Educação e Desenvolvimento

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1 Educação e Desenvolvimento Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas edro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 1 / 25

2 Máquina de Criar Pobres Brasil: Máquina de Criar Pobres (Nathaniel Le ) Importação forçada de escravos e posteriormente imigração subsidiada de europeus Século XX: explosão demográ ca e migração campo-cidade Todos estes casos: oferta abundante de mão-de-obra barata. Além disto: restrição ao acesso à terra (século XIX) e proteção à indústria doméstica (século XX & XXI) Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 2 / 25

3 Máquina de Criar Pobres Nosso modelo de desenvolvimento: trabalho barato, ine ciência produtiva e baixa poupança Historiogra a tradicional enfatiza fatores externos para nosso sub-desenvolvimento: Exploração portuguesa ou inglesa, relações de troca desiguais, câmbio valorizado, etc A culpa é sempre "dos outros", e não de nossas escolhas de política Entretanto: o atraso secular brasileiro e sua péssima distribuição de renda são consequências do modelo de desenvolvimento aqui adotado, que sempre ignorou educação e protegeu o mercado local Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 3 / 25

4 As Causas de Nosso Atraso Há ampla evidência que nossa pobreza relativa pode ser explicada inteiramente por: Ine ciência Produtiva ("TFP") Capital Humano: Quantidade e Qualidade Somos pobres porque organizamos muito mal nossa produção e porque nossos trabalhadores são pouco educados. E mais: educação é essencial para desempenho de economia de serviços em que estamos nos transformando. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 4 / 25

5 "A tale of two countries" No imediato pós-guerra, Brasil e Coréia tinham: Rendas per capita semelhantes Níveis educacionais semelhantes Estruturas produtivas semelhantes: ambas eram economias rurais Entretanto, escolheram modelos de desenvolvimento diferentes: Coreia: educação de qualidade, economia aberta e alta poupança Brasil: economia fechada, baixa poupança e pouco atenção à educação Os resultados foram muito diferentes: Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 5 / 25

6 "A tale of two countries" Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 6 / 25

7 Reforma Educacional na Coreia (pós-guerra) Entre 1945 e 1960 Coreia passou por mudanças educacionais radicais Gastos foram de 8% para 15% dos gastos públicos Número de estudantes secundários decuplicou Número de estudantes universitários passou de 7 mil para 100 mil Em 1960 trabalho infantil havia sido erradicado Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 7 / 25

8 Enquanto isto no Brasil, em 1960: Gastos educacionais eram cerca de 1,5% do PIB Taxa de matrícula no secundário era 11% e em 1990 de 27%. Neste último ano o ensino secundário já estava universalizado na Coreia. Taxa de analfabetismo era de 40% e mais de 65% no campo. Trabalho infantil atingia 15% das crianças. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 8 / 25

9 "A tale of two countries" Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 9 / 25

10 A máquina de gerar pobres ainda funciona? Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 10 / 25

11 Problema chave: serviços Toda economia passa por um processo de transformação estrutural setor agrícola perde relevência indústria cresce, mas posteriormente se reduz setor de serviços cresce continuamente (80% nos EUA hoje) No longo prazo toda economia será uma economia de serviços Serviços são intensivos em trabalho: educação é determinante para especialização e produtividade Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 11 / 25

12 Brasil e Coreia: Transformação Setorial Brazil: Allocation of Labor Korea: Allocation of Labor Alocação setorial da mão-de-obra Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 12 / 25

13 Problema chave: serviços Há diferença marcantes de intensidade de capital humano em Serviços Histórias de crescimento de sucesso : alta quali cação em Serviços. Serviços: designers, pesquisadores, chefs, mercado nanceiro, TI, etc. Inovação / adoção / competências em serviços: induzem países a crescerem. Exemplos: Os países desenvolvidos (e os tardios); Coreia do Sul. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 13 / 25

14 Problema chave: serviços Há diferença marcantes de intensidade de capital humano em Serviços Histórias não tão bem-sucedidas: Serviços em setores de baixa quali cação. Serviços: vendedores ambulantes, trabalhadores manuais, trabalho doméstico, despachantes Baixa quali cação e inovação em serviços: teto para o crescimento. Exemplos: Brasil; outros países latino-americanos depois de Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 14 / 25

15 Brasil e Coreia: Distribuição de Educação em Serviços Fonte:Social Economic Accounts (WIOD) Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 15 / 25

16 Produtividade Serviços e Total Fonte:Velosos, Ferreira, Matos e Coelho Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 16 / 25

17 Escolaridade Serviços Modernos e Tradicionais Fonte:Social Economic Accounts (WIOD) Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 17 / 25

18 Produtividade Serviços Modernos e Tradicionais Fonte:Social Economic Accounts (WIOD) Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 18 / 25

19 Um experimento quantitativo Ferreira, Monge-Naranjo e Pereira (2015): modelo de educação e transformação estrutural Decisões de educação e fertilidade são endógenas, bem como setor em que se vai trabalhar Setor de Serviços utiliza trabalho de baixa e alta quali cação "Política Educacional": subsídio aos gastos em educação e punição (ou não) ao trabalho infantil Modelo é calibrado para Brasil e Coreia e simulado utilizando métodos numéricos Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 19 / 25

20 Um experimento quantitativo Modelo reproduz alguns fatos estilizados importantes (e.g., quali cação mão de obra e transformação estrutural). Simulações contrafactuais: o que ocorreria se Brasil (Coreia do Sul) tivesse implementado políticas educacionais coreanas (brasileiras)? Resultado Brasil teria crescido 60% a mais com políticas educacionais coreanas Coreia teria crescido 50% a menos com políticas educacionais brasileiras Canal de causação: parcela de mão de obra quali cada no Brasil (Coreia do Sul) seria 70% (43%) superior (inferior). Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 20 / 25

21 Qualidade de educação Política educacional e restrições ao trabalho infantil: explicam uma grande parte do crescimento, a acumulação de capital humano e de transformação estrutural. Diferença poderia ser maior se incorporássemos qualidade educacional: Brasil: qualidade muito ruim Coréia: no topo de qualquer avaliação internacional Assim, Brasil com políticas coreanas provavelmente cresceria muito mais que o observado e o simulado Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 21 / 25

22 Educação e produtividade: qualidade e quantidade Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 22 / 25

23 Educação e produtividade: ranking qualidade (PISA) Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 23 / 25

24 A máquina de criar pobres ainda funciona? Parte grande de nosso atraso, pobreza e desigualdade é função de políticas educacionais (ou a falta delas) do passado Some-se a isto um sistema cartorial que sempre protegeu, isolou, subsidiou e favoreceu classes produtivas Nas últimas duas décadas vimos avanços em matrículas, universalização de ensino e avaliação Recentemente, alguma melhora na qualidade Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 24 / 25

25 A máquina de criar pobres ainda funciona? Entretanto, qualidade ainda sofrível, especialmente no ensino médio Todo ano, uma multidão de jovens entra no mercado de trabalho sem concluir ensino médio ou tendo aprendido muito pouco. Resistências a reformas por corporações e grupos de interesse garante que oferta de mão-de-obra pouco quali cada continue abundante. Não houve mudanças estruturais nesta dimensão: a máquina ainda funciona. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas ()Educação e Desenvolvimento 25 / 25

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