Luanda, 8 de Abril de 2014
|
|
- Benedicta Sintra Machado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Luanda, 8 de Abril de 2014 COOPERAÇÃO EM MATÉRIA PENAL A GLOBALIZAÇÃO E OS CRIMES TRANSNACIONAIS Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa miguelromao@fd.ulisboa.pt A nossa globalização de hoje deve ser vista necessariamente como um processo, não como um produto acabado, exigindo, para um Estado tradicional, em permanência, adaptabilidade, acesso a informação/intelligence e rapidez. A globalização gera um ambiente caracterizado por presença, pertença e capacidade globais, mesmo que por vezes apenas de forma potencial e não (ainda) efectiva. E, quando falamos de globalização, falamos dos mercados, da produção, do investimento e do consumo, dos bens, serviços e capitais, mas também das pessoas, das ideologias, dos sentimentos, das ambições. Ao seu serviço está também uma comunicação global através da tecnologia cada vez mais disponível, integrada num novo quotidiano das pessoas e das empresas, impossível há poucas décadas. Neste quadro, necessariamente, assiste-se a uma globalização também da criminalidade, acompanhando a diluição de fronteiras físicas e virtuais e a expansão da nossa capacidade geográfica de intervenção enquanto indivíduos, enquanto empresas e até enquanto Estados. É assim inegável a relevância da criminalidade transnacional, aquela que por um lado coloca factos criminosos conhecidos a circular por diferentes ordens jurídicas; e, por outro lado, também uma criminalidade 1
2 nova que nasce com a própria globalização enquanto processo de maior integração e de maior contacto. Assistimos assim ao aumento da relevância de uma criminalidade que não é verdadeiramente transnacional, mas supranacional ou supraestadual, que como que sobrevoa as soberanias e os direitos dos Estados e existe acima das ordens jurídicas internas e por vezes até de uma ordem jurídica internacional exemplo de alguma cibercriminalidade e criminalidade económico-financeira. O crime transnacional, desde logo o crime organizado, é uma ameaça séria não só à soberania dos Estados como também ao nosso futuro colectivo próximo: à segurança e à paz na comunidade internacional. Exemplo disso mesmo é o representado pelos designados Estados falhados ou Estados frágeis, que na prática são Estados reféns, espaços de acolhimento e de propagação do crime transnacional. Para um jurista típico, tradicional, formado numa ideia de justiça como oposta ao excepcional, como o estado de direito é oposto a um estado de excepção e ao arbítrio, habitual ao direito geral e desconfiar do direito particular, do direito especial, esta realidade cria vários problemas. Podemos falar desde logo de uma tensão evidente em especial desde o 11 de Setembro de 2001: a criminalidade transnacional é um bom exemplo para evidenciar a tensão entre justiça e segurança. Esta tensão tem marcado especialmente a última década, através do afastamento do direito penal e das ferramentas e das categorias típicas da justiça criminal para lidar com determinado tipo de criminalidade transnacional especialmente grave A segurança parece ter vencido em vários momentos a justiça penal, desde logo também porque a cooperação internacional no campo penal não ofereceria as garantias de eficácia que seriam exigidas, mas também porque a justiça penal está construída numa base acusatória que valoriza a presunção da inocência e a relevância da prova, nem sempre consideradas adequadas por vários Governos, para lidar com uma criminalidade de tipo novo, cuja marca mais notória é a sua total transnacionalidade. 2
3 Em todo o caso, esta tensão entre segurança e justiça continua a marcar grande parte da reflexão contemporânea sobre a política criminal e não apenas no plano internacional ou quando falamos de terrorismo. Em vários países do Mundo a última década foi uma década de abrandamento das exigências típicas do processo penal ou de criação de processos paralelos ao judicial, por vezes processos meramente preventivos, menos favoráveis às garantias de defesa de um acusado por exemplo, quando falamos da obtenção e tratamento de dados pessoais à escala mundial pela via meramente administrativa ou nem sequer isso, com fins relativamente desconhecidos e sem controlo judicial ou com controlo judicial feito à medida das respostas que se pretende. Estaremos nós novamente a regressar a uma espécie de direito penal preventivo, que se aplica sem verificação da culpa, agora construído à escala internacional e prescindindo das garantias habituais de um processo judicial? Mas, por outro lado, como responder com eficácia e com rapidez aos desafios aparentes de uma criminalidade que não fica à porta de cada Estado e que sabe escolher a melhor geografia e a melhor ordem jurídica para desenvolver cada passo da sua actividade? Uma criminalidade que aumenta a cada dia e que assume uma capacidade económica por vezes superior à dos Estados em que se desenvolve, chegando a capturar as instituições de um Estado? Duas vias de abordagem são desde logo possíveis e necessárias. Uma claramente preventiva, ligada à redução das oportunidades para o crime internacional, onde o que se pretende é tornar o crime mais difícil e menos compensador. Outra efectivamente é a de uma cooperação internacional eficaz, nos planos político, judicial e judiciário, quer na fase de investigação como de julgamento. Podemos mesmo afirmar que estas vias devem ser desenvolvidas em simultâneo, uma vez que se complementam. Pois se por um lado a cooperação internacional acaba por funcionar, naturalmente, como um 3
4 elemento dissuasor e preventivo, não é menos verdade que a redução de oportunidades pode, desde logo, implicar cooperação internacional, na medida que, apenas com algum nível de harmonização jurídica é possível evitar a criação de espaços de imunidade ou de impunidade face ao crime transnacional. A) Redução de oportunidades A redução de oportunidades para o crime transnacional tem sido muitas vezes vista como a circunscrição ou a anulação das vantagens permitidas por essa actividade criminosa. Uma das vias mais eficaz é a orientação do sistema judicial para saber lidar, de uma forma dissuasora, com os proventos ou com as vantagens económicas do crime. Estamos a falar designadamente de mecanismos de apreensão ou de congelamento de bens e de quantias monetárias, desde uma fase inicial do inquérito, de possibilidades processuais que quase chegam ao que se poderia considerar uma inversão do ónus da prova, em que cabe no fundo ao investigado demonstrar a proveniência lícita de determinado património, e, por último, de criação de tipos ilícitos especialmente aptos a lidar com o crime organizado e com o crime organizado transnacional, como sejam as figuras da associação criminosa ou semelhantes e a possibilidade da responsabilização penal das pessoas colectivas. Estas ferramentas não são apenas do direito interno de cada Estado. Elas estão presentes também nos textos convencionais internacionais e na prática da cooperação internacional, designadamente através da execução material por parte das autoridades judiciárias de um país de ordens expedidas pelas autoridades de um outro Estado ou de pedidos de obtenção e 4
5 conservação de provas, bem como através da troca de informação entre autoridades a nível policial e judiciário. B) Cooperação internacional eficaz A cooperação internacional eficaz desenvolve-se necessariamente nos planos político e administrativo, no plano jurídico, no plano policial e no plano judiciário. Planos político e administrativo, pois sem entendimento e sem objectivos comuns, estabelecidos entre as autoridades com capacidade de decisão e autoridades com capacidade de implementação, torna-se muito difícil no concreto uma cooperação internacional eficaz; Plano jurídico, na medida em que os direitos de diferentes países têm que comunicar entre si de modo a evitar a impunidade e consagrar mínimos comuns, que permitam a investigação e o julgamento de factos e pessoas, e a validação paralela e partilhada de prova quando assumam caracter transnacional. Isso pode ser feito de forma individualizada em cada Estado, através de leis de cooperação internacional em matéria penal mais ou menos abertas à relação e a confiança noutros sistemas de justiça, ou através de acordos internacionais bilaterais ou multilaterais; Plano policial, aproveitando a rapidez e flexibilidade da cooperação policial, para mais em situações em que o factor tempo de intervenção pode ser decisivo, como nos casos de tráfico de pessoas ou de circulação de pornografia infantil através da internet; Plano judicial, aumentando a confiança e a linguagem comum usada entre sistemas de justiça, que vivem ainda 5
6 num paradigma de soberania estadual, que muitas vezes resulta numa autonomia excessiva favorável ao crime transnacional, tornando mais ágil e mais rápida a cooperação judiciária nas suas ferramentas concretas (como o uso da videoconferência em vez de carta rogatória, a partilha de informação de forma mais simplificada, pontos de contacto únicos flexíveis, aproveitamento das redes de cooperação judiciária como redes de cooperação processual), porque ela é decisiva para complementar, tornar útil e para controlar, num sentido ou noutro, uma cooperação policial, e evitando uma espécie de direito penal fraco contra os fortes, através da fragilidade, da incipiência ou da incapacidade de utilização das incriminações presentes designadamente nos tratados internacionais de cooperação penal internacional ou seja, é necessário obter-se um alargamento eficaz de normas penais comuns a diferentes ordens jurídicas que possam servir de base a qualquer cooperação internacional em matéria penal. Os textos convencionais internacionais sobre a matéria são conhecidos. Entre os instrumentos internacionais convencionais mais relevantes e mais ambiciosos à escala global neste domínio podemos destacar, no âmbito das Nações Unidas e do Conselho da Europa: - a Convenção das Nações Unidas contra a Criminalidade Organizada Transnacional e o Protocolo adicional a esta convenção sobre prevenção e combate ao tráfico de pessoas e outros protocolos adicionais (a chamada Convenção de Palermo), de 2000, com entrada em vigor em 2003 (neste momento todos os países da CPLP são parte e já a ratificaram); - a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, de 2003, com entrada em vigor em 2005 (todos os países da CPLP são parte e já a ratificaram); e a 6
7 - Convenção do Conselho da Europa sobre Cibercriminalidade, de 2001, com entrada em vigor em 2004 apesar de ter origem no Conselho da Europa, trata-se de uma convenção aberta a outros Estados não membros desta organização (por exemplo, EUA, Canadá, Japão ou África do Sul já aderiram). Por outro lado, no contexto da CPLP, há ainda possibilidades claras de um aproveitamento adicional e mais eficaz dos instrumentos internacionais aprovados em 2005, as convenções de auxílio mútuo em matéria penal, de extradição e de transferência de pessoas condenadas, para além dos diversos instrumentos bilaterais que existem. 7
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA NO DOMÍNIO DO COMBATE À CRIMINALIDADE.
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA NO DOMÍNIO DO COMBATE À CRIMINALIDADE. O Governo da República Portuguesa e o Governo da Federação da Rússia,
Leia maisDECLARAÇÃO DE LISBOA
DECLARAÇÃO DE LISBOA Os Procuradores Gerais dos Estados Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunidos por ocasião e do XIV Encontro, entre 13 e 14 de Outubro de 2016, na cidade
Leia maisBASE LEGAL OBJETIVOS REALIZAÇÕES
COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA EM MATÉRIA PENAL Atualmente, cada vez mais pessoas viajam, trabalham, estudam e vivem no estrangeiro, incluindo os criminosos. A criminalidade tornou-se um fenómeno sofisticado e
Leia maisBASE LEGAL OBJETIVOS REALIZAÇÕES
COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA EM MATÉRIA PENAL A cooperação judiciária em matéria penal baseia-se no princípio do reconhecimento mútuo das sentenças e decisões judiciais e inclui medidas para aproximar as legislações
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL ENTRE O MINISTERIO PÚBLICO FISCAL DA REPÚBLICA ARGENTINA E A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PORTUGUESA
ACORDO DE COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL ENTRE O MINISTERIO PÚBLICO FISCAL DA REPÚBLICA ARGENTINA E A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PORTUGUESA REUNIDOS O Ministerio Público Fiscal da República Argentina,
Leia maisDIREITO PENAL. Lei de Organização Criminosa Lei nº /2013. Parte 1. Prof.ª Maria Cristina.
DIREITO PENAL Lei de Organização Criminosa Lei nº 12.850/2013. Parte 1 Prof.ª Maria Cristina. Convenção de Palermo é o nome pelo qual é mais conhecida a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) Princípios Fundamentais
Leia maisBASE LEGAL OBJETIVOS REALIZAÇÕES
COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA EM MATÉRIA PENAL A cooperação judiciária em matéria penal baseia-se no princípio do reconhecimento mútuo das sentenças e decisões judiciais e inclui medidas para aproximar as legislações
Leia maisResumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Luanda, 8 de Abril de 2014 GLOBALIZAÇÃO E COOPERAÇÃO EM MATÉRIA CIVIL E COMERCIAL ENTRE SISTEMAS DE JUSTIÇA Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Leia maisMercado de Capitais: Perspectivas Futuras. Fevereiro 2017
Mercado de Capitais: Perspectivas Futuras Fevereiro 2017 Branqueamento de Capitais no Mercado de Valores Mobiliários Departamento: Gabinete Jurídico e de Contencioso Luanda, 02 de Fevereiro de 2017 Sumário:
Leia maisSumário PARTE 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA
Sumário PARTE 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA Capítulo 1 Moderno conceito do inquérito policial... 27 Capítulo 2 Juízo de valor do delegado de polícia... 33 Capítulo
Leia maisSumário TÍTULO 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA
Sumário TÍTULO 1 INQUÉRITO POLICIAL, PRISÕES E PODER DECISÓRIO DO DELEGADO DE POLÍCIA Capítulo 1 Moderno conceito do inquérito policial... 25 Capítulo 2 Juízo de valor do delegado de polícia... 31 Capítulo
Leia maisA POLÍCIA FEDERAL QUE O BRASIL QUER
A POLÍCIA FEDERAL QUE O BRASIL QUER Os DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL, reunidos na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no V CONGRESSO NACIONAL DE DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL, realizado no período de 25 a 27 de
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS. Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo
PREVENÇÃO E COMBATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS Ivana David Desembargadora 4ª Câmara de Direito Criminal Tribunal de Justiça do Estado do São Paulo DESAFIOS PARA O COMABATE AO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS
Leia maisIDPCC Instituto de Direito Penal e de Ciências Criminais III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA
III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA Coordenadores: Professora Doutora Maria Fernanda Palma Professor Doutor Augusto Silva Dias Professor Doutor Paulo
Leia maisACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E PROCESSO PENAL
Ementa aula 13 de março de 2013. ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E PROCESSO PENAL Professor: Fabio Ramazzine Bechara Promotor de justiça em São Paulo; Ex- secretário
Leia mais(Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia)
16.3.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 69/67 (Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia) DECISÃO-QUADRO 2005/222/JAI DO CONSELHO de 24 de Fevereiro de 2005 relativa a
Leia maisPROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores /2014)
PROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores - 2013/2014) 1. Aulas: I- METODOLOGIA As sessões de trabalho vão decorrer: a) Leitura, seguida de esclarecimentos e discussão
Leia maisSTJ Alexandre Rorato Maciel ORGANIZADO. Persecução Penal e Política Criminal
Alexandre Rorato Maciel ORGANIZADO Persecução Penal e Política Criminal Curitiba Juruá Editora 2015 Visite nossos sues na Internet www.jurua.com. br e www.editorialjurua.com e-mail: editora@jurua.com.br
Leia maisREDE DE COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA DASAUTORIDADES CENTRAIS E PROCURADORES DA REGIÃO DOS GRANDES LAGOS DE ÁFRICA (REDECJGL) TERMOS DE REFERÊNCIA
REDE DE COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA DASAUTORIDADES CENTRAIS E PROCURADORES DA REGIÃO DOS GRANDES LAGOS DE ÁFRICA (REDECJGL) Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA Em 15 de Dezembro de 2006, os Chefes de Estado e de
Leia mais9116/19 JPP/ds JAI.2. Conselho da União Europeia
Conselho da União Europeia ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO que autoriza a Comissão Europeia a participar, em nome da União Europeia, nas negociações respeitantes a
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2016-2017 A. Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos da Procuradoria-Geral da República
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisAnexo N Convenções multilaterais 2. Viena, 20 de dezembro de Convenções bilaterais: Lei 492 de 1999
Anexo N 3 INSTRUMENTOS MULTILATERAIS E BILATERAIS ASSINADOS PELA COLÔMBIA EM MATÉRIA DE COOP 1 ERAÇÃO JUDICIAL MÚTUA (Referência especial com respeito aos países-membros da comunidade ibero-americana)
Leia maisSECÇÃO III - Prestação de trabalho a favor da comunidade e admoestação
Código Penal Ficha Técnica Código Penal LIVRO I - Parte geral TÍTULO I - Da lei criminal CAPÍTULO ÚNICO - Princípios gerais TÍTULO II - Do facto CAPÍTULO I - Pressupostos da punição CAPÍTULO II - Formas
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisSeminário de Estudos Internacionais
Seminário de Estudos Internacionais Segurança versus Desenvolvimento. O papel das Instituições de Segurança em África Tenente-Coronel Infª Luís Manuel Brás Bernardino 27/02/2015 bernardlino.lmb@hotmail.com
Leia maisRede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE)
na Europa Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE) http://ec.europa.eu/civiljustice Missões e actividades da rede: A rede será responsável por: Facilitar a cooperação judiciária entre
Leia maisIDPCC Instituto de Direito Penal e de Ciências Criminais III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA
Sessão de abertura III CURSO PÓS-GRADUADO DE APERFEIÇOAMENTO EM DIREITO DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL E DA PROVA Coordenadores: Professora Doutora Maria Fernanda Palma Professor Doutor Augusto Silva Dias Professor
Leia maisINTRODUÇÃO À COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL
Secretaria Nacional de Justiça e Cidadania Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional INTRODUÇÃO À COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL Tácio Muzzi Grotius Curitiba PR, 11 de
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 322/33. (Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia)
9.12.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 322/33 (Actos adoptados em aplicação do título VI do Tratado da União Europeia) DECISÃO 2005/876/JAI DO CONSELHO de 21 de Novembro de 2005 relativa ao intercâmbio
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL SOBRE A COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO POLICIAL
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL Preâmbulo SOBRE A COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO POLICIAL A República Portuguesa e a República da África do Sul, nos termos do presente Acordo
Leia maisNOTA DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA
NOTA DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA ASSUNTO: Comentários ao Livro Verde relativo a uma política comunitária em matéria de regresso dos residentes em situação ilegal Introdução A Delegação Portuguesa regista com
Leia maisL i s b o a, 5 e 6 d e N ove m b r o d e GRA ARO
Os Crimes de Fraude na Obtenção de Subsídio ou Subvenção e Desvio de Subvenção, Subsídio ou Crédito Bonificado L i s b o a, 5 e 6 d e N ove m b r o d e 2 0 1 5 GRA ARO Legislação da União Decisão nº 2007/845/JAI
Leia maisAssociação Portuguesa de Usuários de Serviços Bancários
Associação Portuguesa de Usuários de Serviços Bancários Definição A Associação Portuguesa de Usuários de Serviços Bancários APUSBANC CONSUMO, é uma associação de defesa do consumidor, que está inserida
Leia maisPARECER Nº, DE RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD) n 209, de 2003, proveniente do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 209, de 2003, de autoria do Senador
Leia maisGabinete Cibercrime PLANO DE ATIVIDADES
Gabinete Cibercrime PLANO DE ATIVIDADES 2018 gabinete cibercrime cibercrime@pgr.pt 2018 http://cibercrime.ministeriopublico.pt/ 1 PLANO DE ATIVIDADES CIBERCRIME 2018 Enquadramento 1. A expansão e ampla
Leia maisCooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal
Cooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal 30 de maio de 2012 Seminário Cooperação Jurídica Internacional como Ferramenta de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL
Leia maisEVOLUÇÃO DO QUADRO LEGAL PORTUGUÊS PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DA CORRUPÇÃO
D i a I n t e r n a c i o n a l C o n t r a a C o r r u p ç ã o 9 D E Z E M B R O 2 0 1 4 EVOLUÇÃO DO QUADRO LEGAL PORTUGUÊS PARA A PREVENÇÃO E REPRESSÃO DA CORRUPÇÃO ANTÓNIO JOÃO MAIA I NVESTIGADOR DO
Leia maisSTJ NO MERCOSUL: AS FRONTEIRAS DA COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEA
o LUGAR DO CRIME NO MERCOSUL: AS FRONTEIRAS DA COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL CONTEMPORÂNEA Dissertação de doutoramento em Altos Estudos Contemporâneos (Área de Ciência Política), apresentada à Faculdade
Leia maisBreves noções dos instrumentos de Cooperação judiciária Internacional
Breves noções dos instrumentos de Cooperação judiciária Internacional O crescente fenómeno de globalização acentuou a necessidade de uma cooperação judiciária que proporciona uma assistência mútua entre
Leia maisTratado entre os Estados Unidos e Austrália sobre Assistência Jurídica Mútua em Matéria Penal. Data de entrada em vigor: 30 de junho de 1992
Tratado entre os Estados Unidos e Austrália sobre Assistência Jurídica Mútua em Matéria Penal Data de entrada em vigor: 30 de junho de 1992 Diário Oficial da Federação, 2 de outubro de 1992 Tratado entre
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018 A. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos
Leia maisImigração, migrantes e asilo no Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça
Imigração, migrantes e asilo no Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça Coordenadores: Prof. Doutor Fausto de Quadros e Mestre Alice Feiteira Duração: 26 de Janeiro de 2012 a 15 de Março de 2012, às quintas
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6 Domínio da ortografia oficial... 21 Emprego das letras... 21 Emprego da
Leia maisBRANQUEAMENTO DE CAPITAIS
BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS Prevenção e Repressão PLANO DA FORMAÇÃO Responsabilidade social e jurídica na prevenção e repressão 1. O Fenómeno do Branqueamento de Capitais 2. Fases do Branqueamento de Capitais
Leia maisESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO ( )
Dezembro de 216 Número 46 BOLETIM ESTATÍSTICO TEMÁTICO ESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO (27-21) O PRESENTE DOCUMENTO PRETENDE RETRATAR, DE FORMA INTEGRADA E TRANSVERSAL, OS DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTES AO
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas Lei 9807/99 Lei de Proteção a vítimas e a testemunhas Profa. Letícia Delgado Lei de proteção a vítimas e testemunhas 1)Previsão legal: Lei 9807/1999 Estabelece normas
Leia mais* A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral
Workshop Base de dados de perfis de ADN e cooperação internacional na investigação criminal Coimbra, 10.5.2017 * A rede normativa e orgânica da cooperação internacional panorâmica geral José Luís Lopes
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO... 9 NOTA DO AUTOR CAPÍTULO I. ANOTAÇÕES EM DIREITO ECONÔMICO
SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 NOTA DO AUTOR... 11 CAPÍTULO I. ANOTAÇÕES EM DIREITO ECONÔMICO 1 PRIMEIRAS NOÇÕES... 23 1.1 Surgimento do... 23 1.2 Conceito de... 24 1.3 O como um ramo autônomo do Direito... 25
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 606 final.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 19 de outubro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2017/0265 (NLE) 13424/17 PROPOSTA de: JAI 930 CT 107 DROIPEN 140 COPEN 307 COSI 233 ENFOPOL 465 COTER 114
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisRECOMENDAÇÕES REUNIÃO DAS AUTORIDADES CENTRAIS E OUTROS PERITOS EM ASSISTÊNCIA JURÍDICA MÚTUA EM MATÉRIA PENAL
MINISTROS DA JUSTIÇA OU DOS MINISTROS OEA/Ser.K.XXXIV OU PROCURADORES GERAIS DAS AMÉRICAS PENAL/doc. 1/03 3 setembro 2003 Reunião das Autoridades Centrais e outros Peritos Original: inglês em Assistência
Leia maisPROGRAMA. 4. O conceito de crime e o processo penal: pressupostos materiais e processuais da responsabilidade penal.
DIREITO PROCESSUAL PENAL PROGRAMA I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. O funcionamento real do sistema penal: os dados da PGR (2010), do Relatório Anual de Segurança Interna (2011) e o tratamento
Leia maisO PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO PARECER
O PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO PARECER É um mecanismo de cooperação judicial internacional em virtude do qual, mediante um pedido formal, um Estado obtém de outro a entrega de um processado ou condenado
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL SOBRE A COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO POLICIAL. Preâmbulo
Decreto n.º 23/2002 de 10 de Julho Acordo entre a República Portuguesa e a República da África do Sul sobre a Cooperação no Domínio Policial, assinado em Pretória em 22 de Abril de 2002 Considerando a
Leia maisCooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA
Cooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA Durante a IV REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS, realizada em Trinidad
Leia maisAssunto: Eurojust - Comunicações e procedimentos de cooperação. Ofício:
S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Gabinete do Procurador-Geral da República Número: 7/06 Lisboa: Porto: Coimbra: ; Évora: DATA: 06.03.27 Assunto: Eurojust - Comunicações e procedimentos de cooperação
Leia maisESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO ( )
Novembro de Número 4 BOLETIM ESTATÍSTICO TEMÁTICO ESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO (7-16) O PRESENTE DOCUMENTO PRETENDE RETRATAR, DE FORMA INTEGRADA E TRANSVERSAL, OS DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTES AO FENÓMENO
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2014) 596 final - ANEXO 1.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2014 (OR. en) 13683/14 ADD 1 PROPOSTA de: PROAPP 18 JAI 715 CATS 137 SCHENGEN 30 COMIX 501 Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi
Leia maisESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO ( )
Dezembro de 214 Número 32 BOLETIM ESTATÍSTICO TEMÁTICO ESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO (27-213) O PRESENTE DOCUMENTO PRETENDE RETRATAR, DE FORMA INTEGRADA E TRANSVERSAL, OS DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTES AO
Leia maisPROPOSTA DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS SOBRE ASSISTÊNCIA RECÍPROCA
PROPOSTA DE GUIA LEGISLATIVO: ELEMENTOS BÁSICOS SOBRE ASSISTÊNCIA RECÍPROCA INTRODUÇÃO...1 1. ASSISTÊNCIA RECÍPROCA...2 1.1. Alcance...2 1.2. Disposições gerais...2 1.2.1. Inexistência de tratado ou convenção...2
Leia maisCOMPILAÇÃO DE INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE DIREITO PENAL DA UNIÃO EUROPEIA
COMPILAÇÃO DE INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE DIREITO PENAL DA UNIÃO EUROPEIA Centro de Investigação Interdisciplinar em Direitos Humanos Escola de Direito da Universidade do Minho 2017 COMPILAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA JUIZ SECRETÁRIO
AVISO n.º 3/2015 Inscrição e Frequência das acções de formação complementar e contínua Centro de Estudos Judiciários 2015/2016 (Aprovado na sessão do Plenário do CSM, de 29-09-2015) 1) A inscrição nas
Leia mais20 de Março de ª versão
L01 Politicas 20 de Março de 2017 3ª versão Banco BAI Europa, SA, sociedade anónima com sede na Av. António Augusto Aguiar, n.º130, 8º andar, em Lisboa, registada na Conservatória do Registo Comercial
Leia maisDos Conceitos: CED&CESI&CEIC
Dos Conceitos: CED&CESI&CEIC Estratégia Conceito Estratégico de Defesa Nacional Conceito de Segurança Interna Um Conceito de Investigação Criminal Modelos Modelos Duais + 1 Modelos únicos Modelos Plurais
Leia maisSEJUDH SUMÁRIO. Noções Básicas de Direito Constitucional. Direitos e deveres fundamentais Direitos e deveres individuais e coletivos...
Noções Básicas de Direito Constitucional Direitos e deveres fundamentais... 3 Direitos e deveres individuais e coletivos... 4 Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... 5
Leia maisO Governo da República Portuguesa e o Governo da República Oriental do Uruguai, adiante denominados «as Partes»:
CONVÉNIO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI PARA A PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO E REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE ESTUPEFACIENTES E SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
Leia maisPerfis da cooperação jurídica internacional, MLAT s e litígios transnacionais da Internet
WorkShop: Desafios à coleta extraterritorial de evidências criminais eletrônicas em ambiente de computação em nuvem pública Perfis da cooperação jurídica internacional, MLAT s e litígios transnacionais
Leia maisPortuguesa
INFORMAÇÃO PESSOAL Nome DA FONSECA Pedro Morada Rua Jorge Álvares, n.º 1, 5.º D, 1400-227 Lisboa, PORTUGAL Telefone Telemóvel (+351) 91 230 16 59 Correio electrónico Nacionalidade Data de nascimento antoniodelicado@gmail.com
Leia maisRecomendação de políticas Prevenção de crimes cibernéticos modernos
Recomendação de políticas Prevenção de crimes modernos A oportunidade A combinação de um maior acesso à internet, do aumento explosivo dos dispositivos conectados, e da rápida expansão de serviços inovadores
Leia maisDireção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA INTERNACIONAL EM MATÉRIA PENAL Legislação - Código de Processo penal (CPP) Al. b) do nº 3 do artigo 111.º Artigos 229.º a 233.º - Lei n.º
Leia maisGabinete Cibercrime PLANO DE ATIVIDADES
Gabinete Cibercrime PLANO DE ATIVIDADES 2019 gabinete cibercrime dezembro 2018 cibercrime@pgr.pt http://cibercrime.ministeriopublico.pt/ 1 PLANO DE ATIVIDADES CIBERCRIME 2019 Objetivos Gerais e Estratégicos
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 1 de Dezembro de 2011 (OR. en) 17537/11 ENFOPOL 413 COPEN 342
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 1 de Dezembro de 2011 (OR. en) 17537/11 ENFOPOL 413 COPEN 342 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral para: Comité de Representantes Permanentes / Conselho n.º doc.
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE MARROCOS EM MATÉRIA DE SEGURANÇA INTERNA
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE MARROCOS EM MATÉRIA DE SEGURANÇA INTERNA A República Portuguesa e o Reino de Marrocos adiante designados por Partes, Animados pela vontade
Leia maisPERCEBER O RISCO 1. RISCO INTRODUÇÃO AO RISCO E À CERTEZA/INVERTEZA UMA POSSIVEL DEFINIÇÃO DE RISCO FONTES DO RISCO
PERCEBER O RISCO 1. RISCO INTRODUÇÃO AO RISCO E À CERTEZA/INVERTEZA UMA POSSIVEL DEFINIÇÃO DE RISCO FONTES DO RISCO 2. MEDOS E AMEAÇAS CENÁRIOS ACTUAIS E PERSPECTIVAS FUTURAS O COMBATE À AMEAÇA 3. A GESTÃO
Leia maisArial Bold Alinhado esquerda 27 pt
Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt Angola e Moçambique Arial Bold (Orador) Alinhado esquerda 17 pt Arial (Data) Alinhado esquerda 14 pt Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. Sofia Vivas 20
Leia maisSUMÁRIO DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL
SUMÁRIO DIREITO ADMINISTRATIVO 1. Administração pública e terceiro setor... 15 2. Administração direta e indireta... 31 3. Regulação, concessões e parcerias... 53 4. Intervenção do estado na propriedade...
Leia maisRESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 25.3.2009 SEC(2009) 356 C7-0007/09 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO que acompanha a proposta de DECISÃO-QUADRO DO CONSELHO relativa à luta contra
Leia maisCooperação internacional
Capítulo VIII Cooperação internacional A. Requisitos prévios para uma cooperação internacional eficaz 1. Requisitos prévios da cooperação internacional: o desenvolvimento de uma capacidade nacional ampla
Leia maisUniversidade Fernando Pessoa 1º Ciclo de Estudos em Criminologia Regulamento de Estágio e Projecto de Graduação
Universidade Fernando Pessoa 1º Ciclo de Estudos em Criminologia Regulamento de Estágio e Projecto de Graduação 1. Descrição da unidade curricular A unidade curricular de Estágio e Projecto de Graduação
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Princípios de Direito Constitucional Internacional Prof. Alexandre Demidoff Princípios aplicáveis às relações internacionais: Art. 4º A República
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisEXTRADIÇÃO HIPÓTESE CORRIDA.
EXTRADIÇÃO Caso prático de aplicação da Convenção de Extradição entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); Praia, 23.11.2005. De acordo com o Aviso n.º 183/2011, de
Leia maisMISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território
Leia maisDeliberação relativa à admissão de magistrados nas secções distritais. dos D.I.A.P. das comarcas sede dos Distritos Judiciais
Deliberação relativa à admissão de magistrados nas secções distritais dos D.I.A.P. das comarcas sede dos Distritos Judiciais A crescente complexificação dos fenómenos criminais, a que se tem assistido
Leia maisIntervenção. Sessão de Abertura do Seminário. Ameaças Assimétricas e Planeamento Estratégico. Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino
Intervenção Sessão de Abertura do Seminário Ameaças Assimétricas e Planeamento Estratégico Reitoria da NOVA, 12 de dezembro de 2017 Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior, Excelência,
Leia maisConferência Internacional Luta contra o Cibercrime Os Ministérios Públicos da CPLP no Contexto Global e 2ª Reunião do Fórum Cibercrime
Versão de 07 de Abril de 2019 Conferência Internacional Luta contra o Cibercrime Os Ministérios Públicos da CPLP no Contexto Global e 2ª Reunião do Fórum Cibercrime Em cooperação com a Coordenação do Fórum
Leia maisESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO ( ) 1
Maio de 213 Número 1 BOLETIM ESTATÍSTICO TEMÁTICO ESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO (27-2) 1 O PRESENTE DOCUMENTO PRETENDE RETRATAR, DE FORMA INTEGRADA E TRANSVERSAL, OS DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTES AO FENÓMENO
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.11 17 de março de 2011 CICTE/DEC.1/11 Washington, D.C. 21 março 2011 Original: inglês DECLARAÇÃO
Leia maisDECLARAÇÃO CONJUNTA DE BRASÍLIA
DECLARAÇÃO CONJUNTA DE BRASÍLIA OS PROCURADORES-GERAIS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP), REUNIDOS EM BRASÍLIA, POR OCASIÃO DO XVI ENCONTRO DOS PROCURADORES-GERAIS DA CPLP CONSIDERANDO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisConstituição. Conceito, objeto, elementos e classificações. 20/06 Aplicabilidade das normas constitucionais
MATÉRIA CONTEÚDO Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados Reconhecimento de tipos e gêneros textuais; Domínio da ortografia oficial; Emprego das letras Emprego da acentuação gráfica POSTAGEM
Leia maisINFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE EQUIPAS DE INVESTIGAÇÃO CONJUNTA NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA
INFORMAÇÃO BÁSICA SOBRE EQUIPAS DE INVESTIGAÇÃO CONJUNTA NO ÂMBITO DA UNIÃO EUROPEIA 1. GENERALIDADES. 1.1. As equipas de investigação conjunta ( Joint Investigation Teams J.I.T.), constituem um instrumento
Leia maisParte I Lei de Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal
ÍNDICE Nota e Agradecimentos...9 Abreviaturas...11 Introdução...15 Parte I Lei de Cooperação Judiciária Internacional em Matéria Penal 1. A decisão de extraditar ou não extraditar (dedere aut non dedere)...19
Leia mais