RANCIERE E PAULO FREIRE: APROXIMAÇÃO A PARTIR DA LEITURA DE O MESTRE IGNORANTE E PEDAGOGIA DA AUTONOMIA

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1 RANCIERE E PAULO FREIRE: APROXIMAÇÃO A PARTIR DA LEITURA DE O MESTRE IGNORANTE E PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Prof. Dr. Francisco Cetrulo Neto 1 Suzi Ramires 2 Solange 3 INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objetivo fazer uma leitura comparativa entre duas obras de dois grandes pensadores: Paulo Freire e Jacques Rancière tomando para isso, de Jacques Rancière a obra O mestre ignorante e de Paulo Freire a obra Pedagogia da Autonomia. Partimos da hipótese de que os dois autores se aproximam em sua maneira de pensar o mundo e a, especialmente, a Pedagogia. Entendemos que uma leitura acurada dessas duas obras pode trazer uma contribuição para a reflexão que se faz sobre o ato de ensinar e aprender questionando os métodos de ensino e a didática tão solidamente cristalizada em nossa academia, no que se refere à discussão epistemológica e, em nossas escolas, quando a prática se torna uma rotina repleta de saberes enrijecidos e métodos de ensino já há muito arcaicos e não produtivos. A autonomia proposta pelos dois autores nos leva a pensar no educando como o condutor de seu processo educativo, sujeito autônomo, livre para escolher seu próprio caminho de aprendizado, livre para conhecer o que julgar mais relevante para sua vida. MATERIAIS E MÉTODOS Utilizaremos para a confecção deste artigo as obras indicadas no item anterior. A Pedagogia da Autonomia, saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire, obra publicada em sua 25 edição pela editora Paz e Terra, em O mestre Ignorante, de Jacques Rancière cujo título original, em francês è Título original: Le maitre ignorant. Cinq leçons sur l'émancipation intellectuelle. Estamos nos servindo das traduções para o português desta 1 Prof. Da UNESP. Doutor em Ciências Sociais pela UNESP Araraquara. 2 Coordenadora do curso de Pedagogia da UNESP. Mestranda em 3 Professora da UNESP. Especialista em XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 1

2 obra, publicada pela Editora Autêntica: O mestre ignorante Cinco lições sobre a emancipaçào (sic) intelectual, em 2003, tradução que revela uma qualidade da qual se pode desconfiar. Por esta razão, lançamos mão, também, da versão em espanhol, publicada pela Laertes Editora, em O método a ser utilizado será o comparativo. Da comparação entre as duas obras pretende-se extrais apontamentos para uma pedagogia realmente emancipadora da pessoa humana. ANÁLISE COMPARATIVA DISCUSSÃO E RESULTADOS Jacques Rancière escreve uma obra com título polêmico que nos provoca a leitura independentemente de nossa condição de docentes. A Partir de uma experiência nos provoca, de chofre, com a questão fundamental: Como admitir que um ignorante possa ser para outro ignorante causa de conhecimento? (RANCIÉRE, J, 2003/a, p. 12). No fundo, sua preocupação é com a aprendizagem autônoma do sujeito. E, logo, chega sua primeira aproximação com o pensamento freiriano: Quem ensina sem emancipar, entorpece (idem, p.14). A experiência de Jacotot (personagem da obra de Rancière) o levou a deduzir que um pai de família, pobre e ignorante, pode, se está emancipado, realizar a educação de seus filhos, sem a ajuda de nenhum mestre explicador (idem, p.14). Neste ponto o questionamento é mais profundo: Há necessidade de mestres? Em última instância não é este o pensamento de Paulo Freire quando afirma que ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. Mediatizados pelos objetos cognoscíveis que,na prática bancária, são possuídos pelo educador que os descreve ou os deposita nos educandos passivos (FREIRE, P., 1994, p. 44) A busca pela autonomia do educando está na raiz Pedagogia do Oprimido com maior radicalidade até do que em Pedagogia da Autonomia. Naquela obra primeira, marcada pelo contexto da ditadura e de uma busca por uma sociedade sem classes o educador é tido como instrumento na mão da classe dominante para impor uma ideologia aos alunos e estes se viam forçados a responder na cartilha do educador reprodutor de uma educação bancária. Fica inclusive mais clara esta ideia na sequência do texto da citação acima que fazemos questão de reproduzir aqui. X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

3 O primeiro, em que ele [o professor], na sua biblioteca ou no seu laboratório, exerce um ato cognoscente frente ao objeto cognoscível, enquanto se prepara para suas aulas. O segundo, em que, frente aos educandos, narra ou disserta a respeito do objeto sobre o qual exerceu o seu ato cognoscente. O papel que cabe a estes, como salientamos nas páginas precedentes, é apenas o de arquivarem a narração ou os depósitos que lhes faz o educador. Desta forma, em nome da preservação da cultura e do conhecimento, não há conhecimento, nem cultura verdadeiros. (FREIRE, 1994, P.44) Neste ambiente a prática bancária anestesia o poder criador dos educandos (FREIRE, 1994, P.45) tornando-o um ente passivo diante do ato de aprender. Na experiência narrada por Rancière o personagem Jacotot descobre isso diante de uma situação inusitada. Ter que ensinar noutro outro país do qual não conhecia a língua e sem que os alunos conhececem a sua. Problema básico, a linguagem. Sem poder se comunicar o que fazer para ensinar. Passar uma obra bilíngue e pedir para os alunos trabalharem nela. Surpresa. Os alunos aprenderam não só a obra como também a língua do professor. Emancipação pedagógica. Autonomia do educando. Na Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire já abre a obra com uma afirmação chave: É preciso, sobretudo, e aí já vai um destes saberes indispensáveis, que o formando, desde o princípio mesmo de sua experiência formadora, assumindo-se como sujeito também da produção do saber, se convença definitivamente de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. (FREIRE, 2002, p. 12 Grifos do Autor). Propõe o autor, desde o início a busca de um educando autônomo e produtor do conhecimento; não um mero receptáculo do conhecimento produzido ou reproduzido pelo professor. Evidência clara que Freire quer uma nova forma de ensinar está no sumário. Ali se percebe que todos os itens iniciam com a palavra ensinar. Jacotot aprendeu um novo método por absoluta necessidade, não por uma reflexão sobre qual o verdadeiro fim do ato de ensinar. O fim do ato de ensinar não é ter transmitido um conhecimento. O fim do ato de ensinar é ver que o aluno adquiriu diante de um objeto de estudo a capacidade de reagir e ultrapassar, inclusive, a leitura que lhe é proposta. O verdadeiro fim do ato de ensinar é permitir que as pessoas desenvolvam sua capacidade de agir no mundo e reagir quando se defrontam com conhecimentos prontos e acabados que não lhe pareçam apropriados. Tudo isso com responsabilidade e liberdade, alerta Freire XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 3

4 A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser. Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia tem de estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade. Não se trata, portanto de transferir ao educando toda a responsabilidade com sua formação. Trata-se de o docente assumir uma postura mais democrática em relação ao conhecimento e na relação professor-aluno de modo a se tornar um acessor, orientador do processo e não um impositor de conhecimentos sólidos e indiscutíveis. Um professor não é nem mais nem menos inteligente que outro homem e apresenta geralmente uma grande quantidade de fatos para a observação daquele que busca. Porém existe somente uma maneira de emancipar. E nunca nenhum partido nem nenhum governo, nenhum exército, nenhuma escola nem nenhuma instituição, emancipará pessoa alguma (RANCIÈRE, J. 2002, p. 56) Rancière tem uma visão de classes ao propor essa afirmação. A educação do pobres é sua pretensão. É a estes que nenhuma instituição quer emancipar. O entorpecimento não é uma superstição inveterada, é o pavor diante da liberdade; a rotina não é ignorância, é covardia e orgulho de gente que renuncia a sua própria capacidade pelo exclusivo prazer de constatar a impotência do próximo (RANCIÈRE, 2002, p. 59) Percepção semelhante tem Freira quando afirma que a desconsideração total pela formação integral do ser humano, a sua redução a puro treino fortalecem a maneira autoritária de falar de cima para baixo a que falta, por isso mesmo, a intenção de sua democratização no falar com.(freire, 2002, p. 36). Em entrevista publicada em Educação e Sociedade Rancière o que seria de fato um mestre ignorante. Fundamentalmente, ignorante quer dizer ignorante da desigualdade. O mestre ignorante é o mestre que não quer saber das razões da desigualdade. Toda experiência pedagógica normal está estruturada por razões da desigualdade. O mestre ignorante é aquele que ignora tudo isso e que comunica essa ignorância, isso é, comunica essa vontade de não saber nada a esse respeito (VERMEREN, P.; CORNU, L.; BENVENUTO, A. p. 191) O sentido dado à palavra ignorante é bem demarcado. Não pode o docente fazer uma leitura rasa do texto de Rancière e entender que não necessita de conhecimento para adentrar uma sala de aula. Pelo contrário, uma pedagogia emancipadora exige muito mais do docente em termos de acúmulo de conhecimento, pois seus alunos, instigados por ele mesmo, serão despertados a fazer indagações que caberá ao professor ajudar a buscar as respostas. X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

5 Nem Paulo Freire nem Rancière estão propondo o fim da docência. Estão propondo uma nova visão da docência, centrada no aluno e não no docente e seu conhecimento que distancia os dois na prática educativa. Trata-se de superar a desigualdade. Alunos espertos se aproveitam da vaidade do docente para se fazerem de coitados e mendigar nota. Tal prática não educa, não emancipa, entorpece. A relação entre docente e aluno fica tão empobrecida que o desinteresse discente leva a práticas dessa natureza. arte. É necessário que a docência não apequene o educando. E os mestres são mestres nessa na medida em que o mestre aumenta a extensão da sua explicação, o corpo do aluno vai ficando cada vez menor: é empequenecido pela explicação; a explicação é, então, um constante processo de empequenecimento de outro ou, nas palavras de Rancière: o embrutecimento do outro (SKLIAR, C. p. 233) Necessário deixar claro que ambos têm a docência como prática política. Em Pedagogia da Autonomia o tema é recorrente. Ao falar, por exemplo, da não neutralidade política do educador. Da necessidade de revelar ao educando a posição política professada sob pena de ser desonesto. O mesmo pensamento tem Rancière. Para ele a democracia se faz na prática educativa. De uma certa maneira, a democracia é o poder dos incompetentes, isso é, ela é a ruptura das lógicas que fundam um modo de governo sobre uma suposta competência: a democracia é, pois, a interrupção das lógicas da desigualdade (VERMEREN, P.; CORNU, L.; BENVENUTO, A. p. 201). Democracia, aqui, é uma prática de superação das desigualdades e não uma forma de governo. A democracia que se cria a partir dessa prática pedagógica é aquela que rompe no imaginário as diferenças e coloca a todos como aprendentes constantes em busca de um conhecimento novo e coletivo. Nesse processo a dicotomia entre docente e educando desaparece fundando-se uma nova forma de relação. Mais igualitária. Mais humana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 25 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 25 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, RANCIÈRE, J. El maestro ignorante. Barcelona: Laertes, SKLIAR, C. Jacotot-Rancière ou a dissonância inaudita de uma pedagogia (felizmente) pessimista. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p , abril Disponível em XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 5

6 VERMEREN, P.; CORNU, L.; BENVENUTO, A. A atualidade de O Mestre ignorante. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 24, n. 82, p , abril Disponível em X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

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