A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DIDÁTICO NA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA ROSALVO DA ROCHA RODRIGUES: DADOS PRELIMINARES

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1 A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DIDÁTICO NA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA ROSALVO DA ROCHA RODRIGUES: DADOS PRELIMINARES Maria Angélica Cardoso Sandino Hoff O objeto desta comunicação é a organização do trabalho didático na Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues EFAR. A escola funciona em regime de internato, proporcionado pela estrutura da Pedagogia da Alternância, organizada em períodos de formação na Escola, na família e na comunidade. Conforme Cordeiro, Reis e Hage (2011, p. 116), a Pedagogia da Alternância assume o trabalho como princípio educativo, permitindo [...] aos jovens do campo a possibilidade de continuar os estudos e de ter acesso aos conhecimentos científicos e tecnológicos não como algo dado por outrem, mas como conhecimentos conquistados e construídos a partir da problematização de sua realidade, que passa pela pesquisa, pelo olhar distanciado do pesquisador sobre o seu cotidiano (CORDEIRO; REIS; HAGE. 2011, p. 116). Ainda segundo esses autores, a Pedagogia da Alternância vem sendo usada na formação de jovens e adultos do campo. Apresentando uma proposta pedagógica e metodológica capaz de atender as necessidades da articulação entre escolarização e trabalho, propiciando a esses indivíduos o acesso à escola sem que tenham que deixar de trabalhar. No Brasil, o sistema educativo baseado na Pedagogia da Alternância, iniciou em 1968, no estado do Espírito Santo, por meio de um trabalho comunitário, afirma Rubenich (2004, p. 55). Atualmente [...] são 248 unidades escolares, segundo dados fornecidos pela UNEFAB (União Nacional das Escolas Família Agrícola do Brasil) e pelas ARCAFAR (Associação Regional das Casas Familiares Rurais). Estas unidades escolares [...] desenvolvem seus trabalhos centrados na formação integral do ser humano, na qualificação profissional dos jovens e na organização comunitária, valorizando os laços familiares, a herança cultural e o resgate da cidadania. Buscam contribuir para o desenvolvimento rural mediante a produção familiar economicamente viável, de baixo impacto ambiental, socialmente justa e solidária (SOUZA, 2010, p. 65). 1

2 No Mato Grosso são três unidades, sendo duas no Ensino Médio Nova Alvorada do Sul e Itaquiraí e uma no Ensino Fundamental, em Sidrolândia. O objeto de nossa pesquisa é uma instituição de Ensino Médio integrado ao Curso Técnico em Agropecuária, a EFAR, localizada no município sul-mato-grossense de Nova Alvorada do Sul. 1 BREVE HISTÓRICO 1 A EFAR tem como mantenedora o COAAMS Centro de Organização e Apoio aos Assentados de Mato Grosso do Sul, criada em 1989, com o objetivo de discutir e buscar solução à falta de infra-estrutura nos assentamentos do estado. Diante da precariedade dos assentamentos, buscaram-se propostas que viabilizassem tanto a formação técnica dos agricultores quanto a agricultura familiar. A partir daí pensou-se [...] numa escola que permitisse ao homem e a mulher do campo viver e conviver com a terra de forma mais consciente e ciente do seu papel enquanto sujeito, respeitando o Meio Ambiente, seus costumes e tradições e que envolvesse toda a família, entendendo que os jovens podem absorver e se adaptar melhor às inovações, e seriam ao mesmo tempo os próprios técnicos e extensionistas da comunidade (EFAR. Livro de Processo nº 29/029915/2009, v. 1, p. 3). Em 1994, representantes do COAAMS visitaram a Escola Família Agrícola de Olivânia (ES), primeira experiência brasileira, para conhecer a proposta pedagógica e ter maiores esclarecimentos sobre a metodologia ali utilizada. No ano seguinte nascia, em Campo Grande, a Escola Família Agrícola de Mato Grosso do Sul que, em 1996, começara a funcionar. Criada para atender a uma população específica, este modelo de educação do campo atende os jovens camponeses utilizando uma pedagogia específica, a Pedagogia de Alternância. Por este modelo pedagógico, o estudante participa intercaladamente de atividades na escola, em regime de internato, e volta para sua propriedade, junto à família e a comunidade e, por quinze dias, realiza atividades agrárias de forma que os dois ambientes favoreçam a construção do conhecimento. Após dez anos em funcionamento, o nome da escola foi alterado para Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues. 1 Todos os dados referentes a Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues foram coletados no Livro de Processo de Abertura da Escola, em Nova Alvorada do Sul (PROCESSO Nº 29/029915/2009), em dois volumes. 2

3 Em 2009, quando completou 13 anos, a EFAR havia formado 228 técnicos em Agropecuária e Ensino Médio. Também nesse ano ocorreu sua transferência para o município de Nova Alvorada do Sul, MS. A nova sede numa área de 50 hectares, cedida pela Prefeitura Municipal abriga os prédios da escola, áreas de cultivo, área de preservação e instalações para criação de animais de médio e grande porte. Conforme Padovan et al (2011) a organização interna das Escolas Famílias Agrícolas é realizada por meio de setores agricultura, pecuária, saúde, cultura, esporte, lazer, sócio-administrativo, pedagógico e formação sócio-política. Em cada setor os estudantes planejam e executam diversas atividades. Para Caliari, Alencar e Amâncio (2002, p. 4) a escola voltada para a realidade do educando, torna-se cúmplice do seu pleno desenvolvimento, levando-os a serem sujeitos autônomos, críticos, criativos e comprometidos com a democracia e com a justiça social. Para esses autores, pela Pedagogia da Alternância, a escola busca transformar os alunos em agentes críticos, utilizando para isso o diálogo e tornando o conhecimento significativo, crítico e emancipatório. Esta é a tônica de uma educação comprometida com a transformação do mundo rural. É essa ação transformadora que buscaremos no decorrer da pesquisa, hora iniciada, na EFAR. 2 A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DIDÁTICO Objetivando analisar como esta instituição se organiza didaticamente, assumiuse o eixo teórico-metodológico referenciado no método histórico-crítico, estabelecendo como categoria de análise a organização do trabalho didático, fundamentada em Alves (2005, p ): No plano mais genérico e abstrato, qualquer forma histórica de organização do trabalho didático envolve, sistematicamente, três aspectos: a) ela é, sempre, uma relação educativa que coloca, frente a frente, uma forma histórica de educador, de um lado, e uma forma histórica de educando(s), de outro; b) realiza-se com a mediação de recursos didáticos, envolvendo os procedimentos técnico-pedagógicos do educador, as tecnologias educacionais pertinentes e os conteúdos programados para servir ao processo de transmissão do conhecimento, c) e implica um espaço físico com características peculiares, onde ocorre. Aos três aspectos da categoria de análise eleita para esta investigação ajuntou-se o quarto aspecto, elaborado por Saviani (2007, p. 25): o público-alvo. Para Saviani, é 3

4 importante buscar informações sobre o alunado, pois além de ajudar na definição do perfil institucional, trará, também, indicações importantes sobre sua relevância social. 2.1 A Relação Educativa Voltando a Caliari, Alencar e Amâncio (2002, p. 5) tem-se que na Pedagogia da Alternância, o saber prático obtido junto à família, na execução das tarefas e a teoria, obtida na escola durante a troca de experiências e absorção dos conteúdos ensinados, se fundem. Essa fusão entre a prática e a teoria, entre a família e a escola abre espetacularmente o leque da relação educativa, uma vez que a Pedagogia da Alternância institui outra forma de relacionamento envolvendo o jovem, a família, a comunidade e a escola. A alternância promove um ir e vir sucessivo envolvendo estudantes, professores, monitores, equipe técnico-administrativa, família e comunidade tornando-os cúmplices e participantes ativos desta prática educativa (CALIARI, ALENCAR, AMÂNCIO. 2002, p. 6). Na EFAR não é diferente. A relação educativa se processa em dois momentos que se fundem: a Sessão Escolar e a Sessão Familiar. Conforme o Regimento Interno, a Sessão Escolar é o momento em que os estudantes constroem os embasamentos teóricos e práticos na área de conhecimentos agropecuários e formação geral. Aulas expositivas, trabalhos em grupo, seminários, pesquisas de campo e bibliográfica, aulas de campo e tarefas personalizadas são as técnicas pedagógicas utilizadas nas aulas. Apostilas, livros, palestras, organização de reuniões, questionários, exercícios de fixação, entrevistas e relatórios medeiam a prática educativa. Quanto à Sessão Familiar é o período em que os estudantes passam em seu meio sócio profissional familiar (a propriedade). Nesse período, eles contam com o auxílio da família e da comunidade no levantamento e na coleta de dados inerentes ao seu meio sócio-profissional. As atividades encaminhadas para a Sessão Familiar ficam sob a responsabilidade dos professores de cada matéria e são controladas por meio de um documento próprio denominado caderno de alternância. Durante a Sessão Familiar, o estudante é estimulado a participar de eventos relativos à profissionalização do agricultor familiar, tais como o dia do campo, seminários, cursos e palestras, pois, entende-se que tais momentos servem de atualização tecnológica e aprofundamento sobre a política e a economia regional agrícola. 4

5 2.2 A Mediação dos Recursos Didáticos O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio está estruturado em três anos, totalizando uma carga horária de horas, assim dividida: 1º ano: horas, sendo 860 na Sessão Escolar e 342 horas na Sessão Familiar; 2º ano: horas, sendo 860 na Sessão Escolar, 351 horas na Sessão Familiar e 100 horas de Estágio Profissional Supervisionado; 3º ano: horas, sendo 840 na Sessão Escolar, 342 horas na Sessão Familiar e 200 horas de Estágio Profissional Supervisionado. A Sessão Escolar ocorre por duas semanas, em regime de internato, com aulas de segunda-feira a sábado, na primeira semana, e de segunda a quinta-feira, na segunda semana. Os alunos e alunas têm aula nos três períodos, sendo quatro no matutino, 4 no vespertino e uma aula no período noturno. Na Sessão Familiar, também com duração de 15 dias, ocorrem quatro horas/aula diárias, de segunda-feira a sábado, organizadas pelos estudantes junto à sua família. Na Sessão Escolar, além das aulas expositivas, dos trabalhos em grupo, dos seminários, das pesquisas de campo e bibliográfica, das aulas de campo e das tarefas personalizadas, o Estagio também se constitui enquanto recurso didático. O Estágio Profissional Supervisionado objetiva preparar o estudante para desenvolver a atividade profissional com vistas a atender as necessidades da agricultura sul-mato-grossense, sendo empreendedor sob os pontos de vista técnico, econômico e organizativo (EFAR, Regimento Interno. In Livro de Processos, p. 6). É desenvolvido em parcerias com propriedades da agricultura familiar ou empresas afins, que tenham como princípio a prática agroecológica. O estágio é acompanhado por dois professores nomeados coordenadores de estágio. Ao final, o estudante elaborará um relatório com registros das atividades desenvolvidas. Conforme o artigo 2º do Regulamento Interno, a EFAR adota uma pedagogia voltada ao meio rural, inspirada nos princípios de liberdade e solidariedade humana. Sua principal finalidade é o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania, e sua qualificação para o trabalho. Para atingir tal objetivo a grade curricular está dividida em quatro grandes áreas: Ciências da Linguagem; Ciências da Natureza e Matemática; Ciências Humanas; e Ciências Agrárias. 5

6 A área Ciências da Linguagem, Códigos e suas Tecnologias é composta pelas seguintes matérias: Língua Portuguesa e Literatura; Línguas Estrangeiras Modernas Espanhol e Inglês; Artes; Iniciação a Pesquisa; e Educação Física. De acordo com o Projeto Pedagógico esta área constitui um dos eixos do programa por ser o meio de comunicação do pensamento, permitindo a interação e a difusão de idéias. Quando se tem o domínio da língua se pode aprender através de qualquer meio de comunicação (Projeto Pedagógico, In Livro de Processos, p. 48). Enquanto área de conhecimento, as Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias interpretam e explicam os fenômenos da natureza, se constituindo como instrumental de intervenção e modificação do mundo. Já o estudo dos conteúdos exatos contribui para o desenvolvimento do raciocínio, do pensamento lógico e da capacidade de análise, permitindo a compreensão e a solução de problemas ligados tanto aos temas de estudos quanto à vida diária. Para alcançar esses objetivos são ministradas as seguintes disciplinas: Química; Biologia; Agroecologia; Homeopatia; Física; Matemática; Administração Rural; Desenho e Topografia; Construções e Instalações Rurais. As Ciências Humanas e suas Tecnologias constituem o eixo que permite a aquisição de conhecimentos fundamentais sobre as relações humanas, a realidade e o ambiente social. Para tanto estuda-se História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Estudos Regionais, Cooperativismo e, opcionalmente, Educação Religiosa. O eixo das Ciências Agrárias volta-se para uma maior compreensão das relações existentes no mundo do trabalho. Para tanto, ministra-se as seguintes matérias: Agricultura; Assistência Técnica e Extensão Rural; Projetos Agropecuários; Olericultura e Jardinagem; Culturas Regionais; Fruticultura; Agroindústria; Irrigação e Drenagem; Mecanização Agrícola; Zootecnia; Prática na Agropecuária; e Estágio Profissional Supervisionado. Com estas matérias objetiva-se formar técnicos e técnicas com habilidades para o trabalho com processos sustentáveis e solidários, atendendo à realidade da Agricultura Familiar em Mato Grosso do Sul. Além das disciplinas trabalhadas nesses quatro eixos, a história e a cultura afrobrasileira e indígena, a cultura sul-mato-grossense e a educação e o ensino para o transito São oferecidas em forma de projetos multidisciplinares. Apostilas, livros, palestras, organização de reuniões, questionários, exercícios de fixação, entrevistas e relatórios são alguns dos materiais didáticos que medeiam a 6

7 prática educativa. Mas outros materiais também são utilizados, como o livro de autoavaliação, por exemplo. Para a auto-avaliação, os alunos reúnem-se e, no primeiro momento, conduzido pelo professor, fazem uma espécie de preparação. No momento seguinte, denominado partilha, eles se auto-avaliam e ouvem os comentários de três colegas e um monitor. Outro material utilizado é o Caderno da Alternância. Trata-se do registro das atividades realizadas pelo estudante durante as sessões escolares e, principalmente, durante as sessões familiares, promovendo um elo, uma ponte de informações entre a família e a escola. Na sessão vivência escolar o estudante faz o registro acompanhado pelo monitor e na sessão familiar o registro é acompanhado pela família. No Caderno da Realidade (portfólio) o próprio estudante registra sua vida estudantil. Para os idealizadores da EFAR o ambiente escolar é o local de sistematização científica e o ponto de partida para organizar pesquisas, integrando a teoria com a prática e a ação com a reflexão, enquanto o meio sócio-comunitário é um fator privilegiado no processo ensino-aprendizagem. É a organização desse espaço físico que buscaremos no item a seguir. 2.3 O Espaço Físico A EFAR funciona numa propriedade da Prefeitura Municipal de Nova Alvorada do Sul, em área cedida por 10 anos ao COAAMS. O prédio é constituído de sete blocos: Bloco 1, onde funciona o refeitório, a cozinha, as despensas, câmeras frias e uma padaria industrial. No Bloco 2 estão as salas de aula. No Bloco 3 ficam a sala de Informática, a Biblioteca e o Laboratório de Química e Física. A sala de reuniões, a sala dos professores e a secretaria estão no Bloco 4. No Bloco 5, os banheiros feminino e masculino e uma sala para vestiário. O alojamento masculino está no Bloco 6. E no 7 o alojamento feminino. Além desses espaços a escola dispõe de uma quadra para futebol, três casas para residência, 20 hectares de reserva legal. No espaço do campo há seis aviários e um barracão de pocilga para a suinocultura. Ali perto há uma sala de aula usada quando os alunos têm aulas no campo. Há também um barracão grande para bovinocultura. 7

8 A Escola conta também com uma biblioteca cujo funcionamento está a cargo dos professores e monitores, sob a supervisão do diretor pedagógico. Considerando que a Pedagogia da Alternância consiste na organização da formação em tempos e espaços diferenciados há que se considerar, além do espaço escolar, o meio denominado sócio-profissional-familiar onde reside o discente. Esse espaço comunitário, que divide com o espaço escolar a função educativa, também será analisado nas etapas seguintes da investigação. 2.4 O Público-Alvo As escolas existentes no Estado atendem filhos de agricultores oriundos de dez municípios, abrangendo 28 assentamentos. São exigências para a matrícula que o estudante seja filho de agricultor ou assentado, que resida no campo, esteja engajado em uma associação, grupo de produção ou cooperativa organizada no assentamento e filiada ao COAAMS e ter concluído o ensino fundamental. Visando o jovem trabalhador do campo, as atividades desenvolvidas pela EFAR estão fundamentadas nos princípios da agroecologia, objetivando formar profissionais para trabalhar como autônomos seja em unidades de produção familiar ou para atuarem como agentes de desenvolvimento rural em comunidades de agricultores familiares, em diferentes entidades ou organizações, afirma Izabel, atual diretora da Escola. Quanto aos egressos, de acordo com a avaliação de eficiência realizada pelo COAAMS, 89% deles continuam em atividades ligadas à agricultura familiar e 11% estão empregados em órgãos públicos exercendo a profissão de técnico em Agropecuária. Muitos deles continuaram/am seus estudos em nível superior. CONCLUSÃO Sabemos que a Pedagogia da Alternância organiza a formação em espaços e tempos diferenciados. Assim, no meio sócio profissional-familiar o estudante observa a realidade, busca saberes e experiências; no ambiente escolar realiza as reflexões, problematizações e aprofundamento, ou seja, sistematiza os conhecimentos e volta à sua prática, em seu meio sócio-profissional, para realizar novas experiências e pesquisas, confrontando os saberes teóricos com os saberes práticos. Quanto à relação educativa, tem-se uma ampliação uma vez que a relação não se dá apenas entre alunos, professores e o quadro técnico-administrativo. A adoção da 8

9 Pedagogia da Alternância faz com que os alunos passem quinze dias na escola, em regime de internato, e quinze em casa, onde põem em prática o que aprendem na escola. Esse revezamento traz para a relação educativa o envolvimento da família e da comunidade onde residem os discentes, enriquecendo a relação que se restringia ao ambiente escolar. Devemos lembrar que o termo recursos didáticos compreende não só os materiais didáticos, mas também o planejamento curricular, a metodologia empregada, os conteúdos trabalhados, os estatutos, enfim todos os recursos que medeiam a prática educativa. Sendo assim, acrescentamos que a mediação dos recursos didáticos ainda não foi exaustivamente levantada nessa pesquisa. Nesse aspecto, a principal conclusão refere-se à ênfase dada, na maioria das disciplinas, a uma formação realmente crítica, voltada para conteúdos tais como modos de produção, sistema capitalista, socialismo, classes sociais, trabalho, dentre outros. Busca-se, na EFAR, despertar a consciência social, crítica sobre a sociedade em geral, valorizando o trabalho no campo, no assentamento, na pequena propriedade familiar. A Pedagogia da Alternância amplia, também, o espaço físico, alternando momentos na escola e no meio sócio-profissional-familiar fazendo com que o aprendizado ocorra em dois espaços diferenciados. Ao integrar a vida sócio-familiar com a escola o projeto educativo da EFAR passa a ser comungado por vários agentes comprometidos com o desenvolvimento social, técnico, político e econômico do seu meio. O que está em questão, conforme o Regimento da Escola, é um projeto de educação comprometido com a promoção do ser humano e com o desenvolvimento local sustentável. Temos claro que a finalidade de uma instituição escolar é a promoção dos indivíduos e da sociedade a que pertencem. Conforme Saviani (1980, p. 52) promover o ser humano significa torná-lo cada vez mais capaz de conhecer os elementos de sua situação a fim de poder intervir nela transformando-a no sentido da ampliação da liberdade, comunicação e colaboração entre os homens. Para este autor, a luta pela difusão de oportunidades e pela extensão da escolaridade é válida e deve ser defendida do ponto de vista qualitativo. Para tanto, as escolas deveriam assumir a função que lhes cabe de dotar a população dos instrumentos básicos de participação na sociedade (SAVIANI, 1980, p. 172). É essa ação transformadora que estamos buscando ao investigar a Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha Rodrigues. 9

10 Nossa pesquisa está estruturada em três momentos: o primeiro, que abrange a história e a organização do trabalho didático na EFAR está em sua fase final e os dados preliminares foram aqui apresentados, embora não exaustivamente. O segundo momento tem o propósito de buscar dados e informações envolvendo as temáticas Meio Ambiente e Desenvolvimento Local, temas que estão presentes na organização do trabalho didático da Escola. E o terceiro, voltar-se-á para os aspectos da cultura regional cultivados pelos alunos do Ensino Médio da instituição escolar em questão. Muito ainda há por fazer e, como o título desta comunicação sugere, apresentamos aqui os primeiros dados investigados. REFERÊNCIAS ALVES, G. L. (2005). O Trabalho Didático na Escola Moderna. Campinas: Autores Associados. CALIARI, Rogério Omar; ALENCAR, Edgard; AMÂNCIO, Robson. (2002). Pedagogia da Alternância e Desenvolvimento Local. Revista Organizações Rurais & Agroindustriais. v. 4, n. 2. Disponievel em CORDEIRO, Georgina N. K.; REIS, Neila da Silva; HAGE, Salomão Mufarrej. (2011). Pedagogia da Alternância e seus desafios para assegurar a formação humana dos sujeitos e a sustentabilidade do campo. Revista Em Aberto, v. 24, n. 85, p Brasília:?? Disponível em EFAR. Livro de Processo nº 29/029915/2009, v. 1 e 2. PADOVAN, Milton P; et al. (2011). Pesquisas Participativas, Construção de Conhecimentos e Socialização de Tecnologias de Base Agroecológica em Mato Grosso do Sul, através de arranjos com Escolas Famílias Agrícolas. Cadernos de Agroecologia, v. 6, n. 2. Disponível em RUBENICH, Claudir José. (2004). Avaliação da Eficiência da Escola Família Agrícola COAAMS no desenvolvimento de Comunidades Rurais. Dissertação (Desenvolvimento Regional). Campo Grande: Universidade Católica Dom Bosco. SAVIANI, D. (1980). Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez Editora: Autores Associados. SAVIANI, D. (2007). Instituições Escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica. In NASCIMENTO, M. I. M; SANDANO, W; LOMBARDI, J. C; SAVIANI, D. (orgs.). Instituições Escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica. Campinas, SP: Autores Associados. 10

11 SOUZA, João Batista (2010). O Papel das Escolas Família Agrícola (EFA) no Desenvolvimento de Alternativas Agrícolas em Mato Grosso do Sul: o caso da escola Família agrícola de Itaquiraí (EFAITAQ). Dissertação (Geografia). Dourados: Universidade Federal da Grande Dourados. 11

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