Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e18 (publicação inicial em Outubro de 2008)
|
|
- Dina Vasques Carneiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e18 (publicação inicial em Outubro de 2008) Disponível em
2 PAULO TEIXEIRA MÉDICO VETERINÁRIO AROUCA, 26 DE SETEMBRO DE 2008
3 MITOS OU REALIDADES? Ao longo dos tempos, na sociedade, são por vezes criadas ideias que são assumidas como verdades indefectíveis. Também na pecuária, particularmente no sector bovino leiteiro, estas situações ocorrem com bastante regularidade O que é habitual e tradicionalmente aceite nem sempre é o mais assertivo.
4 MITOS OU REALIDADES? Se a experiência e prática do dia a dia de trabalho nos permitem a todos nós evoluir, muitas vezes os sinais ou formas como os interpretamos nem sempre são os mais correctos Ou por défice de informação, ou por informação mal dada ou ainda desconhecimento de informação somos levados muitas vezes assumir opções e decisões que não são as mais correctas
5 MITOS OU REALIDADES? Mas o que é que esta conversa tem a ver com agricultura? Com a produção de leite? Ou ainda com as vacas? A vós interessa-vos saber como as vossas vacas podem produzir mais leite ao menor custo possível!
6 MITOS OU REALIDADES? Vamos tentar adaptar este pensamento à realidade do sector leiteiro O veterinário assistente contacta por vezes com algumas situações que se enquadram neste âmbito Em conjunto, discutiremos hoje, alguns temas que fazem parte do dia a dia do sector leiteiro
7
8 VACAS GORDAS OU MAGRAS? Classificação do índice corporal numa escala de 1 (extremamente magras) a 5 (extremamente gordas) À altura do parto uma vaca deve apresentar um indicie corporal 3,5 a 4 No primeiro terço da lactação uma vaca está sempre em défice energético, por isso tem tendência a perder peso neste período
9 VACAS GORDAS OU MAGRAS? No segundo terço da lactação será a altura em que as vacas deverão recuperar o peso perdido Uma vaca nunca deve recuperar o peso perdido na lactação durante o período de seca Durante a seca as vacas deverão manter o peso e serem preparadas nutricionalmente - alimentação de transição - para o parto
10 VACAS GORDAS OU MAGRAS? Vacas com índice corporal > 4 na altura do parto: Partos distócitos Problemas metabólicos ( cetoses gordo) Deslocamento de abomaso Etc.. Fígado
11 LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA)
12 LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA Ocorre porque não existe uma correcta maturação dos placentomas (estruturas que unem a placenta à parede uterina), e assim desta forma após o expulsão do feto as membranas continuam agarradas à parede uterina.
13 LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA) Retenção placentária: Partos induzidos Hipocalcémias Abortos Partos distócitos Duração anormal de gestação Deficiência em Selénio e vitamina E Outras causas menos comuns
14 LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA) Considera-se que ocorre retenção placentária se a vaca não liberta as membranas fetais nas 24 horas pós-parto A administração de PG tem o seu efeito máximo se administrada nas primeiras duas horas pós-parto. Às 6 ou 12 horas pós parto não tem a mesma eficiência
15 Se: LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA) T:<39,4ºC monitorizar com regularidade Vaca alerta Apetite normal Produção leiteira normal Não intervir terapeuticamente!!!!!!!!!
16 O que fazer então: LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA) Monitorizar nos 10 dias pós-parto Apesar de poderem existir corrimentos com cheiro pútrido, se a vaca se apresentar em estado de alerta e com T<39,4º não intervir terapeuticamente. Ao 10º/11º dia administrar PG para promover a expulsão de matéria (membranas) presente no útero.
17
18 LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA) Administração de miotónicos (ocitocina) poderá ser vantajosa nas primeiras horas pós parto A maturação dos placentomas, favorecida por uma pequena inflamação/infecção localizada poderá acelerar a libertação das membranas (teoria defendida por alguns veterinários)
19 LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA) Se a vaca se apresentar alerta e em bom estado higiosanitário geral: Não realizar lavagens intra-uterinas Administração de AB intra-uterina deverá ser avaliada e decidida pelo médico veterinário assistente
20 Se a vaca: T>39,4ºc Perder o apetite LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA) Se apresentar apática ao exame clínico Baixar produção Intervir terapeuticamente
21 LIVRAR OU NÃO LIVRAR? (RETENÇÃO PLACENTÁRIA) Intervenção veterinária: exame clínico AB sistémico AB intra-uterino (!!!!!!) Anti-inflamatórios Fluidoterapia (casos mais graves) Lavagens intra-uterinas (!!!!!)
22 TRATAR VS REFUGAR!!! Os animais de produção tem uma objectivo final: produzirem, neste caso particular leite, para desta forma permitirem aos seus donos obterem lucros e dividendos com a sua produção Apesar da relação afectiva existente entre proprietário e animal devemos ter esta premissa sempre em conta
23 TRATAR VS REFUGAR!!! Devemos tratar todos os animais que se apresentem doentes ou enfermos? Será compensatório economicamente? O médico veterinário deverá aconselhar e alertar o proprietários para os prós e os contras da intervenção O médico veterinário procurará sempre respeitar a parte afectiva de cada dono e compreender as razões da sua decisão
24
25 TRATAR VS REFUGAR!!! Caso 1 : vaca com 10 anos, com 6 partos, com deslocamento de abomaso à direita; a vaca foi uma das melhores produtoras da exploração (45 litros/diários). Na última lactação teve uma mamite e está seca de dois tetos O que fazer? Operar ou refugar? Aconselhamento médico veterinário: Refugar
26 TRATAR VS REFUGAR!!! Caso 2: Vaca de 6 anos, com 3 partos que vem apresentando mamites recorrentes e está gestante de 6 meses. Análises e identificação etiológica: mamite provocada por Staph.aureus. CCS: ; Produção leiteira média: 20 l; O produtor já recorreu a vários tratamentos sendo todos eles ineficazes. O que fazer? Tratar ou refugar?
27 TRATAR VS REFUGAR!!! Opção 1: Refugar caso a exploração possua animais de reposição que suprimam este Opção 2: Se não existir efectivo de reposição - tratar na secagem. Secar precocemente (vaca gestante de 6 meses) com terapia agressiva. Não continuar a tentar tratar indefinidamente durante a lactação recorrendo a este e aquele antibiótico!!!!!!!!
28 TRATAR VS REFUGAR!!! Caso 3: Vaca com mamite provocada por Str. agalactiae Opção: Tratar imediatamente Caso 4: Vaca com mamite provocada por Mycoplasma bovis Opção: Refugar imediatamente
29 VACAS REPETIDORAS Manifestam sinais de cio Apresentam ciclos éstricos normais Mas são vacas que foram inseminadas mais do que uma vez e que continuam não gestantes
30 Caso1: VACAS REPETIDORAS Uma vaca de 6 anos que no último contraste produziu kg leite aos 305 dias, que já pariu 4 vezes; está no150º dias pós parto, foi inseminada 5 vezes e contínua não gestante O que fazer?
31 VACAS REPETIDORAS Esta situação não é tão linear quanto há decisão a tomar Discutir com o veterinário assistente da exploração e procurar encontrar a causa do sucedido e se esta é tratável ou não. Avaliar se é economicamente rentável continuar a tentar inseminar, pelo facto de a vaca ser uma excelente produtora bem como a sua descendência
32 DEVIA PARIR E NÃO PARIU!!!!!! A vaca atinge os 285 dias de gestação e não pare, vindose a confirmar que a vaca se encontra não gestante
33 DEVIA PARIR E NÃO PARIU!!!!!! Situação em que uma vaca foi diagnosticada como gestante no início da gestação e no final desta se apresenta como não gestante (aborto, absorção fetal, falha médico veterinária, etc.) O que fazer?
34 VACA AOS 365 DIAS PÓS INSEMINAÇÃO NÃO GESTANTE Opção 1: Se a vaca já foi seca é um animal candidato a refugo imediato, pois não é rentável economicamente manter o animal na exploração mais 9 a 10 meses sem produzir Opção 2: Se a não foi seca, manter a vaca em lactação até a produção diminuir consideravelmente então refugar Não é economicamente rentável voltar a inseminar!!!!!
35
36 MAIS LEITE NO TANQUE MAIS EM CAIXA??? Quanto mais leite produzirmos e entregarmos ao comprador (Lacticoop) mais dinheiro iremos receber, logo mais lucrativo está a ser o nosso negócio. Será?
37 MAIS LEITE NO TANQUE MAIS EM CAIXA??? Se tivermos aumentado a produção mas: Aumentar a CCS O produtor é penalizado por uma descida na qualidade do leite, a CCS é um dos índices aos quais o produtor deve estar mais atento na sua exploração Diminuição da TP e TB A diminuição do teor proteico e butiroso também é penalizada pelo comprador do leite
38 MAIS LEITE NO TANQUE MAIS EM CAIXA??? Conclusão: Não devemos então olhar somente para a folha do pagamento do leite em termos quantitativos mas também em termos qualitativos
39 MAIS LEITE NO TANQUE MAIS EM CAIXA??? Se tivermos aumentado a produção mas: Aumentarem a incidência de problemas podais e outras patologias (deslocamento de abomaso) na exploração Poderemos estar num caso de desequilíbrio nutricional no arraçoamento, que a curto prazo nos permite tirar mais rendimento dos nossos animais mas que a médio prazo se tornará muito penalizador devido às complicações que daí possam advir
40 MAIS LEITE NO TANQUE MAIS EM CAIXA??? Uma vacaria é uma Fábrica de produzir leite Como qualquer outra indústria tem como objectivo final a sua sustentabilidade e rentabilidade económica A diferença entre os custos de produção vários e as receitas, sendo a principal a venda do leite, deverá ser acima de tudo lucrativa.
41 MAIS LEITE NO TANQUE MAIS EM CAIXA??? Se aumentarmos o leite no tanque mas ao mesmo tempo aumentarem os custos de produção como: Penalização no pagamento do leite ( custo indirecto) Custos com os trabalhadores da exploração sendo a grande maioria das explorações familiares este ponto reflecte-se num incremento do número de horas diário de trabalho dispendido
42 MAIS LEITE NO TANQUE MAIS EM CAIXA??? Custos com medicamentos Custos com suplementos nutricionais Custos com maquinaria e manutenção Custos com veterinários e técnicos O aumento do tanque do leite poderá não ser o suficiente para compensar todos estes custos e desta forma o negócio não se torna lucrativo nem sustentável.
43 CONCLUSÃO Nem sempre mais leite no tanque representa mais dinheiro em caixa
44 MAIS LEITE NO TANQUE MAIS EM CAIXA??? Curiosidade: Por cada trabalhador extra que queiramos introduzir na exploração temos que incrementar o nosso efectivo leiteiro em 35 a 45 vacas para desta forma ser rentável!!!!!!!!
45 QUANDO INSEMINAR? É bastante comum ouvir dizer que quando inseminamos uma vaca e esta está no pico da lactação uma das consequências da inseminação é a automática baixa na produção Será isto verdade?
46 QUANDO INSEMINAR? Não!!!!!! Quanto mais tempo estiver uma vaca sem ser inseminada após o parto, dias em aberto, mais dinheiro está a perder a exploração
47 QUANDO INSEMINAR? Uma vaca necessita sensivelmente de 40 dias para completar a sua total involução uterina e desta forma estar preparada fisiologicamente para uma nova gestação A partir dos 60 dias pós parto uma vaca pode e deve ser preparara para ser inseminada/coberta novamente
48 QUANDO INSEMINAR? Um ciclo reprodutivo ideal deveria permitir que cada vaca parisse um animal por cada 12 meses 9 meses gestação 2 meses de descanso e recuperação 1 mês para inseminar
49 A VACA IDEAL A vaca ideal era aquela que: Produzisse 50 kg leite ao longo de toda a lactação Tivesse um parto a cada 12 meses, de preferência uma fêmea Sem mamites Que ficasse gestante à primeira inseminação E. Tivesse uma torneira para fechar o úbere à sexta à noite e abrir à segunda de manhã!!!!!!!! E.. Tivesse um problema médico veterinário de vez em quando porque os veterinários também têm de viver!!!!!
50 OBRIGADO
Guia de Utilização Bovinfor
Guia de Utilização Bovinfor ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESTAÇÃO DE APOIO À BOVINIVULTURA LEITEIRA BOVINFOR O BOVINFOR é a Base de Dados Nacional para o armazenamento da informação produtiva, reprodutiva
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisUm Sistema de Registro Simples para um Manejo Reprodutivo mais Eficiente do Rebanho Leiteiro
ISSN 0100-8625 Um Sistema de Registro Simples para um Manejo Reprodutivo mais Eficiente do Rebanho Leiteiro 31 Bagé, RS Novembro, 2006 Autores Carlos Miguel Jaume Eng, Agr, Phd,, jaumec@cppsul.embrapa.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC Fabiane de Moraes Marcos Rossi Pelotas, 26 de maio de 2011. Introdução Como diagnosticar uma enfermidade? Passos para diagnóstico? Uso de
Leia maisESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL EM BUBALINOS
Disciplina de Bubalinocultura ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL EM BUBALINOS Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu Depto. Produção e Exploração Animal A quantidade de reservas corporais que uma búfala
Leia maisImpacto Econômico das Doenças do Periparto de vacas leiteiras
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Impacto Econômico das Doenças do Periparto de vacas leiteiras Pedro Augusto Silva Silveira Graduando em Medicina Veterinária
Leia maisMANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA CRIAÇÃO DE RUMINANTES MANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO Erika Bezerra de Menezes Prof.
Leia maisVACA HOLSTEIN FRÍSIA VS. VACA PROCROSS: COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS PRODUTIVOS X CONGRESSO IBÉRICO SOBRE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS
VACA HOLSTEIN FRÍSIA VS. VACA PROCROSS: COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS PRODUTIVOS X CONGRESSO IBÉRICO SOBRE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS Vitorino A., Vicente A.A., Arriaga e Cunha A., Carolino N. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisBOVINOCULTURA LEITEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOCULTURA LEITEIRA Aluno: Éverton Eicholz Storch Orientador Acadêmico: Marcio Nunes Corrêa Orientador
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisA influência da hipocalcemia subclínica nos transtornos metabólicos e na fertilidade de vacas leiteiras no pós parto
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária A influência da hipocalcemia subclínica nos transtornos metabólicos e na fertilidade de vacas
Leia maisCriação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Leia maisMarcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal
Influências da ordenha préparto sobre a produção e saúde de novilhas J. Dairy Sci. 90:2293-2301, 2007. K. J. Daniels F.I: 3,2 Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Orientador:
Leia maisImpacto do pré e pós parto no resultado produtivo e reprodutivo em fazendas leiteiras
Impacto do pré e pós parto no resultado produtivo e reprodutivo em fazendas leiteiras Rafael Augusto Águido Técnico da Equipe Leite Rehagro Consultor SEBRAE-CE Período de Transição O que é o período de
Leia maisBovinocultura Leiteira
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Estágio curricular supervisionado Bovinocultura Leiteira Nome: Leandro Krenski da Silva Orientador acadêmico: Prof. Dr. Viviane Rohrig Rabassa Orientador
Leia maisalertar que o animal está em balanço energético negativo;
O QUE É O CONTRASTE LEITEIRO? O Contraste Leiteiro (controlo de performances produtivas) consiste na avaliação da quantidade e qualidade do leite produzido por cada uma das fêmeas de uma exploração no
Leia maisTranstornos clínicos do sistema genital dos ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos clínicos do sistema genital dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes Corrêa Na conversa
Leia maisNutrição e Eficiência Reprodutiva de Vacas Leiteiras. Profa. Ricarda Maria dos Santos FAMEV Universidade Federal de Uberlândia
Nutrição e Eficiência Reprodutiva de Vacas Leiteiras Profa. Ricarda Maria dos Santos FAMEV Universidade Federal de Uberlândia Por que devemos nos preocupar com Eficiência Reprodutiva? Eficiência Reprodutiva
Leia maisINDUÇÃO DE LACTAÇÃO EM VACAS E NOVILHAS LEITEIRAS: ASPECTOS PRODUTIVOS, REPRODUTIVOS, METABÓLICOS E ECONÔMICOS
INDUÇÃO DE LACTAÇÃO EM VACAS E NOVILHAS LEITEIRAS: ASPECTOS PRODUTIVOS, REPRODUTIVOS, METABÓLICOS E ECONÔMICOS APRESENTAÇÃO: Gabriela Bueno Luz Médica Veterinária, Mestranda em Zootecnia Revisão geral
Leia maisHORMÔNIOS NA REPRODUÇÃO DE BOVINOS. Med. Vet. PhD. Diretor Técnico Biotran
HORMÔNIOS NA REPRODUÇÃO DE BOVINOS Dr. Carlos Antônio de Carvalho Fernandes Med. Vet. PhD. Diretor Técnico Biotran UMA VISÃO GERAL DOS HORMÔNIOS O produtor e o técnico têm assistido, nos últimos anos,
Leia maisAnexo A do Decreto lei n.º 64/2000
Nutrição e Bem-Estar Animal Nuno Guedes Agro 2013 Braga 12 de Abril de 2013 Anexo A do Decreto lei n.º 64/2000 Os animais deverão ser alimentados com uma dieta completa que seja apropriada à sua idade
Leia mais5 DICAS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS LEITEIRAS
5 DICAS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE VACAS LEITEIRAS Introdução Este PDF Interativo tem o objetivo de esclarecer as principais práticas diretamente relacionadas à eficiência reprodutiva de
Leia maisNova Estratégia de Combate à Brucelose Bovina em Mato Grosso
Nova Estratégia de Combate à Brucelose Bovina em Mato Grosso Marcos Carvalho Analista de pecuária AGROtic gado de corte Cuiabá 24 de maio de 2018 pecuaria@famato.org.br CARTILHA DO PRODUTOR 1 INFORMAÇÕES
Leia maisUma simples técnica para detectar metrite
Uma simples técnica para detectar metrite Stephanie Stella, Anne Rosi Guadagnin, Angelica Petersen Dias, and Dr. Phil Cardoso Não existem dúvidas que o parto é uma situação estressante para a vaca e seu
Leia maisPeriparto sem transtornos
Periparto sem transtornos Manter a saúde e produtividade no período de transição é uma das tarefas mais difíceis nos rebanhos leiteiros. Quando os mecanismos de regulação do organismo são afetados, devido
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Relação entre os níveis séricos de ácidos graxos não esterificados ao parto e a incidência de doenças periparturientes
Leia maisProf. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais
Manejo de vacas em lactação Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária i Universidade Federal de Minas Gerais Curvas de: lactação, ingestão de matéria seca, ganho de peso
Leia maisAGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO
AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO O desenvolvimento de qualquer actividade económica tem por base uma constante aposta na melhoria dos sistemas de produção e dos processos produtivos,
Leia maisManejo nutricional nas. diferentes fases da vida. de cães e gatos
1 Manejo nutricional nas diferentes fases da vida de cães e gatos 1) Com o quê alimentar? 2) Quando e como alimentar? 3) Quanto fornecer? 2 Com o quê alimentar? Dieta caseira cozinha para o animal resto
Leia maisManejo nutricional de vacas em lactação
Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o
Leia mais(1) Qual a proporção kg de ração por litro leite produzido? (2) Qual a quantidade de volumoso por peso de vaca leiteira? (3) Existe diferença na quantidade de alimentação em relação às raças leiteiras,
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO Efeito da suplementação oral de sais de cálcio no pósparto de vacas leiteiras e seu efeito na incidência
Leia maisPesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários, pertencente ao Grupo de Pesquisa em Saúde Animal, da UNIJUÍ 2
ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS CLÍNICOS EM BOVINOS ATENDIDOS NOS ESTÁGIOS CLÍNICOS EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 RETROSPECTIVE STUDY OF CLINICAL CASES IN BOVINE ANIMALS DURING CLINICAL STAGES IN VETERINARY
Leia maisAfiAct II. A solução da próxima geração para a detecção de cio mais precisa
AfiAct II A solução da próxima geração para a detecção de cio mais precisa AfiAct II A solução da próxima geração para a detecção de cio mais precisa Uma boa gestão da fertilidade significa que as vacas
Leia maisIMPORTÂNCIA DO USO DE DRENCH DURANTE O PERIPARTO DE VACAS LEITEIRAS
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária IMPORTÂNCIA DO USO DE DRENCH DURANTE O PERIPARTO DE VACAS LEITEIRAS Taynara Moreira Machado Orientação:
Leia maisManejo e Alimentação da Vaca em Lactação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ZOOTECNIA DE BOVINOS Manejo e Alimentação da Vaca em Lactação Flávia Plucani Amaral Médica Veterinária Programa
Leia maisVII Congresso Nacional do Milho A perspectiva da produção do leite na economia futura do milho em Portugal OR
OR 08-02-2010 01 Produzimos leite de alta qualidade, trabalhando em conjunto com os nossos clientes, fornecedores e colaboradores competentes e dedicados, fazendo da Eco-Eficiência o nosso desenvolvimento
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes Apresentação: Gabriela Bueno Luz e Marília Lucena Orientação:
Leia maisPós-graduando: Ismael Mateus Cavazini Colaborador: Uriel Secco Londero
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NÚCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA Avaliação do status de cálcio no Periparto, perfil energético e função dos neutrófilos em vacas
Leia maisVeterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e26 (9 de Março de 2009) Disponível em
Veterinaria.com.pt 2009; Vol. 1 Nº 1: e26 (9 de Março de 2009) Disponível em http://www.veterinaria.com.pt/media//dir_27001/vcp1-1-e26.pdf Diferentes abordagens Terapêuticas II Jornadas de Tecnologia Farmacêutica
Leia maisO primeiro ponto a ser ressaltado é que na região
V.1, N.2 ISSN:2596-2957 BOLETIM VETERINÁRIO METABOLISMO E IMUNIDADE NO PERIPARTO DE VACAS LEITEIRAS E SUA INFLUÊNCIA NA SAÚDE E PRODUTIVIDADE: TECNOLOGIAS AO ALCANCE DO PRODUTOR Unicruz, Cruz Alta 2019
Leia maisMANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS
1 MANEJO REPRODUTIVO EM SUÍNOS - RECOMENDAÇÕES BASICAS 2 Procedimentos para a detecção do cio É importante estabelecer um procedimento padrão para a atividade de diagnóstico de cio, obedecendo uma rotina
Leia maisCRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE CRESCIMENTO Michel A. Wattiaux Babcock Institute
Instituto Babcock para Pesquisa e Desenvolvimento da Pecuária Leiteira Internacional University of Wisconsin-Madison Essenciais em Gado de Leite CRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE
Leia maisFlushing. Flushing 07/04/2014. Aspectos reprodutivos dos suínos. Aspectos reprodutivos dos suínos
DIESTRO 14 dias Corposlúteosmaduros prod.progesterona Útero recebe óvulos fertilizados embriões Fêmeanão-prenhe luteóliseerecomeçodo ciclo Flushing > aportede energiaparaa fêmea10 diasantes dadata prevista
Leia maisAlternativas terapêuticas para o tratamento de cetose clínica
Alternativas terapêuticas para o tratamento de cetose clínica Apresentação: Fabiane de Moraes Orientação: Paula Montagner Caso Clínico ANAMNESE - Parto gemelar - 7dpp Dia 16/09 o animal apresentou-se em
Leia maisReprodução de Equinos
Estágio Extracurricular em Reprodução de Equinos Acadêmico: Bruno Albuquerque de Almeida Orientador: Ilusca Sampaio Finger Pelotas, 05 de Fevereiro de 2015. Local: Período 14 de Dezembro 28 de Fevereiro
Leia maisSINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação.
SINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação. Estro caracteriza-se pela receptividade sexual da fêmea e é nesta fase que ocorre
Leia mais(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo
1. A fertilização é o evento que decorre a partir do encontro dos gametas masculino e feminino. No trato reprodutivo da fêmea bovina em qual local ocorre a fertilização? (a) Útero (b) Tuba uterina (c)
Leia maisMÉTODOS PARA PREVENÇÃO DE HIPOCALCEMIA EM RUMINANTES
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária MÉTODOS PARA PREVENÇÃO DE HIPOCALCEMIA EM RUMINANTES Guilherme Voss Josiane Feijó Pelotas, 26 de janeiro de 2015 1 Tese:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 20 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Finadyne 50 mg/ml solução injetável para bovinos, equinos e suinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisLactogênio Placentário Bovino: Endógeno e Recombinante
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Lactogênio Placentário Bovino: Endógeno e Recombinante Apresentadores:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO VETEGLAN, 0,075 /ml, solução injetável para vacas, porcas e éguas. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada
Leia maisQUINTA DO GAIO. Apresentação no TOPIGS TEAM
QUINTA DO GAIO Apresentação no TOPIGS TEAM - 2013 O desenvolvimento genético dos efectivos pecuários têm sido, além dos produtos imunológicos, o principal factor de melhoria de produção na última década,
Leia mais15/02/17. Impacto das VITAMINAS na qualidade do leite: Lucratividade (R$/L) por CCS. Lucratividade dos rebanhos (R$/ano) Programa qualidade do leite
Impacto das VITAMINAS na qualidade do leite: Programa qualidade do leite Cristian Marlon de M. R. Martins Marcos Veiga dos Santos" Fiz ambiograma, CCT e no meu caso é contaminação ambiental, já usei vacinação
Leia maisO efeito das taxas de morte embrionária na eficiência de programas de sincronização de cio em vacas
NUPEEC Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária O efeito das taxas de morte embrionária na eficiência de programas de sincronização de cio em vacas Apresentadores: Andressa Stein Maffi Mauri Mazurek
Leia maisCONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA
1 CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA O mercado de leite no Brasil é historicamente conhecido por apresentar tendências instáveis e impondo, principalmente, estreitas margens ao produtor.
Leia maisSEMINÁRIO NUPEEC GABRIELA POWER TEIXEIRA DA SILVA PELOTAS, MARÇO DE 2015
SEMINÁRIO NUPEEC GABRIELA POWER TEIXEIRA DA SILVA PELOTAS, MARÇO DE 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICAS VETERINÁRIAS NÚCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO
Leia maisMastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal
Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas
Leia maisIMPORTÂNCIA DO MANEJO REPRODUTIVO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA
IMPORTÂNCIA DO MANEJO REPRODUTIVO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Otávio de Pontes Ribeiro Júnior¹, Geraldo de Nardi Junior² 1 Graduando do curso de Tecnologia em Agronegócio FATEC Botucatu-SP e-mail: otavioribeiropontes@hotmail.com
Leia maisManejo Reprodutivo em Equinos
Universidade Federal de Pelotas Faculdade De Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Medicina de Equinos - ClinEq Manejo Reprodutivo em Equinos Ilusca Sampaio Finger Médica Veterinária
Leia mais10 dicas de ouro para aumentar a taxa de prenhez
10 dicas de ouro para aumentar a taxa de prenhez Atualmente, especialistas da área de reprodução bovina consideram que a taxa de prenhez é a ferramenta mais eficiente para monitorar o desempenho reprodutivo
Leia maisA utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais
Manuel Cancela de Abreu Universidade de Évora A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais 35ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens
Leia maisPROTOCOLO DE PREPARAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MARRÃS
PROTOCOLO DE PREPARAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MARRÃS Para obter sucesso na preparação e adaptação de marrãs necessitamos efetuar um adequado programa de manejo nas diferentes fases: 1. Crescimento 2. Aclimatação
Leia maisAssociação entre o polimorfismo de nucleotídeo único da leptina e o desempenho reprodutivo de vacas da raça Holandês
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Associação entre o polimorfismo de nucleotídeo único da leptina e o desempenho reprodutivo de vacas
Leia maisEfeito do estresse térmico no final da gestação materna sobre o crescimento e função imunológica de bezerros leiteiros
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Efeito do estresse térmico no final da gestação materna sobre o crescimento
Leia mais04 a 06 de outubro de 2017
04 a 06 de outubro de 2017 COMO PREPARAR A VACA PARA O PARTO M.V. Alceu Miguel D. Jr. Assistente Técnico Comercial Esp. Nutrição e Produção de Ruminantes ESALQ/USP Por que Secar? Por que Secar? -Regeneração
Leia maisUtilização de dieta aniônica por tempo prolongado no pré-parto e o desempenho de vacas multíparas no pós-parto. Camila Pizoni e Tiago Garlet
Universidade Federal De Pelotas Faculdade De Veterinária Departamento De Clínicas Veterinária Núcleo De Pesquisa, Ensino E Extensão Em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Utilização de dieta aniônica por
Leia maisCONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DIEGO CRUZ. Uso de ferramentas gerencias na produção eficiente de leite
CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DIEGO CRUZ Uso de ferramentas gerencias na produção eficiente de leite CONTROLE ZOOTÉCNICO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS 1 O mercado de leite no Brasil é historicamente
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina AGF7 Produção de Ruminantes Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisMastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros
1 Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros estreptococos e estafilococos, além dos coliformes. A
Leia maisTratamento de MASTITE CLÍNICA
Tratamento de MASTITE CLÍNICA Marcos Veiga dos Santos Agenda Monitoramento O que afeta a cura? Protocolos tratamentos 1 o Simpósio de Pecuária Leiteira IntegraVale 2016 2 1 13/07/16 Qual o MELHOR tratamento?
Leia maisCooperativa Agrícola de Vila do Conde Ana Gomes
Cooperativa Agrícola de Vila do Conde Ana Gomes LeiteSaudável MOTIVAÇÕES Agenda 2000 Ganhos de gama Controlo da Qualidade Coesão económica e social Dependência de fontes alimentares Preservação ambiental
Leia maisNúcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas/ RS
Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas/ RS Efeito da aplicação de acetato de isoflupredona, associado ou não à insulina, no metabolismo energético, saúde, reprodução
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 20 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Finadyne 50 mg/ml solução injetável para bovinos, equinos e suinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO ALIMENTAR PARA MATRIZES
SISTEMA DE GESTÃO ALIMENTAR PARA MATRIZES Após pesquisar as mais diversas tecnologias a STA escolheu a opção mais adequada ao mercado brasileiro para oferecer aos suinocultores o que há de mais moderno
Leia maisProdução de Leite Bubalino. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP
Produção de Leite Bubalino Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Produção de Leite Bubalino Introdução produção de leite mundial e no Brasil Fatores que influem na produção e na composição do leite Característas
Leia maisIntrodução. A hipocalcemia clínica é um dos principais transtornos metabólicos do período de transição.
Universidade Federal De Pelotas Faculdade De Veterinária Departamento De Clínicas Veterinária Núcleo De Pesquisa, Ensino E Extensão Em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Camila Pizoni FI: 2,550 Introdução
Leia maisApresentação: Fabiane de Moraes. Orientação: Diego Andres Velasco Acosta
Comparação econômica de programas reprodutivos em rebanho leiteiro utilizando detecção de estro, inseminação artificial em tempo fixo e uma combinação de ambos Apresentação: Fabiane de Moraes Orientação:
Leia maisALIMENTAÇÃO DA PORCA EM LACTAÇÃO
N 47 ALIMENTAÇÃO DA PORCA EM LACTAÇÃO Sabe-se hoje que a alimentação da porca durante a LACTAÇÃO tem grande influência no crescimento dos leitões durante a fase de amamentação e, consequentemente nos PESOS
Leia maisManeio reprodutivo de caprinos. Carlos M.V. Bettencourt CEBA/DRAPAL - Herdade da Abóbada
Maneio reprodutivo de caprinos Carlos M.V. Bettencourt CEBA/DRAPAL - Herdade da Abóbada VII Jornadas da Cabra Serpentina Portel, 2009 + ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO Nascimento Puberdade Concepção Gestação
Leia maisDESLOCAMENTO DO ABOMASO. Marcio Nunes Cor rêa
DESLOCAMENTO DO ABOMASO Marcio Nunes Cor rêa DESLOCAMENTO DO ABOMASO Deslocamento ou Ectopia Ectopia origem grega significa "fora de lugar" ABOMASO fora de lugar DESLOCAMENTOS VÔLVULOS ABOMASO LADO DIREITO
Leia maisQuestões Frequentes relativas ao Regime de Apoio Associado
Questões Frequentes relativas ao Regime de Apoio Associado A presente nota de divulgação tem por objectivo facultar esclarecimentos sobre as regras de atribuição dos pagamentos anuais dos prémios à vaca
Leia maisInteração dos mecanismos fisiológicos que influenciam a fertilidade em vacas leiteiras
Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Veterinária Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Pecuária-NUPEEC Interação dos mecanismos fisiológicos que influenciam a
Leia maisAditivo Nutracêutico
Bem Vindos Dia de Campo Fazenda True Type Aditivo Nutracêutico Rico em Ácidos Graxos Essenciais Linolêico Ômega 6 Linolênico Ômega 3 Ação Reprodução Saúde Animal Fontes de Ômega-3 e 6 400g de ingestão
Leia maisÔmega 3 na dieta da gestante: efeitos epigenéticos no metabolismo energético de duas gerações
Ômega 3 na dieta da gestante: efeitos epigenéticos no metabolismo energético de duas gerações Carolina Bespalhok Jacometo Orientador: Nelson Dionello Simone Halfen Orientador: Marcio Nunes Corrêa Universidade
Leia maisMANEJO DE LEITOAS GENETIPORC. Saiba passo a passo como obter os melhores resultados
MANEJO DE LEITOAS GENETIPORC Saiba passo a passo como obter os melhores resultados Introdução Esse material técnico descreve de forma suscinta as principais práticas de manejo que devem ser empregadas
Leia maisO USO DE TECNOLOGIAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS EM VACAS DE LEITE
O USO DE TECNOLOGIAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS EM VACAS DE LEITE Marcelo Neves Ribas VALOR ORIENTAÇÕES AGROPECUÁRIAS RHAE CNPq PROJETO INTERGADO Marcos Wilson Vargas MESTRANDO UNIFENAS QUAL É O MAIOR DESAFIO
Leia maisMASTITE EM NOVILHAS LEITEIRAS
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec MASTITE EM NOVILHAS LEITEIRAS Andressa Stein Maffi Graduanda em Medicina Veterinária Paula Montagner - Graduanda em Medicina
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Dalmafertyl 15 mg/ml + 18.22 mg/ml, emulsão injetável para bovinos e suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisMONITORAMENTO DO Ph URINÁRIO DE VACAS LEITEIRAS SUBMETIDAS À DIETA ANIÔNICA DURANTE A TRANSIÇÃO PRÉ-PARTO
MONITORAMENTO DO Ph URINÁRIO DE VACAS LEITEIRAS SUBMETIDAS À DIETA ANIÔNICA DURANTE A TRANSIÇÃO PRÉ-PARTO 1. INTRODUÇÃO Devido à intensificação produtiva, alguns problemas relacionados à exploração leiteira
Leia maisÉ possível adiantar o parto de novilhas de raças cárnicas para os 2 anos?
54 Maneio alimentar É possível adiantar o parto de novilhas de raças cárnicas para os 2 anos? Para adiantar o parto das novilhas para os 2 anos é necessário desenvolver programas específicos de maneio
Leia maisManejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite. Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA
Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA Atender exigências dos animais; Produção; Custo de produção? Vacas; Bezerras; Novilhas; Machos.? Curva
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO
A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:
Leia maisDiagnóstico Precoce de Prenhez
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Biotecnologia da Reprodução Animal Diagnóstico Precoce de Prenhez Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr
Leia maisUniversidade do Algarve Faculdade das Ciências e Tecnologias Redes de Telecomunicações 2005/2006. Relatório não técnico. Dieta para adultos
Universidade do Algarve Faculdade das Ciências e Tecnologias Redes de Telecomunicações 2005/2006 Relatório não técnico Dieta para adultos Docente: Profª Drª Ana Isabel Leiria Discentes: Laurinda Fernandes
Leia maisApresentadores e Orientação
Apresentadores e Orientação Laura Valadão Vieira Graduanda em Medicina Veterinária Jéssica Garcia Graduanda em Zootecnia Joana Piagetti Noschang Zootecnista Artigo FI: 1.218 Efeito de Enzimas Fibroliticas
Leia mais8/22/13. Agenda. 1. Porque a CCS é um problema atual?! Fatores de risco de mastite subclínica em vacas leiteiras e implicações econômicas!
Agenda Fatores de risco de mastite subclínica em vacas leiteiras e implicações econômicas! Marcos Veiga dos Santos! QualiLeite Lab. Pesquisa em Qualidade do Leite! FMVZ-USP! 1. Porque a CCS é um problema
Leia mais