Caracterização Tecnológica de Rejeitos/Resíduos Sólidos de Mineração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Caracterização Tecnológica de Rejeitos/Resíduos Sólidos de Mineração"

Transcrição

1 Caracterização Tecnológica de Rejeitos/Resíduos Sólidos de Mineração Prof a. Rosa Malena Fernandes Lima PPGEM/DEMIN/EM/UFOP .:

2 PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MINERAL PPGEM/DEMIN/EM/UFOP ppgem.ufop.br Data da recomendação mestrado: 03/11/1997 Início: 01/01/1998 Data da recomendação doutorado: 12/2014 Início: 17/08/2015 Bolsas mestrado: CAPES: 13; CNPq: 3; FAPEMIG: 3 Bolsas de doutorado: CAPES: 3*; Fapemig: 2 Projetos de pesquisa: Órgãos de fomento oficiais : Fapemig, CNPq, Capes e Finep Empresas do setor mineral: Vale/ITV; Votorantim Metais Número de alunos: Mestrado: 58; Doutorado: 12

3 LINHAS DE PESQUISA Lavra de Minas 1. Lavra a céu-aberto e Subterrânea: Operações mineiras (carregamento, desmonte, etc.), operações complementares (drenagem, ventilação, iluminação, etc.). 2. Geomecânica e Geotecnia: Análise dos parâmetros geomecânicos de solos, rochas e maciços rochosos, dimensionamento e sustentação de escavações a céu-aberto e subterrâneas. Modelagem matemática de estruturas em rochas e solos. 3. Planejamento de Lavra: Otimização da cava e dimensionamento de frota; Geoestatística; Pesquisa Operacional e Análise Econômica de Empreendimentos. 4. Fechamento de Mina: Estabilidade em longo prazo das estruturas remanescentes da mina; DAM; Legislação minerária.

4 Tratamento de Minérios 1. Caracterização tecnológica de minérios e resíduos: Estudo das características mineralógicas e texturais, granulométricas e químicas de minérios e resíduos da indústria mineral, além de ensaios específicos para aplicação industrial. 2. Métodos de concentração, aglomeração de minérios e separação sólido-líquido: Métodos de concentração de minérios e resíduos; operações de espessamento de concentrados e rejeitos, filtragem e secagem de concentrados (Separação Sólido-Líquido); operações de sinterização, pelotização e briquetagem de finos de minérios (Aglomeração de Finos). 3. Operações complementares: Engloba as áreas de cominuição (britagem, moagem), classificação de minérios, peneiramento e manuseio de particulados.

5 CORPO DOCENTE Lavra de Minas 1. Adilson Curi 2. Christianne de Lyra Nogueira 3. Hernani Mota de Lima 4. Ivo Eyer Cabral 5. Jose Margarida da Silva 6. Milene Sabino Lana 7. Waldyr Lopes de Oliveira Filho Tratamento de Minérios 1. Carlos Alberto Pereira 2. Erica Linhares Reis 3. José Aurélio Medeiros da Luz 4. Rosa Malena Fernandes Lima 5. Otávia Martins

6 LABORATÓRIOS Lavra de Minas 1. Planejamento de Lavra Prof. Milton Brigolini Neme 2. Mecânica das Rochas Prof a. Christianne de Lira Nogueira 3. Mecânica dos Solos Prof. Waldyr Lopes de Oliveira Filho Tratamento de Minérios 1. Tratamento de Minérios - Prof a. Otávia Martins 2. Propriedades Interfaciais Prof a. Rosa Malena Fernandes Lima 3. Microscopia Ótica e Difração de Raios X Prof a. Rosa Malena Fernandes Lima 4. Espectroscopia Infravermelha/ Análise Termogravimétrica Prof a. Rosa Malena Fernandes Lima 5. Reologia de Polpa Prof. José Aurélio Mediros da Luz 6. Análises Químicas Prof a. Érica Linhares Reis

7 Caracterização tecnológica de minérios/rejeitos: Caracterização mineralógica: DRX,MO, MEV/EDS, IR, TG Caracterização física: Análise granulométrica, densidade, área superficial, porosidade Caracterização química: FRX, ICP/OES Ensaios tecnológicos específicos

8 Explotação de quartzito na Serra do Taquaral - Ouro Preto.

9 V I D R O Tabela 1 - Algumas especificações para areias industriais (99.5%> 200#) Cristal Teor (%) Uso SiO 2 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 Outros (%) Vasilhame 92,76 3,779 0,127 TiO 2 0,034; CaO 0,06; MgO ; K 2 O 2,734; Na 2 O 0,114; PPC 0,373 Rec. plano 99,5 0,30 0,04 TiO 2 0,030 ; Cr 2 O 3 2 ppm MnO 2 0,002ppm; (min.) (max.) (max.) H u 0.05 (max. p/ todos) (95%>150#) Fibra ótica 98,5 (min.) 99,0 (min.) 0,5 (max.) 0,30 (max.) 0,035 (max.) 0,50 (max.) CaO + MgO 0,2 ; TiO 2 0,03; ZrO 2-0,01; H u 0,1; Cr 2 O 3-0,001 (max. para todos) Na 2 O 0,1; K 2 O 0,1, H u 0,5 (max. para todos) (95% <325#) Fundição Umidade e argila total 0,1 (max.) (20 to 200#) Construção civil 80 Areia grossa (2,4 a 4,8 mm) ; areia média (0,6 a 2,4 mm); areia fina (0,15 a 0,6 mm)

10 Quartzo (85%) Sericita (5%) 100 Cumulative undersize (%) Size (micrometer) Distribuição granulométrica da areia de quartzito Cianita (10%)

11 Tabela 2 Análise granuloquímica da areia de quartzito Tamanho (µm) Peso (%) Propriedades Físicas H u PPC Óxidos (%) Al 2 O 3 CaO Fe 2 O 3 K 2 O Li2 O MgO MnO < < < < < < <0.01 <0.01 < < < < < < < < < < Total ,02 4, ,19 <

12 Tabela 2 Análise granuloquímica da areia de quartzito (cont.) Tamanho (µm) Peso (%) Óxidos (%) Elementos (ppm) Na 2 O SiO 2 TiO 2 Co Cr Pb Zn < < < < < Total Table 3 Resultados da purificação das areias de quartzito por flotação Recuperação em massa Teores da areia purificada (%) (%) SiO 2 Al 2 O 3 F 2 O 3 Cr* Co* TiO

13 Lavra, produtos e resíduos de pedra sabão (Santa Rita de Ouro Preto)

14 Tabela 4 Especificações de talco para alguns usos industriais Usos Granul. Comp. Alvura Mineralogia Propriedades Outros (µm) Química (%) GE* Tintas (espalhador) 100% < 74 96,5% < 43 SiO 2 +MgO 75 Al 2 O 3 H 2 O H 2 O+M.Vol Partículas lamelares Inércia química, hidrofobicidade, alvura Peso específico 2,8 a 2,9 P.P.C. 7 Inseticida 90% < 43 ph Inércia química Adsorção Papel (carga) 95%< Inércia química, Sabão 2ª linha Plástico (carga e reforço) 99%<-53 Al 2 O 3 = 5; MgO 30,6; SiO 2 = 54; Fe 2 O 3 = 0,8; CaO = 0,1% Talco escuro 100%<74-77 Talco ou alvura - Inércia pirofilita química, alvura Inércia química, alvura - Umidade < 1%. Perda ao fogo 3% Isento de umidade

15 Tabela 5 Análise granuloquímica do resíduo de pedra sabão F.G. Peso Teor (%) # (%) Al 2 O 3 CaO Fe 2 O 3 MgO TiO 2 SiO 2 PPC ,0 2,35 0,0485 5,20 27,9 0, ,5 5, ,4 2,42 0,0458 5,31 28,2 0, ,0 5, ,2 2,93 0,0704 5,70 27,6 0, ,6 5, ,8 2,25 0,0939 5,46 27,3 0, ,0 5, ,90 1,80 0,0953 4,73 27,8 0, ,9 5, ,60 1,92 0,0625 4,47 28,3 0, ,7 5, ,80 2,57 0,0739 4,76 27,2 0, ,4 5, ,3 2,11 0,0744 4,51 28,0 0, ,5 5,79 Global 100,0 2,31 0,0707 4,96 27,8 0, ,9 5,85

16 Fração > 200# 64,66 65,15 65,58 63,3 61,47 61, Corrente (A) Não Magnético (%) Alvura (ISO) Fração < 200# ,3 91,19 97, ,22 54,33 54, Corrente (A) Não mag. (%) Alvura (ISO) Recuperação em massa e alvura da amostra de resíduo de pedra-sabão purificada por separação.

17 Tabela 3: Composição química da amostra de pedra sabão abaixo de 74µm in natura e dos produtos purificados por flotação na condição otimizada Constituinte Alimentação Rougher 2º Cleaner As 11,1 - - Teor Cu 13,4 3,45 0,926 (ppm) Ni Pb - - 8,80 Zn 85,8 67,0 64,4 Al 2 O 3 2,27 1,21 0,767 CaO 0,0580 0,0260 0,0180 Fe Teor 2 O 3 4,70 4,00 3,57 MgO 27,7 28,3 27,7 (%) TiO 2 0,0513 0,0383 0,0304 PPC 5,98 5,27 5,20 SiO 2 59,2 61,1 62,7 Recuperação em Massa (%) ,65 64,08 Alvura (ISO) 51,30 63,50 68,56 Obs.: Querosene e metassilicato de sódio: 500g/t; 150 g/t de MIBC

18 Fluxograma de planta de lavagem de minério de manganês de Morro da Mina (Reis, 2005).

19 Tabela 3 Análise granuloquímica do rejeito de minério de Mn Fração granul. (µm) Peso (%) Teor (%) Mn Fe SiO 2 Al 2 O 3 P Ca Mg Ba Ti ,4 26,23 3,77 30,90 6,56 0,07 1,89 1,30 0,12 0, ,5 21,64 3,84 39,03 6,52 0,07 1,62 1,32 0,13 0, ,4 21,74 3,57 38,38 6,83 0,07 1,61 1,38 0,14 0, ,8 23,44 3,38 35,39 7,36 0,06 1,65 1,46 0,13 0, ,8 26,11 3,11 30,49 7,38 0,06 1,77 1,51 0,11 0, ,5 29,66 2,96 25,94 7,25 0,07 1,95 1,53 0,08 0, ,4 29,15 3,01 23,96 6,92 0,07 2,03 1,61 0,08 0, ,0 29,52 3,09 23,33 6,30 0,10 2,12 1,77 0,08 0, ,2 26,85 4,06 23,39 6,84 0,13 2,01 1,68 0,09 0,36 Total ,63 3,32 26,72 6,56 0,08 1,94 1,59 0,09 0,09 Fonte: Pereira et al., 2014.

20 Tabela 4- Composição mineralógica dos finos do minério sílico-carbonatado de Morro da Mina. Mineral Fórmula química Peso (%) Espessartita (Mn-33.3%) Mn 3 Al 2 (SiO 4 ) Tefroíta (Mn-54.5%) Mn 2 (SiO 4 ) 15.0 Carbonatos: dolomita, magnesita, huntita e rodocrosita (Mn-47.8 %) Rodonita (Mn-41.9%) Micáceos: muscovita; biotita/flogopita (Ca, Mg)CO 3 ; MgCO 3 ; CaMg 3 (CO 3 ) 4 e MnCO (Mn,Fe, Mg, Ca) 5 (SiO 3 ) KAl 2 (Si 3 Al)O 10 (OH,F) 2; K(Mg,Fe) 3 [AlSi 3 O 10 ( OH,F) 2 ] 6.0 Quartzo SiO K-Feldspato KAlSi 3 O Opacos e outros: magnetita, rutilo, ilmenita, pirita/pirrotita,esfalerita, pentlandita, monazita e Fe 3 O 4, TiO 2, FeTiO 3, FeS 2, (Zn,Fe)S, (Fe,Ni)S 8, (Ce,La)PO 4.(H 2 O) e 16.0

21 Tabela 4 - Especificações de minério de manganês para indústria siderúrgica (Mendes e Oliveira, 1982) Minérios de manganês Elementos Teor % Alto teor de Mn Médio Teor de Mn Baixo Teor de Mn Mn mín 40 mín 35 mín Fe 8 máx 6 máx 10 máx SiO 2 + Al 2 O 3 12 máx 15 máx 20 máx P 0,18 máx 0,30 máx --- Cu + Pb + Zn 0,1 máx 0,25 máx --- Especificações químicas de minério de manganês para liga Fe- Si-Mn (Dmitrieve et al., 2003): Mn = 30 a 32%; Si = 28 a 30%

22 Método Teores (%) Rec. Mn Referência Mn SiO 2 (%) Concentração gravítica: 1 - Espiral de Humphrey 31,6 23,6 56,6 Reis (2005), Reis e Lima 2 - Mesa vibratória 31,5 25,9 59 (2007) Reis (2005) e Reis e Lima (2005) Flotação : Silva (2007), Lima et al.,. 1 - Oleato de sódio/metassilicato de sódio ,6 (2008) 2 - Sabão de óleo de arroz/metassilicato de sódio 3 - Oleato de sódio/fluorsilicato de sódio 4 Oleato de sódio/floatam T1 5 - Oleato de sódio/floatam M ,9 30,4 30, ,8 19,1 17,4 63,6 45,3 55,0 72,5 Silva (2007), Lima et al.,. (2008) Andrade (2010) Andrade (2010) Andrade (2010)

23 Tabela 6 Análise granuloquímica do rejeito calcinado Fonte: Pereira et al., 2014

24 Bibliografia Dimitriev, A. N.; Solomakhin, A.V; Kashin, V. V.; Vershkin, V. V., Making sinter from concentrate of low-grade manganese ore for use in production of ferrosilicomanganese. In: The Russian Academy of Natural Sciences. Metallurgist. 47, 3 4. Moraes, R. M. M Purificação de areias provenientes de resíduos de pedreira de quartzito por flotação. Dissertação de mestrado do PPGEM/EM/UFOP. 176p. Pereira, M. J Calcinação e sinterização de finos de minério de manganês sílicocarbonatad de Morro da Mina. Dissertação de mestrado do PPGEM/EM/UFOP. 166p. Reis, E. L. Caracterização de resíduos provenientes da planta de beneficiamento de minério de manganês sílico-carbonatado da RDM Unidade Morro da Mina. Dissertação de mestrado do PPGEM/EM/UFOP p. Resolução CEPE 5686 (anexo I: regulamento) ( Rodrigues, M. L.M Caracterização tecnológica de resíduos de pedra-sabão de oficinas de artesanato em pedra-sabão da região de Ouro Preto. Ouro Preto: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral, Universidade Federal de Ouro Preto.

Mineração. Purificação de resíduos de oficina de artesanato em pedra-sabão por flotação e alvejamento químico. Mining

Mineração. Purificação de resíduos de oficina de artesanato em pedra-sabão por flotação e alvejamento químico. Mining Mineração Mining Purificação de resíduos de oficina de artesanato em pedra-sabão por flotação e alvejamento químico Purification of the soapstone residues, produced in artesan workshops, by flotation and

Leia mais

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho

Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios. Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Disciplina: Mineralogia e Tratamento de Minérios Prof. Gustavo Baldi de Carvalho Indústrias: Plásticos Cerâmica Metalúrgica Amplamente utilizado nas indústrias de plásticos, tintas, papel e cosméticos,

Leia mais

ESTUDO PARA O APROVEITAMENTO ECONÔMICO DA LAMA-ARGILOSA GERADA NO BENEFICIAMENTO DE AREIA INDUSTRIAL

ESTUDO PARA O APROVEITAMENTO ECONÔMICO DA LAMA-ARGILOSA GERADA NO BENEFICIAMENTO DE AREIA INDUSTRIAL ESTUDO PARA O APROVEITAMENTO ECONÔMICO DA LAMA-ARGILOSA GERADA NO BENEFICIAMENTO DE AREIA INDUSTRIAL JOEL MARTINS DOS SANTOS (SENAI) joel.martins@pr.senai.br Eliane Jorge dos Santos (SENAI) eliane.santos@pr.senai.br

Leia mais

CAPÍTULO 3. Agalmatolito

CAPÍTULO 3. Agalmatolito CAPÍTULO 3 Adão Benvindo da Luz 1 Paulo Tomedi 2 Rodrigo Martins 3 1. INTRODUÇÃO é uma rocha metamórfica resultante da alteração hidrotermal da rocha-mãe (protólito) riolito. Pode ser oriundo também da

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA

ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA ACOMPANHAMENTO DO ESTUDO DA CLORAÇÃO DE UM CONCENTRADO DE ILMENITA Aluna: Marcella Golini Pires Orientadores: Eduardo Brocchi e Ludy Margarita Cáceres Montero Introdução A metalurgia é a ciência que estuda

Leia mais

AULA 11a: MINERALIZAÇÃO PLACAS BORDAS TRANSFORMANTES

AULA 11a: MINERALIZAÇÃO PLACAS BORDAS TRANSFORMANTES GEOTECTÔNICA TECTÔNICA GLOBAL Prof. Eduardo Salamuni AULA 11a: MINERALIZAÇÃO ASSOCIADA A BORDAS DE PLACAS BORDAS DIVERGENTES E TRANSFORMANTES MINERALIZAÇÕES E TECTÔNICA DE PLACAS INTRODUÇÃO A Tectônica

Leia mais

Artigo. Resumo. Abstract. Introdução. Materiais e Métodos. 64 Revista Analytica Agosto/Setembro 2013 nº 66

Artigo. Resumo. Abstract. Introdução. Materiais e Métodos. 64 Revista Analytica Agosto/Setembro 2013 nº 66 Artigo Caracterização e Classificação de Resíduo Gerado na Indústria de Metal-Mecânica Characterization and Classification of Waste Generated in Metal-Mechanical Industry Resumo O objetivo do presente

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA E ROTA DE PROCESSO MINÉRIO DE FERRO CERRO ROJO

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA E ROTA DE PROCESSO MINÉRIO DE FERRO CERRO ROJO 1 NOMOS ANÁLISES MINERAIS LTDA. ISO: 9001:2008 Rua Pereira Passos, 237 PQ Boa Vista CEP: 25.085-300 Duque de Caxias RJ. Tel. (21) 2671-2723 Fax. (21) 2671-8106 Email: nomoslaboratorio@terra.com.br Site:

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Fernandes Lima, Rosa Malena; Vasconcelos, João Antônio; Silva, Gláucia Regina da Flotação aniônica de rejeito de minério

Leia mais

1º 107 6 2011: 45% EBITDA 1º

1º 107 6 2011: 45% EBITDA 1º QUEM SOMOS Uma das maiores empresas de mineração do mundo. Cerca de 107 mil empregados diretos. Líderes globais na produção de platina e diamante e participação significativa em cobre, níquel, minério

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE UMA AMOSTRA DE MINÉRIO DE FERRO

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE UMA AMOSTRA DE MINÉRIO DE FERRO XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DO MINÉRIO DE OURO DA RIO PARACATU MINERAÇÃO (RPM), VISANDO A DETERMINAÇÃO DE MINERAIS PORTADORES DE TITÂNIO

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DO MINÉRIO DE OURO DA RIO PARACATU MINERAÇÃO (RPM), VISANDO A DETERMINAÇÃO DE MINERAIS PORTADORES DE TITÂNIO CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DO MINÉRIO DE OURO DA RIO PARACATU MINERAÇÃO (RPM), VISANDO A DETERMINAÇÃO DE MINERAIS PORTADORES DE TITÂNIO R. H. Rojas 1, M. L. Torem 1, L. C. Bertolino 2, M. B. M. Monte

Leia mais

Capítulo 3 - MINERAIS

Capítulo 3 - MINERAIS Capítulo 3 - MINERAIS CONCEITOS MINERAL é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se

Leia mais

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA

CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA E. Junca, V. B. Telles, G. F. Rodrigues, J.R. de Oliveira, J.A.S. Tenório Av. Prof. Mello Moraes n.

Leia mais

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo

Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade

Leia mais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.

Leia mais

CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO

CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO Os minerais são os elementos constituintes das rochas, logo o conhecimento dos minerais implica no conhecimento das rochas. Mineral é toda substância formada por processos

Leia mais

ESTUDOS DE FLOTABILIDADE DE MINERAIS DE MANGANÊS E QUARTZO COM AMINA E QUEBRACHO

ESTUDOS DE FLOTABILIDADE DE MINERAIS DE MANGANÊS E QUARTZO COM AMINA E QUEBRACHO XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 ESTUDOS DE FLOTABILIDADE DE

Leia mais

Metais alcalinos - Grupo 1A

Metais alcalinos - Grupo 1A Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais

Leia mais

VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS.

VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS. 1 VII JORNDAS TÉCNICAS INTERNACIONAIS SOBRE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS. RIO CLARO (SP) 24-25 NOVEMBRO 2003 CRICIUMA (SC) 27-28 NOVEMBRO 2003 DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÕES

Leia mais

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Geologia Noções básicas Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Estrutura do Planeta Terra Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/estruterra_4.html Eras Geológicas Evolução dos Continentes Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=hsdlq8x7cuk

Leia mais

SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL

SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Química Laboratório de Química Analítica Ambiental LQAmb SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA PARA FINS TURÍSTICOS DAS AREIAS DE PONTA NEGRA NATAL/RN/BRASIL

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA PARA FINS TURÍSTICOS DAS AREIAS DE PONTA NEGRA NATAL/RN/BRASIL XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA

Leia mais

A Agenda de Eventos já esta disponível no site do MME: http://www.mme.gov.br/sgm/menu/comunicacao/eventos_setor_min eral.html

A Agenda de Eventos já esta disponível no site do MME: http://www.mme.gov.br/sgm/menu/comunicacao/eventos_setor_min eral.html AGENDA DE EVENTOS A Agenda de Eventos já esta disponível no site do MME: http://www.mme.gov.br/sgm/menu/comunicacao/eventos_setor_min eral.html Evento: CURSO SEGURANÇA NO USO DE EXPLOSIVOS NA PROSPECÇÃO

Leia mais

PARTE SUPERFICIAL DO MANTO DE INTEMPERISMO, INCONSOLIDADA, CONTENDO MATERIAL ROCHOSO

PARTE SUPERFICIAL DO MANTO DE INTEMPERISMO, INCONSOLIDADA, CONTENDO MATERIAL ROCHOSO MINERAIS E AGRICULTURA RAYMUNDO JOSÉ DE SÁ FILHO GEÓLOGO CONSULTOR TÉCNICO ROCHAGEM UTILIZAÇÃO DE ROCHAS NA AGRICULTURA FARINHA DE ROCHA: UMA NOVA OPÇÃO PARA OS MINERAIS ROCHA AGREGADO NATURAL DE UM OU

Leia mais

Jazigos Marinhos Tipo Placer

Jazigos Marinhos Tipo Placer Jazigos Marinhos Tipo Placer Placer Define-se como um depósito mineral de superfície, formado através da concentração das partículas minerais libertadas da rocha alterada O processo de concentração da-se

Leia mais

Reciclagem de Resíduos Refratários

Reciclagem de Resíduos Refratários Resíduos Refratários Logística Reversa Reciclagem de Resíduos Refratários A Magnesita, integrando-se às soluções e demandas ambientais e sociais, vem investindo em pesquisa de tecnologias ainda mais sustentáveis

Leia mais

A importância do equilíbrio sócio-ambiental na extração do mármore e do granito

A importância do equilíbrio sócio-ambiental na extração do mármore e do granito Ciclo Especial de Palestras 45 anos Crea-ES A importância do equilíbrio sócio-ambiental na extração do mármore e do granito Prof. Aurélio A. Barreto Neto aurelio@cefetes.br O Setor de Rochas Ornamentais

Leia mais

Caracterização mineralógica de amostra de minério de níquel laterítico

Caracterização mineralógica de amostra de minério de níquel laterítico Caracterização mineralógica de amostra de minério de níquel laterítico Érica Escalzzer da Silva Geóloga, M.Sc, Bolsista do Programa de Capacitação Interna Bruno Brandão Bolsista de Iniciação Científica,

Leia mais

Composição da água do mar

Composição da água do mar Composição da água do mar Vanessa Hatje Tópicos Composição da água do mar Princípio de Marcet Estado estacionário e tempo de residência Comportamento conservativo vs não-conservativo 1 Salinidade nos oceanos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO TALCO DA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI- MG

CARACTERIZAÇÃO DO TALCO DA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI- MG CARACTERIZAÇÃO DO TALCO DA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI- MG Galéry R.\ Brandão, P.R.G\Salum, M.J.G 1 (I )Departamento de Engenharia de Minas Universidade Federal de Minas Gerais. Rua Espírito Santo n 35

Leia mais

OBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado.

OBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I PROFESSORA : AGDA C.T.GUIMARÃES AULA 1 1. INTRODUÇÃO AO CURSO 1.1 DEFINIÇÃO

Leia mais

Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais

Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 2: Ensaios Industriais P.F. Fernandes 1,2, A.P.N. Oliveira 2,3, D. Hotza 1,2 1 Universidade Federal

Leia mais

PIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

PIROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. Prof. Carlos Falcão Jr. 2Al(OH) 3 Al 2 O 3 + 3H 2 O(vapor) 1200ºC INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1.1) Ustulação Processo metalúrgico conduzido a altas temperaturas, mas não ocorrendo fusão parcial

Leia mais

Método de cálculo normativo

Método de cálculo normativo - 1 - Método de cálculo normativo 1. Generalidade Existe uma íntima relação entre a composição mineralógica e química de uma rocha ígnea. O conhecimento desta relação facilita a interpretação genética

Leia mais

APLICAÇÃO DO REJEITO DA SCHEELITA EM CAMADAS GRANULARES DE PAVIMENTOS Adriel de Sá Linhares Ufersa, Mossoró, Brasil, adriel_sa@hotmail.

APLICAÇÃO DO REJEITO DA SCHEELITA EM CAMADAS GRANULARES DE PAVIMENTOS Adriel de Sá Linhares Ufersa, Mossoró, Brasil, adriel_sa@hotmail. APLICAÇÃO DO REJEITO DA SCHEELITA EM CAMADAS GRANULARES DE PAVIMENTOS Adriel de Sá Linhares Ufersa, Mossoró, Brasil, adriel_sa@hotmail.com Prof. Eng. Me. Bruno Tiago Angelo da Silva Ufersa, Mossoró, Brasil,

Leia mais

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO ISO 14001 4..1 OHSAS 18001 4..1 2/0/2010 1/ Introdução A SAMARCO monitora os parâmetros associados ao desempenho de vendas, ao relacionamento com o cliente, processo produtivo, aspectos ambientais significativos,

Leia mais

Antonio Liccardo Mineralogia de óxidos e sua aplicação na gemologia

Antonio Liccardo Mineralogia de óxidos e sua aplicação na gemologia Antonio Liccardo Mineralogia de óxidos e sua aplicação na gemologia Área de Mineralogia-Gemologia UFOP Programação O que são ÓXIDOS Classificação dos óxidos Propriedades físicas e químicas Gemas do grupo

Leia mais

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Pontos em que a expedição da UnB participou do processo de coleta de água e sedimento entre os dias

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Mayer Andrade, Emily; Albis Leão, Versiane; Fernandes Lima, Rosa Malena Influência da adição de fluorsilicato de sódio

Leia mais

ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

ENG. ELVIRA LÍDIA STRAUS SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 4a Reunião Ordinária do GT Interinstitucional sobre Uso de Resíduos Industriais Indicados como Matéria-Prima para Fabricação de Produtos Fornecedores de Micronutrientes Utilizados como Insumo Agrícola

Leia mais

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC) APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro

Leia mais

Sã S o o Pa P u a l u o l 26 de d e M a M r a ço de d e 2008 0

Sã S o o Pa P u a l u o l 26 de d e M a M r a ço de d e 2008 0 São Paulo 26 de Março de 2008 Grupo Votorantim Fundado em 1918 Um dos maiores grupos industriais privados 8 unidades de negócio: metais, cimentos, celulose e papel, química, energia, agroindústria, finanças

Leia mais

Matérias-primas cerâmicas

Matérias-primas cerâmicas Matérias-primas cerâmicas Matérias primas Grande quantidade de materiais podem ser utilizados como matériasprimas para a indústria cerâmica matérias-primas naturais matérias-primas sintéticas Matérias

Leia mais

Capítulo I Água potável, mineral e de mesa

Capítulo I Água potável, mineral e de mesa Ciência Alimentar e Saúde Composição de Alimentos II Capítulo I Água potável, mineral e de mesa Água Potável deve ser transparente, sem cor, sem odor, livre de microorganismos patogénicos (baixo em microorganismos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP) UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral (PPGEM) Projeto de Doutorado Ouro Preto Fevereiro 2014 1.1 Denominação: PROPOSTA DE CURSO DE DOUTORADO EM ENGENHARIA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CANGA PARA USO COMO ROCHA ORNAMENTAL

CARACTERIZAÇÃO DE CANGA PARA USO COMO ROCHA ORNAMENTAL CARACTERIZAÇÃO DE CANGA PARA USO COMO ROCHA ORNAMENTAL Menezes, S. S. 1, Pereira, C. A.¹, Rioga, G. C³. ¹Departamentode Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. Campus Morro do Cruzeiro,

Leia mais

ORE DRESSING AND CHARACTERIZATION OF QUARTZ IN ORDER TO OBTAIN THE METALLURGICAL GRADE SILICON

ORE DRESSING AND CHARACTERIZATION OF QUARTZ IN ORDER TO OBTAIN THE METALLURGICAL GRADE SILICON BENEFICIAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE QUARTZO PARA OBTENÇÃO DE SILÍCIO GRAU METALÚRGICO L. G. L. Soares 1,2 ; E. B. da Silva 1 ; F. M. S. Garrido 1 ; F. A. N. G. da Silva 1 ; R. S. Amado 1, J. A. Sampaio

Leia mais

Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro

Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Minerais, rochas e ciclo das rochas Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Minerais, rochas e ciclo das rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais,

Leia mais

ESTUDO DAS RESISTÊNCIAS DE CONCRETOS DOSADOS COM RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO

ESTUDO DAS RESISTÊNCIAS DE CONCRETOS DOSADOS COM RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO ESTUDO DAS RESISTÊNCIAS DE CONCRETOS DOSADOS COM RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1, Milton Bezerra das Chagas Filho 2, Taíssa Guedes 3, Yane Coutinho Lira 4, Daniel Beserra

Leia mais

Capítulo 4 - ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS QUANTO À QUANTIDADE DE TIPOS DE MINERAL

Capítulo 4 - ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS QUANTO À QUANTIDADE DE TIPOS DE MINERAL Capítulo 4 - ROCHAS DEFINIÇÕES MINERAL: Toda substancia inorgânica natural, de composição química estrutura definidas. Quando adquire formas geométricas próprias, que correspondam à sua estrutura atômica,

Leia mais

Quadro 27 Características dos Materiais

Quadro 27 Características dos Materiais Ácido fosfórico Granulado 1,00 25 13 C Açúcar Granulado 0,65 30 17 C Açúcar em rama Granulado 0,88-1,04 37-45 20-25 E Açúcar refinado Granulado 0.8-0,88 37-45 20-25 E Alúmen Moído 0,72-0,80 35 E Alúmen

Leia mais

Componentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila:

Componentes Minerais Minerais s primários: Minerais s se s cu c ndários: Fraçã ç o argila: Universidade Estadual Paulista Campus de e Dracena Curso Zootecnia Disciplina: Solos Composição do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Introdução O Solo é composto por três fases: Sólido (matéria orgânica

Leia mais

1ª Conferênciade Investidores Nampula, 18 de Setembro de 2015

1ª Conferênciade Investidores Nampula, 18 de Setembro de 2015 1ª Conferênciade Investidores Nampula, 18 de Setembro de 2015 1 Localizaçãodo Projecto 2 História 1986: Kenmare start-up 1992: Tem início a Joint Venture BHP Mineral Sands 2001:Os estudos de viabilidade

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE FELDSPATOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS E SUA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA CERÂMICA

CONCENTRAÇÃO DE FELDSPATOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS E SUA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA CERÂMICA CONCENTRAÇÃO DE FELDSPATOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS E SUA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA CERÂMICA R.C.C. Ribeiro¹; R.C.C. Carrisso¹ RESUMO - O corte de blocos de rochas ornamentais gera

Leia mais

IPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas

IPT IPT. Instituto de Pesquisas Tecnológicas Relatório Técnico Nº 85 176-205 - 121/192 Foto 39 - Ondulada refeitório. Perfil de alteração da BAS. Zona de corrosão, carbonatação e pouco carbonatada. Notar grãos de clínquer e fibras como inertes e

Leia mais

SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011

SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 1. (FATEC-2011) Os elementos cloro (Z = 17) e iodo (Z = 53) pertencem ao mesmo grupo da tabela periódica. Assim, átomos neutros desses elementos

Leia mais

Universidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aulas 1 e 2: Aglomerantes Cal, Gesso e Cimento. Prof. Eduardo Cabral

Universidade Federal do Ceará. Curso de Engenharia Civil. Aulas 1 e 2: Aglomerantes Cal, Gesso e Cimento. Prof. Eduardo Cabral Universidade Federal do Ceará Curso de Engenharia Civil Aulas 1 e 2: Aglomerantes Cal, Gesso e Cimento Prof. Eduardo Cabral Definições Aglomerantes É o material ligante, ativo, geralmente pulverulento,

Leia mais

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS Volnei Pauletti ADUBOS Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química ADUBOS Definição: Toda substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes

Leia mais

Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia MANGANÊS. Rio de Janeiro Dezembro/2008

Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia MANGANÊS. Rio de Janeiro Dezembro/2008 Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia MANGANÊS João Alves Sampaio Mônica Calixto de Andrade Achilles Junqueira B. Dutra Márcio Torres M. Penna Rio de Janeiro Dezembro/2008 CT2008-180-00

Leia mais

PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE

PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE O tratamento de minério consiste de uma série de processos que têm em vista a separação física dos minerais de minérios (calcopirita e bornita) e minerais de ganga (não possuem

Leia mais

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; 2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização

Leia mais

ASPECTOS MINERALÓGICOS, FÍSICOS E QUÍMICOS NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA INVERSA DE MINÉRIOS DE FERRO DE BAIXOS TEORES, DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO-MG

ASPECTOS MINERALÓGICOS, FÍSICOS E QUÍMICOS NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA INVERSA DE MINÉRIOS DE FERRO DE BAIXOS TEORES, DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO-MG doi: 10.4322/tmm.2011.020 ASPECTOS MINERALÓGICOS, FÍSICOS E QUÍMICOS NA FLOTAÇÃO CATIÔNICA INVERSA DE MINÉRIOS DE FERRO DE BAIXOS TEORES, DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO-MG Rosa Malena Fernandes Lima 1 Gilmara

Leia mais

Pedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br

Pedologia. Professor: Cláudio Custódio. www.espacogeografia.com.br Pedologia Professor: Cláudio Custódio Conceitos: Mineração: solo é um detrito que deve ser separado dos minerais explorados. Ecologia: é um sistema vivo composto por partículas minerais e orgânicas que

Leia mais

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO MATERIAIS BÁSICOS EMPREGADOS NA PRODUÇÃO DAS ARGAMASSAS DE REVESTIMENTOS INTRODUÇÃO O empirismo durante a especificação dos materiais A complexidade do número de variáveis envolvidas

Leia mais

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas !"#$# $%$$& Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas Dr. Marcos Omir Marques Professor Adjunto e Sua Contribuição na Preservação Ambiental Departamento de Tecnologia Mailto: omir@fcav.unesp.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS 1st International Workshop: Advances in Cleaner Production RELATÓRIO SOBRE EXPERIÊNCIA ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS Denise Alves Fungaro,

Leia mais

SAIS. I) Ocorrência de sais na natureza : Os sais são encontrados na natureza constituindo jazidas minerais.dentre eles, destacam-se:

SAIS. I) Ocorrência de sais na natureza : Os sais são encontrados na natureza constituindo jazidas minerais.dentre eles, destacam-se: SAIS 1 I) Ocorrência de sais na natureza : Os sais são encontrados na natureza constituindo jazidas minerais.dentre eles, destacam-se: a) Carbonato de cálcio (CaCO 3 ) É um dos sais mais espalhados na

Leia mais

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Separação de Materiais Usando Propriedades Diferenciais: Separação

Leia mais

Materiais refratários para fornos de cal:

Materiais refratários para fornos de cal: Materiais refratários para fornos de cal: Uma proposta alternativa aos materiais formados convencionais da classe de 70% Al 2 O 3 para condições mais severas. Autores (TOGNI) Augusto Celso Amoedo Eduardo

Leia mais

Mineralogia. Mineralogia. Definição de Mineral. As rochas são agregados de minerais

Mineralogia. Mineralogia. Definição de Mineral. As rochas são agregados de minerais Mineralogia 1. Talc 2. Gypsum 3. Calcite 4. Fluorite 5. Apatite 6. Orthoclase 7. Quartz 8. Topaz 9. Corundum 10. Diamond Mineralogia Susana Prada Estudam-se as unidades fundamentais das rochas, os minerais,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO Souza, Marcondes Mendes IFRN marcondes.mendes@ifrn.edu.br 1 Costa, Franciné Alves UFRN - facosta@ct.ufrn.br

Leia mais

5. Areia Industrial 1. INTRODUÇÃO

5. Areia Industrial 1. INTRODUÇÃO Rochas e Minerais Industriais CETEM/2005 107 5. Areia Industrial Adão Benvindo da Luz 1 Fernando Freitas Lins 2 1. INTRODUÇÃO Areia é um material com granulometria típica entre 0,5 e 0,1 mm resultante

Leia mais

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

QUI 116 Química do Meio Ambiente. Aula 1 Litosfera Parte 2

QUI 116 Química do Meio Ambiente. Aula 1 Litosfera Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 116 Química do Meio Ambiente Aula 1 Litosfera Parte 2 Prof. Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2010 Solo O solo

Leia mais

8/29/2011. J. Miguel Reichert, PhD. Conceito de solos. Histórico. (Prof. Ricardo Dalmolin)

8/29/2011. J. Miguel Reichert, PhD. Conceito de solos. Histórico. (Prof. Ricardo Dalmolin) Fatores de formação do solo J. Miguel Reichert, PhD (Prof. Ricardo Dalmolin) 2. Solos florestais e desenvolvimento de vegetação O solo como corpo natural Fatores e processos de formação do solo Propriedades

Leia mais

ESTUDO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAIS VÍTREOS

ESTUDO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAIS VÍTREOS doi: 10.4322/tmm.2011.032 ESTUDO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO DE MATERIAIS VÍTREOS Girley Ferreira Rodrigues 1 Joner Oliveira Alves 2 Jorge Alberto Soares Tenório 3 Denise Crocce Romano

Leia mais

Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição.

Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. RG2010 Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. Explorabilidade. Métodos de exploração. Tratamento mineralúrgico. Qual a importância

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE TIPOLOGIAS DE MINÉRIOS DE MANGANÊS DA REGIÃO DE CARAJÁS

CARACTERIZAÇÃO DE TIPOLOGIAS DE MINÉRIOS DE MANGANÊS DA REGIÃO DE CARAJÁS CARACTERIZAÇÃO DE TIPOLOGIAS DE MINÉRIOS DE MANGANÊS DA REGIÃO DE CARAJÁS É. L. Reis 1, G. L. de Faria 1, F. G. da S. Araújo 1, J. A. S. Tenório 1,2, N. Janotti Jr 3 1 Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que

Leia mais

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte : Lixiviação Humberto Naoyuki Yoshimura*, Antonio Carlos de Camargo, José Carlos da Silva Portela

Leia mais

Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 1: Ensaios Laboratoriais

Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 1: Ensaios Laboratoriais Reciclagem do Lodo da Estação de Tratamento de Efluentes de uma Indústria de Revestimentos Cerâmicos. Parte 1: Ensaios Laboratoriais P.F. Fernandes 1,2, A.P.N. Oliveira 2,3 e D. Hotza 1,2 1 Universidade

Leia mais

Os Recursos Minerais na nossa vida

Os Recursos Minerais na nossa vida Os Recursos Minerais na nossa vida Min. Volfrâmio Expl. Argilas Gesso Cobre nativo Calcário Granito Ouro Expl. Areias Min. Chumbo Min. Urânio Realizado por INETI, Área de Geologia Económica (Daniel Oliveira,

Leia mais

Avaliação da contaminação potencial de As numa zona de minas abandonadas uma abordagem geoestatística

Avaliação da contaminação potencial de As numa zona de minas abandonadas uma abordagem geoestatística Avaliação da contaminação potencial de As numa zona de minas abandonadas uma abordagem geoestatística ALBUQUERQUE, MTD & ANTUNES, IMHR Polytechnic Institute of Castelo Branco Castelo Branco, Portugal.

Leia mais

ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS

ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS ESTUDO DE ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ATAPULGITA DO PIAUÍ PARA USO NA CLARIFICAÇÃO DE ÓLEOS Filipe de Santana Guedes Programa de capacitação Institucional, PCI. Luiz Carlos Bertolino Orientador, Geólogo, D.Sc. lcbertolino@cetem.gov.br

Leia mais

PROBLEMAS EM INTERVENÇÕES NO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NACIONAL SEM CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA

PROBLEMAS EM INTERVENÇÕES NO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NACIONAL SEM CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA PROBLEMAS EM INTERVENÇÕES NO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NACIONAL SEM CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA 1 R.E.C. da Silva, 1 R. C. C. Ribeiro RESUMO - Temos assistido um grande interesse na investigação de materiais

Leia mais

Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP

Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP ALUNO: Mauro Valério da Silva ORIENTADORA: Dra. Denise Alves Fungaro Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP INTRODUÇÃO Geração de Resíduos Processo industrial gera resíduos - tóxicos e

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS O que são rochas? São produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais. Diferente dos sedimentos, como por exemplo a areia da praia (um conjunto

Leia mais

Adubação Fosfatada. Leonardo de Oliveira Machado. 1 Introdução. 2 Origem dos Adubos Fosfatados

Adubação Fosfatada. Leonardo de Oliveira Machado. 1 Introdução. 2 Origem dos Adubos Fosfatados Adubação Fosfatada Leonardo de Oliveira Machado 1 Introdução O nitrogênio, o fósforo e o potássio são os três elementos geralmente usados em maior escala na adubação. Analizando os tecidos vegetais verifica-se

Leia mais

..:: FEPAM - Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis... http://www.fepam.rs.gov.br/central/licenc_munic_ativ.asp?municipio...

..:: FEPAM - Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis... http://www.fepam.rs.gov.br/central/licenc_munic_ativ.asp?municipio... ..:: FEPAM - Fundação Estadual Proteção Ambiental Henrique Luis... http://www.fepam.rs.gov.br/central/licenc_munic_ativ.asp?municipio... 1 8 /10/01 13:36 CONVÊNIOS POR MUNICÍPIO E PORTE MUNICÍPIO: CANOAS

Leia mais

Aproveitamento de resíduos oriundos do beneficiamento de quartzito na produção de vidros e cerâmica

Aproveitamento de resíduos oriundos do beneficiamento de quartzito na produção de vidros e cerâmica Aproveitamento de resíduos oriundos do beneficiamento de quartzito na produção de vidros e cerâmica Michelle Pereira Babisk Bolsista do Programa de Capacitação Interna, Física, M. Sc. Francisco Wilson

Leia mais

BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO

BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. AS FASES DO SOLO Fase sólida (Matriz do solo) Material mineral

Leia mais

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA 1 2 3 4 5 6 7 1 1 1, 00 2 3 4 Li Be 6, 94 9, 01 11 12 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 K Ca 39, 10 40, 08 37 38 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 Cs Ba 132, 91 137, 33 87 88 Fr Ra 223,

Leia mais

Estudo do Tratamento Mecanoquímico da Bauxita do Nordeste do Pará

Estudo do Tratamento Mecanoquímico da Bauxita do Nordeste do Pará Estudo do Tratamento Mecanoquímico da Bauxita do Nordeste do Pará Rachel Dias dos Santos Estagiária de Nível Superior, Instituto de Química, UFRJ. João Alves Sampaio Orientador, Eng. Minas, D. Sc. Fernanda

Leia mais

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ MINERAIS Prof. Carolina R. Duarte Maluche Baretta carolmaluche@unochapeco.edu.br Chapecó (SC), 2014. O QUE SÃO : MINERAIS? ROCHAS? Ametista MINÉRIOS?

Leia mais

MINERALOGIA. Definição de Mineralogia. Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas. Tema 3: Introdução à Mineralogia -2010-

MINERALOGIA. Definição de Mineralogia. Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas. Tema 3: Introdução à Mineralogia -2010- Noções Básicas para a Classificação de Minerais e Rochas Tema 3: Introdução à Mineralogia -2010- MINERALOGIA Aula baseada nos slides da Profa. Dra Tamar M.B. Galembeck e Prof. Dr. Joaquim Silva Simão Definição

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA PARA FINS TURÍSTICOS DAS AREIAS DE PONTA NEGRA NATAL/RN/BRASIL

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA PARA FINS TURÍSTICOS DAS AREIAS DE PONTA NEGRA NATAL/RN/BRASIL CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA PARA FINS TURÍSTICOS DAS AREIAS DE PONTA NEGRA NATAL/RN/BRASIL J. Y. P. LEITE 1, F. ARAÚJO 2 e B. M. S. ARAÚJO Laboratório de Processamento Mineral - IFRN E-mail: jyp.leite@ifrn.edu.br

Leia mais

Avaliação da Retenção de Metais Pesados de Escorrências Rodoviárias por Filtração Reactiva

Avaliação da Retenção de Metais Pesados de Escorrências Rodoviárias por Filtração Reactiva Avaliação da Retenção de Metais Pesados de Escorrências Rodoviárias por Filtração Reactiva Paulo J. Ramísio 1, José M. P. Vieira 2 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil Azurém, P - 4800-058

Leia mais