ENFERMIDADE, VIÁTICO E MORTE SENTIDO SALVÍFICO DA ENFERMIDADE

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1 ENFERMIDADE, VIÁTICO E MORTE SENTIDO SALVÍFICO DA ENFERMIDADE A enfermidade, a dor, a morte, são situações que certamente o homem deve enfrentar em sua vida e que lhe mostra sua fragilidade, seus limites e sua finitude. A enfermidade a que nos referimos compreende aquelas que, mesmo esperando ter cura, envolvem uma gravidade séria, um risco inesperado, um desequilíbrio notável. São doenças que levam o enfermo a questionar-se sobre sua própria vida, suas relações entre as pessoas e seu destino. Desde sempre o homem teve dificuldades de assimilar e assumir o que a enfermidade implica, e buscou explicações. A Sagrada Escritura nos fala da doença, numa perspectiva mais geral do mistério do sofrimento. A partir do Antigo Testamento, começou-se a elaborar respostas a essa questão humana, numa ótica religiosa e não científica, sempre na ótica da relação com a Aliança. O homem, tirado da terra como todos os demais seres vivos, está naturalmente submetido ao ciclo: nascimento, crescimento e morte. A doença é o anuncio, próximo ou distante, da marcha fúnebre da morte. Como a morte, a doença é ligada com o pecado. Não que este ou aquele seja doente por ter ofendido pessoalmente a Deus: Jesus se revolta contra essa ideia (Jo 9,2); mas a doença, assim como a morte, só atinge o homem devido à condição pecadora da humanidade. Mas é Jesus quem nos dá uma reposta definitiva sobre o sentido da enfermidade, da dor e da morte no desígnio da salvação, a partir de sua paixão, morte e ressurreição, assumindo em plenitude o sofrimento. Do ponto de vista da cruz, a dor humana tem um valor positivo na obra da redenção. A enfermidade é lugar de realização da salvação de Deus, momento de manifestação do amor e da acolhida de Deus. E o que Deus nos manifesta e oferece nesse momento é a salvação que provém da Páscoa, o amor supremo que expressou por nós, de uma vez por todas, na morte e ressurreição de seu próprio Filho, e que hoje continua manifestando àqueles que passam por essa situação. 1

2 A postura de Jesus diante da dor, a enfermidade e a morte, como males humanos, serve de exemplo e de fonte de inspiração a seus discípulos, que consideram um sinal da força de sua obra evangelizadora o poder de curar os enfermos e ainda ressuscitar os mortos. Seguindo o Mestre, seus discípulos veem nestes sinais a força da fé no poder de Deus e o poder da caridade que trata de remediar os males humanos. Jesus não é um curandeiro. Ele é o Salvador. Sem dúvida, ele se apresentou como médico vindo para os doentes. Porém, não dissociou doenças corporais de doenças espirituais. Cristo não é médico dos corpos, mas das pessoas. E, muitas vezes, as pessoas estão, antes de tudo, doentes de seus pecados. O poder de Jesus sobre a enfermidade e a morte não é uma prova de sua sabedoria ou habilidade humana, mas sim, a manifestação de sua condição de enviado de Deus como Salvador da humanidade. A enfermidade e a morte, enquanto males que afligem os homens e estreitam sua existência, não são alheias à realidade do pecado que Cristo veio destruir. A MORTE COMO SACRAMENTO Devemos apresentar vários aspectos sobre a morte, antes de explicar como ela se pode apresentar também como sacramento para nossas vidas: 1. A morte fere a natureza humana. 2. Deus assume a natureza humana, mata a morte e faz da morte humana o ponto de explosão da ressurreição. 3. Todo homem, ao morrer, encontra, pois, em sua morte, o Cristo ressuscitado que matou a morte para toda a natureza humana. a) Deus entrou na morte dos homens Jesus é plenamente Deus. Ele é também plenamente homem. Ele é aquele que reúne toda a humanidade em seu Corpo, e do qual todo homem é membro. É aquele que conduz, que arrasta e fará passar todo o Corpo por onde ele próprio passar. Com isso, não deixa de ser homem. Logo, ele é mortal, deve morrer. Veio para morrer: "Foi para esta hora que eu vim", diz ele. E morre... Morre como homem: de olhos abertos, mas com horror da morte, um horror que ele grita perante seus irmãos e perante seu Pai. 2

3 Deve-se dizer que ele morre mais duramente que outro homem qualquer. Sua morte é um abismo de crueldade: é torturado, é crucificado. Sua morte é um mistério de perversidade. Quanto a Ele, o Filho, o Imortal, o Inocente, tomou sobre si a morte dos homens a fim de inverter-lhe o sentido e transformá-la em salvação. "Aquele que não conhecera o pecado, Deus o fez pecado por causa de nós, a fim de que, por ele, nos tornemos justiça (santidade) de Deus" (2 Cor 5,21). "É que pela graça de Deus ele provou a morte em favor de todos os homens" (Hb 2,9). b) "Aconteceu algo com a morte" A morte de Cristo deu outro caráter à morte, devolveu-lhe o sentido do fim que deveria ter sido desde sempre o sentido real de que a morte é a transição para uma vida nova, simultaneamente eterna e humana. Esse fato dominou e transformou toda a criação: o mundo, o homem, seu nascimento, sua vida, sua morte. Ao nascer, todo homem torna-se de direito, irmão do próprio Deus, exceto em caso de recusa consciente e obstinada. A morte de Jesus na cruz é a libertação dos homens pecadores que nós somos de um cativeiro tão profundo que nenhum poder humano jamais poderia ter alcançado, e de um cativeiro tão trágico que teria tornado absurda toda a nossa existência humana. É pelo fato de Jesus haver morrido na cruz que os homens reencontram o sentido de sua existência, e em particular o sentido de sua morte e a possibilidade concreta de realizá-lo. c) Todo homem entra na morte de Jesus Em virtude de o Filho de Deus ter sido sepultado em nossa morte humana, todo homem que morre é realmente mergulhado na morte de Jesus Cristo, "Se vivermos, é para o Senhor que vivemos; e se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor" (Rm 14,8). Quando Jesus morreu, o amor supremo do Salvador se uniu a todo homem, assim, todo homem que morre se une ao Salvador nessa morte humana que ele sofreu por todos. A morte conserva para todos, sem dúvida, seu caráter tenebroso. Ela permanece, como a de Cristo, um salto no escuro. A noite do Gólgota também envolve nossa morte. "É de noite que é belo crer na Luz!". 3

4 "Tende os rins cingidos e as lâmpadas acesas. Sede semelhantes a homens que esperam seu senhor voltar das núpcias, a fim de lhe abrirem, logo que ele vier e bater. Felizes os servos que o senhor à sua chegada encontrar vigilantes. Em verdade vos digo, ele se cingirá e os colocará à mesa e, passando de um a outro, os servirá. E caso venha pela segunda ou pela terceira vigília, felizes serão se assim os encontrar!" (Lc 12,35-38). O VIÁTICO O Viático, ou a comunhão em forma de viático, é o sacramento próprio dos moribundos, assim como a unção é o sacramento para os enfermos. O sagrado Viático não é, pois, uma comunhão como as outras; é o sacramento da Grande Viagem. É o "último sacramento". Seu nome quer dizer "provisão de caminho"; mas se trata aqui, não do Pão de cada dia para a viagem da vida, mas do Pão para a Grande Partida desta vida. Essa Extrema-Comunhão não é para sustentar nossas forças ao longo do caminho terrestre, mas para nosso feliz desprendimento da terra e nossa passagem para o Pai. É sempre de fato a Eucaristia, mas como graça dos derradeiros momentos: deixar este mundo com o Ressuscitado no coração, no corpo e, por assim dizer, "entre os dentes". Jesus veio para revelar o amor e a misericórdia de Deus. Frequentemente faz isso nas áreas e situações em que nos sentimos especialmente ameaçados em função da fragilidade de nossa vida, devido às doenças e à morte. Não temos vida, a não ser em Cristo. Por isso os doentes e os pecadores têm um especial instinto para perceber o que é essencial. Àqueles que vão deixar esta vida, a Igreja lhes oferece, além da Unção dos Enfermos, a Eucaristia como Viático. Recebida neste momento de passagem para o Pai, a comunhão do corpo e sangue de Cristo, tem um significado e uma importância particulares. É semente de vida eterna e força de ressurreição, segundo as palavras do Senhor: Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna: e Eu o ressuscitarei no último dia (Jo 6, 54). Sacramento de Cristo morto e ressuscitado, a Eucaristia é aqui sacramento da passagem da morte para a vida, deste mundo para o Pai. a) Viático: morte e ressurreição 4

5 O Viático é o sacramento dos moribundos, para a morte, no sentido de que ajuda a vencer e a superar a morte e a introduzir na vida com Cristo. Na introdução ao ritual, indica-se com clareza a finalidade do Viático: "O fiel cristão, em sua passagem, desta vida à eterna, alimentado com o Viático do corpo e sangue de Cristo, fortalece-se com esta garantia de ressurreição, segundo as palavras do Senhor: 'Quem come minha carne e bebe meu sangue tem vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia' " (Jo 6,54). E nas orações finais: "(...) fortalecido com o corpo e o sangue de teu Filho, concedelhe chegar (nosso irmão) em paz a teu reino eterno; (...) fortalecido com este Viático, que chegue seguro a teu reino de luz e de vida; (...) que o alivie dos sofrimentos do corpo e do espírito e seja para ele remédio eficaz para alcançar a vida eterna". O Viático é alívio, proteção, força, alimento, defesa do cristão no momento dramático da morte. A Eucaristia nos torna capazes da vitória sobre a morte, faz-nos participar da vitória pascal de Cristo. Portanto, o Viático se transforma de sinal de morte iminente em sinal eficaz de vida eterna. b) Viático: participação no Mistério Pascal O novo ritual insiste na relação entre Viático e Eucaristia, mostrando assim a participação do enfermo no Mistério Pascal. Com efeito, o Viático introduz o cristão na ação do sacrifício redentor; a morte assume o caráter de uma oferenda pessoal e definitiva a Deus. E o próprio Cristo acolhe o dom do moribundo, introduzindo-o em sua passagem, em sua Páscoa. Assim, o Viático se transforma em participação na Páscoa do Ressuscitado. Essa participação ocorre em cada Eucaristia, mas no Viático se torna um "sinal particular", sumamente expressivo tanto pelo modo (sob as duas espécies) como pelo momento. c) Morrer para dar vida Tal vida, tal morte... Para dar sua morte ao Pai e aos outros, como Jesus, é preciso darlhes primeiro sua vida. "Quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la", disse Jesus. "É o morrer para viver e fazer viver" do grão de trigo do Evangelho: o grão morre para tornar-se pão; o pão morre para tornar-se carne... Morrer para si a fim de viver para os outros... Morrer para o egoísmo e tornar-se serviço, como Cristo, "que não veio para ser servido, mas para servir". 5

6 O mistério da morte está presente no nosso dia a dia e o segredo da boa morte está em reconhecê-lo, sorrir para ele e estender-lhe as mãos, dar-lhe um sentido eterno, e assim aprender a bem morrer a própria morte. "Pois se vivemos, é para o Senhor que vivemos; se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor" (Rm 14,8). O Viático se encontra em estreita relação com o batismo, surgindo como a conclusão da iniciação cristã. Esse aspecto aparece no rito da aspersão com água benta: "Que esta água, ao evocar nosso batismo, nos recorde Cristo, que por nós e por nossa salvação morreu e ressuscitou". Muito significativa é a "profissão de fé batismal", da qual é dito na introdução ao ritual: "Convém que o fiel cristão renove a profissão de fé do batismo, pelo qual recebeu a adoção de filho de Deus e foi constituído herdeiro da promessa de vida eterna". Dessa maneira, conclui-se com o Viático a iniciação sacramental do cristão e se começa a vida eterna. RITO DO VIÁTICO Na celebração do Viático, prevalece a perspectiva da morte iminente e da esperança da ressurreição, mas fica claro o estreito vínculo com a comunidade cristã, de modo que o momento da "passagem" da morte à vida evoca e, ao mesmo tempo, leva a seu cumprimento a primeira "passagem" realizada no batismo, ou realiza em sua fase conclusiva a Páscoa do cristão. Os critérios fundamentais considerados no ritual do Viático, reformado pelo Concílio Vaticano II são: a) apresentá-lo como último sacramento da vida do cristão; b) sua obrigatoriedade; c) a renovação da fé batismal; d) a comunhão será dada normalmente sob as duas espécies; d) na ausência de sacerdotes e diáconos, os acólitos e os ministros extraordinários da sagrada comunhão estão autorizados a exercer esse ministério. O Viático pode ser celebrado de duas formas: dentro ou fora da missa. a) O Viático durante a missa Esta é a fórmula preferida: "O Viático deve ser recebido, se possível, dentro da missa". Eis a razão disso: "O enfermo deve poder comungar sob as duas espécies, porque a 6

7 comunhão recebida como viático deve ser considerada um sinal especial da participação no mistério que se celebra no sacrifício da missa, isto é, na morte do Senhor e em sua ida para o Pai". A missa é celebrada na forma costumeira. Finalizada a pequena homilia, será feita a renovação da profissão de fé do enfermo, em substituição ao Credo. A oração dos fiéis deve adaptar-se às circunstâncias. Todos os que participam da celebração podem dar a paz ao enfermo, gesto altamente expressivo, recordado pelo ritual. Todos podem comungar sob as duas espécies. Está prevista para a comunhão a fórmula própria: depois de dar a comunhão, usa-se a fórmula: "O corpo de Cristo (e o sangue de Cristo)" com a resposta do enfermo "Amém". O ministro acrescenta: "O próprio Senhor te guarde e te leve para a vida eterna", com um novo "Amém" do enfermo. b) O Viático fora da missa A celebração abrange ritos iniciais: saudação; aspersão do enfermo e do quarto com água benta, com uma fórmula referente ao batismo; depois é dirigida uma admoestação aos presentes que os exorta à oração. Segue-se o ato penitencial que pode ser substituído, se o ministro é sacerdote, pela confissão sacramental do enfermo; caso isso não aconteça, age-se do modo costumeiro. Se o ministro for sacerdote, em qualquer um dos dois casos pode terminar com a indulgência plenária "in articulo mortis". Vem depois uma breve liturgia da Palavra com a leitura de uma passagem da Escritura, a profissão de fé batismal em forma de pergunta e resposta, e uma oração pelo enfermo, em forma de ladainha. A comunhão, precedida pelo Pai-nosso, é conferida segundo o modelo, antes descrito, da missa. Todos os que participam podem comungar sob as duas espécies. Os ritos conclusivos compreendem uma oração do sacerdote e a bênção. Por fim, indica-se que o sacerdote e os presentes podem dar a paz ao enfermo. 7

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