8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
|
|
- Pedro Anjos Araújo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE AUTOMÁTICO PARA UMA CENTRAL DE COGERAÇÃO COM MICROTURBINA A GÁS E CHILLER DE ABSORÇÃO Cláudio M. S.*, André L. S. P., Osvaldo J. V., Manuel A. Rendón * Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI, Avenida BPS, 1303 Itajubá (MG) CEP *clmesilva@yahoo.edu.br: RESUMO As centrais de cogeração constituídas de microturbinas e equipamento de refrigeração (chillers) por absorção, estão sendo considerados cada vez mais como uma alternativa viável para geração simultânea de eletricidade e frio em diferentes instalações no Brasil. Elas estão se tornando atrativas, especialmente pela economia de energia, devido à possibilidade de recuperação de calor dos gases de exaustão da microturbina, e pela recente descoberta de novas jazidas de gás natural no país. Porém durante a operação de centrais deste tipo, há dificuldades em controlar as variáveis de processo, mantendo-as estáveis, em níveis seguros e com controle total do processo. Por esta razão, o objetivo deste trabalho é desenvolver um modelo de um sistema de controle automático, para o monitoramento de uma central de cogeração instalada nos laboratórios da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). Esta central é constituída de uma microturbina a gás Capstone (30 kwe), um recuperador de calor e um chiller de absorção de vapor de LiBr-H 2 O (35 kwt). O sistema de controle desenvolvido neste trabalho permitirá obter maior confiabilidade da instalação e melhor qualidade dos dados aquisitados nos experimentos realizados, demonstrando detalhes de desempenho, características de operação e limites de funcionamento típico, considerando o mercado de energia brasileiro. Palavras chaves: cogeração, chiller de absorção, microturbinas, controle automático. Código 1342
2 INTRODUÇÃO As recentes crises causadas pela escassez de energia, somadas a um cenário de necessidade de controle da poluição e degradação ambiental, intensificam o interesse no estudo da economia da energia primária, o que pode ser obtido a partir da recuperação de energia residual (calor) de processos de geração de eletricidade, integrando sistemas de cogeração. Os sistemas de cogeração compostos de microturbinas a gás e equipamentos de refrigeração por absorção, mais especificamente os chillers, vêm se destacando neste sentido. Importantes estudos têm sido desenvolvidos sobre estes sistemas, dentre os quais se pode citar: Giffone [1] apresenta um modelo que avalia o desempenho dos sistemas de controle de uma central de cogeração constituído por 3 caldeiras com capacidade de 300 t/h de vapor e 2 turbinas a vapor, com capacidade de 130 MWt. Foi desenvolvida uma análise do comportamento transitório do regulador de tensão (controle da tensão e de fator de potência), concluindo que a resposta ao degrau do regulador de tensão operando em controle do fator de potência possui um erro superior ao mesmo regulador operado em controle de tensão. Mehrabian e Shahbeik [2] apresentam o desenvolvimento de um modelo matemático para um sistema de refrigeração por absorção de vapor, do tipo LiBr-Água de único efeito, o qual, segundo os autores, pode ser utilizado para avaliar o desempenho de novos sistemas, bem como otimizar sistemas existentes. Ho et al [3] apresentam resultados de testes realizados num sistema de cogeração constituído por uma microturbina a gás de 30 kwe e um sistema de refrigeração por absorção de vapor, do tipo LiBr-Água, simples efeito, de 10 TR de capacidade frigorífica. São fornecidos dados para a microturbina operando com cargas de 8, 16 e 24 kwe, obtendo um valor máximo de COP do chiller de 0.56 e eficiência do sistema de cogeração de 46 %. Outros autores apresentam conceitos e discussões sobre as técnicas de aproveitamento do calor residual de sistemas de geração de energia, para geração de frio, dentre os quais pode-se citar: khan et al [4], Edera e Kojima [5], Mohanty e Paloso [6]. Assim, tendo em vista a crescente utilização dos sistemas de cogeração (microturbina + chiller de absorção), este trabalho apresenta o desenvolvimento do sistema de controle de uma central de cogeração projetada para a produção simultânea de eletricidade e frio utilizando gás natural como combustível. DESCRIÇÃO DO BANCO DE ENSAIO A central de cogeração instalada nos laboratórios de turbinas a gás do NEST (Núcleo de Estudo em Sistemas Térmicos da Universidade Federal de Itajubá) foi concebida para a produção de água gelada a partir da recuperação da energia dos gases de exaustão de uma microturbina a gás, sendo composta de uma microturbina Capstone modelo 330 (30 kwe, ISO), uma caldeira de recuperação, a qual produz aproximadamente 8 m 3 /h de água na temperatura de 90 ºC, a partir da troca de calor com os gases de exaustão da microturbina. A água quente produzida é utilizada como fonte de energia para acionar um sistema de refrigeração por absorção de vapor, do tipo LiBr-Água de único efeito, de 10 TR (35 kwt) de capacidade frigorífica, fabricado pela Thermax. Este sistema de refrigeração (chiller) é capaz de produzir 5,5 m 3 /h de água gelada a 7 ºC, quando operado na sua condição nominal. A água gelada produzida no chiller é direcionada para um reservatório onde se encontram instaladas resistências elétricas de imersão, que permitem a simulação da aplicação de uma carga térmica sobre o chiller. A Fig. 1 apresenta a central de cogeração, onde pode ser observada a microturbina a gás (1), a caldeira de recuperação (2) e o chiller (3).
3 3 2 1 Fig. 1: Central de cogeração. Dados como, pressão, temperatura e vazão de entrada e saída dos gases de exaustão da microturbina, entrada e saída da água da caldeira de recuperação, entrada e saída do chiller de absorção, foram coletados durante o ensaio, utilizando o software Elipse Scada. Fig. 2: Esquema da montagem, da instrumentação e dos elementos de controle da central de cogeração DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE A Fig. 2 apresenta um esquema da montagem, da instrumentação e os elementos de controle da central de cogeração avaliada neste estudo. O sistema de controle utilizado é constituído de um CLP modelo LC 700 SMAR, o qual tem função de monitorar 10 sensores de temperatura (TT1 a TT10), 3 sensores de vazão (TV1 a TV3) e 3 sensores de pressão (TP1 a TP3), sendo todos com transmissão 4 a 20 ma. Três controladores tipo single-loop, com
4 válvula de três vias e atuador elétrico auto-ajustável ML 7984 Honeywell (V1 ao V3). Um controlador de potência trifásico Watlow, com controle através de corrente (4 a 20 ma), tensão (0-10 V). Um CLP da Siemens que está instalado no chiller, o qual tem a função de controlar a válvula de bypass de água quente (V1). Conta-se ainda com um software de supervisão (Elipse Scada) que possui a função de disponibilizar na forma de telas gráficas as informações recebidas dos sensores, registrando-as e gerando relatórios. O sistema de controle da central de cogeração pode ser dividido em três subsistemas: microturbina, caldeira de recuperação e chiller de absorção. A microturbina possui o seu próprio sistema de controle, que regula a entrada de combustível para combustão em função da potência elétrica solicitada. A caldeira de recuperação também possui o seu próprio sistema de controle, o qual é constituído de um controlador que atua na abertura e fechamento de um damper interno, variando a vazão dos gases de exaustão provindos da microturbina. O sistema de controle do chiller é dividido em três malhas, água gelada, água quente e água de resfriamento. O sistema de controle da malha de água quente monitora a temperatura de saída da água gelada e, consequentemente capacidade do chiller, que é proporcional à diferença de temperatura da água no evaporador do chiller. Quando há variação na temperatura de saída da água gelada devido, por exemplo, a uma mudança na carga frigorífica, um sensor de temperatura (TT6) detecta esta variação e envia um sinal de 4 a 20 ma para o PLC do chiller. Este sinal é processado com referência ao set point de saída da água gelada e em seguida é enviado para a válvula (V1). O circuito eletrônico da válvula converte o sinal analógico de 4 a 20 ma em sinal de corrente continua, alimentando seu próprio motor, o qual movimenta sua haste controlando sua posição de abertura e fechamento. Quando a carga térmica aumenta, o controle da válvula abre, aumentando o fluxo de água quente para o chiller, quando a carga térmica é reduzida o controle da válvula fecha, efetuando o bypass do fluxo de água quente para a caldeira de recuperação. A malha de controle da água de resfriamento, também chamada de água de condensação, tem a função de controlar a temperatura da água na saída da torre de resfriamento. Este controle é constituído por um controlador tipo single-loop Honeywell com uma válvula de três vias e atuador elétrico auto-ajustável, ML 7984 Honeywell (V2), o qual tem a função de desviar a água da torre de resfriamento, através da válvula de três vias (V2), quando a temperatura da mesma estiver menor que a especificada no seu set point. O sistema de controle da carga térmica aplicada sobre o ciclo de refrigeração, foi concebido para monitorar a temperatura do retorno da água gelada. Este sistema é constituído por um controlador tipo single-loop Honeywell com uma válvula de três vias e atuador elétrico auto-ajustável ML 7984 Honeywell (V3), o qual tem a função de desviar a água gelada do banco de resistências, quando a temperatura da mesma estiver maior que a especificada no seu set point. O uso deste sistema permite, por exemplo, simular a carga térmica de um ambiente climatizado. DESCRIÇÃO DO ENSAIO Com a finalidade de obter os detalhes de operação e funcionamento da central de cogeração, iniciou-se o experimento com a microturbina operando com uma carga constante de 21 kwe, utilizando o gás natural como combustível. À medida que os gases de exaustão da microturbina forneciam calor para aquecer a água, na caldeira de recuperação, o sistema de vácuo do chiller foi ativado, para que o mesmo operasse com melhor desempenho. No momento que a temperatura da água na saída da caldeira de recuperação atingiu 70 ºC, foi iniciada a operação do chiller, pois esta temperatura é suficiente para iniciar o processo de evaporação do refrigerante (água) no seu gerador. Aguardou-se o instante em que a água gelada alcançasse a temperatura de 7 ºC, a qual é típica de uma instalação de condicionamento de ar para conforto térmico. A partir deste momento, foram coletadas as medidas mencionadas na descrição do banco de ensaio, obtendo-se a variação das mesmas em função do tempo. DESCRIÇÃO DO MODELO A modelagem do sistema foi desenvolvida utilizando o software MatLab, empregando a técnica conhecida como ARX, ou modelagem auto-regressiva com entradas exógenas. Os modelos ARX são séries temporais discretas, usadas em identificação de sistemas que modelam a relação entre a variável de entrada u (independente) e a de saída y (dependente), a partir de medições reais e subseqüente processamento, gerando um modelo matemático que represente o sistema dinâmico real.
5 Fig. 3: Esquemático da Identificação de Sistemas Pode-se observar na Fig. 3, um diagrama esquemático representando o processo de identificação de sistemas, através do qual se determina a relação entre a variável de entrada u (independente) e a de saída y (dependente). A Fig. 4, apresenta o sistema modelado, onde as variáveis de entrada são a vazão dos gases de exaustão da microturbina (u1) e a diferença de temperatura dos mesmos entre a entrada e saída do recuperador de calor (u2), e as variáveis de saída são a vazão de água gelada (y1) e variação da temperatura da mesma entre a entrada e saída do chiller (y2). Fig. 4: Sistema modelado Os dados obtidos no ensaio experimental foram inseridos no o ambiente de trabalho do software MatLab, utilizando-se a ferramenta System Identification, desse programa computacional, gerando um modelo de melhor performance. Um modelo mais simples e eficaz ARX encontrado foi o de regressão de ordem 1 nas entradas (u1 e u2), ordem 1 nas saídas (y1 e y2) e com atraso de segunda ordem, obtendo Ec. (1) os seguintes resultados: A 0* y( t ) + A1* y( t T ) An* y( t nt ) = B0* u( t ) + B1* u( t T ) Bm* u( t mt ) + e( t ) (1) Onde os valores dos coeficientes são: A 0 = A 1 = 0 1 B 0 = B 1 = B 2 = 1. 0e 003* O modelo utiliza a Ec. (2) para fazer o cálculo do índice de Best Fit que é um valor que relata a porcentagem em que os resultados obtidos a partir do modelo condizem com os dados reais. Con formato: Sangría: Primera línea: 0.4 cm ( Y YHAT ) FIT = 1 * 100 (2) ( Y Y ) ANÁLISE DOS RESULTADOS Os resultados da modelagem são apresentados de forma gráfica como pode-se observar a Fig. 5, apresenta a vazão de água gelada (y1) e da vazão dos gases de exaustão (u1), em função do tempo. A vazão dos gases de exaustão para a microturbina com uma carga constante de 21 kwe, permaneceram entre a faixa de 925 a 946 m 3 /h de gás de exaustão, já a vazão de água gelada variou no início, devido a partida do chiller e tempo em que a temperatura da água gelada saindo do chiller alcançasse o set point (7 ºC), pois a partir deste momento a variação da vazão permaneceu entre a faixa de 5 a 6 m 3 /h.
6 Fig. 5: Vazão de Água Gelada (y1) e vazão dos gases de exaustão (u1) em função do tempo A Fig. 6 apresenta a vazão de água gelada obtida a partir do ensaio experimental e a vazão da mesma obtida a partir do modelo em função do tempo. Como pode-se observar na Fig. 6, a comparação dos resultados do modelo com o resultado experimental, mostrou que o modelo tem um comportamento semelhante ao experimental, apresentando um valor de índice de Best Fit de 42.8 % para saída y1, que é a variável que representa as vazões de água gelada. Fig. 6: vazão da água gelada real e modelo em função do tempo A Fig. 7 apresenta a diferença entre as temperaturas da água no evaporador obtida a partir do ensaio experimental e a mesma obtida a partir do modelo em função do tempo, apresentando um valor de 53.2 % para índice de Best Fit, para a variável de saída y2, variável que representa a diferença entre as temperaturas de água no evaporador.
7 CONCLUSÕES Fig. 7: Diferença entre as temperaturas da água no evaporador, real e modelo em função do tempo O sistema de controle desenvolvido para esta central de cogeração, exerceu a função de controlar todas as variáveis apresentadas na descrição do banco de ensaio, de forma satisfatória, garantindo maior confiabilidade da instalação e melhor qualidade dos dados aquisitados. A comparação dos resultados obtidos a partir do modelo com os respectivos dados experimentais, Fig. 6 e Fig. 7, demonstra que o modelo tem um comportamento satisfatório, mostrando a tendência da central com resultados de grande valia para simulação desenvolvida. Os valores de Best Fit, mencionados na analise dos resultados, também apresentaram-se satisfatórios, sendo de 48.2 para saída y1 e 53.2 para saída y2, pois estes valores representam a porcentagem que o modelo condiz com os dados reais. REFERÊNCIAS 1. G. S. G. Miguel, Desempenho de Sistemas de Controle de Unidade Térmica, M.Sc. dissertação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, M. A. Mehrabian y A. E. Shahbeik, Thermodynamic Modeling of a Single-effect LiBr-H2O Absorption Refrigeration Cycle. Energy Conversion and Management, vol. 44, pp , J. C. Ho, K. J. Chua e S. K. Chou, Performance Study of a Microturbine System for Cogeneration Application. Renewable Energy, vol. 29, pp , K. H. Khan, M. G. Rasul y M. M. K. Khan, Energy Conservation in Buildings: Cogeneration and Cogeneration Coupled With Thermal Energy Storage. Applied Energy, Vol. 77, pp , M. Edera y M.Kojima, Development of a New Gas Absorption Chiller Heater-Advanced Utilization of Waste Heat from Gas-Driven Co-Generation Systems for Air-Conditioning. Energy Conversion and Management, vol. 43, pp , B. Mohanty y, G. Paloso, Enhancing Gas Turbine Performance by Intake Air Cooling Using an Absorption Chiller. Heat Recovery Systems and CHP. Vol. 15, p , UNIDADES E NOMENCLATURA LiBr CLP TT Brometo de Lítio. Controlador Lógico Programável. Transdutor de Temperatura.
8 TV V Transdutor de vazão. Válvula de Três vias
AR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA
1 SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE ENERGIA PUC-MINAS - 20 de Abril de 2007 AR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA Marco Tulio Starling de Vasconcellos marcotulio@tuma.com.br - Tel: (31) 2111-0053 www.tuma.com.br
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisCOMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Cogeração & Climatização: Viabilidade Técnica e Econômica Alexandre Breda Gerente de Cogeração & Climatização
COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO Cogeração & Climatização: Viabilidade Técnica e Econômica Alexandre Breda Gerente de Cogeração & Climatização 09 de Setembro de 2010. 2 2 3 3 4 4 5 5 Papel da Comgás no Mercado
Leia maisCPAS Climatizador Self Contained de Precisão
CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.
Leia mais4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO
35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA DE UMA BANCADA DE COGERAÇÃO BASEADA EM UMA MICRO-TURBINA À GÁS NATURAL
Copyright 2005, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
Leia mais23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts
Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica Roberto Lamberts Oficina 09 junho de 2010 1 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES Publicação: junho de 2009. EDIFÍCIOS ETIQUETADOS CETRAGUA
Leia maisO primeiro CHILLER nacional para área médico hospitalar
O primeiro CHILLER nacional para área médico hospitalar A América Latina escolheu a REFRISAT Seu processo pede a REFRISAT faz. Desde sua fundação em 1976, a REFRISAT é reconhecida principalmente por sua
Leia maisEquipamentos primários. L. Roriz
Equipamentos primários L. Roriz Unidades de Arrefecimento Unidades de Arrefecimento de Ar Unidades Produtoras de Água Refrigerada Sistemas de compressão de vapor Sistemas de expansão directa Sistemas utilizando
Leia maisSoluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras
Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Tecnologias da Elipse Software permitem controlar os sistemas de refrigeração e distribuição de energia elétrica aos
Leia maisção Profissional na Cogeraçã EDUCOGEN
Conhecimento e Capacitaçã ção Profissional na Cogeraçã ção EDUCOGEN José R. Simões-Moreira SISEA Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos Depto. Engenharia Mecânica Escola Politécnica da Universidade
Leia maisSeminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Leia maisImpacto do custo do GN no preço médio do Kwh e aumento de competitividade da co-geração qualificada.
Impacto do custo do GN no preço médio do Kwh e aumento de competitividade da co-geração qualificada. Eng./Arq. Marco Tulio Starling de Vasconcellos Clima Rio 23 de Maio de 2006 Tópicos da Apresentação
Leia maisDesafios para Projetos de Cogeração Industrial
Desafios para Projetos de Cogeração Industrial Fórum Cogen / Canal Energia Geração Distribuída e Cogeração de Energia - Novo Ciclo de Desenvolvimento Marco Antonio Donatelli 1/8/2013 Cogeração - uma resposta
Leia maisArquitetura das Unidades de Controle Eletrônico
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível
Leia maisHomologado pelos fabricantes de equipamentos
Homologado pelos fabricantes de equipamentos Confiabilidade e durabilidade são indispensáveis. A suspensão de uma sessão de radioterapia ou a perda de hélio em uma ressonância magnética precisam ser evitadas
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de:
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE Introdução Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: a) Um medidor, que reage as variações da variável controlada;
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisEngenharia Gerencial. A cogeração como alternativa aos desafios energéticos
A cogeração como alternativa aos desafios energéticos A visão corrente de que o Brasil possui um dos maiores parques de energia hidrelétrica do mundo, nos afasta de uma realidade um pouco distante disto.
Leia maisUma empresa do Grupo BG
Uma empresa do Grupo BG Gás Natural. Esse é o nosso negócio BG Group no mundo Argentina Bolivia Brasil Uruguai Trinidade E Tobago Egito Irlanda Tunísia Palestina Reino Unido Itália Israel Cazaquistão Quatar
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ANÁLISE TERMODINÂMICA DE UM SISTEMA COMPACTO DE COGERAÇÃO UTILIZANDO MICROTURBINA A GÁS NATURAL Claudio P R Rücker, Edson Bazzo Universidade Federal de
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisCiclos de Potência a vapor. Ciclo Rankine
Ciclos de Potência a vapor Ciclo Rankine BOILER q in 3 TURBINE w out 2 4 CONDENSER w in 1 PUMP q out Ciclo de Carnot T T H 2 3 T H < T C Compressor e turbina trabalham na região bifásica! 1 T L 4 s Ciclo
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisSÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO
01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS
Leia maisCONTROLADOR ELETRÔNICO DE AR CONDICIONADO. GL-T540 Painel de Controle
CONTROLADOR ELETRÔNICO DE AR CONDICIONADO GL-T540 Painel de Controle MANUAL PARA OPERADOR Maio 2005 Rev. BI Versão Software: 1.1 SUMMARIO 1) INTRODUÇÃO... 03 1.1) Introdução... 03 1.2) Painel de Controle...
Leia maisControladores de temperatura
Controladores de temperatura - Aplicações Controls A/S - Assegura eficiência no controle dos sistemas de aquecimento, refrigeração e ventilação. Clorius Controls: solução para o controle de temperatura
Leia maisAfinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?
Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisBOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15
BOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15 Este boletim de engenharia busca apresentar informações importantes para conhecimento de SISTEMAS de RECUPERAÇÃO de ENERGIA TÉRMICA - ENERGY RECOVERY aplicados a CENTRAIS
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DIDÁTICAS, INTEGRANDO ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA (PUC-RIO) E CURSO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA DO CEFET-RJ
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DIDÁTICAS, INTEGRANDO ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA (PUC-RIO) E CURSO TÉCNICO DE MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA DO CEFET-RJ Alunos: Felipe Portes Lanes (PUC-Rio), Viviane Helena da
Leia maisCHECK LIST PARA AQUISIÇÃO DE AUTOCLAVE À VAPOR
Informações Principais Registro no Ministério da Saúde Capacidade em Litros Dimensões externas (L X A X P) Peso do equipamento Dimensões da câmara (L X A X P) Dispõe de jaqueta Tipo de aço da câmara Tipo
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisApresentação Wintek.Center... 4. Programa das Ações de Formação... 3. Básico de Refrigeração e Climatização... 6
ÍNDICE Apresentação Wintek.Center... 4 Programa das Ações de Formação... 3 Básico de Refrigeração e Climatização... 6 Automação, Controlo e Instrumentação... 7 Electricidade de Sistemas de Refrigeração
Leia maisMERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL
MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL ANÁLISE COMPARATIVA DAS TAXAS TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO DO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE
Leia mais1 DIFERENCIAIS. de CO do forno são até 200% menores do que exige a legislação.
FORNO CREMATŁRIO JUNG - CR270012 1 2 Obs.: As imagens acima são meramente ilustrativas. O equipamento das fotos é semelhante ao modelo cotado, entretanto, sua aparência, acessórios e funcionalidade podem
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisCustomers. The core of our innovation. Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração. Granulação
PT Customers. The core of our innovation Alimentação & Transporte Secagem Dosagem Controle de Temperatura Refrigeração Granulação Tecnologias Piovan para Refrigeração: Chillers com compressores scroll
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisArrefecimento solar em edifícios
Arrefecimento solar em edifícios Introdução A constante procura de conforto térmico associada à concepção dos edifícios mais recentes conduziram a um substancial aumento da utilização de aparelhos de ar
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas. Conceitos Básicos de Sistemas e Modelos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Conceitos Básicos de Sistemas e Modelos O que é Desempenho? Webster s? The manner in which a mechanism performs. Aurélio: Conjunto de características ou de possibilidades
Leia maisComparando a eficiência dos sistemas centralizados com a dos sistemas VRV por Luis Roriz e Pedro Alves da Silva
Comparando a eficiência dos sistemas centralizados com a dos sistemas VRV por Luis Roriz e Pedro Alves da Silva Resumo: No presente artigo é feita a comparação dos consumos devidos à climatização dum edifício
Leia maisControle de Processos: Introdução
Controle de Processos: Introdução Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Panorama da engenharia de controle
Leia maisInvestimento: R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos) por participante. Investimento: R$ 2.200,00 (dois mil e duzentos) por participante
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS - CESE - ÊNFASE GERAÇÃO 2013 - www.cese.unifei.edu.br CALENDÁRIO CESE GERAÇÃO 1 MÉTODOS COMPUTACIONAIS APLICADOS A SISTEMAS ELÉTRICOS 11/03/13 a 15/03/13 2
Leia maisBombas de Calor. O calor é o nosso elemento
Bombas de Calor 2º Seminário PPGS Carlos Barbosa TT/SPO-TRTR 1 Bombas de Calor Geotérmicas Índice Definições Funcionamento Performance Instalação Fontes de Problemas 2 Definições Definição de bomba de
Leia maisEnergy Target Setting
Energy Target Setting 1 A mudança comportamental está na base de toda e qualquer alteração que queiramos provocar, seja no contexto empresarial ou outro. No caso específico da eficiência energética é crítico
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisOilon ChillHeat. Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento
Oilon ChillHeat Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento As bombas de calor oferecem energia econômica e ecologicamente correta Calor residual de baixa temperatura contém energia valiosa A indústria
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE UM SISTEMA DE MICROGERAÇÃO DE ENERGIA PARA USO RESIDENCIAL
ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DE UM SISTEMA DE MICROGERAÇÃO DE ENERGIA PARA USO RESIDENCIAL alvaro antonio ochoa villa (Universo) ochoaalvaro@hotmail.com Helder Henrique Lima Diniz (Universo) helder.diniz@terra.com.br
Leia maisAs Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade
As Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade Artur Serrano CTCV Sistemas de Energia 1 ÍNDICE DOS ASSUNTOS Sistemas de Energia do CTCV - Actividades Objectivos das Auditorias
Leia maisDescritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com
Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Unidade de Destilação Kjeldahl UDK129 Destilador básico para destilações Kjeldahl DESCRIÇÃO A unidade de destilação UDK129 foi projetada para atender diversas
Leia maisUtilização de Gás. Módulo: Válvulas e Sistemas de Controle
Utilização de Gás Módulo: Válvulas e Sistemas de Controle PROCESSO INDUSTRIAL Variável Controlada: Temperatura Meio Controlado: Fluido Variável Manipulada: Vazão Agente de Controle: Vapor Malha de Controle
Leia maisdas válvulas de vazão de líquidos e gases
Válvulas de Vazão de Líquidos e Gases Wagner Britto Vaz de Oliveira 00/16144 Pedro Kouri Paim 00/16063 9 de Junho de 2005 1 Introdução No contexto de automação industrial, válvulas de comando são elementos
Leia maisOs Projetos da UNIFEI em Parceria com a Petrobras
Os Projetos da UNIFEI em Parceria com a Petrobras Apresentador Marcos Aurélio de Souza UNIFEI/IEM Av. BPS 103, Bairro Pinheirinho Itajubá MG - CEP 37500-903 Tel: (35) 3629 1388 Fax: (35) 3629 1265 E-mail:
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Gabriela Ferreira da Silva Companhia Paulista de Força e Luz gabrielaf@cpfl.com.br Eficiência
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica Joinville, 21 de Março de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Controle de Carga-Frequência Regulação Primária Modelo do Sistema de
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisEMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA
EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar
Leia maisCogeração A Gás Natural
Cogeração A Gás Natural 1- Definição A co-geração é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total e parcialmente em energia elétrica, a partir
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisCompressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)
Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor
Leia maisNo item 2.10 é mencionada a ferramenta de controle de acesso. Qual o nível de integração requerido e quais os métodos disponíveis nesta ferramenta?
Perguntas: 1. 2. 3. Entendemos que o processo de mudança será realizado através do CMDB atual e que esta mudança deverá ser refletida na solução de DCIM. Além deste processo haverá alguma outra forma de
Leia maisSIMULADOR INTERATIVO DE USINAS TERMELÉTRICAS DE CICLO COMBINADO PARA TREINAMENTO DE OPERADORES E MANTENEDORES
1 SIMULADOR INTERATIVO DE USINAS TERMELÉTRICAS DE CICLO COMBINADO PARA TREINAMENTO DE OPERADORES E MANTENEDORES José Almeida do Nascimento Luiz Henrique Silva Colado Barreto Tomaz Nunes Cavalcante Neto
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento inicial das turbinas, ocorreu
Leia maisComportamento Dinâmico do Sistema Térmico de uma Caldeira Genérica
Comportamento Dinâmico do Sistema Térmico de uma Caldeira Genérica Luiz Felipe da S. Nunes Fábio P. de Araújo Paulo Renato G. de Souza Resumo O presente trabalho consiste em análise computacional do sistema
Leia maisSÉRIE LEONARDO KAT COMPRESSOR PARAFUSO TRANSMISSÃO DIRETA ISENTO DE OLEO COM CATALISADOR. Capacidade de 9 a 75 kw Pressão de 8 a 10 bar
COMPRESSOR PARAFUSO TRANSMISSÃO DIRETA ISENTO DE OLEO COM CATALISADOR Capacidade de 9 a 75 kw Pressão de 8 a 10 bar Compressor parafuso-transmissão direta-isento de oleo com catalisador- resfriado a ar
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisCACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA
Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia mais14 - Controle de nível de fluido (água)
14 - Controle de nível de fluido (água) Objetivo; - Analisar o funcionamento de um sensor de nível de fluídos (água). Material utilizado; - Conjunto didático de sensores (Bit9); - Kit didático de controle
Leia maisTodas as unidades são testadas na fábrica antes de serem vendidas! (Possibilidade de assistir aos testes)
1 Todas as unidades são testadas na fábrica antes de serem vendidas! (Possibilidade de assistir aos testes) ISO 9001 Quality Management System ISO 14001 Environmental Management System 2 Sazonalidade das
Leia maisSecador de Ar por Refrigeração CPX. Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você!
Secador de Ar por Refrigeração CPX 2011 Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você! Secador de Ar CPX 2. Condensados O ar comprimido produzido pelos compressores contém vapor de água que poderá
Leia maisCirculação do Ar remove o calor Interno... Ciclo Frigorífico
Circulação do Ar remove o calor Interno... Ciclo Frigorífico Tipos de Expansão : Ciclo Frigorífico * Expansão Direta: O Refrigerante Troca Calor Diretamente com o Ar a ser condicionado. Expansão Direta
Leia maisEDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES
PROJETOS DE HOSPITAIS SUSTENTÁVEIS EDISON DOMINGUES JR. RAYMOND KHOE LUIZ ROBERTO SOARES É importante destacar os benefícios de um edifício sustentável. Os green buildings podem ser definidos pelas seguintes
Leia maisCHILLER A ABSORÇÃO E CO-GERAÇÃO SEJAM BEM VINDOS! 23 de agosto de 2006
CHILLER A ABSORÇÃO E CO-GERAÇÃO SEJAM BEM VINDOS! 23 de agosto de 2006 Eng./Arq. Marco Tulio Starling de Vasconcellos marcotulio@tuma.com.br - Tel: (31) 2111-0099 www.tuma.com.br TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO
Leia maisCopyright 2014-15 OSIsoft, LLC. 1
1 Avaliação de Desempenho Energético em Tempo Real Presented by Petrobras Objetivo Construir uma ferramenta capaz de monitorar a eficiência energética das unidades termoelétricas em tempo real e inferir
Leia maisProposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho
Leia maisUtilidades. Com. Garantia Resultados
Operação E Manutenção Das Utilidades Com Garantia De Resultados Dalkia: Líder L Europeu de Serviços Energéticos 2 Os Acionistas N 1 no mundo em serviços ambientais energia água resíduos transporte 28,6
Leia maisRelatório Parcial SÃO PAULO, Av. Afrânio Peixoto, 412 - São Paulo (SP) - Brasil - 05507-000 Tel/Fax (55) (11) 3816.2737
1 AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA ELÉTRICA E GÁS) EM CHUVEIRO ELÉTRICO, AQUECEDOR A GÁS, CHUVEIRO HÍBRIDO, AQUECEDOR SOLAR E AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO. Relatório Parcial SÃO PAULO,
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisCogeração. Rochaverá Corporate Towers. 10Julho2012
Cogeração Rochaverá Corporate Towers 10Julho2012 AGENDA A Ecogen: Modelo de Negócio; Principais Aplicações; Clientes; Por quê Ecogen?. Soluções energéticas para Edifícios e Shoppings; Case de Sucesso:
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ESTUDO E DETERMINAÇÃO DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO DE MISTURA ÁGUA/ÓLEO PARA AVALIAÇÃO AUTOMÁTICA DE MEDIDORES DE VAZÃO
Leia maisAutomação Hidráulica
Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força
Leia maisAquecimento de Água. Linha a Gás de Passagem para Banho. Linha Completa para o Conforto Térmico
Aquecimento de Água Linha a Gás de Passagem para Banho Linha Completa para o Conforto Térmico Aquecedor de Água Apresentação Aquecedor de água para banho a gás de passagem para uso residencial ou comercial.
Leia maisMudanças profissionais e mercado de trabalho. Escolher uma profissão/mudar de atividade. Debater os direitos e deveres dos cidadãos
Duração: 775 horas Duração: 400 horas Viver em português Comunicar em língua Inglesa* Mundo atual Desenvolvimento social e pessoal TIC Matemática e realidade Física e Química 6651 Portugal e a Europa 6652
Leia maisCLIMATIZAÇÃO. Relação de Entradas e Saídas
CLIMATIZAÇÃO O exemplo apresentado aqui controla um sistema que envolve bombas, torres, chillers e fan-coils para climatização ambiente para conforto térmico. Pode-se montar controles para sistemas dos
Leia maisInformações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas
Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados
Leia maisProposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais
Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais Karliane Silva, Ginalber Serra, Priscila Rocha Laboratório de Inteligência Computacional e Controle - LabICC CEFET/MA-DEE, Avenida Getúlio Vargas,
Leia maisCentro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.
Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL - DEFINIÇÕES
SISTEMA É uma disposição, conjunto ou coleção de partes conectadas ou relacionadas de tal maneira a formarem um todo. Pode ser físico, biológico, econômico, etc. CONTROLE Estuda como agir sobre um dado
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES GMG - DEFINIÇÃO O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão
Leia maisFundamentos de Automação
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Conceito,
Leia maisBOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo.
BOLETIM DE GARANTIA (N o 05 / 2013) Código de erro do Cassete e Piso-Teto No. TIPO DESCRIÇÃO Flash Blink Código Nota 1 Falha 2 Falha 3 Falha 4 Falha 5 Falha 6 Falha Placa acusa erro no sensor de temperatura
Leia mais