UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS DIDÁTICA II PROF.ª FABIANA CANAVIEIRA VANESSA SOARES DA SILVA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS DIDÁTICA II PROF.ª FABIANA CANAVIEIRA VANESSA SOARES DA SILVA O ATO DE ENSINAR E O PAPEL DO PROFESSOR NOS TEXTOS CONCEPÇÕES AFIRMATIVAS E NEGATIVAS SOBRE O ENSINAR (1998) E A INFÂNCIA DE UM ENSINAR E APRENDER (2005). São Luis MA 2012

2 Buscando entender como o ato de ensinar tem sido visto e pensado bem como o papel do professor nesse processo, buscamos dois textos que tratam deste assunto como modo de elucidar ou criar questões de debate acerca do assunto. Assim tem-se um artigo de Newton Duarte e o terceiro capitulo do livro Infância. Entre educação e filosofia de Walter O. Kohan. Em seu texto Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar Newton Duarte coloca em pauta a importância do trabalho educativo como modo de passar aos indivíduos elementos culturais que precisam ser assimilados e de que modo esse repasse deve ser feito, pois considera que O trabalho educativo é, portanto, uma atividade intencionalmente dirigida por fins. Daí o trabalho educativo diferenciar-se de formas espontâneas de educação, ocorridas em outras atividades, também dirigidas por fins, mas que não são os de produzir a humanidade no indivíduo. (DUARTE, 1998) Nesse sentido o autor enumera três concepções pedagógicas cuja referência é um olhar negativo ao ato de ensinar: a primeira a teoria "críticoreprodutivistas", que segundo ele encara o trabalho realizado na escola como um meio de dominação social; a segunda é a Nova Escola, que ao focar-se em seus processos de ensinar a aprender, acabou por ignorar os reais desafios do ato de ensinar e tornou-se contraditória e ineficaz em seu método; e, enfim, tem-se a Construtivismo como terceira teoria criticada por Duarte, cuja doutrina baseada no individuo construir seu próprio conhecimento, reduz o papel do professor nesse processo tão importante que é a apropriação do saber pelo aluno, tornando aquele um animador, e (...) para não ser reduzido a um mero enfeite do processo educativo, pode até, "eventualmente", fornecer alguma orientação para o aluno. Assim, adotando uma clara visão contraria a todas as escolas que divulgam o ato de ensinar como algo ruim e nisso incluso o professor como realizador desse papel, Duarte mostra-se inclinado às concepções que vêem a interação e a troca de conhecimentos como a maneira mais positiva e eficaz de fazer o trabalho educativo. A qual denomina interacionismo-construtivista.

3 Para defender suas ideias, o autor recorre diversas vezes à critica em relação a Piaget e seu construtivismo, exaltando dicotomias e divergências de pensamento deste e Vygotsky, cuja teoria sustenta a visão de Newton de como o modo de educar deve ser pensado. Deste modo, o intuito maior do artigo mencionado é exacerbar a indignação dos pesquisadores acerca da postura em manter como um erro a forma - mais efetiva - de ensinar aos indivíduos sobre aquilo que não conhecem: a transmissão dos saberes já obtidos, proporcionando assim, a produção de novos; pois é impossível esses, se ignorarmos aqueles. Em contrapartida a esse pensamento de Duarte, o terceiro capitulo do livro Infância Entre educação e filosofia de Walter Omar Kohan intitulado Infância de um ensinar e aprender vem discutir a polêmica questão do que seja ensinar e se o modo como se faz é realmente eficiente para os fins que pretendemos, num visão filosófica que não pode jamais ser dissociada à pedagogia e à didática. Neste capitulo aparece a explicação etimológica da palavra ensinar e depois desconstrói o conceito criado anterior ao citar o livro Mestre Ignorante de Jacques Rancière citado no próprio titulo do capitulo o que nos leva a crer que todo ele será uma referencia ao trabalho do autor. Neste livro, Rancière relata como um professor francês dava aulas a alunos que falavam flamenco sem que ambos conhecessem a língua do outro. Como esse professor ensinava - ou não ensinava apesar de sempre estar disponível aos alunos. Este método desfaz então a ideia do papel que o professor tem. Como os alunos aprendiam conteúdos que o professor não dava? E como ele mesmo ensinava coisas que não sabia? Com estes questionamentos chegamos ao ponto em o autor rebate o vicio que temos por explicações como modo de chegar mais rápido a determinados fins, o que para nós é um atalho, para ele é um caminho muito mais longo e complicado a se seguir e que cria diversos problemas, dos quais menciona sete: o argumento da terceira explicação ou regressão ao infinito, o autoritarismo da lógica explicadora, o problema da produtividade das explicações, o duplo gesto obscurantista da pedagogia explicadora, a relação

4 da explicação com o embrutecimento e a explicação e a superioridade das inteligências, em que ele defende se posiciona contra explicar algo a alguém para que este entenda, ou porque todos podem entender algo, ou porque a explicação pode ficar restrita nas ideologias de quem explica e não no que realmente esta sendo dito. Reforçando ainda mais suas convicções, o autor utiliza-se de Sócrates - o grande filósofo e considerado o homem mais sábio pelo oráculo de sua maneira de ensinar, que consiste em não ensina, mas fazer com que seus discípulos busquem e encontrem o conhecimento. Aqui Kohan, contrapõe o método de Sócrates como o método do mestre ignorante, pois enquanto o primeiro leva os aprendizes a um saber que ele já possui ele não pode ser considerado um mestre emancipador, já que direciona o saber a um limite que ele impõe. Ele não faz de seu aprendiz um ser pensante independente, pois sempre vai necessitar dele para buscar as respostas e soluções que procura. Posteriormente o autor pontua que essa emanciapação intelectual só pode ser feita em condições de igualdades, quando se percebe que o que aprende tem a mesma capacidade que o que ensina, quando não ninguém superior ou inferior. Também retoma novamente à etimologia, mas desta vez para discutir o significado de aprender e encerrar o texto afirmando a impraticabilidade dos métodos do mestre ignorante na escola, pois como diz Rancière: Jamais um partido, um governo, um exército, uma escola ou uma instituição emanciparão uma única pessoa (apud KOHAN, 2005), visto que os interesses dessas organizações irão se sobrepor à forma básica que é a emancipação intelectual: o pensar por si mesmo. Enfim, dadas os argumentos altamente diversos de ambos os autores dos textos mencionados, com seus prós e contras devidamente pontuados, acreditamos e apoiamos as ideias de Newton Duarte, por seu caráter talvez mais praticável ou mesmo conhecido, experimentado. Defendemos esse autor por acreditarmos que sua visão quanto ao ato de aprender e ao papel do professor é muito mais realista e eficiente, tanto que as ideias vygotskianas se proliferam às milhares mundo a fora. A verdade é que o ser humano precisa de interação, é necessária a troca de experiências, erros e acertos para que

5 haja um crescimento individual e social que a visão Piagetiana e a de Rancière rejeitam. O fazer só, não dá tantos frutos e tão bons quanto a junção de conhecimentos partilhados. REFERÊNCIAS DUARTE, Newton. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. Cad. CEDES. vol. 19. nº 44. Campinas Apr, KOAN, W.O. Infância. Entre a educação e filosofia. 1ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, p.( ). O mestre ignorante - cinco lições sobre emancipação intelectual. Disponível em: << Acesso em: 13/04/2012.

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