REGIMENTO INTERNO DA CLÍNICA DE DIREITOS HUMANOS DO CESUPA. Capítulo I. Da Estrutura da Clínica de Direitos Humanos do CESUPA

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1 REGIMENTO INTERNO DA CLÍNICA DE DIREITOS HUMANOS DO CESUPA Capítulo I Da Estrutura da Clínica de Direitos Humanos do CESUPA Artigo 1 - A Clínica de Direitos Humanos do CESUPA apresenta-se como um espaço para o debate na construção de novos instrumentos voltados para proteção e promoção dos Direitos Humanos, dividindo-se, atualmente, em três linhas específicas de ação, vinculadas ao Grupo de pesquisa cadastrado no CNPQ Hermenêutica dos Direitos Fundamentais no Sistema Interamericano de Proteção aos Direitos Humanos : I Pesquisa sobre os documentos oficiais do Sistema Interamericano e da doutrina internacional. II - Prática jurídica internacional no Sistema Interamericano de Direitos Humanos (SIDH). III Diplomacia Jurídica e Organização das Nações Unidas (ONU). 1 A linha de pesquisa tem por objeto o estudo da hermenêutica dos Direitos Humanos com base nos documentos oficiais do Sistema Interamericano de Direitos Humanos (Comissão e da Corte Interamericana de Direitos Humanos) e a humanização do Direito Internacional, de forma a proporcionar suporte teórico para todas as atividades desenvolvidas pela clínica. 1

2 2 A linha de Prática Jurídica Internacional (SIDH) visa à capacitação dos discentes para acionar os Sistemas Internacionais de Proteção de Direitos Humanos, atuando em conjunto com o Núcleo de Prática Jurídica do CESUPA, organizações da sociedade civil, bem como na qualidade de amicus curiae no Sistema Interamericano de Direitos Humanos e em Tribunais nacionais, em especial, na análise e acompanhamento do cumprimento das sentenças em âmbito nacional. 3 A linha de Diplomacia Jurídica e ONU tem por objetivo o estudo e a pesquisa dos principais mecanismos do Sistema Global de Direitos Humanos (ONU) através da discussão acadêmica, análise de casos concretos e sua repercussão no Brasil, bem como a participação em simulações e competições internacionais. 4 Todos os membros da Clínica fazem parte do grupo de pesquisa do CNPQ, independente da linha de pesquisa de atuação escolhida. Artigo 2 A Clínica será coordenada por professores vinculados à instituição de ensino e seus membros são alunos da graduação e da pós-graduação, bem como egressos do curso de Direito do CESUPA. Parágrafo único - Outros professores poderão participar dos eventos e da atuação da Clínica como membros convidados. Capítulo II Dos Objetivos Artigo 3 - O objetivo principal da Clínica é incentivar a pesquisa e a prática em direitos humanos entre os estudantes do CESUPA, difundir e promover os direitos humanos entre a comunidade acadêmica e o público em geral. Artigo 4 São objetivos específicos da Clínica: a) Capacitar os discentes para realizar pesquisas acadêmicas voltadas para os direitos humanos, objetivando a produção de artigos científicos e monografias; b) Fomentar a prática judicial nacional e internacional na defesa dos direitos humanos, proporcionando vivência processual aos estudantes, em parceria com outras entidades 2

3 (amicus curiae), além do monitoramento do cumprimento das sentenças internacionais em âmbito nacional; c) Estudar a legislação, doutrina e jurisprudência internacional dos direitos humanos, confeccionando bancos de dados; d) Promover a socialização do conhecimento em direitos humanos através da integração entre as atividades desempenhadas pela Clínica com a comunidade acadêmica; Dos Líderes da Equipe de Trabalho Artigo 6 - Cada linha de pesquisa conta com os líderes da equipe de trabalho que são eleitos pelos coordenadores. Parágrafo único O membro pode deixar de ser líder da equipe de trabalho caso não realize de maneira adequada as suas atividades. O acompanhamento do trabalho será realizado pela coordenação da Clínica. Artigo 7 - Cabe aos líderes da equipe de trabalho, com base nas orientações dos coordenadores, estabelecer e delegar as tarefas entre os membros de cada linha de pesquisa, bem como auxiliar e supervisionar os membros no desenvolvimento das mesmas. Artigo 8 Os líderes da equipe de trabalho devem apresentar periodicamente aos coordenadores o relatório de avaliação individual dos membros da linha de pesquisa bem como das tarefas e atividades realizadas. Artigo 9 Serão realizadas, periodicamente, reuniões de trabalho com a coordenação da clínica. 1 Os líderes da equipe de trabalho, quando julgarem necessário, podem convocar reuniões extraordinárias de acordo com a demanda das atividades. 2 A coordenação ou mesmo os membros da clínica podem convocar reuniões extraordinárias. 3

4 3 É obrigatória a elaboração da ata de todas as reuniões, na qual deverá constar a pauta dos assuntos discutidos, as decisões e considerações finais da reunião e a lista de presença dos membros, sendo que a ata deverá ser disponibilizada, via em até três dias úteis a contar da data da reunião. Artigo 10 A assiduidade nas reuniões é um dos elementos que irá compor o relatório de avaliação individual dos membros. Capítulo III Das Atividades Artigo 11 Os membros da Clínica deverão realizar, além das atividades de pesquisa e produção acadêmica, eventos acadêmicos dentre os quais estão incluídos palestras, seminários, congressos e minicursos. Artigo 12 As atividades desenvolvidas pelos membros da clínica são voluntárias. Artigo 13 Algumas atividades podem envolver viagens nacionais ou internacionais para participação em eventos, competições e visitas profissionais. Artigo 14 A programação das palestras, congressos e demais eventos promovidos pela clínica deverão observar as diretrizes da Instituição. Parágrafo único - A programação deverá ser previamente aprovada pelos coordenadores da clínica, antes de seguir para atribuição de carga horária pela coordenação do curso. Das Finanças Artigo 15 A Clínica não possui fins lucrativos e todas as suas atividades e viagens são financiadas com recursos arrecadados pela promoção de eventos ou financiadas pelos próprios alunos, salvo quando o financiamento for autorizado pela instituição. Das Viagens 4

5 Artigo 16 A escolha dos membros que terão a viagem custeada pela Clínica deverá observar critérios objetivos, quais sejam: I Antiguidade; II Avaliação de desempenho e participação nas atividades da clínica. Capítulo IV Da Avaliação de Desempenho Artigo 17 Os membros da clínica estarão sujeitos a duas avaliações de desempenho, uma realizada pelos líderes da equipe de trabalho e uma realizada pela coordenação da Clínica. Artigo 18 A avaliação individual feita pelos líderes da equipe de trabalho irá observar os seguintes elementos: I Assiduidade nas reuniões; II Pontualidade na entrega das tarefas; III Empenho nas atividades e qualidade das tarefas; IV Proatividade no exercício das suas funções. Parágrafo único Os líderes da equipe de trabalho deverão apresentar o relatório de avaliações periodicamente aos coordenadores. Artigo 19 Além da avaliação dos membros, líderes da equipe de trabalho também devem apresentar relatórios das atividades, onde deverá constar: I Atas das reuniões que tenham sido realizadas; II Relatório das tarefas realizadas; III Informativo do desenvolvimento da pesquisa; IV Planejamento das futuras atividades. Artigo 20 A avaliação da coordenação terá por base os relatórios anteriormente citados, bem como as observações dos coordenadores em relação à assiduidade e comprometimento dos membros. 5

6 Artigo 21 As atividades desenvolvidas na Clínica de Direitos Humanos do CESUPA poderão ser computadas, a requerimento do aluno, como antecipação do curso das disciplinas Estágio Supervisionado II, III e IV. 1º - Cada período de um ano de atividades na Clínica de Direitos Humanos do CESUPA corresponderá ao curso antecipado de uma disciplina de Estágio Supervisionado, ficando o aluno dispensado de cumpri-la no NPJ, a seu critério. 2º - A dispensa do curso da disciplina Estágio Supervisionado no NPJ não enseja crédito da disciplina, devendo o aluno arcar com o ônus financeiro no respectivo semestre em que teria que cursar a referida disciplina. 3º - O pedido de dispensa do cumprimento da disciplina no NPJ em virtude de seu curso antecipado na Clínica de Direitos Humanos do CESUPA deverá ser dirigido à coordenação do Núcleo, após a efetivação da matrícula na disciplina, com declaração prestada pela coordenação da Clínica, na qual conste o período das mesmas e a respectiva nota do aluno. 4º - As atividades realizadas na Clínica de Direitos Humanos do CESUPA em período inferior a seis meses não ensejam a antecipação prevista no caput deste artigo. Capítulo V Do Desligamento Artigo 22 Os membros da Clínica podem se desligar a qualquer momento, comunicando sua intenção aos coordenadores. Artigo 23 Se for observado que o membro da clínica negligencia suas funções, deixando de participar das atividades, a coordenação pode prosseguir com seu desligamento compulsório, resguardado o direito de dispensa do NPJ, desde que o aluno cumpra com os requisitos do art.21. Artigo 24 Os alunos que se graduarem poderão permanecer nas atividades de pesquisa e de extensão, com a autorização dos coordenadores. Artigo 25 Ao se deligarem da clínica, os membros receberão um certificado, que constará o período de sua participação e o seu desempenho. Capítulo VI 6

7 Do Processo Seletivo Artigo 26 A entrada de novos membros se dará através da realização de Processo Seletivo, sendo que as etapas do processo, o conteúdo programático e o número de vagas ofertadas serão especificados em edital. Parágrafo único O número de vagas ofertadas será estabelecido em reunião entre os membros e a coordenação da clínica, tendo em vista o volume de trabalho e a necessidade de pessoal. Artigo 27 Os casos omissos serão decididos pela coordenação da Clínica de Direitos Humanos. Artigo 28 Este Regimento entre em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Coordenadora do Curso de Direito do CESUPA Profª. Dra. Loiane Prado Verbicaro 7

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