Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta. Exercício de 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta. Exercício de 2005"

Transcrição

1 Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta Fundada em 1900 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Anadia sob o nº 1125 N.I.P.C Capital Social ,00 Exercício de 2005 Relatório de Gestão e Proposta de Aplicação de Resultados Balanço Analítico Demonstração dos Resultados por Natureza e por Funções Anexos ao Balanço e Demonstração dos Resultados Demonstração de Fluxos de Caixa Cartas sobre Movimento de Acções de Membros dos Corpos Sociais Publicidade de Participações dos Membros dos Órgãos de Administração, Fiscalização e Accionistas Certificação Legal das Contas Relatório da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Parecer do Conselho Fiscal RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

2 ACTIVIDADE DURANTE O ANO DE 2005 Senhores Accionistas, Dando cumprimento às disposições legais em vigor, vimos submeter à apreciação de V. Exas. o Relatório da Gestão sobre a actividade da Sociedade durante o ano de 2005, bem como o Balanço Analítico, Demonstração dos Resultados e respectivos Anexos. A actividade da Sociedade durante o ano em apreço está claramente traduzida nos documentos referidos, pelo que a Administração irá, neste Relatório, detalhar apenas os pontos mais significativos da actividade durante o ano transacto. Em primeiro lugar, destaca-se a conclusão das obras de construção do novo edifício que amplia o Hotel das Termas. O conjunto hoteleiro dispõe assim, actualmente, de 105 quartos de grande qualidade, já que os quartos da ala antiga foram também completamente requalificados, tanto na estrutura como no equipamento, bem assim como dotadas de novo mobiliário as zonas de estar. Em segundo lugar, importa referir a introdução e oferta de novos programas termais, de bem-estar e estética (SPA), no Estabelecimento Termal da Sociedade. Este facto, que decorre da recente publicação de nova legislação de regulamento das Concessões Termais, por destacada acção da Associação das Termas de Portugal, sob a presidência da Sociedade das Águas da Curia, S.A., captou com assinalável êxito uma nova faixa de clientela que permitiu manter a facturação, apesar da quebra do termalismo tradicional que se verificou, aliás, na generalidade das Concessões Termais nacionais. Estando concluída a execução dos projectos de ampliação e requalificação do Hotel das Termas e estabelecimento termal mais recente, bem assim como definida a política comercial para os próximos anos, encontram-se reunidas as condições para atingir os objectivos que constam do planeamento económico e financeiro das candidaturas SIVETUR, já referidas em Relatório anterior. Poderá dizer-se, portanto, que terminou o primeiro ciclo, iniciado em 2001, do desenvolvimento estrutural e estratégico da Sociedade, como ancora do projecto de desenvolvimento da Curia como zona turística, nomeadamente no âmbito do programa PITER em devido tempo aprovado.

3 Com efeito, a existência no que respeita à Sociedade, do novo complexo hoteleiro, as beneficiações do Estabelecimento Termal e Parque, bem como a manutenção da piscina exterior, quadras de ténis, parque infantil, etc., aliada à entrada em funcionamento do Campo de Golfe da Curia, com considerável êxito e crescente procura, obras em curso nas restantes instalações hoteleiras da zona, etc., fazem prever um futuro de assinalável prosperidade para a zona. Espera-se para breve o início do ciclo final de melhoramentos da Empresa, com as obras no edifício das Instalações Termais mais antigas, zona de lojas e Confeitaria Bijou e futuro Museu das Termas. A actividade apesar de ter sido afectada pelo período de obras efectuadas e também pela situação de crise generalizada verificada no País, foi satisfatória, com considerável aumento da facturação do Hotel. Os resultados sofreram a influência, entre outras, do custo de encargos decorrente do esforço financeiro para efeitos de investimento. Em conformidade, apresentamos a seguinte Proposta de Aplicação de Resultados Atendendo ao anteriormente exposto, a Administração propõe que o resultado líquido negativo do exercício, no valor de ,99, seja levado à conta de resultados transitados. Deseja ainda a Administração expressar os seus agradecimentos, a: - Câmara Municipal de Anadia, por todo o apoio dado nas diversas vertentes em que tem sido solicitada a sua colaboração; - às entidades da tutela, nomeadamente Direcção-Geral de Geologia e Energia e Direcção-Geral de Saúde, pelo acompanhamento da actividade da empresa; - às Instituições Bancárias que têm apoiado a Sociedade em toda a sua política de gestão em curso; - ao Conselho Fiscal e Revisores Oficiais de Contas, pela pronta colaboração prestada, sempre que solicitada; - aos colaboradores da Sociedade, nomeadamente ao Corpo Clínico, pelo empenho posto no cumprimento das suas funções e dedicação à Empresa. Antes de terminar, e porque na próxima Assembleia Geral terá lugar a eleição dos Corpos Sociais para o próximo quadriénio, deseja a Administração aos Membros que venham a ser eleitos os maiores êxitos no desempenho das suas funções. Curia, 1 de Março de 2006 O Conselho de Administração

4 José Manuel Nunes Romão (Engº), Presidente Alberto Coimbra Alberto da Conceição Ferreira Espinhal (Dr.) Gonçalo Pereira Coutinho (Dr.) João Paulo Nunes Romão EXERCICIOS ACTIVO AB AA AL AL CA IMOBILIZADO CAPITAL Imobilizações incorpóreas: Capital Despesas de instalação 600,00 124,95 475,05 575,01 Acções pró Despesas de investigação e desenvolv , , , ,83 Acções pró Propriedade industrial e outros direitos 498,80 0,00 498,80 498,80 Prestações Trespasses , , , ,58 Prémios de Projecto Piter , , , ,58 Reservas d Sivetur Hotel - proc , , , , , , ,80 Imobilizações corpóreas: Reservas: Terrenos e recursos naturais , , , ,46 Reservas Edificios e outras construções , , , ,93 Outras r Equipamento básico , , , ,84 Resultados Equipamento de transporte , , , ,56 Su Ferramentas e utensílios 8.396, , , ,86 Resultado Equipamento administrativo , , , ,33 Outras imobilizações corpóreas , , , ,70 Imobilizações em curso , , , , , , ,45 Investimentos financeiros: Titulos e out.aplicações financeiras 1.500, , ,00 PASSIVO Adiantam. p/conta investim. financeiros - 0,00 Dividas a 1.500, , ,00 Dividas a CIRCULANTE Dividas a Existências: Accionista Matérias primas, subs. e de consumo 5.526, , , , , ,72 Dividas de terceiros-curto prazo: Dividas a Clientes, c/c , , ,35 Dividas a Clientes cobrança duvidosa 3.296, ,95 446, ,60 Fornecedo Accionistas 96,86 96,86 96,86 Adiantam Estado e outros entes públicos , , ,42 Fornecedo Outros devedores , , ,97 Fornecedo

5 Estado e o , , , ,20 Outros cre Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários 1.471, , ,35 Caixa , , ,56 ACRÉSCI , , ,91 Acréscimo ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Proveitos Acréscimos de proveitos 0,00 0,00 0,00 Custos diferidos 5.575, , , , , ,90 Total de amortizações ,40 Total de ajustamentos 2.849,95 Total do Activo , , , ,98 Total do ca DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS LÍQUIDOS DO EXERCÍCIO DE 2005 Códigos de Contas EXERCICIOS CEE(1) POC 2005 A CUSTOS E PERDAS 2.a) 61 Custo mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias 703,22 1 Matérias , , b) 62 Fornecimentos e serviços externos ,33 3 Custos com o pessoal: 3.a) Remunerações ,36 3.b) Encargos sociais: Pensões 645/8 Outros , ,62 4.a) Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo 4.b) Ajustamentos , Provisões 0, , Impostos , Outros custos operacionais 7.262, ,72 (A) , Juros e custos similares: Outros ,06 (C) , Custos e perdas extraordinários ,46 (E) , Imposto sobre o rendimento do exercício 465,32 (G) , Resultado liquido do exercicio ( ,99) B PROVEITOS E GANHOS ,80

6 1 71 Vendas: Mercadorias 829, Prestações de serviços , , Proveitos suplementares 2.787, Outros proveitos e ganhos operacionais (B) , Outros juros e proveitos similares: Outros 823,61 (D) , Proveitos e ganhos extraordinários ,09 (F) ,45 RESUMO: Resultados operacionais:(b)-(a) ,80 Resultados financeiros:(d-b)-(c-a) ( ,45) Resultados correntes:(d)-(c) (19.783,65) Resultados antes de impostos:(f)-(e) ,98 Resultado liquido do exercicio:(f)-(g) ,66 (1) Em conformidade com o artº 24º da 4ª Directiva da CEE (2) (5) SOCIEDADE DAS ÁGUAS DA CURIA, S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES Exercício Vendas e prestações de serviços , ,05 Custo das vendas e das prestações de serviços , ,94 Resultados brutos , ,11 Outros proveitos e ganhos operacionais 2.787, ,38 Custos de distribuição Custos administrativos , ,86 Outros custos e perdas operacionais , ,26 Resultados operacionais , ,63 Custo líquido de financiamento , ,66 Ganhos (perdas) em filiais e associadas Ganhos (perdas) em outros investimentos

7 Ganhos (perdas) em alienações de imobilizações Resultados correntes , ,29 Impostos sobre os resultados correntes -465, ,52 Resultados correntes após impostos , ,81 Resultados extraordinários , ,19 Impostos sobre os resultados extraordinários Resultados líquidos , ,62 Resultados por acção -0,73-0,52 SOCIEDADE ÁGUAS DA CURIA, SA PERÍODO : ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxo gerado pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento +/- (16.256) +/- (3.355) Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional +/- ( ) +/ Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias ( ) Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias Fluxos das actividades operacionais (1) ( ) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos/Pagamentos respeitantes a: Investimentos Financeiros +/- 0 +/- 0 Imobilizações Corpóreas +/- ( ) +/- ( ) Imobilizações Incorpóreas +/- (4.479) +/- ( ) Subsídios para investimentos +/- ( ) +/ Empréstimos aos sócios +/- 0 +/- 0 Juros e proveitos similares +/ /- 583 Dividendos +/- 0 +/- 0 Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos/Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos +/ /- ( ) Juros e custos similares +/- ( ) +/- ( )

8 Suprimentos +/- ( ) +/- 0 Amortização de contratos de locação financeira +/- (4.074) +/- (11.766) Variações no Capital Social, prest. Suplem. e prémios de emissão +/ /- 0 Variações no Capital Próprio +/ /- 0 Aquisição/Alienação de acções e quotas próprias +/- 0 +/- 0 Subsídios e doações +/- 0 +/- 0 Cobertura de prejuízos +/- 0 +/- 0 Gratificações de balanço +/- 0 +/- 0 Dividendos +/- 0 +/- 0 Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) (20.159) Efeito das diferenças de câmbio 0 0 Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Observação inicial: As notas do Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados em 31 de Dezembro de 2005, são aplicáveis aos pontos a seguir mencionados os valores monetários expressos em EUROS e as notas ordenadas de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade (POC). 2-COMPARAÇÃO COM EXERCÍCIO ANTERIOR As quantias relativas ao exercício de 2004 ( comparativo ) incluídas nas presentes demonstrações financeiras estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante das alterações introduzidas ao POC pelo Decreto-Lei nº35/2005 de 17 de Fevereiro. 3-CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS Nas várias rubricas do Balanço e Demonstração dos resultados, foi adoptado o critério de valorização ao custo de aquisição, à excepção dos bens do imobilizado corpóreo reavaliados, Nas reintegrações do imobilizado foi utilizado o método das quotas constantes,tomando por base as taxas fixadas na Portaria nº. 773/81 e do Decreto-Regulamentar nº. 2/90, reduzidas a 50%, na linha do que habitualmente é praticado na empresa. Os ajustamentos para dívidas de Clientes foram calculados em função dos riscos identificados no final do exercicio, por aplicação das taxas legais vigentes. Relativamente às existências, estas foram também, e como habitualmente, valorozadas a custos de aquisição. 7.- NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS AO SERVIÇO DA EMPRESA Número médio de empregados ao serviço da empresa no exercicio : 43

9 10.-MOVIMENTO NAS RUBRICAS ACTIVO IMOBILIZADO ACTIVO BRUTO RUBRICAS SALDO INICIAL AUMENTOS ALIENAÇÕES SALDO FINAL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação 600,00 0,00 600,00 Despesas de investigação e desenvollvimento ,22 0, ,22 Propriedade Ind. / Outros Direitos 498,80 0,00 498,80 Trespasses ,72 0, ,72 Projecto Piter ,47 0, ,47 Sivetur Hotel - proc , ,21 0,00 0, ,16 Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais ,87 0, ,87 Edificios e outras construções , , ,26 Equipamento básico , , ,71 Equipamento de transporte ,75 0, ,75 Ferramentas e utensílios 7.420,53 976, ,59 Equipamento administrativo , , ,51 Outras imobilizações corpóreas , , ,95 Imobilizações em curso ,77 ( ,81) , , ,71 0, ,60 Investimentos financeiros Titulos e out.aplic.financeiras 1.500,00 0, ,00 Adiantamentos p/c investimentos financ 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 10,MOVIMENTO NAS RUBRICAS ACTIVO IMOBILIZADO AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS RUBRICAS SALDO INICIAL REFORÇO SALDO FINAL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalações 24,99 99,96 124,95 Despesas de investigação e desenvollvimento 4.395, , ,48 Trespasses , , ,21 Projecto Piter , , ,67 Sivetur Hotel - proc , , , , , ,02 Imobilizações corpóreas:

10 Terrenos e recursos naturais ,41 0, ,41 Edificios e outras construções , , ,97 Equipamento básico , , ,42 Equipamento de transporte ,19 829, ,27 Ferramentas e utensilios 3.687,67 312, ,19 Equipamento administrativo , , ,84 Outras imobilizações corpóreas , , , , , ,38 12,DIPLOMAS LEGAIS EM QUE SE BASEOU A REAVALIAÇÃO DAS IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Foram efectuadas várias reavaliações do imobilizado corpóreo, de acordo com os seguintes diplomas legais: Decreto-Lei nº. 118B/96, Decreto-lei nº. 111/98, Decreto-Lei nº. 49/91, Decreto-Lei nº.264/92 e Decreto-Lei nº. 31/ BENS UTILIZADOS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Locadora financeira Equipamentos Valor inicial Nº. contrato Valor em divida BPI Leasing Gaivotas para Lago , , VALOR GLOBAL DAS DIVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA Clientes de cobrança duvidosa Dividas de clientes : 3.296,45 euros 28- DIVIDAS AO "ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS" EM SITUAÇÃO DE MORA À data de 31 de Dezembro de 2005 estavam em dívida as seguintes prestações da Segurança Social: Jul/05, Ago/05, Set/05, Out/05, Nov/05, no valor total de , VALOR DAS DIVIDAS A TERCEIROS E GARANTIAS PRESTADAS COBERTAS POR GARANTIAS REAIS Existem financiamentos contraidos no Banco BPI, S.A, contabilizados como "empréstimos bancários", que estão garantidos pelas hipotecas, AP.10/ no valor de ,95 Euros, hipoteca AP.08/ no valor de ,95 Euros, hipoteca AP no valor de ,00 Euros e hipoteca AP.3/ , no valor de ,00 Euros CONTAS DE PROVISÕES ACUMULADAS E MOVIMENTOS OCORRIDOS NO EXERCICIO Contas Saldo inicial Aumento Redução Saldo final Provisões p.cobrança duvidosa (a) Dividas de clientes 2.025,85 824, , NÚMERO DE ACÇÕES EM QUE SE DIVIDE O CAPITAL DA EMPRESA

11 Capital da empresa:. Euros: Número de acções : acções, sendo 24 acções nominativas e nominativas em nome de Cidadela Soc. Invest. Turisticos S A, 53 ao portador mas adquiridas pelacidadela Soc. Inv. Tur. S A e acções ao portador. 37- PESSOAS COLECTIVAS QUE DETÊM, PELO MENOS 20% DO CAPITAL SOCIAL Cidadela-Sociedade de Investimentos Turisticos, S.A acções, representando 91,77 % do capital social. 39- VARIAÇÃO DAS RESERVAS DE REAVALIAÇÃO Não se verificaram, no exercicio, alterações das reservas de reavaliação, mentendo-se o valor de ,07 Euros. 40- MOVIMENTO OCORRIDOS NAS RUBRICAS DE CAPITAIS PRÓPRIOS RUBRICAS SALDO INICIAL MOVIMENTO ANO SALDO FINAL Capital ,00 0, ,00 Acções próprias 0,00 Valor nominal (480,00) 0,00 (480,00) Descontos e prémios 227,80 0,00 227,80 Prest.Sup. E Acessórias de Capital ,00 0, ,00 Prémios de emissões de acções ,98 0, ,98 Reservas de reavaliação ,07 0, ,07 Reservas: Reservas legais 8.161,49 0, ,49 Outras reservas ,71 0, ,71 Resultados transitados ( ,85) ,62 ( ,23) Resultado liquido exercicio ( ,99) ,37 ( ,62) , , ,20 41, CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS MERCADORIAS MATÉRIAS PRIMAS Existências iniciais 0, ,72 Compras 703, ,34 Existências finais 0, ,11 Custos no exercicio 703, ,95

12 44- VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS POR ACTIVIDADES ANO 2005 Hotelaria ,68 Termal ,58 Parque ,63 Mercadorias 829,23 Total ,12 45, DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS EXERCICIOS CUSTOS E PERDAS Juros suportados , ,23 Outros custos e perdas financeiros , ,22 Resultados financeiros ( ,45) ( ,66) 823, ,79 PROVEITOS E GANHOS Juros obtidos 103, ,55 Descontos p.pgto obtidos 240,97 0,00 Rendimentos de imóveis 478,80 713,24 823, , DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS EXERCICIOS CUSTOS E PERDAS Donativos 50, ,00 Dividas incobráveis 0,00 0,00 Perdas em imobilizações 0,00 0,00 Multas e penalidades 738, ,90 Correcções relativas exercicios anteriores , ,99 Outros custos e perdas extraiordinários 606,95 Resultados extraordinários , , , ,03 PROVEITOS E GANHOS Benef Penalidades Contratuais 0,00 0,00 Ganhos em existências 0,00 0,00 Ganhos em imobilizações 0, ,50 Redução de amortizações e provisões 0,00 0,00 Correcções relativas exercicios anteriores 2.944, ,10 Outros proveitos e ganhos extraordinários , , , ,03

13 Técnico de Contas: Dra. Margarida A.P.C.Menezes Fonseca O Conselho de Administração Presidente: Eng. José Manuel Nunes Romão Alberto Coimbra Dr. Alberto da Conceição Ferreira Espinhal Dr. Gonçalo Pereira Coutinho João Paulo Nunes Romão SOCIEDADE DAS ÁGUAS DA CURIA, S.A. ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 28 DE MARÇO DE 2006 PUBLICIDADE DE PARTICIPAÇÕES ACCIONISTAS DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ( artigo 447º do C.S.C. )

14 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N.º de acções - Cidadela Sociedade de Investimentos Turísticos, S. A. Representada por Sr. Eng. José Manuel Nunes Romão Eng. José Manuel Nunes Romão e sua cônjuge Maria Margarida Marau de Carvalho Romão Dr. Alberto da Conceição Ferreira Espinhal e sua cônjuge Leonor do Rego Gautier Espinhal 130 PUBLICIDADE DAS PARTICIPAÇÕES DE ACCIONISTAS ( artigo 448º do C.S.C. ) N.º de acções - Cidadela Sociedade de Investimentos Turísticos, S. A CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS (correspondentes a 91,77 % do capital da Sociedade) Amável Calhau Ribeiro da Cunha e Associados Sociedade de Revisores oficiais de Contas INTRODUÇÃO 1. Examinámos as demonstrações financeiras de SOCIEDADE DAS ÁGUAS DA CURIA, S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2005, (que evidencia um total de euros e um total de capital próprio de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), as Demonstrações dos

15 resultados por naturezas e por funções e a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e os correspondentes Anexos. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. 3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; - a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; - a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. 5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras.

16 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de SOCIEDADE DAS ÁGUAS DA CURIA, S.A., em 31 de Dezembro de 2005 o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. ÊNFASE 8. Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior, queremos referir que: Nos termos da nota 28 do anexo às demonstrações financeiras, a sociedade tem dívidas em mora, ao Estado e Outros Entes Públicos, no valor de euros. Lisboa, Março. 13. Dr. José Maria Ribeiro da Cunha em representação de: AMAVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA E ASSOCIADOS - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas - RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL Exmos. Senhores Accionistas,

17 1. Nos termos legais e estatutários e no desempenho das suas funções, o Conselho Fiscal da SOCIEDADE DAS ÁGUAS DA CURIA, S.A., examinou o Relatório do Conselho de Administração, o Balanço, a Demonstração dos Resultados por natureza e por funções, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as respectivas notas Anexas, referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2005 e consequentemente vem submeter à vossa apreciação o seu Relatório e Parecer. 2. No ano anterior procedemos à revisão das demonstrações financeiras e elaborámos, igualmente, o relatório, parecer e certificação legal das contas. 3. No decorrer do ano económico acompanhámos com assiduidade o desenvolvimento da actividade da empresa e a sua gestão, tendo recebido da Administração e dos serviços todos os esclarecimentos e apoios julgados convenientes para o cumprimento das nossas funções. 4. Os nossos exames foram efectuados de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes de Revisão / Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, através de testes e verificações dos registos e documentos de contabilidade que considerámos necessários nas circunstâncias. 5. Durante o exercício em apreço verificámos com regularidade os livros, os registos contabilísticos e os documentos que lhes servem de suporte. 6. Procedemos à conferência dos valores patrimoniais da empresa e através do método de amostragem constatámos que foram seguidos os procedimentos contabilísticos geralmente aceites. 7. No decorrer do exercício analisámos a movimentação ocorrida nas contas dos activos imobilizado corpóreo, incorpóreo e em curso e consideramos correcto o valor de contabilização dos aumentos. Verificámos que as taxas de amortização aplicadas estão de acordo com os limites estabelecidos pelo Decreto Regulamentar Nº 2/90, reduzidas em 50%. A empresa procedeu a várias reavaliações do imobilizado corpóreo de acordo com os diplomas legais publicados, conforme indicado na nota 12 do anexo às contas. 8. O critério valorimétrico adoptado para as existências foi o custo de aquisição, satisfaz as disposições legais e condiz com o que foi seguido em exercícios anteriores. 9. O Conselho tomou conhecimento do conteúdo da Certificação Legal das Contas, emitida nos termos da legislação em vigor pelo presidente que exerce funções na qualidade de revisor oficial de contas, e com a qual concorda. 10. O Relatório do Conselho de Administração está elaborado em conformidade com as disposições legais, complementa as demonstrações financeiras e põe em relevo os aspectos de maior importância da sua gestão.

18 11. Em nossa opinião, o Balanço, a Demonstração dos Resultados por natureza e por funções, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as respectivas notas Anexas representam adequadamente o património social bem como os resultados referentes ao exercício de Com base no relatório exposto, e tendo em atenção a Certificação Legal das Contas, somos de parecer: 1º - Que sejam aprovados o Relatório do Conselho de Administração e as Contas, tal como são apresentadas, referentes ao exercício de 2005; 2º - Que seja aprovada a proposta de aplicação de resultados. 3º - Que seja aprovado um voto de confiança ao Conselho de Administração pela forma criteriosa como conduziu os negócios da Empresa. Lisboa, Março. 13

19 CONSELHO FISCAL Presidente: Dr. José Maria Ribeiro da Cunha Em representação de: "AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA E ASSOCIADOS SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS" Vogal: Acácio Lopes Vogal: Engº. Arlindo da Conceição Freire LISTA DE ACCIONISTAS PR

20 Accionistas Representantes dos Acci Nome e morada Nome CIDADELA SOC. INVESTIMENTOS TURISTICOS, S.A. Av. 25 de Abril - Hotel Cidadela CASCAIS Eng. José Manuel Nunes R SOC. DE CONSTRUÇÕES CARACOL & FILHOS, LDA Av. da República Escritório n.º 4.09, 4.º Piso - Alcoitão ALCABIDECHE Dr. Jorge Paulo Sacadura Alme ENG. JOSÉ MANUEL NUNES ROMÃO Rua das Glicinias, lote 13 - Birre 2750 CASCAIS DR. ALBERTO DA CONCEIÇÃO FERREIRA ESPINHAL Ed. Varandas de S. Pedro, Bl. B, 6º B 2750 S. PEDRO DO ESTORIL

21 MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Dr. Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho - PRESIDENTE Dra. Sofia Alexandra Oliveira Neto Espinhal Torres - 1º SECRETÁRIO Arq. António Guilherme Nunes Romão - 2º SECRETÁRIO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

22 Eng. José Manuel Nunes Romão - PRESIDENTE Alberto Coimbra - VOGAL Dr. Alberto da Conceição Ferreira Espinhal - VOGAL Dr. Gonçalo Pereira Coutinho - VOGAL João Paulo Nunes Romão - VOGAL CONSELHO FISCAL AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA & ASSOCIADOS, S.R.O.C. Dr. José Maria Ribei Acácio Lopes - Vogal Eng. Arlindo da Conceição Freire - VOGAL AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA & ASSOCIADOS, S.R.O.C. Dr. Amável Alberto EXTRACTO DA ACTA Nº 117 DA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS REALIZADA EM 28 DE MARÇO DE Assim, o Senhor Presidente da Mesa passou à leitura da Ordem de Trabalhos, que tem o seguinte teor: Primeiro Apreciar, discutir e deliberar sobre o Relatório de Gestão, o Balanço e as Contas do Exercício de dois mil e cinco;

23 Segundo Deliberar sobre a proposta de Aplicação de Resultados; Terceiro-... Quarto Proceder à Eleição dos Orgãos Sociais e Comissão de Vencimento para o Quadriénio de 2006/2009; Quinto -... Sexto -... O Senhor Presidente da Mesa pôs em discussão o primeiro ponto da Ordem de Trabalhos,... Como nenhum Senhor Accionista tivesse querido ainda usar da palavra, o Senhor Presidente da mesa pôs à votação conjunta cada um dos documentos que constam do relatório de Gestão e das Contas do ano de dois mil e cinco, tendo os mesmos sido aprovados por unanimidade. Passando ao ponto número dois da Ordem de Trabalhos, o Senhor Presidente da Mesa começou por referir que, embora a proposta a votar já estivesse incluída no Relatório de Gestão entendia dever repeti-la para que fosse expressa e especificamente votada. Assim, pôs à discussão a proposta do Conselho de Administração nos termos da qual O Resultado Líquido do Exercício, no valor de ,39 ( duzentos e noventa e dois mil trezentos e setenta euros e trinta e nove cêntimos ), negativo, seja levado à conta de Resultados Transitados. Como nenhum Senhor Accionista tivesse querido pronunciar-se a propósito, o Senhor Presidente da mesa pôs a proposta à votação, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade.... Passando ao ponto quarto da Ordem de Trabalhos, o Senhor Presidente da Mesa informou a Assembleia de que tinha recebido uma proposta da Accionista Cidadela, Sociedade de Investimentos Turísticos, Sociedade Anónima, com o seguinte teor: Cidadela, Sociedade de Investimentos Turísticos, S.A., vem solicitar a V. Exª que se digne propor a sufrágio desta Assembleia a seguinte lista para os Orgãos Sociais, referente ao período de 2006 a 2009:... Mesa da Assembleia Geral... Presidente: Dr. Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho.... 1º Secretário: Drª Sofia Alexandra Oliveira Neto Espinhal Torres.... 2º Secretário: Arqº António Guilherme Nunes Romão.... Conselho de Administração... Presidente: Engº José Manuel Nunes Romão... Vogais: Sr. Alberto Coimbra; Dr. Alberto da Conceição Ferreira Espinhal; Sr. José Coimbra; Sr. João Paulo Nunes Romão... Conselho Fiscal... Presidente: Amável Calhau, Ribeiro da Cunha e Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada pelo Dr. José Maria Ribeiro da Cunha.... Vogais: Sr. Acácio Lopes; Engº Arlindo da Conceição Freire:... Suplente: Dr. Amável Alberto Freixo Calhau....

24 Comissão de Vencimento... Sr. Guilherme Manuel Romão; Engº Luís Lopes; Sr. Paulo Coimbra.... Curia, 28 de Março de Não tendo nenhum Senhor Accionista desejado usar da palavra, o Senhor Presidente da Mesa pôs a proposta à votação, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade....

Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta. Exercício de 2007

Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta. Exercício de 2007 Sociedade das Águas da Curia, S.A. Sociedade Aberta Fundada em 1900 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Anadia sob o nº 1125 N.I.P.C. 500 726 701 Capital Social 2.000.000,00 Exercício

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.

BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Ano 2011 EXERCÍCIO 2011 AB AP AL ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público : 451 Terrenos e recursoso naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas 455

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO DOS EXERCÍCIOS 2014 E 2013 ACTIVO Notas Activo Bruto Amortizações / Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax:

FamiGeste 2 SGPS, SA. Relatório e Contas FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º Lisboa Tel: Fax: FamiGeste 2 SGPS, SA Relatório e Contas 2007 FamiGeste 2 - SGPS, S.A. Rua das Flores, 12 2.º 1200-195 Lisboa Tel: 21 3243680 Fax: 21 3431600 1 ÍNDICE Página Índice 2 Relatório do Conselho de Administração

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Balanço Analítico Valores em Euro 31-Dez-2012 ATIVO Cód Designação Ativo Bruto IMOBILIZADO: Bens de domínio público: Imobilizados incorpóreos: 2012 2011 Amortiz./ Provisões

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço 2017 2016 Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provi sões Activo Líquido Activo Líquido Imobilizado Bens de Domínio Público 451 Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

NOÇÃO DE COOPERATIVA

NOÇÃO DE COOPERATIVA NOÇÃO DE COOPERATIVA As cooperativas são pessoas colectivas autónomas, de livre constituição, de capital e composição variáveis, que, através da cooperação e entreajuda dos seus membros, com obediência

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E ÀS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 31.DEZEMBRO.2007 (es expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Instituto Português de Corporate Governance, é uma Associação fundada em 15 de Junho de 2004 e tem

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS (Decreto-Lei nº74/98, de 27 de Março) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 ENTIDADE: ART - Associação Regional de Turismo dos Açores SEDE: Angra do Heroísmo N.º DE

Leia mais

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS

Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS GARVAL Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ! "# $ %& '' ( " ) *$+) '' ' ", - # ) %& '' "./0/ ) 1 2 3 1 4 * 5600 ) 7) 2 )8729/ /,). :) %# ;7 8 < < ;/ 7 9 9 / / = +)2 # 2 ))>9 9 / /

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros)

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em Euros) NOTA INTRODUTÓRIA Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência, tem por objecto promover o desporto em todas as áreas de deficiência, tem a sua sede na Rua Presidente Samora Machel, Lote

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.

Leia mais

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas

Aditamento às contas individuais. Informação aos accionistas BA Fábrica de Vidros BARBOSA & ALMEIDA, SA Sociedade com o Capital Aberto ao Investimento do Público Sede: Av. Vasco da Gama, 8001 - Aldeia Nova - Avintes - Vila Nova de Gaia Matriculada na Conservatória

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALÍTICO ACTIVO 2013 2012 POCMS Designação Activo Bruto Amort./Prov. Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos naturais

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE LEIRIA 5-Balanço TC - 1 Códigos das Contas ACTIVO EXERCÍCIOS 2006 2005 POCAL AB AP AL AL IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS: 431 DESPESAS DE INSTALAÇÃO 1.585.508,87 1.096.027,15 489.481,72 456.160,27 432 DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2014 1-Indicação e justificação das disposições do POCMS que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais

Demonstração dos resultados (por funções)

Demonstração dos resultados (por funções) Demonstração dos resultados (por funções) 2000 Vendas e prestações de serviços 0 Custo vendas e prestações de serviços 0 Resultados Brutos 0 Outros proveitos e ganhos operacionais 11.381.152 Custos de

Leia mais

BALANÇO DA AECBP

BALANÇO DA AECBP BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

Sociedade Tel: +351 217 990 420 Áv. da República, 50 I Bi:c - Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt 100 RELATÓRIO DE AUDITORIA (CERTIFICAÇÃO DO REVISOR DE CONTAS DO FUNDO DE PENSÕES) 1. Nos termos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Nota Introdutória ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO ANO 2015 As presentes Notas seguem a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade do

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

O R D E M D O S A D V O G A D O S

O R D E M D O S A D V O G A D O S Códigos das contas A CE POC Custos e perdas O R D E M D O S A D V O G A D O S 2.a) CMVMC 672,00 1.302,00 2.b) 62 Fornecim.e servicos externos... 178.739,79 178.053,76 3 Custos com o pessoal: 179.411,79

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e oito do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios

Leia mais

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO:

ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Grupo Universidade da Beira Interior Valores expressos em Euros 31 de Dezembro de 2006 31 Dezembro de 2005 ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO BRUTO E ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO PROVISÕES IMOBILIZADO: Imobilizações

Leia mais

RELATÓRIOS E PARECERES

RELATÓRIOS E PARECERES 124. 125 09 RELATÓRIOS E PARECERES RELATÓRIO E CONTAS 2005 RELATÓRIO E PARECER DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO I - INTRODUÇÃO Em cumprimento das funções que lhe estão consignadas na Lei e nos Estatutos, a

Leia mais

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado. Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e

Leia mais

Fundos Próprios e Passivo

Fundos Próprios e Passivo Balanço - Fundos Próprios e Passivo Dados de 10.04.2017 17:16:25 Organismo: 2194 DGS Página: 1 Exercício:2016 Emissão:13.04.2017 12:45:36 Balanço - Fundos Próprios e Passivo Período de 1 a 16 Fundos Próprios

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e nove do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda

Nova de Gaia. 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG Insolvência de Manuel Domingues Sousa & Silva, Lda Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Processo nº 177/06.1TYVNG V/Referência: De: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Para os efeitos do artigo 245.º do Código dos Valores Mobiliários, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira consolidada do exercício

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e seis, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza

2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza 2.5.4 Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Natureza POC-Educação As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no POC-E. Comparação com Ano Anterior Foram seguidos os mesmos critérios

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Prestação de contas 2016 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010

INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010 1. ENQUADRAMENTO Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios

Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras 2012

Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras 2012 Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras 2012 Março de 2013 Relatório de Gestão Exercício de 2012 No cumprimento das disposições legais e estatutárias, o Conselho de Administração da empresa DNHS

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2009 Inventário Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que

Leia mais

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2008 Inventário

INVENTÁRIO Estarreja, 31 de Março de /8. Prestação de Contas 2008 Inventário Dando cumprimento ao estipulado na alínea c) do nº2 do artigo 53º e do nº2 do artigo 49º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro (Diploma Legal que

Leia mais

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações

Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações Registo das operações supra citadas no diário analítico Data N. Op Descrição P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O 1 I Débito Crédito Conta Valor Conta Valor 0112N 1 Depósito bancário 121 10.000,00 111

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006

BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2006 DAS ACTIVO Ano de 2006 2005 CONTAS ACTIVO BRUTO AMORTIZ/PROVISÕES ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO 43 431 441/6 449 IMOBILIZADO : Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação.

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, v e m a A d m i n i stração disponibilizar aos accionistas o

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E. Informação Financeira Balanço BALANÇO ANALITICO ACTIVO UM Código Designação Activo Bruto Amortizaç./Provisões Activo Líquido Activo Liquido IMOBILIZADO: IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: 451 Rerrenos e recursos

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2013 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2013 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NCRF-ESNL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Nos termos da lei vigente vimos complementar a informação financeira contida nas peças contabilísticas, Balanço e Demonstração

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2015 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2015 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA

RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA RELATÓRIO & CONTAS 2009 CLÍNICA MÉDICA DO LORETO, SA De acordo com o art. 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, v e m a A d m i n i stração disponibilizar aos accionistas

Leia mais

2008 Relatório & Contas ANEXOS

2008 Relatório & Contas ANEXOS ANEXOS 99 10.1 Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado (ACTIVO BRUTO) RUBRICAS Saldo Inicial Reavaliação/ Ajustamento Aumentos Alienações Transferências e Abates Saldo Final IMOBILIZAÇÕES

Leia mais

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos

Leia mais

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I. P. Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e infra-estruturas

Leia mais

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação

Leia mais

Município da Figueira da Foz

Município da Figueira da Foz Código das Contas POC Imobilizado Município da Figueira da Foz BANÇO ANO : 2013 ATIVO AB AP 451 Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais 3.394.609,73 3.394.609,73 3.341.799,73 452 Edifícios

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo VISEU N.º de Identificação Fiscal ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

SOLUÇÃO ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARÁ ARRENDAMENTO HABITACIONAL RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução

SOLUÇÃO ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARÁ ARRENDAMENTO HABITACIONAL RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução I Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-100 Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt SOLUÇÃO ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARÁ ARRENDAMENTO HABITACIONAL RELATÓRIO

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

& 0 / & ) * % % % %

& 0 / & ) * % % % % !" # " $" % %!" # " $" %!" # " $" % & '( ) * +! +,$, %,! # $ %,! $ %,!+ " $ " % ". / 1 2!,, $+ %! " $ " %! $,% #!+ + $ " %. / & / % % % % 3 (4 $# % $# % % %,. / & 5 # "! $# %,+!, $ %! $+ % #! $" % # 5

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

ESPAÇO LONDRES Sociedade Imobiliária, Unipessoal L.da

ESPAÇO LONDRES Sociedade Imobiliária, Unipessoal L.da ESPAÇO LONDRES Sociedade Imobiliária, Unipessoal L.da RELATÓRIO E CONTAS 2008 De acordo com o art.º 263º do Código das Sociedades Comerciais e nas disposições estatutárias, vem a Gerência disponibilizar

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras

Leia mais

SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira, VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO

SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira, VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO SAM - CORRETORES DE SEGUROS, LDA. RuaMarquêsSáda Bandeira,311-6. 4400-217 VILANOVADE GAlA, - RELATORIO DE GESTAO 2007 , - RELATORIO DE GESTAO Exercício de 2007 De acordo com o determinado no Art.o 660

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS PRESTAÇÃO DE CONTAS CONSOLIDADAS 2013 Calheta, 12 de junho de 2014 BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 GRUPO MUNICIPAL CALHETA TOTAL DAS 2013 2012 CONTAS ACTIVO AB A/P AL AL Imobilizado: Bens

Leia mais

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF Ano de relato: 2012 Ano do comparativo: 2011 Data de elaboração das DF's: 11 de Março 2013 Balanço Demonstração dos Resultados por Naturezas Demonstração dos Resultados por Funções Demonstração das Alterações

Leia mais

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( )

(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( ) Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas

Leia mais

Informação Financeira Balanço ANO: 2014

Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:

Leia mais

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas.

Balanço. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de a Activo Código das contas. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Gerência de 01-10-2012 a 31-12-2012 Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 69.490,89 69.490,89 452 - Edifícios 9.726,56

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008

08 BALANÇO & CONTAS. em 31 Dezembro 2008 08 BALANÇO & CONTAS em 31 Dezembro 2008 BALANÇO CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO Activo Bruto 2008 Amortizações e Ajustamentos Activo Líquido 2007 Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: 431 Despesas

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) 31 de Dezembro de 2005 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Relatório do Conselho de Administração Contas Individuais Rua General Norton de Matos, 68 4050-424

Leia mais

I B c OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução

I B c OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução 10V, I B c Tel: - +351 217 990 420 Áv. da Repúb[tca, 50 100 Fax: +351 217990439 1069-211 lisboa www. bdo. pt OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

CONTABILIDADE II LCE110

CONTABILIDADE II LCE110 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LCE110 Exame - 25 Junho 2008 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas

Leia mais

PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004

PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 PAREDES INDUSTRIAL PARQUES INDUSTRIAIS, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ÍNDICE 3 1. ESTRUTURA ACCIONISTA E ÓRGÃOS SOCIAIS 5 2. RELATÓRIO

Leia mais