UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RAFAELA QUEIROZ DE CARVALHO TEIXEIRA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RAFAELA QUEIROZ DE CARVALHO TEIXEIRA INTENSIDADE DO EXERCÍCIO E PRAZER: EFEITO DE DOSE RESPOSTA NO TREINAMENTO DE FORÇA EM INICIANTES NATAL 2016

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3 RAFAELA QUEIROZ DE CARVALHO TEIXEIRA INTENSIDADE DO EXERCÍCIO E PRAZER: EFEITO DE DOSE RESPOSTA NO TREINAMENTO DE FORÇA EM INICIANTES Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado no Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Orientador: Prof. Dr. HASSAN MOHAMED ELSANGEDY. NATAL 2016

4 RAFAELA QUEIROZ DE CARVALHO TEIXEIRA INTENSIDADE DO EXERCÍCIO E PRAZER: EFEITO DE DOSE RESPOSTA NO TREINAMENTO DE FORÇA EM INICIANTES Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado no Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aprovado em 13 de Junho de BANCA EXAMINADORA Me Samara Karla Ancelmo da Silva - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Me. Daniel Gomes da S. Machado - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Me. Gleidson Mendes Rebouças Universidade Estadual do Rio Grande do Norte Dr. Hassan Mohamed Elsangedy UFRN NATAL/ RN 2016

5 RESUMO INTRODUÇÃO: Apesar da atividade física regular se mostrar eficaz no combate e na prevenção de doenças crônicas do cotidiano, altos índices de sedentarismo da população geral se apresenta como um problema de saúde pública. Diante deste problema o componente de prazer no exercício se torna uma variável que, se controlada, pode favorecer a aderência no programa de treinamento. No treinamento de força saber qual a intensidade que reportaria mais prazer ao sujeito iniciante nessa modalidade pode ajudar a minimizar taxas de abandono precoce ao programa de treino. OBJETIVO: Verificar a relação entre a intensidade do exercício e a percepção de prazer no treinamento de força em indivíduos iniciantes. MÉTODOS: Estudo composto por 4 sujeitos iniciantes no treinamento de força (24,3±3,7 anos). O estudo foi composto de 11 sessões, nas 3 primeiras foram feitos 3 testes de 10 RM nos exercícios de cadeira extensora e de supino reto a fim de encontrar as intensidades correspondentes a 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% e 100% de 10RM. Nas outras 8 sessões, foram realizadas 3 séries de 10 repetições para cada um dos exercícios, sendo que a cada série o sujeito reportaria a percepção subjetiva de esforço (PSE) através da escala OMINI-RES e o prazer percebido com a utilização da escala de Afeto de Hardy & Rejeski (1989). Os resultados foram apresentados em média e desvio padrão e uma correlação de Pearson foi empregada para analisar a relação entre o prazer percebido e intensidade do exercício (p<0,05). RESULTADOS: Foi observado uma correlação moderada entre a percepção de prazer e intensidade do exercício (r = -0,61 e -0,54 para a extensora e supino, respectivamente). Os valores médios de percepção de prazer se comportaram de forma curvilínea ao longo das intensidade. De uma maneira geral, a resposta desprazerosa foi observada em intensidades acima de 80%10RM. CONCLUSÃO: A intensidade do treinamento de força influencia as respostas afetivas em iniciantes apresentando uma correlação negativa e moderada, sendo a faixa de intensidade mais prazerosa entre 60% e 80% de 10RM, e intensidades acima de 80%10RM percebidas como desprazarosas.

6 ABSTRACT INTRODUCTION: Although regular physical exercises prove effective in fighting and preventing chronic diseases everyday, high inactivity rates of the general population is presented as a public health problem. Faced with this problem the pleasure component in the exercise arises in order to promote adhesion in the training program. In strength training is important to know which intensity would report more pleasure to the beginner in this modality, because it could help to minimize early drop-out rates to the training program. OBJECTIVE: Analyze the relationship between intensity of the exercise and the perception of pleasure in strength training in beginner subjects. METHODS: Study consists of 4 beginners in strength training (24.3 ± 3.7 years). The study consisted of 11 sessions, at the first 3 were made 3 tests of 10 RM in the exercises of extensor chair and bench press in order to find the intensities corresponding to 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% and 100% of 10 RM. In the other 8 sessions were performed 3 sets of 10 repetitions for each exercise, and each series the subject would report of subjective perceived exertion (SPE) through the OMINI-RES scale and the pleasure realized with the use of scale affection Hardy & Rejeski. The results were presented in average and standard deviation and a Pearson correlation was used to analyze the relationship between the perceived pleasure and intensity of exercise (p <0.05). OBJECTIVE: Analyze the relationship between intensity of the exercise and the perception of pleasure in strength training in beginner subjects. RESULTS: It was observed a moderate correlation between the perception of pleasure and intensity of exercise (r = -0,61 e - 0,54 for extension chair and bench press, respectively. The medium values of perception of pleasure behaved in a curvilinear way along of intensities. In general, the unpleasant response was observed in over 80% 10RM. CONCLUSION: The intensity of strength training influences the emotional responses in beginners showing a negative and moderate correlation, being the range of intensity more pleasant between 60% and 80% 10RM, and intensities over 80% 10RM realized as unpleasant.

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAL ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA METODOLOGIA DELINEAMENTO EXPERIMENTAL AMOSTRA Critérios de inclusão Critérios de exclusão INSTRUMENTOS Teste de 10 repetições máximas Sessões experimentais RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO...22 REFERÊNCIAS...23 ANEXOS

8 1. INTRODUÇÃO A atividade física regular tem se mostrado uma maneira eficaz de se combater enfermidades pertinentes ao cotidiano das populações modernas, prevenir e controlar doenças crônicas, como: hipertensão, diabetes e depressão são alguns dos males que ampliam os índices causados por falta de rotinas equilibradas de alimentação e atividade física (COELHO E BURINI 2009). Apesar das muitas constatações sobre os benefícios da atividade física regular, estudos têm mostrado que a maior parcela da população não é adepta desse hábito (COELHO E BURINI 2009, ALVES et al 2015). Recentemente, a Pesquisa Nacional de Saúde realizada em 2013 conjuntamente com o IBGE, demonstrou que a população adulta brasileira sedentária corresponde a 46% da população, evidenciando o sedentarismo como um problema de saúde pública como mencionado no estudo The biggest public health problem de Blair (2009). Tradicionalmente, as recomendações de exercício têm sido baseadas em um modelo biomédico. A dose recomendada de exercício é decidida com base em apenas duas principais considerações, sendo elas (a) a maximização da efetividade (ex., melhora da aptidão física e/ou saúde) e (b) minimização do risco (ACSM, 2000; 2006). Essa perspectiva não mudou o cenário que vinha se construindo pois a inatividade física ainda continuou com índices altos, levando a proposta da inclusão de um componente adicional de respostas afetivas (lógica tripartite). Nesse sentido o entendimento do prazer e desprazer pode estar direcionado diretamente a aderência para a prática da atividade física. Essa proposta é baseada em uma relação positiva

9 entre respostas afetivas e participação em atividade física e aderência (EKKEKAKIS ET AL., 2011). A percepção de prazer tem sido considerada um fator que contribui para o abandono da pratica regular de exercício físico (SABA, 2001; DALKE e BRAGA, 2006). Segundo Williams et al. (2008) em um estudo feito com sedentários, os indivíduos que relataram respostas mais prazerosas para uma intensidade moderada (um ponto na Escala de Afeto) prediz um aumento de 38 minutos semanais de prática de atividade física aos 6 meses posteriores e 41 minutos a mais após 12 meses. Apesar destas informações, poucos estudos investigaram a relação entre o prazer percebido e intensidade do exercício no treinamento de força. Esta modalidade, também chamada de musculação ou treinamento resistido, é um tipo de treinamento em que o indivíduo usa na maioria das vezes pesos livres ou equipamentos com peso para se exercitar, o metabolismo predominantemente é o anaeróbio (FLECK; KRAMER, 2006). Um aspecto importante é que a relação entre a percepção de prazer e intensidade no exercício aeróbio é mediada pelo limiar anaeróbio, o que dificulta a estrapolação dos dados para o treinamento resistido. No estudo conduzido por Arent et al. (2005), que trata da relação entre intensidade baixa, moderada e alta no treinamento de força e percepção de prazer, mostrou que intensidades altas causam sensação de desprazer nos praticantes, já intensidades muito baixas não causam uma sensação de prazer tão boas quanto as conseguidas com as intensidades moderadas. Cabe destacar que no mesmo estudo, foram analisadas apenas três intensidades, dificultando a avaliação da modificação da resposta de prazer em

10 função da intensidade do exercício, particularmente afim de descrever o efeito de dose-resposta entre a intensidade e percepção de prazer. Diante do que foi exposto e sabendo da inter-relação entre intensidade do treinamento e percepção de prazer no exercício, surge a problemática de verificar a intensidade do exercício no treinamento de força que promoverá a otimização da percepção de prazer entre indivíduos iniciantes. 1.2 Objetivos Geral Verificar a relação entre a intensidade do exercício e a percepção de prazer no treinamento de força em indivíduos iniciantes Específicos Identificar as diferentes faixas de intensidade no treinamento de força e estabelecer a percepção de prazer em cada uma delas; ONDE ESTÁ O OUTRO? TEM QUE TER PELO MENOS

11 1.3 Justificativa Esse projeto pode servir como ferramenta para subsidiar a tomada de decisão de profissionais relacionados ao exercício e fazer com que atentem para a necessidade de compreender os aspectos psicométricos como moduladores de um hábito. Assim, seus novos alunos poderão ter uma melhor adaptação dosado a melhor intensidade adequando-a como input para as sensações de prazer percebido no treinamento resistido. Além disso, é provável que estas variáveis, se bem controladas poderão minimizar as estatísticas de abandono prematuro do programa de treinamento modificando a curva crescente do cenário atual.

12 2. METODOLOGIA 2.1 Delineamento experimental Os voluntários foram submetidos a um total de 11 sessões experimentais. Na primeira sessão, todos os sujeitos foram informados sobre os procedimentos utilizados, possíveis benefícios, e riscos atrelados a execução do estudo. Os que aceitaram participar do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo), e em seguida, receberam esclarecimentos sobre os procedimentos adotados. Na mesma sessão, foram preenchidos os questionários (ParQ, IPAQ, TCLE), realizada as avaliações antropométricas, passadas orientações e realização do teste de 10 repetições máximas (RM) afim de determinação de força para os exercícios de Supino Reto e Cadeira Extensora. Na segunda e terceira sessão, foi aplicado novamente o teste de 10 RM para os mesmos exercícios, com um intervalo mínimo de 48 horas e máximo de 72 horas entre as mesmas. Com os dados obtidos nos três testes, pôde ser analisada a reprodutibilidade do teste de 10RM. Em seguida, todos os participantes realizaram mais oito sessões experimentais utilizando os mesmos exercícios do teste de 10RM em: (a) 30%; (b) 40%; (c) 50%; (d) 60%; (e) 70%; (f) 80%; (g) 90% e (h) 100%. A percepção subjetiva de esforço e a sensação de prazer/desprazer serão coletadas imediatamente após o término de cada série. Todos os participantes serão instruídos a não realizar atividade física vigorosa nas 24 horas antecedentes

13 aos testes, bem como não ingerirem qualquer tipo de comida e bebidas cafeinadas por um período de duas horas antecedentes ao início do teste. 2.2 Amostra A amostra do estudo foi constituída de forma não probabilística e intencional perfazendo quatro indivíduos iniciantes no treinamento de força, com menos de um mês de prática na modalidade, com idade entre 18 e 35 anos. O recrutamento inicial dos participantes foi feito através de banners, visitas em academias de musculação e convite em mídias digitais Critérios de inclusão Ter obtido a totalidade das respostas negativas no Physical Activity Readiness Questionnaire (PARQ); Não apresentarem alguma alteração musculoesquelética que impossibilitem de realizar as tarefas propostas; Não apresentarem sinal e/ou sintoma que impeçam a realização das atividades propostas; Não estejam compensados do ponto de vista hemodinâmico e metabólico Critérios de exclusão Aqueles que a qualquer não cumprirem todas as etapas do estudo

14 2.3 Instrumentos Para aferir o peso e estatura corporal foi utilizado uma balança digital (Acqua) e um estadiômetro fixo (Physical). O IMC foi calculado por meio das variáveis de peso e altura. O nível de Atividade Física foi avaliado pelo questionário International Physical Activity Questionarie (IPAQ) proposto pela Organização Mundial da Saúde (1998). A Percepção Subjetiva do Esforço foi mensurada por meio da Escala de Percepção Esforço OMNI-RES, instrumento que teve sua validade estudada tanto em crianças quanto em adultos (ROBERTSON et al 2003). A escala tem, além de descritores verbais, ilustrações descritivas, posicionadas ao longo da escala, constituída por categorias que vão de 0 a 10. As ilustrações representam a postura de esforço que se modifica à medida que as categorias da escala aumentam, transmitindo a impressão de maior esforço, muito fácil (0) a exaustivo (10). É considerada uma escala de percepção subjetiva porque o próprio indivíduo aponta a sensação física percebida. A forma de aplicação dessa escala foi explicada cuidadosamente durante a sessão de familiarização e antes de cada sessão de treino. O prazer percebido foi avaliado utilizando a Escala de Valência Afetiva ( Feeling Scale ) de Hardy e Rejeski (1989). Essa é uma escala bipolar que contém um único item de componente afetivo, o qual indica como é percebido o afeto no exato momento em que o sujeito é questionado. O indivíduo deve descrever a classificação: + 5 (muito bom); + 3 (bom); + 1 (razoavelmente bom); 0 (neutro); - 1 (razoavelmente ruim); - 3 (ruim); + 5 (muito ruim). Para

15 essa avaliação, os avaliados foram relembrados a cada sessão que a Escala de Afeto descreve se o exercício está proporcionando sensação de prazer ou desprazer Teste de 10 repetições máximas O teste de 10 repetições máximas (10RM), foi aplicado nos exercícios propostos pela pesquisa (supino e extensora) para cada participante como determinado por Baechle (2000). O teste de 10RM foi empregado por ser considerado seguro e válido para determinar a força em pessoas não acostumadas com treinamento de peso (BAECHLE; EARLE, 1992). O teste iniciou com 5 minutos em esteira e as seguintes recomendações foram adotadas: supino reto e cadeira extensora com 5-10 repetições com carga leve para aquecimento especifico, com 1-2 minutos de descanso para iniciar as tentativas do teste 10 RM. Foi realizado no máximo de 3 tentativas para determinação da carga máxima no teste de 10RM com e velocidade de execução 2:2, utilizando intervalos de 3-5 minutos de descanso entre tentativas e intervalo de 48 a 72 horas entre os testes. A figura 1 descreve o delineamento dos testes de 10 RMs.

16 Figura 01: Delineamento dos Testes de 10 RM Sessões experimentais Todos os participantes realizaram oito sessões experimentais utilizando os mesmos exercícios realizados no teste de 10RM. Cada sessão foi composta por três séries com 10 repetições, em cada um dos exercícios, executadas em uma intensidade escolhida aleatoriamente por sorteio: (a) 30%; (b) 40%; (c) 50%; (d) 60%; (e) 70%; (f) 80%; (g) 90% e (h) 100% de 10RM. As oito sessões foram realizadas em dias separados por um descanso de 72 horas. Foi empregado um intervalo de 3 minutos entre cada série e entre cada exercício. Imediatamente após o término de cada série, foi solicitado ao participante que reporte sua percepção subjetiva de esforço, sensação de prazer/desprazer. A Figura 2 descreve o delineamento da aplicação das oito intensidades propostas na pesquisa.

17 Figura 2: Delineamento da aplicação das intensidades propostas na pesquisa.

18 3. RESULTADOS As características da amostra do estudo são apresentadas na Tabela 1. Tabela 1. Análise descritiva das variáveis antropométricas da amostra. Variáveis Dependentes Média (DP) Idade (anos) 24,3 (3,7) Massa corporal (kg) 83,6 (17,4) Estatura (m) 1,7 (6,6) IMC 27,4 (4,4) A carga absoluta e PSE nas diferentes intensidades para os exercícios na cadeira extensora e supino reto são apresentados na tabela 2. Tabela 2. Carga absoluta e PSE nas diferentes intensidades de exercício. %10RM Intensidades Extensora Carga (KG) PSE 0,3 0,3 0,7 3,7 5,0 6,3 7,7 8,7 Supino Carga (KG) PSE 0,3 1,7 2,0 4,0 4,3 5,7 7,3 8,7 Os resultados da correlação entre a Percepção de Prazer e Intensidade nos exercícios de cadeira extensora e supino reto são apresentados no Figura 03.

19 Figura 03. Percepção de Prazer ao longo das intensidades do exercício.

20 4. DISCUSSÃO O objetivo do estudo foi verificar a relação de dose-resposta entre a percepção de prazer e intensidade do exercício no treinamento de força em indivíduos iniciantes. Os nossos resultados demonstram que existe uma associação negativa moderada entre a intensidade do exercício e percepção de prazer no treinamento de força, sendo esta relação independente do segmento corporal exercitado (membro superior ou inferior). De forma geral, quanto maior a intensidade do exercício, menor era a percepção de prazer de iniciantes no treinamento de força. Contudo, se observarmos a evolução da percepção de prazer em função do incremento da intensidade, foi observado que em cargas menores que 50%10RM a percepção de prazer foi considerada como razoavelmente boa. Na intensidade de 60%10RM foi reportado os maiores níveis de prazer e tal comportamento perdurou em níveis médios até os 80%10RM. A partir daí, verificou-se uma diminuição acentuada dos níveis de prazer avançando inclusive, para níveis de desprazer (menores que zero). Apesar de poucos estudos relacionando a intensidade do treinamento de força com percepção de prazer, um comportamento similar ao verificado no presente estudo foi evidenciado no estudo de Arent et al. (2005). Eles verificaram que indivíduos inexperientes no treinamento de força porem fisicamente ativos, apresentaram respostas mais prazerosas a uma intensidade de 70%10RM (considerada moderada) comparado a 40% e 100%10RM (consideradas baixa e alta, respectivamente).

21 Achados desse tipo, no qual a intensidade muito alta (acima de 80%) interfere negativamente no prazer (diminuindo os seus valores) e gera uma discussão pertinente a aspectos de aderência ao treinamento físico. Estudos tem demonstrado que em intensidades altas, os sujeitos têm um grau de desprazer maior que em intensidades mais baixas ou autosselecionadas (EKKEKAKIS et al., 2011). Um estudo sobre aderência crônica ao exercício aeróbico, Williams et al. (2008), foi demonstrado que pessoas que tiveram uma resposta mais prazerosa em uma sessão aguda treinamento, tiveram uma aderência maior de 38 minutos semanais após 6 meses e 41 minutos semanais a mais depois de 12 meses de treinamento. Outros estudos realizados em exercícios aeróbios seguem a mesma tendência do encontrado no presente estudo, demonstrando que em intensidades vigorosas as respostas dos avaliados tendem a ser homogêneas e desprazerosas. As recomendações para prescrição do treinamento de força para indivíduos sedentários indicam que os mesmos devem realizar exercícios em intensidade moderada a vigorosa para otimização dos benefícios fisiológicos (melhora da força e hipertrofia muscular) (ACSM, 2007). No presente estudo foi observado que o domínio moderado (até 80%10RM) foi percebido como prazeroso, bom na escala de valência afetiva, comparando esses resultados aos dos estudos citados pode-se presumir que uma maior aderência seja realmente possível a partir dessas respostas positivas do prazer, além da promoção de melhoras fisiológicas. Além disso, considerando os resultados do presente estudo parece que a intensidade vigorosa no treinamento de força, assim como no exercício aeróbico, promove respostas desprazerosas que

22 podem prejudicar a aderência dos indivíduos iniciantes ao programa de exercício.

23 5. CONCLUSÃO Como conclusão do estudo foi que a intensidade do exercício influencia a Percepção de prazer de iniciantes no treinamento de força, e que as melhores faixas de dose resposta entre intensidade do exercício e prazer percebido estão entre 60% e 80% de 10RM. Intensidades vigorosas (90% e 100% de 10RM) promoverão respostas desprazerosas, sugerindo que essas podem prejudicar a aderência em programas de treinamento. Por fim, a manipulação da intensidade é um fator que influencia a percepção de prazer e deve ser considerado para prescrição dos exercícios, considerando as características dos participantes.

24 REFERÊNCIAS 1. COELHO, Christianne de Faria; BURINI, Roberto Carlos. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. Nutr., Campinas, v. 22, n. 6, p , Dec ALVES, Ragami Chaves et al. Exercícios com pesos sobre as respostas afetivas e perceptuais. Rev Bras Med Esporte, São Paulo, v. 21, n. 3, p , June SIPD, Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD) do IBGE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE / Diretoria de Pesquisas / Coordenação de Trabalho e Rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, BLAIR, Steven N. Physical Inactivity:the biggest public health problem of the 21 st century. British Journal of Sports Medicine, v. 43, n. 1, p. 1-2, American College of Sports Medicine. ACMS s guidelines for exercise testing and prescription. Philadelphia: Lippincott Williams and Wilkins, Ekkekakis P, Parfitt G, Petruzzello SJ. The pleasure and displeasure people feel when they exercise at different intensities: decennial update and progress towards a tripartite rationale for exercise intensity prescription. Sports Med SABA, F. Aderência: À Prática do Exercício Físico em Academias. São Paulo, Manole, DALKE, Robson ; BRAGA, Rafael Kanitz. Motivos de adesão e permanência de praticantes de musculação da Academia Ativa Fitness Um estudo de caso. Rev. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 13, n. 130, Março de Williams, D.M., et al., Acute Affective Response to a Moderate-intensity Exercise Stimulus Predicts Physical Activity Participation 6 and 12 Months Later. Psychol Sport Exerc, 2008.

25 10. FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do treinamento de força muscular, 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, Arent, Shawn M., Landers Daniel M., Matt Matt Kathleen S., and Etnier Jennifer L. Dose-Response and Mechanistic Issues in the Resistance Training and Affect Relationship Arizona State University; Rutgers University ACSM. American College of Sports Medicine position stand. Progression models in resistance training for healthy adults. Medicine & Science in Sports & Exercise Robertson, R.J., et al., Concurrent validation of the OMNI perceived exertion scale for resistance exercise. Med Sci Sports Exerc, (2): p HARDY, C. J.; REJESKI, W. J. Not what, but how one feels: measurement of affect during exercise. Journal of Sport & Exercise Psychology, Champaign, v. 11, n. 3, p , BAECHLE, T. R.; EARLE, W. R. Essentials of strength training and conditioning Champaign: Human Kinetics INTERNATION PHYSICAL ACTIVITY QUESTIONNAIRE. Scoring Protocol revised in Nov 2005.

26 ANEXOS Anexo 1. Termo de Consentimento livre e esclarecido (TCLE) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TCLE Esclarecimentos Este é um convite para você participar da pesquisa: INTENSIDADE DO EXERCÍCIO E PRAZER: MELHOR DOSE RESPOSTA NA MUSCULAÇÃO COM INICIANTES, que tem como pesquisadora responsável Hassan Mohamed Elsangedy. Esta pesquisa pretende examinar a relação entre intensidade da prática da musculação com a percepção de prazer. O motivo que nos leva a fazer este estudo é que evidências recentes relatam haver variabilidade de percepção de prazer de acordo com a intensidade do exercício. Dessa forma o ajuste da intensidade do exercício dentro da zona que proporcione respostas prazerosas pode favorecer o processo de aderência ao programa de treinamento de indivíduos iniciantes. Caso você decida participar, deverá comparecer a 11 sessões de treinamento, na qual o voluntário será submetido à anamnese, avaliação antropométrica, teste de 10 RM (teste de determinação de força) e aplicação

27 de uma intensidade de treinamento em dois exercícios (Supino e Cadeira extensora) a cada uma das últimas 8 sessões de encontro. Durante a realização do teste de 10 RM e as sessões de treinamento os riscos são mínimos, ou seja, os riscos inerentes a um treinamento físico convencional de musculação, poderá sentir algum desconforto muscular momentâneo ou tardio, cansaço, tontura ou náusea, porém, estas sensações geralmente são de caráter passageiro e dento da normalidade em uma rotina de prática de exercício físico. Em caso de algum problema que possa ter relacionado com a pesquisa, você terá direito a assistência gratuita que será prestada pelo pesquisador responsável. Você tem o direito de retirar sua autorização, em qualquer fase da pesquisa, sem nenhum prejuízo. Os dados que você irá nos fornecer serão confidenciais e serão divulgados apenas em congressos ou publicações científicas, não havendo divulgação de nenhum dado que possa identificá-lo. Esses dados serão guardados pela pesquisadora responsável por essa pesquisa em local seguro e por um período de 5 anos. Se você sofrer algum dano comprovadamente decorrente desta pesquisa, será indenizado. Qualquer dúvida sobre a ética dessa pesquisa você deverá ligar para o Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, telefone Este documento foi impresso em duas vias. Uma ficará com você e a outra com o pesquisador responsável Hassan Mohamed Elsangedy.

28 Consentimento Livre e Esclarecido Eu,, autorizo minha participação na pesquisa sobre a INTENSIDADE DO EXERCÍCIO E PRAZER: MELHOR DOSE RESPOSTA NA MUSCULAÇÃO COM INICIANTES Esta autorização foi concedida após os esclarecimentos que recebi sobre os objetivos, importância e o modo como os dados serão coletados, por ter entendido os riscos, desconfortos e benefícios que essa pesquisa pode trazer para ele e também por ter compreendido todos os direitos que terei como participante e eu como seu representante legal. Autorizo, ainda, a publicação das informações fornecidas em congressos e/ou publicações científicas, desde que os dados apresentados não possam me identificar. Natal, / /. Assinatura do voluntário (a) Impressão datiloscópica do representante legal Declaração do pesquisador responsável

29 Como pesquisador responsável pelo estudo INTENSIDADE DO EXERCÍCIO E PRAZER: MELHOR DOSE RESPOSTA NA MUSCULAÇÃO COM INICIANTES declaro que assumo a inteira responsabilidade de cumprir fielmente os procedimentos metodologicamente e direitos que foram esclarecidos e assegurados ao participante desse estudo, assim como manter sigilo e confidencialidade sobre a identidade do (a) mesmo (a). Declaro ainda estar ciente que na inobservância do compromisso ora assumido estarei infringindo as normas e diretrizes propostas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde CNS, que regulamenta as pesquisas envolvendo o ser humano. Natal, / /. Assinatura da Pesquisador

30 Anexo 2. Escala de Percepção Subjetiva do Esforço (OMNI-RES)

31 Anexo 3. Escala de Valência Afetiva

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