Eixo 3: Políticas Acadêmicas Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes Quadro-Resumo da Autoavaliação

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1 As respostas não podem ser editadas Eixo 3: Políticas Acadêmicas Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes Quadro-Resumo da Autoavaliação Os itens listados abaixo referem-se a indicadores relacionados ao Planejamento e Avaliação Institucional, constantes do Instrumento de Avaliação Externa empregado pelo INEP para a Avaliação de Instituições de Ensino Superior. Pede-se, para cada um dos itens apresentados, informar, com relação às ações executadas no ano de 2016: - Aspectos positivos; - Di culdades encontradas; - Ações/estratégias previstas para a melhoria dos procedimentos/processos em A critério do setor, podem ser fornecidos indicadores, outras informações que não tenham sido contempladas na lista de itens de avaliação e links para o site institucional. Quaisquer informações que se façam necessárias, com relação ao preenchimento deste formulário, podem ser solicitadas através dos contatos: - Diretoria de Avaliação Institucional: secretaria.avaliacao@ufjf.edu.br - Diretora de Avaliação Institucional : michele.farage@ufjf.edu.br Presidente da CPA: alexandre.anzai@ufjf.edu.br O prazo nal para preenchimento deste formulário é 23/01/2017. Endereço de * sri@ufjf.edu.br 3.1. Políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social. 1/23

2 A DRI promove ações de internacionalização que possibilitam aos estudantes da UFJF ter uma experiência acadêmica mais ampla, ultrapassando os limites do campus e do próprio país. Além de programas de origem governamental e programas em parceria com instituições, redes e grupos internacionais, a DRI gerencia programas próprios de intercâmbio internacional como PII-GRAD e o PII-João que são abertos a todos os estudantes de graduação e estudantes do Colégio de Aplicação João XXIII, respectivamente. Os alunos são selecionados levando em consideração tanto sua atuação acadêmica quanto sua condição socioeconômica, uma vez que no edital de seleção consta a obrigatoriedade de se contemplar preferencialmente com as bolsas os candidatos participantes do programa de Apoio Estudantil da UFJF.No que se refere ao recebimento de estudante, a DRI também gerencia o Programa Estudante-convênio de Graduação (PEC-G), sob orientação do MEC e MRE. Os estudantes estrangeiros deste programa são oriundos de países em que há uma forte vulnerabilidade socioeconômica e, de acordo com cumprimento das atividades acadêmicas, podem receber bolsas como a Promisaes e a Mérito. Após a conclusão do curso, os estudantes tem que retornar ao país de origem, onde poderão aplicar os conhecimentos adquiridos na UFJF. A DRI, em constante contato com outras assessorias de internacionalização do Brasil e do exterior, divulga frequentemente oportunidades para os estudantes oferecidas por órgãos estrangeiros, embaixadas, consulados e instituições parceiras e não-parceiras. Os estudantes da UFJF que vão ao exterior têm suporte antes mesmo de se candidatarem, uma vez que a DRI, além de disponibilizar todas as informações necessárias para concorrer a uma vaga no exterior, realiza eventos (como palestras e seminários) ao longo do ano de modo que possam se programar com a antecedência necessária. Durante o processo de seleção (que dura cerca de dois semestres), os estudantes tem obrigatoriamente que participar de reuniões e mesas-redondas com integrantes da DRI, professores e exintercambistas a m de compartilhar informações relevantes e experiências. O acompanhamento pedagógico se dá junto às instituições parceiras através da análise do plano de estudo de todos os candidatos e de seu desempenho acadêmico. Os intercambistas estrangeiros que permanecem um ou dois semestres na UFJF além de contar com o evento "Orientation Day", um dia de orientações gerais sobre a UFJF, contam com assessoria administrativa e acadêmica antes, durante e depois de sua permanência na instituição. os intercambistas estrangeiros recebem apoio, como por exemplo, nos trâmites referentes a visto (retirada e renovação), ao registro na Polícia Federal e ao processo de matrícula e de escolha de disciplinas. Estes estudantes contam também com o Projeto Buddy, da DRI, em que estudantes da UFJF selecionados pelo setor ajudam os novos intercambistas em tarefas do cotidiano e em assuntos acadêmicos, além de apresentar pontos turísticos da cidade e acompanhá-los em locais como bancos, supermercados e passeios culturais. A Dri também gerencia o programa Idioma sem Fronteiras(IsF), a m de que permitir que 2/23

3 todos os estudantes e servidores (tanto do campus de Juiz de Fora, quanto de Governador Valadares) tenham a possibilidade de dominar um idioma estrangeiro e possam obter uma certi cação reconhecida internacionalmente (o exame TOEFL é aplicado pelo IsF ao longo do ano). A DRI conta uma excelente infraestrutura física, com os setores distribuídos em três salas e um "international lounge" onde, além de receber delegações, representantes de embaixadas e consulados, representantes de instituições parceiras, é aberto ao público acadêmico em geral, con gurando um espaço a mais onde intercambistas brasileiros e estrangeiros podem interagir. O espaço será também usado semanalmente para encontros de estudantes onde poderão praticar qualquer idioma com os demais presentes. Outras resultados positivos foram colhidos este ano como: Estabelecimento da primeira parceria Erasmus+; renovação e estabelecimento de novos acordos internacionais; Acordo para o recebimento de estudantes da Universidade de Parma (via participação da UFJF no Grupo Coimbra); recepção de alunos estrangeiros; reforma das instalações e sinalização; ampliação do horário de funcionamento do setor, com distribuição da equipe em dois turnos; centralização das atividades e dos processos na Secretaria Executiva do setor; reestruturação do Nucli Idiomas sem Fronteiras; elaboração e execução do Projeto Attachés de apoio diplomático na recepção das delegações olímpicas em nossa universidade; condução do PIIGRAD e PIIJoão 2016 (nossos dois editais de intercâmbio). A DRI também buscou a participação e inserção em missões de capacitação (Seminário na UFLA: dois servidores; Seminário Faubai/Sudeste: um servidor; Encontro da Rede Uniminas: uma servidora; Encontro da embaixada da França em Belo Horizonte: uma servidora) e a participação presencial da diretora em encontros estratégicos (Seminário de internacionalização promovido pelo estado de Minas Gerais, Seminário de internacionalização promovido pela UFF, Seminário internacional para universidades latino-americanas e estadunidenses, Seminário de internacionalização na Andifes, Seminário de internacionalização sudeste da Faubai, Encontro de reitores promovido pelo Grupo Tordesilhas e Encontro dos gestores do Idiomas sem Fronteiras). Além disso, desenvolvemos e aplicamos dois módulos do Curso de Inglês para os motoristas da UFJF e a preparação da equipe da DRI para oferecimento de serviços de intérprete e cerimonial bilíngue. Ainda em processo de execução temos: a negociação de parcerias com 3 Universidades Argentinas (Universidade de Códoba, Universidade de Mar del Plata e Universidade de Tucumán) para a formação de uma rede; o planejamento da tradução dos sites dos programas de pósgraduação e a atualização de anuidades atrasadas dos grupos e associações relacionadas à internacionalização; o mapeamento de processos em conjunto com o Escritório de Processos; e a confecção do Manual de Ingresso do Estrangeiro para a CDARA. 3/23

4 Como a administração das instituições públicas está ligada a repasses governamentais, em momentos de crise econômica, ações que demandam verba (como oferecimento de bolsas e participação em eventos para estabelecer mais parcerias e buscar nanciamentos) acabam limitadas ou comprometidas. Outro ponto é a soma de uma legislação que ainda não se adaptou ao contexto das universidades internacionalizadas e uma cultura institucional (não apenas na UFJF, mas nacional) em que o excesso de burocracia di cultam os trâmites para se rmar os acordos que podem gerar vagas ou bolsas para nossos estudantes ou nanciamento para pesquisas. Por se tratar de uma assessoria, o setor tem a informação atualizada como instrumento de trabalho. Embora haja muita informação disponível on-line, as informações mais importantes e atualizadas (como possibilidades de nanciamento, bolsas, estabelecimento de parcerias) são obtidas por meio da participação em várias reuniões e encontros nacionais e internacionais. Assim, a participação em missões é uma constante e se depara frequentemente com obstáculos de origem burocrática, muitas delas ligadas ao Sistema de Concessão de Diárias e Passagens (SCDP), às limitações do Setor de Transporte da UFJF e à liberação de recursos - que não contam com o fato de que as missões do setor geralmente não podem ser programas com meses de antecedência, podendo haver, inclusive, convocações de uma semana para outra, ou até mesmo de um dia para o outro. Falta também uma política de alojamento para os estudantes estrangeiros, considerando inclusive o fato de que a maioria das instituições internacionais parceiras oferecem aos estudantes oriundos da UFJF um local de acolhimento. 4/23

5 A expectativa para 2017 é aumentar de 0,46% para 1% a entrada de estrangeiros, comparado ao número de alunos atualmente matriculados na UFJF, além de ampliar de 0,66% para 1% a saída de alunos da UFJF.Também está prevista a criação de cursos de verão ministrados em inglês e em outros idiomas, conforme a disponibilidade dos professores envolvidos. A implementação desses cursos deve ampliar a possibilidade de abertura de vagas e participação de alunos da UFJF em cursos de verão e/ou regulares nas universidades parceiras, fomentando também a mobilidade outgoing.em conexão com o Programa de Universalização, um dos planos de ação prevê a cessão parcial do espaço da DRI e o apoio nas ações de formação dos seus professores- bolsistas. Pretendemos oferecer suporte aos professores que desejam ministrar disciplinas em inglês através da criação de um módulo no Idiomas sem Fronteiras voltado para os docentes da UFJF, baseado no método English as a Medium of Instruction (EMI), oferecido pelo British Council ao MEC, bem como criar módulos especí cos para capacitação de TAEs em articulação com a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas, a rma a diretora. Outro objetivo é buscar a inclusão de outras línguas no sistema Idiomas sem Fronteiras, como espanhol, italiano, francês, alemão e português para estrangeiros, com a criação de uma bolsa para cada área, no valor de R$ Políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria), Iniciação Cientí ca, Extensão, Avaliação Institucional, Atividades de Intercâmbio Estudantil. 5/23

6 O oferecimento de vagas como estagiário (com bolsa ou como voluntário) em Programa de Treinamento pro ssional tem despertado o interesse de um grande número de estudantes. Geralmente há vagas para diversos cursos e apenas em poucos casos as vagas são direcionadas a um curso especí co. Os estudantes têm obtido um considerável aprendizado no que se refere ás práticas e políticas de internacionalização, ao mesmo tempo que contribuem signi cantemente com o setor, auxiliando em conformidade com suas atribuições enquanto estagiários. O programa de intercâmbio estudantil, um dos principais dentro da DRI, tem como princípio possibilitar e facilitar, na medida do possível, o acesso de qualquer estudante da UFJF a instituição estrangeira que o estudante tenha interesse. Além disso, para concorrer a uma vaga de intercâmbio, os estudantes que tenham tido participação em atividade de ensino (estágios, tutoria), Iniciação Cientí ca e Extensão têm maiores chances de obter uma boa classi cação. Adicionalmente, muitos acordos rmados e as vagas anualmente negociadas com instituições parceiras visam atender os interesses dos estudantes. Anualmente novos acordos geram novas vagas e busca- se, na medida do possível, alguma maneira de ofertar bolsas, isenções de mensalidades ou taxas e alojamentos gratuitos para fomentar o intercâmbio dos estudantes. O número de bolsas oferecidas tanto para Treinamento pro ssional quanto para intercâmbio estudantil está muito aquém do número de interessados. O avaliação institucional dos acordos internacionais do ponto de vista legal às vezes é mais demorada em função da mudança de quem as avalia e a necessidade de que alguém do setor elucide pontos que já foram de entendimento com o avaliador anterior. 6/23

7 Ampliar o número de estagiários bolsistas e voluntários; Ampliar o número de vagas e destinos no programa de intercâmbio internacional; manter as bolsas existentes, apesar do momento de crise econômica pelo qual passa o país. Com a inclusão de outras línguas no sistema Idiomas sem Fronteiras, como espanhol, italiano, francês, alemão e português para estrangeiros, haverá a criação de uma bolsa para cada área, no valor de R$ Mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas. Anualmente é gerado um relatório com estatísticas referente as ações do setor que permitem um planejamento para os anos seguintes. Esses dados são repassados por análise das informações disponíveis no SIGA ou de bancos de dados e planilhas adotados pelos setores da DRI e tem sido um instrumento valioso na busca de melhorias das atividades educativas. Nem sempre os dados são facilmente levantados (dados referentes a estrangeiros na pósgraduação, por exemplo). A Secretaria Executiva do setor, em consonância com o Escritório de Processos, estabelecerá uma padronização para todos os setores de modo que a análise dos dados possa ser tornar ainda mais útil. 7/23

8 3.4. Acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada. A DRI não lida exatamente com egressos, mas existe a situação do estudante intercambista que permanece um e dois semestres fora e tem obrigatoriamente de cumprir pelo menos um semestre na UFJF após o retorno - a m de que possa compartilhar de alguma forma sua experiência com os demais. Umas das formas que o fazem é através de um relatório entregue a DRI e de participação de mesas redondas com novos intercambistas. Sob recomendação da DRI, muitos destes estudantes, durante o período de intercâmbio já começam a construir o caminho para um mestrado ou doutorado na instituição estrangeira, aproximando-se de professores, institutos e grupos de pesquisa. Não se aplica. Manutenção das atividades já usuais Os critérios de admissão são conhecidos, discutidos e divulgados? Como são construídos? 8/23

9 Todos os processos de seleção da DRI (como PII-GRAD, PII-João e Treinamento Pro ssional) se dão por meio de edital que são divulgados tanto no site do setor, como em matérias no site da UFJF. Além disso, com meses de antecedência, a DRI participa de eventos como Calourada, palestras e reuniões onde divulga seus editais, programas, formas de acesso e requisitos. A data de lançamento do Programa de intercâmbio também gura no Calendário Acadêmico. Adicionalmente, todos as oportunidades divulgadas pela DRI são também publicadas em redes sociais, entendendo que estas são também uma ferramenta a mais para fazer chegar a informação ao seu público-alvo. Os editais são montados após reuniões internas da DRI e reuniões com outros setores da UFJF, onde são discutidas as informações relevantes repassadas pelas instituições parceiras, e orientações dadas a partir de encontros e seminários nacionais e internacionais nos quais representantes da DRI estiveram presentes. A data de lançamento do programa de intercâmbio internacional é dependente de ações como a aprovação de acordos, da liberação de vagas nas instituições parceiras (anualmente negociada). Manutenção do sistema de divulgação e dos espaços de discussão sobre a admissão nos programas gerenciados pela DRI Existem mecanismos de apoio acadêmico, compensação e orientação para os estudantes que apresentam di culdades acadêmicas e pessoais? 9/23

10 A DRI dá suporte aos estudantes antes, durante e após o intercâmbio. Como há muitas situações especí cas, geralmente cada caso é tratado de modo individual. Antes de partir para o intercâmbio, por exemplo, os estudantes brasileiros são orientados a como proceder junto à DRI e à UFJF em caso de di culdades acadêmicas e pessoais. O mesmo se dá com os estudantes estrangeiros, que também contam com este suporte. Como resultado positivo, a DRI tem dado, com sucesso, suporte a diversos problemas que estudantes apresentam com relação a di culdades de adaptação à cultura estrangeira, à rotina acadêmica de um outro país, a questões de alojamento, a problemas com visto, a problemas de saúde, familiares ou nanceiros e até mesmo à catastrofes naturais(terremotos, por exemplo). Quando há di culdades comuns a muitos estudantes, buscamos resolver o problema de maneira geral, como por exemplo, por meio de resoluções que garantam a eles um aparato legal a m de que suas atividades acadêmicas ou suas vidas pessoais não sejam prejudicadas. O apoio a todos esses casos dependem diretamente de nosso atendimento, que ocorre de maneira presencial, on-line e telefônica. Em 2016, como melhoria, a DRI ampliou seu horário de atendimento, atendendo de 8h às 20h. Embora o horário de atendimento tenha sido ampliado até as 20h, os servidores se sentem inseguros a partir de determinado horário (noite), uma vez que o setor ca isolado e o restaurante ao lado se fecha às 15h. Além disso, os servidores que trabalham no segundo turno não contam com o transporte da universidade. Manutenção do sistema de atendimento que tem funcionado nos casos de di culdades dos estudantes. 3.7.Estão regulamentados os direitos e deveres dos estudantes? Como? 10/23

11 Todas as atividades realizadas pela diretoria que envolvem os estudantes brasileiros e estrangeiros estão em harmonia com o RAG, o qual a DRI ajudou a construir. Além disso, os acordos de cooperação internacional rmados garantem que o tratamento e os direitos tanto dos estudantes da UFJF quanto dos estrangeiros são os mesmos nas universidades onde realizam intercâmbio. Alguns setores e a administração de alguns cursos têm resistência em aceitar estudantes ou em resolver seus problemas por desconhecer os regulamentos, direitos e deveres referentes á internacionalização. Ampliar o debate sobre o assunto, nos espaços próprios para este m, e manter reuniões com grupos envolvidos quando houver quaisquer dúvidas, assessorando-os O processo de ensino contempla as condições acadêmicas dos estudantes matriculados? Justi que. Os estudantes, ainda no período de seleção para o intercâmbio, em determinada etapa, têm que apresentar um certo conhecimento relativo à instituição de ensino que deseja ingressar, bem como sobre as disciplinas, pesquisas ou atividades que queira se envolver. Quando eles têm a candidatura aprovada pela DRI e pela instituição parceira, ele apresenta a ambas as instituições seu plano de estudos. os estudantes podem cursar as disciplinas que desejam durante um determinado tempo a m de veri carem se a mesma se adéqua às suas condições acadêmicas. Em caso negativo, os estudantes podem alterar o plano estudo e montá-lo da forma que lhe for mais proveitoso academicamente. 11/23

12 Neste tópico não tem havido di culdades pela própria exibilidade inerente ao processo de intercâmbio e de internacionalização, em geral. Manter o sistema que tem funcionado bem Existem mecanismos que permitam comprovar se foram alcançados os objetivos dos planos de estudos? Como funcionam? Os estudantes recebem um histórico com o registro das notas e a ementa das disciplinas cursadas e são obrigados a anexá-los no SIGA ao retorna do intercâmbio. Se o estudante deseja prorrogar o intercâmbio por mais um semestre, o mesmo só é autorizado se o estudante tiver apresentado um aproveitamento satisfatório. No caso dos estudantes estrangeiros, eles também recebem um histórico com as disciplinas e seu aproveitamento na UFJF. Os estudantes do PEC-G têm o histórico da UFJF e recebem o diploma ao nal do curso. Não há di culdades relevantes neste tópico. Manter as atividades que têm funcionado bem Existem mecanismos para incorporar novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem? Como funcionam? 12/23

13 Muitos dos estudantes realizam intercâmbio justamente para ter a sua disposição tecnologias de ensino-aprendizagem que não podem encontrar na UFJF. O funcionamento destas tecnologias varia de curso para curso, instituição para instituição e de país para país. Não há di culdades relatadas para este item. Manter o sistema de orientação dos estudantes de modo que possam escolher o destino que melhor se enquadre aos seus objetivos Têm se desenvolvido indicadores para medir os resultados obtidos pelos estudantes? Quais? Indicadores usuais: número médio de acordos rmados anualmente; número de vagas anuais; relação número de candidatos a intercâmbio e número de destinos; relação intercambistas com Apoio Estudantil e sem Apoio; quantidade anual de estudantes, professores e pesquisadores estrangeiros;quantidade de bolsas. Há di culdades em colher dados relativo aos vários cursos de pós-graduação. 13/23

14 Inclusão em nosso relatório anual do número de atendimentos e tipo de demanda de atendimento; inclusão de dados socioeconômicos dos estudantes Como têm evoluído os indicadores nos últimos cinco anos? São empregados os resultados na revisão e organização dos processos de ensino-aprendizagem? Os indicadores tem apontado um crescimento constante do número de acordos rmados e consequentemente, do número de vagas e destinos.por outro lado, o indicador que aponta uma queda refere-se ao número de bolsas e, consequentemente, ao número de estudantes que realizam o intercâmbio. Redução do número de bolsas. Manter os bons resultados com os acordos rmados e renovados, e com a negociação de vagas para os estudantes. Manter pelo menos o mesmo número de bolsas do ano anterior. Realizar palestras para os estudantes sobre como se prepararem nanceiramente para o intercâmbio Quais as condições institucionais desenvolvidas no que diz respeito às questões burocráticas (inscrições, transferências, horários e outros)? 14/23

15 Muitas das atividades do setor estão integradas ao SIGA, sendo quase todas podendo ser resolvidas online pelos estudantes e pelos servidores. O trâmite interno de acordos foi reduzido consideravelmente depois que adotamos um modelo próprio aprovado pela Procuradoria. O trâmite interno de acordos de cooperação internacional, quando não é adotado o modelo da DRI/UFJF, costuma ser mais lento. Realização de um mapeamento de processos junto ao Escritório de processos e desenvolvimento de um manual de ingresso do estrangeiro, solicitado pela CDARA Quais os aspectos positivos e negativos detectados no que diz respeito às políticas de atendimento ao estudante? Os estudantes são atendidos presencialmente, online ou por telefone, embora sejam orientados a nos descrever por escrito quais são suas demandas - para que possamos registrar o pedido e tomar as devidas providências. Quando recebemos documentos dos estudantes, como cartas de aceite e históricos, entramos em contato via e por telefone para informar que o documento está disponível. Em algumas situações, alguns estudantes, em especial os que estão fora do Brasil, podem ser atendidos via Skype. O horário de atendimento foi ampliado para até 20h no ano de Quando o estudante busca presencialmente a DRI, a Secretaria Executiva direciona-o para o setor correspondente á necessidade do estudante. 15/23

16 Embora o horário de atendimento tenha sido ampliado até as 20h, os servidores se sentem inseguros a partir de determinado horário (noite), uma vez que o setor ca isolado e o restaurante ao lado se fecha às 15h. Além disso, os servidores que trabalham no segundo turno não contam com o transporte da universidade. A Secretaria Executiva irá padronizar o atendimento dos setores Quais as di culdades? Existe um plano para superar as di culdades detectadas? As maiores di culdades estão ligadas à liberação de verba para as ações previstas. Cenário econômico atual. As principais di culdades e ações previstas estão listadas nos demais itens deste questionário Há instâncias que forneçam bolsas de ensino, pesquisa e extensão? Quais? Quantidade de bolsas e tipos. 16/23

17 Na DRI, atualmente, são oferecidas 20 bolsas de intercâmbio de graduação e cinco bolsas de treinamento pro ssional. Redimensionamento do número de bolsas em função do ajuste scal. Manutenção do número de bolsas de intercâmbio (20 bolsas). Expectativa de manutenção ou ampliação do número de bolsas de treinamento pro ssional (contamos com 5 bolsas atualmente). Criação de bolsa do Idiomas sem Fronteiras (5 bolsas, no valor de R$500 reais mensais) Há instâncias que favoreçam a participação dos estudantes em eventos? Existem programas de mobilidade e intercâmbio? Estão baseados em normas e critérios para sua concessão? Quais são elas? Além de programas de mobilidade fomentados pelo MEC, MRE, Capes e CNPq, como o Ciência sem Fronteiras e o PEC-G, a DRI gerencia programas de intercâmbio internacional próprios, como o PII-GRAD e o PII-JOÃO, com seleção de estudantes via edital, disponíveis online: e ufjf/intercambio/piijoao Para a realização de intercâmbio, a DRI negocia vagas com as instituições parceiras anualmente, além de acordar o não-pagamento de mensalidades e taxas. Di culdades já relatadas em outros itens. 17/23

18 Di culdades já relatadas em outros itens Há políticas claras de incentivo à participação dos estudantes em projetos com os docentes? Quais? Geralmente os acordos rmados com instituições estrangeiras têm um professor como articulador (coordenador do acordo)junto com a DRI. São esses acordos que geram vagas e possibilidades de bolsas. Di culdade de encontrar professor-coordenador para alguns acordos. Continuidade da gestão de acordos, renovando os já existentes e rmando novos, preferencialmente aqueles inscritos em projetos docentes Há políticas de incentivo para a criação de empresas-juniores, incubadoras? Descreva. Não se aplica. 18/23

19 Não se aplica. Não se aplica Há políticas de incentivo a estágios, intercâmbios com instituições e estudantes do exterior? Descreva. Sim. A realização de intercâmbio internacional é umas das principais atividades gerenciadas pela DRI, em que são disponíveis através de edital mais de uma centena de vagas e cerca de vinte bolsas. Limitações orçamentárias diminuíram o número de bolsas nos últimos dois anos. Manutenção do número de bolsas e ampliação de vagas e destinos. Fortalecimento da participação em Grupos e Redes internacionais Há programas e práticas de iniciação à ciência e de formação inicial de futuros pesquisadores? Descreva. 19/23

20 Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. Informações adicionais Este espaço destina-se a informações relevantes que porventura não tenham sido contempladas neste formulário. Relatar quaisquer outras ações relevantes desenvolvidas pelo setor em 2016 que não tenham sido contempladas dentre os itens acima Em 2016, a diretoria da DRI garantiu a continuidade de utilização do espaço físico do qual a DRI faz uso, bem como sua manutenção. Foi também elaborado um planejamento estratégico para o ano de Resumo da Autoavaliação 20/23

21 Redigir um texto autoavaliativo relativo ao ano de 2016 (mínimo 40 linhas), abordando, na medida do possível, os itens listados acima, fazendo referência ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) , na perspectiva da relação planejamento-avaliação.. - Considerar os seguintes aspectos: i) Breve apresentação do que foi executado em 2016 no planejamento do setor em relação aos itens de avaliação,, considerando: atividades executadas ea relação com o PDI , as demandas da Universidade e do próprio setor; ii) Análise crítico-re exiva da execução do planejamento 2016 em relação aos itens de avaliação: previsto/realizado, pontos positivos, di culdades encontradas e ações previstas para a próximo ano. 21/23

22 Relato autoavaliativo (mínimo 40 linhas) * Entre os resultados positivos colhidos em 2016 podemos citar: estabelecimento da primeira parceria Erasmus+; renovação e estabelecimento de novos acordos internacionais; Acordo para o recebimento de estudantes da Universidade de Parma (via participação da UFJF no Grupo Coimbra); recepção de alunos estrangeiros; reforma das instalações e sinalização; ampliação do horário de funcionamento do setor, com distribuição da equipe em dois turnos; centralização das atividades e dos processos na Secretaria Executiva do setor; reestruturação do Nucli Idiomas sem Fronteiras; elaboração e execução do Projeto Attachés de apoio diplomático na recepção das delegações olímpicas em nossa universidade; condução do PIIGRAD e PIIJoão 2016 (nossos dois editais de intercâmbio). A DRI também buscou a participação e inserção em missões de capacitação (Seminário na UFLA: dois servidores; Seminário Faubai/Sudeste: um servidor; Encontro da Rede Uniminas: uma servidora; Encontro da embaixada da França em Belo Horizonte: uma servidora) e a participação presencial da diretora em encontros estratégicos (Seminário de internacionalização promovido pelo estado de Minas Gerais, Seminário de internacionalização promovido pela UFF, Seminário internacional para universidades latino-americanas e estadunidenses, Seminário de internacionalização na Andifes, Seminário de internacionalização sudeste da Faubai, Encontro de reitores promovido pelo Grupo Tordesilhas e Encontro dos gestores do Idiomas sem Fronteiras). Além disso, desenvolvemos e aplicamos dois módulos do Curso de Inglês para os motoristas da UFJF e a preparação da equipe da DRI para oferecimento de serviços de intérprete e cerimonial bilíngue. Ainda em processo de execução temos: a negociação de parcerias com 3 Universidades Argentinas (Universidade de Códoba, Universidade de Mar del Plata e Universidade de Tucumán) para a formação de uma rede; o planejamento da tradução dos sites dos programas de pós-graduação e a atualização de anuidades atrasadas dos grupos e associações relacionadas à internacionalização; o mapeamento de processos em conjunto com o Escritório de Processos; e a confecção do Manual de Ingresso do Estrangeiro para a CDARA. As ações descritas também visam viabilizar, conforme descrito no PDI, a reciprocidade da mobilidade internacional para os três segmentos (TAEs, docentes e discentes) através de programas bilaterais, oferta de bolsas e de vagas nos alojamentos estudantis. Partindo de uma análise crítico-re exiva, é possível a rmar que, apesar das limitações principalmente de ordem nanceira dadas pelo cenário de crise econômica pelo qual passa o país atualmente, a DRI pôde prosseguir com suas atividades conforme planejado e com sucesso. Vale citar também o comprometimento do atual gestão (tanto do atual reitorado como da direção da DRI) com a internacionalização, que foi decisivo em diversos momentos. Para 2017, são esperados os mesmos desa os, porém, diversas ações realizadas em 2016 servirão de base para que em 2017 os objetivos sejam igualmente cumpridos. 22/23

23 Este conteúdo não foi criado nem aprovado pelo Google. Formulários 23/23

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