MANUAL DE INSTRUÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE INSTRUÇÕES"

Transcrição

1 MANUAL DE INSTRUÇÕES

2 Desde 2004 à KGE SERVICE presta serviços de assistência técnica na área de máquina ferramenta e automação industrial. Com uma equipe treinada, qualificada e aliada a NR10 buscam oferecer soluções nos mais variados seguimentos industriais. Possuem profissionais com mais de 20 anos de experiência na área de projetos e assistência técnica CNC (Comando Numérico Computadorizado). Com a experiência de nossos técnicos e a vivência dia a dia nas indústrias, presenciamos a dificuldade que as empresas que trabalham com máquinas CNC possuem em realizar transferência de programas de usinagem para as máquinas e como é difícil ter seus programas de usinagem organizados de forma simples e rápida além de realizar backup de programas de uma forma confiável. Dentro de uma fábrica com um setor de usinagem CNC, quem já não presenciou cabos de transmissão de dados esticados por mais de 30 até 50 metros para realizar a transferência de arquivos entre um computador e uma máquina CNC. Embora o método citado funcione ainda para muitas empresas, constatamos que as mesmas empresas necessitam e procuram um método mais rápido, eficiente e organizado de transferência de arquivos. Visando a atender nossos clientes e outras empresas ligadas a área de usinagem CNC desenvolvemos o µ-dnc que é um equipamento portátil de comunicação serial, desenvolvido para atender as necessidades básicas de empresas que trabalham com máquinas CNC. Sendo elas: 1 ) Portabilidade 2 ) Funções simplificadas de operação 3 ) O operador não necessita ter um domínio de informática para operação. 4 ) Alta capacidade de armazenamento de programas. 5 ) Um equipamento que pode ser usado em diversas máquinas CNC. 1

3 INDÍCE 1 CONHECENDO O EQUIPAMENTO PÁG CONTEÚDO DO PACOTE PÁG CARTÃO SDCARD PÁG SISTEMA DE ARQUIVOS PÁG DIRETÓRIOS DO µ-dnc PÁG REMOVENDO O SDCARD DO µ-dnc PÁG INSERINDO E REMOVENDO O SDCARD DO COMPUTADOR PÁG CONEXÃO SERIAL PAG CONTROLE DE FLUXO DE DADOS PAG CABO DE COMUNICAÇÃO SERIAL PÁG BAUD RATE PÁG PARIDADE, BITS DE DADOS E STOP BIT PÁG CARACTER DE FIM DE TRANSMISSÃO PÁG IHM - INTERFACE HOMEM MÁQUINA PÁG FUNÇÕES DO TECLADO PÁG TELA DE MENSAGENS PÁG 27 2 OPERANDO O µ-dnc PÁG DEFININDO A MÁQUINA DE TRABALHO PÁG CONFIGURANDO A RS232 PÁG DEFININDO A PORTA DE COMUNICAÇÃO ATIVA PÁG TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS PÁG RECEPÇÃO DE ARQUIVOS PÁG TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS DE BACKUP PÁG RELÓGIO INTERNO PÁG 39 2

4 1 CONHECENDO O EQUIPAMENTO O µ-dnc é um equipamento desenvolvido para a transmissão de dados com máquinas CNC através da interface de comunicação serial RS232. Através do equipamento é possível transmitir e receber da máquina CNC programas de usinagem e parâmetros de máquina. 1.1 CONTEÚDO DO PACOTE O pacote de comunicação é composto pelos seguintes itens: SDCard: Os cartões de memória Secure Digital Card (SD Card) são uma evolução da tecnologia MultMediaCard (MMC). Se tornou o padrão de cartão de memória com melhor custo benefício do mercado, devido a sua popularidade e portabilidade conta com a adesão de grandes fabricantes. O µ-dnc é compatível com cartões de memória SdCard de 32Mb(Mega Bytes) até 2Gb(2 Gigabytes). O pacote de fábrica fornece um SDCard de 2GB(2 Gigabytes). O µ-dnc utiliza o SDCard para ler programas de usinagem e salvar programas de usinagem. A qualidade do SDCard e sua procedência podem interferir na velocidade de leitura e escrita das informações. Certifique-se de usar cartões de marcas conhecidas no mercado e de boa procedência. Figura 1 - Sdcard de 2Gb que acompanha o pacote 3

5 Leitor SDCard: Transmite dados do cartão de memória para qualquer equipamento compatível com entrada USB. Quando inserido o SDCard neste equipamento e posteriormente conectado em algum computador com entrada USB. O SDCard passa a ser reconhecido pelo sistema operacional do computador como uma unidade de disco removível. Com isto é possível copiar os programas de usinagem para o SDCard para posteriormente serem enviados para a máquina CNC através do µ-dnc. Os arquivos de Backup transferidos da máquina CNC para o µ-dnc, salvos no SDCard podem ser copiados para o computador ou unidade de rede que o usuário definir apropriado. Para uma melhor velocidade de leitura e escrita é recomendável que este equipamento seja conectado em computadores com entrada USB versão 2.0. No pacote de comunicação esta incluso um Leitor SDCard versão USB 2.0. Figura 2 - Leitor de SDCard tendo a finalidade de um Pendrive Fonte de Alimentação: É responsável em fornecer uma energia contínua ao µ-dnc. A fonte que acompanha o pacote de comunicação possui as seguintes características técnicas: a) Fonte Chaveada b) Tensão de entrada de 85 até 250 VAC c) Tensão de saída de 7.5 VDC até 9 VDC d) Corrente Elétrica 500mA 4

6 e) Pólos de conexão : Negativo Externo Positivo Interno Figura 3 - Fonte de Alimentação fornecida com o equipamento Cabo de Comunicação: Faz a ligação física entre o µ-dnc e a máquina CNC. Por padrão é fornecido com uma extensão de 2 metros, com uma configuração para controle de fluxo por Hardware. Medidas acima de 2 metros podem ser encomendadas com a KGE SERVICE. Mais informações sobre configuração de cabo de comunicação serial pode ser encontrado no capítulo 1.3 na página 13. Figura 4 - Cabo de comunicação serial fornecido com o equipamento 5

7 µ-dnc: É responsável pelo envio e recebimento de programas de usinagem com a máquina CNC através da interface de comunicação serial RS232. Caso execute uma transmissão µ-dnc CNC os programas devem estar gravados no cartão de memória SDCard. No caso de uma transmissão CNC µ-dnc (Backup) o SDCard deve estar inserido no µ-dnc. Os próximos capítulos deste manual vão descrever todos os procedimentos de operação e configuração do µ-dnc. FONTE ALIMENTAÇÃO SDCARD CONEXÃO SERIAL Figura 5 - u-dnc 1.2 CARTÃO SDCARD Embora o capítulo 1.1 deste manual na página 3 tenha feito uma breve apresentação sobre o SDCard, achamos conveniente dedicar um capítulo especifico sobre o mesmo. Devido a sua importância e para o correto funcionamento do µ-dnc, é necessário o usuário saber sobre o sistema de 6

8 arquivos utilizado, tamanho máximo de um nome de arquivo, os diretórios de trabalho do µ-dnc e a condição ideal de remover o SDCard do computador ou µ-dnc. Figura 6 Posição para inserir o SDCard Entrada SDCard Figura 7 Entrada do SDCard SISTEMA DE ARQUIVOS Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco de 7

9 armazenamento. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. Existem diversos sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS, EXT3 e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados. No Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32 e NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS, Free- DOS, enquanto o NTFS é o mais complexo e atual. Apesar disso, temos uma variedade muito grande de sistemas de arquivos diferentes no Linux (e outros sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3, ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros. A estrutura de um sistema de arquivo de um cartão de memória é criada no momento em que o mesmo é formatado pelo sistema operacional. O µ-dnc somente trabalha com os sistemas de arquivos padrão FAT16 e FAT32, porém é recomendável que o cartão de memória seja formatado com o padrão FAT16. O µ-dnc possui um firmware (conjunto de instruções operacionais programadas diretamente no hardware) com base no sistema operacional Free-DOS. Por padrão os nomes dos arquivos de um sistema operacional Free-DOS são limitados a 8 caracteres para nome do arquivo e 3 caracteres para a extensão do arquivo. Um exemplo seria prog1.txt, pc dnc e etc. Arquivos com nomes maiores que 8 caracteres serão visualizados pelo µ-dnc porém será exibido apenas os 8 primeiros caracteres do arquivo mais a extensão do arquivo DIRETÓRIOS DO µ-dnc Para o µ-dnc cada máquina que ele irá realizar comunicação de dados possui um diretório no SDCard, aonde ele irá buscar e salvar programas de usinagem. 8

10 Caso o SDCard esteja recém formatado ou teve algum diretório excluído no computador, o µ-dnc irá criar automaticamente os diretórios de trabalho de cada máquina. Vale lembrar que de fábrica o µ-dnc possui um limite de 10 máquinas de trabalho, ou seja, possui apenas 10 diretórios de trabalho, sendo um para cada máquina. Caso o cliente necessite de mais diretórios de trabalho poderá solicitar com a KGE SERVICE a liberação de parâmetros no µ-dnc para a quantidade de máquinas desejada. Figura 8 Pasta criadas no SDCard pelo µ-dnc A figura 8 desta página mostra os diretórios de trabalho do µ-dnc para 10 máquinas. Observe que existem diretórios iniciados com a palavra BACK-XXX e NMAQ-XXX, aonde XXX corresponde a um número seqüencial de 001 até 010. Você pode relacionar esta numeração com uma máquina CNC de sua empresa. Um exemplo seria que você possui 2 máquinas CNC em sua planta industrial, sendo as máquinas Discovery 1250 e Centur 30D. Após uma análise foi decidido que a máquina Centur 30D seria a máquina 001 e a Discovery1250 seria a máquina 002, logo as pastas BACKUP-001 e NMAQ-001 estão 9

11 vinculadas com a máquinas Centur 30D e as pastas BACKUP-002 e NMAQ- 002 estão vinculadas com a máquinas Discovery Os diretórios iniciados com a palavra NMAQ são os diretórios aonde devem ser copiados os programas de usinagem que vão ser enviados para a máquina CNC correspondente. Neste diretório podem ser colocados arquivos com qualquer extensão. Um exemplo seria.txt,.dnc,.cnc,.nc e etc. Lembre-se que os arquivos devem ter um nome limitado a no máximo 8 caracteres, para que possam ser exibidos ao operador de forma correta. Se possível salvar os arquivos no diretório com as extensão.dnc. Arquivos com extensões diferente de.dnc somente serão exibidos no µ-dnc através do método de listagem de programas. Já os arquivos.dnc serão exibidos no µ-dnc através dos métodos de listagem de programas e busca de programas, mais detalhes sobre estes métodos de visualização e transmissão podem ser encontrados no capitulo 2.4 da página 33. Os diretórios iniciados com a palavra BACKUP são os diretórios aonde serão armazenados os programas de usinagem transmitidos da máquina CNC selecionada para o µ-dnc. Os arquivos salvos na pasta BACKUP possuem um nome máximo de 8 caracteres e a sua extensão será.cnc. Os programas armazenados na pasta BACKUP também podem ser transmitidos do µ-dnc para a mesma máquina ou outra máquina CNC selecionada REMOVENDO O SDCARD DO µ-dnc Para não correr o risco de corromper as informações contidas no SDCard é necessário que o usuário do µ-dnc adote os procedimentos básicos de remoção do cartão SDCard do equipamento: Quando o µ-dnc estiver em alguma função de recepção de programas de usinagem ou na função de envio de programas de usinagem, em nenhum momento retire o cartão de memória SDCard do equipamento ou desligue o 10

12 equipamento da fonte de energia. Caso isto ocorra poderá corromper o sistema de arquivos impossibilitando que o µ-dnc, assim como o computador possam ler as informações contidas no SDCard. Caso isto ocorra será necessário formatar o cartão SDCard. Caso o µ-dnc estiver em alguma função de recepção de programas de usinagem ou envio de programas e seja necessário remover o SDCard, basta pressionar a tecla ESC do equipamento para que a função que ele estava realizando seja cancelada. Observe que no display do equipamento de tempos em tempos. será exibido a mensagem o SDCard pode ser removido. Isto indica que você pode remover o cartão sem nenhum risco INSERINDO E REMOVENDO O SDCARD DO COMPUTADOR Inserindo o SDCard: 1. Remova o SDCard do µ-dnc conforme o capítulo deste manual na página Inserir o SDCard no adaptador USB leitor de SDCard. 3. Conectar o leitor SDCard no computador com entrada USB. 4. Esperar o sistema operacional detectar o disco removível. 5. Após os procedimentos citados já é possível acessar o conteúdo do SDCard e copiar programas de usinagem para uma pasta especifica para posteriormente serem enviados para a máquina CNC através do µ-dnc. 6. Acessando o conteúdo do SDCard também é possível acessar os arquivos de Backup de uma máquina específica e copiar os programas de usinagem da máquina CNC para o computador ou qualquer local na rede. Removendo o SDCard do Computador: 1. Localizar o ícone de remover hardware com segurança na barra de tarefas. 11

13 ícone 2. Dar um duplo clique no ícone. 3. A tela de remoção de hardware com segurança será exibida conforme figura abaixo. Figura 9 Tela remover hardware com segurança 4. Dar um duplo clique no ícone USB Mass Storage Device. 5. Uma nova tela será exibida conforme a figura 7 da página 12. Nesta tela você deverá selecionar o disco removível referente ao SDcard. Após isto confirme com o botão OK. 12

14 Figura 8 - Defina o dispositivo a ser interrompido 6. Após a confirmação com OK o sistema operacional irá desativar o disco removível. Tornando possível a remoção do leitor de cartão SDCard com segurança. 7. Retire o SDCard do leitor e conecte no µ-dnc para realizar o envio ou recebimento de programas de usinagem. 1.3 CONEXÃO SERIAL A forma como é transferido um programa de usinagem do µ-dnc para a máquina CNC acontece através da porta de comunicação serial RS232. Tanto o µ-dnc como a máquina CNC possuem uma porta de comunicação serial. Existem máquinas que possuem mais de uma porta serial. Caso uma porta apresente problemas é possível utilizar a outra porta serial para enviar e receber programas. Para que uma comunicação serial entre dois equipamentos seja realizada com sucesso, sem apresentar erros e perca de informações é necessário ficar atento as seguintes variáveis, como cabo de comunicação, controle de fluxo de dados, Baud Rate(Velocidade de transmissão de dados), paridade e tamanho da palavra de dados. 13

15 Figura 9 Conexão serial do µ-dnc O µ-dnc possui duas portas de comunicação serial, sendo Com1 e Com2(opcional). A porta de comunicação serial Com2 faz parte de um pacote de opcionais do equipamento. Consulte a KGE SERVICE para a liberação de parâmetros necessários para habilitar o funcionamento da porta serial COM2. O conector DB25 do µ-dnc além de possuir os pinos de comunicação serial das portas COM1 e Com2, também possui pinos com funções especiais destinadas a leitura de sensores externos e acionamentos de cargas externas. Este pinos com funções especiais estão disponíveis no hardware e somente irão realizar alguma função caso o firmware do µ-dnc seja atualizado para a função desejada pelo cliente. Um exemplo de aplicação para os pinos de entradas e saídas do µ-dnc seria que após a preparação da máquina para produzir um determinado tipo de peça, o encarregado de produção informando uma senha de liberação ao µ-dnc force a máquina CNC sempre que estiver em modo automático a trabalhar com um OVERRIDE de 100%. 14

16 PINOS FUNÇÃO DB25 Macho 13 GND (SINAL REFERÊNCIA DE POTENCIAL ELÉTRICO) 12 RX (RECEPÇÃO DE DADOS) PORTA COM1 11 TX (TRANSMISSÃO DE DADOS) PORTA COM1 10 RTS (REQUEST TO SEND) PORTA COM1 9 CTS (CLEAR TO SEND) PORTA COM1 8 RX (RECEPÇÃO DE DADOS) PORTA COM2 OPCIONAL 7 TX (TRANSMISSÃO DE DADOS) PORTA COM2 OPCIONAL 6 RTS (REQUEST TO SEND) PORTA COM2 OPCIONAL 5 CTS (CLEAR TO SEND) PORTA COM2 OPCIONAL 4 COLETOR1(ENTRADA DE SINAL) OPCIONAL 3 EMISSOR1(SAÍDA DO COLETOR1) OPCIONAL 2 EMISSOR3(SAÍDA 24V CONFORME CHAVEAMENTO INTERNO) OPCIONAL 1 EMISSOR4(SAÍDA 24V CONFORME CHAVEAMENTO INTERNO) OPCIONAL 25 GND (SHIELD GROUND) 24 GND 23 GND 22 ENTRADA 24V OPCIONAL 21 ENTRADA 24V OPCIONAL 20 TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO PARALELO COM A FONTE 19 TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO PARALELO COM A FONTE 18 SENSOR1(ENTRADA DE SINAL DE 10V ATÉ 24V) OPCIONAL 17 SENSOR2(ENTRADA DE SINAL DE 10V ATÉ 24V) OPCIONAL 16 SENSOR3(ENTRADA DE SINAL DE 10V ATÉ 24V) OPCIONAL 15 COLETOR2(ENTRADA DE SINAL) OPCIONAL 14 EMISSOR2(SAÍDA DO COLETOR2) OPCIONAL Tabela 1 - Pinagem do conector DB25 macho do µ-dnc 15

17 1.3.1 CONTROLE DE FLUXO DE DADOS Um importante aspecto da comunicação serial é o conceito de controle de fluxo. Trata-se da habilidade de um dispositivo em ordenar que outro pare de enviar dados por um momento. Os comandos solicitação de envio (RTS) e pronto para enviar (CTS) estão relacionados a um controle de fluxo de dados por hardware. O controle do fluxo de dados por hardware, também conhecido como RTS/CTS utiliza 2 linhas extras em seu cabo serial além das 2 linhas para transmissão de dados TX/RX. Quando o µ-dnc quer enviar dados ele ativa a linha RTS. Se a máquina CNC está pronta para receber dados e tem espaço livre em seu buffer de recepção ela irá responder ativando a linha CTS. Logo o µ-dnc começará a enviar os dados sequencialmente. Geralmente quando o buffer de recepção da máquina CNC passar dos 90% de sua capacidade máxima, a máquina irá desativar a linha CTS e com isto o µ-dnc para de realizar a transmissão momentaneamente até que a máquina CNC ative a linha CTS novamente. Este ciclo irá se repetir inúmeras vezes até que o envio do programa de usinagem seja realizado por completo. Existe também o controle do fluxo de dados por software, também conhecido como XON/XOFF e utiliza 2 caracteres ASCII. O XON representado pelo caracter ASCII 17 e XOFF representado pelo caracter ASCII 19. Para o controle de fluxo de dados XON/XOFF quando o buffer de recepção da máquina CNC passar dos 90% de sua capacidade máxima um caracter XOFF será enviado para o µ-dnc, logo o µ-dnc irá parar a transmissão de dados momentaneamente até que a máquina CNC envie o caractere XON habilitando novamente a transmissão de dados. Este tipo de controle de fluxo tem a vantagem de não necessitar de linhas adicionais RTS/CTS, tornando o cabo de comunicação mais simples. Porem a desvantagem está no protocolo de comunicação que não poderá realizar a transmissão de dados binários que utilizão os caracteres ASCII 17 e 19 em suas mensagens. 16

18 1.3.2 CABO DE COMUNICAÇÃO SERIAL O µ-dnc é fornecido com um cabo de comunicação padrão RTS/CTS para executar controle de fluxo por hardware. Pode se adquirido separadamente junto a KGE SERVICE um adaptador RTS/CTS para XON/XOFF caso exista esta necessidade. Figura 10 Cabo de Comunicação RTS/CTS porta Com1 Figura 11 Adaptador RTS/CTS para XON-XOFF (opcional) 17

19 Figura 12 Cabo RTS/CTS porta COM2 (opcional) Figura 13 Cabo de comunicação XON/XOFF porta COM1 (opcional) 18

20 Figura 14 Cabo de comunicação XON/XOFF porta COM2 (opcional) BAUD RATE O termo Baud Rate é utilizado como medida de velocidade de transmissão de informação entre equipamentos através de um canal serial de dados. Baud Rate é frequentemente utilizado como sinônimo de bits por segundo (bps). O µ-dnc pode se comunicar com máquinas CNC através das seguintes velocidades: 1200 bps 2400 bps 4800 bps 9600 bps bps bps bps Tanto o µ-dnc como a máquina CNC devem estar operando com a mesma velocidade de transmissão. Consulte o capitulo 2.2 da página 29 para mais detalhes de configuração. Vale lembrar que no caso de usinagem on-line deve-se usar uma velocidade de transmissão acima de 9600 bps. 19

21 1.3.4 PARIDADE, BITS DE DADOS E STOP BIT Paridade de dados: Paridade funciona modificando os dados, em cada byte enviado. Com paridade nula os dados não são modificados. Na paridade par, os dados são acomodados de modo que o número de bits 1 (isto é, sua contagem em um byte) seja um número par; isto é feito definindo o bit de paridade (geralmente os bits mais ou menos significativo) como 0 ou 1. Na paridade impar, o número de bits 1 é um número impar. A paridade pode ser usada pelo receptor para detectar a transmissão de erros - se um byte foi recebido com o número errado de bits 1, então ele deve estar corrompido. Se a paridade estiver correta então não devem haver erros, ou então há um número par de erros. A maioria dos comandos das máquinas CNC detectam o erro de paridade gerando um alarme de comunicação. Vale lembrar que tanto o µ-dnc como a máquina CNC devem estar configuradas com o mesmo tipo de controle de paridade. Recomendamos utilizar paridade do tipo par e em hipótese alguma realize usinagem on-line sem que a paridade esteja ativa. Bits de Dados: O número de bits de dados pode ser 7 ou 8. Com 7 bits de dados é possível enviar apenás os 128 primeiros caracteres da tabela ascii, estes caracteres correspondem aos caracteres de controle de fluxo XON/XOFF, caracteres de detecção de fim de arquivo e todos os caraceres imprimiveis da tabela ascii. Utilizando 8 bits de dados é possível realizar a transmissão dos 256 caracteres da tabela ascii ou arquivos binários. Embora 8 bits de dados englobe a tabela ascii completa, quando falamos em transmissão de programas de usinagem padrão ISO é recomendavel utilizar 7 bits de dados. 20

22 Stop Bit: Stop Bit, ou bits de parada são enviados no fim de cada byte transmitido com o intuito de permitir que o receptor do sinal se sincronize. O µ-dnc pode utilizar 1 bit de parada ou 2 bits. É importante que µ-dnc e a máquina CNC estejam configurados com a mesma quantidade de bits de parada. Mais detalhes sobre como realizar a configuração serial no µ-dnc podem ser encontrados no capítulo 2.2 da página CARACTERE DE FIM DE TRANSMISSÃO O caractere de fim de transmissão (EOT) é um caractere de controle de transmissão. Sua utilização é para indicar a conclusão do envio de um arquivo ou informação. Quando uma comunicação de dados ocorre entre o µ-dnc e a máquina CNC existe a necessidade que o equipamento que está recebendo dados detecte o fim da transmissão para que o mesmo saia da função de recepção de dados de forma automática. O µ-dnc quando está transmitindo dados ao detectar o fim do arquivo envia o caractere ascii 4 em decimal ou hexadecimal e posteriormente o caractere 26 em decimal ou hexadecimal 1A. O fato de trabalhar com dois tipos de caracteres de fim de transmissão se deve ao fato que existe comandos CNC que apenas detectam um ou outro. Quando o µ-dnc está recebendo programas de uma máquina CNC ao detectar um dos caracteres citados acima automaticamente ele sai da função de recepção de programas de usinagem. Existem comandos CNC que permitem que os caracteres de fim de transmissão sejam mudados através de parâmetros, certifique se que o seu comando CNC esteja configurado para um dos caracteres citados acima. 21

23 1.4 IHM INTERFACE HOMEM MÁQUINA O µ-dnc possui um display LCD para exibir informações ao usuário. Com este display é possível visualizar textos em 4 linhas e cada linha esta limitada a 16 caracteres. Possui um teclado com alfanumérico com 24 teclas. Cada tecla pode ter mais de uma função de acordo com o tipo de operação que esta sendo realizada pelo µ-dnc. Display LCD Tecla com função única Teclas com 2 funções Teclas com 3 funções Figura 15 Interface Homem Máquina 22

24 1.4.1 FUNÇÕES DO TECLADO A maioria das teclas do teclado do µ-dnc possui mais de uma função, podendo chegar no máximo à 3 funções por tecla. A 1 função de uma tecla está escrita na cor vermelha, já a segunda função de uma tecla está com a escrita na cor preta e a terceira função esta com a escrita na cor cinza. A tecla FUNC é a única tecla que possui apenas uma única função, sendo responsável em alternar as funções do teclado. Se o µ-dnc estiver em uma função de interação com o usuário aonde seja necessário que o mesmo tenha que informar um nome de arquivo ou alguma informação alfanumérica, cada vez que a tecla FUNC for pressionada a função das teclas irá alternar entre 1, 2 e 3 função. Para indicar ao usuário em qual função o teclado se encontra, na primeira linha e última coluna do lado esquerdo do display LCD será escrito 1, 2 ou 3, referindo-se a função atual do teclado. A figura 16 mostra um exemplo em que o usuário deseja salvar um programa de usinagem que está na máquina CNC. Ele deseja salvar o arquivo com o nome 123TST, sendo que 123 são teclas da 1 função e TST são teclas da 2 função. Observe na figura 16 que o número 2 aparece no canto direito do display LCD, indicando ao usuário que o teclado se encontra na 2 função e assumindo o que estiver com a escrita na cor preta de uma tecla. Indicação 2 função Figura 16 Utilizando a tecla FUNC para alterar a função 23

25 Está tecla possui a 1 e 2 função. Na primeira função cor vermelha a tecla realiza as funções de menu permitindo ao usuário do equipamento realizar as seguintes funções: Configurar a porta serial RS232 Configurar o relógio Reinicializar o equipamento (RESET) Habilitar a porta serial COM2. Sendo esta tarefa opcional e sua liberação se dá através de liberação de parâmetros. Quando a 2 função estiver ativa está tecla funciona como um espaço para um texto digitado. A sigla SP se refere a espaço. Está tecla possui a 1 e 2 função. Estando a 1 função ativa a tecla exerce a função de ESC. A tecla ESC sempre que pressionada faz o µ- DNC cancelar a função ou operação que ele esteja realizando. Caso a 2 função esteja ativa a tecla passa a representar o caractere R. Está tecla possui a 1 e 2 função. Com a primeira função ativa a tecla assume a função de ENTER. A tecla ENTER permite confirmar uma operação que o usuário deseja que o µ-dnc realize. Caso a 2 função esteja ativa a tecla passa a representar o caractere T. Esta tecla possui a 1, 2 e 3 função. Quando a 1 função estiver ativa, a tecla passa ser F1. Ao pressionar F1 o usuário do equipamento define com qual máquina CNC que ele deseja trabalhar. Caso a 2 função do teclado esteja ativa a tecla passa a representar o caractere T, se for a 3 função a tecla passa a representar o caractere $. 24

26 Esta tecla possui a 1, 2 e 3 função. Quando a 1º função estiver ativa a tecla passa a ser F2. Ao pressionar F2 o µ-dnc entra na opção de enviar programas para a máquina CNC. Nesta opção o µ-dnc procura o programa de usinagem na pasta NMAQ-XXX, sendo que XXX representa o número da máquina ativa, definida através da tecla F1. Caso a 2 função do teclado esteja ativa a tecla passa a representar o caractere H, se for a 3 função a tecla passa a representar o caractere /. Esta tecla possui a 1, 2 e 3 função. Quando a 1º função estiver ativa a tecla passa a ser F3. Ao pressionar F3 o µ-dnc entra na opção de enviar programas de BACKUP para a máquina CNC. Nesta opção o µ-dnc procura o programa de usinagem na pasta BACK-XXX, sendo que XXX representa o número da máquina ativa, definida através da tecla F1. Caso a 2 função do teclado esteja ativa a tecla passa a representar o caractere L, se for a 3 função a tecla passa a representar o caractere _. Esta tecla possui a 1, 2 e 3 função. Quando a 1º função estiver ativa a tecla passa a ser F4. Ao pressionar F4 o µ-dnc entra na opção de receber programas da máquina CNC. Caso a 2 função do teclado esteja ativa a tecla passa a representar o caractere P, se for a 3 função a tecla passa a representar o caractere =. Esta tecla possui a 1, 2 função. A 1 função não está ativa para o µ-dnc. Para a 2 função a tecla passa a representar o caractere Z. 25

27 Esta tecla possui a 1, 2 função. A 1 função funciona como barra de rolagem nas opções de MENU. Para a 2 função a tecla passa a representar o caractere Y. Esta tecla possui a 1, 2 e 3 função. Quando a 1º função estiver ativa a tecla passa a ser DEL. Quando o usuário estiver digitando alguma informação e deseja apagar algum caractere, basta pressionar está tecla. Caso a 2 função do teclado esteja ativa a tecla passa a representar o caractere O. Se for a 3 função a tecla passa a representar o caractere *. As demais teclas acima têm função apenas de caractere e sua utilização vai depender da função seleciona através da tecla FUNC. 26

28 1.4.2 TELA DE MENSAGEM A condição ideal para remover o SDCARD do µ-dnc acontece quando a tela de mensagem é exibida. Quando esta tela entra em atividade indica que em nenhum momento o µ-dnc está lendo ou escrevendo alguma informação no SDCARD. As seguintes mensagens podem ser vista neste momento de forma aleatória. O SDCARD pode ser removível Dados de contato com a KGE SERVICE Qual máquina está ativa A configuração serial da máquina ativa Hora atual 2 OPERANDO O µ-dnc Siga os seguintes procedimentos básicos para operar o µ-dnc de forma correta: 1. Quando for realizar uma transmissão de dados com a máquina CNC, primeiramente conecte o cabo serial nos equipamentos e somente depois ligue a fonte de alimentação ao µ-dnc. 2. Para retirar o cabo de comunicação da máquina CNC, desligue primeiro o µ-dnc. 3. Somente desligue o µ-dnc caso o aparelho se encontre na tela de mensagens e nenhuma operação de envio e recebimento de dados esteja sendo realizada. 4. Certifique que a configuração serial seja a mesma para a máquina CNC e o µ-dnc. 27

29 2.1 DEFININDO A MÁQUINA DE TRABALHO Dentro do SDCard existe uma pasta de trabalho para cada máquina, sendo as pastas chamadas de NMAQ-XXX e BACKUP-XXX. Aonde XXX representa o número de uma máquina. Para que o µ-dnc saiba em qual pasta ele deve busca programas ou salvar programas é necessário que o operador informe ao equipamento o número da máquina que ele deseja que fique ativa para o µ- DNC. Vale lembrar que cada máquina CNC pode possuir uma configuração serial diferente de outras máquinas. Logo quando a configuração serial for realizada, ela será aplicada a máquina que estiver ativa na memória do µ-dnc. O µ-dnc não perde a configuração de máquina ativa quando é desligado e assume sempre a última configuração válida quando ligado. Para definir uma máquina de trabalho, realize os seguintes passos: 1. Pressione a tecla 2. A tela a seguir será exibida informando o número da máquina ativa atual. Nesta tela o usuário deverá informar qual o número de máquina ativa que ele deseja definir. O número informado deve conter 3 caracteres. Por exemplo, o usuário deseja que a máquina 2 seja ativa, logo ele deverá digitar 002 e em seguida confirma com a tecla. 28

30 2.2 CONFIGURANDO A RS232 Para realizar a configuração serial RS232 realize os seguintes procedimentos: 1. Pressiona a tecla 2. A seguinte tela será exibida: 3. Pressione a tecla até que a tela abaixo seja exibida. 4. Confirme com a tecla 5. A tela abaixo será exibida 29

31 6. Pressione a tecla até que a velocidade de transmissão desejada seja exibida. 7. Quando a velocidade de transmissão for exibida confirme com a tecla 8. A tela a seguir será exibida: 9. Pressione para confirmar que o tamanho da palavra de dados será de 7 bits. Caso a palavra de dados seja de 8 bits confirme com a tecla. 10. A tela a seguir será exibida: 30

32 11. Confirme com a tecla caso o tipo de paridade usado na transmissão serial seja do tipo par. Agora caso a transmissão de dados use o tipo de paridade impar confirme com a tecla. Caso a transmissão não use nenhum tipo de paridade confirme a tecla. 12. Em seguida a tela abaixo será exibida. Perguntando a quantidade de bits de parada (stop bit). 13. Confirme com a tecla para a comunicação ser realizada com 1 stop bit ou confirme com a tecla para a comunicação ser realizada com 2 stop bit. 14. Em seguida a tela abaixo será exibida. Nesta tela deverá ser informado o tipo de protocolo de controle de fluxo de dados. 15. Confirme com a tecla para a comunicação ser realizada com controle de fluxo por software XON-XOFF. Confirme com a tecla para a comunicação ser realizada com controle de fluxo por hardware RTS-CTS. 31

33 16. Em seguida uma tela será exibida confirmando as configurações definidas pelo usuário. 2.3 DEFININDO A PORTA DE COMUNICAÇÃO ATIVA Foi descrito no capitulo 1.3 da página 13 que o µ-dnc possui duas portas de comunicação serial, sendo elas as portas COM1 e COM2. Por padrão a porta COM1 é habilitada, já a porta COM2 somente será habilitada através da liberação de parâmetros no equipamento. Consulte a KGE SERVICE para saber mais sobre como habilitar a porta COM2. Caso o equipamento esteja com as duas portas de comunicação habilitadas, o µ-dnc necessita saber qual a porta COM que será usada para a transmissão de dados. Para isto é necessário que o equipamento seja configurado para usar a porta COM1 ou COM2. Para definir a porta de comunicação ativa siga os seguintes procedimentos: 1. Pressione 2. A seguinte tela será exibida. 3. Pressione a tecla até que a opção DEFINE PORTA COM seja exibida. 32

34 4. Pressione a tecla. 5. A tela a seguir será exibida para definir a porta COM ativa. 6. Pressione para confirmar a porta COM1 como porta ativa ou pressione a tecla para confirmar a porta COM2 como ativa. 2.4 TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS Para transmitir um programa para uma determinada máquina, certifique-se que a máquina ativa no µ-dnc é a mesma que você deseja realizar a comunicação de dados. Tenha certeza que o programa de usinagem que você deseja transmitir esteja na pasta NMAQ-XXX, aonde XXX corresponde ao número da máquina desejada. Para realizar a transmissão de dados execute os procedimentos descritos abaixo. 1. Com o µ-dnc desligado conecte o cabo serial no equipamento e na máquina CNC. 2. Ligue o µ-dnc. 33

35 3. Após o µ-dnc iniciar certifique-se que a máquina ativa é a mesma que você deseja realizar comunicação de dados. Caso não seja, realize o procedimento descrito no capítulo 2.1 na página 28 deste manual para definir uma nova máquina ativa. 4. Pressione a tecla 5. A tela a seguir será exibida. 6. Neste instante prepare a máquina CNC para receber dados, através da interface serial RS Pressione a tecla e depois confirme com a tecla para selecionar um arquivo de usinagem através do método de listagem de programas. Este método permite que todos os arquivos armazenados no diretório NMAQ sejam listados de forma seqüencial. Para que esta listagem aconteça basta pressionar a tecla para que em seguida seja exibido no display lcd o nome do arquivo e as 3 primeiras linhas do mesmo. Quando o arquivo desejado for exibido pressione a tecla para que a transmissão de dados entre o µ-dnc e a máquina CNC comece. Pressione a tecla e confirmar com a tecla caso não queira utilizar o método de listagem de programas. Através do método de busca de programas o usuário apenas digita o nome do arquivo que deseja transmitir para a máquina CNC e confirma com a tecla. Caso o arquivo seja encontrado no diretório NMAQ do SDCard a transmissão de dados com a máquina CNC irá iniciar. Neste método a procura ocorrerá apenas para arquivos com extensão.dnc. 34

36 8. A tela a seguir mostra a tela do µ-dnc quando está realizando a transmissão de dados com a máquina CNC. Nesta tela será exibido o nome do arquivo que está sendo transmitido e na última linha do display LCD é exibido uma barra de progresso indicando o progresso da transmissão. 2.5 RECEPÇÃO DE ARQUIVOS Para receber um programa armazenado na máquina CNC, certifique-se que a máquina ativa no µ-dnc é a mesma que você deseja realizar a comunicação de dados. O nome do arquivo que você deseja salvar deve possuir no máximo 8 caracteres. O arquivo será salvo na pasta BACKUP-XXX, sendo que XXX corresponde ao número da máquina que você deseja realizar a comunicação de dados. O arquivo salvo irá possuir a extensão.cnc. 1. Com o µ-dnc desligado conecte o cabo serial no equipamento e na máquina CNC. 2. Ligue o µ-dnc. 3. Caso o cartão SDCard não esteja inserindo no equipamento, insira o cartão no compartimento. 4. Pressione a tecla. 5. A tela seguinte será exibida no equipamento. 35

37 6. Pressione a tecla caso queira receber apenas um único arquivo da máquina CNC. Pressione a tecla caso queira receber da máquina CNC vários arquivos. Neste caso todos os programas recebidos irão fazer parte apenas de um único arquivo. Pressione a tecla caso queira receber arquivos binários da máquina CNC. Está opção pode ser usada quando é necessário receber parâmetros de máquinas e arquivos ladder que possuam caracteres não imprimíveis. Para este tipo de comunicação o protocolo de comunicação XON-XOFF não pode ser usado, sendo necessário à utilização do protocolo de comunicação RTS-CTS com a configuração do cabo de comunicação exibida na figura 10 da página 17 e da figura 12 da página Após escolher uma das opções acima citadas a tela seguinte será exibida. 36

38 8. Em seguida informe o nome do arquivo que deseja salvar. Lembre-se que a extensão do arquivo é criada pelo µ-dnc e será.cnc. O nome do arquivo deverá possuir no máximo 8 caracteres. 9. Após informar o nome do arquivo confirme com a tecla. 10. A tela seguinte será exibida informando que o µ-dnc está pronto para receber dados da máquina CNC. Neste instante na máquina CNC, selecione o programa que deseja transmitir e execute a transmissão. 11. Logo que µ-dnc começa a receber os dados da máquina CNC a indicação de bytes recebidos será atualizada. Quando for detectado o caractere de fim de transmissão o µ-dnc irá sair da função de recepção de arquivos de forma automática. 12. Caso necessite abortar a recepção de dados pressione a tecla. Neste caso o arquivo criado será salvo com as informações até o momento recebidas. 2.6 TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS DE BACKUP O µ-dnc permite que um arquivo recebido de uma máquina CNC possa ser transmitido de volta para a mesma máquina ou outra máquina. Este recurso pode ser utilizado quando se deseja limpar momentaneamente a memória da máquina CNC e depois restaurar os programas que estavam em sua memória. O recurso pode ser utilizado também para copiar um programa gerado em uma 37

39 máquina CNC e transmitir para outra máquina. Neste caso a máquina de destino deverá ter a mesma configuração serial que a máquina de origem do arquivo de backup. Isto se deve ao fato que o µ-dnc irá buscar o arquivo de backup na pasta BACKUP-XXX da máquina de origem do arquivo, logo a máquina ativa para o µ-dnc deverá ser a máquina de origem do arquivo e não a máquina de destino. Para realizar a transmissão de dados execute os procedimentos descritos abaixo. 1. Com o µ-dnc desligado conecte o cabo serial no equipamento e na máquina CNC. 2. Ligue o µ-dnc. 3. Após o µ-dnc iniciar certifique-se que a máquina ativa é a mesma que deu origem ao arquivo de Backup. Caso não seja, realize o procedimento descrito no capítulo 2.1 da página 28 deste manual para definir uma nova máquina ativa. 4. Pressione a tecla 5. A tela a seguir será exibida. 6. Neste instante prepare a máquina CNC para receber dados através da interface serial RS Pressione a tecla e depois confirme com a tecla para selecionar um arquivo de usinagem através do método de listagem de programas. Este método permite que todos os arquivos armazenados no diretório BACKUP sejam listados de forma seqüencial. Para que esta listagem aconteça basta pressionar a tecla para que em seguida seja exibido no display lcd o nome do arquivo e as 3 primeiras linhas do 38

40 mesmo. Quando o arquivo desejado for exibido pressione a tecla para que a transmissão de dados entre o µ-dnc e a máquina CNC comece. Pressione a tecla e confirmar com a tecla caso não queira utilizar o método de listagem de programas. Através do método de busca de programas o usuário apenas digita o nome do arquivo que deseja transmitir para a máquina CNC e confirma com a tecla. Caso o arquivo seja encontrado no diretório BACKUP do SDCard a transmissão de dados com a máquina CNC irá iniciar. Vale lembrar que o método de busca de programas apenas procura arquivos com a extensão.cnc. 2.7 RELÓGIO INTERNO O µ-dnc possui um relógio interno que registra a data e hora atual do sistema. Quando o µ-dnc está ligado a hora atual é exibida de tempos em tempos ao operador do equipamento. Mas a função principal do relógio interno do µ-dnc é de atualizar as propriedades de um arquivo presente no SDCard. Sempre que um arquivo é gerado no µ-dnc, as propriedades de data e hora da criação são criadas. Quando um arquivo é manipulado as informações pertinentes à data e hora da modificação do arquivo, são corrigidas de acordo com a data e hora que o evento ocorreu. Logo estás propriedades podem ser acessadas através do PC, nos permitindo saber em qual data e horário realmente o backup de um programa foi realizado. Para isto é necessário que a data e hora atual no µ-dnc estejam configuradas de forma correta. O µ-dnc não perde a configuração de data e hora ao ser desligado da fonte de energia. O equipamento possui uma bateria interna para a retenção de dados. A seguir será descrito o procedimento para atualizar a data e hora no equipamento. 39

41 1. Pressione a tecla 2. A tela a seguir será exibida. 3. Pressione a tecla até que a opção da figura abaixo seja exibida. 4. Confirme a opção pressionando a tecla. 5. A tela a seguir será exibida. 6. No campo HH exibido na figura acima informe a hora atual no formato de dois dígitos e confirme com a tecla. 7. No campo MM exibido na figura acima informe os minutos da hora atual no formato de dois dígitos e confirme com a tecla. 8. No campo SS da figura acima informe os segundos do minuto atual no formato de dois dígitos e confirme com a tecla. 40

42 9. No campo DD exibido na figura acima informe o dia atual no formato de dois dígitos e confirme com a tecla. 10. No campo MM exibido na figura acima informe o mês atual no formato de dois dígitos e confirme com a tecla. 11. No campo AA exibido na figura acima informe o ano atual no formato de dois dígitos e confirme com a tecla. 12. Após os procedimentos citados acima o relógio interno do µ-dnc estará configurado. 41

Cerne Tecnologia e Treinamento

Cerne Tecnologia e Treinamento Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial de Instalação da Placa X-Control I E-mail: Sumário Configurando o PC 3 Conectando a Placa 6 Conectores e Pinagem da Placa 7 Comandos para comunicação 13 2 Obs: A

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO KIT MERCURIOIV OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE SINAIS

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO KIT MERCURIOIV OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE SINAIS GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO KIT MERCURIOIV OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE SINAIS Revisão 05 setembro/2014 Versão do Firmware: 2.1.8 Versão do software Osciloscópio para Windows: 2.0.19 1. Sumário 1.Introdução...3

Leia mais

COMO CRIAR UM PEDIDO DE COMPRAS

COMO CRIAR UM PEDIDO DE COMPRAS Esse guia considera que o catálogo já esteja atualizado, caso haja dúvidas de como atualizar o catálogo favor consultar o Guia de Atualização do Catálogo. Abra o programa e clique no botão Clique aqui

Leia mais

1.0 Informações de hardware

1.0 Informações de hardware 1.0 Informações de hardware 1.1 Botões e ligações 6 1 7 2 8 3 9 4 5 6 10 1 Ligar / Desligar 2 Conetor Micro USB 3 Botão Voltar 4 Conetor Mini HDMI 5 Microfone 6 Webcam 7 Entrada para fone de ouvido 8 Botão

Leia mais

Guia Rápido de Instalação

Guia Rápido de Instalação Guia Rápido de Instalação Caro Usuário, Queremos parabenizá-lo por escolher o PlugData MG100T e dar-lhe as boas vindas a um conjunto de facilidades que serão conseguidas com o uso deste equipamento. Apresentação

Leia mais

Manual de instalação do Microsoft SQL Server 2008 R2 Express no Windows 10

Manual de instalação do Microsoft SQL Server 2008 R2 Express no Windows 10 Manual de instalação do Microsoft SQL Server 2008 R2 Express no Windows 10 1-Antes de iniciar a instalação do SQL é necessário liberar as permissões do usuário para evitar erro, para realizar esse procedimento

Leia mais

NTP-001. Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0

NTP-001. Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0 Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0 1. Objetivo No ambiente PatchView, é necessário acessar os equipamentos Master e Master

Leia mais

DK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino

DK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para

Leia mais

IBRX Sistemas Eletrônicos. Manual técnico. Configuração: IBRX Módulo portão Rev 020216 2. O IBRX Portão funciona em 4 tipos de conexão:

IBRX Sistemas Eletrônicos. Manual técnico. Configuração: IBRX Módulo portão Rev 020216 2. O IBRX Portão funciona em 4 tipos de conexão: IBRX Portão IBRX Módulo portão Rev 020216 2 Manual técnico O IBRX Portão funciona em 4 tipos de conexão: Servidor Cliente Online DHCP Cliente Online Cliente Offline Modo Servidor: Neste modo o módulo cria

Leia mais

Manual de Instalação. BC-2C Módulo GPRS

Manual de Instalação. BC-2C Módulo GPRS Manual de Instalação BC-2C Módulo GPRS INTRODUÇÃO O BC-2C Módulo GPRS Pináculo é um conversor de comunicação que se conecta a qualquer painel de alarme monitorado que utilize o protocolo de comunicação

Leia mais

Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital

Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital Página 1 de 16 Índice DonD - Sistema para Teste de Acuidade Visual...3 Componentes do Produto...4 Instalação...5 Abrindo o sistema do DonD...5 Configuração...6

Leia mais

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa

Leia mais

e Autorizador Odontológico

e Autorizador Odontológico 1 CONTROLE DE DOCUMENTO Revisor Versão Data Publicação Diego Ortiz Costa 1.0 08/08/2010 Diego Ortiz Costa 1.1 09/06/2011 Diego Ortiz Costa 1.2 07/07/2011 2 Sumário CONTROLE DE DOCUMENTO... 2 1. Informações

Leia mais

TUTORIAL PROCESSOS DE INSTALAÇÃO DO MYMIX MOBILE

TUTORIAL PROCESSOS DE INSTALAÇÃO DO MYMIX MOBILE Sumário Apresentação... 1 1. Procedimentos iniciais... 2 2. Configurar computador para o IIS... 3 3. Configurar o serviço do IIS (Servidor Web)... 5 4. Instalar mymix Mobile no Coletor... 7 5. Configurar

Leia mais

Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8. CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Produtos

Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8. CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Produtos Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8 CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Manual do Usuário - Firma Inspetora SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. Referências... 4 2. COMO ESTÁ ORGANIZADO O

Leia mais

NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL

NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL COMO ACESSAR O APLICATIVO SAFE DOC CAPTURE Acesse o aplicativo SAFE-DOC CAPTURE clicando no ícone na sua área de trabalho: SAFE-DOC Capture Digite o endereço do portal que é

Leia mais

SOFTWARE VIAWEB. Como instalar o Software VIAWEB

SOFTWARE VIAWEB. Como instalar o Software VIAWEB SOFTWARE VIAWEB Como instalar o Software VIAWEB O Software VIAWEB é na verdade um receptor de eventos. A única diferença é que os eventos são recebidos via INTERNET. Portanto, a empresa de monitoramento

Leia mais

,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas

,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas ,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível

Leia mais

PROCEDIMENTO INSTALAÇÃO SINAI ALUGUEL

PROCEDIMENTO INSTALAÇÃO SINAI ALUGUEL 1º Passo: Baixar o arquivo http://www.sinaisistemaimobiliario.com.br/instalar/instalador_aluguel.rar. 2º Passo: No SERVIDOR ao qual o sistema deverá ser instalado: a) Criar uma pasta, preferencialmente

Leia mais

Manual de Programação TED1000 versão TC100 Ethernet

Manual de Programação TED1000 versão TC100 Ethernet Manual de Programação TED1000 versão TC100 Ethernet Indice: Configurações iniciais...2 Configuração de IP...2 Teclas especiais...2 Cabo de rede...2 Programação...3 Abrindo a comunicação (abreip)...3 Enviando

Leia mais

Ao ligar, o equipamento solicita o teste do alto falante SEGURANÇA. Esta é a tela em que você tem a opção de apagar a programação existente, que

Ao ligar, o equipamento solicita o teste do alto falante SEGURANÇA. Esta é a tela em que você tem a opção de apagar a programação existente, que G U I A Colleague Ao ligar, o equipamento solicita o teste do alto falante SEGURANÇA. Esta é a tela em que você tem a opção de apagar a programação existente, que permanece na memória do equipamento por

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 69

Terminal de Operação Cimrex 69 Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (

Leia mais

Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização

Índice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO MP4 PLAYER

MANUAL DO USUÁRIO MP4 PLAYER *Foto ilustrativa MANUAL DO USUÁRIO MP4 PLAYER 1. CONTEÚDO DA EMBALAGEM MP4 Player. Fone de Ouvido. Cabo USB. Manual do Usuário. 2. INTRODUÇÃO Este MP4 Player é uma nova geração de áudio digital portátil

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

TUTORIAL WINDOWS 7. Curso Técnico em Informática. Aluno: Ricardo B. Magalhães Período: Noturno Profª: Patrícia Pagliuca

TUTORIAL WINDOWS 7. Curso Técnico em Informática. Aluno: Ricardo B. Magalhães Período: Noturno Profª: Patrícia Pagliuca GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECITEC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA UNIDADE DE LUCAS DO RIO VERDE Curso Técnico em Informática

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 12

Terminal de Operação Cimrex 12 Descrição do Produto O terminal de operação Cimrex 12 apresenta excelente desempenho em tamanho compacto. Possui visor de cristal líquido alfanumérico de duas linhas e 20 colunas. O teclado de membrana

Leia mais

DF-e Manager Manual de uso Manifestação do destinatário Setembro de 2015

DF-e Manager Manual de uso Manifestação do destinatário Setembro de 2015 DF-e Manager Manual de uso Manifestação do destinatário Setembro de 2015 Copyright 2015 Synchro Solução Fiscal Brasil 1 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. A Manifestação do Destinatário no DF-e Manager...

Leia mais

APOSTILA DE INFORMÁTICA INTERNET E E-MAIL

APOSTILA DE INFORMÁTICA INTERNET E E-MAIL APOSTILA DE INFORMÁTICA INTERNET E E-MAIL Profa Responsável Fabiana P. Masson Caravieri Colaboração Empresa Júnior da Fatec Jales Monitora: Ângela Lopes Manente SUMÁRIO 1. INTERNET... 3 2. ACESSANDO A

Leia mais

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br

Leia mais

Caso tenha alguma dificuldade nesta etapa, procure um técnico de informática para auxiliá-lo.

Caso tenha alguma dificuldade nesta etapa, procure um técnico de informática para auxiliá-lo. Preenchimento da SEFIP para gerar a GFIP e imprimir as guias do INSS e FGTS Você, Microempreendedor Individual que possui empregado, precisa preencher a SEFIP, gerar a GFIP e pagar a guia do FGTS até o

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PRINTDIAG CHIPTRONIC ELETRÔNICA DO BRASIL

MANUAL DO USUÁRIO PRINTDIAG CHIPTRONIC ELETRÔNICA DO BRASIL MANUAL DO USUÁRIO PRINTDIAG CHIPTRONIC ELETRÔNICA DO BRASIL As informações contidas neste manual têm caráter técnico/informativo e são de propriedade da CHIPTRONIC Eletrônica do Brasil LTDA. não podendo

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE

MANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE MANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO O procedimento de instalação do SAT (Dimep) é bastantes simples, para equipamentos Dimep basta seguir as etapas abaixo. 1. Instalação do

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

FLOW ANEMOMETER AVM-05/AVM-07 USERS MANUAL PROVA INSTRUMENTS INC.

FLOW ANEMOMETER AVM-05/AVM-07 USERS MANUAL PROVA INSTRUMENTS INC. FLOW ANEMOMETER AVM-05/AVM-07 USERS MANUAL PROVA INSTRUMENTS INC. ÍNDICE: Título: I. FUNÇÕES II. DESCRIÇÃO DO PAINEL FRONTAL II.1 Tecla Pad II.2 LCD Ill. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO III.1 Medição da Velocidade

Leia mais

Manual de Operação e Instalação. Balança Contadora/Pesadora/Verificadora. Modelo: 520

Manual de Operação e Instalação. Balança Contadora/Pesadora/Verificadora. Modelo: 520 Manual de Operação e Instalação Balança Contadora/Pesadora/Verificadora Modelo: 520 ÍNDICE Seção 1: Instruções de uso:... 3 1.1. Instruções antes de colocar o equipamento em uso:... 3 1.2. Instruções para

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Módulo Odontologia. Sumário. Odontologia

Módulo Odontologia. Sumário. Odontologia Módulo Odontologia Sumário Odontologia Este módulo contêm as informações referentes como lançar os dados do atendimento odontológico dos pacientes, bem como a(s) receita(s) a ele fornecidas e o(s) exame(s)

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

Para usar com Impressoras multifuncionais (MFPs) ativadas para a Tecnologia Xerox ConnectKey

Para usar com Impressoras multifuncionais (MFPs) ativadas para a Tecnologia Xerox ConnectKey Aplicativo Xerox App Gallery Guia de Utilização Rápida 702P03997 Para usar com Impressoras multifuncionais (MFPs) ativadas para a Tecnologia Xerox ConnectKey Use o Aplicativo Xerox App Gallery para localizar

Leia mais

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT).

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT). Vale Presente para Controle de Lojas Produto : Microsiga Protheus - Controle de Lojas - Versão 10 Chamado : TFDI16 Data da publicação : 12/07/12 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta melhoria

Leia mais

Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez

Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez PIXMA MX531 Sistema Operacional Windows 1 Preparando para Conectar a Multifuncional na Rede Requisitos da Rede Antes de conectar sua multifuncional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS Versão 3.0

Leia mais

MicroWork TOUCH CHECKLIST

MicroWork TOUCH CHECKLIST Considerações Gerais O possibilita a execução diferenciada do CheckList de serviços do Veículo, com mobilidade e segurança através da captura de fotos, integradas automaticamente para o sistema MicroWork

Leia mais

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto: Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada

Leia mais

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010 Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar

Leia mais

Telefone AVAYA 9620 / 9640

Telefone AVAYA 9620 / 9640 Visão Geral A tabela a seguir apresenta descrições de botão/recurso dos aparelhos telefônicos Avaya. Nome Indicador de mensagem em espera Indicador de chamadas perdidas Linha de prompt Apresentações de

Leia mais

Conhecendo Seu Telefone

Conhecendo Seu Telefone Conhecendo Seu Telefone Fone de ouvido Telefone com a função viva-voz Intensidade do Sinal Intensidade da Bateria Porta Celular Anexo Tecla de Ação Y Tecla Enviar N Teclado de Navegação Tecla da Agenda

Leia mais

Neste manual você terá o exemplo de acesso 3G pelo programa ASEE, existem 02 tipos, o segundo é o MEYE. No cd existe o manual do MEYE.

Neste manual você terá o exemplo de acesso 3G pelo programa ASEE, existem 02 tipos, o segundo é o MEYE. No cd existe o manual do MEYE. Neste manual você terá o exemplo de acesso 3G pelo programa ASEE, existem 02 tipos, o segundo é o MEYE. No cd existe o manual do MEYE. Introdução Os modelos de DVR Stand Alone H.264 da Luxseg são todos

Leia mais

UNIMED LITORAL MANUAL DE PROCESSOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIMED LITORAL MANUAL DE PROCESSOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIMED LITORAL MANUAL DE PROCESSOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL PORTAL UNIMED AUTORIZAÇÃO Site: www.unimedlitoral.com.br/planodesaude A senha e login será sempre o CPF do Médico Desenvolvido por: Larissa

Leia mais

NITGEN iaccess GUIA RÁPIDO DE USUÁRIO. www.fingertech.com.br - Fingertech Imp. e Com. de Produtos Tecnológicos LTDA.

NITGEN iaccess GUIA RÁPIDO DE USUÁRIO. www.fingertech.com.br - Fingertech Imp. e Com. de Produtos Tecnológicos LTDA. NITGEN iaccess GUIA RÁPIDO DE USUÁRIO 1 Sumário 1. Descrição do Software... 3 1.1 Visão Geral do Software... 3 1.2 Principais Características... 3 1.3 Especificação mínima e recomendada... 3 2. Instalação

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

LEUCOTRON EQUIPAMENTOS LTDA ROTEIRO DE INTERLIGAÇÃO SIP ACTIVE IP COM REGISTRO

LEUCOTRON EQUIPAMENTOS LTDA ROTEIRO DE INTERLIGAÇÃO SIP ACTIVE IP COM REGISTRO LEUCOTRON EQUIPAMENTOS LTDA PÓS-VENDAS LEUCOTRON ROTEIRO DE INTERLIGAÇÃO SIP ACTIVE IP COM REGISTRO SANTA RITA DO SAPUCAÍ MINAS GERAIS 2012 PÓS VENDAS LEUCOTRON ROTEIRO DE INTERLIGAÇÃO SIP ACTIVE IP COM

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA MÓDULO V MICROSOFT ACCESS 97 -MATERIAL DO ALUNO- Profa. Maria

Leia mais

Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.

Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1. Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM PROXSYS Versão 1.4 Setembro -2015 Controlador Industrial CP-WS1

Leia mais

Configurar Thin Client X1 e X1W

Configurar Thin Client X1 e X1W Configurar Thin Client X1 e X1W Vamos mostrar como você pode utilizar os Thin Client s (clientes remotos) X1 e X1W em seu callcenter de forma muito simples. Primeiro Passo: Prepare o Servidor Remoto -

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 17/01/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID

SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID Manual do Usuário SISTEMA OPERACIONAL - ANDROID 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 Introdução Protegido... 3 3 Instalação do APLICATIVO DOS PAIS... 4 3.1 Local de instalação do Filho Protegido... 5 3.2 Tela de

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SEMAD DEPARTAMENTO DE RECURSOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DRTI

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SEMAD DEPARTAMENTO DE RECURSOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DRTI PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SEMAD DEPARTAMENTO DE RECURSOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DRTI GUIA DO USUÁRIO COMUNICADOR SPARK INÍCIO O comunicador SPARK

Leia mais

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice

Leia mais

Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil

Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil 2015 I F P A 1 0 5 a n o s SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 1 CALENDÁRIO

Leia mais

Instalando o Microsoft Office 2012-09-13 Versão 2.1

Instalando o Microsoft Office 2012-09-13 Versão 2.1 Instalando o Microsoft Office 2012-09-13 Versão 2.1 SUMÁRIO Instalando o Microsoft Office... 2 Informações de pré-instalação... 2 Instalando o Microsoft Office... 3 Introdução... 7 Precisa de mais ajuda?...

Leia mais

Suporte Técnico Web Energy

Suporte Técnico Web Energy Suporte Técnico Web Energy Alarmes Schneider Electric Suporte Técnico Brasil Data: 18/02/2016 Versão: 1.0 1 Histórico de revisões Versão Data Autor Seção atualizada 1.0 18/02/2016 Vinícios B. Jeronymo

Leia mais

Portal de Sistemas Integrados. Manual do Usuário. Versão: 1.0

Portal de Sistemas Integrados. Manual do Usuário. Versão: 1.0 Portal de Sistemas Integrados Manual do Usuário Versão: 1.0 Página: 1/33 Índice 1. Apresentação... 3 2. Descrição do Sistema... 3 3. Orientações Gerais ao Usuário...4 3.1. Senhas de Acesso... 4 4. Funcionalidades

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa Bolsa Família Manual de Operação Conteúdo Sumário...

Leia mais

MANUAL DO SEU TABLET DO CONGRESSO

MANUAL DO SEU TABLET DO CONGRESSO MANUAL DO SEU TABLET DO CONGRESSO Como posso ligar o tablet: O botão power está localizado na borda do tablet, o botão está identificado por este símbolo Pressione e segure o botão power até que a tela

Leia mais

Guia do usuário do Módulo de expansão de teclas (KEM) do Telefone IP. BCM Business Communications Manager

Guia do usuário do Módulo de expansão de teclas (KEM) do Telefone IP. BCM Business Communications Manager Guia do usuário do Módulo de expansão de teclas (KEM) do Telefone IP BCM Business Communications Manager Versão do documento: 02 Código do componente: N0094439 Data: Janeiro de 2006 Copyright Nortel Networks

Leia mais

CATRACA LED PEDESTAL Características

CATRACA LED PEDESTAL Características No CATRACA LED PEDESTAL Características Design inovador e requintado para os mais diversos ambientes; Novo sistema de acesso aos componentes eletrônicos direto na tampa, de fácil acesso; Novo sistema de

Leia mais

Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos

Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos Birigui SP Setembro - 2013 1. Configurando o Ambiente. Este documento mostra como configurar o ambiente do GigaChef para usar o Tablet

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO AUTOR GECi Gerenciador de eventos científicos

GUIA DO USUÁRIO AUTOR GECi Gerenciador de eventos científicos Grupo de Banco de IBILCE UNESP GUIA DO USUÁRIO AUTOR GECi Gerenciador de eventos científicos Coordenação: Prof. Dr. Carlos Roberto Valêncio Controle do Documento Grupo de Banco de Título Nome do Arquivo

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 10/07/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Manual Para Peticionamento Online

Manual Para Peticionamento Online Manual Para Peticionamento Online 1. Após abrir a página do PROJUDI, digite seu usuário e senha 1.1. Para advogados o usuário é o cpf.adv (ex: 12345678900.adv). 1.2. Após digitar os dados (login e senha),

Leia mais

Manual aplicativo webprint.apk

Manual aplicativo webprint.apk Manual aplicativo webprint.apk SÃO PAULO JULHO /2010 Sumário Instalando a aplicação no Cartão de memória:... 3 COMO CONECTAR O APLICATIVO MOTOROLA WEB PRINT E IMPRESSORA PENTAX POCKET JET 3.... 7 Aprendendo

Leia mais

MARINHA DO BRASIL COMANDO DO CONTROLE NAVAL DO TRÁFEGO MARÍTIMO GUIA RÁPIDO PARA MANUSEIO DO SISTEMA CRIPTOGRÁFICO ÁTRIA

MARINHA DO BRASIL COMANDO DO CONTROLE NAVAL DO TRÁFEGO MARÍTIMO GUIA RÁPIDO PARA MANUSEIO DO SISTEMA CRIPTOGRÁFICO ÁTRIA - 1 - MARINHA DO BRASIL COMANDO DO CONTROLE NAVAL DO TRÁFEGO MARÍTIMO GUIA RÁPIDO PARA MANUSEIO DO SISTEMA CRIPTOGRÁFICO ÁTRIA Nesse passo a passo, abordaremos apenas os usos básicos do sistema, a saber:

Leia mais

Como remover vírus do celular

Como remover vírus do celular Como remover vírus do celular Os usuários já estão acostumados a encontrar malwares no computador, mas na hora de perceber como remover vírus do celular, se complicam. E na medida em que se tornam mais

Leia mais

Auxílio Estudantil Fase de análise

Auxílio Estudantil Fase de análise UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ASSESSORIA DE AUXÍLIO ESTUDANTIL PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Auxílio Estudantil Fase de análise

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

Manual SOFIA (Software Inteligente ARPEN-SP) versão 0.1

Manual SOFIA (Software Inteligente ARPEN-SP) versão 0.1 Manual SOFIA (Software Inteligente ARPEN-SP) versão 0.1 Normatização: Provimento nº 22/2014 Corregedoria Geral de São Paulo Segue o link com a íntegra do provimento, publicado no site da ARPEN-SP, em 18/09/2014:

Leia mais

Sistema NetConta I - Guia de Referência Rápida

Sistema NetConta I - Guia de Referência Rápida Sistema NetConta I - Guia de Referência Rápida Dúvidas ou Sugestões: netconta@polimed.com.br Índice Como entrar no sistema NetConta 1?... 3 1. TRABALHANDO COM UMA REMESSA... 3 1.1.Como criar uma nova remessa?...

Leia mais

O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho

O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel O Microsoft Excel é um programa para manipulação de planilhas eletrônicas. Oito em cada dez pessoas utilizam o Microsoft Excel pra trabalhar com cálculos e sistemas

Leia mais

4 Sistema Computacional:

4 Sistema Computacional: 4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um sistema de computação.

Leia mais

Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez

Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez PIXMA MG3510 Mac OS 1 Instalando sua Multifuncional na sua rede pela primeira vez PIXMA MG3510 Mac OS Preparando para Conectar Minha Multifuncional

Leia mais

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z Use o para alterar as configurações da impressora que afetam os trabalhos enviados à impressora por uma porta serial (Serial Padrão ou Opção Serial ). Selecione um item de menu para obter mais detalhes:

Leia mais

Acesso ao Sistema Usuário: MASTER Senha : MASTER (maiúsculo ou minúsculo)

Acesso ao Sistema Usuário: MASTER Senha : MASTER (maiúsculo ou minúsculo) Manual Cobrança Caixa Acesso ao Sistema Usuário: MASTER Senha : MASTER (maiúsculo ou minúsculo) Selecionar Cedente Para utilizar o sistema, selecione o Cedente (CADASTROS > SELECIONAR CEDENTE > ACESSAR).

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores

Leia mais

Direto. ao Ponto. Comunicação Inverter Protocol entre PLC FX e Inversor Série 700 N o. DAP-PLCFX-05. Rev. A

Direto. ao Ponto. Comunicação Inverter Protocol entre PLC FX e Inversor Série 700 N o. DAP-PLCFX-05. Rev. A Direto ao Ponto Comunicação Inverter Protocol entre PLC FX e Inversor Série 700 N o. DAP-PLCFX-05 Rev. A Revisões Data da Revisão Mai/2015 (A) Nome do Arquivo DAP-PLCFX-05(A)_Comunicação Inverter Protocol

Leia mais

GPS NEXTEL. GUIA DE UTILIZAÇÃO É NAVEGAÇÃO 3D. É GPS. É NEXTEL.

GPS NEXTEL. GUIA DE UTILIZAÇÃO É NAVEGAÇÃO 3D. É GPS. É NEXTEL. GPS NEXTEL. É NAVEGAÇÃO 3D. É GPS. É NEXTEL. Com o serviço* oferecido pela Nextel, você dispõe de um avançado sistema GPS de navegação, com rotas e mapas 3D, orientação por voz, localização de pontos de

Leia mais

Manual de uso Serasa Judicial Março/2014 Controle de revisão Data da Revisão Versão Documento Versão Manager DF-e Executor Assunto Revisado 08/10/2013 1.0 Rodrigo Vieira Ambar/Gigiane Martins Criação 18/03/2104

Leia mais

Backup e Recuperação Guia do Usuário

Backup e Recuperação Guia do Usuário Backup e Recuperação Guia do Usuário Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste documento

Leia mais

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA O Sistema Caça-Talentos tem o objetivo de aprimorar o negócio e fornecer um controle informatizado dos processos de captação dos alunos. Ele possui

Leia mais

Manual de instruções U00123175100. Definições da impressora CP_Manager

Manual de instruções U00123175100. Definições da impressora CP_Manager Manual de instruções U00123175100 Definições da impressora CP_Manager U00123175100 2011 Março Seiko I Infotech Inc., 2011 Todos os direitos reservados. Os conteúdos deste manual podem ser alterados sem

Leia mais

Agendando um Horário

Agendando um Horário Agendando um Horário Ao acessar a Agenda, escolha primeiramente o médico. Por padrão abrirá a agenda do Médico vinculado ao cadastro do usuário com os horários do dia. Para agendar um horário clique duas

Leia mais

Módulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New

Módulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New 1 Roteiro passo a passo Módulo Vendas Balcão Sistema Gestor New Instruções para configuração e utilização do módulo Vendas balcão com uso de Impressora fiscal (ECF) 2 ÍNDICE 1. Cadastro da empresa......3

Leia mais

Guia de Referência OPEN PROJECT Treinamento Essencial

Guia de Referência OPEN PROJECT Treinamento Essencial Guia de Referência OPEN PROJECT Treinamento Essencial Eng. Paulo José De Fazzio Junior NOME As marcas citadas são de seus respectivos proprietários. Sumário Conceitos do OpenProj... 3 Iniciando um projeto...

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa

Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Produto : Microsiga Protheus Ativo Fixo versão 11 Requisito : 154.03 Data da publicação : 28/02/13 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA

PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA 16 PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÃO 51: Em um computador com o sistema operacional Windows 2000, um usuário possui a seguinte configuração de permissões sobre um arquivo: As opções abaixo representam

Leia mais