GRUPO DE TRABALHO 1 GÊNERO, CORPO, SEXUALIDADE E SAÚDE.

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1 GRUPO DE TRABALHO 1 GÊNERO, CORPO, SEXUALIDADE E SAÚDE. A EMERGÊNCIA DAS PRÁTICAS DE GÊNERO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL : DO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO AO MUNDO DO TRABALHO Tânia Rosa Ferreira Cascaes Marília Gomes de Carvalho

2 2 A EMERGÊNCIA DAS PRÁTICAS DE GÊNERO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL : DO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO AO MUNDO DO TRABALHO Tânia Rosa Ferreira Cascaes 1 Marília Gomes de Carvalho 2 RESUMO Os estudos de Gênero nas universidades tecnológicas se constituem em temas pouco abordados nas instituições com este perfil. O presente artigo visa apresentar os resultados parciais do projeto de pesquisa desenvolvido pelo GETEC Grupo de Relações de Gênero e Tecnologia- da UTFPR- Universidade Tecnológica Federal do Paraná, cujo tema Relações de Gênero, Mulheres e Feminismos, objeto desta investigação, foi proposto e patrocinado pela Fundação Araucária. Buscou-se, entre outros objetivos, visibilizar o tema, contribuir com as discussões que visam a redução da segregação do trabalho feminino no setor das engenharias e identificar as desigualdades entre homens e mulheres, que se manifestam nessa área. Na área tecnológica observam-se crescimentos perceptíveis da participação feminina em cursos superiores, resultando no crescimento substancial da ocupação da mulher em profissões tecnológicas de nível superior, áreas tradicionalmente consideradas masculinas. Utilizou-se metodologia quali-quantitativa de caráter interpretativo. Os fundamentos teóricos baseiam-se em autores/as da área de gênero que remetem ao androcentrismo, contemplando a eqüidade de gênero como item necessário para mudanças paradigmáticas em todo o âmbito da sociedade, particularmente na educação tecnológica e no mundo do trabalho. Palavras - chave : Gênero; engenharia civil; discriminações. Introdução Desde o advento da era moderna e da ordem social capitalista passamos a compreender o mundo através da perspectiva da razão e do progresso humano, quando o campo de conhecimento científico se tornou fonte legítima de poder, passando a exercer influência direta nos processos sociais e históricos. A organização racional da sociedade capitalista moderna se apoiou no que existia de mais verdadeiro, mais universal, demonstrando claramente nos discursos científicos que definiam o ser humano segundo uma natureza biológica inexorável. Partindo deste pressuposto percebemos e constatamos através de estudos e estatísticas que há desigualdades expressivas no âmbito de gênero no mundo do trabalho, e não se pode ignorar que 1 Mestre em Tecnologia pela UTFPR, Socióloga, Especialista em Magistério Superior, Pesquisadora do GETEC- Grupo de Estudos e Pesquisas em Relações de Gênero e Tecnologia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 2 Pós doutora em multiculturalismo pela Univ. de Compiègne-França, Doutora em Antropologia Social graduada em Antropologia/Sociologia, pesquisadora e coordenadora do GETEC- Grupo de Estudos e Pesquisas em Relações de Gênero e Tecnologia e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

3 3 nas áreas das ciências exatas a mulher tem sido segregada neste setor, especialmente na área da engenharia civil, objeto de nossa investigação, cujos resultados parciais denotam uma tendência nítida de segregação. Na tese de doutorado de Cabral (2006) tema pertinente a estas discussões são retratados de forma muito clara e objetiva, situações claras de discriminação, que reforçam nossa percepção da pesquisa. Relata Cabral: Geração das pioneiras à parte, uma professora da geração atual da Engenharia Civil relata episódios discriminatórios: Ser desprezada em visitas de professores externos à UFSC, visitas técnicas ou eventos semelhantes a incomodou,conforme relato a seguir [Eu tive que ouvir piadinhas de um cidadão. [...] Pô, eu tô louco para ver do que essas mulheres são capazes. Eu tive que ouvir isso! Um profissional da empresa! Um profissional do nosso nível. Então, não é um cidadão qualquer. Isso há dois anos atrás [2002].(ALFA, 2004) As piadas concretizam o discurso de descriminação mais presente no CTC/UFSC.É o tipo daquela coisa que tu sentes, mas não tens como provar: uma piadinha aqui, uma coisinha ali. [ ] De colega, sim, e desconfio que algum deles com aluna também um caso aqui outro ali que uma aluna tem me contado. (ZETA, 2004) Uma das estratégias de sobrevivência adotadas pelas professoras, segundo Cabral, é a de conciliar seus papéis sociais: ser mulher, mãe, esposa, sem, entretanto, de uma maneira geral, manifestar uma consciência mais crítica a respeito disso. Outra estratégia é a de ser mais, ou seja, participar mais, trabalhar mais, produzir mais... A princípio, eles davam mais credibilidade para o meu colega homem. Eu tinha sempre que estar provando que eu era capaz, que eu também era professora, que eu também era doutora (ALFA, 2004). Arremates: o conhecimento dialogicamente situado de Cabral: Na tese do conhecimento dialogicamente situado, a soma de atitude feminista, valores humanistas e consciência crítica da relação entre a ciência, a tecnologia e a sociedade é basilar. Os resultados da pesquisa aqui brevemente expressa, mostram que a percepção de ciência como uma atividade essencialmente empírica, em que o sujeito está deslocado de dimensões como a social e a histórica é um obstáculo a uma atitude mais consciente. Assim como entender a tecnologia apenas como aplicação de uma ciência, cujo produto serão desenvolvimentos tecnológico e social diretos, e com indubitáveis benefícios à sociedade é uma visão a ser desmitificada. O conhecimento dialogicamente situado pressupõe uma localidade de gênero social e histórica, a construção de uma

4 4 objetividade parcial num diálogo do sujeito consigo, com outras mulheres e homens de diferentes origens e classes sociais e com o mundo.(cabral,2006) Por outro lado, o contexto atual de globalização econômica tem aprofundado as desigualdades nas relações sociais, incluindo as relações de trabalho (SAGASTI, 1995; HIRATA, 2002). Destacamos a importância de estudos que analisem como essas desigualdades têm se manifestado em diferentes ambientes produtivos e busquem compreender a atual heterogeneidade do mundo do trabalho. Dentre as mudanças no âmbito da produção, observamos que novas formas de organização da produção e gestão do trabalho têm coexistido com formas antigas, configurando a complexidade da realidade, na qual práticas tayloristas/fordistas estão lado a lado com práticas flexíveis, que se concretizam tanto na organização da produção, quanto nos contratos de trabalho, nos salários ou na exigência de capacidade dos(as) trabalhadores (as) em trocar de posto de trabalho, associada à idéia de polivalência e ampla formação (SALERNO, 1993). No Brasil, as reestruturações produtivas das empresas acompanhadas pela inserção de novas tecnologias produtivas e de novos métodos e técnicas de organização e gestão do trabalho têm contribuído para alterar o perfil da força de trabalho, o padrão de remuneração e as exigências de qualificação para a obtenção de um emprego. (BRUSCHINI, 2000; POSCHMANN, 2002; MATTOSO, 1994). Neste cenário propício, observamos um processo de exclusão, no qual há uma precarização dos laços empregatícios (desemprego prolongado, emprego precário, flexibilidade do uso da mão de obra, terceirização) que comumente tem envolvido o trabalho feminino (POSTHUMA, 1998). Pesquisas de Abramo (1994, 1997) constatam que a modernização empresarial, a reestruturação produtiva e a inovação tecnológica não têm reduzido de forma significativa a segregação de gênero no mundo do trabalho. Nas últimas décadas, um número crescente de mulheres tem ingressado no mercado de trabalho ou procuram por emprego fato que está expresso em uma elevação da participação feminina na população economicamente ativa (PEA) que, entre 1985 a 2003, passou de 33,5% a 42,7% (IBGE, 2003). Essa ampliação, no entanto, não tem sido acompanhada por um processo de igualdade com o trabalho masculino, pois o feminino permanece caracterizado por vários tipos de exclusão - segregação setorial e ocupacional, condições precárias de trabalho, menor remuneração e baixa mobilidade ocupacional (BRUSCHINI e LOMBARDI, 2000; HIRATA, 1998; POSTHUMA, 1998; VELHO e LEON, 1998). A segregação de gênero tem afetado mulheres, independentemente da sua escolaridade, e tem contribuído para tornar os laços empregatícios mais precários, não só no trabalho feminino, mas também no trabalho masculino. Em nossa realidade local é perceptível a existência de engenheiras e engenheiros que se dispõem a trabalhar sem o amparo dos direitos trabalhistas. A precariedade das

5 5 situações de trabalho tem acirrado ainda mais as relações de poder no mercado de trabalho (HIRATA, 2002; KERGOAT, 2000; DEDECCA, 1996). Na área tecnológica, também se observa um crescimento da participação feminina, constatada tanto no número crescente de mulheres estudantes em cursos superiores dessa área, quanto pela expansão da ocupação feminina em profissões tecnológicas de nível superior, áreas que em décadas anteriores eram consideradas masculinas, como é o caso das engenharias. As mulheres nessa área passam a assumir responsabilidades profissionais que exigem conhecimento tecnológico de ponta. (HIRATA, 2004, INEP, 2004; SARAIVA, 2003; TABAK, 2002; VELHO e LEON, 1998). Entretanto nestas áreas as mulheres vêm ocupando posições secundárias no universo tecnológico, contribuindo para a invisibilidade de seu trabalho e levando a interpretações de que elas não têm a mesma competência dos homens para a área científica e tecnológica. Pesquisas ainda apontam para a persistência das diferenças de gênero, sendo comum diferenças salariais que favorecem os homens. As mulheres engenheiras, por exemplo, continuam tendo salários inferiores aos masculinos, não obstante o fato delas apresentarem desempenho superior aos homens nos cursos de graduação (BRUSCHINI e LOMBARDI, 2000; HARAWAY, 2000; SCHIENBINGER, 2001; TABAK, 2002; STANCKI SILVA, 2000; e 2005). O INÍCIO DAS PRÁTICAS ANDROCÊNTRICAS INVISÍVEIS NO AMBIENTE ACADÊMICO Os estudos de gênero nas universidades e nas discussões acadêmicas em geral são fatos relativamente recentes. Em decorrência da era da comunicação e do alcance da mídia em todas as esferas sociais estas discussões transcenderam o ambiente restrito de feministas especialistas e interessadas/os no assunto para se tornarem alvo de discussões da sociedade em geral. Ao revermos a trajetória das conquistas femininas através da história, percebemos que há uma construção de submissão feminina instituída pelo patriarcalismo, que se manifesta inclusive na divisão sexual do trabalho. Badinter (1985), através de uma perspectiva crítica, nos fornece um relato desta construção histórica que culminou na crença generalizada no mito moderno do amor materno, nas profissões femininas do cuidado, como se existisse um instinto biológico inerente às mulheres em geral. Surge historicamente a mãe educadora e disciplinadora, a dona de casa, isolada da vida pública, relacionando sempre a mulher ao âmbito do privado e excluída do trabalho remunerado e da vida intelectual, absorvida em seu sacrifício amoroso em prol do marido, dos filhos, do lar, que

6 6 viabiliza a reprodução da força de trabalho e um melhor controle dos cidadãos, atendendo aos interesses do mercado e da nação. Estas reflexões e constatações a respeito do universo feminino constam em estudos e pesquisas sobre a trajetória da mulher através da civilização tanto ocidental como oriental e remetem à construção cultural das profissões que no Brasil em particular segue pari-passu com o surgimento das primeiras escolas politécnicas brasileiras que datam da década de 20 do século passado, sendo essencialmente masculina. Em contraposição a tais profissões masculinas construiu-se culturalmente profissões femininas, do cuidado, aquelas relacionadas à educação e à saúde.esse binarismo já constrói subliminarmente o inconsciente coletivo que passa a reger nossas referências androcêntricas. Claúdia Costa (1994) esclarece em seu texto, a seguinte citação que vem referendar nossas discussões acima, Desde o prisma de uma política feminista, o elogio da diferença corre o risco de resultar em uma faca de dois gumes:a diferença pode ser utilizada como justificação ideológica para práticas institucionais discriminatórias ( para manter as mulheres nos seus devidos lugares - ou pior retorná-las a eles ). Para Toril Moi, dado que os homens geralmente retém maior poder na sociedade, o discurso da diferença poderia e seria empregado para provar que certas atividades pouco agradáveis são mais condizentes com a natureza feminina que com a masculina (COSTA, 1994,p ). Com estas características propícias ao estudo podemos inferir as razões destas práticas hegemônicas masculinas não só em relação ao mundo acadêmico e do trabalho, como também nas práticas do cotidiano observadas na família, na mídia, nas reuniões dos grupos e núcleos de estudos de gênero, que felizmente estão se disseminando nas universidades, fruto de carências de ambientes para discussões pertinentes a este tema, e outras. Durante a pesquisa, objeto desta apresentação, foi possível observar que existe um preconceito velado em relação a estas dicotomias, pois as mulheres universitárias, estudantes de engenharia civil não percebem a discriminação em sua vida estudantil. Esta tendência foi observada em análises preliminares das entrevistas, como resultado da assimilação pelas mulheres de seu papel já desempenhado no lar como normal. Isto as predispõe a uma aceitação das atitudes preconceituosas em relação a elas como práticas normais, por serem práticas já internalizadas, sem nenhuma crítica, quando a questão era posta no decorrer das entrevistas. São séculos de práticas culturais hegemônicas e androcêntricas que foram se cristalizando na sociedade e na percepção feminina como sendo próprias de mulher. O artigo de Scott lança luzes sobre esta problemática:

7 7 O gênero é uma das referências recorrentes pelas quais o poder político tem sido concebido, legitimado e criticado. Ele não apenas faz referência ao significado da oposição entre homem e mulher; ele também o estabelece. Para proteger o poder politico, a referência deve parecer certa e fixa, fora de toda construção humana, parte da ordem natural ou divina. (Scott,1995,p.92). METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Como adotamos práticas metodológicas quali-quantitativas, esta investigação seguiu duas etapas, não desvinculadas, nem hierarquizadas, no que tange ao tempo de realização: Na primeira etapa, de cunho quantitativo, destacamos os seguintes procedimentos metodológicos: Realização de um levantamento estatístico sobre a distribuição de engenheiros e engenheiras atuantes na construção civil, na cidade de Curitiba/PR, a fim de melhor conhecer esta realidade, quanto à absorção destes profissionais por gênero, idade, nível salarial e tempo de emprego. Este levantamento será feito a partir de dados da Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego RAIS; do Instituto de Engenharia do Paraná IEP; Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Paraná SINDUSCON-PR; Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná SENGE; Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Curitiba e Região Metropolitana SINTRACON. Aplicação de um questionário com questões fechadas, junto a engenheiros e engenheiras civis que atuam profissionalmente na área pesquisada, buscando dados referentes à sua inserção e atuação no mercado de trabalho. Realização de um levantamento estatístico, junto às coordenações dos cursos de Engenharia Civil das duas instituições de ensino superior, localizadas na cidade de Curitiba/PR, com a intenção de melhor conhecer a distribuição por gênero desses estudantes. Quanto à segunda etapa, de cunho qualitativo, buscamos, além de fatos concretos, também as opiniões, representações e percepções baseadas nas experiências vividas pelas pessoas entrevistadas. Adotamos a pesquisa de caráter interpretativista, na qual destacamos as seguintes ações desenvolvidas para atingir os objetivos propostos: Realização de entrevistas qualitativas em profundidade, com uma amostra do universo de engenheiros e engenheiras atuantes na construção civil, na cidade de Curitiba/PR,

8 8 selecionados a partir dos questionários respondidos, buscando conhecer as suas percepções sobre a sua atuação profissional e suas representações sobre as relações de gênero nessa realidade. Realização de entrevistas semi-estruturadas com estudantes selecionados a partir do levantamento feito junto às coordenações dos cursos das instituições pesquisadas, a fim de conhecer as suas expectativas a respeito de sua futura inserção no mercado de trabalho, suas representações sobre o referido mercado e as relações de gênero nesse universo. Comparação entre os resultados obtidos nas pesquisas estatísticas e qualitativas, visando a conhecer semelhanças e diferenças entre homens, mulheres, profissionais e estudantes. Com a realização deste projeto, temos como objetivos gerar melhores condições de trabalho para o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Relações de Gênero e Tecnologia (GeTec) do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da UTFPR, que vem realizando e produzindo trabalhos científicos sobre gênero há aproximadamente nove anos. Os recursos obtidos por meio desta proposta, além de possibilitar a realização da pesquisa em pauta, também contribuirão para a consolidação do GeTec com a instalação de um laboratório de pesquisa que ficará à disposição de pesquisadores da UTFPR e de outras instituições que desejarem discutir e desenvolver pesquisas sobre a temática. Extremamente pertinentes tem sido as observações até agora analisadas por nós pesquisadoras, através das sugestões feitas pelos alunos pesquisados no que tange ao curso de graduação, sugestões estas que poderão ser discutidas pelos colegiados dos cursos de Engenharia Civil, para serem analisadas e incorporadas aos currículos, pois o mercado de trabalho relatado pelos pesquisados cobra conteúdos importantes para as mudanças que a modernidade instituiu nas relações em procedimentos diferenciados e atuais no mundo do trabalho, que se mostram anacrônicos do ponto de vista acadêmico destes cursos em questão., formadores dos profissionais que são objetos desta análise. OBSERVAÇÕES NAS TRAJETÓRIAS PROFISSIONAIS DAS ENGENHEIRAS CIVIS PELA ANÁLISE DAS ENTREVISTAS

9 9 Considerando que este capítulo destina-se à análise dos depoimentos dos entrevistados, coletados a partir do questionário e das entrevistas semi-estruturadas, conforme o interesse desta investigação, já explicitado no momento da descrição dos procedimentos metodológicos, temos como objetivo informar, com a maior clareza possível, baseados nas respostas, as tendências que já se revelaram. Para tal optou-se por agrupar as respostas das/os 13 entrevistadas/os, com as devidas interpretações mais relevantes. A maioria das/os entrevistados pela pesquisa afirma que, no trabalho, ser um homem engenheiro civil ou uma mulher engenheira civil são coisas diferentes. Há áreas de trabalho em que a questão sexual é barreira, como por exemplo, num canteiro de obras, cuja estrutura não foi preparada para atender mulheres, junto à peões e também junto à colegas engenheiros. Eles não enxergam a engenheira como profissional, mas primeiramente como mulher. Como por exemplo, na fala de uma engenheira entrevistada, que ao visitar uma obra, a primeira coisa que os peões fazem é correr e abotoar a camisa. Ou quando ela relata uma reunião em que a maioria eram homens, e, ao necessitarem de um Xerox, automaticamente se dirigiam à ela para fazê-lo. Estudos teóricos nos auxiliam nestas análises, como os desdobramentos que encontramos em Scott, já anteriormente citado e referenciado. Conciliar a vida familiar e com as escolhas profissionais ainda se constitui um desafio para as engenheiras. Por exemplo, o adiamento da maternidade ou até a opção pela vida celibatária. Logo, infere-se que a vida reprodutiva e produtiva continuam a ter importância significativa no processo de escolhas profissionais das engenheiras. Enquanto a engenheira continua exercendo dupla jornada, o profissional homem, na maioria conta com o auxílio da esposa para as tarefas domésticas. Faremos algumas descrições mais detalhadas para elucidação das conclusões preliminares do projeto em questão: Foram entrevistadas oito engenheiras e uma profissional de RH de uma das empresas de engenharia e 04 engenheiros. A proporcionalidade maior de mulheres engenheiras justifica-se pelos objetivos da pesquisa, que busca identificar preconceitos, estereótipos, desigualdades de gênero na carreira da engenharia civil. Como se sabe por pesquisas na área que o maior grau de discriminação e desigualdade é vivenciado pelas engenheiras houve a necessidade de um número maior de entrevistas com estas profissionais. Foram visitadas 4 empresas, de grande, médio e pequeno porte na área de engenharia civil, que tem em seu trabalho obras de engenharia de campo, obras públicas,

10 10 departamentos de administração em engenharia e as demais áreas que existem nas empresas de acordo com seu porte. Dos 13 profissionais entrevistados, apenas 3 eram solteiros, um homem e duas mulheres. A faixa etária da maioria dos entrevistados está entre 30 a 40 anos, com experiência entre 7 a 15 anos na profissão. Exceção se coloca para um engenheiro recém formado, com 1 ano na profissão e um engenheiro com 51 anos de idade. Do exposto percebe-se uma tendência nesta pesquisa. As mulheres em sua maioria se formaram cedo, assim como os homens, e se casaram também cedo, conciliando profissão e vida conjugal. Um dado bastante significativo relaciona-se à questão da maternidade entre engenheiras casadas e solteiras. A tendência percebida é a ausência de filhos ou a maternidade tardia da maioria das engenheiras entrevistadas, estas com idade acima dos 35 anos. Quanto ao salário percebeu-se que o salário de engenheiros e engenheiras estão muito próximos do piso salarial da categoria, muito embora a engenheira demore um tempo maior para ultrapassar o piso. Constata-se que engenheiras com mais de 10 anos de empresa conquistaram uma faixa salarial além do piso da categoria, chegando a 15 salários mínimos e uma chegando mesmo a sócia da empresa. Por outro lado uma engenheira de obra, com 7 anos de experiência em uma grande empresa de construção civil de Curitiba recebe um salário inferior a um engenheiro com menos tempo de serviço, na mesma empresa. A ascensão na carreira destas engenheiras parece vinculada ao adiamento da maternidade. Uma das entrevistadas, sócia da empresa, grávida por ocasião da entrevista, se declarou preocupada como iria fazer para trabalhar e cuidar do filho após seu nascimento. Em nenhuma das empresas nas quais trabalham as entrevistadas se verificou a existência de creche ou mesmo qualquer outro tipo de auxílio para cuidados de filhos, ou políticas de incentivo ou de aceitação da maternidade de engenheiras. Quanto às motivações para escolha da carreira, na maioria dos casos apareceu uma aptidão para as ciências exatas matemática - muito mais do que influência familiar de qualquer tipo. Apenas 2 entrevistados têm o pai engenheiro, os demais pais e mães são oriundos do comércio, indústria e outras profissões menos qualificadas. A maioria dos entrevistados homens e mulheres estudaram em instituição pública de ensino superior.

11 11 Quanto às mães das engenheiras e engenheiros entrevistadas, tanto foram identificadas mães que só se dedicaram ao trabalho do lar, quanto mães que além deste também se dedicaram ao trabalho fora de casa. Um percentual semelhante nos dois casos. Em relação à conquista de estágio na área da produção (obra) as engenheiras entrevistadas e que procuraram estágios nesta área relataram que encontraram muita dificuldade. Apontaram para a discriminação nos editais de vaga para estagiário na engenharia especificando vaga somente para homens e o uso de desculpas freqüentes para a não contratação de mulheres, como por exemplo falta de ambientes adequados para suas acomodações. O tempo de trabalho das engenheiras e engenheiros nos levou a depreender a menor mobilidade das engenheiras no trabalho. A maioria continua trabalhando no seu primeiro emprego, constatação diferente quando se entrevistou os engenheiros. O ambiente de trabalho se revelou bastante androcêntrico, beirando mesmo a uma assepsia do ambiente. Nada nas mesas ou no local de trabalho que denunciasse a presença de mulheres no ambiente. No vestuário também se revelou uma semelhança com os homens, calças compridas, terninhos, nenhuma mulher de saia ou com adereços. Uma das engenheiras até relatou que no início ela ia trabalhar até de tênis, sem nenhuma preocupação ou maiores cuidados com sua aparência, pois segundo ela a maioria no local eram homens e ela, ao que parece, temia ser diferenciada neste aspecto. Esta realidade mudou quando foram contratadas mais mulheres na administração e então ela se sentia mais a vontade para expressar sua feminilidade no vestuário. As relações entre colegas é de excessivo respeito, o que a nosso ver, ao invés de denotar uma igualdade, pode estar reforçando padrões androcêntricos velados. Engenheiras casadas, quando não são excluídas pelos chefes ou colegas, se excluem das relações fora da empresa com colegas, happy hour, o que não ocorre com as solteiras, que às vezes participam destes eventos. Os relacionamentos sociais das engenheiras se dão mais com outras mulheres de outras profissões e ocupações na empresa ou fora dela. Aqui percebe-se afinidade de relacionamentos por sexo e não por função ou formação. Segundo a totalidade das engenheiras seu trabalho é valorizado, mas não remunerado justamente.

12 12 A maioria das engenheiras desempenha uma função interna na empresa, com poucas viagens. Funções de orçamentista, planejamento, fiscalização. Apenas uma viaja a trabalho, mas é assediada por colegas nas viagens., chegando ao limite de um colega dela lhe relatar que outro quando da chegada deles da viagem, perguntou-lhe imediatamente: então, transou com ela? Os cargos de produção para lidar com obra e funcionários são oferecidos mais aos homens. Apenas duas mulheres ocupam esta função na pesquisa. As demais trabalham internamente em funções de orçamentista, planejamento e fiscalização. As empresas pesquisadas não possuem planos de carreira para engenheiros (as). Pagam mais próximo ao piso e privilegiam formados da própria cidade. E a maioria que foi contratada pela empresa já era estagiária/o apenas quando uma obra específica exige é que são buscados profissionais em outras cidades, via agências de emprego. CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises preliminares aqui apresentadas resultam das informações obtidas nas entrevistas. Pode-se afirmar que nas interfaces da vida das/os profissionais da engenharia civil a posição das mulheres na área do conhecimento e no campo do trabalho desta área permanece atualmente especial e com restrições. Numa análise do emprego formal segundo uma pesquisa do INEP,(2003) a procura pelas vagas femininas não ultrapassa 15% do total apesar de nas universidades as matrículas femininas terem apresentado uma proporção crescente na última década. No ambiente do trabalho, pode-se afirmar que as mulheres têm ousado na área das ciências exatas, reduto anteriormente masculino, com aumento numérico substancial, produto do aumento das estudantes de engenharia e, por conseguinte de engenheiras formadas. A ordem de gênero transversal à engenharia, classifica, reclassifica e hierarquiza áreas de conhecimento e áreas de trabalho, atividades e posições hierárquicas como mais ou menos masculinas ou femininas e as avalia de forma diferente. Assim, podemos observar preliminarmente que, em termos da divisão sexual do trabalho, pode-se constatar que existe divisão na própria profissão e nas próprias empresas divisões e preconceitos que ainda perduram na pirâmide das empresas.

13 13 Nesse sentido a pesquisa aponta que o padrão de inserção das engenheiras neste segmento da engenharia civil se assemelha ao padrão de inserção das engenheiras no mundo do trabalho atual, marcado por segregação horizontal (áreas de trabalho) e vertical (ascensão hierárquica). Outrossim, a configuração das relações de sexo no interior do grupo profissional está se configurando num movimento dinâmico e parece favorável às mulheres, mesmo que a divisão sexual do trabalho se reproduza internamente a cada nova especialidade profissional que se abre nas engenharias. Vale aqui ressaltar que os estudos de gênero, através da inserção de cadeiras nos mais diversos cursos que as universidades possuem são de extrema importância para que as futuras gerações de formandos, cidadãos e cidadãs possam ser sensibilizadas/os a problematizar estas questões no sentido de esclarecer que, para a construção histórica de um futuro mais justo, são necessárias reflexões que são eminentemente oportunas, na gênese do terceiro milênio. A ênfase no reconhecimento da diversidade que existe entre as pessoas será uma nova maneira de eliminar violências simbólicas ou físicas, invisíveis ou não, que contribuirão para uma melhor distribuição de renda onde a solidariedade possa contribuir para uma maior justiça social.

14 14 Referências bibliográficas ABRAMO, Laís. Cambio tecnológico y el trabajo de las mujeres. : Revista Estudos Feministas, v. 5, n. 01, Rio de Janeiro, ABRAMO, Laís.GITAHY, Leda (org.). Inovação tecnológica e segmentação por gênero no mercado de trabalho: Restruturación productiva, trabajo y educación en América Latina. Campinas, Buenos Aires: Red CIID - CENEP, BADINTER,E. Um amor conquistado: o mito do amor materno. 5. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BRUSCHINI, Cristina. Gênero e trabalho no Brasil: novas conquistas ou persistência da discriminação? (Brasil, 1985/95). In: ROCHA, Maria Isabel Baltar da (org). Trabalho e gênero: mudanças, permanências e desafios. São Paulo: Ed. 34, BRUSCHINI, Cristina. Gênero e trabalho no Brasil: novas conquistas ou persistência da discriminação? (Brasil, 1985/95). In: ROCHA, Maria Isabel Baltar da (org). Trabalho e gênero: mudanças, permanências e desafios. São Paulo: Ed. 34, CABRAL, Carla. O Conhecimento Dialogicamente Situado: histórias de vida, valores humanistas e consciência crítica de professoras do Centro Tecnológico da UFSC. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina CARVALHO, Marília Gomes (org.). Relações de gênero e tecnologia. Coletânea "Educação e Tecnologia". Curitiba/PR: Editora CEFET-PR, 2003 COSTA, Cláudia de Lima,O Leito de Procusto: Gênero, Linguagem e as teorias feministas.cadernos PAGU n.2 p ,1994. DEDECCA, Cláudio Salvadori. Racionalização Econômica e heterogeneidade nas relações e nos mercados de trabalho na capitalismo avançado. In OLIVEIRA, Anselmo Luis dos. Crise e trabalho no Brasil: modernidade ou volta ao passado? São Paulo: Scritta, INEP, Aumenta participação feminina em cursos de engenharia. Disponível em Acesso em: 08 de março de HARAWAY, Donna J. Manifesto Ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In SILVA, Tomaz Tadeu da Antropologia do Ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica, HIRATA, Helena. Reestruturação Produtiva, trabalho e relações de gênero. REVISTA LATINO-AMERICANA DE ESTUDOS DE TRABALHO Gênero. Tecnologia e Trabalho. Ano 4 no. 7, Nova divisão sexual do trabalho? Um olhar voltado para a empresa e a sociedade. São Paulo: Editora Boitempo, 2002.

15 15 KERGOAT, Danielle. Division sexuelle du travail et rapports sociaux de sexe. In: HIRATA et al (orgs). Dictionnaire critique du fèminisme. Collection Politique d aujourd hui, PUF, Paris, França, POSTHUMA, Anne Caroline. Mercado de trabalho e exclusão social da força de trabalho feminina. In: ABRAMO, Laís Abreu; PAIVA, Alice R. de (orgs.). Gênero e trabalho na sociologia latinoamericana. São Paulo, Rio de Janeiro: Alast, SAGASTI, Francisco R. Knowledge and development in a fractured global order. In: Futures, v. 27, n. 06, SALERNO, Mario Sergio. Modelo japonês, trabalho brasileiro. : HIRATA, Helena (org.). Sobre o modelo japonês: automatização, novas formas de organização e de relações de trabalho. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SARAIVA, Karla Schuck. Fabricando Identidades Femininas Em Escolas De Engenharia. In: II SEMINÁRIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO INTERCULTURAL, GÊNERO E MOVIMENTOS SOCIAIS, Florianópolis. Disponível em Acesso em: 30 ago SCHIENBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência? São Paulo: EDUSC, SCOTT, J.Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, p , jul./dez STANCKI SILVA, Nanci e CARVALHO, Marília Gomes de. A tecnologia e a divisão sexual do trabalho. : CARVALHO, Marília Gomes. Relações de gênero e tecnologia. Coletânea "Educação e Tecnologia". Curitiba/PR: Editora CEFET-PR, STANCKI SILVA, Nanci. Gênero e trabalho feminino: estudo sobre as representações de alunos (as) dos cursos técnicos de Desenho Industrial e Mecânica do CEFET-PR. Curitiba: Dissertação de mestrado em Tecnologia apresentada ao Programa de Pós-graduação em Tecnologia do CEFET-PR, TABAK, Fanny. O laboratório de Pandora: estudos sobre a ciência no feminino. Rio de Janeiro: Garamond, VELHO, Lea e LEÓN, Elena. A construção social da produção científica por mulheres. CADERNOS PAGU. Gênero, Tecnologia e Ciência. Núcleo de Estudos de Gênero/Unicamp, Campinas, 1998 (10).

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