Eixo 2: Desenvolvimento Institucional Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição - Relações Internacionais Quadro-Resumo da Autoavaliação

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1 As respostas não podem ser editadas Eixo 2: Desenvolvimento Institucional Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição - Relações Internacionais Quadro-Resumo da Autoavaliação Os itens listados abaixo referem-se a indicadores relacionados ao Planejamento e Avaliação Institucional, constantes do Instrumento de Avaliação Externa empregado pelo INEP para a Avaliação de Instituições de Ensino Superior. Pede-se, para cada um dos itens apresentados, informar, com relação às ações executadas no ano de 2016: - Aspectos positivos; - Di culdades encontradas; - Ações/estratégias previstas para a melhoria dos procedimentos/processos em A critério do setor, podem ser fornecidos indicadores, outras informações que não tenham sido contempladas na lista de itens de avaliação e links para o site institucional. Quaisquer informações que se façam necessárias, com relação ao preenchimento deste formulário, podem ser solicitadas através dos contatos: - Diretoria de Avaliação Institucional: secretaria.avaliacao@ufjf.edu.br - Diretora de Avaliação Institucional : michele.farage@ufjf.edu.br Presidente da CPA: alexandre.anzai@ufjf.edu.br O prazo nal para preenchimento deste formulário é 23/01/ b. Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades cientí cas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional. 1/9

2 Um dos objetivos em internacionalizar a UFJF através de acordos de cooperação internacional e ações de intercâmbio é fazer com que a transferência de conhecimento ocorra para além dos limites do próprio país, colocando estudantes, professores, técnicos e pesquisadores em contato com o que houver de mais moderno e atual em cada área do conhecimento. O processo de internacionalização conduzido pela Diretoria de Relações Internacionais enriquece as atividades cientí cas, técnicas e culturais, uma vez que, no âmbito da cooperação internacional, o resultado advém do diálogo entre o local e mundial. A contribuição social inicial destas ações está em evitar o isolamento da produção cientí ca, técnica e cultural da UFJF, num uxo troca de informações em mão dupla, contínuo, com instituições do mundo inteiro. Pesquisas sobre o Zika Vírus, estudos na área da nanotecnologia, acompanhamento do processo de tecelagem europeu são alguns exemplos do que estudantes, professores e pesquisadores buscam nestas cooperações internacionais que, em última instância, visam atender as demandas sociais tanto da população de Juiz de Fora, quanto do Brasil. O estabelecimento de acordos de cooperação internacional resulta de diversas etapas e negociações. Uma das maiores di culdades tem sido a tramitação interna destes acordos, uma vez que as práticas de internacionalização das universidades ainda são uma novidade o que demanda uma série de esclarecimentos e negociações por parte de nossa assessoria e faz com que o processo seja mais moroso. As limitações orçamentárias são outra di culdade para a realização de ações de internacionalização. Reunir-se com setores competentes com o objetivo de traçar meios pelos quais os acordos sejam rmados com maior celeridade. No que se refere à questão nanceira, buscar nanciamento tanto na própria UFJF quanto em órgão de fomento do processo de internacionalização. Manter todas as ações, apesar da crise nanceira. 2/9

3 3.2. Natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis. O processo de internacionalização da UFJF, gerido e assessorado pela Diretoria de Relações Internacionais (DRI/UFJF), atende às demandas de todos os setores. O direcionamento do processo de internacionalização é dado pelas próprias demandas apresentadas por estes setores. Limitações orçamentárias em função da crise econômica nacional. No que se refere à questão nanceira, buscar nanciamento tanto na própria UFJF quanto em órgão de fomento do processo de internacionalização. Manter todas as ações, apesar da crise nanceira. 3.3c. A instituição contribui com a criação de conhecimentos para o desenvolvimento cientí co, técnico ou cultural da nação? Sim. Com acordos de cooperação rmados com mais de cem instituições internacionais, é estabelecida uma cultura de internacionalização, com inúmeros trabalhos publicados tanto no Brasil quanto no exterior. Centenas de vagas de intercâmbio são oferecidas anualmente, de modo que estudantes e professores possam enriquecer seus estudos e pesquisas. 3/9

4 Limitações orçamentárias em função da crise econômica nacional. No que se refere à questão nanceira, buscar nanciamento tanto na própria UFJF quanto em órgão de fomento do processo de internacionalização. Manter todas as ações, apesar da crise nanceira. 3.4c. Existe uma avaliação sobre a forma com que as atividades de vinculação com o meio favorecem o desenvolvimento das nalidades da instituição? Como ela é feita? Na UFJF, como avaliação, existe o PROADES ( Periodicamente a equipe técnico-administrativa avalia se as metas pactuadas foram alcançadas. Não há di culdades registradas. No âmbito da DRI/UFJF, desenvolver mais indicadores que possam contribuir para uma melhor avaliação das atividades do setor e buscar resultados ainda melhores. 3.5b. Existem políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida? Quais? 4/9

5 Em consonância com o setor de Apoio Estudantil, a DRI/UFJF, ao classi car os estudantes para a realização de intercâmbio para recebimento de bolsa, dá prioridade aos estudantes que se apresentam em condição de vulnerabilidade socioeconômica. Redução do número de bolsas em função das limitações orçamentárias. Manutenção do número atual de bolsas. Direcionamento das cooperações com países sul-sul. 3.6b. Quais as relações estabelecidas pela instituição com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho? O processo de internacionalização da UFJF, gerido e assessorado pela Diretoria de Relações Internacionais (DRI/UFJF), atende às demandas de todos os setores. O direcionamento do processo de internacionalização é dado pelas próprias demandas apresentadas por estes setores. Limitações orçamentárias em função da crise econômica nacional. 5/9

6 No que se refere à questão nanceira, buscar nanciamento tanto na própria UFJF quanto em órgão de fomento do processo de internacionalização. Manter todas as ações, apesar da crise nanceira. 3.7b. Existem ações que visem à promoção da cidadania e de atenção a setores sociais? A DRI/UFJF apoia todas as ações de promoção da cidadania e de atenção a setores sociais da UFJF e se organiza de forma que essas ações sejam cumpridas e respeitadas. Um dos princípios da internacionalização é o tratamento igualitário e a manutenção da paz entre os povos. Não há registro de di culdades. Acordos de cooperação em que estejam explícitas ações que visem à promoção da cidadania e de atenção a setores sociais terão parecer favorável emitido pela DRI/UFJF. Informações adicionais Este espaço destina-se a informações relevantes que porventura não tenham sido contempladas neste formulário. 6/9

7 Relatar quaisquer outras ações relevantes desenvolvidas pelo setor em 2016 que não tenham sido contempladas dentre os itens acima A DRI teve e tem como meta possibilitar a qualquer estudante da UFJF poder internacionalizar seu currículo, seja através de programa de intercâmbio, de suporte a visitantes estrangeiros ou na obtenção de certi cação internacional de pro ciência linguística. Os programas PII-GRAD, PII-João, Programa Buddy, Attachés Olímpicos e Certi cação Toe (do IsF) são exemplos das possibilidades. Resumo da Autoavaliação Redigir um texto autoavaliativo relativo ao ano de 2016 (mínimo 40 linhas), abordando, na medida do possível, os itens listados acima, fazendo referência ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) , na perspectiva da relação planejamento-avaliação.. - Considerar os seguintes aspectos: i) Breve apresentação do que foi executado em 2016 no planejamento do setor em relação aos itens de avaliação,, considerando: atividades executadas ea relação com o PDI , as demandas da Universidade e do próprio setor; ii) Análise crítico-re exiva da execução do planejamento 2016 em relação aos itens de avaliação: previsto/realizado, pontos positivos, di culdades encontradas e ações previstas para a próximo ano. 7/9

8 Relato autoavaliativo (mínimo 40 linhas) * Entre os resultados positivos colhidos em 2016 podemos citar: estabelecimento da primeira parceria Erasmus+; renovação e estabelecimento de novos acordos internacionais; Acordo para o recebimento de estudantes da Universidade de Parma (via participação da UFJF no Grupo Coimbra); recepção de alunos estrangeiros; reforma das instalações e sinalização; ampliação do horário de funcionamento do setor, com distribuição da equipe em dois turnos; centralização das atividades e dos processos na Secretaria Executiva do setor; reestruturação do Nucli Idiomas sem Fronteiras; elaboração e execução do Projeto Attachés de apoio diplomático na recepção das delegações olímpicas em nossa universidade; condução do PIIGRAD e PIIJoão 2016 (nossos dois editais de intercâmbio). A DRI também buscou a participação e inserção em missões de capacitação (Seminário na UFLA: dois servidores; Seminário Faubai/Sudeste: um servidor; Encontro da Rede Uniminas: uma servidora; Encontro da embaixada da França em Belo Horizonte: uma servidora) e a participação presencial da diretora em encontros estratégicos (Seminário de internacionalização promovido pelo estado de Minas Gerais, Seminário de internacionalização promovido pela UFF, Seminário internacional para universidades latino-americanas e estadunidenses, Seminário de internacionalização na Andifes, Seminário de internacionalização sudeste da Faubai, Encontro de reitores promovido pelo Grupo Tordesilhas e Encontro dos gestores do Idiomas sem Fronteiras). Além disso, desenvolvemos e aplicamos dois módulos do Curso de Inglês para os motoristas da UFJF e a preparação da equipe da DRI para oferecimento de serviços de intérprete e cerimonial bilíngue. Ainda em processo de execução temos: a negociação de parcerias com 3 Universidades Argentinas (Universidade de Códoba, Universidade de Mar del Plata e Universidade de Tucumán) para a formação de uma rede; o planejamento da tradução dos sites dos programas de pós-graduação e a atualização de anuidades atrasadas dos grupos e associações relacionadas à internacionalização; o mapeamento de processos em conjunto com o Escritório de Processos; e a confecção do Manual de Ingresso do Estrangeiro para a CDARA. As ações descritas também visam viabilizar, conforme descrito no PDI, a reciprocidade da mobilidade internacional para os três segmentos (TAEs, docentes e discentes) através de programas bilaterais, oferta de bolsas e de vagas nos alojamentos estudantis. Partindo de uma análise crítico-re exiva, é possível a rmar que, apesar das limitações principalmente de ordem nanceira dadas pelo cenário de crise econômica pelo qual passa o país atualmente, a DRI pôde prosseguir com suas atividades conforme planejado e com sucesso. Vale citar também o comprometimento do atual gestão (tanto do atual reitorado como da direção da DRI) com a internacionalização, que foi decisivo em diversos momentos. Para 2017, são esperados os mesmos desa os, porém, diversas ações realizadas em 2016 servirão de base para que em 2017 os objetivos sejam igualmente cumpridos. 8/9

9 Este conteúdo não foi criado nem aprovado pelo Google. Formulários 9/9

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