Proteção e compromisso

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1 Nós contabilizamos o progresso crcrj@crcrj.org.br Revista do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro ano Vl nº 30 Distribuição gratuita A Tribuna do Contabilista Proteção e compromisso Entenda o porquê da obrigatoriedade da Carta de Responsabilidade da Administração páginas 12 a 14

2 Índice Revista do Editorial...3 Eventos...4 e 5 Opinião...6 Legislação...7 Homenagem...8 e 9 Entrevista e 11 Capa...12 a 14 Notícia e 17 Área Pública e 19 Atualidades e 21 Boletim Técnico...22 Entidades Congraçadas...23 Revista do CRCRJ A Tribuna do Contabilista Presidente: Vitória Maria da Silva Vice-Presidente: Francisco José dos Santos Alves VP de Desenvolvimento Profissional: Waldir Jorge Ladeira dos Santos VP de Pesquisa e Estudos Técnicos: Josir Simeone Gomes VP Operacional: Lílian Lima Alves VP de Registro Profissional: Gil Marques Mendes VP de Fiscalização, Ética e Disciplina: Márcia Tavares Sobral de Sousa VP de Interior: Irany Onofre Rodrigues VP de Controle Interno: Antonio Ranha da Silva Câmara de Desenvolvimento Profissional Tel.: Presidente: Waldir Jorge Ladeira dos Santos Integrantes: Damaris Amaral da Silva, Diva Maria de Oliveira Gesualdi e Jarbas Tadeu Barsanti Ribeiro Câmara de Pesquisa e Estudos Técnicos - Tel.: Presidente: Josir Simeone Gomes Integrantes: Diva Maria de Oliveira Gesualdi, Neide Peres Ferreira e Vicente Celestino Martins Câmara Operacional - Tel.: Presidente: Lílian Lima Alves Integrantes: Cezar Augusto Carneiro Stagi, Jarbas Tadeu Barsanti Ribeiro e Samir Ferreira Barbosa Nehme Câmara de Registro Profissional - Tel.: Presidente: Gil Marques Mendes Integrantes: Adriano Luiz Medina, Aluizio Beserra de Mendonça e Neide Peres Ferreira Câmara de Fiscalização, Ética e Disciplina - Tel.: Presidente: Márcia Tavares Sobral de Sousa Integrantes: Aroldo José Planz, Cezar Augusto Carneiro Stagi, Cláudio Vieira Santos, Jarbas Tadeu Barsanti Ribeiro, Jovelina Mota de Lima, Lygia Maria Vieira Sampaio, Maria Alípia Maia de Almeida, Mauro Moreira, Samir Ferreira Barbosa Nehme e Vicente Celestino Martins Câmara de Controle Interno - Tel.: Presidente: Antonio Ranha da Silva Integrantes: Aluizio Beserra de Mendonça, Lygia Maria Vieira Sampaio e Mauro Moreira Conselho Editorial - Tel.: Coordenadora: Vitória Maria da Silva Integrantes: Francisco José dos Santos Alves, Manuel Domingues de Jesus e Pinho, Maria de Fátima Moreira, Vicente de Paulo Muniz e Wanderley Wesley Nogueira Marques Conselheiros Efetivos Contadores: Aluízio Beserra de Mendonça, Antonio Ranha da Silva, Aroldo José Planz, Cezar Augusto Carneiro Stagi, Cláudio Vieira Santos, Diva Maria de Oliveira Gesualdi, Francisco José dos Santos Alves, Gil Marques Mendes, Josir Simeone Gomes, Lílian Lima Alves, Lygia Maria Vieira Sampaio, Márcia Tavares Sobral de Sousa, Mauro Moreira, Samir Ferreira Barbosa Nehme, Vitória Maria da Silva e Waldir Jorge Ladeira dos Santos Técnicos em Contabilidade: Adriano Luiz Medina, Damaris Amaral da Silva, Irany Onofre Rodrigues, Jarbas Tadeu Barsanti Ribeiro, Jovelina Mota de Lima, Maria Alípia Maia de Almeida, Neide Peres Ferreira e Vicente Celestino Martins Conselheiros Suplentes Contadores: Alexandre Andrade da Silva, Jayme Pina Rocio, Joper Padrão do Espirito Santo, Jorge Ribeiro dos Passos Rosa, José Alves de Alvarenga, José Ribamar do Amaral Cypriano, Luiz Antônio Ochsendorf Leal, Magno Tarcisio de Sá, Manuel Domingues de Jesus e Pinho, Maria de Fátima Moreira, Osmar Guimarães de Lima, Rosângela Dias Marinho, Sérgio Gonçalves da Costa, Vicente de Paulo Muniz e Wanderley Wesley Nogueira Marques Técnicos em Contabilidade: Elismar Moraes dos Santos, Fernando Antonio Viana Mendes, Flávia da Silva Domingos, Ivanildo Silva de Carvalho, Renata de Lima Haydt da Silva, Sonia Regina Cardoso Barbosa, Valéria Maria da Silva e William de Paiva Motta Jornalista responsável: Daniel Garrido (Mtb ) Coordenação: Fernanda Ribeiro Produção: Cajá Comunicação Designer gráfico: Melany Sonim Reportagem e redação: Bianca Rocha e Jorge Lourenço Fotografias: Daniel Garrido e Fernando Alvim Tiragem: 2 mil exemplares Edição Eletrônica nº 30 março/abril Periodicidade bimestral. Rua Primeiro de Março, nº 33 Centro Rio de Janeiro RJ CEP: Tel.: (21) Fax: jornal@crcrj.org.br Os artigos e matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores. O CRCRJ não se responsabiliza pelos serviços e produtos oferecidos pelos anunciantes. A lista completa das Delegacias do CRCRJ, com nome do representante, endereço e telefone, está disponível no portal do Conselho ( 2 Revista do CRCRJ

3 Boas novas na área contábil Editorial Caros leitores, Com a Resolução CFC 1.457/2013, os profissionais da Contabilidade ganharam mais um aliado para o pleno exercício de suas atividades. A Carta de Responsabilidade da Administração vem para defender a categoria neste momento em que a fiscalização e o cruzamento de informações contábeis alcançam nível nunca antes visto. O objetivo da carta, criada pelo Conselho Federal de Contabilidade, é estabelecer a responsabilidade dos administradores pela veracidade e exatidão das informações apresentadas aos profissionais de Contabilidade que lhe prestam serviços contábeis. Informe-se sobre mais essa conquista da categoria em nossa matéria de capa (páginas 12 a 14). Enchemo-nos de entusiasmo quando temos alegrias como esta para comemorar neste 25 de abril, o Dia do Profissional da Contabilidade. Vale lembrar que conquistamos recentemente a obrigatoriedade da assinatura de um profissional da Contabilidade nas prestações de contas eleitorais, como noticiado em nossa edição passada. Neste número, esse grande acontecimento volta a ser assunto em artigo do Presidente do Conselho Federal de Contabilidade, Contador José Martonio Alves Coelho, que nos honra com suas palavras na página 6. O momento de valorização e crescimento já é digno de celebração e serve como eficiente motivador para continuarmos trabalhando. Como verão nas próximas páginas, nosso trabalho não para. Mais uma vez, abrimos as portas do nosso Conselho a estudantes de Ciências Contábeis, como registrado na página 20. Também na área de educação, promovemos a primeira etapa de 2014 do Projeto Apoiar (página 21), bem como cursos e palestras de variados assuntos como e-social, imposto de renda, entre outros (páginas 4 e 5). O que vem acontecendo de mais importante no mundo da Contabilidade também está na nossa revista. Para a seção Entrevista (páginas 10 e 11), nossa repórter conversou com a Presidente da Associação dos Peritos Contábeis do Estado do Rio de Janeiro, contadora Nina Vale lembrar que conquistamos recentemente a obrigatoriedade da assinatura de um profissional da Contabilidade nas prestações de contas eleitorais. Verônica. Ela esclarece dúvidas sobre o projeto de criação de um cadastro de peritos contábeis, que promoverá maior reconhecimento e qualificação entre os profissionais do setor. Já nas páginas 8 e 9, as informações institucionais e técnicas abrem espaço para uma merecida homenagem a um grande contador que nos deixou recentemente. Confiram nosso carinhoso e breve relato sobre a brilhante trajetória do meu ilustre amigo Hugo Rocha Braga. Um homem inspirador, que presidiu este Conselho com incontestável competência e humanidade. Que Deus o ilumine em sua nova casa. A todos, uma excelente leitura. Vitória Maria da Silva Presidente do CRCRJ Revista do CRCRJ 3

4 Capacitação contábil Eventos Dois temas atuais e importantes para o universo contábil e-social e Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) 2014 foram assuntos de duas palestras realizadas pelo CRCRJ em parceria com a Receita Federal do Brasil (RFB), no dia 31 de março, no auditório do Ministério da Fazenda. O evento contou com a presença de cerca de 100 profissionais contábeis. Em sua apresentação, o auditor da RFB e supervisor regional do e-social, Adilson Bastos, expôs os aspectos conceituais e técnicos do sistema. Ele demonstrou a importância da ferramenta para a garantia dos direitos dos trabalhadores, a simplificação da elaboração das obrigações acessórias e o aprimoramento da qualidade dos dados enviados para o governo. Bastos esclareceu também que o e-social será um canal único de envio de informações previdenciárias e trabalhistas, o que eliminará várias obrigações acessórias existentes. Estas informações formarão uma grande base de dados, e as entidades que compõem o comitê gestor (RFB, Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social e Ministério do Trabalho e Emprego) poderão utilizá-las no limite das atribuições e competências de cada patrocinador. Além de reduzir custos operacionais, o e-social torna o processo nas empresas muito mais transparente. Trata-se também de uma ferramenta valiosa no combate a possíveis fraudes e à informalidade no mercado de trabalho. É importantíssima a capacitação dos profissionais contábeis em relação a esse sistema, afirmou Bastos, na ocasião, frisando que o e-social não criou novas obrigações, nem alterou a atual legislação. Já as apresentações sobre IRPF 2014 contaram com dois palestrantes: o auditor fiscal e gerente do projeto Mobilidade na RFB, José Carlos Fonseca, que ministrou o painel m-irpf: Aplicativos móveis, e o auditor fiscal da RFB, Leônidas Quaresma, que tirou dúvidas dos profissionais e esclareceu pontos sobre as novas ferramentas para o envio de declarações à Receita. Eventos como esse são fundamentais para a capacitação dos profissionais em relação às inovações mais recentes implementadas pela RFB. É essencial estarmos em contato direto com a classe contábil e entendermos as suas necessidades, assinalou Quaresma. O auditor fiscal da RFB, Leônidas Quaresma, falou sobre as novidades do IRPF 2014 Inovação do programa m-irpf foi tema da palestra do gerente do Projeto Mobilidade da RFB, José Carlos Fonseca O auditor da RFB e supervisor regional do e-social, Adilson Bastos, destacou as facilidades do novo sistema de envio de informações 4 Revista do CRCRJ

5 Evento discute combate à lavagem de dinheiro No dia 26 de março, o CRCRJ promoveu o seminário Panorama sobre a Resolução 1.445/13 do Coaf e suas implicações nos trabalhos de auditoria. O evento, realizado na sede do Conselho, contou com cerca de 40 participantes da classe contábil, que assistiram à palestra de Enory Spinelli, ex-vice- -Presidente Operacional do Conselho Federal de Contabilidade Conselho Federal de Contabilidade (CFC). O tema do encontro girou em torno das obrigações dos profissionais da Contabilidade ao lidar com suspeitas de lavagem de dinheiro no exercício financeiro de seus clientes. Durante a sua apresentação, Spinelli explicou com detalhes os objetivos da Resolução 1.445/13 que visa a combater este tipo de crime, proteger os profissionais de se tornarem cúmplices acidentais e fortalecer a vigilância de irregularidades e abordou o histórico nacional e internacional do delito em termos de legislação e os impactos da nova norma no dia a dia da classe. O ex-vice-presidente Operacional do CFC, Enory Spinelli, deu uma aula sobre a Resolução 1.445/13, em palestra realizada na sede do CRCRJ É um assunto que traz certa preocupação à categoria, por ser uma lei implementada recentemente e um pouco confusa em relação às atribuições dos profissionais da Contabilidade. O primeiro ponto a ser esclarecido é que todas as comunicações ao Coaf sobre possíveis irregularidades são mantidas sob sigilo e não desrespeitam as regras de ética da profissão, salientou Spinelli, que coordenou a comissão do CFC responsável pela elaboração da resolução. O palestrante finalizou a apresentação dando um conselho aos profissionais contábeis. Ele afirmou ser imprescindível o armazenamento do maior número possível de informações sobre as atividades realizadas nos escritórios. É importante conhecermos muito bem o nosso cliente e termos sempre um cadastro completo dele no banco de dados dos escritórios. Devemos também estar atentos ao tipo de serviço pedido em termos de contabilização, assessoria, auditoria, etc. Todo serviço prestado e toda operação realizada em nome dos clientes devem ser registrados, ressaltou. Eventos Revista do CRCRJ 5

6 Opinião A Contabilidade como ferramenta de combate à corrupção eleitoral Em breve, os cidadãos brasileiros irão exercer uma das principais vitórias da democracia: o direito ao voto. A escolha dos candidatos a cargos eletivos traz para o eleitor autonomia na hora de decidir sobre o futuro do País. No entanto, temos consciência dos problemas que emanam do jogo do poder e as consequências que a corrupção eleitoral traz para a sociedade. Assim como diversos segmentos, a classe contábil também luta pela transparência e ética no processo eleitoral brasileiro. Em 2002, a Justiça Eleitoral passou a exigir dos candidatos a prestação de contas eleitorais. Desde então, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) atua para garantir o registro real dos atos e fatos contábeis do processo eleitoral. E, após 12 anos, conseguimos o reconhecimento da importância do profissional da Contabilidade neste trâmite. Nas eleições de 2014, toda prestação de contas deverá ter a assinatura de um profissional. A novidade está no 4 do Art. 33 da Resolução n. º /14, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que dispõe sobre a arrecadação e os gastos de recursos por partidos políticos, candidatos e comitês financeiros. A decisão abre espaço para o que denominamos de Contabilidade Eleitoral. O novo ramo pretende conferir mais segurança aos candidatos, aos partidos políticos e, principalmente, à Justiça Eleitoral e à sociedade, com a uniformidade contábil e a transparência da prestação de contas das campanhas eleitorais. Para cumprir esse papel como fator de proteção da sociedade, o CFC pretende capacitar, até outubro, cerca de 30 mil profissionais em todo o País. Para isso, o Sistema CFC/CRCs realizará seminários e palestras, em todos os estados, visando a suprir a necessidade deste novo mercado. Entre as atividades previstas, também está o lançamento do livro Partidas Dobradas - Eleições 2014, uma parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), nossa aliada na luta contra a corrupção eleitoral. Com isso, o Conselho Federal de Contabilidade também quer fortalecer a importância do trabalho realizado pelo profissional da Contabilidade. Os mais de 500 mil profissionais, espalhados por todo o Brasil, já atuam no gerenciamento estratégico das empresas e do setor público, reforçando o papel ético e legal. Para as eleições 2014, o nosso compromisso é garantir à sociedade brasileira mais respostas sobre os atos dos candidatos, os quais sofrerão consequências imediatas, caso decidam não zelar por condutas idôneas e transparentes. José Martonio Alves Coelho Presidente do Conselho Federal de Contabilidade Preparado para facilitar o dia a dia dos profissionais de contabilidade, com informações relativas à Legislação Societária, Contábil e Tributária. SOCIETÁRIO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Tudo o que você precisa saber está aqui. O produto Cenofisco Orientador dá suporte aos profissionais, sendo de fácil utilização, pois contempla conteúdo claro e fundamentado. Com atualização permanente e diária, o Orientador Societário Contábil Tributário possui informações e procedimentos, de forma simples e prática, para facilitar o dia a dia dos profissionais. Todas as informações estão dispostas no índice em pasta, facilitando a localização das orientações, ou, se necessário, a busca poderá ser feita através da opção pesquisa. Rua Primeiro de Março, o andar Centro Rio de Janeiro-RJ Tel: comercial.rj@cenofisco.com.br 6 Revista do CRCRJ

7 Atenção redobrada à Lei /2014 Novas regras exigem atualização dos profissionais contábeis, cuja atuação será impactada diretamente pela novidade Após mais de 500 emendas e meses de espera, a Medida Provisória 627/2013 finalmente se tornou lei. Convertida Lei /2014 e sancionada pela Presidência da República em maio, ela possui mais de 100 artigos que alteram conceitos tributários e afetam as empresas tanto as de grande quanto as de pequeno porte. Para o profissional contábil Eduardo Assumpção, sócio do portal IFRSNEWS e da Inicial Treinamentos, a categoria precisa dar mais atenção ao assunto. Para ele, a maioria dos profissionais ainda não está ciente do impacto da nova lei. O especialista ainda ressalta que algumas opções tributárias disponíveis na MP podem sensibilizar o fluxo de caixa das empresas já neste ano. O mercado apostou, de um modo geral, que não seria necessário um grande envolvimento com a medida provisória porque ela sofreria alterações substanciais ao longo da sua aprovação. No entanto, isso não ocorreu, ressalta Assumpção. Tanto a MP quanto a Lei continuam com a proposta original e sem alterações fundamentais. Os destaques da nova legislação estão nas alterações dos dividendos e pagamentos de juros sobre capital próprio (JCP), aspectos societários e tributação de rendimentos no exterior. De acordo com o especialista da Inicial Treinamentos, além daqueles envolvidos em processos societários, os profissionais contábeis e advogados que trabalham em atividades fiscais e tributárias também serão impactados. Outro ponto importante diz respeito aos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Muitos itens da Lei tratam delas, o que significa que a compreensão deste conteúdo torna-se ainda mais importante para a categoria. Os profissionais que não entenderam os CPC s até hoje terão que se adequar e isso é um grande desafio. A mecânica de apuração dos impostos mudou, assim como o ambiente de cálculo e os conceitos fiscais, reforça o sócio do portal IFRSNEWS. Para ele, a nova lei torna imprescindível a busca por cursos de atualização. A categoria terá que se adaptar. Vetos presidenciais Sancionada no dia 14 de maio, a Lei foi publicada no Diário Oficial da União com 10 vetos. Entre os vetos da Presidência da República estão a anistia de multas para operadoras de planos de saúde e o Refis da Crise, apelido dado à ampliação do parcelamento de débitos tributários. Um mecanismo que permitiria às construtoras escapar de um aumento imediato na tributação dos seus rendimentos também foi retirado do texto final. Os destaques da nova legislação estão nas alterações dos dividendos e pagamentos de juros sobre capital próprio (JCP), aspectos societários e tributação de rendimentos no exterior. Legislação Revista do CRCRJ 7

8 Homenagem Hugo Rocha Braga: um homem de visão inovadora Um marco para a Contabilidade brasileira. Dessa forma, parentes, amigos e profissionais definem Hugo Rocha Braga, falecido em 23 de março, aos 76 anos. Com uma atuação notória, ele foi protagonista em diversos momentos da classe contábil, desde a abertura do mercado de capitais até a definição das normas internacionais (IFRS) no Brasil. Em seu vasto currículo, estão algumas atividades de destaque. Além de atuar na área acadêmica, o profissional desempenhou cargos de Presidente do CRCRJ entre 1990 e 1991, conselheiro efetivo do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) de 2004 a 2007, diretor financeiro do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) e superintendente de Normas Contábeis da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Braga também foi membro dos Conselhos Fiscais do Banco do Brasil, BB- -Leasing S.A., BNDES Participações, White Martins, Dataprev, Banerj, Comitê de Divulgação do Mercado de Capitais (Codimec) e Log-in Logística Intermodal S.A. No âmbito internacional, representou o Brasil por duas décadas nas Organizações das Nações Unidas (ONU), durante sessões do Grupo Intergovernamental de Trabalho de Especialistas em Padrões Internacionais de Contabilidade e Divulgação de Informações. Em um dos seus últimos projetos, Hugo Rocha Braga atuou como membro efetivo do corpo de árbitros da Câmara de Mediação e Arbitragem Empresarial do Rio de Janeiro (Camae-RJ). A entidade civil tem a finalidade de mediar conflitos técnicos nos termos da Lei Em iniciativas relacionadas a este tema, o profissional contou com o sócio e amigo Jarbas Barsanti, atual conselheiro do CRCRJ. Começamos a trabalhar juntos há 15 anos. Desenvolvemos projetos de capacitação de profissionais para a Hugo Rocha Braga: profissional contábil e escritor notório 8 Revista do CRCRJ

9 técnica de arbitragem. Implementamos também a proposta de criação de uma câmara deste tipo no CRCRJ, explica Barsanti, que acrescenta: Hugo Rocha Braga fez a diferença com ideias inovadoras e eficientes, tendo em vista seu profundo conhecimento sobre a Contabilidade brasileira pública e privada. Segundo ele, o profissional era reconhecido na classe pelo notório saber. Suas obras são encontradas em livrarias por todo o Brasil. Em seu último livro O Mercado de Capitais e o Desenvolvimento da Contabilidade no Brasil uma abordagem histórica (Editora Saint Paul-2013), ele enfatiza a contribuição da categoria para o mercado de capitais no Brasil. Trajetória ímpar Ex-funcionária do CRCRJ e irmã de Hugo Rocha Braga, Leda Braga não economiza elogios ao falar do contador e lembra que, em sua gestão, demonstrou um lado humanista aflorado ao implementar diversos benefícios aos colaboradores do Conselho, como plano de saúde e auxílio alimentação. Aposentada após 28 anos de atividade, Leda faz questão de frisar que o irmão foi um dos melhores Presidentes que o CRCRJ já teve. Era uma pessoa plenamente capacitada e sempre pronta a ajudar os outros, ressalta. Com uma atuação notória, ele foi protagonista em diversos momentos da classe contábil, desde a abertura do mercado de capitais até a definição das normas internacionais (IFRS) no Brasil. Para a viúva, Telma Braga, o professor Hugo Rocha Braga conquistou a credibilidade, o respeito e reconhecimento da classe. Foi um estudioso da vida toda e não deixou de ser mestre nem quando parou de lecionar, afirma. Ela conta que o marido foi profundo conhecedor da matéria contábil e palestrante de mão cheia, além de ser um dos pioneiros no incentivo do Programa de Educação Continuada e na inserção do público feminino em eventos ligados à Contabilidade. Em sua gestão no CRCRJ, Hugo realizou o primeiro Fórum da Mulher Contabilista: A classe contábil perde um grande nome, um homem determinado e de personalidade forte, um autodidata e idealista, que usou o seu conhecimento em benefício de muitos. Homenagem Revista do CRCRJ 9

10 Perícia Entrevista transparente Área que tem recebido cada vez mais a atenção dos profissionais da Contabilidade, a perícia contábil ainda carece de regulamentações específicas. Para dar maior transparência e qualificação ao ramo, dois projetos se destacam: um desenvolvido pelo CRCRJ em parceria com a Associação de Peritos Judiciais do Estado do Rio de Janeiro (APJERJ) e outro proposto na Câmara dos Deputados. Em entrevista, a coordenadora da Comissão de Perícia Contábil do Conselho fluminense e Vice-Presidente da APJERJ*, Nina Verônica Santos do Canto, detalhou as duas propostas. Quais são os objetivos do projeto da Comissão de Perícia Contábil, realizado por meio de uma parceria do CRCRJ com a APJERJ? Nosso projeto prevê a criação de um cadastro específico para a área pericial no CRCRJ. Assim, esses profissionais podem receber educação continuada exclusiva para perícia contábil. Como objetivo complementar, o Conselho pretende, também, manter um intercâmbio maior com o Poder Judiciário e outros órgãos públicos para divulgar esse banco de dados, lhes permitindo solicitar peritos cadastrados, bem como formar parcerias para que seus profissionais ministrem cursos e palestras voltados ao segmento. O Judiciário é responsável pela nomeação dos peritos. Como o projeto influenciaria nessa escolha? E qual seria o impacto no âmbito social? É importante destacar que não podemos e nem pretendemos tirar do Judiciário o poder de nomear Nosso projeto prevê a criação de um cadastro específico para a área pericial no CRCRJ. Assim, esses profissionais podem receber educação continuada exclusiva para perícia contábil. Nina Verônica Santos do Canto Coordenadora da Comissão de Perícia Contábil do CRCRJ e Vice-Presidente da APJERJ profissionais de sua confiança. No entanto, queremos oferecer-lhe uma lista de especialistas do CRCRJ, não só capacitados, mas que também praticam atualização profissional constante, ou seja, profissionais certificadamente qualificados. Em termos sociais, ao implementarmos o projeto, proporcionaremos aos peritos (cadastrados) maior credibilidade e auxiliaremos o Judiciário na escolha de profissionais capacitados. Além disso, a iniciativa é uma forma de os juízes incentivarem seus profissionais de confiança a realizar este tipo de cadastro. Entendo também que o procedimento vai ao encontro da tão esperada transparência de órgãos públicos. Quais seriam os principais benefícios para os peritos contábeis? Garantir a qualificação das atividades dos peritos é essencial para a valorização e credibilidade desses profissionais. Além disso, o sistema será uma ferramenta que ajudará o CRCRJ a formular cursos na área pericial. Assim, para os profissionais continuarem regularizados perante o cadastro, eles teriam que ter um mínimo de horas de educação continuada por ano, por exemplo. Dessa forma, atestaríamos a capacitação do profissional e certificaríamos a atualização dos conhecimentos na área. *Em1º de junho, Nina Verônica Santos do Canto assumiu o cargo de Presidente do Conselho Diretor da APJERJ 10 Revista do CRCRJ

11 Entrevista O Projeto de Lei 6.694/2013 está em discussão no Plenário da Câmara dos Deputados E o Projeto de Lei 6.694/2013 que está em trâmite na Câmara dos Deputados? Ele visa a regulamentar a perícia contábil e exigir prova para exercer a profissão. Qual é a sua opinião a respeito? O projeto de lei em questão é positivo, mas ainda não alcança todas as nossas expectativas em relação à área pericial. A proposta seria regulamentar a atividade, pois ela ainda é neste momento apenas uma função, sem qualquer reconhecimento de cunho profissional. Além de garantir a qualificação dos peritos, queremos conquistar o respeito e a valorização que outros profissionais contábeis possuem, como um auditor. Porém, acredito que, com a aprovação desse projeto, estamos dando o primeiro passo para conquistar melhorias para a classe. Na sua avaliação, essas iniciativas podem dar maior credibilidade e transparência à perícia contábil? Com certeza. A falta de regulamentação para peritos contábeis e a forma como qualquer profissional da Contabilidade pode ser indicado pela Justiça para exercer essa função podem gerar dúvidas e desconfiança. Um cadastro destes profissionais que exija preparação técnica ou mínima experiência na atividade pode fazer toda a diferença, assim como projetos de educação continuada para este segmento. Revista do CRCRJ 11

12 Capa Documento valioso Carta de Responsabilidade da Administração, obrigatória desde dezembro, é fundamental para a proteção tanto dos profissionais contábeis quanto de seus clientes Proteger o profissional da Contabilidade e reforçar os compromissos e deveres em relação ao seu trabalho. Este é um dos objetivos da Carta de Responsabilidade da Administração, que se tornou obrigatória por meio da Resolução CFC 1.457/2013 (veja exemplo sugerido pelo CFC na página 14). Desde dezembro, a declaração deve ser entregue pelos clientes aos escritórios contábeis a cada encerramento anual de exercício social e apresentação das demonstrações financeiras. O intuito é fazer com que os profissionais tenham em mãos um documento que ateste a veracidade das informações repassadas pelas empresas para a realização da escrituração contábil, obrigações acessórias, apuração de impostos, arquivos eletrônicos para atendimento do fisco e da parte trabalhista. Trata-se, portanto, de mais uma forma de garantir a inocência do contador em casos de irregularidades nos exercícios contábeis de empresas/ clientes. Para o diretor do escritório Domingues e Pinho Contadores Anderson Amorim, a nova norma atende não somente ao código de ética do profissional contábil, como também remete às obrigações do Novo Código Civil. A lei, promulgada em 2003, relata nos artigos e a responsabilidade do administrador pelos atos praticados nas empresas. A Resolução CFC 1.457/2013 deixou bem clara as obrigações e os deveres de cada um dos atores profissional contábil e empresa no contrato de prestação de serviços. Por meio da Carta de Responsabilidade da Administração, fica registrado que o cliente forneceu todas as informações necessárias para que o contador possa realizar seu trabalho. Responsabilidade acima de tudo Amorim destaca que, apesar de ser uma forma eficiente de proteção, a Carta de Responsabilidade da Administração não minimiza os deveres do profissional contábil. Precisamos executar o nosso serviço de maneira eficiente, pois a declaração enviada pelo cliente delimita exatamente as responsabilidades de cada parte. A Carta, inclusive, facilita a correção de situações desagradáveis que possam vir à tona após a entrega das demonstrações financeiras. É vantagem, portanto, para o profissional e para a empresa, destaca. Ele ressalta ainda que a exigência para entrega da Carta de Responsabilidade da Administração é obrigatória nos contratos de novos clientes ou em casos de renovação de contratos antigos. No escritório Domingues e Pinho Contadores, cujo nú- 12 Revista do CRCRJ

13 Legislação contábil mero de clientes ultrapassa 500, Amorim assinala não ter havido resistência em relação à obrigatoriedade. Em janeiro deste ano, todos foram notificados sobre a resolução, os objetivos e as finalidades do documento. No caso das empresas de capital estrangeiro, foi preparada uma carta bilíngue para facilitar a compreensão por parte dos órgãos jurídicos e de governança na matriz da companhia. Para os clientes que se recusarem a entregar a declaração, a resolução indica que o fato deve ser comunicado ao CRCRJ. Por ser obrigatória nos contratos, a Carta de Responsabilidade da Administração se tornou mais um item de fiscalização do Conselho em visitas aos escritórios. Portanto, é indispensável a exigência dela por parte dos profissionais, alerta Amorim. A regulamentação do Conselho Federal 1.457/2013 altera e atualiza alguns pontos da Resolução CFC 987/2003, também dedicada às questões sobre contratos/ distratos de prestação de serviços entre profissionais contábeis e clientes. A nova legislação reforça ainda mais a importância da formalização deste tipo de documento e exige a inclusão de uma cláusula que torna obrigatória a entrega da Carta de Responsabilidade da Administração pelas empresas no ato da assinatura das demonstrações contábeis anuais. Na opinião do CRCRJ, alguns efeitos positivos são atribuídos à implementação correta de um contato de prestação de serviços, tais como: definição clara das responsabilidades técnicas de cada parte envolvida; regulamentação da relação profissional entre o profissional e o cliente; identificação de profissionais que não executam os serviços contratados; defesa de interesses da classe contábil, especialmente em questões que envolvam apurações de crimes tributários; adequação das exigências previstas ao Código de Defesa do Consumidor; cobrança de direitos, honorários em atraso ou multas por descumprimento de cláusulas. Por esses e outros motivos, os profissionais precisam ficar atentos à nova norma, que possui artigo extra, novas alíneas, parágrafos e está em vigor desde 13 de dezembro de No que diz respeito à obrigatoriedade de entrega da Carta de Responsabilidade da Administração, a resolução incluiu quatro parágrafos no artigo 2º. São eles: 1º Deverá ser obtida pelo profissional da Contabilidade, anualmente, a Carta de Responsabilidade da Administração para o encerramento do exercício contábil. 2º A assinatura das demonstrações contábeis fica vinculada à entrega da Carta de Responsabilidade da Administração. 3º O profissional deverá comunicar ao CRC de seu domicílio profissional a recusa da entrega da Carta de Responsabilidade da Administração por parte da empresa. 4º A exigência em contrato para entrega da Carta de Responsabilidade da Administração será obrigatória somente nos contratos de novos clientes, ou quando da renovação dos contratos antigos. Revista do CRCRJ 13

14 Carta padrão, segundo o CFC Carta de Responsabilidade da Administração Local e data Capa À EMPRESA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS XYZ CRC n.º XX: Endereço: Cidade e Estado CEP Prezados Senhores: Declaramos para os devidos fins, como administrador e responsável legal da empresa <<DENOMINA- ÇÃO SOCIAL>>, CNPJ xxxxxxx, que as informações relativas ao período-base <<xx.xx.xx>>, fornecidas a Vossas Senhorias para escrituração e elaboração das demonstrações contábeis, obrigações acessórias, apuração de tributos e arquivos eletrônicos exigidos pela fiscalização federal, estadual, municipal, trabalhista e previdenciária são fidedignas. Também declaramos: (a) que os controles internos adotados pela nossa empresa são de responsabilidade da administração e estão adequados ao tipo de atividade e volume de transações; (b) que não realizamos nenhum tipo de operação que possa ser considerada ilegal, frente à legislação vigente; (c) que todos os documentos e/ou informações que geramos e recebemos de nossos fornecedores, encaminhados para a elaboração da escrituração contábil e demais serviços contratados, estão revestidos de total idoneidade; (d) que os estoques registrados em conta própria foram por nós contados e levantados fisicamente e avaliados de acordo com a política de mensuração de estoque determinada pela empresa e perfazem a realidade do período encerrado em <<ANO BASE>>; (e) que as informações registradas no sistema de gestão e controle interno, denominado <<SISTEMA EM USO>>, são controladas e validadas com documentação suporte adequada, sendo de nossa inteira responsabilidade todo o conteúdo do banco de dados e arquivos eletrônicos gerados. Além disso, declaramos que não existem quaisquer fatos ocorridos no período base que afetam ou possam afetar as demonstrações contábeis ou, ainda, a continuidade das operações da empresa. Também confirmamos que não houve: (a) fraude envolvendo a administração ou empregados em cargos de responsabilidade ou confiança; (b) fraude envolvendo terceiros que poderiam ter efeito material nas demonstrações contábeis; (c) violação de leis, normas ou regulamentos cujos efeitos deveriam ser considerados para divulgação nas demonstrações contábeis, ou mesmo dar origem ao registro de provisão para contingências passivas. 14 Revista do CRCRJ

15 Revista do CRCRJ 15

16 Mudanças no ICMS Notícia Novas regras de recolhimento do imposto relativo ao comércio eletrônico deverão alterar os procedimentos de trabalho dos profissionais contábeis No início de abril, a comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 197/12, do Senado. O documento, elaborado pelo deputado Márcio Macêdo (PT-SE), estabelece novas regras de recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) nas operações de compra e venda realizadas pela internet. Atualmente, o texto está em análise no Plenário da Câmara, onde será validado em dois turnos. A principal mudança diz respeito à forma como o imposto será dividido a ideia é partilhá-lo de maneira gradual entre os estados vendedores e os consumidores, com o objetivo de reduzir o impacto da arrecadação nos locais de origem das mercadorias. Com dez milhões de novos consumidores em 2013 no Brasil especialmente mulheres e pessoas com mais de 50 anos, das classes C e D -, o e-commerce projeta crescimento de 27% neste ano. Na comparação entre 2013 e 2012, o salto foi de 29%, totalizando um faturamento de R$ 31,1 bilhões, segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Em seu relatório, Márcio Macêdo frisou o crescimento do comércio eletrônico no Brasil nos últimos anos e citou a necessidade de atualizar a legislação em relação ao tema. Segundo ele, a Constituição de 1988 não previa que esse tipo de modalidade chegasse à proporção atual e as mudanças sinalizam uma vitória e o início da reforma tributária no país. Pela proposta, quando um produto for vendido a um consumidor de outro estado, será aplicada a alíquota interestadual do imposto e caberá ao estado destinatário a seguinte parcela: se o consumidor final for contribuinte do ICMS, a diferença entre a alíquota interna do estado destinatário e a alíquota interestadual; se o consumidor final não for contribuinte, a diferença entre a alíquota interna do estado remetente e a alíquota interestadual (saiba mais no box). 16 Revista do CRCRJ

17 Na prática, se uma pessoa de Sergipe comprar um computador pela internet de uma loja sediada em São Paulo, parte do imposto (7% - referente à alíquota interestadual) será destinada aos cofres paulistas e a diferença entre a alíquota interna do estado de destino (17%, por exemplo) e a interestadual (10% = 17% - 7%) ficará com Sergipe. Esse percentual valerá só a partir de Se a compra do exemplo for feita em 2015, Sergipe receberá 2% (20% da diferença entre as alíquotas) e São Paulo, 15%. ICMS e a Contabilidade Para a gerente de Consultoria do escritório Gaia, Silva, Gaede & Advogados Associados, Sandra Stocco, a nova regra deverá alterar os procedimentos de trabalho dos profissionais da Contabilidade que atendem lojas online. Em sua avaliação, a lei remete a novos controles de arrecadação, e, provavelmente, haverá cobrança antecipada do imposto estadual, como um mecanismo de substituição tributária. Por conta disso, a classe contábil deve ficar atenta. O ICMS das vendas a não contribuintes do imposto, que sempre foi integralmente arrecadado pelo estado de origem, será repartido com o estado de destino. Tratase de um processo inédito na seara do e-commerce e, provavelmente, cada estado criará obrigações acessórias de controle dessa nova forma de distribuição do imposto estadual, afirma Stocco. Segundo ela, há uma expectativa da classe no que diz respeito aos métodos de arrecadação e controle a ser utilizados pelos governos estaduais a partir da implementação das novas regras de partilha da tributação. Os controles deverão ser os mais efetivos possíveis e trarão a reboque novas obrigações a ser cumpridas pelos contribuintes. Com certeza, serão necessárias palestras e cursos para capacitar os profissionais contábeis quanto à linha geral desse tributo. Tudo que é novo precisa de orientação, destaca a gerente. Novas taxas Pela regra de transição para compras feitas por pessoas físicas, a distribuição do valor entre a alíquota interna e a interestadual do ICMS será gradativamente migrada do estado de origem para o de destino na seguinte forma: Em 2015: 20% para o estado de destino e 80% para o estado de origem; Em 2016: 40% para o estado de destino e 60% para o estado de origem; Em 2017: 60% para o estado de destino e 40% para o estado de origem; Em 2018: 80% para o estado de destino e 20% para o estado de origem; A partir de 2019: 100% para o estado de destino. Notícia O ICMS das vendas a não contribuintes do imposto, que sempre foi integralmente arrecadado pelo estado de origem, será repartido com o estado de destino. Sandra Stocco Gerente de Consultoria do escritório Gaia, Silva, Gaede & Advogados Associados Revista do CRCRJ 17

18 Área Pública O papel da Contabilidade na área pública O crescimento de um país está diretamente ligado à transparência e fiscalização das suas instituições. Neste contexto, o profissional contábil é peça fundamental. Ele é a base da prestação de contas de qualquer órgão do poder público e agente ativo no fortalecimento da democracia. Esta é a opinião do auditor-geral do estado do Rio de Janeiro, Eugenio Manuel da Silva Machado. O papel do profissional na área pública é essencial. A prestação de contas é revestida de relatórios e demonstrativos contábeis cuja prerrogativa é restrita ao profissional contábil. Sem o contabilista, não há como realizá-la, afirma o auditor geral fluminense. Hoje, cerca de 487 mil profissionais contábeis registrados atuam em todo o país. Independentemente do local onde trabalham, suas atividades ajudam a construir um retrato fiel da situação econômica do Brasil. Desde o registro contábil de uma grande empresa até a declaração de imposto de renda de uma pessoa física, essas informações quando bem fundamentadas e fiéis à realidade são a pedra fundamental das políticas públicas e medidas econômicas do governo. Quando se fala na área pública, essa prestação de contas tem peso ainda maior. De acordo com Eugenio Manuel, a Contabilidade pode ser a principal aliada da sociedade na busca constante pela transparência. No ano passado, milhares de brasileiros foram às ruas exigir, entre outras reivindicações, maior controle dos gastos públicos. Sem Contabilidade jamais existirá transparência. A ciência contábil é o alicerce para que a sociedade tenha acesso e saiba cobrar clareza e lisura das contas públicas. Os diversos portais de transparência se baseiam nos números da Contabilidade e, evidentemente o profissional contábil é essencial para este exercício da cidadania observa o auditor-geral. A Contabilidade auxilia a sociedade na busca por controle nos gastos públicos e a aprimorar nossa relação com os diversos grupos sociais, de forma a compartilhar conhecimentos e fortalecer a democracia. Os desafios da área pública A grande responsabilidade dos profissionais contábeis que atuam na área pública também traz consigo desafios. De acordo com o auditor-geral do Rio de Janeiro, os dois principais são o aperfeiçoamento técnico, que requer atualização constante, e reconhecimento profissional. As sucessivas mudanças na legislação e o dever de levar à sociedade a informação mais correta possível fazem com que a busca por atualizações por meio dos cursos, palestras e seminários oferecidos pelo CRCRJ seja importantíssima. E o reconhecimento profissional pode ser uma consequência dessa atualização. É necessário que os nossos profissionais se atualizem e sejam capazes de impor reconhecimento por meio da educação científica, eficiência e moralidade de seus atos, ressalta Eugenio. O reconhecimento precisa alicerçar-se em um profissional que está sempre atualizado, e, como estamos falando da área pública, com o incentivo de carreiras próprias que devem ser fomentadas no país. 18 Revista do CRCRJ

19 Por dentro da AGE Hoje, a legislação do Rio de Janeiro impõe à Auditoria-Geral do Estado (AGE) a responsabilidade de elaborar relatórios e certificados de auditoria para as prestações de contas de todos os envolvidos com o uso, emprego ou movimentação de bens, numerários e valores entregues na esfera pública estadual. Além de avaliar os resultados alcançados pelos administradores públicos e verificar a execução dos contratos, o órgão também presta apoio ao controle externo. Todos os órgãos setoriais de controle interno de nossa administração indireta têm subordinação técnica à AGE, com obrigações de apresentar seu planejamento anual e relatórios de auditoria. A nossa atividade de elaborar normas é importantíssima ferramenta de aperfeiçoamento técnico. Atualizamos constantemente as regras do controle interno, com disciplinamento de diversas modalidades de prestação de contas, sempre levando em consideração a transparência, aponta o auditor-geral do Estado, Eugenio Manuel. O auditor-geral do estado do Rio de Janeiro, Eugenio Manuel da Silva Machado Área Pública 2014 LUCRO REAL O Lucro Real do Cenofisco passa por uma inovação todos os anos, visando a facilitar sua utilização, tornando-o mais ágil e prático, mantendo, sobretudo, a qualidade, a segurança e a confiabilidade em relação à apuração do Lucro Real e da Contribuição Social anual ou trimestral, além do Lucro Presumido, PIS e Cofins. DETALHES DO LUCRO REAL 2014 Atendimento à Instrução Normativa n o 1.394/2013 lucro da exploração contemplando o incentivo Prouni. Cálculo automático dos limites individuais e coletivos dos incentivos do IRPJ Real/Estimado/Fechamento Anual. IRPJ Real Inclusão do incentivo Vale-Cultural/Pronas-PCD/ Pronon. Emissão do Relatório do Cadastro de Produtos das alíquotas diferenciadas e por Unidade de Medida de Produto. Inserção do Fechamento Anual da CSLL e do IRPJ para as empresas tributadas pelo Lucro Real Anual. Permissão para imprimir o livro de Encadernação do Lacs junto ou separado do Lalur. Acesso à Agenda de Obrigações Cenofisco (prazos e tabelas aplicadas no âmbito federal, estadual e municipal referentes ao recolhimento de impostos, entre outros). Acesso à íntegra da legislação aplicável ao programa Lucro Real. Rua Primeiro de Março, o andar Centro Rio de Janeiro-RJ Tel: comercial.rj@cenofisco.com.br Revista do CRCRJ 19

20 Saber contábil Atualidades Josir Simeone Gomes lançou seu sexto livro na sede do CRCRJ No dia 28 de abril, a sede do CRCRJ foi palco do lançamento do livro Controle de Gestão Comportamental Textos e Casos, o sexto da carreira do Vice-Presidente de Pesquisa e Estudos Técnicos do CRCRJ, Josir Simeone Gomes. A publicação, da editora Atlas, traz uma análise profunda sobre o assunto, baseada em experiências práticas de diversas organizações brasileiras e estrangeiras. Profissional formado em Ciências Contábeis e Economia, com mestrado e doutorado na área de Administração e pós-doutorado na Universidade de Havard (EUA), Simeone afirma que o livro é uma reflexão sobre o atual momento da profissão contábil. A obra tem abordagem comportamental e chama a atenção para a importância das pessoas dentro das organizações. Além disso, demonstro como a Contabilidade pode contribuir para o melhor controle e planejamento de gestão, esclarece. Na opinião da Vice-Presidente Operacional do CRCRJ, Lilian Lima Alves, o tema da nova publicação de Simeone é bastante oportuno. Segundo ela, há uma necessidade intrínseca dos profissionais contábeis de se aprofundarem em relação aos conceitos de gestão. É um livro que contribui para a valorização de nossa classe, complementa. Até o final do ano, Simeone prevê a publicação de mais uma obra: Contabilidade Empresarial Textos e Casos. Dessa vez, ele vai focar no aspecto financeiro. É outra abordagem, que também trará estudos de casos atualizados em relação às novas normas da Contabilidade, explica. Universitários em foco Alunos de Ciências Contábeis da faculdade Unilasalle realizaram, no dia 19 de março, uma visita à sede do CRCRJ, em mais uma edição do Projeto CRC Escola, iniciado em O objetivo do projeto é aproximar estes futuros profissionais do Conselho e apresentálos aos desafios da profissão. Essa foi a quarta visita da instituição de ensino, que repete a ação ocasionalmente para levar novos estudantes recém-admitidos ao curso. Muitos alunos não sabem o papel do Conselho na defesa dos profissionais contábeis. Eles se sentem valorizados e compreendem melhor a magnitude de nossa profissão, afirma a coordenadora do curso de Ciências Contábeis da Unilasalle, professora Gabriela Alunos de Ciências Contábeis da Unilasalle visitaram a sede do CRCRJ em 19 de março Barreto. A visita faz eles perceberem que o CRCRJ é a nossa casa, desde quando estudantes. 20 Revista do CRCRJ

21 Projeto Apoiar 2014 A primeira fase do Projeto Apoiar de 2014 aconteceu entre os dias 2 e 8 de abril, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). A iniciativa é uma parceria entre o CRCRJ, a Nasajon Sistemas e a universidade, que visa à capacitação e à recolocação profissional por meio de treinamento de jovens e adultos. O curso é gratuito e os participantes devem ter nível médio de escolaridade. Nesta primeira edição do ano, o projeto recebeu mais de 1,3 mil inscrições, para 70 vagas. O curso contemplou a carreira de assistente de departamento pessoal, com aulas ministradas pelo professor e diretor de Tecnologia e Consultoria na Nezo Educacional, Thomás Fonseca. Os melhores alunos terão seus currículos enviados para os clientes da Nasajon e demais parceiros. O projeto é dividido em duas fases: uma etapa teórica (realizada no início de abril) e, posteriormente, uma fase prática. No dia 8 de abril, os alunos realizaram uma prova, que serviu de passaporte para a segunda etapa, ainda sem data definida. Aqueles que alcançarem nota superior ou igual a 8,0 estarão aptos para começar o período prático, no sistema Persona da Nasajon. Todos os participantes receberam, durante a primeira etapa, um certificado de conclusão de curso, emitido pelo CRCRJ. Porém, apenas aqueles que concluírem com êxito a fase prática obterão o certificado da Nasajon Sistemas. Mais informações no site Alunas exibem orgulhosas o material distribuído pelo Projeto Apoiar de 2014 Validade prorrogada O concurso público realizado pelo CRCRJ em março de 2012 teve o prazo de convocação estendido por mais dois anos: até A prorrogação está prevista em cláusula do edital do processo seletivo. Nosso objetivo é, em vez de realizar um novo concurso, convocar os profissionais que estão na lista de espera desse processo seletivo para suprir vagas em aberto no Conselho, esclareceu o gerente de Recursos Humanos do CRCRJ, Felipe de Almeida Ribeiro. Até abril deste ano, 21 candidatos foram convocados em três chamadas. Todo o processo pode ser acompanhado no site do CRCRJ ( Entre os cargos preenchidos até o momento estão: advogado, contador e técnicos administrativo e de informática. As novas convocações são feitas sempre que há desistência de candidatos ou a criação de vagas em nosso Conselho, explica Felipe de Almeida. Segundo ele, ainda não há previsão de novas chamadas. O concurso 01/2012 foi o segundo realizado na história do CRCRJ. O primeiro aconteceu em 2005, e também teve, na época, validade prorrogada por mais dois anos. Revista do CRCRJ 21 Atualidades

22 Boletim Técnico Boletim Informativo ADOÇÃO DE CÓDIGOS DE ÉTICA E COMPLIANCE PODEM EVITAR SANÇÕES DA LEI ANTICORRUPÇÃO Para se prevenir de eventuais sanções da Lei Anticorrupção (Lei /2013), que entrou em vigor no início do ano, as empresas devem estabelecer, desde já, sistemas de prevenção de atos ilícitos ou antiéticos por parte de seus gestores e funcionários, com a implantação de programas de compliance. A nova norma se aplica a empresas de qualquer modelo societário ou forma de organização, fundações, associações de entidades ou pessoas e empresas estrangeiras com sede ou representação no Brasil. Aquela que não se prevenir pode ser responsabilizada, independentemente de culpa ou dolo comprovados, por conta de irregularidades cometidas em seu nome, para seu interesse ou benefício e contra a administração pública nacional ou estrangeira. A responsabilização objetiva da pessoa jurídica é uma inovação da Lei Anticorrupção, pois, além de não depender de culpa ou dolo dos gestores ou diretores, independe também da responsabilização de agentes públicos. Até então, a previsão de sanção de terceiros, caso da Lei contra a Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/1992), era atrelada a condenação de agente público envolvido, e nem sempre a entidade envolvida em fraudes contra a administração pública era penalizada. As entidades que agirem em desacordo com a Lei Anticorrupção serão alvo de processos civis e administrativos, e, se condenadas, o extrato da decisão condenatória será publicado, às suas custas, em jornais de grande circulação na área de atuação da empresa, ou de circulação nacional, na internet. Além disso, um edital da condenação será afixado na sede da entidade, em local visível ao público, por no mínimo 30 dias. A nova lei estabelece ainda a criação do Cadastro Nacional das Empresas Punidas CNEP, que foi integrado ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas CEIS, disponibilizados no Portal da Transparência. A multa aplicada varia de 0,1% a 20% do faturamento anual bruto da empresa, valor que não será inferior ao da vantagem auferida. Caso não seja possível apurar seu faturamento bruto, o valor varia de R$ 6 mil até R$ 60 milhões. Além de ter de reparar o dano causado, a pessoa física ficará impedida de receber subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de instituições financeiras públicas ou controladas no período de um a cinco anos podendo ter a suspensão, interdição parcial das atividades ou o encerramento compulsório da empresa. A responsabilização subsiste mesmo no caso de posterior alteração contratual, fusão, cisão ou incorporação da empresa penalizada. Criada para coibir fraudes nos negócios com a administração pública no Brasil, a norma segue o modelo dos Estados Unidos, que possui a FCPA, e México, que tem a Ley Federal Anticorrupción en Contrataciones Públicas LFACP, e atende à Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, assinada pelo Brasil e promulgada pelo Decreto nº 5.687/2006. Algumas dicas para que as empresas estejam em conformidade com a lei são: a adoção de um código de ética de acordo com as normas anticorrupção; treinamentos de conscientização ética e moral com os funcionários, em especial os que negociam com agentes da administração pública; o uso de mecanismos de controles internos para prevenir e apurar irregularidades, inclusive com canais de denúncia. Caso as empresas se disponham a cooperar com as investigações, poderão ter as multas reduzidas, a não exposição da condenação e não serão impedidas de receber subsídios e benefícios. Sendo assim, esperamos que este acordo de leniência seja de fato celebrado, com o intuito de investigar um maior número de entidades corruptas, um dos principais males econômicos e sociais do País, e não se torne uma brecha para que o combate à corrupção termine em pizza. Fernanda Figueiredo Reis Advogada e consultora especialista nas áreas tributária, administrativa e ambiental, redatora e editora da IOB Folhamatic EBS, uma empresa do Grupo Sage. Este Boletim Técnico faz parte da edição nº 30 da Revista do CRCRJ 22 Revista do CRCRJ

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