IBD NEWS VI OUTUBRO 2010 EDIÇÃO ESPECIAL

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1 IBD NEWS VI OUTUBRO 2010 EDIÇÃO ESPECIAL IBD AUDITADO PELO MAPA E INMETRO! No dia 20 de Setembro de 2010 o IBD foi auditado em conjunto pelo MAPA e INMETRO para verificação da conformidade à Lei e anexos. A auditoria ocorreu com a presença de 5 integrantes do MAPA comandados por Rogerio Dias- chefe da Coordenação de Agroecologia do MAPA, Roberto Mattar, Eduardo Amaral, Marcelo Laurino e Zenaide Silveira e por auditores do INMETRO coordenados por Caetano da Conceição e Altamiro de Oliveira Filho. A auditoria transcorreu normalmente, com bons ânimos e ao final o resultado do IBD, comparativamente às outras dezenas de auditorias já sofridas pelo IBD, o resultado foi muito bom, com uma não conformidade e vários elogios. Durante a auditoria ficou claro que a estrutura atual da Lei , e anexos: Decreto 6.323, IN 17,18,19, 50, 64 serão ainda, complementados por novas INs de produção de Cogumelos, Têxteis, Aquicultura orgânicos. Haverá ainda a complementação da lei com novos aditivos e insumos a serem adicionados às listas atuais. A perspectiva de haver uma IN para cosméticos ainda não está garantida. Ao que tudo indica o IBD receberá seu certificado de certificadora credenciada pelo MAPA e INMETRO até antes do final do ano.

2 Aproveitamos para listar abaixo as principais perguntas mais frequentes e respostas para orientação geral. PERGUNTAS E RESPOSTAS AOS CLIENTES DO IBD SOBRE A LEI BRASILEIRA DE ORGÂNICOS: 1. Como ficará, a partir de 31/12/2010, a situação das certificadoras que atuam no Brasil? Para que os produtos por elas certificados possam continuar a ser comercializados no Brasil, as certificadoras deverão estar acreditadas pelo INMETRO e credenciadas pelo MAPA. Somente assim poderão ter a sua certificação legalizada e oficialmente reconhecida. Com isso, os produtos que elas certificam e desde que tenham a respectiva IN publicada pelo governo brasileiro continuarão a ser comercializados orgânicos no país, além de exportados. O IBD entrou com seus pedidos nos dois órgãos e acaba de receber, em setembro, a auditoria do INMETRO e do MAPA, para ser credenciado. As certificadoras deverão exigir dos seus clientes, a partir de 1º de janeiro de 2011, o cumprimento integral da Lei , que é a lei brasileira de produtos orgânicos. 2. O IBD já pode autorizar a impressão do selo do SISORG nas embalagens de produtos orgânicos certificados? Hoje, como o IBD ainda em processo de credenciamento, não podem autorizar a impressão do selo do SISORG. 3. Não conseguirei esgotar o meu estoque de embalagens de produtos orgânicos, que estão sem o selo do SISORG (selo nacional de orgânicos). A partir de 1º de janeiro de 2011, será permitida a comercialização desses produtos como orgânicos, utilizando a embalagem atual, com selo IBD e ainda sem selo do SISORG? Sim, será permitida até se esgotar o estoque de embalagens com selo IBD e sem selo SISORG. O produtor e o IBD devem cuidar desse controle e ter desde já todas as informações à mão (comprovante da fabricação das atuais embalagens, quantidade remanescente em estoque etc), para apresentá-las no caso de uma inspeção do MAPA. 4. O que acontecerá com produtos orgânicos importados em 2010, que estão estocados e parte deles serão utilizados ou comercializados no mercado brasileiro somente em 2011? Nesse caso, o selo do SISORG seria usado apenas nos importados a partir de 1º de janeiro de 2011? Um exemplo são as panificadoras que importam trigo da Argentina e da Itália. Elas não podem parar e esperar a cadeia se regularizar, precisam do trigo para continuar produzindo. Em geral, os produtos orgânicos, a partir de 1º de janeiro de 2011, precisarão ter o selo do Sistema Brasileiro - SISORG. Os produtos que estavam sendo anteriormente comercializados e que porventura ainda estejam nos estoques das lojas, podem continuar a ser vendidos

3 sem o selo do SISORG, bastando para isto que o comerciante tenha as Notas Fiscais de compra com data anterior a 1º de janeiro de No caso do produto importado, a lógica é a mesma. O produto importado, que tenha entrado como orgânico no Brasil até 31 de dezembro de 2010, poderá continuar a ser comercializado como orgânico, sendo a referência para a sua legalidade os comprovantes de sua entrada no país antes dessa data. Esses produtos só poderão receber o selo do Sistema Brasileiro, se uma certificadora credenciada pelo MAPA certificar que eles foram produzidos em conformidade com a legislação brasileira. 5. Quais são as características (cores, dimensões e outras) do selo do SISORG? As características do selo do SISORG (cores, tamanho etc) estão escritas na IN 50, de 5 de novembro de 2002, do MAPA, disponível no site do MAPA ou do IBD. 6. Os selos do IBD e do SISORG podem ser colados na embalagem, ou têm de ser obrigatoriamente impressos? O selo IBD pode ser impresso na embalagem, além de ser facultativo, de acordo com a lei brasileira de orgânicos. O selo obrigatório é o selo nacional do Sisorg, que deve ser impresso na embalagem. 7. Produtos orgânicos importados, certificados por certificadora estrangeira reconhecida na União Européia e nos Estados Unidos, podem continuar a ser comercializados no Brasil a partir de 2011? A partir de 1º de janeiro de 2011, todo produto orgânico a ser comercializado no Brasil terá de ser certificado por certificadora credenciada pelo MAPA. Se o produto for certificado por uma certificadora não credenciada pelo MAPA, esta certificadora precisará firmar contrato com o IBD, para inspecionar o produto segundo a lei brasileira, e então o produto poderá ser certificado pelo IBD e comercializado normalmente no Brasil. O IBD já estabeleceu contatos com importantes certificadoras do exterior, para firmar os contratos 8. Substâncias para entrar na lista positiva das IN 18 e 64: muitas substâncias comumente utilizadas na agricultura orgânica no Brasil e no mundo ainda não fazem parte da lista positiva das IN (óleo mineral, por exemplo). Muitas delas entram no processamento de produtos orgânicos comercializados no Brasil e no exterior, e vários desses produtos são exportados pelo Brasil. Como ficará essa situação? O IBD consultou os seus clientes, listou dezenas de substâncias que faltam nas listas positivas da lei brasileira de orgânicos e escreveu as justificativas para inclusão. Esta lista foi levada ao CPOrg-SP, que após análise, a enviou ao MAPA. Estamos

4 aguardando as providências do MAPA para incluir essas substâncias nas listas positivas. 9. Como ficarão os produtos orgânicos produzidos no Brasil em 2010, com substâncias que ainda não entraram nas listas positivas das IN ou insumos que ainda não receberam o registro simplificado no MAPA? Uma certificadora credenciada não poderá autorizar o uso selo do SISORG em todos os produtos por ela certificados; só poderão usar este selo os produtos que estiverem em conformidade com a lei brasileira de orgânicos. Os demais, produzidos em 2010, se não descumprirem a regulamentação anterior, ou seja, IN 07 e IN 16 (conforme estabelece o parágrafo único do Art.12 da Lei brasileira de orgânicos), poderão continuar a ser comercializados como orgânicos, utilizando apenas o selo da certificadora. A fiscalização considerará a data de fabricação como referência na avaliação da conformidade dos produtos no mercado. É possível que esses produtos sofram discriminação por parte dos consumidores, por não possuírem o selo do SISORG. Os produtos só poderão ser autorizados pelas certificadoras a receber o selo do SISORG caso as substâncias utilizadas sejam oficialmente incluídas nas listas. Atenção: isto só vale para os produtos produzidos até 31 de dezembro. Qualquer produto produzido a partir do dia 1º de janeiro de 2011, que utilize substâncias que não constem das listas, não poderá ser comercializado como orgânicos. 10. Resumidamente, o que diz o decreto 6.913, de 23/7/2009, sobre registro simplificado de produtos fitossanitários para a agricultura orgânica? Este decreto acresce dispositivos ao decreto 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e estabelece os procedimentos para o registro dos produtos fitossanitários de uso aprovado para a agricultura orgânica. Os pontos principais desse decreto são: Considera produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica aqueles constituídos por substâncias e práticas permitidas para manejo e controle de pragas e doenças nos vegetais em sistemas orgânicos de produção, incluídas na lista positiva do anexo VIII da IN 64; Determina a necessidade de se estabelecer especificações e garantias mínimas (especificações de referência) dos produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica. As especificações de referência serão publicadas em fase anterior ao registro; para obter registro, o produto deverá atender as especificações de referência publicadas; Determina que cada produto comercial com uso aprovado para a agricultura orgânica terá registro próprio; e

5 Determina que fiquem isentos de registro os produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica produzidos exclusivamente para uso próprio. Com a publicação do Decreto 6.913, os órgãos governamentais responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente estão trabalhando no texto de ato normativo conjunto, que detalhará os procedimentos para o registro de produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica. 11. Em que estágio se encontra o registro simplificado de produtos fitossanitários para agricultura orgânica? Foi encerrado o processo de Consulta Pública da IN que oficializará os procedimentos para o registro simplificado. A matéria foi encaminhada para apreciação das consultorias jurídicas do MAPA, ANVISA e IBAMA. Após esse procedimento, a IN será publicada, dando início oficial ao processo de registro simplificado. Para não perder tempo, desde dezembro de 2009 o Comitê Técnico de Agrotóxicos, do governo federal, tem analisado as solicitações de estabelecimento de especificações de referência. Foram encaminhados a Brasília, pelas CPOrgs estaduais, 58 solicitações de produtos à base de agentes microbiológicos de controle e 20 de produtos à base de extratos vegetais. A prioridade será dada aos agentes microbiológicos à base de bacilos. É possível que extratos vegetais sejam analisados em segundo lugar. O processo está em andamento. A velocidade depende também da agilidade das empresas em fornecer os dados requeridos, ou seja, a caracterização das estirpes dos organismos em análise. 12. Como são estabelecidas as especificações de referência de produtos fitossanitários com uso aprovado para a agricultura orgânica? A Coordenação de Agroecologia (COAGRE), do MAPA, é responsável por identificar os produtos fitossanitários prioritários para o estabelecimento de especificações de referência, tendo por base a demanda da rede de produção orgânica apresentada pelas CEPOrgs estaduais. O interessado no estabelecimento de especificação de referência deverá apresentar ao coordenador da CPOrg da sua unidade da federação o Formulário de Solicitação de Estabelecimento de Especificação de Referência para Produtos Fitossanitários com Uso Aprovado para a Agricultura Orgânica, preenchido e assinado, e mais algumas informações do produto, que facilitarão a apreciação da comissão. A CPOrg poderá indicar o produto ao MAPA, para o estabelecimento de especificação de referência. Outras informações do produto, contendo características e processo de obtenção detalhado, serão entregues ao Coordenador da CPOrg da sua unidade da federação e não

6 serão apreciadas pelos membros das CPOrgs. O coordenador de cada CPOrg fará a completa verificação da documentação prevista, descrita acima, e encaminhará à COAGRE: I - A lista dos produtos prioritários aprovados em reunião; II A ata ou memória da reunião, assinada por todos os presentes, que comprove sua aprovação; e III - Os Formulários de Solicitação previstos acima, acompanhados das informações dos produtos, contendo características e processo de obtenção. 13. A partir de 1º de janeiro de 2011, produto orgânico certificado em 2010 ou anteriormente, mas que ainda não tenha a respectiva IN (cosméticos, rações e outros), pode continuar a ser comercializado como orgânico, se a sua certificadora estiver credenciada pelo MAPA? A lei brasileira, em seu Art. 3º, diz: Para sua comercialização, os produtos orgânicos deverão ser certificados por organismo reconhecido oficialmente, segundo critérios estabelecidos em regulamento. Este artigo, complementado pelo disposto no Decreto 6.323, em seu Art. 2º, inciso III, que define a certificação orgânica, e em seu Art. 9º, que trata de normas técnicas, nos deixam na situação em que uma certificadora credenciada só pode certificar um produto tendo por base normas técnicas regulamentadas. O IBD propôs ao MAPA que produtos não especificamente abrangidos por IN (como cogumelos, cosméticos, rações, têxteis e outros), que atualmente estão certificados, poderiam manter a conformidade orgânica e a certificação, utilizando-se os princípios da IN existente que mais atenda ao produto, e quando houvesse IN específica, esta passaria a regulamentá-lo. Esta seria uma solução perfeitamente dentro da lei brasileira. Aguardamos a análise do MAPA. 14. Qual é o limite de contaminação por produtos transgênicos permitido no produto orgânico? A lei brasileira de orgânicos não permite nenhum grau de contaminação do produto orgânico por transgênicos. A CTNBio estabelece a distância mínima de 100 metros entre plantações de milho transgênico e não transgênico, e uma faixa de 20 metros entre uma lavoura de milho transgênico e outra convencional nas regiões onde predomina a pequena propriedade. Mesmo 100 metros são absolutamente insuficientes para evitar a contaminação, porque o milho tem polinização aberta, ou seja, uma planta pode ser fecundada pelo pólen de outra planta, transgênica ou não. O resultado é que já há contaminação não intencional do milho orgânico por transgênicos, como já aconteceu com a soja. Depois, aparecerão contaminações no arroz, no feijão e outras. As conseqüências podem se estender às produção de frango, bovinos e outras criações orgânicas, e na exportação do produto.

7 A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná concluiu que as regras de segregação das lavouras de milho transgênico determinadas pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) não funcionam na prática. A conclusão do levantamento foi entregue à Casa Civil e a outros órgãos do governo federal, pelo secretário paranaense de Agricultura. Organizações civis enviaram carta aberta à então ministra Dilma Rousseff, solicitando a imediata suspensão da autorização para o plantio de milho transgênico no país. Não houve resposta. A lei de orgânicos da União Européia permite até 0,9% de contaminação com transgênicos. As certificadoras brasileiras propuseram ao MAPA que este limite também seja adotado na lei brasileira, sob pena de inviabilizar a produção orgânica brasileira de grãos e, conseqüentemente, a produção de orgânicos de origem animal. Até agora, o MAPA não aceitou esta proposta. Mas temos de discutir essa questão e encontrar soluções realistas. 15. No processamento orgânico, podem-se usar enzimas e outros aditivos e coadjuvantes produzidos a partir de micro-organismos transgênicos, porém o produto final, após purificação, é livre de transgênicos? Isso seria possível com a declaração do fabricante que atesta que aqueles produtos não contêm traços de transgênicos, apesar de ter sido produzida a partir de transgênicos? As Diretrizes do IBD não autorizam aditivo produzido a partir de transgênicos ou derivados de transgênicos. A lei brasileira também veda esses produtos. 16. A portaria 402, do MAPA, que esteve em consulta pública, trata dos limites máximos de metais pesados em fertilizantes orgânicos e condicionares de solo. Mas nós temos a IN 64, da lei de orgânicos, cujos limites são diferentes. Os produtores orgânicos devem adotar qual das duas? Na lei de orgânicos, o anexo VII da IN 64 apresenta os valores de referência utilizados como limites máximos de contaminantes admitidos em compostos orgânicos, resíduos de biodigestor, resíduos de lagoa de decantação e fermentação, e excrementos oriundos de sistema de criação com o uso intenso de alimentos e produtos obtidos de sistemas não orgânicos. Para os compostos orgânicos, resíduos de biodigestor, resíduos de lagoa de decantação e fermentação, e excrementos oriundos de sistema de criação com o uso intenso de alimentos e produtos obtidos de sistemas não orgânicos, contemplados no anexo VII, devem-se seguir os limites apresentados no anexo VII da IN 64. Para outros insumos autorizados para uso na agricultura orgânica, diferentes dos citados acima e que não possuem limites estabelecidos pela in 64, devem-se seguir os limites estabelecidos pela instrução normativa SDA nº 27, de 5/6/2006. Quando os limites apresentados na Portaria 402, de 23/7/2010 forem publicados, estes deverão ser seguidos no lugar dos apresentados na instrução normativa SDA nº 27, de

8 5/6/ Até quando o produtor orgânico poderá usar sementes e mudas convencionais, quando as orgânicas não estiverem disponíveis no mercado? A lei brasileira de orgânicos determina que, a partir de 18 de dezembro de 2013, será proibido utilizar sementes e mudas não obtidas em sistemas orgânicos de produção. Antes desse prazo, os produtores orgânicos e os fornecedores de sementes e mudas terão conversar e se organizar para que todas as sementes e mudas utilizadas na produção orgânica sejam também produzidas organicamente. 18. Quais as penalidades para quem não se adequar à lei brasileira de orgânicos? As penalidades estão estabelecidas na lei brasileira de orgânicos e vão desde advertência até a aplicação de multas, apreensão do produto e, no caso das certificadoras, cassação da Licença para certificar. 19. O que pode acontecer com quem vende produto orgânico em que se detecta presença de agrotóxico? Produto comercializado como orgânico, em que seja detectada presença de agrotóxico, deve ser submetido à análise laboratorial para indicação do princípio ativo. Em uma determinação analítica oficial, as conseqüências podem ser graves, como encaminhamento da questão ao Ministério Público Federal e instauração de processo penal, porque isso constitui crime. IBD amplia parceria com a certificadora CERES (Alemanha) O IBD amplia a parceria com a certificadora alemã CERES e pode auditar têxteis orgânicos no programa GOTS (Global Organic Textile Standard) e combustíveis sustentáveis (Biodiesel e Etanol) pelo programa ISCC, o único programa neste escopo reconhecido pela Comunidade Européia. PRÓXIMOS EVENTOS BIOFACH BOSTON a 16 de outubro SUSTAINABLE COSMETICS SUMMIT 2010 de 18 a 20 de outubro BIOFACH SAO PAULO a 05 de novembro BIOFACH MUMBAI-INDIA a 20 de novembro

9 BIOFACH NURENBERG- ALEMANHA- de 16 a 19 de fevereiro EXPO WEST ANAHEIM- CALIFORNIA- de 10 a 13 de março de BIOFAIR BRASIL- SÃO PAULO- - de 21 a 24 de julho EXEMPLO DE SUSTENTABILIDADE: Luis Laux da ECOCITRUSMontenegro RGSUL frente à sua produção de bergamota montenegrina biodinâmica. Exemplo de sustentabilidade. Produtor Ecocitrus frente ao seu pomar de bergamota montenegrina Biodinâmico e permacultural com condução de água pluvial, diversidade de espécies de sombreamento e lenha consorciado com bananas e palmito já é realidade.

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