobrança e Repasse das Tarifas Aeroportuárias de Embarque, Conexão, Pouso e Permanência Publicado em 03/07/2018 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 REFERÊNCIA... 3 2.1 Internas... 3 2.2
Leia maisTUTORIAL PARA PLANO DE ENSINO - SEI
TUTORIAL PARA PLANO DE ENSINO - SEI Resumo Este tutorial é para instruir professores a realizar o Plano de Ensino - PE por meio do programa SEI. INCLUIR PLANO DE ENSINO Após abrir o SEI a inclusão do PE
Leia maisEmissão de Reembolso via BSPLink
Emissão de Reembolso via BSPLink A- REEMBOLSO INDIRETO (Refund Application): Menu Principal do BSPlink: Tradução 1. Abra a opção REFUND APPLICATIONS no menu do BSPlink. 2. Verifique se a empresa aérea
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisWorkshop Electronic Flight Bag. Uso de EFB na Aviação Geral Leve. George W. A. Sucupira Presidente. Fabio Freitas Diretor de Aeronavegabilidade
Workshop Electronic Flight Bag George W. A. Sucupira Presidente Uso de EFB na Aviação Geral Leve Fabio Freitas Diretor de Aeronavegabilidade 1 Quem a APPA representa? 2 Quem a APPA representa? Somos parte
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA
Leia maisTítulo: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais
Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 01 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução nº 188, de 24 de maio de 2011. [Emenda nº 00] Resolução nº 476, de 7 de junho de 2018.
Leia maisTEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1.
TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 1 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 5 VÔO RETO E NIVELADO. Para se voar reto e nivelado em alta velocidade, deverá ser mantido um ângulo de ataque
Leia maisTítulo: Origem: SSO/GPNO
Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução Nº 188, de 24 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União Nº 99, Seção 1, página
Leia mais1. Pista. 1.1 Características da pista de pouso e decolagem: 1.2 Capacidade de pista: 1.3 Tempo médio de táxi in e táxi out:
Aeroporto Internacional Tancredo Neves - Confins Declaração de Capacidade de Infraestrutura Aeroportuária Temporada Winter 2018-28/10/2018 a 30/03/2019 17 de abril de 2018 Versão 2 1. Pista 1.1 Características
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA
Leia maisDIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SERVIÇO DE ALERTA (ICA )
DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SERVIÇO DE ALERTA (ICA 100-37) APLICAÇÃO O Serviço de Alerta será prestado: a) a todas as aeronaves voando segundo as regras de voo por instrumentos; b) a todas as
Leia maisFATORES HUMANOS RELACIONADOS À IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS BASEADOS EM PERFORMANCE (PBN) NA AVIAÇÃO
FATORES HUMANOS RELACIONADOS À IMPLANTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS BASEADOS EM PERFORMANCE (PBN) NA AVIAÇÃO Daniel Alberto Pamplona João Luiz de Castro Fortes Claudio Jorge Pinto Alves Departamento de Transporte
Leia maisRESUMO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO OPERACIONAL
RESUMO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO OPERACIONAL AERONAVE GULFSTREAM G150 (GULFSTREAM, ICAO G150) DALLAS - TEXAS, ESTADOS UNIDOS, 6 A 10 DE JUNHO DE 2011 REVISÃO 1 28 DE DEZEMBRO DE 2011 A aeronave Gulfstream
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisDaniel Alberto Pamplona João Luiz de Castro Fortes Claudio Jorge Pinto Alves
ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS BASEADOS EM DESEMPENHO E DA UTILIZAÇÃO DE APROXIMAÇÕES DE DESCIDA CONTÍNUAS ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO EM TEMPO ACELERADO (FAST-TIME) NA ROTA GALEÃO-GUARULHOS
Leia maisDIVULGAÇÃO OPERACIONAL
DIVULGAÇÃO OPERACIONAL O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) é a prevenção de futuros acidentes aeronáuticos. De acordo
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS CAB CADASTRO E PROVA - AERODESPORTISTA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS CAB CADASTRO E PROVA - AERODESPORTISTA VERSÃO 4: MAIO/2019 ANAC - AERODESPORTO AERODESPORTO RBAC 103/2018 O regulamento brasileiro de aviação civil de número 103 que trata de operação
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA
Leia maisPrezados Clientes e Concessionários,
Prezados Clientes e Concessionários, No dia 30/05/2016, a partir das 12h, a página da Central de Cobrança da Infraero será modificada e, para que não existam dúvidas quanto sua utilização, seguem abaixo
Leia maisMARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA OS
Leia maisINFORME SERIPA I PERIÓDICO DE PREVENÇÃO
EDIÇÃO Nº 01 MAIO/2012 INFORME SERIPA I PERIÓDICO DE PREVENÇÃO Caro leitor (a) Nesse sentido, complementando as ações de prevenção, este Serviço Regional lança o Informe SERIPA I - Periódico de Prevenção,
Leia maisDesempenho de aviões. Diagrama carga paga x alcance STT0618 Transporte Aéreo. Lucas Assirati
Desempenho de aviões Diagrama carga paga x alcance STT0618 Transporte Aéreo Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la Programa - STT0618 Histórico Transporte aéreo Transporte aéreo comercial internacional
Leia maisYIELD NO MÊS DE FEVEREIRO APRESENTA 9% DE AUMENTO NA COMPARAÇÃO ANUAL
YIELD NO MÊS DE FEVEREIRO APRESENTA 9% DE AUMENTO NA COMPARAÇÃO ANUAL PRASK cresce 2% na comparação com fevereiro de 2011 SÃO PAULO, 15 DE MARÇO DE 2012 A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (BM&FBovespa:
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 61-005 Aprovação: Assunto: Portaria nº 3080/SPO, de 19 de dezembro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2014, Seção 1, página 13. Treinamento
Leia maisAUDIÊNCIA DIRIGIDA MINUTA DO RBAC 90
90.0AM Aplicabilidade SUBPARTE AM RBAC 90 ARMAS E MUNIÇÕES EMBARCADAS (a) Esta seção estabelece os requisitos aplicáveis aos órgãos e entes da Administração Pública que, em razão de suas atribuições legais
Leia maisA P R E S E N T A Ç Ã O N A P T R A N S P O R T E 2 1 D E A G O S T O D E
A P R E S E N T A Ç Ã O N A P Direitos dos Idosos T R A N S P O R T E Estatuto do Idoso CAPÍTULO X Do Transporte Art. 39. Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos fica assegurada a gratuidade dos transportes
Leia maisMANUAL PARA OS PROJETOS DE FORMAÇÃO DE PILOTOS ESPORTISTAS DA FBVV
MANUAL PARA OS PROJETOS DE FORMAÇÃO DE PILOTOS ESPORTISTAS DA FBVV Parabenizamos os selecionados para os Projetos propostos pela FBVV! Sejam bem vindos a um dos esportes mais desafiadores e gratificantes.
Leia maisDirectiva Sobre Requisitos Específicos de Segurança a Seguir pelo Serviço de Controlo de Tráfego Aéreo.
Directiva Sobre Requisitos Específicos de Segurança a Seguir pelo Serviço de Controlo de Tráfego Aéreo. Página 1 de 6 1. OBJECTIVO O objectivo da presente directiva é fornecer os requisitos necessários
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA
Leia maisGuia de recomendações e práticas para coleta de dados da Aviação Civil
Guia de recomendações e práticas para coleta de dados da Aviação Civil Gerência de Análise Estatística e Acompanhamento de Mercado GEAC 1 Sumário Importância dos Dados Estatísticos Fontes de Dados (Onde
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA
Leia mais