Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva Trabalho de Conclusão de Curso ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA DISFUNÇÃO PULMONAR EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Autor: Marília Sales Marques Orientadora: MsC.Thais Borges de Araujo Brasília- DF 2012

2 MARÍLIA SALES MARQUES ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA DISFUNÇÃO PULMONAR EM PACIENTES PÓS-CIRURGIA CARDÍACA Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia em Terapia Intensiva da Unidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do certificado de Especialista em Fisioterapia. Orientadora: MsC. Thais Borges de Araujo Brasília 2012

3 DEDICATORIA Dedico este trabalho ao meu esposo Neiomar, que se fez presente em todos os momentos fáceis e difíceis, que me apoio e que acreditou em todo meu esforço e que apresenta com orgulho a profissão por mim escolhida. A Rivânia e Donizete meus pais que fizeram acreditar na realização dos meus sonhos e trabalharam muito para que pudesse realiza-lo.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço a minha orientadora Thais Borges de Araujo pela dedicação, atenção, simpatia e presença no auxilio as atividades realizadas neste trabalho de conclusão de curso. A todos os professores que com sua alegria nos contagiava ao longo do curso e que passou da melhor forma possível o seu conteúdo. A todos os amigos e familiares que estiveram presentes ao longo desta jornada e que entenderam admitiram se privar de minha companhia pelos estudos e concedendo a mim a oportunidade de me realizar ainda mais.

5 RESUMO Introdução: A complicação mais frequente após cirurgia cardíaca é a disfunção pulmonar, onde pode ser uma alteração estável ou não, podendo comprometer outros órgãos. As principais alterações que ocorrem em um pós são o acumulo de secreção, o colapso alveolar e as dificuldades das trocas gasosas. Objetivo: observar os resultados em diferentes técnicas utilizadas na fisioterapia respiratória em pacientes logo após o procedimento de cirurgia cardíaca e a melhora da disfunção pulmonar. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura com base em artigos no período de 2001 a 2012, com a participação de no mínimo 15 pacientes, sendo todos submetidos à cirurgia cardíaca, tendo acompanhamento do fisioterapeuta e realizaram exercícios respiratórios. Os artigos que não explicaram com clareza a técnica realizada ou os pacientes que não apresentaram disfunção pulmonar no pós foram excluídos do estudo. Resultados: exercícios de respiração profunda e pressão expiratória positiva apresentaram melhoras na área de atelectasia e função pulmonar. Técnica de espirometria de incentivo e pressão expiratória positiva mostrou melhora na dispneia e sensação de esforço. Exercício de baixo impacto demonstrou melhora na frequência cardíaca. O uso de dispositivo de frasco golpe com a respiração profunda mostra uma melhora na capacidade vital dos pacientes. Conclusão: A fisioterapia é fundamental tanto no período pré e pós onde contribui para um melhor prognostico. Pacientes que realizaram exercícios de respiração profunda e espirometria de incentivo apresentaram melhora nas áreas de atelectasia e função pulmonar. Descritores: Disfunção pulmonar. Técnicas da fisioterapia. Fisioterapia respiratória.

6 ABSTRACT Introduction: The most common complication after cardiac surgery is pulmonary dysfunction, which may be a change or not stable and may compromise other organs. The main changes that occur in a postoperative are the accumulation of secretion, alveolar collapse and gas exchange difficulties. Objective: To observe the results in different techniques used in respiratory therapy in patients after cardiac surgery procedure and improves pulmonary dysfunction. Methods: We performed a literature review based on articles from 2001 to 2012, involving at least 15 patients, all undergoing cardiac surgery, with accompanying physical therapist and performed breathing exercises. Articles not clearly explained the technique performed or patients without postoperative pulmonary dysfunction were excluded from the study. Results: deep breathing exercises and positive expiratory pressure showed improvement in the area of atelectasis and pulmonary function. Incentive spirometry technique and positive expiratory pressure showed improvement in dyspnoea and sense of effort. Low impact exercise showed improvements in heart rate. The use of device bottle blow with deep breathing shows an improvement in vital capacity of patients. Conclusion: Physical therapy is critical both pre and post operatively which contributes to a better prognosis. Patients who underwent deep breathing exercises and incentive spirometry showed improvement in the areas of atelectasis and pulmonary function. Descriptors: Pulmonary dysfunction. Techniques of physiotherapy. Respiratory therapy.

7 SÚMARIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO DESENVOLVIMENTO METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO Exercício de respiração profunda Espirometria de incentivo Exercícios para Treino de Musculatura Respiratória Tabela - Sumária dos estudos incluídos CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 18

8 7 1 INTRODUÇÃO Entre as principais causas de morte nos países com grande numero de habitantes, encontram-se as doenças cardiovasculares, a qual tem aumentado de forma significativa (1). Com os inúmeros procedimentos cirúrgicos que vem acontecendo nas ultimas décadas, a complicação com maior frequência e causas de mortalidade e morbidade, destacam-se as complicações pulmonares pós-operatórias (2). Nestas complicações pulmonares encontra-se a disfunção pulmonar que pode ser definida por diferentes conceitos, os quais devem ser bem entendidos para uma boa compreensão do tratamento que poderá ser realizado ao paciente. A disfunção respiratória é definida como uma condição puramente médica, que pode resultar de modificações funcionais que não estavam previstas durante e ou após o procedimento cirúrgico. Assim podendo ser uma alteração estável ou não, a qual pode comprometer ainda mais outros órgãos, bem como sendo temporário ou permanente (3-4). No entanto os pacientes submetidos à cirurgia cardíaca apresentam alterações pulmonares funcionais, as quais são decorrentes de fatores advindas e ou adquirida do próprio paciente podendo ser: função pulmonar pré operatória, comorbidades associadas (obesidade, tabagismo, sedentarismo, idade), a forma e a duração da cirurgia realizada, se tem a necessidade de utilizar a circulação extracorpórea (CEC) e o tempo que será utilizada, a intensidade da manipulação cirúrgica e a utilização de drenos cirúrgicos (5). A síndrome do isquemia-reperfusão decorrente da liberação de enzimas proteolíticas e radicais livres, ocasionando lesão tecidual, os quais podem ocorrer processo inflamatório sendo caracterizada pela CEC (6). As principais alterações que ocorrem oriundas ao procedimento cirúrgico são: acumulo de secreção, o colapso alveolar e as dificuldades das trocas gasosas, provenientes da dificuldade de realizar inspirações profundas e de ter uma tosse efetiva, as quais representam ao paciente uma sequencia de dor e desconforto na mecânica pulmonar (7-8). Com a possível presença de tantas complicações pós, é realizado uma avaliação da disfunção pulmonar com a finalidade de um melhor diagnostico e

9 8 tratamento. Esta avaliação consiste em basicamente cinco testes incluindo exames clínicos, sendo eles: a avaliação clinica que consiste em obter informações da historia do paciente, os seus principais sintomas respiratórios, o exame físico que verifica os padrões respiratórios e postura corporal, a utilização de musculatura acessória e respiração com lábios semicerrado (9-10). Realização do radiograma que observa os aspectos pulmonares como a presença de hiperinsuflação pulmonar, diminuição da vascularização, presença de bolhas, achatamento diafragmático, espessamento pleural, alterações esqueléticas torácicas os quais podem causar problemas respiratórios significativos (11). Tomografia computadorizada sendo um exame indispensável na detecção das imagens intersticiais iniciais (12). A espirometria é o teste de maior importância para a detecção do desempenho ventilatório toraco pulmonar (13). No propósito de graduar a disfunção pulmonar não se utiliza parâmetros espirométricos de maior variabilidade, como os fluxos meso e tele expiratórios, usando as manobras de variável simples através de manobras expiratória forçada como a capacidade vital forçada, volume expiratório forçado no primeiro segundo e a relação entre eles. O teste de exercício cardiopulmonar tem o objetivo obter informações cardiovasculares, ventilatória e metabólica (14). A fisioterapia respiratória tem um enfoque abrangente em relação a pacientes que são submetidos a procedimentos cirúrgicos, no qual seu trabalho se inicia antes da cirurgia, sendo realizada uma avaliação no pré- que inclui uma analise funcional, orientação ao paciente de todo o procedimento que ira ser realizado e a relação com a mecânica respiratória após o procedimento, facilitando assim a recuperação do paciente e diminuindo o tempo de internação (15). Para que após a cirurgia o paciente realize efetivamente os exercícios respiratórios a fisioterapia no período do pré-, estimula o paciente com treinos e orientações do que poderá ser realizado, adaptando os exercícios ventilatórios, o tempo de inspiração e expiração e a profundidade da ventilação ao padrão respiratório e as musculaturas utilizadas para a adequação do tratamento, tanto no que se refere a freqüência e volume corrente (16). Com este objetivo de amenizar e ou reverter o quadro álgico, a fisioterapia respiratória com suas diferentes técnicas vem desenvolvendo um trabalho para que

10 9 após a cirurgia cardíaca o paciente tenha menos complicações e melhore o quadro de disfunção pulmonar (17-18). Contudo este projeto de desenvolvimento para a reabilitação do paciente vem sendo promovido com a finalidade de uma recuperação mais rápida e com menor prejuízo a sua saúde. Podendo ser definida como um processo de desenvolvimento e manutenção de nível de atividade física, social e psicológica (19). Exercícios ventilatórios e estimulo de tosse, são as atividades prioritárias e básicas na fase pós-operatória (20). Técnicas diferentes como, higiene brônquica, posicionamento no leito, mobilização precoce, deambulação são de extrema importância nesta fase, por ser um trabalho mais ativo a duração e a frequência da fisioterapia respiratória decorrem de acordo com cada paciente, quadro clinico, pratica na instituição e a escolha da terapia de cada profissional (21-22). Esta atuação fisioterapêutica ocorre em todos os momentos da recuperação do paciente, contando com a integração multidisciplinar. 2 OBJETIVO O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre as diferentes técnicas utilizadas na fisioterapia respiratória em pacientes logo após o procedimento da cirurgia cardíaca, assim como a melhora na disfunção pulmonar. Observando as técnicas que mais foram utilizadas e que obtiveram melhor resultado. 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 METODOLOGIA Foi realizado uma revisão de literatura, que analisam as diferentes técnicas da fisioterapia respiratória em pacientes após a cirurgia cardíaca e que apresentaram complicações pulmonares. As bases de dados utilizados neste estudo foram: Medline (Pubmed), Scielo, LILACS, sendo encontrados artigos tanto em língua portuguesa como inglesa. A busca dos artigos foi realizada em todo o período de montagem da revisão, no período de abril a agosto de Os descritores incluídos na pesquisa foram:

11 10 disfunção pulmonar, técnicas da fisioterapia, fisioterapia respiratória, pós- de cirurgia cardíaca, exercícios respiratório, sendo utilizados os mesmos descritores na língua inglesa: pulmonary dysfunction, techniques of physiotherapy, respiratory physiotherapy, post cardiac surgery, exercices respiratory. Sendo selecionados os artigos no período de 2001 á Os estudos tiveram os seguintes critérios de inclusão: serem estudos de ensaio clinico randomizado, que tivessem no mínimo 15 pacientes, e que todos os pacientes tivesse realizado a cirurgia cardíaca, teve acompanhamento fisioterapeutico após a cirurgia, realizaram exercícios respiratórios e que forem avaliados por fisioterapeutas. Os critérios de exclusão foram: não terem realizados exercícios respiratórios, não apresentaram disfunção pulmonar logo após o procedimento cirúrgico, não explicar com clareza as técnicas realizadas pelo fisioterapeuta. A escolha dos estudos não dependeu de características de amostras relacionadas a sexo, idade ou nível de atividade física (sedentários, atividade física moderada ou atleta). Sendo feito com a intenção de realizar uma busca mais ampla, tendo em vista que a restrição a qualquer um destes critérios limitaria a oferta de trabalhos científicos sobre o assunto. 3.2 RESULTADOS Foram encontrados na pesquisa um total de 64 artigos, assim após aplicar os métodos de inclusão e exclusão foram selecionados para o estudo 19 artigos. 3.3 DISCUSSÃO Exercício de respiração profunda O exercício de respiração profunda não utiliza nenhum recurso mecânico e visa à expansão pulmonar por intermédio de inspiração nasal lenta e uniforme, seguida de uma expiração oral relaxada. É uma técnica bastante utilizada tanto no período pré como no período pós, por ser uma técnica de fácil aplicação e compreensão pelo paciente (23). Neste estudo foram analisados 5

12 11 ensaios clínicos que comparam diferentes variáveis e forma de executar o exercício de respiração profunda. Westerdahl E. et al. (2001), fez testes com três diferentes técnicas de respiração profunda, com a finalidade de avaliar a eficácia destas técnicas sendo elas, a de respiração profunda com dispositivo de frasco-golpe,a segunda uma resistência inspiratória positiva na máscara de pressão expiratória e a terceira executando sem auxilio de dispositivos mecânicos. Obtendo bons resultados com as técnicas que apresentaram redução da capacidade vital, da capacidade residual funcional, da capacidade pulmonar total e em respirações únicas a capacidade de difusão de monóxido de carbono, resultados que foram significativos nos três grupos com destaque maior no grupo que utilizou o dispositivo do frasco-golpe (28). Em consonância Brasher PA. et al.(2003), analisaram se a pratica de exercícios respiratórios profunda no periodo pré diminuíam a incidência de complicações no período pós, sendo realizado em dois grupos randomizados, sendo o primeiro grupo submetido a exercícios de respiração profunda e o segundo grupo não realizou nenhum exercício respiratório, porém todos os pacientes seguiram o mesmo protocolo em termos de posicionamento, avaliação e mobilidade. Assim poderão observar que não houve alterações relevantes entre os grupos estudados (27). No mesmo ano Westerdahl E. et al.(2003) testou diferentes formas de exercício de respiração profunda, sendo realizado em três grupos a mesma técnica porem com auxilio de materiais diferenciados. No primeiro grupo foi utilizada respiração profunda sem auxilio de dispositivo mecânico, no segundo grupo utilizou o dispositivo de garrafa de sopro, e no terceiro grupo utilizou-se uma mascara de pressão inspiratória com resistência a expiratória positiva. Mesmo com diferentes técnicas para execução do exercício não foi encontrado diferentes resultados. Observando em ambos a melhora da área atelectasiada (26). Após realizar estudos com diferentes técnicas Westerdahl E. et al (2005) realizou novos estudos para observar dois grupos que em um usaria a técnica de respiração profunda sendo o primeiro grupo e o segundo que foi colocado como grupo controle onde não foi realizado exercícios respiratórios após a cirurgia cardíaca. Ambos os grupos tiveram o mesmo protocolo com relação a avaliação, posicionamento e mobilidade. O grupo que realizou os exercícios de respiração

13 12 profunda após o procedimento cirúrgico apresentou melhoras significativas com relação à atelectasia e função pulmonar em comparação ao grupo que não realizou exercícios (25). Já Urell C. et AL.(2011) analisaram a efetividade do exercício de respiração profunda sendo realizado 30 respirações profundas de hora em hora e em outro grupo 10 respirações profundas por hora. Os resultados mostraram que não houve diferenças na função pulmonar, medida entre os dois grupos conforme a utilização dos exercícios (24). Conforme estudo de diferentes autores, o exercício de respiração profunda esta interligado à outras técnicas de exercícios respiratórios, como o de espirometria de incentivo e exercício de treino da musculatura respiratória os quais produzem efeitos significativos na recuperação após um procedimento cirúrgico (36) Espirometria de incentivo A espirometria de incentivo é uma prática terapêutica frequentemente utilizada em pacientes pós cirúrgico tem como objetivo estimular a inspiração profunda ate a capacidade pulmonar total, fornecendo um feedback visual ao paciente, auxiliando a prevenção ou revertendo o colapso alveolar e diminuindo a incidência de complicações pulmonares (29-37). Foi encontrado durante a pesquisa 3 ensaios clínicos randomizados que utilizaram a técnica de espirometria de incentivo e exercícios relacionados, com o objetivo de analisar os diferentes resultados. A técnica de pressão positiva intermitente é um método que produz eficácia no suporte ventilatório, que tem como objetivo reduzir o trabalho respiratório visando à melhora do da função pulmonar, podendo prevenir fadiga da musculatura respiratória (38). Com o objetivo de analisar duas técnicas distintas sendo elas a espirometria de incentivo e a pressão positiva intermitente, Romanini W. et al.(2007), utilizou dois grupos e avaliou ambos no período pré e no período pós, analisando parâmetros de frequência respiratória, volume minuto, volume corrente, saturação de oxigênio, pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima. Observou que não houve diferença significativa entre os grupos, mas quando se tem o objetivo de reverter hipoxemia a pressão positiva intermitente é

14 13 mais eficiente do que a espirometria de incentivo que apresentou melhores resultados em relação a força muscular respiratória (31). Renault JA. et al.(2009), utilizou dois grupos de estudo para comparar os efeitos da espirometria de incentivo e exercícios de respiração profunda, sobre diferentes variáveis, como a capacidade vital forçada e volume expiratório forçado no primeiro segundo, saturação de oxigênio. Os grupos foram divididos e foram avaliados no período do pré e no pós. Ambos os grupos não apresentaram alterações significativas, os dados que mais apresentaram relevância entre os grupos foi o da capacidade vital forçada e o volume expiratório forçado (30). No ano seguinte Ferreira GM. et al.(2010), objetivando a efetividade na melhora da dispneia, sensação de esforço percebido e qualidade de vida, pacientes foram subdivididos em dois grupos randomizados, sendo eles um de espirometria de incentivo e o outro de pressão expiratória positiva na via aérea. Ambos os grupos foram avaliados no período pré e no pós. Assim observaram que o grupo que realizou a pressão expiratória positiva obteve melhor resultado em melhora da dispneia e sensação de esforço percebido. O grupo da espirometria de incentivo apresentou melhora na qualidade de vida (32). Após a realização de procedimentos cirúrgico o paciente adquire uma fraqueza na musculatura respiratória, que pode ser identificada através de testes de função pulmonar, assim o paciente passa por treinamento fisioterapeutico no período do pré e pós (39), necessitando assim de exercícios de incentivo respiratório e treino da musculatura respiratória Exercícios para Treino de Musculatura Respiratória Após uma cirurgia cardíaca os músculos respiratórios apresentam uma disfunção que compromete a capacidade vital, volume correntes, capacidade pulmonar total, e a insuficiência em realizar uma tosse efetiva. Porem quando estes valores diminuem podem causar atelectasia, redução da capacidade residual funcional que acarreta a troca gasosa (40). Como o principal objetivo da fisioterapia respiratória nos pacientes pós cirúrgicos é obter uma melhora na mecânica respiratória, na reexpansão pulmonar e

15 14 na higiene brônquica (23-33), utilizam os mais diferentes recurso para que este objetivo seja alcançado (34), trabalhando toda musculatura respiratória. Borghi-Silva et al.(2005), observou com recursos de pressão expiratória positiva e exercícios de respiração profunda apresentam melhora na função pulmonar. Assim dividiu os pacientes em dois grupos, sendo que no primeiro grupo foi utilizada a pressão expiratória positiva associada a exercício de respiração profunda e mobilização precoce, e o segundo grupo utilizou o exercício de respiração profunda e mobilização precoce. Obtiveram o resultado de que a utilização do recurso de pressão expiratória positiva foi eficaz para restabelecer a força muscular, porem com uso de exercícios de respiração profunda os pacientes apresentaram melhora na atelectasia (36). Com o intuito de obter melhores resultado com o exercício de treinamento de musculatura inspiratória na fase pré operatória Ferreira P, et al (2009), montou dois grupos de pacientes para analisar os resultados sendo um grupo controle e segundo grupo de incentivo respiratório, ambos os grupos receberam informações gerais, mas apenas o segundo grupo foi submetido ao incentivo respiratório. Os pacientes foram instruídos a realizar cinco series de 10 inspirações profundas e lentas com um intervalo de pelo menos 1 minuto entre as series, com o incentivo de um instrumento respiratório chamado Threshold IMT, com uma carga de quarenta por cento da PImax, as series deveria, ser repetidas três vezes ao dia durante a espera pela cirurgia. Pode ser observado que não ouve benefícios clínicos aparentes, porem aumentou de forma significativa a função ventilatória, melhorando a capacidade vital forçada e ventilação voluntaria máxima (41). Threshold IMT dispositivo com a finalidade de medir a força muscular inspiratória e expiratória através da pressão inspiratória máxima (PImax)e da pressão expiratória máxima (PEmax) e a avaliação da resistência dos músculos inspiratórios por testes de carga continua ou incremental, utilizando um sistema de carga limiar inspiratório. Este dispositivo destaca-se por não ser invasivo e de fácil aplicação e compreensão do paciente (42). Botega et al.(2010), analisaram os comportamentos da variáveis cardiovasculares ao realizar fisioterapia respiratória durante o período pré e o período pós, o grupo realizou exercícios de baixo impacto para

16 15 extremidades superiores e inferiores e exercício de caminha. As variáveis de pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, frequência cardíaca e a escala de índice de esforço percebido, onde foram observados antes e após a realização dos exercícios, resultando em aumento significativo da frequência cardíaca, onde as demais variáveis tiveram uma correlação negativa (35).

17 Tabela - Sumária dos estudos incluídos Autor / Ano Westerdahl E. et al. (2001) Brasher PA. et al.(2003) Nº de Pacientes Pós ( n=98) Pré e pós (n= 230) Técnica Utilizada/Grupo Variáveis Analisadas Resultados Respiração profunda com dispositivo de frasco golpe (n=33), IR-PEP (N=33), sem dispositivo (n=32). ERP todos os dias ( n=115), e sem realizar exercícios (n=115). Capacidade vital, residual funcional e pulmonar total, difusão de monóxido de carbono Spo2, função pulmonar, e período de estadia no hospital Ambos os grupos apresentam melhoras significativas em todos os resultados. Não houve diferença entre os grupos estudados Westerdahl E. et al.(2003) Pós (n=61) 30 ERP sem dispositivo (n=21), com garrafa de sopro (n=20), com mascara de pressão inspiratória e resistência expiratória positiva (n=20). Área de atelectasia Não houve diferença entre as três técnicas Westerdahl E. et al. (2005) Urell C. et AL.(2011) Romanini W. et al.(2007), Renault JA. et al.(2009), Ferreira GM. et al.(2010) Borghi- Silva et al.(2005), Ferreira P, et al (2009), Botega et al.(2010), Pós (n= 90) Pós (n= 181) Pós (n=40) Pré e pós (n= ) Pós (n=16) Pós (n=24) Pós (n=30) Pré e Pós (n=15) ERP 30 respirações lentas por hora (N=48) e controle (n=42) ERP 30 de hora em hora e ERP 10 por hora RPPI (n=20), EI (N=20) EI (N=) e respiração profunda (n=) Controle (N=8) e EI mais PEP nas vias aéreas (n=8) Grupo de PEP associada a ERP e mobilização precoce (n=8), e mobilização precoce mais ERP (N=16) Grupo controle (n=15) e incentivo respiratório (n=15) Apenas um grupo que realizou exercício de baixo impacto para extremidades superiores e inferiores e exercício de caminha Função pulmonar, atelectasia, níveis de gases no sangue Spo2 e volume expiratório Spo2, frenquenco respiratória, volume minuto, volume corrente, pressão inspiratória máxima (Pimax) e pressão expiratória máxima (Pemax) Capacidade vital forçada, Spo2, volume expiratório no primeiro minuto. Dispneia, sensação de esforço percebido e qualidade de vida Função pulmonar, atelectasia Capacidade vital, função ventilatoria e ventilação voluntaria Pressão arterial sistólica e diastólica, frequência cardíaca e índice de esforço percebido ERP melhora na atelectasia e função pulmonar Sem diferença significativa entre os grupos. Sem diferença significativa entre os grupos. Sem diferença significativa entre os grupos. PEP apresentou melhora na dispnéia e sensação de esforço percebido, já a EI melhorou a qualidade de vida. PEP apresentou melhora na força muscular, já o ERP melhorou a atelectasia Sem diferença significativa entre os grupos. Aumento significativo de frequência cardíaca PEP: pressão expiratória positiva; ERP: exercício de respiração profunda; IR-PEP: resistência inspiratória com mascara de pressão expiratória positiva; EI: espirometria de incentivo; RPPI: pressão positiva intermitente.

18 17 4 CONCLUSÃO A presença da equipe de fisioterapia no atendimento ao paciente cardíaco, tanto no período do pré e pós é de fundamental importância, por contribuir de forma significativa para um melhor prognostico destes pacientes. Os cuidados a estes pacientes se iniciam na fase do pré com a finalidade de diminuir as possíveis complicações pulmonares no pós, seguindo com a técnica e manobras para uma melhora da higiene brônquica, expansão pulmonar e todos os mecanismos de compensação presentes em uma complicação pulmonar. Os pacientes que realizaram exercícios de respiração profunda e espirometria de incentivo após cirurgia cardíaca apresentaram melhores resultados nas áreas com atelectasia e melhor função pulmonar. No entanto, há uma necessidade de mais estudos que abordam este tema através da elaboração de diferentes técnicas, podendo utilizar de forma padronizada a metodologia e o protocolo de pesquisa.

19 18 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Reddy KS, Yusuf S. Emerging epidemic of cardiovascular disease in developing countries. Circulation.1998; 97 (6): Verri J, Barbosa VG, Kalil PSA. Pré e pós- de cirurgias cardíacas. In: Menna Barreto SS, Vieira SRR, Pinheiro CTS, editores. Rotinas em terapia intensiva. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; p American Medical Association. The respiratory system. In: American Medical Association. Guides to the evaluation of permanent impairment. 2 nd ed. Chicago:AMA: p American Medical Association. The respiratory system. In: American Medical Association. Guides to the evaluation of permanent impairment. 3 rd ed. Chicago: AMA p Higgins TL, Estafanous FG, Loop FD, Beck GJ, Blum JM, Paranandi L. Stratification of morbidity and mortality outcome by preoperative risk factors coronary artery bypass patients. JAMA. 1992; 267: Clark SC. Lung injury after cardiopulmonary bypass. Perfusion. 2006; 21(4): Wynne R, Botti M. Postoperative pulmonary dysfunction in adults after cardiac surgery with cardiopulmonary bypass: clinical significance and implications for practice. Am J Crit Care. 2004; 13 (5): Bartlett RH, Gazzaniga AB, Geraghty TR. Respiratory maneuvers to prevent postoperative pulmonary complications: a critical review. JAMA. 1973; 224 (7): Nery LE, Neder JA, Bagatin E. Avaliação da disfunção e incapacidade secundaria a pneumopatias ocupacionais. J Pneumol. 1994; 20 (4 n.esp): Neder JA, Nery LE, Bagatin E.Avaliação da disfunção, incapacidade e dos aspectos legais da doença ocupacional respiratória. In: Cukier A, Nakatani J, Morrone N, editors. Atualização e reciclagem. 2a ed. São Paulo: Atheneus; p International Labour Office. Guidelines for the use of ILO international classification of radiographs of pneumoconiosis. Geneva: Ocupation Safety and Health Sciences; 1980 (Occupational Safety of Health Service, 22). 12. Sette A, Neder JA, Nery LE, Kavakama J, Rodrigues RT, Terra-Filho M, et al. Thin-section CT abnormalities and pulmonary gás Exchange impairment in workers exposed to asbestos. Radiology. 2004; 232 (1): Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Diretrizes para testes de função pulmonar. J Pneumol. 2002;28(supl 3):S Neder JA, Nery LE. Fisiologia do exercicio: teoria e pratica. São Paulo: Artes Medicas; Garbossa A, E Maldaner, Mortari DM, Biasi J, Leguisamo CP. Efeitos de orientações fisioterapêuticas sobre a ansiedade dos pacientes revascularização do miocárdio. Rev Bras Cir Cardiovasc. 2009; 24 (3):

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