Key-words: Perceived Risk, Strategies of reducing risk perception, Service Retail
|
|
- Paulo Marinho Peres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIFERENTES TIPOS DE SERVIÇOS IMPLICAM EM DIFERENCIADAS ESTRATÉGIAS REDUTORAS DE RISCO PERCEBIDO: UM ESTUDO EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA, FAST-FOODS E LABORATÓRIOS DE ANALISES CLÍNICAS Sergio Carvalho Benício de Mello Ricardo Sérgio Gomes Vieira Francisco Ricardo Bezerra Fonsêca Arcanjo Ferreira de Souza Neto Núcleo MTN/PROPAD/UFPE Universidade Federal de Pernambuco Tatiana Bittencourt Gouveia Adriana Tenório Cordeiro Abstract: Many factors contribute to the high risk associated with the purchase of services. The construct of perceived risk was considered to be an appropriate framework with which to examine the purchase process of services such as fast-food, clinical labs and gyms classes. A sample of 1157 students from a major Brazilian university was assessed via questionnaire. The results indicate different risk reliever strategy depending on the type of service in question. However, the hybrid type of strategies (i.e., clarifying and simplifying) showed to be more effective in reducing risk perception. Conclusions, implications and indications of future research are advanced. Key-words: Perceived Risk, Strategies of reducing risk perception, Service Retail 1. Introdução Devido recente aumento da participação do setor de serviços na economia mundial parece ser mais importante do que nunca entender os consumidores, como eles escolhem serviços alternativos e como lidam com o risco percebido no processo de compra. Empresas de todo o mundo estão reconhecendo a importância de entender o comportamento do cliente como uma chave para o seu sucesso. ENEGEP 2002 ABEPRO 1
2 Na intenção de explicar o comportamento dos consumidores, os modelos cognitivos procuram retratar os clientes como receptivos ou ativos à procura de produtos ou serviços que venham atender suas necessidades e enriquecer suas vidas. Entre esses vários modelos que procuram explicar o processo de escolha, um dos mais conhecidos é o Modelo de Risco Percebido. Diante do exposto, a abordagem deste estudo passa pelo entendimento de como acontece o processo de decisão do consumidor quando na escolha de serviços, através da maneira como ele percebe risco e busca aliviar esses riscos através de diversas estratégias alternativas. 2. Risco Percebido Desde que o conceito de risco percebido foi introduzido na pesquisa do consumidor por Bauer (1960), muitos investigadores de marketing (e.g. Hawes e Barnhouse, 1987; Henthorne et al., 1993) têm discutido esse conceito como um processo no qual os compradores buscam minimizar seu risco de compra. Neste sentido, como o conceito é baseado na idéia de que qualquer atividade de compra envolve risco, qualquer ação do comprador é propensa a produzir conseqüências que ele ou ela não pode antecipar com qualquer aproximação de certeza e algumas das quais são pelo menos prováveis de serem desagradáveis. O risco percebido, então, pode ser definido como o risco em termos das percepções do consumidor sobre a incerteza e as conseqüências adversas da compra de um produto ou serviço, assumindo, implicitamente, que, tanto a probabilidade quanto o resultado da compra são incertos (Dowling e Staelin, 1994) Incerteza Para Yates (1992) a concepção de risco requer a existência de incerteza sobre os resultados das ações possíveis, visto que, havendo garantia para os resultados, não haverá risco. Zikmund e Scott (1974) consideram que a incerteza mensura a probabilidade subjetiva do consumidor de que a compra pode resultar em conseqüências indesejáveis. Para Cox e Rich (1964), o risco está freqüentemente presente nas decisões de compra tomadas pelos consumidores, haja vista que antes de fazer a compra o consumidor nem sempre ter certeza de que a compra planejada permitirá o alcance de seus objetivos. Esta incerteza pode resultar de fatores inerentes ao produto, à marca, ao lugar da compra, ao modo de compra, entre outros. 2.2 Conseqüências De acordo com os estudos de Cunningham (1967), Yates (1992), Zikmund e Scott, (1974), a dimensão conseqüência do risco refere-se a como o consumidor mensura a extensão do resultado desejado, a fim de evitar certas conseqüências indesejadas, no intuito de minimizar ou evitar perdas decorrentes desses resultados. Em 1967a, Cox dividiu a dimensão conseqüência do risco em dois componentes: de desempenho e psicosocial. O primeiro refere-se à quão bem uma determinada marca adquirida executa suas funções técnicas requeridas. Já o último, está relacionado a como os aspectos psicológicos e sociais sentidos por um individuo ou grupo de individuos afetam no resultado do ato da compra. Por causa do crescente aumento, na literatura, do número de conseqüências dos riscos percebidos na ultima década, da falta de consenso entre os pesquisadores sobre quais tipos de riscos são necessários para os estudo e pela miscelânea dos riscos que dificultam a operacionalização e generalização dos conceitos, alguns autores (Rossiter e Percy 1987) propõem que seja utilizada a tipologia original de Cox (1967a), a qual divide a conseqüência do risco em duas dimensões: econômica - inclui as conseqüências de escolha incorreta da marca, tais como perda financeira, problemas de performance, ameaças à segurança física e também perda de tempo ou de conveniência; e psicosocial - inclui as discrepâncias psicológicas entre os benéficos da marca e a auto-imagem do consumidor, ou ENEGEP 2002 ABEPRO 2
3 discrepâncias sociais que afetam a imagem social do consumidor, sendo causadas por desaprovações de seu grupo de referência. 3. Estratégias que aliviam o risco percebido Segundo Cox (1967a), o risco percebido pode ser nulo ou quase nulo do ponto de vista do consumidor se, ele estiver ciente de que as conseqüências de suas ações serão favoráveis. Caso contrário, ele tende a utilizar mais fortemente de estratégias de redução do risco percebido, no intuito de reduzir o risco a níveis toleráveis, segundo suas aspirações sobre o serviço/produto. Bauer (1960), sugere que os consumidores evitam realizar uma compra caso percebam um alto risco. Em vista disso, segundo esse autor, os indivíduos desenvolvem diversas estratégias para redução desse risco. Dessa maneira, os consumidores podem buscar quatro diferentes estratégias para a resolução do risco percebido: reduzir o risco percebido através da redução da probabilidade de que a compra irá falhar, ou através da redução da severidade da perda sofrida caso a compre falhe; substituir um tipo de risco percebido por outro que lhe seja mais tolerável; adiar a compra; ou realizar a compra e absorver o risco não resolvido. (Roselius, 1971). Já a classificação de Cox (1967c) divide as estratégias de redução de risco em duas categorias: clarificação e simplificação. Por exemplo, algumas estratégias, tais como, solicitar informações aos funcionários ou testar o produto são classificadas como estratégias de clarificação. Enquanto outras, e.g., comprar uma marca conhecida, ser leal a uma determinada marca, etc, são consideradas estratégias simplificadoras. Há, ainda, uma terceira categoria que consiste na fusão das duas anteriores, podendo ser classificada como híbrida (simplificação/clarificação) dependendo da forma como elas são usadas pelo consumidor. Na seção que segue serão apresentados as principais estratégias atenuantes do risco referentes a este estudo: Buscar informações boca-a-boca - Para Roselius (1971) e Cox (1967b), esse método consiste na busca de opiniões, que podem ser obtidas com amigos, parentes, colegas ou pessoas que possuam algum conhecimento específico, sobre o produto que se almeja adquirir. Comprar uma marca bem conhecida - Para Roselius (1971), os consumidores buscam comprar uma marca bem conhecida e de boa reputação como forma de reduzir o risco que percebem na aquisição de determinado produto, pois concluem que as marcas bem conhecidas são de boa qualidade e que é menos provável que os fabricantes de boa reputação façam algo que ponha em risco sua imagem junto aos consumidores. Buscar informações em comerciais de TV e em propagandas impressas - A vantagem dessa mídia é que não requer do consumidor a realização de uma atividade de busca, pois as informações são expostas com freqüência. (Mitchell, 1991). Buscar informações em relatórios ao consumidor - Este tipo de método atenuante inclui informações de publicações de revistas/periódicos. Consiste em relatórios privados ou públicos, tendo em comum a independência de suas avaliações. Por este motivo é tida como uma fonte de alta credibilidade (Mitchell, 1991). Ser leal a uma marca - Segundo Roselius (1971), a lealdade à marca refere-se à compra de uma marca já utilizada anteriormente e com a qual o consumidor tenha ficado satisfeito. Para Bauer (1960) e Sheth e Venkatesan (1968), a lealdade à marca é uma estratégia usada pelo consumidores para reduzirem o risco percebido, havendo evidências de um alto grau de correlação entre o risco percebido e a força da lealdade da marca. Buscar informações de preços - Cox (1967c) e Roselius (1971) afirmam que buscar informações sobre o preço, auxilia o consumidor a decidir qual marca representa o melhor trade-off, além de gerar na mente do consumidor uma idéia da qualidade de serviço. ENEGEP 2002 ABEPRO 3
4 Comprar com base em suas experiências passadas - Para Sheth e Venkatesan (1968) e Mitchell (1990) a experiência passada auxilia o consumidor a minimizar o risco da compra. Pois, além do consumidor adquirir um conhecimento prévio do serviço a ser oferecido podendo melhor julgá-lo, ele também consegue discernir qual(is) serviço(s) atende(m) seu padrão de tolerância mínima, minimizando assim o risco. Comprar produtos em uma loja de boa reputação - Segundo Roselius (1971), comprar uma marca que seja oferecida em uma loja confiável e de boa reputação é uma das estratégias mais populares para a redução de diferentes tipos de riscos. Comprar produtos que ofereçam testes/amostras grátis - Roselius (1971), refere-se a esse método como à utilização de uma amostra ou teste do produto/serviço, que o consumidor possa experimentá-lo antes da compra, a fim de minimizar os seus riscos percebidos. Buscar produtos que ofereçam garantias - Kendall e Russ (1975), sugerem que as garantias funcionam como uma variável persuasiva para as vendas. Para Olson (1972), as garantias influenciam os consumidores por representarem a promessa de produtos de qualidade e valor. Shopping around - Roselius (1971) sugere que o consumidor deve comparar as características dos produtos de várias marcas e em várias lojas como forma de atenuar a percepção dos riscos percebidos. Outros atenuantes Entre eles pode-se citar a utilização de endossos, através de propagandas que mostrem testemunhos de pessoas queridas, celebridades ou profissionais da área; a compra de produtos que tenham sido testados e aprovados por uma empresa de testes privados ou por um órgão oficial do governo, etc. (Roselius, 1971). 4. Metodologia 4.1 Delineamento da Pesquisa Esta pesquisa é um survey delineada de forma corte seccional. O questionário utilizado foi não-disfarçado em relação aos seus objetivos, composto de perguntas fechadas e em escalas. A amostra pesquisada foi composta de alunos efetivamente matriculados em uma grande universidade brasileira. A seleção dos tipos de serviços estudados procurou possibilitar a comparação entre prestadores de serviço agregados a bens físicos (e.g., fastfood) e aqueles que tem como principal produto um serviço (e.g., laboratórios de análises clínicas). Outro critério foi à familiaridade do respondente com a linha de produto pesquisada. As entrevistas aconteceram entre os meses de maio e junho de Sendo adotados uma margem de erro de 5% e índice de confiabilidade de 95%. Uma amostragem probabilística aleatória simples foi calculada e foram coletados um total de 1157 questionários, obtendo-se 387 questionários válidos para academias de ginástica, 385 para fast-foods e 385 para laboratórios. Na primeira parte do questionário, buscou-se uma mensuração do risco percebido e na segunda, as estratégias que os consumidores utilizam para reduzi-lo. A mensuração do risco percebido foi efetuada por meio do somatório de duas variáveis: probabilidade de ocorrência e seriedade de conseqüências. Para ambas, uma escala de seis pontos foi utilizada. Com o retorno dos questionários válidos foi realizada uma analise fatorial das estratégias redutoras de risco, visando formar grupamentos que melhor representassem um conjunto de estratégias similares. Para melhor compreensão do significado dos fatores, a matriz fatorial foi rotacionada ortogonalmente, usando-se o procedimento VARIMAX. Apenas os fatores que apresentaram um Autovalor superior a 1 (um) foram considerados. Como resultado, 3 (três) fatores (grupamentos de estratégias) foram gerados em cada uma das linhas de serviços pesquisadas. Em seguida, realizou-se uma analise de correlação (Pearson) entre os riscos percebidos e os fatores por tipo de serviço analisado. ENEGEP 2002 ABEPRO 4
5 5. Análise dos Resultados 5.1 Resultados da Análise Fatorial Depois de realizada a análise fatorial das estratégias redutoras de risco, pode-se verificar para as academias, conforme Tabela 1 (ver anexo), que houve a formação de três fatores. O primeiro fator, denominado de Clarificação, corresponde a ações realizadas (partir em busca de uma maior quantidade de informações sobre as alternativas existentes) pelos consumidores antes de adquirirem o serviço das academias. Por sua vez, o segundo fator, denominado de Simplificação, corresponde a ações adotadas pelos consumidores no sentido de reduzir seus esforços para chegarem a decisão final. Por fim, o terceiro fator, denominado Híbrido é composto por estratégias que podem servir tanto para clarificar quanto para simplificar o processo de escolha e, por conta disso, pode ser encarada, daqui por diante, como sendo uma estratégia híbrida. Para os fast-foods, como pode ser observado na Tabela 2 (ver anexo), também houve a formação dos mesmos três fatores anteriores. Sendo o fator Híbrido o mais importante para os fast-foods.. Depois dele o fator Clarificação e, em seguida, o fator Simplificação. Pode-se observar que o fator Híbrido, para os fast-foods é composto por cinco variáveis (estratégias redutoras). Para laboratórios, como pode ser observado na Tabela 3 (ver anexo), a ordem dos fatores é idêntica à das academias. Entretanto, o último fator (com autovalor um pouco acima de 1,00) é um fator fraco por constituir-se de apenas uma variável e, desse modo, de acordo com a natureza da técnica estatística utilizada, não poderia ser enquadrada como um fator. Contudo, considerando a importância empírica dessa variável, optou-se por não expurgá-la das posteriores análises de regressão, porém utilizando os índices da variável. 6. Associação entre riscos percebidos e estratégias redutoras de risco A Tabela 4 apresenta os resultados das correlações entre riscos percebidos e estratégias redutoras de risco, para Academias de Ginástica. Tabela 4 - Matriz de Correlação entre riscos percebidos e estratégias redutoras de risco Academia Clarificação Simplificação Híbrido Risco Global -,163**,198**,120* Risco Financeiro -,016,173**,116** Risco de Desempenho -,071,066,186** Risco Psicológico -,012,106*,197** Risco de Tempo,084,023,247** Risco Social,109*,170**,145** Risco Físico,027,108*,210** ** Correlação significante ao nível de 0.01 * Correlação significante ao nível de A tabela acima evidência que para a categoria híbrida existe uma associação positiva com todos os tipos de risco percebido. Isto significa que, uma vez identificados os consumidores que percebam mais risco na escolha, a comunicação visando transmitir segurança, competência, etc. pode ser uma maneira eficiente de tranqüilizar e auxiliar o processo decisório destes consumidores. As estratégias de simplificação também se mostram associadas a maioria dos riscos percebidos, o que pode ser uma indicação semelhante a já previamente discutida. Vale a pena ressaltar que para a utilização dessas estratégias, deve-se observar que o risco de desempenho e o de tempo não foram significantes. As estratégias de clarificação podem ser utilizadas para reduzir o risco global e/ou o social. A Tabela 5 apresenta os resultados das correlações entre riscos percebidos e estratégias redutoras de risco para Laboratórios de Analises Clínicas. ENEGEP 2002 ABEPRO 5
6 Tabela 5 - Matriz de Correlação entre riscos percebidos e estratégias redutoras de risco Laboratório Clarificação Simplificação Híbrido Risco Global,063,141**,041 Risco Financeiro,296**,026,012 Risco de Desempenho,138**,028,014 Risco Psicológico,188**,004,018 Risco de Tempo,219**,054,123* Risco Social,305**,043 -,033 Risco Físico -,002,067,146** ** Correlação significante ao nível de 0.01 * Correlação significante ao nível de A tabela acima oferece três diferentes interpretações. A categoria de estratégias redutoras de risco classificada como clarificadoras se mostra positivamente associada à grande maioria dos riscos percebidos. Quando o risco físico for o mais evidente, a estratégia híbrida de seguir as recomendações do médico se mostra ser a mais eficiente, neste caso, uma boa comunicação com a comunidade médica é recomendável. A Tabela 6 apresenta os resultados das correlações entre riscos percebidos e estratégias redutoras de risco para Lanchonetes de Fast-food. Tabela 6 - Matriz de Correlação entre riscos percebidos e estratégias redutoras de risco - Fast food Híbrido Clarificação Simplificação Risco Global,124*,221**,132* Risco Financeiro,218** -,048 -,048 Risco de Desempenho,336**,073 -,051 Risco Psicológico,276**,130*,034 Risco de Tempo,287**,104* -,019 Risco Social,096,304** -,066 Risco Físico,115*,169** -,034 ** Correlação significante ao nível de 0.01 * Correlação significante ao nível de 0.05 A tabela acima mostra que as estratégias de clarificação e as híbridas estão positivamente associadas a todos os riscos. No caso das estratégias híbridas, apenas o risco social não se mostrou relevante e para as estratégias de clarificação os risco financeiro e de desempenho. È importante observar que isto se deve muito provavelmente ao baixo valor agregado do produto associado ao serviço de Fast-food. 7. Conclusões e Implicações Gerenciais Estratégias de redução de risco são agrupados em alguns fatores como o de clarificação e o de simplificação, além do compartilhamento de ambos os fatores numa situação híbrida. Individualmente o fator mais utilizado é o fator de clarificação. O menos utilizado por sua vez é o fator híbrido. Profissionais de marketing devem encontrar os resultados úteis e interessantes por diversas razões: 1) As estratégias de redução de risco podem prover, aos gerentes, novas formas de redução do risco da compra que eles não haviam considerado ou até mesmo ressaltar algumas estratégias que já se encontram em uso. 2) em uma decisão onde a incerteza é elevada um levantamento das estratégias usadas por outros gerentes podem ser uma fonte de respaldo e ser útil como um guia melhores práticas, especialmente para gerentes trainees. A principal implicação de tais resultados se destina aos gerentes de marketing que tem habilidade e o conhecimento para promover um melhor entendimento sobre as necessidades psicológicas de seus consumidores. A importância relativa dos atenuantes de risco, por exemplo, preferência por garantia, realização de visita previa, experimentação do ENEGEP 2002 ABEPRO 6
7 serviço, etc. as quais foram ranqueadas como as mais importantes em cada tipo de serviço, pode ser diretamente usada como parte da potencialização do serviço, em procedimentos de venda e até mesmo em negociações. Pesquisadores acadêmicos poderiam pesquisar o risco percebido e seus construtos além dos relacionamentos mesmo com as estratégias redutoras de risco. Ao invés de usar apenas os fatores apresentados nesse estudo, construtos podem ser formados a partir de resultados apresentados em outros estudos, além da intuição do próprio pesquisador e até mesmo métodos estatísticos como equações estruturais. Esses métodos podem revelar os relacionamentos entre os construtos. 8. Bibliografia BAUER, R. Consumer behavior as risk taking. in Dynamic marketing for a changing world, Hancock, R. (ed.), Chicago: American Marketing Association, pp , COX, D. Risk taking and information handling in consumer behavior. Boston: Harvard University Press, 1967a. COX, D.F. and RICH, S.V. Perceived Risk & Consumer Decision Making The Case of Telephone Shopping. Journal of Market Research, Vol. 1, p , 1964 COX, D.F. Introduction in Risk Taking and Information Handling in Consumer Behaviour. D.F. Cox (ed), Boston, Graduate School of Business Administration, Harvard University, p. 1-20, 1967b. COX, D.F. The Influence of Cognitive Needs and Style on Information Handling in Making Product Evaluations. In: Risk Taking and Information in Consumer Behaviour, D.F. Cox (ed), Boston, Graduate School of Business Administration, Harvard University, p , 1967c CUNNINGHAM, S.M. The major dimensions of perceived risk. In: Risk taking and information handling in consumer behavior, Cox, D. (ed.), Boston: Harvard University Press, pp , DOWLING, G.R. and STAELIN, R. A model of perceived risk and intended risk-handling activity. Journal of Consumer Research. Vol. 21, p , HAWES, J.M. and BARNHOUSE, S.H. How Purchasing Agents Handle Personal Risk. Industrial Marketing Management. vol. 16, p , 1987 HENTHORNE, T.L, et al. How organizational buyers reduce risk. Industrial Marketing Management. vol. 22, p. 41-8, 1993 KENDAL, C.L. and RUSS, F.A. Warranty and Complaints Policies: An Opportunity for Marketing Management. Journal of Marketing. Vol. 39, p , MITCHELL, V-W. Industrial risk reduction in the purchase of microcomputers by small businesses. European Journal of Marketing, Vol.24 (5), p.7-19, MITCHELL, V-W. An empirical investigation of perceived risk in the purchase of planning consultancy by local authorities. Unpublished Ph.D. thesis, Manchester, UK: UMIST - University of Manchester's Institute of Science and Technology, OLSON, J.C. Cue Utilization in the Quality Perception Process. Proceedings, 3 rd Annual Conference of the Association for Consumer Research, M. Venkatesan (Ed.), Chicago, Association for Conseumer Research, p167-79, ROSELIUS, T. Consumer ranking of risk reduction methods. Journal of Marketing, Vol. 35, p.56-61, ROSSITER, J.R. and PERCY, L. Advertising & promotion management. Singapore: McGraw-Hill Book Company, SHETH, J.N. and VENKATESAN, M. Risk Reduction Processes in Repetitive Conmsumer s Risk Perceptions. Journal of Marketing Research. Vol. 5, p , YALTES, J.F. Risk-taking behavior. Chechester, UK: John Wiley & Sons ZIKMUND, W. G.; SCOTT, J. E. Variety analysis of perceived risk self-confidence and information sources. Advances in Consumer Research, v. 1, p , ENEGEP 2002 ABEPRO 7
8 9. Anexos Tabela 1 Matriz fatorial rotacionada das estratégias redutoras de risco Academias VARIÁVEL Fator I 1 Fator II 2 Fator III 3 Experimentação prévia do serviço 0,760 Realização de visita prévia 0,700 Procura por informações prévias 0,655 0,166 0,220 Preferência por marca conhecida e de boa reputação 0,229 0,705-0,130 Consideração de recomendações de amigos ou parentes 0,623 0,158 Comparação de preços e, na dúvida, escolha do preço na média ou acima -0,164 0,610 Preferência pela facilidade de acesso e estacionamento 0,515 0,475 Preferência por horários flexíveis -0,111 0,747 Preferência pela segurança e competência dos funcionários 0,241 0,634 Preferência pela familiaridade com os serviços 0,320 0,114 0,468 Autovalor 2,20 1,48 1,15 Percentual de variância 17,50 15,76 15,01 Percentual Acumulado de variância 17,50 33,26 48,27 Fatores: 1 = Clarificação 2 = Simplificação 3 = Híbrido (Clarificação/Simplificação) Tabela 2 Matriz fatorial rotacionada das estratégias redutoras de risco Fast-foods VARIÁVEL Fator I 1 Fator II 2 Fator III 3 Preferência por garantias 0,725 Busca por satisfação 0,707 Preferência por ambiente agradável 0,665 0,146 0,324 Preferência por funcionários simpáticos, atenciosos e bem treinados 0,578 0,363 0,197 Preferência por serviço ao consumidor 0,565 0,332 Comparação de preços e, na dúvida, escolha do preço na média ou acima 0,832 Procura por certificados de garantias de qualidade 0,262 0,711 Consideração de recomendações de amigos ou parentes 0,307 0,563 0,264 Preferência pela familiaridade com os produtos/serviços 0,195 0,785 Preferência por marca conhecida -0,118 0,259 0,729 Autovalor 3,14 1,30 1,11 Percentual de variância 23,38 18,50 13,76 Percentual Acumulado de variância 23,38 41,88 55,64 Fatores: 1 = Híbrido (Clarificação/Simplificação) 2 = Clarificação 3 = Simplificação Tabela 3 Matriz fatorial rotacionada das estratégias redutoras de risco - Laboratórios VARIÁVEL Fator I 1 Fator II 2 Fator III 3 Realização de visita prévia 0,797-0,127 Procura por certificados de garantias de qualidade 0,771 Procura por informações prévias 0,718 Consideração de recomendações de amigos ou parentes 0,524 0,183 Preferência por funcionários simpáticos, atenciosos e bem treinados 0,122 0,713-0,141 Preferência pela familiaridade com os serviços 0,707 0,134 Preferência por marca conhecida e de boa reputação 0,565 0,405 Preferência por marca especializada por segmentos 0,416 0,480-0,356 Segue recomendações do médico 0,152 0,851 Autovalor 2,30 1,57 1,05 Percentual de variância 24,90 17,92 11,86 Percentual Acumulado de variância 24,90 42,83 54,68 Fatores: 1 = Clarificação = Simplificação = Híbrido (Clarificação/Simplificação) ENEGEP 2002 ABEPRO 8
Autoria: Francisco Ricardo Bezerra Fonseca, Arcanjo Ferreira de Souza Neto, Adriana Tenório Cordeiro, Tatiana Bittencourt Gouveia
Risco Percebido e Estratégias Redutoras de Risco através de Diferentes Tipos de Serviços Autoria: Francisco Ricardo Bezerra Fonseca, Arcanjo Ferreira de Souza Neto, Adriana Tenório Cordeiro, Tatiana Bittencourt
Leia maisÉ possível reduzir riscos percebidos associados ao e-commerce fazendo uso do marketing?
É possível reduzir riscos percebidos associados ao e-commerce fazendo uso do marketing? Angela Cristina Rocha de Souza (Núcleo MTN/PROPAD/UFPE) acsouza@gmail.com Valquíria Maria Falcão Benevides (Núcleo
Leia mais3 MÉTODO. 3.1 Introdução
53 3 MÉTODO 3.1 Introdução Neste capítulo será apresentado o método de pesquisa utilizado, esclarecendo o tipo de pesquisa realizado, método de coleta de dados, universo e amostra, tratamento dos dados
Leia maisPersonalidade de marcas de fast-food: uma comparação entre consumidores jovens brasileiros e americanos
Fernanda Marcia Araujo Maciel Personalidade de marcas de fast-food: uma comparação entre consumidores jovens brasileiros e americanos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia maisXXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO. Engenharia de Produção, Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável: a Agenda Brasil+10
1 ANÁLISE DO PROCESSO DE ESCOLHA DO CONSUMIDOR DE SERVIÇOS DE TELEFONIA MÓVEL BASEANDO-SE EM DOIS MODELOS COGNITIVOS: RISCO PERCEBIDO E CONJUNTO DE CONSIDERAÇÃO Denise Luciana Rieg (CUFSA ) riegsc@yahoo.com
Leia maisPREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR: UM ESTUDO DE CASO COM APLICAÇÃO DE ANÁLISE CONJUNTA E MODELOS DE REGRESSÃO
PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR: UM ESTUDO DE CASO COM APLICAÇÃO DE ANÁLISE CONJUNTA E MODELOS DE REGRESSÃO Gustavo Rocha Aquino González 1 Ana Paula Barbosa Sobral 2 Jane Azevedo da Silva 3 Raquel Campanate
Leia maisCompra por Impulso no Ambiente de Travel Retail: A influência do ambiente em compras não planejadas em aeroportos
Fabio de Barros Rangel Compra por Impulso no Ambiente de Travel Retail: A influência do ambiente em compras não planejadas em aeroportos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia maisModelo para Analisar o Impacto dos Argumentos Ecológicos no Consumo de Tecnologia da Informação
Modelo para Analisar o Impacto dos Argumentos Ecológicos no Consumo de Tecnologia da Informação Autora: Ana Amélia Moura Zwicker (ana.ameliamz@gmail.com) Orientador: Mauri Leodir Löbler (mllobler@gmail.com)
Leia mais2 Revisão da Literatura
2 Revisão da Literatura 2.1 Risco percebido O conceito de risco percebido está diretamente ligado à estrutura da decisão de compra do consumidor, isto é, o processo que leva o consumidor a decidir qual
Leia maisPESQUISA CAUSAL: Experimentação
RAD 1404 Pesquisa de Marketing PESQUISA CAUSAL: Experimentação Cap. 7 Pesquisa de Marketing Naresh K. Malhotra Prof. Dirceu Tornavoi de Carvalho Qual o Conceito de Causalidade? Pesquisa Causal Quando a
Leia maisAtitude dos Consumidores face aos Apelos Emocionais e Racionais da Publicidade:
Atitude dos Consumidores face aos Apelos Emocionais e Racionais da Publicidade: estudo do sector alimentar por Elisa Margarida Lopes Canedo Tese de Mestrado em Marketing Orientada por: Prof. Doutor Paulo
Leia mais5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusão
70 5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusão Este estudo buscou analisar o comportamento do consumidor multicanal e identificar os riscos percebidos e orientação de compra que influenciam na escolha
Leia mais5 Conclusão Sumário do Estudo
77 5 Conclusão Este capítulo apresenta um sumário do estudo, de modo a proporcionar uma visão geral de suas etapas e metodologia. Em seguida, são apresentadas as principais conclusões da pesquisa, respondendo-se
Leia maisCompreendendo o Processo de Escolha do Consumidor Utilizando Dois Modelos Cognitivos: Um Estudo Comparativo no Setor de Serviços
Compreendendo o Processo de Escolha do Consumidor Utilizando Dois Modelos Cognitivos: Um Estudo Comparativo no Setor de Serviços Autoria: Arcanjo Ferreira de Souza Neto Resumo O presente estudo objetiva
Leia maisAvaliação de Artigo com utilização de SEM Modelagem de Equações Estruturais
Avaliação de Artigo com utilização de SEM Modelagem de Equações Estruturais Universidade de São Paulo - FEA Professor Dr. Ronaldo Zwicker Professor Dr. Cesar Alexandre de Souza Fulvio Cristofoli Nr.. USP:
Leia maisUso conjunto de dois modelos cognitivos para a compreensão do processo de escolha do consumidor
Uso conjunto de dois modelos cognitivos para a compreensão do processo de escolha do consumidor SÉRGIO CARVALHO BENÍCIO DE MELLO Professor adjunto da UFPE ANDRÉ LUIZ MARANHÃO DE SOUZA LEÃO Professor assistente
Leia maisTutorial SPSS Módulo 17- Análise fatorial Tutorial SPSS Geração de Tabelas
Tutorial SPSS Módulo 17- Análise fatorial Tutorial SPSS Geração de Tabelas Situação Problema Uma empresa que fabrica solados de borracha desejava saber o comportamento atitudinal do consumidor final em
Leia maisUso de questionários validados em pesquisa clínica
Uso de questionários validados em pesquisa clínica Apresentação: Andressa Daron Giordani Uso de questionários validados em pesquisa clínica - O uso de questionário é uma das técnicas mais utilizadas para
Leia maisRESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO
Avaliação Da Satisfação Das Consumidoras Do Varejo de Roupas e Calçados Feminino de Candelária/RS Lilian Alves (lilianalves@mx2.unisc.br) Dr. Carlos Alberto Mello Moyano (carlos@unisc.br) Universidade
Leia maisO Torcedor-Consumidor: Identificação com os Clubes e Barreiras para a Adoção do Programa Sócio Torcedor
Leandro de França Pereira O Torcedor-Consumidor: Identificação com os Clubes e Barreiras para a Adoção do Programa Sócio Torcedor Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia maisMétodos de Estimação. Roteiro. 1. Three-point Estimation 2. Julgamento de Especialistas 3. Referências. Three-Point Estimation
Métodos de Estimação Roteiro 1. Three-point Estimation. Julgamento de Especialistas 3. Referências Three-Point Estimation 1 Three-Point Estimation Pert original: A duração da atividade segue uma distribuição
Leia maisAnálise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues
Análise Fatorial Exploratória (AFE) Disciplina: Medidas em Psicologia Professora: Ana Carolina Rodrigues O que é análise fatorial? É uma técnica de interdependência, cujo propósito principal é definir
Leia maisMichel Lacerda Baitelli. Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos
Michel Lacerda Baitelli Posicionamento Competitivo dentro dos Grupos Estratégicos da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
Leia maisA pesquisa foi classificada de acordo com a taxionomia utilizada por Vergara (1997), qualificando-a quanto aos fins e aos meios.
4 Metodologia 4.1 Tipo de pesquisa A pesquisa foi classificada de acordo com a taxionomia utilizada por Vergara (1997), qualificando-a quanto aos fins e aos meios. Quanto aos fins, a pesquisa pode ser
Leia maisTIPOS DE PESQUISAS EXPLORATÓRIAS
TIPOS DE PESQUISAS EXPLORATÓRIAS Grupos de Foco é uma reunião de pessoas selecionadas por pesquisador para discutir um assunto ligado a um problema de pesquisa. Os participantes de um grupo de foco são
Leia maisCOMPARATIVO DO CONSUMO EM LOJAS FÍSICAS X LOJAS VIRTUAIS
COMPARATIVO DO CONSUMO EM LOJAS FÍSICAS X LOJAS VIRTUAIS 45% DOS CONSUMIDORES VIRTUAIS JÁ PREFEREM COMPRAR PELA INTERNET 90% fazem pesquisa virtual, antes de comprar em loja física O estudo do SPC Brasil
Leia maisDisciplinas Eletivas 1
Disciplinas Eletivas 1 Syllabus Nome da disciplina: Pesquisa de Mercado e Opinião Série: 2 o ano Ensino Médio (1º semestre) Carga Horária Semanal: 75min Duração: semestral Docente(s) responsável(eis):
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Os dados foram analisados utilizando o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) base 18.0. Para Cooper e Schindler (2003) a análise de dados envolve a redução de
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César CRITÉRIOS QUANLITATIVOS Os critérios qualitativos é muito útil quando existem poucos dados disponíveis e/ou quando faltam dados
Leia maisAlinhamento estratégico de melhoria de processos de software: percepções de um processo de apoio à decisão.
Alinhamento estratégico de melhoria de processos de software: percepções de um processo de apoio à decisão. Francisco Vasconcellos UFMS Caíque Minhare UFMS Leonardo Fuchs UFMS Jucele Vasconcellos UFMS
Leia maisDelineamento, Tipos de Pesquisa, Amostragem. Prof. Alejandro Martins
Delineamento, Tipos de Pesquisa, Amostragem Prof. Alejandro Martins DELINEAMENTO DA PESQUISA Conceituação Refere-se ao planejamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla O elemento mais importante para
Leia maisInfluência de Avaliações Online Negativas na Atitude e na Intenção de Compra
Viviane de Medeiros Calaça Gomes Influência de Avaliações Online Negativas na Atitude e na Intenção de Compra Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração
Leia maisRisco Percebido e Orientação para Compras: Um Estudo Empírico em Varejo Multicanal
Felipe Andrade Oliveira Risco Percebido e Orientação para Compras: Um Estudo Empírico em Varejo Multicanal Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Administração
Leia maisPesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica...
Atividade da Aula Passada... Qual a relação entre Conhecimento, Ciência e Metodologia? Qual a relação do Conhecimento Empírico com a Ciência? Com base na sua experiência de vida, seu empirismo, existe
Leia maisSession 7 Surveying user satisfaction and perceived quality
Session 7 Surveying user satisfaction and perceived quality Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2017 Evidências de validade e precisão de medidas aplicadas ao estudo comportamento do consumidor Everson Meireles
Leia maisModelagem do Desempenho Empresarial. Aluno: Isadora Fernandes Ferreira Orientador: Jorge M. T. Carneiro
Modelagem do Desempenho Empresarial Aluno: Isadora Fernandes Ferreira Orientador: Jorge M. T. Carneiro Introdução A análise do desempenho empresarial deveria se basear em índices e indicadores de distintas
Leia mais4. RESULTADOS Resultados Gerais da Amostra
4. RESULTADOS 4.1. Resultados Gerais da Amostra Para a análise dos dados da pesquisa foi utilizado o método da análise conjunta. Como descrito no capítulo anterior, o método permite que sejam estimadas
Leia mais5.1. Sugestões para pesquisas futuras
5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de
Leia maisProposta de uma abordagem multivariada para o estudo do risco percebido entre turistas deficientes físicos
Proposta de uma abordagem multivariada para o estudo do risco percebido entre turistas deficientes físicos Jarlene Rodrigues Reis 1 Resumo Na pesquisa científica em turismo, há peculiaridades a serem investigadas
Leia mais5 Conclusões e Recomendações
5 Conclusões e Recomendações 5.1 Sumário do estudo Este estudo procurou investigar, em relação aos usuários da Internet, a percepção de risco nas compras de produtos e de serviços. A revisão da literatura
Leia maisIII AMOSTRAGEM E INTERVALO DE CONFIANÇA Conceito de Amostragem AMOSTRA ALEATÓRIA
III AMOSTRAGEM E INTERVALO DE CONFIANÇA 3.1- Conceito de Amostragem AMOSTRA ALEATÓRIA Consideremos uma população e observando alguns elementos queremos obter informações a respeito da mesma. Estes elementos
Leia maisUMA ANÁLISE SOBRE O RISCO PERCEBIDO NA COMPRA ONLINE POR UNIVERSITÁRIOS PARAIBANOS
UMA ANÁLISE SOBRE O RISCO PERCEBIDO NA COMPRA ONLINE POR UNIVERSITÁRIOS PARAIBANOS AN ANALYSIS OF THE RISK PERCEIVED IN ONLINE SHOPPING BY UNIVERSITY STUDENTS FROM THE STATE OF PARAÍBA RESUMO Hugo Isídio
Leia maisGilberto Müller Beuren
Gilberto Müller Beuren Coleta dos dados: Processo de obtenção dos dados Validação Interna: O quão bem o instrumento mede o que está proposto a medir Validação Externa: Refere-se às hipóteses do estudo
Leia maisCapítulo 5. Mercados Consumidores e Comportamento de Compra do Consumidor
Capítulo 5 Mercados Consumidores e Comportamento de Compra do Consumidor 1 Comportamento de Compra do Consumidor Comportamento de compra do consumidor refere-se ao comportamento dos consumidores finais
Leia maisUNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE DOUTORADO
1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE DOUTORADO PPGA ANTECEDENTES DA INTENÇÃO DE RECOMPRA DOS CONSUMIDORES NO CONTEXTO DE COMPRAS ON-LINE ALEX ECKERT Caxias
Leia maisRAFAELA PONTES ANDRADE O AROMA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: ESTRATÉGIAS NO PONTO DE VENDA SCENT AND CONSUMER BEHAVIOR: AN IN- STORE STRATEGY
Universidade de Aveiro 2013 Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro RAFAELA PONTES ANDRADE O AROMA E O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR: ESTRATÉGIAS NO PONTO DE VENDA SCENT AND CONSUMER
Leia mais17/07/2017. Semiprobabilística. Amostra. Amostra Probabilística. Estatística. Amostra Não probabilística TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM NOÇÕES DE AMOSTRAGEM
Probabilística Não probabilística Semiprobabilística 17/07/2017 Técnica de gem Não Probabilística Semiprobabilistica probabilística 1 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Estatística 2 Por conveniência Sistemática Por
Leia maisQualidade a essência do marketing de serviços
Qualidade a essência do marketing de serviços Adaptado do livro Marketing Services Leonard Berry & A. Parasuraman Pos graduação em Administração Fundação Getulio Vargas Professor Luiz Flores - Marketing
Leia mais1 Introdução 1.1. Problema de pesquisa
1 Introdução 1.1. Problema de pesquisa A rápida expansão da popularidade da internet tornou esse ambiente atrativo para pessoas e empresas. A rede tem o propósito não apenas de servir como forma de entretenimento,
Leia maisImpacto da Propaganda e da Promoção de Preço no Valor da Marca de Prestadoras de Serviço de Banda Larga
Impacto da Propaganda e da Promoção de Preço no Valor da Marca de Prestadoras de Serviço de Banda Larga Cássia Tavares Streb (cassiasps@yahoo.com.br) Marta Olivia Rovedder de Oliveira (marta.oliveira@ufsm.br)
Leia maisPESQUISA DE MERCADO. Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza
PESQUISA DE MERCADO Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza Pesquisa de Mercado no Contexto de Marketing É uma ferramenta para tornar as decisões a respeito do Mix de Marketing mais seguras. Algumas dúvidas envolvidas
Leia maisMetodologia Científica
Metodologia Científica Metodologia Científica: É um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do conhecimento, de uma
Leia maisInfluência da estrutura das informações nas decisões
Influência da estrutura das informações nas decisões Fábio Favaretto (PUCPR) fabio.favaretto@pucpr.br Resumo: A disponibilidade de informações é uma das condições para a tomada de decisões. A informação
Leia maisFigura 04: Esquema visual de conclusões Fonte: Elaborado pelo autor
5 Conclusões O presente estudo teve como objetivo identificar quais fatores do serviço prestado pela Unimed-Rio foram determinantes para a formação de insatisfação entre os beneficiários em situações enquadradas
Leia maisCondução de pesquisa em Branding
Condução de pesquisa em Branding Passo-a-passo Visão Geral A aprendizagem deve ser focada e dinâmica. Quando contratam empresas de consultoria, os clientes querem que elas demonstrem capacidade intelectual
Leia maisRESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO
A Influência da Expertise do Consumidor e da Sensibilidade ao Preço na Imagem de Preço e sua Relação com o Valor Percebido e a Intenção de Compra no Comportamento do Consumidor de Vinhos Finos Fernanda
Leia maisDETERMINANTES DA SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES NO SERVIÇO DE CALL CENTER: UM ESTUDO EMPÍRICO COM CONSUMIDORES BRASILEIROS
Seminário: DETERMINANTES DA SATISFAÇÃO DOS CONSUMIDORES NO SERVIÇO DE CALL CENTER: UM ESTUDO EMPÍRICO COM CONSUMIDORES BRASILEIROS Universidade de São Paulo - Instituto de Matemática e Estatística MAE0535
Leia maisCOMUNICAÇÃO, MERCADOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMUNICAÇÃO, MERCADOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSCRIÇÕES ABERTAS: Início das aulas: 26/03/2018 Término das aulas: Dezembro/2018 Dias e horários das aulas: Segunda-Feira - 18h30
Leia maisANÁLISE FATORIAL DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA INGRESSANTES DA UFC-QUIXADÁ
ANÁLISE FATORIAL DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO PARA INGRESSANTES DA UFC-QUIXADÁ Crislânio de Souza Macêdo, Críston Pereira de Souza, Lucas Ismaily Bezerra Freitas Universidade Federal do Ceará (UFC) Caixa
Leia maisPesquisa Científica. Pesquisa Científica. Classificação das Pesquisas... Pesquisa Científica... Interpretar resultados. Realizar a pesquisa
Pesquisa Científica Pesquisa Científica! Procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento.! É um
Leia mais3 Metodologia Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Segundo Creswell (2010), a pesquisa quantitativa pode ser realizada através de um projeto de levantamento, onde é apresentada uma descrição quantitativa ou numérica
Leia maisPesquisa em. propaganda. Faccat Profª Me. Taís Vieira
Pesquisa em propaganda Faccat Profª Me. Taís Vieira Tipos de pesquisa - Na escolha da melhor metodologia para uma investigação, tudo depende do que se deseja conhecer: o que e quanto ou como e por quê?
Leia maisAVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO CEUN-IMT 2017 FUNCIONÁRIOS
AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO CEUN-IMT 2017 FUNCIONÁRIOS Funcionários que receberam o questionário 291 Respondentes 125 (42,9%) A missão da Instituição está sendo aplicada adequadamente. 12 49
Leia maisMetodologia da Pesquisa Científica Profa. Elizabeth Abrantes
Metodologia da Pesquisa Científica Profa. Elizabeth Abrantes Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. Pesquisa é um conjunto de ações, propostas para encontrar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATÉGIA E ORGANIZAÇÕES DISSERTAÇÃO
Leia mais4 Análise dos Resultados
53 4 Análise dos Resultados Este capítulo apresenta os resultados obtidos a partir de survey realizada com jovens universitários brasileiros (203 alunos de graduação da PUC-Rio) e americanos (207 alunos
Leia maisResumo. Palavras- chave: Alimentos não industrializados. Praia. Estratégias de redução de risco. ABSTRACT
Provar ou não provar o camarão, eis a questão? Uma análise das estratégias de redução de riscos utilizadas pelos turistas que consomem alimentos não industrializados vendidos por ambulantes na praia de
Leia maisAula 2. ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos
Aula 2 ESTATÍSTICA E TEORIA DAS PROBABILIDADES Conceitos Básicos 1. DEFINIÇÕES FENÔMENO Toda modificação que se processa nos corpos pela ação de agentes físicos ou químicos. 2. Tudo o que pode ser percebido
Leia maissubmissão, pautados em recompensas intrínsecas; e um instrumento contendo trinta indicadores afetivos, normativos, instrumentais e afiliativos.
3 Metodologia Por meio da pesquisa bibliográfica sobre as bases do comprometimento organizacional foi realizada a seleção do instrumento de coleta de dados. O modelo escolhido foi a Escala de Bases do
Leia mais01/06/2016. Semiprobabilística. Amostra. Amostra Probabilística. Bioestatística. Amostra Não probabilística TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
Probabilística Não probabilística Semiprobabilística 01/06/2016 Técnica de gem Não Probabilística Semiprobabilistica probabilística 1 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Bioestatística 2 Por conveniência Sistemática
Leia mais4 Análise dos resultados
4 Análise dos resultados 4.1. Exame dos dados Convém examinar os dados antes de conduzir qualquer análise, pois é possível obter várias informações relevantes relacionadas às suas características (Hair
Leia mais5 Agregação das Reservas das Entidades
5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,
Leia maisVarejo de Material de Construção
Seminário GVcev Varejo de Material de Construção Construção de Marca no Varejo de Material de Construção Prof a. D ra. Cristina Proença Objeto de Estudo M A R C A F A B R I C A N T E Fabricante Estratégia
Leia maisMulher madura: Um estudo sobre a influência da idade cognitiva na atitude em relação a anúncios de moda
Geraldo P. de Godoy Junior Mulher madura: Um estudo sobre a influência da idade cognitiva na atitude em relação a anúncios de moda Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia maisSERVIÇOS COMPREENSÃO E DIMENSÕES DA QUALIDADE.
SEMANA DA ENGENHARIA 2015 Instituto de Engenharia do Paraná SERVIÇOS COMPREENSÃO E DIMENSÕES DA QUALIDADE. Rogério Mainardes 11 de dezembro de 2015 PREMISSAS BÁSICAS DAS MARCAS As pessoas devem confiar
Leia maisIC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido. Pequenas e σ Desconhecido
Estatística II 6.08.017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido Profa. Renata Gonçalves Aguiar
Leia maisA Troca de Operadora de Telefonia Celular: Um estudo comparativo entre os mercados Brasileiro e Alemão
Rodrigo Ciaravolo Martins A Troca de Operadora de Telefonia Celular: Um estudo comparativo entre os mercados Brasileiro e Alemão Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia mais3. Metodologia Definição do Problema e das Perguntas da Pesquisa
59 3. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia adotada no presente estudo. No início são definidos o problema e as perguntas que orientaram a pesquisa. Em seguida, descreve-se o método de
Leia maisEstudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação
Estudo de Validade feito por Spectrum Assessments Avaliação Fatores de Motivação Insight.lideracoaching.com.br 1 Introdução A Avaliação A Avaliação dos Fatores de Motivação da Spectrum Assessments Internacional
Leia maisInformação Geral 2008/2009
MODELOS DE APOIO À DECISÃO Informação Geral 2008/2009 Docentes: Carlos Bana e Costa (Prof. Responsável) Mónica Oliveira 2 Contactos e Horário de Atendimento Prof. Carlos Bana e Costa Mail: carlosbana@ist.utl.pt
Leia maisAnálise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística
Fabio Veloso Vicente da Silva Análise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre
Leia maisUM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA
UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA Marjory Aparecida Miolo 2, Gabriela Cappellari 3, Jorge Oneide Sausen 4 1 Projeto de pesquisa
Leia maisVinícius Vidal de Almeida. Telefonia Móvel: A percepção de valor nos pacotes de serviços. Dissertação de Mestrado
Vinícius Vidal de Almeida Telefonia Móvel: A percepção de valor nos pacotes de serviços Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração de Empresas da PUC-Rio
Leia mais6 Trabalhos Relacionados
6 Trabalhos Relacionados Nesta seção serão apresentados alguns trabalhos relacionados, discutindo-se os seus pontos fortes e fracos. Este capítulo reflete o estado da arte na área de avaliação de processos
Leia mais3 Metodologia Tipo de pesquisa
3 Metodologia Este capítulo está dividido em seis seções que descrevem a metodologia empregada neste estudo. A primeira seção refere-se à classificação da pesquisa quanto ao seu tipo, em seguida são apresentados
Leia maisSUMÁRIO COMO A PESQUISA SE INSERE NA ÁREA DE MARKETING, 1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DA PESQUISA, 17
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 COMO A PESQUISA SE INSERE NA ÁREA DE MARKETING, 1 INTRODUÇÃO, 2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA PESQUISA DE MARKETING, 2 OBJETIVOS DA PESQUISA DE MARKETING, 4 DEFINIÇÃO DE PESQUISA DE MARKETING,
Leia mais3 Metodologia da Pesquisa
50 3 Metodologia da Pesquisa 3.1 Tipo da Pesquisa O Tipo de pesquisa utilizada foi a pesquisa qualitativa. Segundo Wolcott (2001 apud CRESWELL, 2007) a pesquisa qualitativa é interpretativa, ou seja, o
Leia maisLOGÍSTICA E O MARKETING DE RELACIONAMENTO EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR VAREJISTA
LOGÍSTICA E O MARKETING DE RELACIONAMENTO EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR VAREJISTA Elizângela M. Bonfim BERTOLDI; Andreia L. da Rosa SCHARMACH; Instituto Federal Catarinense- Campus São Francisco do Sul
Leia maisO Comportamento do Consumidor engloba o estudo dos que compram, por que compram e onde compram.
Refere-se ao aspecto de como os indivíduos tomam decisões de gastar seus recursos disponíveis (tempo, dinheiro, esforço etc.) em itens relacionados ao consumo. O Comportamento do Consumidor engloba o estudo
Leia maisVar como uma medida de risco para modelos de estoque
Var como uma medida de risco para modelos de estoque José Roberto Securato Departamento de Administração da FEA-US e-mail: securato@usp.br atrícia rado Belfiore Escola olitécnica da US e-mail: patricia.belfiore@poli.usp.br
Leia maisAnálise de Riscos Ambientais. Roteiro. Conceitos
Análise de Riscos Ambientais Lupércio F. Bessegato lupercio@est.ufmg.br Roteiro 1. Conceitos 2. Ferramentas de Análise de Riscos: APP Hazop FMEA e FTA 3. Modelos de Decisão: Determinísticos Probabilísticos
Leia maisPesquisa Pura e Aplicada para Marketing. Profa. Dra. Nadia Kassouf Pizzinatto
Pesquisa Pura e Aplicada para Marketing Profa. Dra. Nadia Kassouf Pizzinatto A Pesquisa, na área de Marketing, pode ser Pura ou Aplicada.. Tipologia de Pesquisa para Marketing 1. Básica, Pura, Fundamental:
Leia maisEstudos formais de marketing. Pesquisa de marketing
Estudos formais de marketing Além de monitorar um ambiente de marketing em constante mudanças, os profissionais de marketing precisam adquirir conhecimentos específicos sobre o seu mercado. Necessidade
Leia maisSATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FAMPER
SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FAMPER Janaine A. M. Biancheto 1 Resumo: Indiferente de oferecer um produto ou serviço e sendo com ou sem fins lucrativos para a empresa é sempre
Leia maisVinícius Garcia de Freitas Pacheco. O letramento funcional e linguagem das embalagens de óleos lubrificantes. Dissertação de Mestrado
Vinícius Garcia de Freitas Pacheco O letramento funcional e linguagem das embalagens de óleos lubrificantes Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Administração
Leia mais5 Conclusões e recomendações 5.1 Resumo do estudo
5 Conclusões e recomendações 5.1 Resumo do estudo Esta pesquisa investigou a identificação com o time e as barreiras para adoção do Programa Sócio Torcedor dos clubes de futebol, analisando a influência
Leia maisIdec e Market Analysis realizam pesquisa inédita sobre o desempenho e durabilidade de aparelhos eletroeletrônicos na visão do consumidor
Idec e Market Analysis realizam pesquisa inédita sobre o desempenho e durabilidade de aparelhos eletroeletrônicos na visão do consumidor Dentre os dez produtos analisados, computadores e celulares são
Leia maisCapacidade discriminante de testes de rastreamento utilizando variáveis latentes: aplicação de modelagem de equações estruturais
Capacidade discriminante de testes de rastreamento utilizando variáveis latentes: aplicação de modelagem de equações estruturais Juliana Alvares Duarte Bonini Campos 1 Paula Cristina Jordani 1 Fernanda
Leia mais