PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 60 MODERNISMO: TERCEIRA GERAÇÃO JOÃO CABRAL DE MELO NETO

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1 PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 60 MODERNISMO: TERCEIRA GERAÇÃO JOÃO CABRAL DE MELO NETO

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4 Como pode cair no enem Leia o poema O hospital da Caatinga, de João Cabral de Melo Neto: O poema trata a Caatinga de hospital não porque esterilizado, sendo deserto; não por essa ponta de símile que liga deserto e hospital: seu nu asséptico. (Os areais lençol, o madapolão areal, os leitos duna, as dunas enfermaria, que o timol do vento e o sol formol vivem a desinfetar, de morte e vida.) O poema trata a Caatinga de hospital pela ponta oposta do símile ambíguo; por não deserta e, sim, superpovoada; por se ligar a um hospital, mas nisso. Na verdade, superpovoa esse hospital para bicho, planta e tudo que subviva, a melhor mostra de estilos de aleijão que a vida para sobreviver se cria, assim como dos outros estilos que ela, a vida, vivida em condições de pouco, monta, se não cria: com o esquelético e o atrofiado, com o informe e o torto; estilos de que a catingueira dá o estilo com seu aleijão poliforme, imaginoso; tantos estilos, que se toma o hospital por uma clínica ortopédica, ele todo. (NETO, J.C. Melo. A educação pela pedra. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2008, p.235) Glossário: 1) símile: comparação 3) madapolão: tecido de algodão 2) asséptico: limpo/estéril 4) tinol: fenol que mata parasitas Assinale a alternativa incorreta. a) O poema mostra a alegorização dos elementos da natureza em sua constante mutação. b) O poema trata metaforicamente a caatinga de hospital e se desenvolve para tornar esta metáfora mais precisa. c) O poema associa o hospital e a caatinga, mostrando os termos pelos quais esta aproximação se torna consistente. d) O poema está construído com base numa reflexão que contém uma dimensão metalinguística.

5 Fixação 1) Sempre evitei falar de mim, Falar-me. Quis falar de coisas. Mas na seleção dessas coisas Não haverá um falar de mim? Na estrofe acima, João Cabral de Melo Neto revela uma das características fundamentais de sua poesia. Qual?

6 Fixação F p a u b p 2) Essa cova em que estás, com palmos medida, é a conta menor que tiraste em vida. É de bom tamanho nem largo nem fundo, é a parte que te cabe deste latifúndio. Não é cova grande, é cova medida, é a terra que querias ver dividida. (João Cabral de Meno Neto) a) Qual o conflito social abordado neste poema? b) Transcreva dois trechos do poema em que fica bem caracterizado esse conflito. Explique-os. 3 G

7 ixação ) (UNIRIO) A bola não é inimiga como o touro, numa corrida, e embora seja um utensílio caseiro e que se usa sem risco, não é o utensílio impessoal, sempre manso, de gesto usual: é um utensílio semivivo, de reações próprias como bicho, e que, como bicho, é mister (mais que bicho, como mulher) usar com malícia e atenção dando aos pés astúcias de mão. c) Vocabulário e a síntese rebuscada traduzem preocupação metafísica. d) Predomínio do onírico é constante como traço surrealista da poesia de Cabral. e) Exagero de sentimentos manifesta-se na escolha lexical tipicamente parnasiana. lossário: mister: necessário (João Cabral de Melo Neto) Sobre o tema, e sua inserção no universo olítico do autor, é correto afirmar que a (o): ) Singularidade no tratamento da temática ne-se à simplicidade vocabular. ) Complexidade temática afasta o poeta das roposições modernistas.

8 Fixação Glossário: núbil: em idade de casar F Cartão de Natal 1 - Pois que reinaugurando essa criança pensam os homens reinaugurar a sua vida e começar caderno novo, fresco como o pão do dia; pois que nestes dias a aventura parece em ponto de voo, e parece que vão enfim poder explodir suas sementes: 4) (UFRJ) e possa enfim o ferro comer a ferrugem, Sabendo-se que habitualmente é a ferrugem que come o ferro, estabeleça a relação entre os versos citados e o projeto modernista na Literatura brasileira que desta vez não perca esse caderno sua atração, núbil para o dente; que o entusiasmo conserve vivas suas molas, e possa enfim o ferro comer a ferrugem, o sim comer o não. (NETO, João Cabral de Melo. Museu de Tudo. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1975) m

9 ixação ) O artista inconfessável Fazer o que seja é inútil. Não fazer nada é inútil. Mas entre fazer e não fazer mais vale o inútil do fazer. Mas não, fazer para esquecer que é inútil: nunca o esquecer. Mas fazer o inútil sabendo que ele é inútil, e bem sabendo que é inútil e que seu sentido não será sequer pressentido, fazer: porque ele é mais difícil do que não fazer, e dificilmente se poderá dizer com mais desdém, ou então dizer mais direto ao leitor Ninguém que o feito o foi para ninguém. (João Cabral de Melo Neto) A partir do poema podemos dizer corretaente que o que mais vale para o artista é: a) nada fazer, uma vez que jamais será compreendido por ninguém; b) fazer de forma mais inútil possível, para que jamais venha a ser compreendido; c) não fazer o inútil, embora seja mais difícil; d) fazer o inútil cujo significado não será nem mesmo pressentido; e) fazer o inútil para que o leitor desista da leitura ao perceber o desdém do autor pelo poema.

10 Fixação Num monumento à aspirina Claramente: o mais prático dos sóis, o sol de um comprimido de aspirina: de emprego fácil, portátil e barato, compacto de sol na lápide sucinta. Principalmente porque, sol artificial, que nada limita a funcionar de dia, que a noite não expulsa, cada noite, sol imune às leis da metereologia, a toda hora em que se necessita dele levanta e vem (sempre um claro dia): acende, para secar a aniagem da alma, quará-la, em linhos de um meio-dia. Convergem: a aparência e os efeitos da lente do comprimido da aspirina: o acabamento esmerado desse cristal, polido a esmeril e repolido a lima, prefigura o clima onde ele faz viver e o cartesiano de tudo nesse clima. De outro lado, porque lente interna, de uso interno, por detrás da retina, não serve exclusivamente para o olho a lente, ou o comprimido de aspirina: ela reenfoca o corpo inteiro, o borroso de ao redor, e o reafina. (João Cabral de Melo Neto) 7 Glossário: 1) aniagem: tecido grosso a 2) esmeril: pedra para amolar b 6) Sobre o poema de João Cabral de Melo Neto, c pode--se afirmar que: d a) apresenta uma dimensão metalinguística, porque vis-lumbra em seu objeto-tema os valores que guiam e sua escrita e toda a poética do autor, como o acabamento esmerado, a forma sucinta e o pensamento cartesiano ; b) remete diretamente a dois temas centrais da poética do autor: Recife e Sevilha, cidades que encerram valores como a racionalidade e a construção, expressos pela solaridade da aspirina ; c) nega a saúde artificial que se conquista através da aspirina e, consequentemente, combate a ideia de uma poesia baseada apenas na aparência questão central em toda a poética de João Cabral de Melo Neto; d) retoma o drama barroco claro/escuro, mantendose na tensão entre estes polos, e a poesia, nesse sentido, assemelha-se à aspirina, que, inutilmente, tenta expulsar a noite com seu sol portátil ; e) nega a linguagem poética convencional, eloquente e apegada a uma visão cientificista do real, cujo exemplo mais acabado seria a poética de Augusto do Anjos. F

11 ixação ) Quanto ao título do poema de João Cabral, pode-se afirmar que: ) nega o ideal modernista, que buscava valorizar as coisas simples e cotidianas; ) constitui uma homenagem à poesia romântica, voltada para a valorização da natureza; ) nega os valores da poesia voltada para a natureza, ao propor a imagem de um sol artificial ; ) faz uma crítica à poesia que homenageia seres e coisas sem importância, como a aspirina ; ) desmonta as expectativas de homenagem a seres, coisas e fatos de grande valor histórico /ou social.

12 Fixação F 8) O poema Num monumento à aspirina apresenta reiteradamente o sinal de pontuação P dois-pontos. A respeito do uso desse sinal no texto, pode-se afirmar que: 1 a) está empregado em desacordo com a escrita padrão por estar reaplicado dentro do mesmo período, o que acarreta um valor antitético; b) reaplicado dentro do mesmo período, nos primeiros versos de cada estrofe, traz um efeito de inclusão de idéias e assume certo valor explicativo, ao desdobrar o conteúdo anterior; c) não assume qualquer valor explicativo, já que constitui um recurso meramente estilístico, muito recorrente na obra de João Cabral de Melo Neto; d) reaplicado dentro do mesmo período, nos primeiros versos de cada estrofe, indica uma enumeração de elementos, introduzindo uma sequência de metáforas; e) reaplicado dentro do mesmo período, nos primeiros versos de cada estrofe, traz um efeito de enumeração de elementos e assume valor conotativo, ao desdobrar o conteúdo anterior.

13 ixação ara responder às questões de números 9, 10, 11, 2 e 13, leia o poema de Mário Quintana. De gramática e de linguagem E havia uma gramática que dizia assim: Substantivo (concreto) é tudo quanto indica Pessoa, animal ou cousa: João, sabiá, caneta. Eu gosto é das cousas. As cousas, sim!... As pessoas atrapalham. Estão em toda parte. Multiplicam-se em excesso. As cousas são quietas. Bastam-se. Não se metem com ninguém. Uma pedra. Um armário. Um ovo. (Ovo, nem sempre, Ovo pode estar choco: é inquietante...) As cousas vivem metidas com as suas cousas. E não exigem nada. Apenas que não as tirem do lugar onde estão. E João pode neste mesmo instante vir bater à nossa porta. Para quê? não importa: João vem! E há de estar triste ou alegre, reticente ou falastrão. Amigo ou adverso... João só será definitivo Quando esticar a canela. Morre, João... Mas o bom, mesmo, são os adjetivos, Os puros adjetivos isentos de qualquer objeto. Verde. Macio. Áspero. Rente. Escuro. Luminoso. Sonoro. Lento. Eu sonho Com uma linguagem composta unicamente de adjetivos Como decerto é a linguagem das plantas e dos animais. Ainda mais: Eu sonho com um poema Cujas palavras sumarentas escorram Como a polpa de um fruto maduro em tua boca, Um poema que te mate de amor Antes mesmo que tu saibas o misterioso sentido: Basta provares o seu gosto... 9) Para o poeta, a linguagem deve: a) ser inquietante e misteriosa como um ovo que, quando choco, guarda sentidos desconhecidos. b) ser composta pelos substantivos concretos e pelos adjetivos para assemelhar-se à linguagem das plantas e dos animais. c) conseguir matar as pessoas que, como diz o poeta, atrapalham. Por isso ele afirma: Morre, João... d) excluir o amor, uma vez que esse sentimento a destitui do verdadeiro e misterioso sentido abrigado nas palavras. e) bastar-se a si mesma, pois há de conter a essência do sentido na sua constituição.

14 Fixação F 10) No poema, a relação entre as pessoas e as cousas é de: a) contiguidade; d) compatibilidade; b) oposição; e) complementaridade. c) semelhança; 1 p a b c d e

15 ixação 1) Com uma linguagem composta unicamente de adjetivos, como decerto é a linguagem das lantas e dos animais. Referindo-se à linguagem das plantas e dos animais, o poeta: ) ironiza a ideia de que ela seja composta apenas por adjetivos. ) nega que ela seja composta apenas por adjetivos. ) mostra que, em muitas situações, ela deve ser composta de adjetivos. ) põe em dúvida o fato de que ela seja composta apenas por adjetivos. ) indica a possibilidade de que ela seja composta apenas por adjetivos.

16 Fixação F 12) Para o poeta, o poema: a) não é suficiente para exprimir seus sentimentos. b) fica limitado em razão do sonho e da linguagem. c) realiza-se independentemente da linguagem e do sonho. d) tem sentidos ocultos a serem vivenciados. e) é uma forma de sonhar e fugir da realidade. 1 v a r b g c p d g e p

17 ixação 3) Observe os pares de versos: Substantivo (concreto) é tudo quanto indica Pessoa, animal ou cousa: João, sabiá, caneta. Antes mesmo que tu saibas o misterioso sentido: Basta provares o seu gosto Considerando-se o título e os sentidos propostos no poema, é correto afirmar sobre os ersos que: ) o primeiro par remete à ideia de gramática; o segundo, à ideia de linguagem. Neles predominam, espectivamente, a função metalinguística e a apelativa. ) ambos os pares remetem à ideia de gramática; portanto, neles predomina a função metalinuística. ) o primeiro par remete à ideia de gramática; o segundo, à ideia de linguagem. Nos dois pares, redomina a função referencial. ) ambos os pares remetem à ideia de linguagem. No primeiro, a função é metalinguística; no seundo, referencial. ) o primeiro par remete à ideia de linguagem; o segundo, à ideia de gramática. Em ambos os ares, estão presentes as funções apelativa e referencial.

18 Proposto A gente nas calçadas Se já está morto. Se não dorme sua cela é escura como um poço. Pintada de negro, de alcatrão: está cego e surdo como morto. Não está morto. Terá sonhos. Não há alcatrão dentro do corpo. Na cela de negro alcatrão há a luz dos ossos em depósito. Veio do século das luzes, para uma luz de branco de osso. Com pesados martelos; Eu tenho as minhas mãos ao carro atadas Com duros ferros não, com fios douro, Que são os teus cabelos (Tomás Antônio Gonzaga Lira IX) 1) Ambos os textos falam de liberdade e prisão. Comente o tratamento dado ao tema pelos dois autores. (João Cabral de Melo Neto O auto do frade) Eu sou, gentil Marília, eu sou cativo; Porém não me venceu a mão armada De ferro, e de furor: uma alma sobre todas elevada Não cede a outra força, que não seja A tenra mão do Amor. Arrastem pois os outros muito embora Cadeias nas bigornas trabalhadas

19 Proposto 2) Explique o sentido de luzes e luz nos dois últimos versos do fragmento do poema de João Cabral.

20 Proposto 3) (PUC) Trecho do poema Morte e vida Severina, de João Cabral de Melo Neto: O que me fez retirar não foi a grande cobiça; o que apenas busquei foi defender minha vida de tal velhice que chega antes de se inteirar trinta; se na serra vivi vinte, se alcancei lá tal medida, o que pensei retirando, foi estendê-la um pouco ainda. Mas não senti diferença entre o Agreste e a Caatinga, e entre a Caatinga e aqui a Mata a diferença é mais mínima. Está apenas em que a terra é por aqui mais macia; está apenas no pavio, o melhor na lamparina: pois é igual o querosene que em toda a parte ilumina, e quer nesta terra gorda quer na serra de caliça a vida arde sempre com a mesma mortiça. Glossário: caliça: cal Aponte a opção que contém os versos que expressam a síntese da ideia principal do poema. a) O que me fez retirar não foi a grande cobiça; b) entre o Agreste e a Caatinga, e entre a Caatinga e aqui a Mata. c) Está apenas em que a terra é por aqui mais macia; d) e quer nesta terra gorda quer na serra de caliça, e) a vida arde sempre com a mesma chama mortiça.

21 Proposto 4) Os Degraus Não desças os degraus do sonho Para não despertar os monstros. Não subas aos sótãos onde Os deuses, por trás das suas máscaras, Ocultam o próprio enigma. Não desças, não subas, fica. O mistério está é na tua vida! E é um sonho louco este nosso mundo... (Mário Quintana) O Romantismo foi um movimento marcado pela evasão, pois o eu lírico comumente revelava-se insatisfeito com a realidade circunstante. Tal postura pode ser observada nesse poema de Mário Quintana? Justifique sua resposta com elementos retirados do texto. Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...

22 5) (UFF) A poesia de João Cabral de Melo Neto surge em 1945, assinalando uma vertente do nosso pós-modernismo. Questão de pontuação exemplifica o procedimento básico do poeta. Assinale a opção em que tal procedimento é Proposto Questão de Pontuação Todo mundo aceita que ao homem cabe pontuar a própria vida: que viva em ponto de exclamação (dizem tem alma dionisíaca), viva em ponto de interrogação (foi filosofia, ora é poesia) viva equilibrando-se entre vírgulas e sem pontuação (na política) indicado: a) Retorno ao sentimentalismo romântico, sem nenhum rigor métrico. b) Uma nova dimensão do discurso lírico, sem excessos sentimentais. c) Preferência pelo soneto como índice de rigor estético e semântico. d) A exploração do supérfluo através das rimas convencionais. e) O discurso lírico como produto do acaso noturno das inspirações. O homem só não aceita do homem que use a só pontuação fatal que use, na frase que ele vive o inevitável ponto-final. (NETO, João Cabral de Melo. Agrestes. Poesia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. 146, 1958)

23 Proposto Todos estes que aí estão Atravancando o meu caminho, Eles passarão, Eu passarinho! Poeminha do contra (Mário Quintana) 6) Comente o trabalho com a forma poética no texto acima, enfatizando o jogo de palavras presente nos dois últimos versos.

24 Proposto Por favor, não me analise Por favor, não me analise Não fique procurando cada ponto fraco meu. Se ninguém resiste a uma análise profunda, Quanto mais eu... Ciumento, exigente, inseguro, carente Todo cheio de marcas que a vida deixou Vejo em cada grito de exigência Um pedido de carência, um pedido de amor. Amor é síntese É uma integração de dados Não há que tirar nem pôr Não me corte em fatias Ninguém consegue abraçar um pedaço Me envolva todo em seus braços E eu serei o perfeito amor. (Mário Quintana) 7) A palavra análise pode ser considerada ambígua no texto? Justifique sua resposta.

25 Proposto 8) Que verso do texto contém a mesma ideia de Por favor, não me analise?

26 Proposto 9) Bilhete Se tu me amas, ama-me baixinho Não o grites de cima dos telhados Deixa em paz os passarinhos Deixa em paz a mim! Se me queres, enfim, tem de ser bem devagarinho, Amada, que a vida é breve, e o amor mais breve ainda... (Mário Quintana) Embora a temática do poema seja amorosa, sua abordagem dá-se nos moldes românticos? Justifique sua resposta.

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