DIAGNÓSTICO AMBIENTAL. Flora
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- Raphaella Maranhão Esteves
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1 ZONEAMENTO AMBIENTAL RESERVA ECOLÓGICA DE JACARENEMA VILA VELHA - ES Coordenação Geral Cesar Meyer Musso Coordenação Técnica Rogério Nora Lima DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Flora Associação Vila-velhense de Proteção Ambiental Vila Velha - ES, dezembro de 2002 Anfíbios 1
2 ZONEAMENTO AMBIENTAL RESERVA ECOLÓGICA DE JACARENEMA VILA VELHA - ES Flora Objetivo: Subsidiar o Diagnóstico Ambiental da área de estudo para o Zoneamento Ambiental da Reserva Ecológica de Jacarenema. José Manoel Lúcio Gomes CREA 1209 D/ES Engenheiro Florestal, MSc Associação Vila-velhense de Proteção Ambiental Vila Velha - ES, dezembro de 2002 Anfíbios 2
3 VEGETAÇÃO - Índice 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DAS FITOFISIONOMIAS MAPEAMENTO DAS FITOFISIONOMIAS IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES PREDOMINANTES NAS FORMAÇÕES VEGETAIS, INCLUSIVE AS EXÓTICAS LEVANTAMENTO FLORÍSTICO ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E ENDÊMICAS ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DAS ESPÉCIES COMPONENTES DAS FITOFISIONOMIAS RESULTADOS LEVANTAMENTO FLORÍSTICO VEGETAÇÃO RUPESTRE Herbácea-arbustiva Vegetação rupestre herbácea-arbustiva(rha) Arbustiva-arbórea Mata baixa (RMB) Vegetação rupestre degradada Rupestre degradada (RUPd) MANGUEZAL Manguezal (MAN) Manguezal degradado (MANd) RESTINGA Vegetação herbácea Halófila/Psamófila (HPSd Vegetação arbustiva Pós-praia (PPR) Pós-praia degradada (PPRd) Aberta de Clusia (ACL) Aberta de Clusia degradada (ACLd) Aberta de Ericaceae degradada (AERd Brejo arbustivo / herbáceo (BAH) Brejo arbustivo / herbáceo degradado (BAHd) Vegetação arbórea Mata seca de restinga (MSR) Mata seca de restinga degradada (MSRd) Mata Paludosa (MPL) VEGETAÇÃO DOS TABULEIROS OU DAS TERRAS 29 BAIXAS Arbustiva-arbórea Estágio inicial de regeneração dos tabuleiros (EIT) PASTAGEM Pastagem (PAS) POMAR Pomar (POM) SILVICULTURA OU EUCALIPTAL Eucaliptal (EUC) ÁREAS SEM COBERTURA VEGETAL Áreas sem cobertura vegetal (SCV) ESTADO DE REGENERAÇÃO DAS ÁREAS DEGRADADAS PELO EFEITO DO FOGO Anfíbios 3
4 3.11 ÁREAS DEGRADADAS PASSÍVEIS DE RECUPERAÇÃO CONSEQUÊNCIAS DA INSTALAÇÃO IMOBILIÁRIA SOBRE AS DIFERENTES FORMAÇÕES VEGETAIS ESPÉCIES COM MAIOR POTENCIAL COMO BIOINDICADORAS PARA SEREM USADAS EM ESTUDOS E DIAGNÓSTICOS ECOLÓGICOS ESPÉCIES ENDÊMICAS E AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Anexo 1 - Mapa de cobertura vegetal da Reserva Ecológica de Jacarenema e entorno, Vila Velha, ES VEGETAÇÃO Lista de figuras Figura 1: Vegetação rupestre herbácea/arbustiva Figura 2: Mata Baixa Figura 3: Vegetação rupestre degradada e em regeneração, com predominância de herbáceas Figura 4: Vegetação rupestre em regeneração, com predominância de arbustivas Figura 5: Manguezal Figura 6: Halófila/psamófila Figura 7: Pós-praia Figura 8: Pós-praia degradada Figura 9: Aberta de Clusia Figura 10: Aberta de Clusia degradada Figura 11: Brejo arbustivo Figura 12: Brejo arbustivo degradado por incêndio Figura 13: Mata de restinga Figura 14: Mata seca de restinga degradada Figura 15: Mata Paludosa Figura 16: Estágio inicial de regeneração Figura 17: Pastagem Figura 18: Pomar Figura 19: Eucaliptal ao centro VEGETAÇÃO Lista de tabelas Tabela 1 - Distribuição das famílias e espécies por formação, hábito, exóticas, endêmicas, ameaçadas de extinção e invasoras na Reserva Ecológica de Jacarenema e entorno, Vila Velha (ES) Tabela 2 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na vegetação rupestre do Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Anfíbios 4
5 Tabela 3 - Parâmetros estruturais e diversidade em 0,3ha da mata amostrada no Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 4 - Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas e ordenadas pelo Valor de Importância (VI), na mata no Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 5 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na vegetação rupestre degradada em regeneração, com predominância de herbáceas, do Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES 14 Tabela 6 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na vegetação rupestre degradada, com predominância de arbustivas, do Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 7 - Parâmetros estruturais e diversidade em 0,03ha do manguezal da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 8 - Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas no manguezal da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 9 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na formação halófila/psamófila na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 10- Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na formação pós-praia na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 11 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) em uma formação pós-praia degradada próximo ao limite norte da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 12 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) nas moitas da formação aberta de Clusia da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 13 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na região entre moitas da formação aberta de Clusia da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 14 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) em um brejo arbustivo próximo à Rodovia do Sol (ES-060) na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 15 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) em um brejo arbustivo próximo ao manguezal da foz do rio Jucu na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 16 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) em um brejo arbustivo nas margens do rio Jucu na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 17 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) em um brejo arbustivo próximo à ponte sobre o rio Jucu na Rodovia do Sol (ES-060) na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 18 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) em um brejo arbustivo impactado por fogo próximo à foz do rio Jucu na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 19 - Parâmetros estruturais e diversidade em 0,03ha da mata de restinga amostrada na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 20 - Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na mata de restinga da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 21 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) em uma mata de restinga impactada por fogo nas margens rio Jucu na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 22 - Parâmetros estruturais e diversidade em 0,03ha da mata paludosa de restinga próximo à ponte sobre o rio Jucu na Rodovia do Sol (ES-060) na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 23 - Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na mata paludosa de restinga localizada próximo à ponte do rio Jucu na Rodovia do Sol (ES-060) na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 24 - Parâmetros estruturais e diversidade em 0,03ha da mata paludosa de restinga próximo ao posto da Polícia Rodoviária Estadual na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 25 - Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas na mata paludosa de restinga localizada próximo ao posto da Polícia Rodoviária Estadual na Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 26 - Parâmetros estruturais e diversidade em 0,03ha do estágio inicial de regeneração da mata dos tabuleiros no entorno da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Tabela 27 - Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas em 0,03ha do estágio inicial de regeneração da mata dos tabuleiros no entorno da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES Anfíbios 5
6 FATORES BIÓTICOS VEGETAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A vegetação de uma região é composta por comunidades vegetais (Walter, 1986) e sua estrutura pode ser definida baseando-se nos estratos, e de uma maneira geral, estes podem ser separados em arbóreo, arbustivo, herbáceo, além dos musgos e líquens (Mueller-Dombois & Ellenberg, 1974). A comunidade vegetal pode ser determinada segundo a fisionomia das unidades de vegetação, composição florística e da homogeneidade dos representantes, sendo a estrutura de uma comunidade vegetal o resultado do agrupamento da fitossociologia das espécies e da distribuição destes agrupamentos segundo as formas de vida (Braun-Blanquet, 1979). A palavra Restinga no sentido fitogeográfico designa as formações que cobrem as planícies quaternárias arenosas litorâneas e no sentido ecológico, indica todo o conjunto de fatores bióticos e abióticos que interagem sobre as planícies, formando um ecossistema com características peculiares (Silva, 1990) e segundo Suguio & Tessler (1984) é resultante da ação conjuntiva de fontes de areia, correntes de deriva litorânea, variação do nível relativo do mar e de armadilhas para retenção de sedimentos, formada durante o quaternário. A flora do Sudeste brasileiro, apesar dos intensos esforços na busca de sua caracterização, ainda é pouco conhecida com relação as suas espécies em determinados ecossistemas (Giulietti, 1992), e dentre estes, o de Restinga, que segundo Silva (1990) encontram-se nas planícies quaternárias arenosas litorâneas. Ule (1901) identifica pela primeira vez nas Restingas diferentes comunidades. Desde então vários pesquisadores vêm se referindo à comunidades distintas deste ecossistema, culminando com Araújo & Henriques (1984) que descreveram 12 formações para a costa do Estado do Rio de Janeiro. No estado do Espírito Santo o ecossistema Restinga encontra-se localizado ao longo de cerca de 370 km de costa (Thomaz & Monteiro, 1993), interrompida em alguns pontos pelos Tabuleiros e pelas formações Pré-cambrianas (Moreira & Camelier, 1977). Nas Restingas do estado do Espírito Santo os impactos negativos foram incrementados a partir do século XIV, devido a crescente ação antrópica, destacando-se dentre estes o intenso desmatamento realizado, principalmente para ocupação urbana, restando poucos fragmentos da vegetação existente naquela época. A Reserva Ecológica de Jacarenema é um destes fragmentos, que, apesar da especulação imobiliária e extração de areia, possui em vários pontos os fragmentos das diversas comunidades naturais. Pereira (1990a) baseando-se na descrição realizada por Araújo & Henriques (1984) para as Restingas do Estado do Rio de Janeiro, descreveu onze formações de Restinga no Parque Estadual Paulo César Vinha (pós-praia, Palmae, mata de Myrtaceae, mata seca, brejo herbáceo, floresta periodicamente inundada, floresta permanentemente inundada, aberta de Ericaceae, aberta de Clusia, halófila e psamófila reptante). As duas últimas comunidades por possuírem indivíduos halófitos que podem também ser classificados como psamófitos, e muitos destes por possuírem características halofíticas, dificultam a separação destas duas comunidades, que serão tratadas neste trabalho como vegetação halófila-psamófila, como utilizado por Thomaz (1991). A Restinga ocorrente na Reserva Ecológica de Jacarenema e entorno, apresenta diferentes fisionomias, influenciadas pelo Rio Jucu, Oceano Atlântico, depressões entre Anfíbios 6
7 cordões arenosos, planícies alagadas, que junto com outras variáveis, possibilitaram que as espécies vegetais se agrupassem, de maneira a constituir diferentes comunidades. Na Reserva Ecológica ocorre Manquezal e em parte de seu entorno está sob o domínio da Mata Atlântica (mata de tabuleiro). A Mata Atlântica ocupava toda a zona costeira brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul e se estendia por centenas de quilômetros para o interior, nas regiões Sul e Sudeste, atingindo até a Argentina e Paraguai. Atualmente, a Mata Atlântica sobrevive em apenas Km 2, composta por florestas de planície e de altitude, matas costeiras e do interior, ilhas oceânicas, encraves e brejos interioranos, ecossistemas associados como restingas, manquezais e campos de altitude. Correspondendo a 8,8% de sua área original. seus principais remanescentes concentram-se nos Estados das regiões Sul e Sudeste, recobrindo parte da Serra do Mar e da Mantiqueira, onde o processo de ocupação foi dificultado pelo relevo acidentado e pouca infra-estrutura de transporte (Capobianco & Lima, 1997). Rizzini (1979) agrupa a vegetação situada sobre as cadeias montanhosas litorâneas do Rio Grande do Sul ao Nordeste em província Atlântica, sendo esta mais expressiva nas serras da Mantiqueira e do Mar, localizadas nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio e Janeiro e Espírito Santo, subdividindo-a em várias formações, e segundo este autor, parte da área do entorno enquadra-se na região da Mata dos Tabuleiros que ocorre entre os estados de Pernambuco e Rio de Janeiro e considera a vegetação mais imponente a situada no sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Anteriormente, Ruschi (1950) classificou a vegetação do estado do Espírito Santo em várias formações, e o local de estudo enquadra-se no domínio da Mata dos Tabuleiros, Manquezal e Restinga. Já Radambrasil (1983) também classificou a vegetação do estado do Espírito Santo em várias formações, sendo que o local de estudo encontra-se no domínio da Floresta das Terras Baixas. O manguezal apresenta grande variabilidade quanto a distribuição, extensão e desenvolvimento. O substrato, o clima, a salinidade e a amplitude das marés, levam a uma grande variabilidade quanto a distribuição, extensão e desenvolvimento estrutural do manguezal (Odum, McIvor & Smith III, 1982 apud Carmo et al 1998), com ocorrência no Brasil desde o rio Oiapoque até Laguna (SC), em grande diversidade de condições ambientais (Schaeffer-Novelli, 1993 apud Carmo et al 1998). A chegada dos colonizadores ampliou a pressão antrópica sobre os manguezais e principalmente com a instalação de núcleos urbanos, houve aumento do desmatamento, aterro, degradando boa parte deste ecossistema no Brasil. Nas planícies costeiras do estado do Espírito Santo as lagunas, a formação barreiras, os cordões litorâneos regressivos pleistocênicos e holocênicos além de dunas e manguezais alternam-se e interagem. Este último aparece em todo o litoral do Espírito Santo, ocupando área de cerca de 70,35 km 2 (Vale & Ferreira, 1998). 2. METODOLOGIA 2.1 CLASSIFICAÇÃO DAS FITOFISIONOMIAS Ao estudar a vegetação vascular que se encontra inserida no meio biótico, suas fitofisionomias (formações vegetais) foram mapeadas, classificadas e identificados seus principais componentes, utilizando-se de visitas a campo. A vegetação existente foi classificada e descrita em conformidade com a literatura disponível (Ruschi, 1950; Rizzini, 1979; Rizzini 1997; Radambrasil, 1983; Veloso & Goes-Filho, 1982) e a legislação vigente (Leis Federais nº s 4.771/65 e 7.511/86, Lei Estadual nº 5.361/96 e Resoluções CONAMA números 010, de 01/10/1993 e 29, de 07/12/1994). Anfíbios 7
8 2.2 MAPEAMENTO DAS FITOFISIONOMIAS Reserva Ecológica de Jacarenema A vegetação foi plotada em mapa em escala 1: IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES PREDOMINANTES NAS FORMAÇÕES VEGETAIS, INCLUSIVE AS EXÓTICAS A identificação das espécies vegetais foi realizada através de observações de campo, coletas de material botânico para checagem em Herbário (UFES e de outras instituições de ensino do país) e através de literatura disponível (Barroso, 1978, 1984, 1991 e 1999; Lewis, 1987; Rizzini, 1971; Lorenzi, 1991 e 1992; Carvalho, 1994). 2.4 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO A diversidade vegetal na Mata Atlântica do Espírito Santo é uma das maiores do mundo (Thomaz, 1996; Peixoto & Gentry, 1990) e as espécies componentes dessa diversidade observadas em campo serão apresentadas em listagem contendo as famílias botânicas, os nomes científico/vulgar, hábitos e ambientes onde foram observadas. Vale ressaltar que a realização de um levantamento florístico restrito a apenas um mês, concentrado em uma estação do ano, não permite a identificação de todos os indivíduos existentes na área. Para isso, seriam necessárias coletas de material botânico abrangendo as quatro estações do ano, por período superior a um ano, além do envio e a identificação por especialistas em grupos específicos daquelas espécies indeterminadas. 2.5 ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO E ENDÊMICAS Através de observações de campo, serão identificadas as espécies raras e aquelas ameaçadas de extinção, em conformidade com a legislação vigente (Portaria nº 37-N IBAMA, abril/1992). 2.6 ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DAS ESPÉCIES COMPONENTES DAS FITOFISIONOMIAS Esta análise foi realizada através de amostragens ecológicas rápidas (fitossociologia) nas diferentes comunidades, conforme o hábito predominante. As formações arbustivas/arbóreas foram analisadas através do método de parcelas, utilizando-se três unidades amostrais de 20 x 5m, totalizando 300m 2 (Mueller-Dombois & Ellenberg, 1974). As fitofisionomias predominantemente herbáceas com altura de até 1,8m foram amostradas através do método de pontos (Mantovani, 1987; Mantovani & Martins, 1990), utilizando-se 30 pontos. Já aquelas com altura superior a 1,8m foram amostradas através do método de intersepto de linha, segundo Brower & Zar (1984). 3. RESULTADOS A Reserva Ecológica de Jacarenema e seu entorno apresentam remanescentes vegetacionais de variados ecossistemas como a restinga, o manguezal e a Mata Atlântica de Tabuleiros, além de afloramentos rochosos com vegetação rupestre. Ocorrem ainda trechos com intervenções antrópicas que produziram pastagens, áreas com silvicultura, além daquelas urbanizadas. O ecossistema representado em maior extensão é a restinga e suas diferentes formações vegetais desde aquelas herbáceas até as arbustivas e arbóreas. Também ocorre o manguezal na foz do Rio Jucu, que apresenta em suas margens áreas brejosas. A vegetação de Tabuleiro aparece em trechos mais afastados do mar, em estágios iniciais de sucessão. No Morro da Concha, limite sul da Reserva Ecológica, são encontrados Anfíbios 8
9 ambientes naturais de vegetação rupestre e, nos trechos onde o solo é mais desenvolvido, ocorrem formações arbustivas/arbóreas em fase de sucessão (Anexo 1). 3.1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO Das 266 espécies distribuídas em 83 famílias observadas na área destacam-se Myrtaceae, Poaceae, Bromeliaceae, Fabaceae, Euphorbiaceae e Rubiaceae, pelo significativo número de espécies. Destas, 20 são invasoras, 18 são exóticas aos ecossistemas naturais, 2 são endêmicas, 2 são ameaçadas e 18 consideradas invasoras (Tabela 1). Tabela 1 - Distribuição das famílias e espécies por formação, hábito, exóticas, endêmicas, ameaçadas de extinção e invasoras na Reserva Ecológica de Jacarenema e entorno, Vila Velha (ES). Hábitos: her= herbáceo; arb= arbustivo; arv= arbóreo; epi= epífito; lia= Liana. Ambientes: ACL= aberta de Clusia; ACLd= aberta de Clusia degradada; AERd= aberta de Ericaceae degradada; RUPd= rupestre degradada; BAH= brejo arbustivo/herbáceo; BAHd= brejo arbustivo degradado; RHA= rupestre herbácea-arbustiva; HPSd= halófila/psamófila degradada; PPR= pós praia; PPRd= pós praia degradado; RMB= rupestre mata baixa ; MSR= mata seca de restinga; MSRd= mata seca de restinga degradada; MPL= mata paludosa; EIT= estágio inicial; MAN= manguezal, PAS= pastagem; POM= pomar e EUC=eucaliptal. Consta também as espécies exóticas (EX); endêmicas ao Estado do Espírito Santo (EN), consideradas ameaçadas de extinção segundo Lista Oficial do IBAMA, Portaria Nº 37-N, de 3 de abril de 1992 (AM) e as consideradas invasoras (IN). FAMÍLIAS / ESPÉCIES NOMES VULGARES EX EN AM IN HÁBITOS AMBIENTES AMARANTHACEAE Alternanthera brasiliana (L.) O. Kuntze her RHA A. maritima (Mart.) A. St-Hil. her HPSd Blutaparon portulacoides (A. St-Hil.) Miers her HPSd AGAVACEAE Furcroya gigantea Vent. pita X arb RUPd ANACARDIACEAE Anacardium ocidentale cajueiro X arb POM Mngifera indica mangueira X arv POM Spondias lutea cajá X arv POM arb RHA; PPR; ACL; Schinus terebinthifolius Raddi aroeira ACLd; EIT Tapirira guianensis Aubl. pau-pombo arv MSR; MPL ANNONACEAE Annona acutiflora Mart. pinha-do-mato arv MSR A. glabra L. pinha-do-mato arv MPL Oxandra nitida R.E.Fr. arv MSR Xilopia sericea A. St.-Hil. pindaíba arv EIT APIACEAE Hydrocotyle bonariensis Lam. her RHA; HPSd AQUIFOLIACEAE Hilex sp. arb AERd ARACEAE Anthurium sp. antúrio her ACL; ACLd Monstera adansoni Schott epi MSR; MPL Philodendron sp. epi MSR ARALIACEAE Didimopanax seloi ar AERd ARECACEAE Allagoptera arenaria (Gomes)O. Kuntze guriri arb RHA; PPR; ACL; ACLd; MSRd Attalea humilis Mart. pindoba arb MSR Bactris vulgaris Barb. Rodr. arv MPL Coccos nucifera coqueiro arv POM Continua Anfíbios 9
10 FAMÍLIAS / ESPÉCIES NOMES VULGARES EX EN AM IN HÁBITOS AMBIENTES Desmoncus orthacanthus Mart. arb MSR; MPL Geonoma schottiana Mart. Arv MPL ASCLEPIADACEAE Oxypetalum banksii Schult. X lia PPR; ACLd ASTERACEAE Baccharis dracunculifolia alecrim X arb POM Baccharis sp. arb RUPd; ACLd Emilia sonchifolia DC. serralha X her PPRd; RHA; ACLd Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera camará arv RHA; RMB; EIT; PAS Vernonia polyanthes Less. assa-peixe arb RHA; PAS V. scorpioides Pers. casadinha X arb RHA; ACLd; PAS AVICENNIACEAE Avicennia germinans Moldenke manque-preto arv MAN BIGNONIACEAE Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. lia RUPd Jacaranda puberola Cham. arv MSR; ACLd Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. pau-tamanco arv MPL Sparatosperma leucanthum cinco-folhas arv PAS Bignoniaceae sp.1 lia RHA BLECHNACEAE Blechnum serrulatum Rich. samanbaia her BAH; ACLd BORAGINACEAE Cordia verbenacea DC. baleeira X her PPR Tournefortia bicolor Sw. her RUPd BROMELIACEAE Aechmea guarapariensis bromélia her MSR Aechmea lingulata bromélia her MSR Aechmea nudicaulis (L.) Griseb. bromélia her MSR; ACL Aechmea sp. bromélia her MSR Billbergia euphemiae E. Morren bromélia epi MSR B. tweedieana Baker bromélia her RMB; MSR Bromelia antiacantha Bertol. bromélia her RHA; MSR Crypthanthus maritimus L.B. Sm. bromélia her MSR Pseudananas sagenarius (Arruda) Camargo bromélia her RUPd; MSR Quesnelia quesneliana (Brongn.) L.B. Sm. bromélia her RHA; PPR; ACL; MSRd Tillandsia gerdneri bromélia her MSR Tillandsia stricta Sol. bromélia epi ACL T. usneoides (L.) L. bromélia epi ACL Vriesea procera (Mart. ex Schult. F.) Wittm. bromélia epi ACL; MSR BURSERACEAE Protium icicariba (DC.) Marchand almescla arb ACL; AERd P. heptaphyllum (Aubl.) Marchand almescla arv RMB; MSR; MPL CACTACEAE Cereus fernambucensis Lem. cacto her RHA; ACL Coleocephalocereus fluminensis (Mik.) cacto her RHA Backeb. Pereskia aculeata Mill. oropronobis lia PPR Pilosocereus arrabidae (Lem.) Byles & G. D. Rowley cacto her PPR; ACL Continua Anfíbios 10
11 FAMÍLIAS / ESPÉCIES NOMES VULGARES EX EN AM IN HÁBITOS AMBIENTES Selenicereus setaceus (Salm-Dyck ex DC.) Werderm. CAESALPINIACEAE cacto her RHA Chamaecrista ensiformis (Vell.) Irwin & arb RUPd; MSR Barneby C. flexuosa (L.) Greene her ACL; ACLd; AERd C. ramosa (Vogel) Irwin & Barneby her RHA; ACLd; AERd Hymenaea rubriflora Ducke jatobá arv MSR Senna australis (Vell.) Irwin & Barneby arb PPR; ACLd CANNACEAE Canna indica L. Her RHA CAPPARACEAE Capparis flexuosa (L.) L. arv RMB; HPSd; PPR CECROPIACEAE Cecropia pachystachya Trec. embaúba arv RUPd CARICACEAE Carica papaya mamoeiro X arv POM CELASTRACEAE Maytenus obtusifolia Mart. arv MSR; MPL CHRYSOBALANACEAE Chrysobalanus icaco L. maçã-da-praia arb PPR; BAH Couepia sp. milho-torrado arb ACL CLUSIACEAE Calophyllum brasiliensis Cambess. gunandi arv MPL Clusia hilariana Schldtl. abaneiro arv ACL; MSR; PPR C. spirictu-sanctensis G. Maris & Weinberg abaneiro arv MSR Kielmeyera albopunctata Saadi arv ACL; MSR Symphonia globulifera L. f. guanandi arv MPL COMBRETACEAE Laguncularia racemosa Caertn. f. arb BAH; MAN Terminalia catappa L. castanheira-da-praia X arv RUPd; PPRd COMBELINACEAE Commelina virginica L. trapoeraba her MSRd; PPRd; ACLd Dichorisandra thyrsiflora Mikan arb MSR CONVOLVULACEAE Ipomoea imperati (Cahl) Griseb. her PPRd; HPSd I. pes-caprae (L.) Sweet her HPSd; PPRd Merrenia sp. lia RHA Convolvulaceae sp.1 lia MSRd CYATHEACEAE Trichipteris phalerata (Mart.) Barr. Samanbaia açú arb MPL CYPERACEAE Cyperus ligularis L. Cyperus sp. tiririca tiririca her her RHA; ACLd; AERd BAH; ACLd; AERd Fimbristylis sp. tiririca her AERd Lagenocarpus rigidus Ness her BAH; BAH; Lagenocarpus sp. her ACL; ACLd Remiria maritima Aubl. pinheirinho-da-praia her HPSd; PPRd Continua Anfíbios 11
12 FAMÍLIAS / ESPÉCIES NOMES VULGARES EX EN AM IN HÁBITOS AMBIENTES Scleria latifolia Sw. her MPL DIOSCORIACEAE Dioscorea sp. lia MSR ERICACEAE Agarista revoluta (Spreng.) Hooker ex. Nied arv ACL; AERd Gaylussacia brasiliensis arb AERd ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum sp.1 arv RUPd; RMB Erythroxylum sp.2 arv MSR ERIOCAULACEAE Paepalanthus ramosus her ACL, AERd Syngonanthus sp. Her AERd EUPHORBIACEAE Chaetocarpus myrsinites Baill. arb ACL Chamaecysse thymifolia (L.) Mill her PPRd; ACLd Croton lobatus L. her PPRd; ACLd Croton sp. her RHA Euphorbia heterophylla L. her PPRd Jatropha ureans H.B.K. X arb RHA Manihot tripartita (Spreng.) Müell. Arg. mandioca-do-mato arb PPR Pera glabrata (Schott) Baill. arv RMB; MSR; EIT Phillantyhus sp. her RHA Riccinus comunis L. mamona X arb PPRd; ACLd Sebastiania glandulosa (Mart.) Pax arb PPR; RUPd; ACLd FABACEAE Andira fraxinifolia Benth. Angelim arv MSR A. nitida Mart. ex Benth. Angelim-da-restinga arb ACL Canavalia rosea (Sw.) DC. her HPSd; PPRd Centrosema virginianum (L.) Benth. her RHA; ACLd MELASTOMATACEAE Marcetia taxifolia her AERd Miconia rigidiuscula Cogn. arv MSR Miconia sp. arb AERd Tibouchina urceolaris (DC.) Cogn. quaresmeira pequena arb BAH, MELIACEAE Trichilia casaretti C. DC. arv RMB MENISPERMACEAE Menispermaceae sp.1 lia RUPd MIMOSACEAE Anadenanthera sp. arv EIT Inga capitata Desv. ingá arv RHA; RMB; MSR; MPL; EIT Inga sp. ingá arv MPL Leucaena leucocephala (Lam.) De Wit leucena X arv PPRd MOLLUGINACEAE Mollugo verticillata L. heb PPR; ACL; ACLd MORACEAE Artocarphus sp. jaqueira X arv POM Ficus sp. mulembá arv MSR Continua Anfíbios 12
13 FAMÍLIAS / ESPÉCIES NOMES VULGARES EX EN AM IN HÁBITOS AMBIENTES Sorocea hilarii Gaudich. arb RMB MUSACEAE Musa paradisiaca L. bananeira X arb RUPd; POM MYRSINACEAE Myrsine guianensis (Aubl.) O. Kuntze capororoca arb ACL M. parvifolia (A. DC.) Mez capororoca arv RMB; MSR MYRTACEAE Caliptranthes brasiliensis O. Berg arb ACL Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O. Berg arv MSR Eucalyptus sp. eucalipto X arv EUC Eugenia bahiensis O. Berg arv MPL; MSR E. cyclophylla O. Berg arv ACL E. cymatodes O. Berg arv MSR E. excelsa O. Berg arv MSR E. ilhensis O. Berg arv MSR E. jambolona jamelão X arv POM E. ovalifolia Cambess. arb ACL E. punicifolia (H.B.K.) DC. arv MSR E. uniflora L. pitanga arb RHA; MSR; PPR Eugenia sp. arv RMB Gomidesia martiana O. Berg arv MSR Marlierea neuwiediana (O. Berg) Nied arb PPR;ACL; AERd Myrcia acuminatissima O. Berg arv MSR; MPL M. bergiana O. Berg arv MSR Myrcia sp. arv MPL Myrciaria floribunda (H. West. ex Willd.) O. Berg arb ACL; MSR Neomitranthes obtusa Sobral et Zambom X arb ACL Psidium cattleyanum Sabine arv RMB P. guajava L. goiabeira X arv RMB; POM P. guineense Sw. araça-da-praia arb RHA; EIT P. macahense O. Berg arb MSRd; EIT Myrtaceae sp. 1 arv MSRd Myrtaceae sp. 2 arv MPL NYCTAGINACEAE Guapira opposita (Vell.) Reitz arv RMB G. pernambucensis (Casar.) Lundell arb OCHNACEAE RHA; PPR; BAH; ACLd Ouratea cuspidata (A. St.-Hil.) Engl. arb MSR OLACACEAE Heisteria perianthomega (Vell.) Sleumer arb ACL ORCHIDACEAE Brassavola tuberculata Hook. epi MSR Cyrtopodium polyphyllum (Vell.) Pabst ex F. Barros Epidendrum denticulatum Barb. Rodr. her ACL Oceoclades maculata (Lindl.) Lindl. her MSR Vanilla bahiana Hoehne her PPR PASSIFLORACEAE Passiflora sp. maracujá lia RUPd her ACL Continua Anfíbios 13
14 PIPERACEAE FAMÍLIAS / ESPÉCIES NOMES VULGARES EX EN AM IN HÁBITOS AMBIENTES Piper sp. jaborandi arb RMB POACEAE Andropogon bicornis Benth. her BAH; PAS Brachiaria sp.1 braquiária X X her RHA; PPRd; PAS Brachiaria sp.2 braquiária X X her BAH; PAS Cenchrus echinatus L. X her RHA; ACLd Eleusine indica (L.) Gaertn. capim-pé-de-galinha X her RUPd;PPRd Imperata brasiliensis Trin. sapé X her RHA; PAS Melinis minutiflora Beauv. capim-meloso X X her RHA; PAS Panicum maximum Jacq. capim-colonião X X her RHA; PPRd P. racemosum (Beauv.) Spreng her HPSd; PPRd Paspalum millegrama Schrad. & Schult. her RHA; BAHd P. arenarium Schrad. her ACL; AERd P. maritimum Trin. capim-pernambuco her RHA; ACL; PPRd; EIT; AERd; PAS Paspalum sp. her BAH Rhynchelytrum repens (Willd.) C. E. Hubb. X her RHA; MSRd Setaria sp. her RHA; RUPd Stenotaphrum secundatum (Walt.) O. Kuntze her RHA; HPSd; PPRd Poaceae sp.1 her BAH POLYGONACEAE Coccoloba alnifolia Casar. arv PPR; RUPd; BAH C. arborescens (Vell.) How. arv RMB; MSR; MPL C. confusa How. arb ACL POLYPODIACEAE Micrograma vaccinifolium (Langsd. & Fish.) epi MSR Copel. Polypodium brasiliensis Poir samanbaia her MSR PLUMBAGINACEAE Plumbago scandens L. her RHA PTERIDACEAE Acrostichum aureum L. samanbaia her BAH; BAHd Pteridium aquilinum samanbaia her AERd RHIZOPHORACEAE Rhizophora mangle arv MAN RUBIACEAE Borreria verticillata (L.) Mey X her PPR; ACL; BAH Chiococa alba (L.) Hitch. arb ACL Coffea sp. cafeeiro X arb POM Diodia sp. her PPRd Melanopsidium nigrum Cels. arb PPR Posoqueria latifolia (Rudge) Roem. & Schult. pedra-do-ceu arv MPL Salzamania nitida DC. arb MSR Tocoyena bullata Mart. arb MPL; MSR; RUPd; PPR Rubiaceae sp.1 her BAH Rubiaceae sp. 2 her BAH Rubiaceae sp. 3 arv MPL RUTACEAE Citrus sp. laranjeira, etc X arb POM Continua Anfíbios 14
15 FAMÍLIAS / ESPÉCIES NOMES VULGARES EX EN AM IN HÁBITOS AMBIENTES Zanthoxylum sp. mamica-de-porca arv EIT SALVINIACEAE Salvinia auriculata Aubl. her BAH SAPINDACEAE Cupania emarginata Cambess. camboatã arv RMB; MSR; EIT; PPR Matayba guianensis Aubl. arv RMB Matayba sp. arv EIT Paullinia weinmanaefolia Mart. lia PPR; BAH; MSR Serjania salzmaniana Schldl. lia ACL SAPOTACEAE Manilkara subsericea (Mart.) Dubard arv ACL; MSR Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk. arv MSR P. coelomatica Rizzini arv MSR SCHIZAEACEAE Lygodium volubile Sw. her BAH SIMAROUBACEAE Picramnia glazioviana Engler arv RMB SMILACACEAE Smilax rufescens Griseb. lia ACL SOLANACEAE Cestrum sp. arb RUPd Solanum sycocarpum Mart. & Sendtn. arv MSR Solanum sp.1 arb RHA Solanum sp.2 arb RHA Solanaceae sp.1 arv MSR THEOPHRASTHACEAE Jacquinia brasiliensis Mez pimenteira X arb PPR; PPRd TYPHACEAE Typha dominguensis Pers. taboa arb BAH TRIGONIACEAE Trigonia nivens Cambess. arb BAH TURNERACEAE Turnera sp. her PPRd ULMACEAE Celtis iguanea (Jacq.) Sarg. arv RUPd; RMB VERBENACEAE Aegiphila selowiana molulo arv PAS Lantana camara L. bem-me-quer arb RHA; EIT; PAS Starchtapheta sp. gervão her ACL VISCACEAE Phoradendron crassifolium (Pohl) Eichler epi ma Fonte: Levantamento de campo, Anfíbios 15
16 3.2 VEGETAÇÃO RUPESTRE Herbácea-arbustiva Vegetação rupestre herbácea-arbustiva (RHA) Vegetação herbácea a arbustiva (até 1,8m altura) que se desenvolve sobre substrato rochoso e em solo raso, ocorrendo em pequenos trechos do Morro. As principais espécies estão representadas na Tabela 2, com destaque pelo valor de cobertura (VC) para Stigmaphyllon paralias, Croton sp., Bromelia antiacantha, Stenotaphrum secundatum (Figura 1). Tabela 2 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na vegetação rupestre do Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES. ESPÉCIE Ni Mti FA FR DR VA VR VC VI Stigmaphylon paralias 22 1,77 73,33 39,29 0,63 130,00 37,14 203,33 77,06 Croton sp. 6 2,50 20,00 10,71 0,17 50,00 14,29 70,00 25,17 Bromelia antiacantha 4 2,50 13,33 7,14 1,11 33,33 9,52 46,67 16,78 Stenotaphrum secundatum 3 2,33 10,00 5,36 0,09 23,33 6,67 33,33 12,11 Guapira pernambucensis 3 2,00 10,00 5,36 0,09 20,00 5,71 30,00 11,16 Bignoniaceae indet. 3 1,67 10,00 5,36 0,09 16,67 4,76 26,67 10,20 Quesnelia quesneliana 2 3,00 6,67 3,57 0,06 20,00 5,71 26,67 9,34 Trimezia sp. 3 1,00 10,00 5,36 0,09 10,00 2,86 20,00 8,30 Alternanthera brasiliana 3 1,00 10,00 5,36 0,09 10,00 2,86 20,00 8,30 Lanatana camara 2 1,50 6,67 3,57 0,06 10,00 2,86 16,67 6,49 Setaria sp. 1 4,00 3,33 1,79 0,03 13,33 3,81 16,67 5,62 Allagoptera arenaria 1 1,00 3,33 1,79 0,09 3,33 0,95 6,67 2,77 Paspalum maritimum 1 1,00 3,33 1,79 0,03 3,33 0,95 6,67 2,77 Cereus fernambucensis 1 1,00 3,33 1,79 0,03 3,33 0,95 6,67 2,77 Vernonia scorpioides 1 1,00 3,33 1,79 0,03 3,33 0,95 6,67 2,77 Fonte: Levantamento de campo, Obs:Ni= n de pontos com a espécie; Mti= média de toques da espécie; FA= frequência absoluta; FR= frequência relativa; DR= densidade relativa; VA= vigor absoluto; VR= vigor relativo; VC= valor de cobertura; VI= valor de importância. Total de Pontos = 30. Figura 1: Vegetação rupestre herbácea/arbustiva. Fonte: Levantamento fotográfico, Anfíbios 16
17 3.2.2 Arbustiva-arbórea Mata baixa (RMB) Na face do Morro da Concha voltada para o continente desenvolve-se uma formação arbórea (Figura 2) com altura média de cinco metros e composição florística variada, apresentando maior riqueza em relação aos outros ambientes do Morro. O estrato herbáceo-arbustivo é pouco desenvolvido com destaque para espécimens de Anthurium sp., Piper sp., Trimezia northiana, Quesnelia quesneliana e Sorocea hilarii e o epifitismo é raro nesta mata. Os parâmetros estrutrais e fitossociológicos desta fitofisionomia encontram-se nas Tabelas 3 e 4. Tabela 3 - Parâmetros estruturais e diversidade em 0,03ha da mata amostrada no Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES. Altura média 5,3 ±1,9 m Diâmetro médio 8,45 ± 5,5 cm Àrea Basal 18,17 m³/ha Densidade total 2267,67 ind/ha Diversidade (H ) 2,756 Equabilidade (J) 0,905 Fonte: Levantamento de campo, Tabela 4 - Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas e ordenadas pelo valor de importância (VI), na mata no Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES. ESPÉCIE NI NP FA FR DA DR DoM DoR VC VI Inga capitata ,00 8,33 366,67 16,18 0,021 42,50 58,67 67,00 Machaerium hirtum ,00 8,33 300,00 13,24 0,010 16,20 29,43 37,77 Schinus Terebinthifolius ,00 8,33 233,33 10,29 0,005 6,06 16,35 24,69 Gochnatia polymorpha ,67 5,56 166,67 7,35 0,010 8,75 16,10 21,66 Poecilante falcata ,67 5,56 133,33 5,88 0,012 8,78 14,66 20,22 Myrsine umbellata ,67 5,56 133,33 5,88 0,006 4,48 10,36 15,92 Psidium guajava ,67 5,56 66,67 2,94 0,009 3,27 6,21 11,76 Byrsonima sericea ,67 5,56 100,00 4,41 0,002 1,16 5,58 11,13 Cupania emarginata ,67 5,56 100,00 4,41 0,002 0,92 5,33 10,89 Picramnia glazioviana ,67 5,56 100,00 4,41 0,001 0,77 5,19 10,74 Erythroxylum sp ,67 5,56 100,00 4,41 0,001 0,64 5,05 10,60 Protium heptaphyllum ,33 2,78 100,00 4,41 0,005 2,71 7,12 9,90 Casearia sylvestris ,67 5,56 66,67 2,94 0,002 0,72 3,66 9,22 Trichilia casaretti ,33 2,78 66,67 2,94 0,001 0,44 3,38 6,16 Pera glabrata ,33 2,78 33,33 1,47 0,007 1,19 2,66 5,44 Psidium cattleyanum ,33 2,78 33,33 1,47 0,002 0,30 1,78 4,55 Celstis iguanea ,33 2,78 33,33 1,47 0,002 0,29 1,76 4,54 Guapira opposita ,33 2,78 33,33 1,47 0,002 0,27 1,74 4,51 Capparis flexuosa ,33 2,78 33,33 1,47 0,001 0,23 1,70 4,48 Eugenia sp ,33 2,78 33,33 1,47 0,001 0,18 1,65 4,42 Coccoloba arborescens ,33 2,78 33,33 1,47 0,001 0,15 1,62 4,40 Fonte: Levantamento de campo, Obs:NI= n indivíduos; NP= n parcelas onde a espécie ocorreu; FA= frequência absoluta; FR= frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoM= dominância média; DoR= dominância relativa; VC= valor de cobertura; VI= valor de importância. Área amostral de 0,03 ha. Anfíbios 17
18 3.2.3 Vegetação rupestre degradada Rupestre degradada (RUPd) Figura 2: Mata baixa. Fonte: Levantamento fotográfico, Vegetação com altura variando de 0,2 até 2,5m, ocorrendo em trechos onde o solo apresenta-se mais desenvolvido (profundo), em substituição à vegetação rupestre e a mata que anteriormente cobriam o Morro. A vegetação rupestre degradada apresenta-se em alguns trechos com predominância de representantes herbáceos (Figura 3) ocupando a maior extensão, sendo representada principalmente por gramíneas como o sapê (Imperatta brasiliensis), capim-colonião (Panicum maximum), capim-pernambuco (Paspalum maritimum) além de outras pioneiras de famílias distintas, incluindo alguns indivíduos arbustivos. As principais espécies na amostragem fitossociológica estão apresentadas na Tabela 5. Figura 3: Vegetação rupestre degradada e em regeneração, com predominância de herbáceas. Fonte: Levantamento fotográfico, Anfíbios 18
19 Tabela 5 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na vegetação rupestre degradada em regeneração, com predominância de herbáceas, do Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES. ESPÉCIE Ni Mti FA FR DR VA VR VC VI Paspalum maritimum 8 2,38 26,67 17,78 0,18 63,33 21,62 90,00 39,57 Stylosanthes guianensis 8 2,25 26,67 17,78 0,18 60,00 20,48 86,67 38,43 Brachiaria sp ,50 20,00 13,33 0,13 30,00 10,24 50,00 23,71 Chamaecrista ramosa 5 1,80 16,67 11,11 0,11 30,00 10,24 46,67 21,46 Panicum maximum 3 2,67 10,00 6,67 0,07 26,67 9,10 36,67 15,83 Mellinis minutiflora 2 3,50 6,67 4,44 0,04 23,33 7,96 30,00 12,45 Imperatta brasiliensis 2 1,50 6,67 4,44 0,04 10,00 3,41 16,67 7,90 Rhynchelytrum repens 1 3,00 3,33 2,22 0,02 10,00 3,41 13,33 5,66 Vernonia scorpiodes 1 2,00 3,33 2,22 0,02 6,67 2,28 10,00 4,52 Papsalum millegranum 1 2,00 3,33 2,22 0,02 6,67 2,28 10,00 4,52 Desmodium barbatum 1 1,00 3,33 2,22 0,02 3,33 1,14 6,67 3,38 Psidium guineense 1 1,00 3,33 2,22 0,02 3,33 1,14 6,67 3,38 Phillantyhus sp. 1 1,00 3,33 2,22 0,02 3,33 1,14 6,67 3,38 Vernonia polianthes 1 1,00 3,33 2,22 0,02 3,33 1,14 6,67 3,38 Schinus terebinthifolius 1 1,00 3,33 2,22 0,02 3,33 1,14 6,67 3,38 Inga capitata 1 1,00 3,33 2,22 0,02 3,33 1,14 6,67 3,38 Cyperus ligularis 1 1,00 3,33 2,22 0,02 3,33 1,14 6,67 3,38 Centrosema virginianum 1 1,00 3,33 2,22 0,02 3,33 1,14 6,67 3,38 Fonte: Levantamento de campo, Obs:Ni= n de pontos com a espécie; Mti= média de toques da espécie; FA= frequência absoluta; FR= frequência relativa; DR= densidade relativa; VA= vigor absoluto; VR= vigor relativo; VC= valor de cobertura; VI= valor de importância. Total de Pontos = 30. A vegetação rupestre degradada apresenta-se em alguns trechos com predominância de representantes arbustivos (Figura 4) ocorrendo em formas de manchas no Morro da Concha, com altura de até 2,5 metros. Representam um estágio sucessional mais avançado em relação à vegetação herbácea em seu entorno, com maior porte e riqueza de espécies. As principais espécies amostradas neste ambiente estão representadas na Tabela 6. Tabela 6 - Principais espécies segundo Valor de Importância (VI) na vegetação rupestre degradada, com predominância de arbustivas, do Morro da Concha, Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES. ESPÉCIE NI DA DR F FA FR C CL CLR VI Gochnatia polymorpha 1 0,30 16,67 1,00 0,50 20,83 0,20 0,37 28,03 65,53 Celtis iguanea 1 0,30 16,67 2,00 0,30 12,50 2,00 0,15 11,36 40,53 Piper sp. 3 0,20 11,11 3,00 0,30 12,50 1,50 0,22 16,67 40,28 Chamaecristha ensiformis 2 0,20 11,11 3,00 0,30 12,50 2,20 0,21 15,91 39,52 Vernonia scorpioides 1 0,10 5,56 1,00 0,20 8,33 0,10 0,20 15,15 29,04 Arrabidaea conjugata 1 0,10 5,56 1,00 0,20 8,33 0,10 0,05 3,79 17,68 Tournefortia bicolor 1 0,10 5,56 1,00 0,10 4,17 0,30 0,03 2,27 11,99 Erythroxylum sp. 1 0,10 5,56 1,00 0,10 4,17 0,20 0,03 2,27 11,99 Guapira pernambucensis 3 0,10 5,56 5,00 0,10 4,17 3,70 0,02 1,52 11,24 Pseudananas sagenarius 2 0,10 5,56 3,00 0,10 4,17 2,10 0,02 1,52 11,24 Setaria sp. 1 0,10 5,56 2,00 0,10 4,17 0,50 0,01 0,76 10,48 Menispermaceae sp1 1 0,10 5,56 1,00 0,10 4,17 0,30 0,01 0,76 10,48 Fonte: Levantamento de campo, Obs:Ni= n indivíduos; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; F= n de intervalos com a espécie; FA= frequência absoluta; FR= frequência relativa; C= cobertura da espécie em metros nos intervalo; CL= cobertura linear; CLR= cobertura linear relativa; VI= valor de importância. Intercepto de 20 metros. Anfíbios 19
20 3.3 MANGUEZAL Manguezal (MAN) Figura 4: Vegetação rupestre em regeneração, com predominância de arbustivas. Fonte: Levantamento fotográfico, Na foz do Rio Jucu ocorrem remanescentes de manguezal formando bosques com alura variando entre oito e doze metros com predomínio em alguns trechos de Laguncularia racemosa e em outros de Aviccenia germinans (Figura 5). No sub-bosque desenvolvem-se indivíduos jovens de Rhyzophora mangle com até 1,5 metros de altura. Os parâmetros estruturais e fitossociológicos do manguezal analisado da Reserva Ecológica de Jacarenema encontram-se nas Tabelas 7 e 8. Tabela 7 - Parâmetros estruturais e diversidade em 0,03 hectares do manguezal da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES. Altura média Diâmetro médio Àrea Basal Densidade total Fonte: Levantamento de campo, ,1 ± 1,4 m 11,8 ± 5,6 cm 22,78 m³/ha 1700 ind/ha Tabela 8 - Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas no manguezal da Reserva Ecológica de Jacarenema, Vila Velha, ES. ESPÉCIE NI NP FA FR DA DR DoM DoR VC VI Avicennia germinans ,33 43,14 0, ,57 104,71 154,71 Laguncularia racemosa ,67 56,86 0, ,43 95,29 145,29 Fonte: Levantamento de campo, Obs:NI= n indivíduos; NP= n parcelas onde a espécie ocorreu; FA= frequência absoluta; FR= frequência relativa; DA= densidade absoluta; DR= densidade relativa; DoM= dominância média; DoR= dominância relativa; VC= valor de cobertura; VI= valor de importância. Área amostral de 0,03 ha. Anfíbios 20
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