- Instrução normativa n.o 3, de 1973.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- Instrução normativa n.o 3, de 1973."

Transcrição

1 POLICIA FEDERAL - PROCESSO ADMINISTRATIVO - Instrução normativa n.o 3, de I\n~ISTÉRIO DA JUSTIÇA INSTRt:ÇÁO NOR~IATlVA :\.0 3/73 DE 18 DE ABRIL DE 1973 O Diretor Geral do Departamento de Polícia Federal, usando da atribuição que lhe confere o artigo 74 do Regimento apro vado pela Portaria n.o 4, de 1973, de 10 de janeiro de 1973, do Ministro da Justiça e considerando que existe no DPF, uma si tuação peculiar representada pela duplici dade de regime jurídico do seu pessoal pois, enquanto os funcionários policiais são regi. dos pelo Estatuto do Policial (Lei n.o 4.878, de 3 de dezembro de 1965), as relações com os demais servidores são disciplinadas pelo Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União (Lei n.o , de 28 de outubro de 1952); Considerando que, em face dessa duali dade de regimes jurídicos, torna se absolu tamente indispensável regular, através de normas claras e incontroversas, os procedi. mentos relativos aos processos disciplinar e administrativo; Considerando que a ausência de orientação normativa vem acarretando uma série de 307

2 inconvenientes, tais como existência de lacunas e ausência de preceitos balizadores da ação das autoridades incumbidas da apuração de infrações aos diplomas legais acima citados; e Considerando, finalmente, que as falhas apontadas, se não forem prontamente corrigidas poderão ocasionar a devolução de processos e mesmo possibilitar a nulidade de puni~'ões impostas a seryidores do departamento, Resoh'e baixar a seguinte Instrução :\'ormati\'a reguladora da instauração, instrução e julgamento dos processos disciplinar e administrativo_ Do Processo Disciplinar I - O processo disciplinar, alusivo a servidores policiais, é regulado pelo Decreto n_o 59,310. de 27 de setembro de 1966 (Regime Jurídico) e pela Portaria :\linisterial n.o 004-B, de lo de janeiro de 19i3 (Regimento Interno)_ II - Os titulares dos órgãos centrais e descentralizados que tiverem conhecimento de faltas, irregularidades e infrações que de\'am ser objeto de processo disciplinar, deverão proceder, inicialmente na forma da portaria de delegação de competência baixada pelo Coordenador Central Judiciário_ 11I - Somente de\'erão fazer parte, como membros de Comissão, sen'idores estáveis, de preferência de nível hierárquico funcionai igualou superior ao do indiciado_ 1\' - Publicada a portaria de instauração no Boletim de Serviço e, necessariamente, republicada no Boletim de Aditamento, em se tratando de casos a serem apurados em órgãos descentralizados a Comissão deverá iniciar os trabalhos no dia subseqüente ao da publicação, lavrando ata de instalação_ :\'essa oportunidade, por ato do Presidente da Comissão, será designado o Secretário, cuja indicação não deverá recair em servidor que funcione como membro da respectiva Comissão. v - O Presidente marcará dia, hora e local para as reuniões da Comissão, dando início à formação de todo gênero de provas_ \'1 - :\ Comissão representará ao Diretor Geral no sentido de ser o indiciado suspenso preventivamente, quando essa medida se fizer necessária, a fim de evitar que o ser Yidor, no exercício de seu cargo ou função, influa na apuração dos fatos (artigo 393 do Decreto n.o , de 1966)_ VII - Deverá ser sempre anexada ao Processo a folha de assentamentos do seryidor acusado, para o efeito do que determina o artigo 3il, inciso IV, do Decreto n.o , de \'111 - O indiciado, quando presente à audiência, ou representado por seu defensor de\'ídamente constituído, poderá reinquirir as testemunhas por intermédio do Presidente da Comissão_ IX - O processo disciplinar terá a duração de 60 (sessenta) dias, contados da publicação da portaria, prazo esse prorrogável por mais 30 (trinta) dias, por motivo de (orça maior, devidamente comprovado e por solicitação do Presidente da respecti\'a Comissão ao Coordenador Central Judiciário, até 5 (cinco) dias antes do término do prazo inicial Expirado este e até que seja deferida a prorrogação, a Comissão não deverá praticar qualquer ato processual X - A prorrogação também será publicada no Boletim de Serviço e no Boletim de Aditamento, quando se tratar da apuração em órgão descentralizado_ XI - Decorrido o prazo de 90 (noventa) dias sem que haja sido concluído o processo e não caracterizada a infração prevista no item XLVII do artigo 364 do Decreto n.o , de 1966, poderá, havendo justa 308

3 causa, ser prorrogado o prazo por mais 30 (trinta) dias por solicitação do Presidente da Comissão, com a antecedência também de 5 (cinco) dias, podendo, nessa oportunidade, ser ou não substituídos os membros da referida Comissão a critério da autoridade instauradora. XII - Ultimada a instrução do processo, citar-se-á o indiciado para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar defesa, sendo-lhe facultada Yista dos autos na repartição. Tal prazo será contado em dobro quando houver mais de um indiciado. XIII - Achando-se o acusado em lugar incerto e não sabido, a citação será feita por edital com prazo de 15 (quinze) dias, publicada no Diário Oficial da União, sendo aconselhável igual publicação em órgãos da imprensa local. XIV - Esgotados os 15 (quinze) dias da citação por edital, a Comissão aguardará por 10 (dez) ou 20 (Yinte) dias - quando se tratar de mais de 1 (um) acusado - a apresentação da defesa. Se tal fato não se verificar dentro desse prazo, será designado defensor ex aftieia (sempre que possível funcionário da mesma classe e categoria, ou superior) com a incumbência de defender o revel, ou revéis, no prazo de 10 (dez) ou 20 (vinte) dias, contados da sua designação. XV - A defesa será apresentada por escrito e obedecerá ao preceituado no artigo 421 e parágrafos do Decreto n.o 59.3'10 de O indiciado poderá encaminhar requerimento protestando pela audiência de testemunhas dentro do prazo total concedido para a defesa, sem a limitação de 48 (quarenta e oito) horas prevista no citado artigo - conforme tem interpretado instância superior. Uma vez deferido o pedido, o prazo de defesa poderá ser prorrogado por até 10 (dez) dias, o que deverá constar de despacho nos autos. XVI - Recebida a defesa, e somente após esgotado o prazo para esse fim concedido, a Comissão apresentará relatório conclusivo, na forma do artigo 422 do mesmo decreto. XVII - Elaborado o relatório, a Comissão encaminhará o processo, de imediato, à autoridade instauradora, que o julgará ou o submeterá li autoridade competente, no caso de aplicação de sanções que escapem à sua competência. XVIII - Todas as folhas dos autos de \'erão ser numeradas e rubricadas, e das atas deverão constar as assinaturas do Presidente e vogais da Comissão. XIX - Ha\"endo sindicância preliminar, c posterior instauração de processo discíplinar, será indispensável a ratificação das declarações já reduzidas a termo. Tal medida também deverá ser adotada no caso de os prazos terem sido ultrapassados e instaurado novo processo, ou quando o processo disciplinar tiver sido uma decorrência do inquérito policial a que se procedeu. XX - Quando o fato que der causa ao processo disciplinar for originado por denúncia ou representação, deverá ser ouvido, preliminarmente, o acusante, a fim de confirmar os termos da denúncia ou representação. XXI - Se a infração que estiver sendo apurada constituir também ilícito penal, a Comissão, em qualquer fase do processo, enviará, li autoridade competente traslado das peças que interessarem para a instauração do inquérito policial. XXII - Todas as normas contidas nos artigos 395 e 428 do Decreto n.o de 1966, deverão ser observadas na feitura do processo disciplinar, buscando-se, quando necessárias e como normas subsidiárias, as que estão capituladas na Lei n.o , de 1952, no que concerne ao processo administrativo. 309

4 Do Processo Administrativo (Para os servidores burocratas regidos pela Lei n. O 1.711, de 1952). I - Os titulares dos órgãos centrais e descentralizados que tiverem conhecimento de faltas, irregularidades e infrações que devam ser objeto de processo administrativo, deterão proceder, inicialmente, na forma da portaria de delegação de competência baixada pelo Coordenador Central Judiciário Só poderão fazer parte da Comissão servidores estáveis e de preferência de categoria funcional igualou superior à do indiciado. IH - Publicada a portaria de instauração no Boletim de Serviço, e necessariamente republicada no Boletim de Aditamento, quando se tratar de casos a serem apurados em órgãos descentralizados, a Comissão deverá iniciar os trabalhos no dia subseqüente ao da publicação, lavrando ata de instalação. :'\essa oportunidade, por ato do Presidente da Comissão, será designado o Secretário, cuja indicação não deverá recair em ser.idor que funcione como membro da respectiva comissão. IV - O Presidente marcará dia, hora e local para as reuniões da Comissão, dando início à formação de todo gênero de provas. V - A anexação da folha de assentamentos do indiciado é peça que obrigatoriamente fará parte dos autos. VI - O prazo de duração do processo administrativo será de 60 (sessenta) dias, prorrogáveis por mais 30 (trinta), contados da publicação ou da republicação da portaria de designação da Comissão. VII - Ultimada a instrução, citar-se-á o indiciado para, no prazo de 10 (dez) dias. apresentar defesa, sendo-lhe facultada vista dos autos na repartição. Tal prazo será contado em dobro quando houver mais de um indiciado. VIII - Achando-se o acusado em lugar incerto e não sabido, a citação será feita por edital com prazo de 15 (quinze) dias, publicada no Diário Oficial da União, sendo aconselhável igual publicação em órgãos da imprensa local. IX - Esgotados os 15 (quinze) dias da citação por edital, a Comissão aguardará por 10 (dez) ou 20 (vinte) dias - quando se tratar de mais um acusado - a apresentação da defesa. Se tal fato não se verificar dentro desse prazo. será designado defensor ex officio (sempre que possível funcionário da mesma classe e categoria, ou superior) com a incumbência de defender o revel, ou re~'éis, no prazo de 10 (dez) ou 20 ("inte) dias, contados da sua designação. x - O prazo de defesa de 10 (dez) ou 20 (vinte) dias poderá ser prorrogado pelo dohro para diligências imprescindíveis (artigo 222, parágrafo 3. 0 da Lei n. O de 1952). XI - Recebida a defesa, e somente após esgotado o prazo para esse fim concedido, a Comissão apresentará relatório conclusivo. XII - encaminhará o Elaborado o relatório, a Comissão processo, de imediato, à autoridade instauradora, que o julgará ou o submeterá à autoridade competente no caso de aplicação de sanções que escapem à sua competência. XIII - Todas as peças dos autos serão rubric2das pelos membros da Comissão, que assinarão também as atas e relatório. XIV - Havendo sindicância preliminar, e posterior instauração do processo administrativo, a ratificação das declarações se faz indispensável. Tal medida também deverá ser adotada no caso de os prazos terem sido ultrapassados e instaurado novo processo ou quando o processo administrativo tiver sido uma decorrência do inquérito policial a que se procedeu. 310

5 X\' - Quando o fato que der causa ao processo administrativo for originado por denúncia ou representação, deverá ser ouvido, preliminarmente, o acusante, a fim de confirmar os termos da denúncia ou representação. XVI - Se a infração que estiver sendo apurada constituir também ilícito penal, a Comissão, em qualquer fase do processo, enviará, à autoridade competente, traslado das peças que interessarem para a instaura<;ão do inquérito policial. Obsen-,ações: a) Sempre que dentre os acusados houver servidor pertencente à categoria policial o meio hábil para a apuração da irregularidade, mesmo com a participação de funcionário de outra categoria, será o processo disciplinar, sendo desnecessária a instaura ~ão de processo administrativo. b) Os votos proferidos pelos membros da Comissão, se forem discordantes entre si, deverão ser dados em separado. c) Todas as peças dos processos, tanto disciplinar como administrativo, deverão ser feitas em 3 (três) vias, destinando-se, uma delas aos arquivos da Comissão Permanente ou do órgão descentralizado em que forem instaurados. A outra será remetida à CCJ e o original encaminhado à autoridade julgadora. Brasília, 27 de fevereiro de Gen. Silo Calleppa Silva, Diretor-Geral.

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Instrução Normativa REITORIA nº 01, de 07 de janeiro de

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Professora Karina Jaques Art. 71. Os da Justiça Militar são executados: I - pela Secretaria do Superior Tribunal

Leia mais

AULA 31 ÉTICA MÉDICA

AULA 31 ÉTICA MÉDICA AULA 31 ÉTICA MÉDICA Artigo 1º As sindicâncias e os processos éticoprofissionais nos Conselhos de Medicina serão regidos por este Código e tramitarão em sigilo processual. A competência para apreciar e

Leia mais

INQUÉRITO. Os autos da sindicância integrarão o processo disciplinar, como peça informativa da instrução. Art. 175.

INQUÉRITO. Os autos da sindicância integrarão o processo disciplinar, como peça informativa da instrução. Art. 175. INQUÉRITO O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito - Art. 174. Os autos da sindicância

Leia mais

Estabelece medidas relativas aos escreventes, auxiliares e fiéis dos cartórios não oficializados.

Estabelece medidas relativas aos escreventes, auxiliares e fiéis dos cartórios não oficializados. LEI N. 5299, DE 14 DE ABRIL DE 1959 Estabelece medidas relativas aos escreventes, auxiliares e fiéis dos cartórios não oficializados. A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo decreta e eu, Ruy de

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES INTRODUÇÃO SINDICÂNCIA DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR DEFINIÇÃO

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Estrutura da Justiça Militar da União Parte 5 Professora Karina Jaques VII - decretar prisão preventiva, revogá-la

Leia mais

CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB

CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB 1 CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO-DISCIPLINAR NEUROVASC-PB OBJETIVO Apresentar as normas de atuação, com total independência, do Conselho Ético e Técnico da NEUROVASC-PB, dentro das competências de instrução

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE MAIO DE 2015. Estabelece o fluxo dos Processos Administrativos e Sindicâncias no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS).

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 23.396 INSTRUÇÃO Nº 958-26.2013.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre a apuração de crimes eleitorais.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA (UNILA) CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CONSUN N 07 DE 27 DE MARÇO DE 2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA (UNILA) CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CONSUN N 07 DE 27 DE MARÇO DE 2017 RESOLUÇÃO CONSUN N 07 DE 27 DE MARÇO DE 2017 Estabelece procedimentos de concurso para o cargo de Professor Titular-Livre da Carreira do Magistério Superior. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA

Leia mais

RESOLUÇÃO N XXXXXXX INSTRUÇÃO N xxx-xx.20xx CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL.

RESOLUÇÃO N XXXXXXX INSTRUÇÃO N xxx-xx.20xx CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL. RESOLUÇÃO N XXXXXXX INSTRUÇÃO N xxx-xx.20xx6.00.0000 - CLASSE 19 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Dias Toffoli. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre a apuração de crimes

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Polícia Judiciária Eleitoral. Prof. Karina Jaques

DIREITO ELEITORAL. Polícia Judiciária Eleitoral. Prof. Karina Jaques DIREITO ELEITORAL Prof. Karina Jaques CAPÍTULO I DA POLÍCIA JUDICIÁRIA ELEITORAL Art. 1º O Departamento de Polícia Federal ficará à disposição da Justiça Eleitoral sempre que houver eleições, gerais ou

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 23.363 INSTRUÇÃO Nº 1160-71.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Arnaldo Versiani Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre a apuração de crimes

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente Procedimentos Operacionais CPP Procedimento Técnico 20 - Defesa Escrita do Investigado 1) Objetivo O documento da defesa escrita assegura o atendimento aos princípios de ampla defesa e contraditório aos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA PROPLAD/PROGRAD/PROEXC/PROPESP Nº 003/2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA PROPLAD/PROGRAD/PROEXC/PROPESP Nº 003/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PRÓ-REITORIA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º - À Comissão de Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP- USP) cabe traçar diretrizes e zelar pela execução dos programas

Leia mais

3.2 Do processo administrativo disciplinar poderá resultar: I arquivamento do processo; II Suspensão por mais de 30 (trinta) dias; III Demissão.

3.2 Do processo administrativo disciplinar poderá resultar: I arquivamento do processo; II Suspensão por mais de 30 (trinta) dias; III Demissão. Regulamento Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar 1 - Instauração 1.1 A instauração do processo administrativo disciplinar cabe ao Presidente do Conselho Federal de Odontologia e ocorre

Leia mais

No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados

No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados na Constituição da República Federativa do Brasil, aplicando-se, no que couber, as normas do Código

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Polícia Judiciária Eleitoral - Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida

DIREITO ELEITORAL. Polícia Judiciária Eleitoral - Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida DIREITO ELEITORAL - Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida CAPÍTULO II DA NOTÍCIA-CRIME ELEITORAL Art. 3º. Qualquer pessoa que tiver conhecimento da existência de infração penal eleitoral deverá, verbalmente

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 7. Prof. Karina Jaques

LEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 7. Prof. Karina Jaques LEGISLAÇÃO DO MPE Organização do Ministério Público Lei Complementar 106/2003 Parte 7 Prof. Karina Jaques Art. 35 - No exercício de suas funções, cabe ao Ministério Público: l - instaurar inquéritos civis

Leia mais

ATO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO: RC Resolução do CONSUN Resolução nº 161, de 19 de setembro de 2016.

ATO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO: RC Resolução do CONSUN Resolução nº 161, de 19 de setembro de 2016. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501 Terra Firme Cep: 66077-530 - Caixa Postal: 917 - Belém/Pará

Leia mais

PORTARIA - CORREGEDORIA Nº 46 DE 18 DE JUNHO DE 2019

PORTARIA - CORREGEDORIA Nº 46 DE 18 DE JUNHO DE 2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Corregedoria-Geral do IFMG Av. Professor Mário Werneck, 2590

Leia mais

REGIMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente Regimento Eleitoral tem por objetivo regular o processo eleitoral de representantes dos Participantes e Assistidos que devem integrar o Conselho Deliberativo e no Conselho Fiscal da Sociedade,

Leia mais

SUMÁRIO OBRAS DO AUTOR PARTE I O PROCESSO ADMINISTRATIVO NA DOUTRINA

SUMÁRIO OBRAS DO AUTOR PARTE I O PROCESSO ADMINISTRATIVO NA DOUTRINA SUMÁRIO APRESENTAÇÃO À 7." EDIÇÃO...................................... 5 APRESENTAÇÃO À 3." EDIÇÃO............................................ 9 APRESENTAÇÃO À L a EDIÇÃO........................ 13 OBRAS

Leia mais

TJ-PE CORREÇÃO SIMULADO PROF. TIAGO ZANOLLA. Normas Aplicáveis aos Servidores (Lei n.º 6.123/68) facebook.com/proftiagozanolla/

TJ-PE CORREÇÃO SIMULADO PROF. TIAGO ZANOLLA. Normas Aplicáveis aos Servidores (Lei n.º 6.123/68) facebook.com/proftiagozanolla/ TJ-PE CORREÇÃO SIMULADO Normas Aplicáveis aos Servidores (Lei n.º 6.123/68) facebook.com/proftiagozanolla/ zanolla.estrategia@gmail.com QUESTÃO 18 (INÉDITA Tiago Zanolla) Posse é o ato expresso de aceitação

Leia mais

Sumário. Abreviaturas e siglas Capítulo 1 Noções de Direito Administrativo... 23

Sumário. Abreviaturas e siglas Capítulo 1 Noções de Direito Administrativo... 23 Sumário Abreviaturas e siglas... 19 Capítulo 1 Noções de Direito Administrativo... 23 1.1. Diferentes critérios adotados para a conceituação do Direito Administrativo... 23 1.2. Direito Administrativo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE Palmas TO Junho 2004 ÍNDICE TÍTULO 1 Introdução... 03 Capítulo I Da Composição...

Leia mais

Direito Processual Penal

Direito Processual Penal Direito Processual Penal Inquérito Policial Professor Joeberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal INQUÉRITO POLICIAL TÍTULO II Do Inquérito Policial Art. 4º A polícia judiciária

Leia mais

PORTARIA PFE/UFLA Nº 1, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013.

PORTARIA PFE/UFLA Nº 1, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. PORTARIA PFE/UFLA Nº 1, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o funcionamento da consultoria jurídica e assessoramento jurídico no âmbito da Procuradoria Federal na Universidade Federal de Lavras - PFE/UFLA.

Leia mais

Parágrafo único Somente em caráter excepcional o Reitor poderá conceder afastamentos

Parágrafo único Somente em caráter excepcional o Reitor poderá conceder afastamentos RESOLUÇÃO UNESP Nº 19, DE 07 DE MARÇO DE 1997. Estabelece normas sobre afastamento de docentes e pesquisadores da UNESP. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FI- LHO, no uso de

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À UTFPR

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À UTFPR ORDEM DE SERVIÇO CONJUNTA Nº 01/GR/PF-UTFPR, de 02 de DEZEMBRO DE 2013. O REITOR DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) E A PROCURADORA-CHEFE DA PROCURADORIA FEDERAL (PF) JUNTO À UTFPR,

Leia mais

Direito Processual Penal

Direito Processual Penal Direito Processual Penal Procedimento Comum e Ordinário Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PROCEDIMENTO COMUM E ORDINÁRIO LIVRO II Dos Processos em Espécie

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL IV

DIREITO PROCESSUAL PENAL IV AULA DIA 18/05 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV 2.3 PROCEDIMENTO DA LEI DE DROGAS (Lei 11.343/06) - Procedimento Previsto nos artigos 54 a 59 da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 260. DE 25 DE MAIO DE 1994 (Revogada pela Resolução nº 282/96)

RESOLUÇÃO Nº 260. DE 25 DE MAIO DE 1994 (Revogada pela Resolução nº 282/96) RESOLUÇÃO Nº 260 DE 25 DE MAIO DE 1994 (Revogada pela Resolução nº 282/96) Ementa: Altera o Art. 21 e seu parágrafo único do Regulamento Disciplinar Ético da Profissão Farmacêutica. O Conselho Federal

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990 Responsabilidade do Servidor Parte 3 Prof. Thamiris Felizardo - Cancelamento das punições Advertência Suspensão 3 anos 5 anos Atenção!!!! O art.

Leia mais

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN

PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN RESOLUÇÃO Nº 04 - PPGFON, 16 de fevereiro de 2017 Dispõe sobre as atribuições do coordenador, vice-coordenador e secretário do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia RESOLVE: O COLEGIADO

Leia mais

Resolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica. A Pró-Reitoria Acadêmica do Centro Universitário Campo Real, no uso de suas atribuições legais, e

Resolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica. A Pró-Reitoria Acadêmica do Centro Universitário Campo Real, no uso de suas atribuições legais, e Resolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica Dispõe sobre a expedição e o registro de diplomas de cursos superiores de graduação oferecidos pelo Centro Universitário Campo Real A Pró-Reitoria Acadêmica do

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 31 ÉTICA MÉDICA

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 31 ÉTICA MÉDICA AULA 31 ÉTICA MÉDICA 1 Artigo 1º As sindicâncias e os processos éticoprofissionais nos Conselhos de Medicina serão regidos por este Código e tramitarão em sigilo processual. 2 A competência para apreciar

Leia mais

Direito Processual Penal

Direito Processual Penal Direito Processual Penal Citação e Intimação Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal CITAÇÃO E INTIMAÇÃO TÍTULO X Das Citações e Intimações CAPÍTULO I DAS CITAÇÕES

Leia mais

Aula 84 SERVIDOR PÚBLICO. De acordo com o art. 151, o processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases:

Aula 84 SERVIDOR PÚBLICO. De acordo com o art. 151, o processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases: Página1 Curso/Disciplina: Direito Administrativo Aula: Servidor Público: Demissão. Processo administrativo disciplinar sumário 84 Professor (a): Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitor (a): Luis Renato

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 09 DE OUTUBRO DE 2014

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 Cria as Coordenadorias de Defensoria Pública e dá outras providências A DEFENSORA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais;

Leia mais

EDITAL Nº01/17, DE 04 DE JANEIRO DE 2017.

EDITAL Nº01/17, DE 04 DE JANEIRO DE 2017. EDITAL Nº01/17, DE 04 DE JANEIRO DE 2017. A Comissão Especial de Avaliação de Processo Seletivo Simplificado, nomeada pela Portaria nº 7561/17, de 03 de janeiro de 2017, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03)

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Estabelece procedimentos relativos a operações de saídas de mercadorias com o fim específico de exportação O Secretário da Fazenda do Estado do Ceará, no uso

Leia mais

Princípios: 1 Obrigatoriedade Art. 5 o Nos crimes de ação pública o inquérito policial será iniciado: 2 Indisponibilidade Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito. 3

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004 CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004 Regulamenta o artigo 8º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, disciplinando, no âmbito do Ministério

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

PORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59)

PORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59) PORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59) Altera a Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013, que dispõe sobre atos administrativos no âmbito

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 62/2015 Aprova as Normas para a realização de concursos públicos

Leia mais

DIREITO PENAL. Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina.

DIREITO PENAL. Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina. DIREITO PENAL Lei da Interceptação Telefônica. Lei nº 9.296/1996. Prof.ª Maria Cristina. - Lei 9.296/1996 regulamenta o inciso XII, parte final, do art. 5º da CF. XII - é inviolável o sigilo da correspondência

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 259. GUSTAVO BAPTISTA ÉBOLI Presidente ANEXO I REGULAMENTO DO PROCESSO DISCIPLINAR ÉTICO DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA

RESOLUÇÃO Nº 259. GUSTAVO BAPTISTA ÉBOLI Presidente ANEXO I REGULAMENTO DO PROCESSO DISCIPLINAR ÉTICO DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA RESOLUÇÃO Nº 259 DE 24 DE FEVEREIRO DE 1994 (Alterada pelas Resoluções ns. 260/94, 282/96 e 412/04 e Revogada pela Rsolução nº 418/04) Ementa: Aprova o Regulamento do Processo Disciplinar Ético da Profissão

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum ordinário Parte II Prof. Gisela Esposel - 3- Citação do acusado para apresentar a resposta à acusação : - Artigo 396 A do CPP. Na resposta,

Leia mais

Agentes públicos do regime constitucional ao legal. Professor: Sandro Bernardes Auditor do TCU contato: ww.forumconcurseiros.com

Agentes públicos do regime constitucional ao legal. Professor: Sandro Bernardes Auditor do TCU contato: ww.forumconcurseiros.com Agentes públicos do regime constitucional ao legal Professor: Sandro Bernardes Auditor do TCU contato: ww.forumconcurseiros.com AGENTES PÚBLICOS Sistema de Responsabilização Roteiro (Parte 3) 1 As 3 Responsabilidades

Leia mais

INQUÉRITO POLICIAL E SISTEMAS DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR

INQUÉRITO POLICIAL E SISTEMAS DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR INQUÉRITO POLICIAL E SISTEMAS DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR Noções preliminares Polícia: Art. 144 - A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação

Leia mais

Art. 6º. 2º As alterações estatutárias de

Art. 6º. 2º As alterações estatutárias de Portaria nº 326/2013 Portaria nº 671/2015 Art. 3º Após a transmissão eletrônica dos dados, o interessado deverá protocolizar na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE ou Gerências da Unidade

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça INSTRUÇÃO NORMATIVA STJ N. 11 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2012. Regulamenta a Estatística Informatizada dos Gabinetes e define os critérios para a sua utilização. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA,

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 8. Prof. Karina Jaques

LEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 8. Prof. Karina Jaques LEGISLAÇÃO DO MPE Organização do Ministério Público Lei Complementar 106/2003 Parte 8 Prof. Karina Jaques Art. 39 - Além das atribuições previstas nas Constituições Federal e Estadual, nesta e em outras

Leia mais

PRÁTICAS PROCESSUAIS AULA I. 1º Tenente PM PACHECO

PRÁTICAS PROCESSUAIS AULA I. 1º Tenente PM PACHECO PRÁTICAS PROCESSUAIS AULA I 1º Tenente PM PACHECO PROJETO CEFS 2018 Esta disciplina tem por objetivo ensinar o conjunto de procedimentos a serem adotados, em conformidade com as formalidades previstas

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Estrutura da Justiça Militar da União Parte 6 Professora Karina Jaques Art. 9 Compete ao Presidente: I - dirigir

Leia mais

XIV propor ao Poder Legislativo, observado o disposto na Constituição Federal: a) alteração do número de membros dos tribunais inferiores; b) a

XIV propor ao Poder Legislativo, observado o disposto na Constituição Federal: a) alteração do número de membros dos tribunais inferiores; b) a XIV propor ao Poder Legislativo, observado o disposto na Constituição Federal: a) alteração do número de membros dos tribunais inferiores; b) a criação e a extinção de cargos e fixação de vencimentos dos

Leia mais

EDITAL - DPU/GABDPGF DPGU - Nº 15 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2018.

EDITAL - DPU/GABDPGF DPGU - Nº 15 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2018. EDITAL - DPU/GABDPGF DPGU - Nº 15 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2018. O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 8º, incisos I, III e XIII, da Lei Complementar

Leia mais

CONSIDERANDO que, para assegurar maior eficácia às decisões do Tribunal, faz-se necessária a correta identificação dos responsáveis;

CONSIDERANDO que, para assegurar maior eficácia às decisões do Tribunal, faz-se necessária a correta identificação dos responsáveis; DELIBERAÇÃO Nº 195 23 de janeiro de 1996 Dispõe sobre o controle de prazos para o cumprimento de diligências e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso da competência

Leia mais

Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica:

Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica: Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora 1 Terça-feira Ano Nº 2290 Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica: Decreto Nº 234/2018 de - Dispõe sobre o recadastramento dos Servidores

Leia mais

LEI Nº 9.970, de 30 de maio de 2006.

LEI Nº 9.970, de 30 de maio de 2006. LEI Nº 9.970, de 30 de maio de 2006. Cria, junto à Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana SMDHSU, a Corregedoria da Guarda Municipal, a Ouvidoria da Guarda Municipal, Cargos em Comissão

Leia mais

ANEXO II RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2014. Regimento Interno da Comissão de Ética da Universidade Federal do Ceará CAPÍTULO I. Da Estrutura Organizacional

ANEXO II RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2014. Regimento Interno da Comissão de Ética da Universidade Federal do Ceará CAPÍTULO I. Da Estrutura Organizacional ANEXO II RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2014 Regimento Interno da Comissão de Ética da Universidade Federal do Ceará CAPÍTULO I Da Estrutura Organizacional Art. 1 A Comissão de Ética da Universidade Federal do

Leia mais

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa

Leia mais

CORREGEDORIA EM AÇÃO NA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA

CORREGEDORIA EM AÇÃO NA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA CORREGEDORIA EM AÇÃO NA TRANSPARÊNCIA PÚBLICA APRESENTAÇÃO CORREGEDORIA NA TRANSPARÊNCIA PROMOVER A ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FUNÇÃO DA CORREGEDORIA PREVENÇÃO X PUNIÇÃO VISITAS AOS ÓRGÃOS FISCALIZAR

Leia mais

Regimento Interno do STM. Professor Alexandre Quintas

Regimento Interno do STM. Professor Alexandre Quintas Regimento Interno do STM Professor Alexandre Quintas REGIMENTO INTERNO DO STM 1 Composição e competência do Tribunal; Ministério Público Militar; Defensoria Pública da União junto ao Tribunal. 2 Processo,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO Nº 01, DE 18 DE JANEIRO DE 2011.(*) Dispõe sobre o pagamento de custas judiciais e porte de remessa e retorno de autos no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. O VICE-PRESIDENTE DO SUPERIOR

Leia mais

Legislação da Justiça Militar

Legislação da Justiça Militar Legislação da Justiça Militar Regimento Interno do STM Parte 3 Professora Karina Jaques DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR RELATIVO A SERVIDOR DA JUSTIÇA MILITAR Das Penalidades Art. 205 - Os servidores

Leia mais

Questão 01) O inquérito policial consiste no conjunto de diligências efetuadas pela polícia judiciária para a

Questão 01) O inquérito policial consiste no conjunto de diligências efetuadas pela polícia judiciária para a Questão 01) O inquérito policial consiste no conjunto de diligências efetuadas pela polícia judiciária para a apuração de uma infração penal e de sua autoria. Tratase de procedimento investigatório de

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Parágrafo Único: As eleições serão por escrutínio secreto e com votação em cédula única para cada eleição.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Parágrafo Único: As eleições serão por escrutínio secreto e com votação em cédula única para cada eleição. Florianópolis, 18 de junho de 1997. PORTARIA Nº 0631/GR/97. O Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no inciso XI do artigo 16 e inciso

Leia mais

PROF. Leonardo Galardo DIREITO PROCESSUAL PENAL

PROF. Leonardo Galardo DIREITO PROCESSUAL PENAL 01) O inquérito policial consiste no conjunto de diligências efetuadas pela polícia judiciária para a apuração de uma infração penal e de sua autoria. Trata se de procedimento investigatório de caráter

Leia mais

Organização da Aula. Direito Administrativo Aula n. 6. Contextualização. Processo Administrativo. Instrumentalização. Processo Administrativo

Organização da Aula. Direito Administrativo Aula n. 6. Contextualização. Processo Administrativo. Instrumentalização. Processo Administrativo Organização da Aula Direito Administrativo Aula n. 6 Processo Administrativo Professor: Silvano Alves Alcantara Inserir o vídeo: Contextualização http://www.youtube.com/watch?v= HIk9czoUaXU De 0:00 à 1:47.

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Atividades Simuladas - NAS

Regulamento do Núcleo de Atividades Simuladas - NAS CURSO DE DIREITO DA UniEVANGÉLICA DIREÇÃO DE CURSO Regulamento do Núcleo de Atividades Simuladas - NAS Princípios Gerais: Art. 1º. O Núcleo de Atividade Simulada NAS, órgão subordinado à Diretor do Curso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 07, DE 16 DE JULHO DE 2013 R E S O L U Ç Ã O:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 07, DE 16 DE JULHO DE 2013 R E S O L U Ç Ã O: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RESOLUÇÃO Nº 07, DE 16 DE JULHO DE 2013 Estabelece normas e procedimentos para a composição das listas tríplices destinadas à escolha do Diretor

Leia mais

RESOLVE: Art. 1º- Funcionará como denunciante perante o CRM/PA o paciente, desde que maior de idade e em pleno exercício de sua capacidade civil.

RESOLVE: Art. 1º- Funcionará como denunciante perante o CRM/PA o paciente, desde que maior de idade e em pleno exercício de sua capacidade civil. RESOLUÇÃO CRMPA Nº 14/2012 O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO N. 8 DE 23 DE ABRIL DE 2012. Dispõe sobre o pagamento de custas judiciais e porte de remessa e retorno de autos no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Acesso à Justiça Profª. Liz Rodrigues - O representante do atua em todos os procedimentos que correm na Vara da Infância e Juventude. - Ou ele atua como parte ou, necessariamente,

Leia mais

SERVIDORES DO FORO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL

SERVIDORES DO FORO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL SERVIDORES DO FORO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL São servidores da Justiça: I - Tabelião de Notas, com função cumulada de Tabelião e Oficial de Registro de Contratos Marítimos; II - Oficial do Registro Civil

Leia mais

PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE )

PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE ) PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE 18.04.2016) Altera a Portaria nº 02, de 22 de fevereiro de 2013 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO, no uso das atribuições que

Leia mais

PRINCIPAIS PRAZOS NA LEI Nº 8.666, DE (Lei de Licitações e Contratos Administrativos)

PRINCIPAIS PRAZOS NA LEI Nº 8.666, DE (Lei de Licitações e Contratos Administrativos) PRINCIPAIS PRAZOS NA LEI Nº 8.666, DE 21-6-1993 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos) Alegações finais em processo penal Art. 105. Ouvidas as testemunhas da acusação e da defesa e praticadas

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Lei 8.112/90 - Processo Administrativo Disciplinar Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR CAPÍTULO

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Procedimentos Parte 2 Prof. Pablo Cruz PROCEDIMENTOS Proibição de transferência para a reserva Art. 393. O oficial processado, ou sujeito a inquérito policial militar,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO STJ N. 4 DE 1º DE FEVEREIRO DE 2013. Dispõe sobre o pagamento de custas judiciais e porte de remessa e retorno de autos no âmbito do Superior Tribunal de Justiça. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL

Leia mais

CORREGEDORIA INSTRUÇÃO TÉCNICA DE CORREGEDORIA (ITC/CCBM N. 05/2014) PADRONIZA AS ATIVIDADES DE CARTÓRIO NO ÂMBITO DAS UNIDADES

CORREGEDORIA INSTRUÇÃO TÉCNICA DE CORREGEDORIA (ITC/CCBM N. 05/2014) PADRONIZA AS ATIVIDADES DE CARTÓRIO NO ÂMBITO DAS UNIDADES CORREGEDORIA INSTRUÇÃO TÉCNICA DE CORREGEDORIA (ITC/CCBM N. 05/2014) PADRONIZA AS ATIVIDADES DE CARTÓRIO NO ÂMBITO DAS UNIDADES BELO HORIZONTE - MG 2014 1 INSTRUÇÃO TÉCNICA DE CORREGEDORIA (ITC) Nº 05

Leia mais

COPSIA. Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM

COPSIA. Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM COPSIA Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM Valdemir Rodrigues Vieira dos Santos Coordenador Josiane Souza Borges Coordenadora Substituta Odirlei Uavniczak

Leia mais

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 DOU de 8.2.2007 Institui o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e dá outras providências. Retificado no DOU de 14 /02/2007,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL I. Fontes e Princípios Aplicáveis ao Direito Processual Penal... 002 II. Lei Processual Penal e Sistemas do Processo Penal... 005 III. Inquérito Policial... 006 IV. Processo e

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 004, DE 05 DE JULHO DE 2016

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 004, DE 05 DE JULHO DE 2016 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 004, DE 05 DE JULHO DE 2016 Dispõe sobre as regras e procedimentos para a elaboração, emissão e publicação de Portarias no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 028/2013, DE 18 DE JUNHO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 028/2013, DE 18 DE JUNHO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 028/2013, DE 18 DE JUNHO DE 2013 Aprova o Regulamento do Estágio do Curso de Engenharia de Alimentos. O Reitor da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB, no uso de suas atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA Nº ****, de ** de ***** de 2011. *****/**-** Nº do processo A Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e Assuntos Estudantis, no uso de suas atribuições, Resolve: A) Determinar a instauração de Sindicância/PAD,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 42/2011, DE 26 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 42/2011, DE 26 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 42/2011, DE 26 DE AGOSTO DE 2011 Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Engenharia de Produção, na forma do Anexo. O Reitor da Fundação Universidade Regional de Blumenau FURB, no uso

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal

DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum sumário Prof. Gisela Esposel - Do procedimento comum sumário: Procedimento comum sumário - Artigo 394, caput do CPP. O procedimento será comum

Leia mais

Direito. Constitucional. Poder Executivo

Direito. Constitucional. Poder Executivo Direito Constitucional Poder Executivo Art. 84, CF: Compete privativamente ao Presidente da República: I - nomear e exonerar os Ministros de Estado; II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado,

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Código Eleitoral Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. Ac.-TSE 21295/2003: cabimento de ação penal privada subsidiária

Leia mais