Marília Ávila Acioly 1 ; Maria do Carmo Carvalho de Abreu e Lima 2

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1 ESTUDO CLÍNICO-PATOLÓGICO E IMUNOHISTOQUÍMICO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES JOVENS DIAGNOSTICADAS E TRATADAS NO HOSPITAL DE CÂNCER DE PERNAMBUCO NO PERÍODO DE 1996 A Marília Ávila Acioly 1 ; Maria do Carmo Carvalho de Abreu e Lima 2 1 Estudante do Curso de Medicina- CSS UFPE; mariliaavilaacioly@hotmail.com, 2 Docente/pesquisador do Depto de Patologia CSS UFPE. mcabreu@nlink.com.br Sumário: Dados da literatura demonstram que o câncer de mama diagnosticado em mulheres jovens (<35anos) tem um comportamento mais agressivo que aquele que acomete mulheres acima dos 50 anos e isso se deve a significantes diferenças no perfil biopatológico dos tumores nesses dois grupos. Entretanto, pouco se sabe a respeito dos fatores que causam essas diferenças. No presente estudo, características clinicopatológicas de 97 pacientes com menos de 35 anos com diagnóstico de câncer de mama foram analisadas. As mulheres foram divididas em dois grupos segundo história obstétrica. O grupo de nulíparas foi constituído por 50 (51,5%) mulheres e o grupo de não nulíparas (paucíparas ou multíparas) por 47 (48,5%) mulheres. Foram consideradas para caracterização amostral, idade ao diagnóstico, estado civil e história de câncer familiar em primeiro grau. As sutis diferenças encontradas nos dois grupos não obtiveram significância estatística, apontando para um perfil muito semelhante de acometimento e evolução para as jovens com câncer de mama como um todo. Houve a identificação de um perfil de acometimento agressivo no grupo jovem também na nesta casuística, chamando atenção, sobretudo, para o estágio avançado do tumor ao diagnóstico e à predominância do tipo histológico ductal invasivo. Palavras chave: câncer; jovem; mama; mulher INTRODUÇÃO O câncer de mama constitui, na atualidade, um problema de saúde pública relevante. Tratase da neoplasia maligna mais freqüente em mulheres e uma das principais causas de morte por câncer(brasileiro FILHO, 2006; KUMAR; ABBAS; FAUSTO, 2005). No Brasil, o câncer de mama é o segundo mais incidente na população feminina e se constitui na maior causa de óbitos por câncer em mulheres, sobretudo na faixa etária entre 40 e 69 anos (INCA, 2005). Menos de 2% de todos os cânceres de mama ocorrem nas mulheres antes dos 35 anos, um pouco menos que os 5,5% que ocorrem em pacientes até os 40 anos. Entretanto, a maioria dos estudos epidemiológicos tem documentado uma maior prevalência de evolução desfavorável quando o câncer de mama é diagnosticado antes dos 35 anos (CHUNG et al., 1996; XIONG et al., 1992) e isso aponta para um perfil de agressão típico dessa faixa etária. Apesar disso, pouco se sabe a respeito dos fatores que levam a tal comportamento e isso se deve, em parte, ao desvio do olhar para aqueles casos que abrangem a faixa etária de maior risco (>40 anos) e à maior facilidade em estudar e reconhecer risco em um grupo com larga casuística disponível. Estudar e conhecer as variantes clínico-patológicas associadas ao problema em questão representa uma iniciativa em saúde pública sensata e necessária, uma vez que pode trazer informações capazes de produzir acréscimos em saúde, sobretudo na faixa etária em questão. Ademais, não se pode

2 subestimar o impacto dramático de uma doença agressiva em mulheres na faixa etária em questão, tanto do ponto de vista pessoal, com todas as implicações sobre a fertilidade, qualidade de vida, sexualidade e bem-estar físico, como do social, uma vez que representam importante força econômica do país, além de serem muitas vezes as principais responsáveis pela manutenção e cuidados com a família. MATERIAIS E MÉTODOS Realizou-se estudo retrospectivo, transversal, tipo série de casos, com comparação de grupos, a partir de levantamento de dados secundários de prontuários de 97 mulheres, com idade entre 18 e 35 anos, diagnosticadas e submetidas a tratamento cirúrgico de câncer de mama no Hospital de Câncer de Pernambuco, no período de 1996 a As mulheres foram divididas em dois grupos segundo história obstétrica. O grupo de nulíparas foi constituído por 50 (51,5%) mulheres e o grupo de não nulíparas (paucíparas ou multíparas) por 47 (48,5%) mulheres. Foram consideradas para caracterização amostral, idade ao diagnóstico, estado civil e história de câncer familiar em primeiro grau. Foram excluídas as mulheres que, ao diagnóstico, encontravam-se grávidas ou dentro do ciclo puerperal (consideradas até 02 anos do último parto) e aquelas sem informação de paridade ou gestação em curso. Os dados em escala nominal ou ordinal foram organizados como distribuição de frequências absolutas e relativas, procedendo-se a comparação dos grupos de estudo com o teste de McNemar, teste de Qui Quadrado ou exato de Fisher, todos em nível de significância de 0,05, para rejeição da hipótese nula. RESULTADOS Tabela 1 Distribuição etária, de estado civil e história familiar de câncer de 97 pacientes Hospital do Câncer de Pernambuco História obstétrica Variáveis sociodemográficas Nulíparas Não nulíparas n % n % Faixa etária ,0 1 6, , ,9 Estado civil2 Casada 8 21, ,7 Solteira 30 79,0 9 22,0 Viúva ,3 Histórico de câncer na família3 Avó 7 39,5 3 10,7 Irmã 3 7,5 - Mãe 1 2,5 3 10,7 Tia 4 10,0 3 10,7 Ninguém 25 62, ,9 NOTA: 1 Teste t de Student para diferença de médias p<0, pacientes não informaram o estado civil (teste Qui quadrado p<0,001) 3 29 pacientes não souberam o histórico de câncer familiar

3 Tabela 2 Distribuição das características tumorais de 97 pacientes segundo grupos de estudo Hospital do Câncer de Pernambuco História obstétrica Variáveis relacionadas ao tumor Nulíparas Não nulíparas Teste estatístico n % n % γ2 p Lateralidade1 Bilateral 3 6,2 5 11,1 Direito 21 43, ,0 Esquerdo 24 50, ,9 Topografia mamária QSE QSI 8 1 QIE 3 1 QII 2 2 QS 1 5 QI 1 2 Junção QE 1 3 Junção QI 1 1 Mama toda Tipo de tumor2 Ductal invasivo SOE CDI CDIS 6 6 Ductal lobular invasivo clássico 4 - Carcinoma medular atípico 1 1 Ductal in situ 1 11 Medular 1 1,1 - - Hiperplasia ductal atípica Hiperplasia ductal usual Grau de Notinghan NOTA: 1 Em quatro pacientes não houve a informação da lateralidade 2 Em quatro pacientes não foram descrito o tipo do tumor 3 Referente a 47 pacientes DISCUSSÃO Como resultado desta pesquisa, o câncer em seu estágio invasivo foi o mais frequentemente diagnosticado e a maior parte das pacientes apresentara graduação histológica II ou III ao diagnóstico (45 em 47 casos), como mostra a tabela 2, o que aponta para um perfil de diferenciação imaturo em estágio avançado, mostrando que o diagnóstico precoce não está sendo feito a contento nessas pacientes. Um fator que adiciona agressividade ao câncer de mama especificamente na faixa etária menor que 35 anos é o fato de as pacientes estarem fora da zona de rastreio mamográfico, a qual poderia diagnosticar lesões em sua fase pré-clínica com maiores chances de cura e menores taxas de mutilações. A mama densa nas jovens subtrai acurácia do recurso mamográfico e dificulta a identificação de lesões palpáveis no auto-exame das mamas. Dada a baixa proporção de câncer de mama diagnosticado antes dos 35 anos, menos de 2% (Stefan, A. and Monica CG., 2003), não há sentido em se falar em rastreio por imagem nessa faixa etária. Nesse sentido, as autoras consideram importante, nas lesões sintomáticas, ainda que com avaliação por imagem aparentemente benigna, a pronta avaliação por PAAF (Punção Aspirativa por Agulha Fina) dado o potencial de agressividade e o crescimento rápido desses tumores. As autoras consideram a possibilidade de que haja uma tendência a subestimar as lesões mamárias nessa faixa etária pela maior freqüência de lesões benignas nesse grupo e esse constitui outro ponto de alerta. Após o levantamento inicial das informações e o adequado preenchimento do banco de dados, despertou-se o interesse em dividir as pacientes em dois grupos a serem comparados: nulíparas versus não-nulíparas. A

4 tentativa de estabelecer diferenças entre o grupo de mulheres jovens nulíparas e aquelas que já tiveram filhos deve-se ao fato de que, teoricamente, o grupo nulíparas considerado fator de risco tradicionalmente poderia mostrar diferenças comparando com as multíparas/paucíparas, desde que as mulheres pertencentes a esse último grupo gozaram do privilégio da gravidez sabido fator de proteção. O estudo comparativo entre diferentes grupos dentro da mesma faixa etária torna-se bastante interessante quando os fatores de risco implicados ainda estão em fase de definição como é o caso em questão. Essa medida elimina o fator idade, como definidor de doença, e permite a identificação de outros comemorativos que possam influenciar positivamente o deflagrar da afecção estudada. Confrontar dados clínicos e histológicos de pacientes nulíparas e multíparas é particularmente útil na avaliação da contribuição que a exposição estrogênica agrega ao grupo das mulheres jovens. Entretanto, as diferenças entre os grupos não obtiveram significado estatístico, configurando uma certa homogeneidade dentre as variantes clínicopatológicas estudadas nas mulheres abaixo de 35 anos na casuística em questão. CONCLUSÕES Embora se tenha verificado sutis diferenças quanto às variáveis estudadas no comparativo entre os dois grupos - como maior associação com histórico familiar e maior proporção de câncer invasivo ao diagnóstico no grupo nulíparas - essas diferenças não obtiveram significância estatística, apontando para um perfil muito semelhante de acometimento e evolução para as jovens com câncer de mama. Assim, a alta paridade não foi identificada, nessa casuística, como fator de proteção no grupo das jovens (<35 anos), como, inicialmente, pensou-se demonstrar. A maior contribuição da pesquisa, aqui apresentada, está na identificação do perfil de acometimento do câncer de mama no grupo das jovens como um todo, chamando atenção, sobretudo, para o estágio avançado do tumor ao diagnóstico e à predominância do tipo histológico ductal invasivo. Como não há elementos suficientes para recomendar rastreio por imagem em pacientes jovens, sobretudo levando em conta os altos custos, é necessário que haja concentração de esforços em pesquisas, visando, principalmente, ao estabelecimento de fatores predisponentes nesse grupo, como comportamento alimentar, condições ambientais e genéticas, por exemplo. A avaliação prognóstica e a evolução dessas mesmas pacientes será o foco de pesquisas posteriores, caracterizando o título câncer de mama em mulher jovem como uma linha de pesquisa das autoras. AGRADECIMENTOS Ao PIBIC, por considerar o trabalho relevante e fornecer o subsídio necessário para tornálo possível. Às Instituições UFPE, Hospital de Câncer de Pernambuco. À orientadora, na colaboração e no incentivo para a conclusão desta pesquisa. À estudante de medicina Júlia Leal pela colaboração na fase de alimentação do banco de dados. REFERÊNCIAS BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Estimativa Incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde, KUMAR, A.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, CHUNG, M. et al. Younger women with breast carcinoma have a poorer prognosis than older women. Cancer: 77;

5 XIONG, Q. et al. Female patients with breast carcinoma age 30 years and younger have a poor prognosis. The M.D. Anderson Cancer Center experience. Cancer: 92; AEBI, S.; CASTIGLIONE-GERTSCH, M. Adjuvant endocrine therapy for the very young patients. The Breast: 12;

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