A REALIDADE DA PROFISSÃO E ESPECIALIZAÇÃO DO SECRETARIADO E ASSESSORIA ADMINISTRATIVA EM PORTUGAL
|
|
- Fábio Amado Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 P7 Palestra Internacional A REALIDADE DA PROFISSÃO E ESPECIALIZAÇÃO DO SECRETARIADO E ASSESSORIA ADMINISTRATIVA EM PORTUGAL Vitor Barrigão Gonçalves Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Portugal Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
2 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
3 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
4 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
5 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
6 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
7 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
8 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
9 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
10 Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP (11) sinsesp@sinsesp.com.br Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Evento: COINS
11 Sumário: Contexto e Mitos do secretariado Realidade da formação no contexto português Realidade da profissão no contexto português Dos CET aos CTeSP Condições de acesso e de ingresso CTeSP em Secretariado e Línguas Considerações finais 11
12 Desafio: Escolha aquele com o qual se identifica enquanto secretário/a
13 13 Contexto: De onde vimos? Onde estamos? Para onde vamos? O papel do secretário e do cliente e a relação entre ambos mudou
14 Contexto: sociedade da informação e do conhecimento A evolução da sociedade atual não é motivada pela energia nem pela força, mas sim pelo domínio da informação. (in Livro Verde para a Sociedade de Informação, 1997)
15 Contexto: sociedade da informação e do conhecimento Perspetivas de Evolução (Alvin Toffler) 1.ª 1ª VAGA Sociedade Agrícola (famílias multigeracionais) HOMEM - TERRA Sociedade Agrícola 2ª 2.ª VAGA Sociedade Industrial (famílias pequenas e massificação) Máquina, Ouro (Papel, Acções) Sociedade Industrial 3.ª 3ª VAGA Sociedade Pós-Industrial (famílias mais pequenas) TIC - INFORMAÇÃO - CONHECIMENTO Sociedade Pós-Industrial isto é Sociedade Digital SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO
16 Contexto: sociedade da informação e do conhecimento
17 Contexto: sociedade da informação e do conhecimento Web unidirecional (secretário 1.0) Conteúdo = Páginas estáticas Produtores Consumidores EMEREC (Emissor + Recetor) Jean Cloutier (1973 e 2001) Web bidirecional (secretário 2.0) Conteúdo = Páginas dinâmicas web como plataforma: Web social PROSUMER (Produtor + Consumidor) Alvin Tofler (1986) Web inteligente (secretário 3.0) Web de Docs Web de Dados Interação Humano Máquina Agentes de software ou assistentes pessoais digitais (viagens, assessoria, secretariado)
18 Contexto: sociedade da informação e do conhecimento O Homem resiste à mudança mas a mudança é endémica Qualificação do Capital Humano para fomentar a Competitividade Adequação da oferta educativa: aos novos e constantes desafios da sociedade à diversidade da procura às necessidades do país em quadros qualificados
19 Alguns mitos do Secretariado 19 Mito 1 O documento impresso morreu! Realidade: documentos digitais Um media não substitui outro, complementa o Multimédia estende o livro impresso (e books, hipermédia) Mito 2 O papel é um suporte obsoleto! Realidade Tecnologias e suportes digitais tornam se obsoletos mais rapidamente (Nativos digitais Imigrantes digitais)
20 Alguns mitos do Secretariado 20 Mito 3 O arquivo é o local onde procurar respostas! Realidade Estão longe de sê lo (como primeira escolha). As redes sociais são cada vez mais a porta de entrada na Web (também podem ser a porta de entrada no arquivo, biblioteca e nos serviços e recursos digitais da empresa). Mito 4 O papel do secretário é menosprezado! Realidade O papel do secretário e do cliente mudou. A relação entre ambos também. O desafio nunca foi tão estimulante Digital A mudança de paradigma está na agregação de serviços de mediação
21 Alguns mitos do Secretariado 21 Mito 5 O Secretário não é um Assessor! Realidade A razão de ser da profissão é assessorar os diversos níveis de gestão. Mito 6 O trabalho do secretário não gera resultados! Realidade O resultado existe e pode ser medido através de indicadores técnicos e indicadores de satisfação do cliente.
22 Alguns mitos do Secretariado 22 Mito 7 O secretário não é empreendedor! Realidade Certamente pode e deve ser intraempreendedor. Entre outros mitos Secretariado é só para mulheres! Basta ter boa aparência e saber processamento de texto! Realidade Profissionais qualificados e imprescindíveis para contribuir para a consecução dos objetivos organizacionais.
23 Realidade da formação no contexto português Até 2015 CETs Após 2015 CTeSP 5 CTeSP em Secretariado e Assessoria: Secretariado e Línguas (I.P. Bragança ) Secretariado Executivo (Univ. do Algarve) Gestão Clínica Administrativa (I.P. Guarda) Práticas Administrativas e Comunicação Empresarial (I.P. Leiria) Secretariado de Administração (I.P. Portalegre)
24 Realidade da formação no contexto português Após Licenciaturas em Secretariado e Assessoria: Secretariado de Direção e Administração (IP Coimbra) Secretariado e Assessoria de Direcção (IP Guarda) Secretariado de Administração (IP Viseu) Relações Públicas e Secretariado (IP Portalegre) Assessoria de Administração (U Algarve) Assessoria e Tradução (IP Porto) Ciências da Informação e da Documentação (U Évora) Ciências da Informação e da Documentação (UA Lisboa) e diversos cursos afins no âmbito da Gestão da Informação e Documentação
25 Realidade da formação no contexto português Após Licenciaturas com mestrado integrado em Secretariado e Assessoria: Secretariado Assessoria de Direcção e Administração (Instituto Superior de Novas Profissões Lisboa) Secretariado e Comunicação Empresarial (Universidade Europeia Lisboa) Secretariado Clínico (CESPU IP de Saúde do Norte Braga) Ciências da Informação e da Documentação (Universidade Católica Portuguesa Braga) Ciências da Informação e da Documentação (Universidade Fernando Pessoa Porto)
26 Realidade da formação no contexto português Após 2015 Não existe formação de 2º e 3º ciclos (Mestre/PhD) 15 a 20 cursos de mestrado com afinidade ao Secretariado e Assessoria 3 cursos de doutoramentos em Ciências da Informação e da Documentação Portal Infocursos (
27 Realidade da profissão no contexto português Aproximadamente 12% de desempregados em cursos de Secretariado e Assessoria Administrativa Empregabilidade e Ensino Superior em Portugal ( 1ª batalha: acabar com o estereótipo de que o profissional de secretariado é apenas alguém que atende o telefone, anota as mensagens e serve chá ou café.
28 Realidade da profissão no contexto português Realidade IPB: os alunos do CET SAA que continuam a estudar na ESE escolhem mais LpRI os inquiridos deste curso já licenciados indicam o seguinte: 88% estão empregados; 63% estão empregados em área do Secretariado todos obtiveram emprego até 1 ano (após a conclusão da licenciatura) 63% auferem mais de 750 euros. Taxa de empregabilidade 65 a 70%
29 Dos CET aos CTeSP: o que são? que evolução? Lei de Bases do Sistema Educativo (n.º 1 do art. 15º) prevê que os estabelecimentos de Ensino Superior possam realizar ciclos de estudo curtos não conferentes de grau académico, cuja conclusão com aproveitamento conduz à atribuição de um diploma. Cursos de Especialização Tecnológica (CET ): DL nº 88/2006, 23 de maio 60 a 90 ECTS (2 a 3 semestres)
30 CET - Secretariado e Assessoria Administrativa Histórico Nº de Nº de Nº de Ano letivo matriculados matriculados diplomados em Lic. 2008/ / / / / / / ? Total % de alunos para licenciaturas do IPB
31 Dos CET aos CTeSP: o que são? que evolução? Lei de Bases do Sistema Educativo (n.º 1 do art. 15º) prevê que os estabelecimentos de Ensino Superior possam realizar ciclos de estudo curtos não conferentes de grau académico, cuja conclusão com aproveitamento conduz à atribuição de um diploma. Cursos de Especialização Tecnológica (CET ): DL nº 88/2006, 23 de maio 60 a 90 ECTS (2 a 3 semestres) Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP): DL nº 43/2014, 18 março 120 ECTS (4 semestres) Cursos curtos ligados ao primeiro ciclo de estudos (i.e. Licenciatura) Cursos de nível 5 do QEQ (Quadro Europeu de Qualificações) ministrados no âmbito do Ensino Superior Politécnico
32 CTeSP porquê? Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP): DL nº 43/2014, 18 março Forte inserção regional Atender às necessidades da economia regional Fortalecer a interação obrigatória com as empresas e associações Atrair novos públicos para o ensino superior (jovens e adultos) Aumentar o nº de cidadãos com qualificações superiores Aumentar a competitividade nacional
33 CTeSP para quê? Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP): DL nº 43/2014, 18 março a) Assegurar ao diplomado conhecimentos abrangentes, especializados, factuais e teóricos, numa determinada área de estudo ou de trabalho, e consciência dos limites desses conhecimentos; b) Dotar o diplomado de uma gama abrangente de aptidões cognitivas e práticas necessárias para conceber soluções criativas para problemas abstratos; c) Desenvolver no diplomado a capacidade de gestão e supervisão, em contextos de estudo ou de trabalho sujeitos a alterações imprevisíveis, e de revisão e desenvolvimento do seu desempenho e do de terceiros.
34 CTeSP para quem? Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP): DL nº 43/2014, 18 março 1. Os titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente; a) Os que tenham sido aprovados nas provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos 2. Estudantes que, tendo obtido aprovação em todas as disciplinas dos 10.º e 11.º anos de um curso de ensino secundário, ou de habilitação legalmente equivalente, e não tendo concluído o curso de ensino secundário, sejam considerados aptos através de prova de avaliação de capacidade a realizar pela instituição de ensino superior. Se admitidos, realização de formação complementar com entre 15 a 30 créditos tendo em consideração o resultado da prova de avaliação + realização dos 120 créditos do CTeSP = titularidade do diploma do ensino secundário
35 CTeSP para quem? Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP): DL nº 43/2014, 18 março 3. Podem igualmente candidatar se ao acesso aos cursos técnicos superiores profissionais os titulares de um diploma de especialização tecnológica (CET), de um diploma de técnico superior profissional ou de um grau de ensino superior, que pretendam a sua requalificação profissional.
36 CTeSP Estrutura do curso Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP): DL nº 43/2014, 18 março Componente de formação geral e científica: até 30% dos 90 ECTS (até 27 ECTS) Componente técnica: não menos de 70% dos 90 ECTS (não menos de 63 ECTS) Formação em contexto de trabalho: pelo menos um semestre (30 ECTS) (artigo 13º ao artigo 17º do DL nº 43/2014, 18 de março)
37 CTeSP Secretariado e Línguas CTeSP em Secretariado e Línguas (Personal Assistance and Languages) Área de educação e formação: Secretariado e trabalho administrativo Início: ano letivo 2015/2016 Pretende se formar um profissional capaz de secretariar direções e realizar trabalho administrativo adequado aos interesses específicos da organização e aos requisitos da atual sociedade da informação e do conhecimento.
38 CTeSP Secretariado e Línguas As atividades são coerentes com a descrição geral do perfil a formar e estão ajustadas aos resultados de aprendizagem de nível cinco da qualificação QNQ (ANQEP, 2014). Atividades: 1. Coordenar os serviços de apoio e as relações profissionais 2. Assessorar os gestores. 3. Utilizar o estilo de comunicação adequando a língua materna ou estrangeira 4. Assistir gestores na planificação, execução e avaliação de processos organizacionais 5. Utilizar as TIC para suportar a comunicação e gestão organizacional 6. Elaborar e trabalhar a informação empresarial para suportar a tomada de decisão 7. Selecionar, classificar, avaliar e arquivar documentos. 8. Recolher, filtrar e distribuir informação para facilitar a compreensão da realidade empresarial e social.
39 CTeSP Secretariado e Línguas Os resultados de aprendizagem satisfazem os requisitos desta qualificação e são traduzidos em conhecimentos, aptidões e atitudes (ANQEP, 2014). Conhecimentos: Abrangentes, especializados, factuais e teóricos nas áreas do Secretariado e consciência dos limites desses conhecimentos Aptidões: Capacidade de aplicar o conhecimento e utilizar os recursos Aptidões cognitivas: utilização do pensamento lógico, intuitivo e criativo Aptidões práticas: destreza manual e recurso a métodos, materiais e instrumentos Atitudes: Capacidade de gestão e supervisão no seu contexto
40 CTeSP Secretariado e Línguas Conhecimentos especializados: 1. Técnicas, métodos e procedimentos de secretariado e das práticas administrativas 2. Língua materna e das línguas estrangeiras 3. Ferramentas de gestão da informação e da comunicação em contexto profissional Conhecimentos fundamentais: 1. Componentes de uma organização e do perfil e das funções do secretariado. 2. Diferentes formas de comunicação escrita e oral 3. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação em contexto organizacional. 4. Espírito intra empreendedor, reconhecendo os seus limites e fronteiras. 5. Arquivo e práticas de documentação. 6. Direito administrativo e comercial. 7. Estratégias de motivação e sobre formação de atitudes e de comportamentos.
41 CTeSP Secretariado e Línguas Aptidões: 1. Aplicar regras de filtragem e de organização de informação. 2. Aplicar TIC diferenciadas consoante requisitos. 3. Utilizar as línguas e fórmulas mais correntes na intercomunicação. 4. Dinamizar um diálogo sobre assuntos e atividades habituais. 5. Aplicar orientações para a resolução de problemas e de conflitos. 6. Aplicar orientações decorrentes do regime jurídico nacional/internacional. 7. Executar o trabalho administrativo e interagir com os outros. 8. Aplicar técnicas de geração de ideias. 9. Preparar e organizar planos de negócio inovadores. 10.Analisar, avaliar e acompanhar a mudança socioeconómica e tecnológica.
42 CTeSP Secretariado e Línguas Atitudes: 1. Demonstrar capacidade de persuasão e de estabelecer relações estáveis. 2. Revelar cortesia e respeito pelos outros no relacionamento com interlocutores. 3. Demonstrar capacidade de iniciativa, responsabilidade e autonomia na tomada de decisão. 4. Compreender que à medida que surgem as transformações, surgem novas formas de trabalho e de relacionamento. 5. Demonstrar flexibilidade para integrar opiniões diferentes das suas. 6. Manifestar flexibilidade para se adaptar a diferentes situações e contextos. 7. Demonstrar capacidade de persuasão para a prevenção e intervenção em situações de conflito (intra e interpessoais). 8. Demonstrar iniciativa na promoção de uma cultura da qualidade. 9. Desenvolver atitudes e comportamentos adequados a profissionais com elevado nível de qualificação profissional e adaptabilidade ao mundo do trabalho. 10.Prosseguir autonomamente o enriquecimento dos seus conhecimentos e competências no domínio do secretariado e línguas.
43 CTeSP Secretariado e Línguas
44 CTeSP Secretariado e Línguas
45 CTeSP Secretariado e Línguas Sozinhos não iremos longe
46 CTeSP Secretariado e Línguas
47 CTeSP Secretariado e Línguas Mas acha que vou mudar o mundo? SIM Com ideias
48 CTeSP Secretariado e Línguas Mas com que ideias? Da sua área
49 CTeSP Secretariado e Línguas Ohhhh Mas não tenho ideias?
50 CTeSP Secretariado e Línguas Mas não se fique pelo sonho EM TEMPOS DE CRISE, TIRE O S E CRIE
51 CTeSP Secretariado e Línguas O processo Walt Disney Criar algo a partir de vários pontos de vista Sonhador Designer Analista
52 CTeSP Secretariado e Línguas CTeSP em Secretariado e Línguas (Personal Assistance and Languages) Área de educação e formação: Secretariado e trabalho administrativo Início: ano letivo 2015/2016 Estrutura curricular: Secretariado e Trabalho Administrativo Língua e Literatura Materna Línguas e Literaturas Estrangeiras Informática na Ótica do Utilizador e Ciências Informáticas Psicologia, Sociologia e Outros Estudos Direito, Contabilidade e Fiscalidade Gestão e Administração (48 ECTS) (11 ECTS) (21 ECTS) (11 ECTS) (14 ECTS) (10 ECTS) (5 ECTS)
53 CTeSP Secretariado e Línguas Unidade curricular Área de educação e formação Componente de formação Ano curricular Horas de contacto Outras horas de trabalho Horas de trabalho totais Língua Estrangeira Inglês 222 Línguas e Literaturas Estrangeiras Geral e científica 1.º ano Língua Portuguesa 223 Língua e Literatura Materna Geral e científica 1.º ano Psicologia Social 311 Psicologia Geral e científica 1.º ano Tecnologias de Informação e Comunicação 482 Informática na Óptica do Utilizador Geral e científica 1.º ano Técnicas de Secretariado 346 Secretariado e Trabalho Administrativo Técnica 1.º ano Práticas de Secretariado e Administrativas 346 Secretariado e Trabalho Administrativo Técnica 1.º ano Mediação Intercultural 312 Sociologia e Outros Estudos Técnica 1.º ano Aplicações Informáticas para Secretariado 346 Secretariado e Trabalho Administrativo Técnica 1.º ano Educação para o Empreendedorismo 345 Gestão e Administração Técnica 1.º ano Inglês Aplicado 222 Línguas e Literaturas Estrangeiras Técnica 1.º ano Língua Estrangeira Opção I (Francês/Espanhol/Alemão) 222 Línguas e Literaturas Estrangeiras Técnica 1.º ano Técnicas de Comunicação em Português 223 Língua e Literatura Materna Técnica 1.º ano Língua Estrangeira Opção II (Francês/Espanhol/Alemão) 222 Línguas e Literaturas Estrangeiras Técnica 2.º ano Arquivo e Gestão Documental e Administrativa 346 Secretariado e Trabalho Administrativo Técnica 2.º ano Direito Administrativo e Comercial 380 Direito Técnica 2.º ano Projetos e Tecnologias Aplicadas 481 Ciências Informáticas Técnica 2.º ano Trabalho Contabilístico para Secretariado 344 Contabilidade e Fiscalidade Técnica 2.º ano Sociologia das Organizações 312 Sociologia e Outros Estudos Técnica 2.º ano Créditos (ECTS) Estágio 346 Secretariado e Trabalho Administrativo Em contexto de trabalho 2.º ano
54 CTeSP Secretariado e Línguas Unidades curriculares Língua Estrangeira Inglês Língua Portuguesa Psicologia Social Tecnologias de Informação e Comunicação Técnicas de Secretariado Práticas de Secretariado e Administrativas Mediação Intercultural Aplicações Informáticas para Secretariado Educação para o Empreendedorismo Inglês Aplicado Língua Estrangeira (Franceŝ/Espanhol/Alemão) Opção I e Opção II Técnicas de Comunicação em Português Arquivo e Gestão Documental e Administrativa Direito Administrativo e Comercial Projetos e Tecnologias Aplicadas Trabalho Contabilístico para Secretariado Sociologia das Organizações 1º ano 2º ano Estágio
55 Considerações finais Enquadrar o Secretariado como uma profissão indispensável e de excelência nas organizações, evidenciando a multidisciplinaridade e polivalência. 5 CTeSP 6 Licenciaturas 3 Licenciaturas com mestrado integrado CET foi um sucesso houve preenchimento das vagas oferecidas (2 turmas) Indicação muito objetiva da procura de formação nesta área CTeSP permitirá: atualização de competências por parte dos que exercem funções na área empregabilidade de futuros profissionais continuidade em licenciaturas do IPB (ou na área Secretariado noutras instituições) Para além da reestruturação, a formação linguística que a sociedade atual exige mereceu particular atenção.
56 Considerações finais A formação em Secretariado deve compreender: Competências, técnicas e instrumentos necessários ao desempenho das funções de técnico de secretariado Competências em língua materna e em línguas estrangeiras Competências em tecnologias de informação e comunicação Competências em empreendedorismo (intraempreendedor) Boa cultura geral Bom espírito de iniciativa e de colaboração Boa facilidade de expressão, organização, comunicação, criatividade e inovação fatores base para o sucesso
57 De regresso ao Desafio: Com qual deles se identificou? CENOURA: firme e forte mole e frágil OVO: quebradiço e fraco duro CAFÉ: Transforma o meio, oferecendo algo melhor e mais gostoso
58 58 Obrigado! Rua Tupi, 118 Pacaembu - SP Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo (11) sinsesp@sinsesp.com.br Alguns homens veem as coisas como são, e perguntam: Porquê? Eu sonho com as coisas que nunca existiram e pergunto: "Por que não?". George Bernard Shaw Vitor Barrigão Gonçalves Departamento de Tecnologia Educativa e Gestão da Informação Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança twitter.com/vgportal facebook.com/vgportal pt.linkedin.com/in/vgportal google.com/+vitorgonçalvesvgportal vg@ipb.pt Tel. (+351) Evento: COINS
59 Tecnologias para a Web Semântica 59 Os metadados, ontologias e agentes são cruciais Roma e Pavia não se fizeram num dia
Formação em SAA Que futuro?
Formação em SAA Que futuro? Vitor Barrigão Gonçalves Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança vg@ipb.pt Gab. 2.46 Tel. 273330649 http://www.vgportal.ipb.pt http://virtual.ipb.pt Sumário:
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisInstituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia
Instituto Superior da Maia ISMAI CET Realização de Eventos Multimédia CoordenadorA Professora Doutora Célia Sousa Vieira cvieira@ismai.pt fundamentos e Objectivos A área de formação deste CET reside nos
Leia maisAplicações Informáticas de Gestão
1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Aplicações Informáticas de Gestão 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Aplicações Informáticas de Gestão É o profissional
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA S SERVIÇOS JURÍDICOS. ÁREA DE FORMAÇÃO Ciências Jurídicas PERFIL PROFISSIONAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA S SERVIÇOS JURÍDICOS ÁREA DE FORMAÇÃO Ciências Jurídicas PERFIL PROFISSIONAL Técnico Especialista em Serviços Jurídicos LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto-lei nº 88/2006,
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015
Leia maisREGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA BANCA E SEGUROS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA BANCA E SEGUROS ÁREA DE FORMAÇÃO Finanças, Banca e Seguros PERFIL PROFISSIONAL Técnico Especialistas em banca e Seguros LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto-lei nº 88/2006,
Leia maisGestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
1. Denominação do curso de especialização tecnológica: Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança 2. Perfil profissional que visa preparar: Técnico (a) Especialista em Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Leia maisMARKETING RELACIONAL. Como Transformar a Fidelização de Clientes numa Vantagem Competitiva? Regime b-learning. mestrado 2012 > 2013
2012 > 2013 mestrado MARKETING RELACIONAL Regime b-learning escola superior de tecnologia e gestão instituto politécnico de leiria Como Transformar a Fidelização de Clientes numa Vantagem Competitiva?
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisPara quem inscrito no 12º ano sem o concluíres
Os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) são formações pós-secundárias não superiores que te preparam para uma especialização científica ou tecnológica numa determinada área de formação. Para quem
Leia maisCurso de Técnico Comercial Bancário
Curso de Técnico Comercial Bancário Este curso é integralmente financiado pelo Estado Português e Fundo Social Europeu não tendo quaisquer custos para os participantes. OBJECTIVOS Os Cursos de Aprendizagem
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisEDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)
EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n
Leia maisGestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação
Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação O Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB) é um estabelecimento de ensino superior dirigido preferencialmente às necessidades de todo o Setor Financeiro.
Leia maisLicenciaturas. Organização e Gestão Hoteleira Gestão de Empresas Turismo
Licenciaturas Organização e Gestão Hoteleira Gestão de Empresas Turismo L I C E N C I A T U R A O R G A N I Z A Ç Ã O E G E S T Ã O H O T E L E I R A O B J E T I V O Formar profissionais competentes para
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus
Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus
Leia maisUNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento
UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Capital Humano Sara Estudante Relvas Posicionamento da Região Autónoma da Madeira no contexto nacional e europeu
Leia maisEmpreendedorismo Feminino
Empreendedorismo Feminino A Igualdade entre Mulheres e Homens é um princípio da Constituição Portuguesa e uma das tarefas fundamentais do Estado Português, que deve, não só garantir o direito à Igualdade
Leia maisCRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS
CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação
Leia maisI S A L I N S T I T UTO SUPERIOR DE A DMINISTRAÇÃO E L Í N G UA S. C T e S P. Cursos Técnicos Superiores Profissionais
I S A L I N S T I T UTO SUPERIOR DE A DMINISTRAÇÃO E L Í N G UA S C T e S P Cursos Técnicos Superiores Profissionais GESTÃO ADMINISTRATIVA DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO COMERCIAL E DE MARKETING ORGANIZAÇÃO
Leia maisNCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisREGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO
REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO
Leia maisCET. Organização Industrial. Curso de Especialização Tecnológica. Área de Formação. Perfil Profissional. Local de Realização do CET
CET Curso de Especialização Tecnológica Organização Industrial Área de Formação Ciências Informáticas IPCA Perfil Profissional Técnico de Gestão Industrial Local de Realização do CET Campus IPCA Legislação
Leia maisCET. Desenvolvimento de Produtos Multimédia. Curso de Especialização Tecnológica ÁREA DE FORMAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL
CET Curso de Especialização Tecnológica Desenvolvimento de Produtos Multimédia ÁREA DE FORMAÇÃO Ciências Informáticas IPCA PERFIL PROFISSIONAL Técnico de Desenvolvimento de Produtos Multimédia LOCAL DE
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisI Conferência de Secretariado e Assessoria Administrativa 24 de Abril de 2014, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal
Titulo: Livro de Resumos da I Conferência de SAA (24 de abril de 2014) Editores: Vitor Gonçalves e alunos do CET SAA da Escola Superior de Educação Editor: Instituto Politécnico de Bragança Apartado 1038,
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisMBA - Executivo. Edital 2ª Edição 2013-2014
MBA - Executivo Edital 2ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 Enquadramento e Objectivos O MBA Executivo é uma realização da Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisCFPIMM CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS INDÚSTRIAS DA MADEIRA E MOBILIÁRIO MEDIDA VIDA ATIVA
CFPIMM CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS INDÚSTRIAS DA MADEIRA E MOBILIÁRIO MEDIDA VIDA ATIVA OBJETIVOS A medida VIDA ATIVA consiste numa resposta de qualificação que visa: Proceder ao ajustamento entre
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisEXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO. Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013
EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013 O porquê? O que é? Metodologia de trabalho Resultados esperados O porquê? Após o Plano de Ação Ligar Portugal (2005-2010) - Espaços
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Liderança e Gestão Intermédia na Escola Edição Instituto de Educação
Leia maisEstes cursos têm a duração de quatro semestres letivos (dois anos) a que correspondem 120 unidades de crédito (ECTS).
APRESENTAÇÃO Os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) são uma nova modalidade de ciclo de estudos, regulada pelo Decreto-lei n.º 43/2014, já disponível no Politécnico de Leiria. Estes cursos
Leia maisM O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E
M O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Morada Ana Teresa Bernardo Guia RUA CENTRO REPUBLICANO, 70 2º ESQ 2300 359 TOMAR, PORTUGAL Telefone 966 166 243 Correio
Leia maisCurso Técnico Superior Profissional (CTeSP)
Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP) O que é? Integra formação técnica em contexto de trabalho. Porquê? Responde às necessidades do mercado de trabalho; Dispensa a realização de exames nacionais;
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia maisPrograma de Licenciaturas Internacionais CAPES/ Universidade de Lisboa
Programa de Licenciaturas Internacionais / (23 Dezembro de 2011) 1. Introdução 2. Objectivos 3. Organização e procedimentos 4. Regime de Titulação do Programa de Licenciaturas Internacionais /UL 5. Regime
Leia maisCET. Gestão Administrativa de Recursos Humanos Secretariado de Direção e Comunicação Empresarial Técnicas de Turismo Ambiental Gestão Comercial
CET Cursos de Especialização Tecnológica Gestão Administrativa de Recursos Humanos Secretariado de Direção e Comunicação Empresarial Técnicas de Turismo Ambiental Gestão Comercial GESTÃO ADMINISTRATIVA
Leia maisEscola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisINFORMAÇÃO PESSOAL FORMAÇÃO ACADÉMICA JOÃO MIGUEL ALCOBIO CURVACHO 1. ESQ, 2300 TMR. jcurvacho@hotmail.com / joao.curvacho@ipt.pt.
C U R R I C U L U M V I T A E INFORMAÇÃO PESSOAL Nome JOÃO MIGUEL ALCOBIO CURVACHO Correio electrónico Morada RUA JOSÉ RELVAS Nº. 532 A 538, 2090-106 ALPIARÇA/RUA PAULO OLIVEIRA N.º 44 1. ESQ, 2300 TMR
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANIMAÇÃO 2D E 3D WWW.ESSR.NET ESCOLA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS / RUA MAJOR DAVID MAGNO, 139 / 4000-191 PORTO
MATRÍCULA A inscrição no curso é realizada em impresso próprio, recolhido no sítio da escola, em www.essr.net, ou noutros locais de divulgação e entregue nos serviços administrativos da Escola Artística
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EM SAÚDE Coordenação científica Prof. Inês Pereira Prof. Alexandrina Lobo Prof. Vítor Machado Coordenação
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisGuião para apreciação dos pedidos de registo da criação de cursos técnicos superiores profissionais
Guião para apreciação dos pedidos de registo da criação de cursos técnicos superiores profissionais NOTA: Aconselha-se a utilização dos novos formulários, uma vez que se procedeu a uma otimização nas suas
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisMBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014
MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais
Leia maisT e S P. Cursos Técnicos Superiores Profissionais 2015 / 2016. Projeto candidato a co-financiamento pelo Fundo Social Europeu
T e S P Cursos Técnicos Superiores Profissionais 2015 / 2016 Projeto candidato a co-financiamento pelo Fundo Social Europeu REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA REPÚBLICA PORTUGUESA UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisEducação Formação Avançada
ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação
Leia maisPO AÇORES 2020 FEDER FSE
Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1
Leia maisMestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012
Mestrado Construção Civil Edital 3ª Edição 2011-2012 Barreiro, Maio de 2011 ENQUADRAMENTO O curso de Mestrado em Construção Civil da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de
Leia maisComponente atitudes no âmbito do Quadro Nacional de Qualificações e do Catálogo Nacional de Qualificações
Componente atitudes no âmbito do Quadro Nacional de Qualificações e do Catálogo Nacional de Qualificações Évora, 4 de Maio de 2011 Comando de Instrução e Doutrina Sandra Lameira Agência Nacional para a
Leia maisEuropass-Curriculum Vitae
Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Morada(s) da Silva Rua das Escolas Casais de Revelhos, Nº 96, 2200-467,Abrantes, Portugal Telefone(s) Telemóvel: 919784606 Fax(es)
Leia maisReferencial de Educação Financeira em Portugal. 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA
Referencial de Educação Financeira em Portugal Educação Pré-escolar, Ensino Básico e Secundário 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Educação para a Cidadania: novo quadro
Leia maisNOVOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO ESTGL NOVOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS 2015/2016 Cursos Técnicos Superiores Profissionais O que são? Um novo tipo de formação superior de
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisFUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA
NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisEMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS:
EMPREGABILIDADE DOS PSICÓLOGOS: FACTOS E MITOS VÍTOR COELHO E ANA AMARO OBSERVATÓRIO DE EMPREGABILIDADE DA OPP Durante os últimos anos, periodicamente, têm sido apresentados dados contrastantes sobre os
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: DIREITO MISSÃO DO CURSO Desenvolver um ensino que propicie sólida formação ao aluno, constante aprimoramento docente e atualização curricular periódica.
Leia maisO programa assenta em três eixos determinantes:
São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais
Leia maisCalendário de Concursos
Calendário de Concursos Resumo dos Principais Programas Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Inovação Empresarial Qualificação e Internacionalização PME s Promoção da Eficiência Energética e da Utilização
Leia maisNCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E
Leia mais3. Condições de ingresso:
EDITAL Concurso institucional aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em «Intervenção Social e Comunitária» e em «Comunicação Digital» para o ano letivo de 2015/2016. Cumprindo com o previsto no número
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisA qualidade profissional. Formação profissional
A qualidade profissional Formação profissional Avelino Azevedo Antão aaantao@ua.pt Cumprimento do Código do trabalho Validação de conhecimentos Veículo de valorização Fator de produtividade Fator de mudança
Leia maisI Conferência de Secretariado e Assessoria Administrativa 24 de Abril de 2014, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal
Titulo: Livro de Resumos da I Conferência de SAA (24 de abril de 2014) Editores: Vitor Gonçalves e alunos do CET SAA da Escola Superior de Educação Editor: Instituto Politécnico de Bragança Apartado 1038,
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional
Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisISAL INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E LÍNGUAS PLANO DE ATIVIDADES
ISAL INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E LÍNGUAS PLANO DE ATIVIDADES 2015 2 Formar gestores e quadros técnicos superiores, preparados científica e tecnicamente para o exercício de funções na empresa
Leia mais