- Instrução normativa n.o 3, de 1973.
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- João Lucas Maranhão de Andrade
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1 POLICIA FEDERAL - PROCESSO ADMINISTRATIVO - Instrução normativa n.o 3, de I\n~ISTÉRIO DA JUSTIÇA INSTRt:ÇÁO NOR~IATlVA :\.0 3/73 DE 18 DE ABRIL DE 1973 O Diretor Geral do Departamento de Polícia Federal, usando da atribuição que lhe confere o artigo 74 do Regimento apro vado pela Portaria n.o 4, de 1973, de 10 de janeiro de 1973, do Ministro da Justiça e considerando que existe no DPF, uma si tuação peculiar representada pela duplici dade de regime jurídico do seu pessoal pois, enquanto os funcionários policiais são regi. dos pelo Estatuto do Policial (Lei n.o 4.878, de 3 de dezembro de 1965), as relações com os demais servidores são disciplinadas pelo Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União (Lei n.o , de 28 de outubro de 1952); Considerando que, em face dessa duali dade de regimes jurídicos, torna se absolu tamente indispensável regular, através de normas claras e incontroversas, os procedi. mentos relativos aos processos disciplinar e administrativo; Considerando que a ausência de orientação normativa vem acarretando uma série de 307
2 inconvenientes, tais como existência de lacunas e ausência de preceitos balizadores da ação das autoridades incumbidas da apuração de infrações aos diplomas legais acima citados; e Considerando, finalmente, que as falhas apontadas, se não forem prontamente corrigidas poderão ocasionar a devolução de processos e mesmo possibilitar a nulidade de puni~'ões impostas a seryidores do departamento, Resoh'e baixar a seguinte Instrução :\'ormati\'a reguladora da instauração, instrução e julgamento dos processos disciplinar e administrativo_ Do Processo Disciplinar I - O processo disciplinar, alusivo a servidores policiais, é regulado pelo Decreto n_o 59,310. de 27 de setembro de 1966 (Regime Jurídico) e pela Portaria :\linisterial n.o 004-B, de lo de janeiro de 19i3 (Regimento Interno)_ II - Os titulares dos órgãos centrais e descentralizados que tiverem conhecimento de faltas, irregularidades e infrações que de\'am ser objeto de processo disciplinar, deverão proceder, inicialmente na forma da portaria de delegação de competência baixada pelo Coordenador Central Judiciário_ 11I - Somente de\'erão fazer parte, como membros de Comissão, sen'idores estáveis, de preferência de nível hierárquico funcionai igualou superior ao do indiciado_ 1\' - Publicada a portaria de instauração no Boletim de Serviço e, necessariamente, republicada no Boletim de Aditamento, em se tratando de casos a serem apurados em órgãos descentralizados a Comissão deverá iniciar os trabalhos no dia subseqüente ao da publicação, lavrando ata de instalação_ :\'essa oportunidade, por ato do Presidente da Comissão, será designado o Secretário, cuja indicação não deverá recair em servidor que funcione como membro da respectiva Comissão. v - O Presidente marcará dia, hora e local para as reuniões da Comissão, dando início à formação de todo gênero de provas_ \'1 - :\ Comissão representará ao Diretor Geral no sentido de ser o indiciado suspenso preventivamente, quando essa medida se fizer necessária, a fim de evitar que o ser Yidor, no exercício de seu cargo ou função, influa na apuração dos fatos (artigo 393 do Decreto n.o , de 1966)_ VII - Deverá ser sempre anexada ao Processo a folha de assentamentos do seryidor acusado, para o efeito do que determina o artigo 3il, inciso IV, do Decreto n.o , de \'111 - O indiciado, quando presente à audiência, ou representado por seu defensor de\'ídamente constituído, poderá reinquirir as testemunhas por intermédio do Presidente da Comissão_ IX - O processo disciplinar terá a duração de 60 (sessenta) dias, contados da publicação da portaria, prazo esse prorrogável por mais 30 (trinta) dias, por motivo de (orça maior, devidamente comprovado e por solicitação do Presidente da respecti\'a Comissão ao Coordenador Central Judiciário, até 5 (cinco) dias antes do término do prazo inicial Expirado este e até que seja deferida a prorrogação, a Comissão não deverá praticar qualquer ato processual X - A prorrogação também será publicada no Boletim de Serviço e no Boletim de Aditamento, quando se tratar da apuração em órgão descentralizado_ XI - Decorrido o prazo de 90 (noventa) dias sem que haja sido concluído o processo e não caracterizada a infração prevista no item XLVII do artigo 364 do Decreto n.o , de 1966, poderá, havendo justa 308
3 causa, ser prorrogado o prazo por mais 30 (trinta) dias por solicitação do Presidente da Comissão, com a antecedência também de 5 (cinco) dias, podendo, nessa oportunidade, ser ou não substituídos os membros da referida Comissão a critério da autoridade instauradora. XII - Ultimada a instrução do processo, citar-se-á o indiciado para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar defesa, sendo-lhe facultada Yista dos autos na repartição. Tal prazo será contado em dobro quando houver mais de um indiciado. XIII - Achando-se o acusado em lugar incerto e não sabido, a citação será feita por edital com prazo de 15 (quinze) dias, publicada no Diário Oficial da União, sendo aconselhável igual publicação em órgãos da imprensa local. XIV - Esgotados os 15 (quinze) dias da citação por edital, a Comissão aguardará por 10 (dez) ou 20 (Yinte) dias - quando se tratar de mais de 1 (um) acusado - a apresentação da defesa. Se tal fato não se verificar dentro desse prazo, será designado defensor ex aftieia (sempre que possível funcionário da mesma classe e categoria, ou superior) com a incumbência de defender o revel, ou revéis, no prazo de 10 (dez) ou 20 (vinte) dias, contados da sua designação. XV - A defesa será apresentada por escrito e obedecerá ao preceituado no artigo 421 e parágrafos do Decreto n.o 59.3'10 de O indiciado poderá encaminhar requerimento protestando pela audiência de testemunhas dentro do prazo total concedido para a defesa, sem a limitação de 48 (quarenta e oito) horas prevista no citado artigo - conforme tem interpretado instância superior. Uma vez deferido o pedido, o prazo de defesa poderá ser prorrogado por até 10 (dez) dias, o que deverá constar de despacho nos autos. XVI - Recebida a defesa, e somente após esgotado o prazo para esse fim concedido, a Comissão apresentará relatório conclusivo, na forma do artigo 422 do mesmo decreto. XVII - Elaborado o relatório, a Comissão encaminhará o processo, de imediato, à autoridade instauradora, que o julgará ou o submeterá li autoridade competente, no caso de aplicação de sanções que escapem à sua competência. XVIII - Todas as folhas dos autos de \'erão ser numeradas e rubricadas, e das atas deverão constar as assinaturas do Presidente e vogais da Comissão. XIX - Ha\"endo sindicância preliminar, c posterior instauração de processo discíplinar, será indispensável a ratificação das declarações já reduzidas a termo. Tal medida também deverá ser adotada no caso de os prazos terem sido ultrapassados e instaurado novo processo, ou quando o processo disciplinar tiver sido uma decorrência do inquérito policial a que se procedeu. XX - Quando o fato que der causa ao processo disciplinar for originado por denúncia ou representação, deverá ser ouvido, preliminarmente, o acusante, a fim de confirmar os termos da denúncia ou representação. XXI - Se a infração que estiver sendo apurada constituir também ilícito penal, a Comissão, em qualquer fase do processo, enviará, li autoridade competente traslado das peças que interessarem para a instauração do inquérito policial. XXII - Todas as normas contidas nos artigos 395 e 428 do Decreto n.o de 1966, deverão ser observadas na feitura do processo disciplinar, buscando-se, quando necessárias e como normas subsidiárias, as que estão capituladas na Lei n.o , de 1952, no que concerne ao processo administrativo. 309
4 Do Processo Administrativo (Para os servidores burocratas regidos pela Lei n. O 1.711, de 1952). I - Os titulares dos órgãos centrais e descentralizados que tiverem conhecimento de faltas, irregularidades e infrações que devam ser objeto de processo administrativo, deterão proceder, inicialmente, na forma da portaria de delegação de competência baixada pelo Coordenador Central Judiciário Só poderão fazer parte da Comissão servidores estáveis e de preferência de categoria funcional igualou superior à do indiciado. IH - Publicada a portaria de instauração no Boletim de Serviço, e necessariamente republicada no Boletim de Aditamento, quando se tratar de casos a serem apurados em órgãos descentralizados, a Comissão deverá iniciar os trabalhos no dia subseqüente ao da publicação, lavrando ata de instalação. :'\essa oportunidade, por ato do Presidente da Comissão, será designado o Secretário, cuja indicação não deverá recair em ser.idor que funcione como membro da respectiva comissão. IV - O Presidente marcará dia, hora e local para as reuniões da Comissão, dando início à formação de todo gênero de provas. V - A anexação da folha de assentamentos do indiciado é peça que obrigatoriamente fará parte dos autos. VI - O prazo de duração do processo administrativo será de 60 (sessenta) dias, prorrogáveis por mais 30 (trinta), contados da publicação ou da republicação da portaria de designação da Comissão. VII - Ultimada a instrução, citar-se-á o indiciado para, no prazo de 10 (dez) dias. apresentar defesa, sendo-lhe facultada vista dos autos na repartição. Tal prazo será contado em dobro quando houver mais de um indiciado. VIII - Achando-se o acusado em lugar incerto e não sabido, a citação será feita por edital com prazo de 15 (quinze) dias, publicada no Diário Oficial da União, sendo aconselhável igual publicação em órgãos da imprensa local. IX - Esgotados os 15 (quinze) dias da citação por edital, a Comissão aguardará por 10 (dez) ou 20 (vinte) dias - quando se tratar de mais um acusado - a apresentação da defesa. Se tal fato não se verificar dentro desse prazo. será designado defensor ex officio (sempre que possível funcionário da mesma classe e categoria, ou superior) com a incumbência de defender o revel, ou re~'éis, no prazo de 10 (dez) ou 20 ("inte) dias, contados da sua designação. x - O prazo de defesa de 10 (dez) ou 20 (vinte) dias poderá ser prorrogado pelo dohro para diligências imprescindíveis (artigo 222, parágrafo 3. 0 da Lei n. O de 1952). XI - Recebida a defesa, e somente após esgotado o prazo para esse fim concedido, a Comissão apresentará relatório conclusivo. XII - encaminhará o Elaborado o relatório, a Comissão processo, de imediato, à autoridade instauradora, que o julgará ou o submeterá à autoridade competente no caso de aplicação de sanções que escapem à sua competência. XIII - Todas as peças dos autos serão rubric2das pelos membros da Comissão, que assinarão também as atas e relatório. XIV - Havendo sindicância preliminar, e posterior instauração do processo administrativo, a ratificação das declarações se faz indispensável. Tal medida também deverá ser adotada no caso de os prazos terem sido ultrapassados e instaurado novo processo ou quando o processo administrativo tiver sido uma decorrência do inquérito policial a que se procedeu. 310
5 X\' - Quando o fato que der causa ao processo administrativo for originado por denúncia ou representação, deverá ser ouvido, preliminarmente, o acusante, a fim de confirmar os termos da denúncia ou representação. XVI - Se a infração que estiver sendo apurada constituir também ilícito penal, a Comissão, em qualquer fase do processo, enviará, à autoridade competente, traslado das peças que interessarem para a instaura<;ão do inquérito policial. Obsen-,ações: a) Sempre que dentre os acusados houver servidor pertencente à categoria policial o meio hábil para a apuração da irregularidade, mesmo com a participação de funcionário de outra categoria, será o processo disciplinar, sendo desnecessária a instaura ~ão de processo administrativo. b) Os votos proferidos pelos membros da Comissão, se forem discordantes entre si, deverão ser dados em separado. c) Todas as peças dos processos, tanto disciplinar como administrativo, deverão ser feitas em 3 (três) vias, destinando-se, uma delas aos arquivos da Comissão Permanente ou do órgão descentralizado em que forem instaurados. A outra será remetida à CCJ e o original encaminhado à autoridade julgadora. Brasília, 27 de fevereiro de Gen. Silo Calleppa Silva, Diretor-Geral.
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